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2. Assim que o celebrante beijar o altar, apresenta de novo o turíbulo para ser colocado
incenso (com a intermediação do diácono, se for o caso) e a seguir entrega o turíbulo ao
celebrante para que este incense o altar e a cruz. Se houver diácono, é este que acompanha
o celebrante na incensação do altar e o turiferário permanece próximo ao lugar onde
entregou o turíbulo, para recebê-lo do diácono ao término da incensação do altar. Se não
houver diácono, entrega o turíbulo ao celebrante e acompanha-o, podendo segurar a casula
do lado direito, para que esta não atrapalhe o movimento do braço do celebrante. Terminada
a incensação do altar, recolhe o turíbulo.
a) Se houver diácono, tão-logo posto o incenso, recua um pouco, de modo a permitir que o
diácono peça a bênção. Abençoado o diácono, precede-o, rumo ao altar, onde fica ao lado do
diácono (e não atrás nem em frente, para não tirar a visão do povo) enquanto este apanha o
Livro dos Evangelhos e o mostra ao povo. Em seguida precede (devagar!) o diácono rumo ao
ambão, ficando logo à direita daquele; terminada a introdução ao Evangelho, entrega o
turíbulo ao diácono para este incensar o Livro; recebe o turíbulo de volta e continua à direita
do diácono (mas cuidando, conforme o vento, de não lhe atrapalhar a respiração com a
fumaça). Terminado o Evangelho, recolhe o turíbulo.
4. No momento em que as oferendas chegam ao altar, após os ritos que precedem essa
apresentação (pode haver Homilia, Creio, Preces dos Fiéis, Procissão das Oferendas –
verificar previamente, para não chegar nem cedo demais nem atrasado) e antes de o
celebrante lavar as mãos, deve-se apresentar o turíbulo para o celebrante pôr incenso e
incensar as oferendas, a cruz e o altar. Observar o que foi dito acima referentemente à
primeira incensação do altar, e mais o seguinte:
6. É possível que ao término da Missa haja algum rito que prescreva o uso de incenso, por
exemplo, um sepultamento, ou uma procissão eucarística. Nesse caso o turiferário deve estar
disponível para, na hora adequada, apresentar o turíbulo.
7. Em princípio os livros litúrgicos falam em um turiferário, que leva tanto o turíbulo como a
naveta, deixando esta de lado quando possível (por exemplo, para realizar as incensações das
pessoas após a apresentação das oferendas). Mas nada impede que um acólito fique com o
turíbulo e outro com a naveta; nesse caso, nas procissões o turiferário vai sozinho, pelo meio
do caminho, e o “naveteiro” fica à sua direita, mas um passo atrás.