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FORMAÇÃO MÚSICOS
Quinta feira Santa A liturgia da Quinta-feira Santa nos fala do amor, com a
cerimônia do Lava-pés, a proclamação do novo mandamento, a instituição do
sacerdócio ministerial e a instituição da Eucaristia, em que Jesus se faz nosso
alimento, dando-nos seu corpo e sangue. É a manifestação profunda do seu amor
por nós, amor que foi até onde podia ir: “Como Ele amasse os seus amou-os até o
fim”.
Espaço celebrativo: a celebração deve ser o mais solene possível. Flores, cânticos,
velas, toalhas, incenso, vestes, pão e vinho, uvas, trigos, etc. Neste dia se possível o
altar esteja ladeado por duas velas. A ceia do Senhor é momento de festa e alegria.
Cor litúrgica é o Branco.
A procissão de entrada se organiza da seguinte maneira: a frente vai turibulo, cruz
ladeada de duas velas, leitores, ministros acólitos e presidente da celebração.
Chegando ao altar o presidente faz a incensação do altar. O ato penitencial
expresse um verdadeiro pedido de perdão e um gesto de humildade diante de Deus.
O canto do gloria seja festivo e alegre.
Lava-pés: é um rito litúrgico, realizado na missa da Ceia do Senhor. Este rito, repete
o gesto de Jesus que, na última ceia lavou os pés de seus discípulos em sinal de
serviço e de amor. Vale apena lembrar que não é uma encenação, mas um momento
de fazer memória dos ensinamentos de cristo. Após a homilia procede ao rito do
lava pés. as pessoas escolhidas se posicionam nos lugares devidamente preparados,
enquanto essas pessoas ocupam seus lugares a assembleia permanece em silencio .
Em seguida inicia-se o canto do lava-pés .
Apresentação das ofertas: Fazer a procissão com os dons, pão e vinho para a
Eucaristia, levar outros dons como trigo e uva, alimentos para serem partilhados
com os necessitados. Lembrar a equipe de cantos, que o canto prossegue até
terminar a incensação se houver. Lembramos que nesta missa consagra-se a
quantidade suficiente de pão para o dia de hoje (quinta) e o de amanhã (sexta).
Ritos finais: Não se propõe bênção final para esta celebração, muito menos bênção
do santíssimo. NÃO SE USA OSTENSÓRIO para fazer a transladação, mas sim
ambulas (cibório), que são levadas até o lugar da reposição (numa capela
devidamente ornada).
Ao chegar deposita-se o Santíssimo Sacramento no tabernáculo (se o sacrário da
comunidade for fixado na parede, pode-se providenciar outro objeto que represente
o tabernáculo) ajoelha-se e incensa o Santíssimo, enquanto se canta o “Tão sublime
sacramento”. Em seguida FECHA-SE o tabernáculo. E é assim que prossegue a
adoração, revezando as equipes, com o tabernáculo fechado, até a celebração da
sexta-feira da paixão. Oportunamente retiram-se as toalhas do altar e se possível as
cruzes da igreja. Convém velar as que não puderem ser retiradas.
Sexta feira Santa Sexta e Sábado, segundo a antiquíssima tradição, a Igreja não
celebra os sacramentos. Na celebração deve permanecer um clima de silencio e
oração. O altar esteja totalmente despojado: sem cruz, velas e toalhas. O ambiente
celebrativo deve expressar o luto da comunidade junto ao calvário e a cruz . A cor
das vestes litúrgicas é o vermelho. A liturgia deste dia é composta de 3 partes:
LITURGIA DA PALAVRA, ADORAÇÃO DA CRUZ E COMUNHÃO.
Sábado Santo: Vigília Pascal A liturgia de hoje é uma Vigília em honra do Senhor.
Assim a igreja tendo as lâmpadas acesas, sejam como os que esperam o Senhor, para
que ao voltar os encontre vigilantes e os faça sentar a sua mesa. Esta vigília se
realiza em 4 partes: CELEBRAÇÃO DA LUZ, LITURGIA DA PALAVRA, LITURGIA
BATISMAL e LITURGIA EUCARISTICA.