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A Missa - Parte por Parte

LITURGIA DA MISSA
O Santo Sacrifício da Missa é o
mesmo sacrifício do calvário. A
missa é celebrada em memória de
Cristo: “Fazei isto em memória de
mim”, porém não é uma simples
lembrança do sacrificio pascal.
Na Missa os dons humanos, nas espécies de Pão e
do Vinho são transubstanciados, ou seja, convertidos
verdadeiramente no Corpo e no Sangue do Nosso
Senhor Jesus Cristo para serem alimento de nossa
caminhada, rumo a casa do Pai. Cristo é a pessoa
central de toda a celebração Litúrgica.
O centro da missa:

Memorial da páscoa de cristo

Na Missa, se realiza o que Cristo ordenou na última


ceia: o memorial de seu mistério pascal.
A eucaristia é, em primeiro lugar, memorial da morte
e ressurreição do Senhor sob o sinal do pão e do
vinho dados em refeição, em ação de graças e
súplica.
Diferença entre Missa e Celebração da
Palavra

A diferença entre a Missa e a Celebração da


Palavra está no momento da Liturgia
Eucarística.
Na Missa, ocorre a consagração do Pão e do
Vinho que são transformados no Corpo e no
Sangue de Cristo. Já nas celebrações, há
somente a comunhão com hóstias já
consagradas anteriormente, ou seja, não
ocorre a transubstanciação .
Livros usados na Missa
LECIONÁRIO é o livro que contém as
leituras para as celebrações: dominical,
semanal e santoral.
Livros usados na Missa
MISSAL é o livro usado pelo
presidente da celebração na
Missa. O rito da Missa, as
orações próprias para cada
tempo liturgico (advento, natal,
quaresma, tempo comum),
vários prefácios e orações
eucarísticas, além de Missas e
orações para diversas
necessidades.
Obs.: (IGMR) Instrução geral do
Missal Romano
Livros usados na Missa
EVANGELIÁRIO é o livro que contém
os evangelhos para os domingos e
festas do Ano Liturgico. “Nas
celebrações mais solenes, utilize-se
um Livro dos Evangelhos distinto do
livro das leituras, a fim de manifestar a
primazia do Evangelho sobre os
demais livros da Sagrada Escritura”.

IGMR 175: (...) quando o diácono serve ao Bispo, leva-lhe o


livro para ser osculado ou ele mesmo o beija, dizendo em
silêncio: pelas palavras do santo Evangelho. Em celebrações
mais solenes, o Bispo, conforme a oportunidade, abençoa o
povo com o Evangeliário.
Estrutura da Missa
RITOS INICIAIS

LITURGIA
DA
PALAVRA
LITURGIA
EUCARÍSTIC
A
RITOS FINAIS
RITOS INICIAIS
IGMR 46: Os que precedem a liturgia da Palavra, isto
é, entrada, saudação, ato penitencial, glória e
oração do dia têm o caráter de introdução e
preparação.
Sua finalidade é fazer com que os fiéis, reunindo-se
em assembleia, constituam uma comunhão e se
disponham para ouvir, atentamente, a Palavra de
Deus e celebrar dignamente
a Eucaristia.
RITOS INICIAIS

1 – Entrada
Cântico de Entrada
a) Dá início à celebração;
b) Favorece a união dos fiéis
reunidos.
RITOS INICIAIS
1.1 - Entrada (Procissão de entrada)

a. Representa o Salvador vindo a este mundo,


manifestando a vontade de se oferecer e
começando o seu sacrificio desde a
Encarnação.
b. As velas simbolizam a luz que ilumina todo
homem.
c. A Cruz mostra o sacrifício que marcou a morte
e ressurreição de Jesus
• ~u
RITOS INICIAIS
Procissão de entrada (de pé): sequência da
procissão: IGMR 120

Ministro Ceroferário
Leitor da Leitor da ladeando a Naveteiro
Extraord.
Segund Primeira Cruz ;com a Naveta
da
a
Leitura Leitura Algum processional
Presidente da Eucaristia
Celebragao (Bispo, Evangeliario sfmbolo
Ministro com
Padre, Diacono ou como
(quando tem) com a Cruz
Ministro da Palavra) Imagem
Ministro Ceroferário Processional Turiferario
Extraord da. ladeando a com o
Cruz Turfbulo
Eucaristia Processional
RITOS INICIAIS
2 - Saudação do altar e da Assembleia
a) Diante do altar, o celebrante faz uma Genuflexão
se o Santíssimo fica no Presbitério; ou uma Vênia,
caso o Santíssimo fique numa capela separada. Os
Ministros farão o mesmo gesto do Presidente.

b) O beijo no altar
Durante a missa, o pão e o vinho são consagrados no
altar, ou seja, é no altar que ocorre o mistério
eucarístico. O presidente da celebração, ao chegar,
beija o altar em sinal de carinho e reverência por tão
sublime lugar.
RITOS INICIAIS
2 - Saudação do altar e da Assembleia

c) assembleia
Faz a assembleia reunida sentir a Presença de
Nosso Senhor. Inicia-se com “Em nome do Pai…”.
Retirada, na sua maioria dos
cumprimentos de Paulo, o presidente da celebração
e a assembleia se saúdam. O encontro eucarístico
é movido unicamente pelo amor de Deus, mas
também é encontro com os irmãos.
RITOS INICIAIS
3. Ato Penitencial
Após saudar a assembleia presente, o
sacerdote convida toda assembleia a, em um
momento de silêncio, reconhecer-se
pecadora e necessitada da misericórdia de
Deus.
RITOS INICIAIS
4 - Hino de Louvor (Glória)
(nos domingos, solenidades e festas)

O Glória é um antiquíssimo e venerável hino com que


a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e
suplica a Deus e ao Cordeiro.
Não é permitido substituir o texto deste hino por outro.

Obs.: Não se canta o Glória no Advento e Quaresma


RITOS INICIAIS
5 - Oração da Coleta
Encerra o rito de entrada e introduz a assembleia na
celebração do dia. "Após o convite do celebrante,
todos se conservam em silêncio por alguns
instantes, tomando consciência de que estão na
presença de Deus e formulando, interiormente, seus
pedidos. Depois, o sacerdote diz a oração que se
costuma chamar de 'coleta’, à qual a assembleia dá
o seu assentimento com o ‘Amém' final" (IGMR 32).
LITURGIA DA PALAVRA
1. Silêncio
2. Leituras bíblicas:
Primeira Leitura
Salmo responsorial
Segunda Leitura
Aclamação ao evangelho
Evangelho
 Homilia
 Profissão de fé
 Oração universal
Obs.: só há segunda leitura nos
domingos, festas e
solenidades. (IGMR, p. 161)
LITURGIA DA PALAVRA
1 – Silêncio
A Liturgia da
Palavra e todo o rito da missa
deve ser celebrada de modo a
favorecer a meditação. Haja
nela, também, breves momentos
de silêncio, nos quais, com ajuda
do Espírito Santo, a Palavra de
Deus possa ser interiorizada.
LITURGIA DA PALAVRA
2 - Leituras Bíblicas
Devem sempre ser proclamadas do Ambão.
• A 1ª leitura é escolhida de acordo com o Ano
Litúrgico e está ligada com o sentido do Evangelho
do dia. Na maioria das vezes é tirade do AT.
•O salmo ajuda-nos a interiorizar a primeira leitura.
A Igreja canta ou recita o Salmo como resposta à
Palavra ouvida.
•A 2ª é uma Leitura do Novo Testamento. Não traz
uma ligação temática tão clara com o Evangelho,
porém, descreve a experiência pastoral das
primeiras comunidades cristãs.
LITURGIA DA PALAVRA
3 - Aclamação ao Evangelho
"Depois da leitura, que precede o
Evangelho, canta-se o Aleluia ou
outro cântico, indicado pelas
rubricas, conforme o tempo
litúrgico."
"A assembleia dos fiéis acolhe e
saúda o Senhor, que vai Ihe falar no
Evangelho."
Obs.: Não se canta o Aleluia na
Quaresma
LITURGIA DA PALAVRA
4 - Evangelho
É o ponto alto da liturgia da Palavra. Cristo torna-se
presente através de sua Palavra e da pessoa do
sacerdote. Tal momento é revestido de cerimônia, devido
à sua importância. Todos ficam de pé e aclamam o Cristo
que fala. O diácono ou o padre dirige-se à mesa da
palavra para proclamá-la.
O que proclama a Palavra do evangelho menciona a
presença do Cristo vivo entre nós. Faz o sinal da cruz na
testa, na boca e no coração para que todo o ser fique
impregnado da mensagem do Evangelho: a mente a
acolha, a boca a proclame e o coração a sinta e a viva.
LITURGIA DA PALAVRA
5 - Homilia

A homilia faz a transição entre a


palavra de Deus e sua resposta. É
feita, exclusivamente, por um ministro
ordenado, pois esse recebeu, através
da imposição das mãos, o dom
especial para pregar o Evangelho.
Deve ser a explicação de algum
aspecto das leituras ou de outro texto
do ordinário próprio da missa. (IGMR,
LITURGIA DA PALAVRA
6 - Profissão de fé
"O símbolo ou profissão de fé, na celebração da missa,
tem por objetivo levar o povo a dar seu assentimento e
resposta à palavra de Deus, ouvida nas leituras e
homilia, bem como Ihe recordar a regra da fé antes de
iniciar a celebração da eucaristia“. (IGMR 43).
Existem dois simbolos próprios: Símbolo Apostólico e o
Símbolo Niceno-Constatinopolitano.
Liturgia da Palavra
7 - Oração universal (preces dos fiéis)

"Na oração dos fiéis ou oração universal, a


assembleia dos fiéis, iluminada pela graça
de Deus, responde, pede, normalmente,
pelas necessidades da Igreja universal e
da comunidade local, pela salvação do
mundo, pelos que se encontram em
qualquer necessidade e por grupos
determinados de pessoas"(IGMR 30).
Obs.:As preces devem ser curtas e
LITURGIA EUCARÍSTICA
IGMR 72: Na última Ceia, Cristo instituiu o sacrifício e a ceia
pascal, que tornam continuamente presente na Igreja o
sacrificio da cruz, quando o sacerdote, representante do
Cristo Senhor, realiza aquilo mesmo que o Senhor fez e
entregou aos discípulos para que o fizessem em sua
memória. Cristo, na verdade, tomou o pão e o cálice, deu
graças, partiu o pão e deu-o a seus discipulos dizendo:
"Tomai, comei: isto é o meu Corpo; Tomai e bebei, este
e o cálice do meu Sangue. Fazei isto em memória de
mim". Por isso a Igreja dispôs toda a celebração da liturgia
eucarística em partes que correspondem às palavras e
LITURGIA EUCARÍSTICA
A Liturgia eucarística é composta pelos seguintes
ritos:
•Apresentação das Oferendas (preparação dos dons);
•Oração sobre as oferendas;
•Oração Eucarística.

Preparação dos Dons - IGMR 73: No início da liturgia


eucarística, são levadas ao altar as oferendas que se
converterão no Corpo e Sangue de Cristo. Primeiramente,
prepara-se o altar ou mesa do Senhor, que é o centro de
toda a liturgia eucarística.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Oração sobre as oferendas (de pé):

É a oração, por meio da qual apresentamos a


Deus as nossas ofertas e, ao mesmo tempo,
pedimos que, por meio delas, possamos
alcançar a graça de Deus.
Antes da oração, o Padre convida:
“Orai irmãos...”
E a comunidade responde: “Recebe, o Senhor...”
LITURGIA EUCARÍSTICA
3 -Oração eucarística
Oração Eucarística, centro e ápice
de toda a celebração, prece de ação
de graças e santificação. O
sacerdote convida o povo a elevar
os corações ao Senhor na oração e
ação
graças e o associa à prece de
queEspírito Santo em nome de
toda a comunidade. O sentido desta oração é que toda a
assembleia se una com Cristo na proclamação das
maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício. A oração
eucarística exige que todos a ouçam em profundo silêncio e
respeito.
LITURGIA EUCARÍSTICA
3 -Oração eucarística

A oração eucarística se compõe de


08 partes:
a. Prefácio
b. Santo
c. Epiclese
d. Consagração (relato
institucional)
e. Anamnese
f. Oblação
g. Intercessões e
h. Doxologia, com o Amém
final.
LITURGIA EUCARÍSTICA
a. Prefácio: A Oração Eucarística se abre com um grande
louvor a Deus pelas maravilhas que Ele operou na história da
Salvação e continua fazendo, ainda, hoje, entre nós.
b. Santo: o prefácio termina com a aclamação do Santo. Toda
a Igreja, a celeste e a peregrina neste mundo, é convidada a um
grande louvor e glorificação. Ele deveria ser sempre cantado por
toda a assembleia. E não deve ser qualquer canto que traz a
palavra "Santo", mas deve ser o texto mesmo que está no
missal.
c. Epiclese: Terminado o canto do Santo, o presidente da
celebração suplica que o Espírito Santo santifique as oferendas
do povo, pão e vinho, para que se tornem Corpo e Sangue de
Cristo.
LITURGIA EUCARÍSTICA
d. Consagração: narrativa da Instituição e consagração:
quando pelas palavras e ações de Cristo se realiza o sacriffcio
que Ele instituiu na última ceia, ao oferecer seu corpo e sangue
nas espécies do pão e do vinho. (IGMR 55)
e. Anamnese: Cumprindo a ordem recebida do Cristo Senhor,
a igreja faz memória do próprio Cristo, relembrando a sua bem-
aventurada paixão, ressurreição e ascenção. "Fazei isto em
memória de mim".
f. Oblação: a igreja oferece ao Pai, no Espírito Santo, a hóstia
imaculada. […] ela deseja que os fiés não, apenas, ofereçam a
hóstia imaculada, mas aprendam a oferecer-se a si próprios.
(IGMR, p. 62)
De braços abertos, o sacerdote diz: “Celebrando, pois, a
memória da morte…”
LITURGIA EUCARÍSTICA
g. Intercessões: As intercessões exprimem que a Eucaristia é
celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto a celeste
como a terrestre, e que a oblação é feita também por ela e por
todos os membros vivos e mortos.
h. Doxologia Final: A liturgia eucarística termina com a
doxologia. Do grego, doxa significa final. A oração termina com
o grande ofertório do Corpo e do Sangue de Cristo ao Pai.
Exprime a glorificação de Deus e é confirmada e concluída pela
aclamação do povo de Deus. O amém que respondemos no
final deveria ser o amém mais empolgante de toda a liturgia.
Por isso mesmo ele deveria ser sempre cantando.
LITURGIA EUCARÍSTICA
4 - Rito de comunhão
IGMR 80: Sendo a celebração eucarística a ceia
pascal, convém que, segundo a ordem do Senhor, o
seu Corpo e Sangue sejam recebidos como alimento
espiritual pelos fiéis devidamente preparados.
a.Oração do Senhor - Pai-Nosso.
Após a oração, o sacerdote diz sozinho o embolismo:
Livrai-nos de todos os males…
A assembleia responde: “Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre.”
LITURGIA EUCARÍSTICA
4- Rito de comunhão
b. Rito da paz
IGMR 82: a Igreja implora a paz
e a unidade para si mesma e
para toda a família humana e os
fiéis exprimem entre si a
comunhão eclesial e a mútua
caridade, antes de comungar do
Sacramento. […] Convém, no
entanto, que cada qual expresse
a paz de maneira sóbria, apenas,
aos que lhe estão mais
próximos.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Rito de comunhão
c. Fração do pão
IGMR 83: O sacerdote parte o
pão eucarístico, ajudado, se for o caso, pelo
diácono ou um concelebrante. O gesto da fração,
praticado por Cristo na última Ceia, e que serviu para
designar, nos tempos apostólicos, toda ação
eucarística, significa que os fiéis, apesar de muitos, se
tornam um só Corpo, pela Comunhão do mesmo pão
da vida que é Cristo, morto e ressuscitado pela
salvação do mundo. (1 Cor 10,17)
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ritos de comunhão
c. Fração do pão
Agnus Dei (cordeiro de Deus) -
Para acompanhar o rito da fração
do pão, pode-se repetir essa
invocação quantas vezes for
necessário, terminando sempre
com as palavras “Dai-nos a Paz”.
A seguir o Sacerdote mostra aos
fiéis o pão eucarístico que será
recebido na comuhão, e convida-
os à ceia de Cristo.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ritos de comunhão
Na sequência, o sacerdote, erguendo
a hóstia e/ou o cálice, diz: “Felizes os
convidados para a Ceia do Senhor.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o
pecado do mundo. ”

E toda a assembleia responde:


“Senhor, eu não sou digno(a) de que
entreis em minha morada, mas dizei
uma palavra e serei salvo(a).”
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ritos de comunhão A comunhão é o próprio
Cristo que se dá em
alimento. Comungar Jesus
significa comungar o
mistério da morte e
ressurreição em todas as
dimensões da vida. É
comprometer-se com a
partilha; a comunhão é a
construção do Reino de
Deus.
Ocorre a distribuição da
comunhão durante um canto
LITURGIA EUCARÍSTICA
IGMR 161: Se a Comunhão é
Ritos de comunhão dada sob a espécie do pão
somente, o sacerdote mostra a
cada um a hóstia um pouco
elevada, dizendo: “O Corpo de
Cristo”. Quem vai comungar
responde: “Amem”, recebe o
Sacramento, na boca ou, onde
for concedido, na mão. O
comungante, assim que recebe a
santa hóstia, a consome
inteiramente.
Quando a Comunhão se fizer
sob as duas espécies, observe-
se o rito descrito no lugar próprio
(cf. n. 284-287).
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ritos de comunhão
Oração final
Momento de agradecer. Tem sentido de envio à missão,
para que o sinal da aliança seja expresso no mundo
inteiro.
IGMR 88: Terminada a distribuição da Comunhão, se for
oportuno, o sacerdote e os fiéis oram por algum tempo em
silêncio. Ou pode-se entoar ainda um salmo ou outro
canto de louvor.
IGMR 89: Para completar a oração do povo de Deus e
encerrar todo o rito da Comunhão, o sacerdote profere a
oração depois da Comunhão, em que implora os frutos do
mistério celebrado.
RITOS FINAIS
IGMR 90: Aos ritos finais ou de
encerramento pertencem:
a. breves comunicações;
b. saudação e bênção do sacerdote, que
em certos dias e ocasiões é
enriquecida e expressa pela oração
sobre o povo, ou por outra fórmula
mais solene;
c. despedida do povo pelo diácono ou
pelo sacerdote, para que cada qual
retorne as suas boas obras, louvando
e bendizendo a Deus;
d. o beijo ao altar pelo sacerdote e o
diácono e, em seguida, a inclinação
profunda ao altar pelo sacerdote, o
diácono e os outros ministros.
RITOS FINAIS
Após a bênção final, os Ministros
colocam-se de frente para o Altar, um
de cada lado e afastados entre si
(como quando chegaram na Procissão
de Entrada) e esperam pelo o
Presidente da Celebração.
Quando o Presidente descer do
Presbitério, se colocará entre os
Ministros e fará uma genuflexao, se o
Santíssimo estiver no Presbitério, ou
uma vênia, se o Santissimo ficar numa
capela separada. Os Ministros farão o
mesmo gesto do Celebrante e
seguem em procissão para a sacristia.

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