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ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO REGIÃO EPISCOPAL SANTANA

PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA

CERIMONIAL PARA SEMANA SANTA

SÃO PAULO
2023
SEMANA SANTA 2023

Domingo de Ramos – 02 de abril

Celebração eucarística sábado, 01, às 17h e domingo, 10, às 8h, 10h e 18h.

Segunda- feira da semana santa – 03 de abril

Terça- feira da semana santa – 04 de abril

Quarta-feira da semana santa – 05 de abril

Celebração eucarística às 8h.

Quinta-feira santa – 06 de abril

Início do tríduo pascal, celebração eucarística às 20h.

Sexta-feira da Paixão do Senhor – 07 de abril

Laudes – 8h

Celebração da Paixão do Senhor às 15h

Vésperas – 20h

Sábado da semana santo – 08 de abril

Laudes – 8h

Vigília Pascal – 19h

Domingo de Páscoa – 09 de abril

Celebração eucarística às 8h, 10h e 18h.


DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
02 de abril

Sábado – Entrada simples

Domingo 8h – Entrada simples

Domingo 10h – Entrada solene

Domingo 18h – Entrada simples

Entrada simples

Enquanto o sacerdote dirige-se para o altar, canta-se a antífona de entrada


com o salmo (p. 229 n.18) ou outro canto com o mesmo tema. Chegando ao
altar, o sacerdote o saúda, dirige-se a cadeira e cumprimenta o povo,
prosseguindo a Missa como de costume.

Entrada solene (Apenas para a missa principal)

Os fiéis reúnem-se à porta da igreja ou no seu interior, trazendo ramos nas


mãos. O sacerdote, os ajudantes e uma delegação de fiéis dirigem-se para um
ponto da igreja, fora do presbitério, de onde o rito possa ser visto pela maioria
dos fiéis.

Enquanto o sacerdote se dirige ao lugar determinado, canta-se a antífona


Saudemos com Hosanas (p. 220 Mt 21,9) ou outro canto apropriado. Realiza-
se a benção dos ramos e a proclamação do Evangelho da entrada de Jesus em
Jerusalém (Ano C – Lc 19, 28-40 p. 224). Depois do Evangelho, o sacerdote
com os ministros e a delegação dos fiéis dirige-se processionalmente até o
presbitério enquanto se canta o responsório Ouvindo o povo que Jesus
entrava (p. 228 n. 10) ou outro canto apropriado.

O sacerdote saúda o altar, dirige-se para a cadeira e, omitindo os ritos iniciais,


diz a oração do dia da Missa, prosseguindo a missa como de costume.
Leitura da Paixão

O diácono, ou na falta dele, o sacerdote, lê a história da Paixão, sem velas,


incenso, saudação ou sinal da cruz sobre o texto. Pode também ser lida por
leigos, reservando-se a parte do Cristo para o sacerdote, se for possível.

Os diáconos, mas não outros leitores, pedem a benção ao sacerdote, como


habitualmente antes do Evangelho.

Após a história da Paixão, se for oportuno, haja uma breve homilia.

Diz-se o Creio.

Prefácio: A Paixão do Senhor (MR p, 231)

Oração Eucarística III

Benção final: Paixão do Senhor (MR p. 522 n. 5)


SEGUNDA-FEIRA DA SEMANA SANTA
03 de abril

Missal Romano (p. 232)

Liturgia da Palavra (Lecionário Semanal II p. 267)

Prefácio: A Paixão do Senhor II (p. 420)

Oração Eucarística II

TERÇA-FEIRA DA SEMANA SANTA


04 de abril

Missal Romano (p. 233)

Liturgia da Palavra (Lecionário Semanal II p. 269)

Prefácio: A Paixão do Senhor II (p. 420)

Oração Eucarística II

QUARTA-FEIRA DA SEMANA SANTA


05 de abril

Missal Romano (p. 234)

Liturgia da Palavra (Lecionário Semanal II p. 263)

Prefácio: A Paixão do Senhor II (p. 420)

Oração Eucarística II

*CONSUMIR TODA A RESERVA EUCARÍSTICA (MR p. 247 n. 1)


QUINTA-FEIRA DA SEMANA SANTA

TRÍDUO PASCAL

06 de abril

MISSA VESPERTINA DA CEIA DO SENHOR

A comunhão só pode ser dada aos fiéis na própria Missa, mas pode-se levá-la
a qualquer hora aos doentes.

O tabernáculo esteja totalmente vazio. Para a comunhão do clero e do povo,


hoje e amanhã, consagre-se na própria Missa, a quantidade de pão suficiente.

Diz-se o Glória. Durante o canto, tocam-se os sinos, que permanecerão depois


silenciosos até a Vigília Pascal, a não ser que a Conferência Episcopal ou
Ordinário do local determine outra coisa.

Missal Romano (p. 247)

Liturgia da Palavra (Lecionário Dominical I p. 782)

Lava-pés
Após a homilia, procede-se ao lava-pés, se as razões pastorais o
aconselharem.

Os homens escolhidos são levados aos bancos preparados em lugar


conveniente. O sacerdote (retirando a casula, se necessário) aproxima-se de
cada um, levando-lhe e enxergando-lhe os pés, auxiliados pelos ministros.

Logo após o lava-pés ou, onde foi omitido, após a homilia, faz-se a oração
dos fiéis.

Omite-se o Creio.

Liturgia Eucarística

Prefácio da Santíssima Eucaristia I (MR p. 439)


Oração Eucarística I

Quando se usa a Oração Eucarística I, dizem-se o Em comunhão, Recebei ó


Pai e Na noite em que ia ser entregue próprios. (MR p. 250) continua a
Oração Eucarística I, n. 92 p. 473

Distribuída a comunhão, a reserva eucarística para a comunhão do dia


seguinte é deixada sobre o altar, e conclui-se a missa com a oração pós
comunhão.

TRANSLADAÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

Terminada a oração, o sacerdote, de pé ante o altar, põe incenso no turíbulo e,


ajoelhando-se, incensa três vezes o Santíssimo Sacramento. Recebendo o véu
umeral, toma o cibório e o recobre com o véu.

Forma-se a procissão, precedida pelo Cruciferário, para conduzir o Santíssimo


Sacramento, com tochas e incenso, pela igreja até o local da reposição,
preparado numa capela devidamente ornada. Durante a procissão canta-se
Vamos todos (MR p. 252) exceto as duas últimas estrofes, ou outro canto
eucarístico.

Quando a procissão chega ao local da reposição, o sacerdote deposita o


cibório no tabernáculo. Coloca incenso no turíbulo, ajoelha-se e incensa o
Santíssimo Sacramento enquanto se canta Tão sublime sacramento. Em
seguida fecha-se o tabernáculo.

Após momentos de adoração silenciosa, o sacerdote e os ministros fazem


genuflexão voltam a sacristia.

*RETIRAM-SE AS TOALHAS DO ALTAR E, SE POSSIVEL, AS


CRUZES DA IGREJA. CONVÉM VELAR AS QUE NÃO POSSAM
SER RETIRADAS.
SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR
TRÍDUO PASCAL
07 de abril

CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR

O altar esteja totalmente despojado: sem cruz, castiçais ou toalha.

O sacerdote e o diácono, de paramentos vermelhos como para a Missa,


aproximam-se do altar, fazem-lhe reverência e prostram-se ou ajoelham-se.
Todos rezam em silêncio por alguns instantes.

O sacerdote, com os ministros, dirige-se para sua cadeira. Voltado para o


povo e de mãos unidas, diz a oração do dia. (Não se diz Oremos).

Missal Romano (p. 254)

Liturgia da Palavra (Lecionário Dominical I p. 158)

*História da Paixão do Senhor (lida como no Domingo de Ramos).

Se for oportuno, faz-se breve homilia. Tendo-a terminado, o sacerdote poderá


convidar os fiéis a se dedicarem por alguns momentos à oração.

A liturgia da palavra é encerrada com a oração universal. (MR p. 255)

O diácono, de pé junto ao ambão, propõe a intenção especial; todos oram um


momento em silêncio; em seguida o sacerdote, de pé junto à cadeira, ou se for
oportuno, do altar, de braços abertos, diz a oração. Durante todo o tempo das
orações, os fiéis podem permanecer de joelhos ou de pé.
Em circunstâncias excepcionais, o Ordinário pode autorizar ou determinar
uma intenção especial.

Adoração da Cruz

*Segunda forma de apresentação da Santa-Cruz


O diácono, com os ministros, dirige-se à porta da igreja, onde toma nas mãos
a cruz sem véu. Acompanhado pelos ministros com velas acesas, vai em
procissão pela nave até o presbitério. Junto a porta da igreja, no meio da igreja
e à entrada do presbitério, de pé, ergue a cruz, cantando a antífona Eis o
lenho da cruz, a que todos respondem: Vinde, adoremos! ajoelhando-se e
adorando um momento em silêncio.
*Modo de adoração indicado devido a pandemia:
Cf. MR p. 261 n. 19

Deve-se apresentar à adoração do povo uma só e mesma cruz. Se, por causa da grande
quantidade de fiéis, não for possível aproximarem-se individualmente, o sacerdote toma a
cruz e, de pé diante do altar, convida o povo em breves palavras a adorá-la em silêncio,
mantendo-a erguida por um momento.

Terminada a adoração, a cruz é levada para o altar, em seu lugar habitual. Os


castiçais acesos são colocados perto do altar ou da cruz.

Comunhão

Sobre o altar estende-se a toalha e colocam-se o corporal e o livro. Pelo


caminho mais curto, o diácono traz o Santíssimo Sacramento do local da
reposição e coloca-o sobre o altar, estando todos de pé e em silêncio. Dois
ministros com velas acesas acompanham o Santíssimo Sacramento e colocam
os castiçais perto do altar ou sobre ele.

Tendo o diácono colocado o Santíssimo Sacramento sobre o altar e


descoberto o cibório, o sacerdote aproxima-se e, feita a genuflexão, sobe ao
altar. Reza-se o rito de comunhão.

O sacerdote comunga a dá comunhão aos fiéis. Durante a comunhão pode-se


cantar um canto apropriado.

Terminada a comunhão, o cibório é transportado por um ministro competente


para um lugar preparado fora da igreja ou, se não for possível, para o próprio
tabernáculo.

Observa-se um momento de silêncio. E o sacerdote diz a oração pós-


comunhão.

À despedida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e diz a oração sobre o


povo.

Todos se retiram em silêncio. O altar é oportunamente desnudado.


DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR

VIGÍLIA PASCAL

08 de abril
Solene início da Vigília

Preparem-se velas para todos os que participarão da vigília.

Apagam-se as luzes da igreja.

Em lugar conveniente, fora da igreja, prepara-se a fogueira. Estando o povo


reunido em volta, aproxima-se o sacerdote com os ministros, trazendo um
deles o círio pascal.

Realiza-se a benção do fogo (MR p. 271).

Acende-se o círio pascal como fogo novo.

Procissão

O diácono toma o círio pascal e o ergue por algum tempo, cantando: Eis a luz
de Cristo! todos respondem: Demos graças a Deus!

Todos se dirigem para a igreja, precedidos pelo diácono com o círio pascal.
À porta da igreja, o diácono para e, erguendo o círio canta novamente Eis a
luz de Cristo! todos respondem: Demos graças a Deus!

Todos acendem suas velas no círio pascal e entram na igreja.

O diácono, ao chegar diante do altar, volta-se para o povo e canta pela terceira
vez: Eis a luz de Cristo! todos respondem: Demos graças a Deus!

ACENDEM-SE ENTÃO TODAS AS LUZES DA IGREJA.

Chegado ao altar, o sacerdote vai para sua cadeira. O diácono coloca o círio
pascal no candelabro junto ao ambão.

O sacerdote incensa o círio pascal.

Faz-se a proclamação da Páscoa do ambão, estando todos de pé e com as


velas acesas.
Liturgia da Palavra (Lecionário Dominical I p. 796)
Propõe-se para esta vigília nove leituras: sete do Antigo Testamento e
duas do Novo Testamento (Epístola e Evangelho).

Por razões de ordem pastoral, pode-se diminuir o número de leituras do


Antigo Testamento. Leiam-se pelo menos três leituras do antigo
testamento. A leitura do Êxodo 14, nunca pode ser omitida.

Apagando as velas, sentam-se todos.

Seguem-se as leituras. Em seguida o salmo correspondente a leitura. Depois


todos se levantam e o sacerdote diz Oremos. Após um momento de silêncio
diz a oração.

Após a oração e o responsório da última leitura do Antigo Testamento,


acendem-se as velas do altar e o sacerdote entoa o hino Gloria In Excelsis
Deo, que todos cantam, enquanto se tocam os sinos, segundo o costume do
lugar.

Terminado o hino, o sacerdote diz a oração do dia como de costume. (MR p.


283)
O leitor lê a epístola.

Terminada a leitura, todos se levantam e o sacerdote entoa solenemente o


Aleluia, que todos repetem. Em seguida, o salmista diz o salmo, ao qual o
povo responde com o Aleluia.

Ao Evangelho não se levam velas, mas só incenso.

Homilia.

Liturgia Batismal

Se não houver batismo nem benção da água batismal, omite-se a ladainha e


procede-se logo à benção da água. (MR p. 287 n. 45).

Se houver batismo realiza-se toda a liturgia batismal. (MR p. 283)


Renovação das promessas batismais

Após o rito do batismo e confirmação, ou se não houver, após a benção da


água, todos, de pé e com as velas acesas, renovam as promessas do batismo.

O sacerdote asperge o povo com água benta. Canta-se um canto apropriado.

Terminado a aspersão, o sacerdote volta à cadeira, de onde presidirá a oração


dos fiéis.

Omite-se o Creio.

Liturgia Eucarística

Oração sobre as oferendas MR p. 290

Prefácio da Páscoa I MR p. 421

Oração Eucarística I (Em comunhão e Recebei, ó Pai, com bondade


próprios)

Rito de Comunhão

Oração pós-comunhão MR p. 291

Ritos finais

Benção Solene do Tempo Pascal MR p. 523 n. 7

Diácono: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!

R: Graças a Deus, aleluia, aleluia!


MISSA DO DIA

09 de abril

Missal Romano p. 295

Liturgia da Palavra (Lecionário Dominical I p. 816)

Prefácio da Páscoa I

Oração Eucarística I (Em comunhão e Recebei, ó Pai, com bondade


próprios)

OITAVA DA PÁSCOA

De 10 de abril a 15 de abril.

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