Você está na página 1de 21

A

celebração
da Palavra
de Deus
dirigida
por
cristãos
leigos
Pe. Juliano Ribeiro Almeida, da diocese de Cachoeiro de Itapemirim-ES,

faz uma introdução à liturgia em geral, estabelecendo a diferença entre a


celebração eucarística (Santa Missa) e a celebração da palavra de Deus na
ausência do presbítero dirigida por cristãos leigos com ministério confiado.
Speaker 1: O rito da Missa é composto por duas partes, exceto a Missa e uma
oração. É um culto composto, composto por duas partes, duas liturgias. Liturgia da
Palavra primeiramente, e liturgia eucarística. Entre essas duas liturgias nós temos
alguns ritos. Por exemplo, antes da liturgia da Palavra, nós temos os ritos iniciais
entrada, saudação inicial, ato penitencial e se for domingo, ou solenidade ou glória? E
é aí os ritos iniciais se conclui com aquele oremos, aquele oremos inicial. É chamado
de oração da coleta ou oração da coleta. Quando então o padre diz. Oremos. E aí faz
se um momento de silêncio. Cada fiel apresenta Deus naquele silêncio, a sua intenção
especial naquela Missa. E quando o padre fala, Oremos. É como se o padre fizesse
uma coleta de todas as intenções. O padre recolhe as intenções de todos os fiéis e
pronuncia aquela oração solene O Deus todo poderoso, etc, etc, etc. Que termina por
Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Bom,
ali como o povo fala. Amém. Termina os ritos iniciais. Aí vai começar a missa
oficialmente. Os ritos. É lícito preparar o povo para a missa? A missa começa agora.
O povo se senta e começa a liturgia da Palavra que é feita daqui, desse altar chamado
ambão. A liturgia da Palavra começa com a primeira leitura. Não existe no rito da
missa, entrada da Bíblia. Isso não existe. Quando alguém quiser inventar, acrescentar,
pode até acrescentar, mas saiba que não existe no rito da missa, entrada com a Bíblia.
Isso não faz parte do rito da Missa. Repito é proibido, não é proibido, mas não faz
parte do rito da Missa. Fazer entrar com a Bíblia não faz parte. A liturgia da Palavra
começa quando o povo se senta e o leitor se aproxima e faz a proclamação da
primeira leitura. Aí tem a primeira leitura, depois tem o Salmo Responsorial, depois
tem se por domingo, segunda leitura, depois tem a aclamação Evangelho, que é o
Aleluia. Ou se for na Quaresma não tem Aleluia. Depois tem a proclamação do
Evangelho. Aí o povo se senta de novo, tem a homilia. Terminada a homilia, o povo
levanta de novo para a profissão de fé e o povo continua em pé com a oração. Oração
dos fiéis ou oração da Assembleia. Isso é a liturgia da Palavra. Da primeira leitura até
a oração dos fiéis termina a oração da assembleia, a oração dos fiéis. O padre dizendo
Atendei, ó Deus, a nossa prece, etc. Certa por Cristo, nosso Senhor. Amém. Encerro
aqui 1/1 da Missa, chamada Liturgia da Palavra. Estou falando da Missa em
Prestenção na Missa. Acabou a liturgia da Palavra. Na Missa inicia se a liturgia
Eucarística, que é quando o povo se senta e o sacerdote ou o diácono preparam o altar
com o pão e o vinho, preparam o altar. Aí a liturgia deixa de ser presidida daqui e
passa a ser presidida aqui. Então, há uma mudança de foco. Antes, as atenções
estavam voltadas para aquele móvel ali chamado ambão. Agora vem para cá a
atenção, o altar, a mesa eucarística e aí começa a liturgia eucarística. Depois da
preparação do altar, com a procissão, com os dons, os irmãos trazem pão e vinho com
água e também trazem suas ofertas espontâneas e materiais o alimento ou alimentos
ou dinheiro para repartir depois para os pobres, ou para ou para a igreja, para as obras
da Igreja, etc. Aí o sacerdote convida o povo a orar e o povo levanta Coré Orai,
irmãos e irmãs, para que este nosso sacrifício seja aceito por Deus todo poderoso. O
padre convida. O povo então pede Irmãos, rezem por mim para que Deus aceite a
oração, o culto, o sacrifício que eu vou oferecer agora. Aí vocês respondem para o
padre Que o Senhor receba por tuas mãos, padre, este sacrifício para a glória do seu
nome, para o nosso bem e de toda Santa Igreja. É um diálogo. O padre convida o
povo Orai por mim. Orai, irmãos irmãs, para que este nosso sacrifício seja aceito. Aí
vocês respondem para o padre Que o Senhor receba por tuas mãos, não é esse
momento não é uma oração. Receba o Senhor, não receba o Senhor por tuas mãos,
Padre. Vocês falam com o padre. Responde para o padre Receba o Senhor por tuas
mãos este sacrifício, etc. Aí o padre faz então a oração sobre as oferendas e dá início
a oração eucarística. A oração Eucarística, também chamada de anáfora, e um outro
nome que pode aparecer quando aparecer a palavra anáfora é a mesma coisa que a
oração eucarística. Se for a oração Eucarística número um também tem como nome
Cânon Romano. Cânon romano é o nome que se dá a oração Eucarística primeira,
aquela mais longa e a mais antiga, que vem do tempo dos apóstolos. Aí acontece a
oração eucarística, que é composta por um prefácio, prefácio, Aquele e aquele louvor
inicial que termina com Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do Universo, que só na
Missa se canta, que é um canto e um hino próprio da Missa. Então tem esse prefácio
que termina com o santo. Em seguida, o sacerdote faz uma oração chamada epiclese.
Epiclese quer dizer invocação. Ele impõe as mãos sobre o pão e o vinho, pede o
Espírito Santo que abençoe e santifique o pão e o vinho. A primeira epiclese sobre o
pão e o vinho. Aí nós temos um momento chamado narrativa da instituição.
Antigamente se chamava esse momento de consagração. Hoje em dia o nome oficial
é narrativa da instituição, que é quando o sacerdote pega o pão, pronuncia aquelas
palavras que Nosso Senhor pronunciou Tomai todos e comei, isto é o meu corpo, e
será entregue por vós. E mostra o pão, agora transformado em corpo de Cristo, para a
assembleia adorar. Nesse momento toda a assembléia deve estar de joelho. Daí o
padre também se ajoelha e faz a genuflexão e pega o cálice. Faz a. A narrativa da
instituição sobre o cálice, repetindo as palavras que Nosso Senhor pronunciou e
dizendo Este é o cálice do meu sangue. Tomai todos, bebei. Esse é o cálice da Nova e
eterna aliança, etc. E mostra para o povo. O povo adora também o sangue do Senhor.
O padre diz Então eis o mistério da fé. E continua a oração eucarística. A segunda
epiclese. A segunda epiclese é quando o padre, depois de fazer apresentação dos dons
eucarísticos ao Pai, oferecendo o sacrifício ao Pai, ele faz a invocação do Espírito
sobre a assembléia. A primeira epiclese impõe as mãos sobre o pão e o vinho,
pedindo que o Espírito Santo desça sobre o pão e o vinho. Segundo epiclese E
quando o padre, o sacerdote pede que o Espírito Santo faça de nós um só corpo e um
só Espírito, o mesmo Espírito que transformou o pão e o vinho no Corpo e Sangue de
Cristo. Venha transformar essa assembléia também em Corpo de Cristo, Corpo
Místico de Cristo, cada um membro. E aí continua a oração eucarística, as
intercessões todas pelo Papa, pelo bispo diocesano. Depois pede pelos defuntos, pede
pela assembléia que está reunida. Que Deus nos santifique. E termino essa oração
eucarística com o que nós chamamos de doxologia. E quando o sacerdote e o diácono
do lado elevam o pão consagrado e o cálice com vinho consagrado, dizendo Por
Cristo, com Cristo e em Cristo? E aí o povo responde depois com um grande amém.
Esse é o momento mais importante da Missa, que é quando o sacrifício está sendo
ofertado ao Pai. O sacrifício de Jesus Corpo e Sangue Dele é apresentado ao Pai
nesse momento por Cristo com Cristo. Em Cristo o povo responde Então, de
preferência cantado um grande amém. Bom, aí nós acabamos a oração Eucarística e
iniciam outro rito chamado Rito da Comunhão. Da comunhão começa com o Pai
Nosso. Depois tem aquela outra oração que nós chamamos de embolia Livrai nos de
todos os males. Depois da oração pela paz e unidade, a saudação da paz, o Cordeiro
de Deus, a fracção do pão, o padre parte o pão consagrado e une de novo o corpo ao
sangue de Cristo, enquanto o povo canta Cordeiro de Deus, representando assim a
ressurreição do Senhor. Não mais o corpo separado do sangue que representa a morte,
o sangue. O Cordeiro era colocado sobre o altar e todo o sangue se esvaía. E aí então
ficava provado que o Cordeiro foi sacrificado. Agora, então, voltando a colocar um
pedaço do corpo do Senhor dentro do cálice, simboliza se a ressurreição. Não há mais
separação entre corpo e sangue. Jesus ressuscitado está vivo, inteiramente. E aí então,
o sacerdote mostra a espécie do pão consagrado para o povo, dizendo Eis o Cordeiro
de Deus. O povo responde Não sou digno. E aí procede se a comunhão, terminada a
comunhão, ritos finais, bênção com a bênção final e o envio do povo. Então vamos lá.
Primeiro, nós temos os ritos iniciais, Aí em seguida tem a liturgia da Palavra, termina
a liturgia da Palavra, Nós vamos para a liturgia eucarística, a liturgia eucarística. A
última parte dela chama se Rito da Comunhão. Terminada a comunhão, terminou a
liturgia eucarística. A liturgia eucarística tem dentro dela um rito próprio, que é o rito
da comunhão. Terminou o rito da comunhão. Ritos finais. Agora preste atenção vou
fazer uma cirurgia plástica agora que na missa você entendeu que é a celebração da
Palavra. Qual é o momento mais importante da Missa? É a liturgia eucarística. Surgiu
o cálice que vai ali da preparação do altar até a comunhão. O milagre da
transubstanciação acontece ali, quando o pão e o vinho são transformados no Corpo e
Sangue de Cristo. Bom, não é possível, infelizmente, que esse grande momento
aconteça em todas as comunidades todo domingo, infelizmente. Então, como é que é
a celebração da Palavra? Aqui está o documento 52. Eu tenho uma parte dele que
vocês vão receber aí, uma parte deles, mas quem quiser depois pode comprar. Custa
baratinho. Acho que de vocês ainda vende bem fininho. Aqui no final desse livro
existem vários roteiros, vários roteiros, sugestão de roteiros de celebração da palavra.
A nossa. Optou por um desses roteiros. Existem vários pelo Brasil afora. Por
exemplo, existe uma celebração da palavra que segue a estrutura do ofício divino das
comunidades, com salmos, etc. É um tipo de celebração da palavra. A nossa Diocese
optou por seguir a seguir o seguinte roteiro da celebração. Nós vamos manter a
mesma estrutura geral da Santa Missa que eu estou compondo aqui para vocês.
Tirando a liturgia da Palavra, que é o mais importante. Mas fazer o quê? Não tem
jeito, não há perdão, tirando a liturgia, o cariz desculpa, tirando a liturgia eucarística,
que é a parte mais importante e colocando algo que vai preencher o vazio que ficou
no lugar da liturgia Eucarística. Entenderam? Então vamos repetir aqui ritos iniciais
Liturgia da Palavra, Liturgia Eucarística, Rito da Comunhão. Ritos finais. A nota.
Essa sequência, essa é da Missa. Ritos iniciais. Liturgia da Palavra. Liturgia
Eucarística. Rito da Comunhão e Ritos finais. O que é a celebração da Palavra na
nossa Diocese? Você tira a Liturgia Eucarística e no lugar coloca o momento de
agradecimento ou louvação, o rito de agradecimento. Isso vai muda o nome. Não tem
um nome oficial. Ainda não existe um nome oficial aqui. Vocês vão observar aqui,
nesse nesse material que é o oficial da nossa diocese. Às vezes vai mudando. No
início chamava se Rito de agradecimento, depois mudar para louvação. Cada hora
eles dão um nome, mas não tem problema. Isso aí é flexível mesmo. Então, no lugar
da liturgia eucarística, nós colocamos o momento de agradecer a Deus ou de bendizer
Deus, a chamada louvação, a celebração da Palavra, certo? Depois segue mais uma
vez o mesmo ritmo da Missa, o rito da comunhão, que é igualzinho, só não
igualzinho não, porque não tem a fração do pão. O Cordeiro de Deus tem aquele
momento ali, mas depois a comunhão segue ritos finais. Não tem a bênção sacerdotal,
mas a estrutura é a mesma. Deu pra entender? Dúvida sobre isso? Quem? De quem?
Foi tendo dúvida em cima do que eu estou falando? Eu vou pedir. Tem um outro
microfone que não tem aqui? Então quem fala tendo dúvida é só levantar a mão e o
cara vai levar o microfone aí, porque nós precisamos registrar o áudio, porque está
sendo filmado. Então aí quem está fazer pergunta, por favor ou tem que fazer ao
microfone ensaiar. Espera o microfone chegar que aí nós vamos responder alguma
dúvida sobre a estrutura da celebração. Nós vamos estudar mais pormenorizadamente
agora. Eu falei em linhas gerais alguém tem alguma dúvida? Não. Então tá para
concluir essa introdução, então. Gente. A celebração da Palavra de Deus é a mesma
coisa que a Missa. Não, não é não. Não é a mesma coisa. Se eu puder, Se for ter uma
celebração da Palavra e uma celebração eucarística na mesma hora. E eu posso ir
tanto a uma como a outra, Eu devo optar por ir A qual a Missa? A celebração
eucarística? A não ser que você seja o ministro da Palavra que vai ajudar na liturgia,
ou então alguém que vai cantar, que vai tocar, que vai servir. Mas quando for
possível ir à missa, nós devemos ir à missa. É importante pelo mundo compreender
isso, porque, infelizmente, nós só temos uma missa por mês em cada comunidade,
com exceção da Comunidade matriz. Agora, a comunidade de São José. Então, às
vezes a missa do mês é num dia de semana, à noite, por exemplo. E tem gente que
trabalha a noite ou não chegou a tempo. Nós não podemos nos acostumar só com a
celebração dominical, celebração da palavra domingo e achar que é normal nunca ir à
missa não é normal. Então vocês que vão trabalhar, já estão trabalhando, vão
trabalhar com o meio extraordinário. É importante que quantos vocês puderem ir à
missa é importante, é de fundamental importância. Então, por exemplo, na missa do
mês na sua comunidade, você não pode ir. Trate de ir na primeira missa que for
possível, uma missa dominical numa comunidade vizinha, uma missa de sábado, sei
lá, a missa dos enfermos ou uma missa na quinta feira, às 06h00, na matriz. Nós
precisamos de ir à missa. Por quê? Porque a celebração da Palavra a gente não é uma
continuidade da missa, uma continuidade da Missa. A celebração da Palavra não
existe sem a Missa. Inclusive na celebração da Palavra, todos os domingos na sua
comunidade, distribui o que é distribuído aqui o pão consagrado na missa do mês.
Então, na verdade, a celebração dominical na sua comunidade é prolongar aquela
missa do mês. É como se. Bom, já que nós tivemos só uma missa. A missa é uma
maravilha tão grande. Vamos esticar essa missa para o mês inteiro. Mais ou menos
isso. Às vezes ficamos a missa. Quer dizer, nós levamos a graça daquela missa
quando o Senhor desceu do céu e se fez presente no meio de nós. Na Eucaristia, nós
vamos comungando várias vezes. Cada domingo nós comungamos não só domingo,
mas também primeira sexta feira do mês ou celebrações que acontece durante a
semana. Nós vamos fazendo várias vezes a comunhão. Essas comunhões, todas elas
estão ligadas aquela Missa. São formas de reviver aquela Missa que foi celebrada. É
por isso que é específico para ministro da Eucaristia. Vocês que vão preparar o altar
para a Missa, não se deve distribuir numa missa um pão que foi consagrado na missa
anterior. O Missal Romano pede que nessa missão que eu estou celebrando agora,
nessa missa de agora, os fiéis todos, comungo do pão que foi consagrado. Agora por.
Porque se eu distribuo o pão consagrado na missa do mês passado, os fiéis não. Os
fiéis, não estão participando plenamente dessa missa aqui. Porque aquele sacrifício
que eu ofereci o mês passado é outro. Hoje eu estou oferecendo um outro sacrifício a
Deus. Mas quer dizer que aquele pão é menos corpo de Cristo que esse? Não, claro
que não. Não perde a validade. É o corpo de Cristo. Só que a Eucaristia não é só
comunhão. A Eucaristia é o culto de ação de graças. E cada Missa é um culto próprio.
A Eucaristia é um sacrifício que se apresenta ao Pai. É o sacrifício único da Cruz que
é representado. Cada vez que celebramos a Missa. Então, cada Missa é única, nunca
vai se repetir. Cada Missa é única. Portanto, mesmo que tenha aí os ministros da
Eucaristia, tem que ficar atentos, não deixar para consagrar pão demais para não
sobrar demais. Você tem que calcular os ministro da Eucaristia, faltando ali três
minutinhos para a missa que o povo praticamente todo já chegou. Quanta? Mais ou
menos? Quantas pessoas têm na missa? Com o tempo você vai percebendo, já você já
sabe se está muito cheio, se está muito vazio. Você sabe mais ou menos quantas
comunhões mais ou menos tem a variação. Então calcule, calcule o que vai ser
suficiente para distribuir naquela missa e para quantas celebrações a mais vai
precisar. Então, vamos supor que você seja uma comunidade, por exemplo, que São
Marcos tem uma missa por mês, então você já sabe a próxima missa vai ser que dia
do mês que vem? Só no fim do mês. Então nós vamos ter +1234567 domingos.
Vamos, pô! E entanto, tem que colocar bastante para quando chegar na outra missa.
A reserva está quase acabando já. Aí a gente renova, a gente consagra tudo de novo,
entendeu? Não ficar sempre com a Reserva Eucarística cheia, porque senão o povo
que participou dessa missa acaba comungando do sacrifício que foi do mês passado.
É como se estivesse comungando numa celebração da Palavra, entende? Vamos
entender isso, ninguém tem dúvida. Tá bom, ótimo. E eu demorei anos pra entender
isso. Vocês entenderam com dez minutos. Esse curso foi ótimo, então todo mundo
entendeu tudo. Mas quem tiver, por favor, dúvida, não guarde a dúvida, não guarda
dúvida, ele vai perguntar aqui. Calem por favor o microfone. Mas dúvidas sobre isso
que nós estamos falando, porque senão a gente vai perdendo dúvidas sobre o tema
que nós estamos tratando. Sobre a miss, por exemplo, ela cai na sexta feira, eu não
posso ir na sexta feira e posso ir na quinta feira e posso no final de semana só na
mesma semana. Eu não vá quando puder, quando puder e quando puder, quando for
possível, quantas vezes puder ir a missa, melhor, tá? Quem dera que todo mundo aqui
pudesse ir à missa todo dia, todo dia. Seria ótimo. Mas olha, eu tenho esse privilégio,
Graças a Deus eu tenho a missa todos os dias. Infelizmente, só se vocês virarem
padre e vocês ter esse privilégio. Então gente, vamos seguir aí, me dá uma costela
dessa. Só pra me perder que essa apostila que vocês receberam eu peguei só 1/2
daquele documento. Esse é o documento 52. Tem na primeira parte falando sobre a
teologia da celebração da Palavra e depois 1/2 dele é o São os elementos para o
roteiro da celebração. Então vamos com atenção aí. A partir do número 50 do
Documento 52 da CNBB. Há entre as comunidades eclesiais uma diversidade de
roteiros para a celebração da Palavra de Deus. Será de grande proveito. Quer dizer
que tipos de liturgia das comunidades e dioceses dêem sua colaboração na elaboração
de roteiros que expressem de forma inculturação a riqueza do mistério de Deus na
vida do povo? Bom, pausa. Aqui na nossa diocese nós temos alguns subsídios que já
foram seguidos. Eu fiz menção a isso aqui um tempo atrás. Livro de dirigente
primeiro chamava Livro do Altar. Era ainda em forma caber nada encadernada.
Depois fizeram esse aqui, que é do ano. Tem pra mim Que ano que é esse que eu
mencionei para vocês? Ministro da Palavra? Não sei se vocês se lembram, mencionei
o Livro do Altar, que era um livro que já tinha aqui, as orações do ano todo. Esse é já
da gestão de Dom Célio, Então deve ter sido isso, Deve ter sido aí 2003, 2004, esse
livro aqui. Então, a Diocese seguiu esse roteiro por um bom tempo. Aqui já tinha
todas as celebrações do ano litúrgico, começando pelo Advento, passando pelo Natal,
seguindo ali, depois pelo tempo Comum, na primeira parte, Tempo Comum, depois
Quaresma, depois o tempo pascal, depois volta o tempo comum, todo o ano litúrgico
com suas festas e tal. Tinha que os benditos de cada tempo. Eu sinceramente preferia
isso aqui. Mas tudo bem, a gente tem que obedecer a diocese. Aí a diocese decidiu
mudar para esses, esse outro tipo de subsídio, que são as cartilhas, celebrando tudo.
Todo mundo já pegou essa cartilha e já deu uma olhada pra mim aqui, por favor. Nós
vamos passando essa cartilha para vocês, Vai folheando e passando adiante, vai
folheando, vendo como é que funciona essa cartilha, celebrando especialmente pra
quem é ministro da Palavra. Mas me diz a carestia também pode pegar. Dá uma
olhada como que funciona e como que são as celebrações organizadas. Esse aqui de
2009 2011. Passo a. Passo para trás. Está. Não nasceram comigo. Olha então aí.

Speaker 1: Mas tem uma motivação. Aqui eles chamam de animador, que é o
comentarista animador e a parte do comentarista que aliás, a gente pede para ser o
menor possível, não ficar prolongando muito o comentário inicial. Tem comentário
inicial que é tão grande que parece uma homilia, mas depois não tem mais nada o que
falar. Já falou tudo. Comentário inicial Primeiro, nem é necessário em todas as
celebrações, nem é necessário. A Igreja diz que o comentário inicial é só quando for
necessário. Por exemplo, vamos supor que tem uma ordenação de um padre. Mandou
convite para todo mundo. Todo mundo foi lá naquele ginásio. Tal hora todo mundo
sabe. Aí chega lá o comentário, falei Estamos aqui para participar da ordenação
sacerdotal do fulano. Já saiu, todo mundo já sabe. Não precisa falar isso. O fulano é
filho de dona Maria e todo mundo já sabe. Todo mundo ali é parente dele. Não
preciso falar isso. Então o comentário só deve conter o que for importante, o que for
necessário. Por exemplo, se você assiste pela TV uma missa do Papa, sabe qual é o
único comentário que tem. Pode observar pela Canção Nova. De vez em quando é
transmitida a missa. A Globo transmite a missa do Galo. Todo Natal tem comentário
inicial. O comentário que tem é o seguinte quando precisa uma voz que ninguém sabe
de onde, não tem ninguém que aparece, fala assim. Pedimos a todos que, por favor,
mantenham o silêncio, porque a missa já vai iniciar. Esse é o comentário inicial.
Quando muito eles falam assim. Comunicamos que nessa missa a comunhão será
distribuída na boca. Tá bom pra quê que precisa falar? Porque agora não vamos
celebrar isso, vamos celebrar aquilo outro. Porque no Evangelho Jesus vai falar
aquilo outro. Calma, Deixe Jesus falar Primeiro você antecipar que Ele vai falar,
certo? Então, o comentário inicial, né? É aí que muitas comunidades tem um
comentário imenso. Aí na hora de começar a celebração, o ministro faz um outro
comentário mais imenso ainda. Não precisa. A gente não precisa evitar o excesso de
comentário. Comentários só se for necessário. Aqui tem um monte de excesso de
comentário. Vou criticar, mas é uma crítica construtiva para a diocese. E aí é que se
você estiver com uma cópia, aí você vai ver que já tem aqui acolhida o Ministro da
Palavra, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Tão importante que esse
momento no início da celebração, não se deve ficar inventando moda. Vamos seguir
o roteiro. Como é que a celebração começa? Começa com esse gesto em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo. Não tem que inventar igual muita gente faz. Vamos
agora invocar a Santíssima Trindade. Não tem isso de invocar a Santíssima Trindade.
Não existe isso, não tem essa de. Bom dia meus irmãos. Tudo bem dormir o bem e
não tomar café. Só que isso, isso tu tá fraco, mais forte, gente! Celebração dominical
não é animação de auditório, não é. É um culto oficial que se presta o nome da igreja
não tem que ficar fazendo gracinha, fica contando piadinha ou então fica contando o
caso. Ah, hoje eu acordei, fui tomar café. Aconteceu isso? Não. Celebração começa a
primeira coisa que se deve dizer em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ao
invés de bom dia, boa noite, boa tarde, Como é que o ministro saúda o povo? Que a
graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai, a comunhão do Espírito Santo,
estejam convosco. Engraçado que tem gente que fala assim e esse padre antipático
nem desejou. Bom dia gente! Eu desejei a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo,
desejei o amor do Pai, desejei a comunhão do Espírito Santo. Você prefere só o meu
bom dia? Você prefere o meu bom dia? Liturgicamente não é momento de ficar
inventando moda. Fazemos o que? O que pede a igreja que já tá de bom tamanho. A
forma de saudação é litúrgica, a sala, o cumprimento. Na liturgia ele é litúrgico, como
o nome já diz, e a mesma coisa diz respeito ao abraço da paz. Saudação da paz. Não é
momento de ficar abraçando efusivamente. Fazer uma festa não é litúrgica, é um
cumprimento litúrgico. Não é momento de você ver todo mundo que você não viu
durante a semana. É colocar a fofoca em dia. É um cumprimento litúrgico. Pai de
Cristo, Pai de Cristo, prossegue Não tem que ficar toda a vida. Então, às vezes a
gente gasta muito tempo e perde o foco. Celebração. Começa então, com essa
saudação que o ministro a palavra faz. O povo responde. Aí vem o ato penitencial.
Ele faz uma introdução, pede se um momento de silêncio, tem o canto penitencial,
tem o encerramento do ato penitencial. Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós,
perdoa os nossos pecados, nos conduz à vida eterna. Aí o Glória, o Glória. Na
verdade, você está vendo aqui não existe motivação para o Glória. Não tem que ficar
fazendo motivação para glória ou glória. Quando o ministro diz e nos conduz à vida
eterna, Amém. O grupo dá o tom e começa a cantar O Glória não tem que ficar.
Vamos agora cantar o nosso hino de louvor. Isso não é necessário, É proibido, não é
proibido, mas não é necessário, certo? Se você quiser fazer uma motivação, pode
fazer. Mas normalmente quando se faz motivação, faz errado, faz errado, do tipo
perdoados por Deus. Vamos agora louvar o Pai, o Filho, o Espírito Santo não tem
nada a ver com perdão nacional. O hino de louvor tem nada a ver e o louvor também
não. E a Trindade também tem nada a ver com Pai, Filho, Espírito Santo. É um
louvor àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, como diz o Apocalipse, esse
hino chamado glória. Então não precisa, não precisa, Anote aí, não precisa, não anote.
É proibido. Depois é um tal de falar com o padre Juliano. Proibiu. Eu estou dizendo
que não precisa. Qual é a diferença entre não precisa e é proibido? Todo mundo sabe,
né? O Papa não vai dizer que o padre Juliano falou que às vezes o padre Juliano
mesmo começa dizendo bom dia e a incoerência falou que não, que não. É que é
proibido falar bom dia, Eu não falei que é proibido falar, Falei que não precisa, não
convém. Certo Padre Sim. Só uma observação volto porque no ato penitencial fala
sobre o querer. Quando se tem o querer, quando não tem. Para os ministros saber, é
bem lembrado. Vamos, vamos pegar no documento, que é a apostila fala do Ato
Penitencial, vamos seguir lá e cá. Como é que está Apostila Eu estava comigo aqui
quando eu ouvi Aí então, seguindo aqui, não vou ler tudo não da gente. Depois vocês
leem em casa, por favor. Eu vou passando aqui porque senão a gente vai gastar muito
tempo. Leiam e depois o número 51, 52, 53, ele vai entrando em detalhes maiores aí
no número 54. Importante ele fala aí Na celebração da Palavra, sejam devidamente
valorizados os seguintes elementos Primeiro, reunião em nome do Senhor, segundo
proclamação e atualização da Palavra. Terceiro Ação de graças. Quarto envio em
missão. Aí continua 55 56 57 Ele começa a falar, então parte por parte do rito, como
já falei aí. Virando a folha no número 66. A pedal 65. Três três três Iche Maria
Vianney três O rito penitencial é um momento importante na celebração da palavra.
Ele prepara a assembléia, a escuta da Palavra e a oração de louvor, para que a
comunidade externe melhor os sentimentos de penitência e de conversão. A equipe de
liturgia, de modo criativo, poderá prever cantos populares de caráter penitencial,
refrões variados, expressões corporais, gestos, símbolos e elementos audiovisuais que
permitam à comunidade e às pessoas externar melhor os sentimentos de penitência e
conversão. O reconhecimento das situações de pecado pessoal e social tem o seu
cuidado para não prolongar esse rito de modo desproporcional às outras partes da
celebração. O que poderia ser feito aqui no Ato Penitencial, por exemplo, num tempo
da Quaresma, por exemplo. O ministro pode convidar a todos a permanecer de
joelhos enquanto fazemos o ato penitencial. Você pode criar alguma coisa certa,
como diz aqui. O que tem a ver? Claro. Agora, como é que, Como é composto o rito
penitencial? Ele é composto de um ato penitencial que pode se tem algumas opções
com a primeira opção, que no caso da missa, o missal, por exemplo, seria o Confiteor
Confiteor. E aqui, ao passo que todo mundo o ministro diz Confessemos os nossos
pecados. Aí toda a assembléia faz a confissão Confesso a Deus Todo-Poderoso e a
vós, irmãos irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos,
omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa, etc, etc. Esse é o Confiteor
Terminando a confissão. O ministro que preside e diz Deus todo poderoso, tenha
compaixão de nós, perdoou os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.
Se foi usado o conflito, eu o confesso a Deus. Aí, depois do Deus Todo poderoso,
tenha compaixão de nós. O ministro faz o que queria, o que queria. E aquela
invocação tríplice Senhor, tende piedade de nós, Cristo, tende piedade de nós,
Senhor, tende piedade de nós. Essa invocação tríplice que nós chamamos de querer
porque queria. Em grego significa Senhor, Senhor, tende piedade que a eleição cristã
eleição Cristo, tende piedade. Essa invocação não pode faltar no ato penitencial. Ou
você faz a primeira forma, que é o confesso a Deus absolvição que no caso da missa,
no caso do ministro, Deus todo poderoso tem compaixão de nós. Depois encerra com
queria essa primeira forma. A segunda forma começa com Kyrie. Pode cantar, por
exemplo. A maioria, a maioria dos nossos hinos de ato penitencial já é o próprio
Kyrie cantado. Quando eu falo Kyrie não tem que ser em grego. Não queria ler isso.
Não pode ser em português, senhor. Tende piedade de nós. É uma coisa que tem que
ser o que tem. Tem que falar a palavra Kyrie, mas o nome do rito é querer por causa
disso. Então você pode começar com Kyrie e terminar simplesmente com Deus Todo
Poderoso. Tenha compaixão de nós. Não se faz imposição de mãos. Esse gesto não
cabe nesse momento. Não existe o mínimo da palavra. Nunca, em nenhum momento
faz esse gesto sobre a assembleia impor as mãos sobre a assembleia. Isso é um gesto
sacerdotal ou diaconal. No caso do diácono, também pode fazer. Não pertence ao
ministro extraordinário esse gesto de impor as mãos, a não ser que seja momento.
Assim, por exemplo, o aniversariante, Sei lá, vamos todos, vamos em boas mãos. Aí
tudo bem. Se toda a comunidade impor as mãos sobre alguém, não tem problema.
Agora, o que não pode é o ministro impor as mãos sobre a comunidade, porque isso
daria uma impressão errada de que ele fosse uma espécie de sacerdote que tivesse o
sacramento da Ordem. Então, se quiser fazer um momento em que todos fazem
imposição das mãos sobre um casal aniversariante, por exemplo, tudo bem, mas o
ministro sozinho nunca se faz.

Speaker 2: Na hora das orações, por exemplo, no final do Ato penitencial Senhor
todo poderoso, tenha compaixão de nós. Nós podemos elevar as mãos.
Speaker 1: Não, porque isso não é uma oração. Esse momento aí é o ministro
falando com a comunidade e a comunidade responde amém para o ministro. Olha o
Deus todo poderoso, Tenha compaixão de nós. Eu estou falando com vocês. Tem
muita gente que não entende o sentido. Tem até padre que fala Oh, Deus todo
poderoso, tenha compaixão de nós. Está errado que tem muito padre também que não
sabe muito. Liturgia não fala a verdade. Oh Deus não é gente! Uma coisa importante
que salva a liturgia é o acento agudo em acento agudo, que é e é o que é. Ou, pelo
amor de Deus, se é o Deus todo poderoso, é uma coisa. Oh, Deus é falando com
Deus, Oh Deus todo poderoso! Outra coisa.

Speaker 1: Em alguns momentos, não celebrando, principalmente na época da


Quaresma. Vem como sugestão, na hora do ato penitencial, fazer o rito de aspersão
aí, como um momento penitencial. O que o Senhor tem para falar para nós sobre
isso?

Speaker 2: É no tempo pascal, na Vigília Pascal, nós temos. Bem lembrado. Existe
um rito no ato. No lugar do ato penitencial, pode se fazer o rito da aspersão com a
água benta. Então você pode conseguir água benta. Bom, toda comunidade sempre
tem um vidro de água benta um litro lá, então você pode também. Vamos supor que
seja um dia que o evangelho fala da água ou fala do batismo. Então você pode, como
ministro da Palavra, você pode propor isso, mas desde que, desde que isso seja
combinado com a equipe de celebração, não vai fazer igual o padre que chega na hora
e manda pedir porque o padre não tem como ir na reunião semanal de preparação da
liturgia. Então, pelo jeito o padre chega na hora lá e fala assim aqui quem sabe faz ao
vivo e canta pra mim aí uma música que a Geovane canta a música aspersão. E
agora? Porque eu vou fazer aspersão? Mas isso é porque não tem jeito. O ideal seria o
ministro participe da celebração da reunião semanal e o ministro diga Gente, eu vou
fazer um rito de aspersão, então, por favor, O grupo de música também está
participando. A reunião deve estar no grupo. Prepare uma música que fala das
bênçãos que aliás, parênteses nós cantamos um monte de música de aspersão que não
são litúrgicas. As músicas litúrgico para aspersão estão no Missal Romano, então
todas são as antífonas Lendo tem o Salmo, tem o texto do profeta que fala Lavai me,
Senhor, eu ficarei puro. Tem um trecho do Salmo 50 que pode ser cantado. A gente
canta algumas músicas que são para litúrgicas, não são litúrgicas. Ó, eu te peço dessa
água que tu tens. Com todo respeito, Padre Zezinho não é litúrgica porque não tem
negócio de batismo. De outra vez, não existe o outro batismo. É só um negócio de
batismo. Todo dia me batiza outra vez. Me desculpa, mas não tem muitas vantagens.
Isso não, penso eu acho. Pelo amor de Deus, mexo lá. Tá bom, canta, mas não é não.
É maravilhoso? O melhor é cantar o que estava Missal está lá no missal. Vamos
cantar o que está no missal para o rito. Então pode fazer assim, desde que seja água
benta. Deixe que seja água benta. Pode pegar água benta, fazer. O ministro da Palavra
não abençoa água, ameniza a palavra, não abençoa objeto nenhum. Só o diácono é o
presbítero e o bispo que fazem a bênção da água no caso da aspersão. Bom, terminou
o ato penitencial. Ó glória, ó glória! Como eu falei, não tem problema nenhum. Não
precisa fazer introdução Se quiser, pode, mas não precisa tanto. Não tem nada
demais. Ó Glória! Se o grupo de música tiver preparado, vai ser cantado. Senão é
importante que o Ministro da Palavra tenha. Não confio. Eu, por exemplo, não confio
na minha memória, nem eu que sou padre. Se vai fazer o Glória Rezado, tenha a letra
do Glória ali em cima da sua estante, ou do Missal ou sei lá onde. Porque se você for
fazer rezado, glória a Deus nas alturas. Às vezes acontece de você se perder. É
importante você ter, por exemplo, uma liturgia diária que tem no início, tem a letra
para você acompanhar ali, bem como também a profissão de fé, Essas orações
maiores. É bom que você tenha por escrito ali para você não se perder. Então, bom,
inicia então a liturgia da Palavra número 66 aí da nossa apostila página dois, número
66. Deus convoca a assembleia e a ela dirige sua palavra e a interpela no hoje da
história. A liturgia da Palavra compõe se de leituras tiradas da Sagrada Escritura,
Salmo Responsorial, aclamação ao Evangelho, homilia, profissão de fé e oração
universal. Nas leituras atualizadas pela homilia, Deus fala a seu povo, revela o
mistério da redenção e da salvação e oferece alimento espiritual. O próprio Cristo,
por sua Palavra, se acha presente no meio dos fiéis. Pelos cantos, o povo se apropria
dessa Palavra de Deus e a ela adere pela profissão de fé. Alimentado por esta palavra,
reza na oração universal pelas necessidades de toda a Igreja e pela salvação do
mundo inteiro. Bom, aqui não tem, não tem muita dúvida. Vale. A estrutura da
liturgia da Palavra é a seguinte gente, ela é descendo e subindo e descendo. Isso é um
diálogo. Deus nos fala Na primeira leitura, o povo responde. Salmo de resposta.
Salmo responsorial. Deus nos fala na segunda leitura. O povo responde com Aleluia.
Deus nos fala no Evangelho e na homilia, o povo responde na profissão de fé e na
oração dos fiéis. É um diálogo. E assim, a estrutura da liturgia da Palavra. Esse tema
pode. Ah, perdão, pulei, acabei pulando o Oremos lá que ela falou Tá, tá, tá tudo bem
então. Liturgia da Palavra é a parte principal da celebração da palavra. Eu vou
encerrar esse tempo que eu já vou responder. Eu realmente eu pulei aqui, me
desculpe. Sobre a liturgia da Palavra, então é isso. A liturgia em forma de diálogo
entre Deus e a comunidade, nós temos que seguir sendo a liturgia, liturgia diária,
seguindo os três Lecionário que nós temos, o Lecionário Dominical, o Lecionário
semanal e o Lecionário Central. Nós que nas Festas dos Santos nós temos ali isso já
foi. Eu acredito que vocês, Ministro da Palavra, já deve ter estudado, já estudaram a
estrutura do Lecionário? Não, não o Lecionário. Ele segue a seguinte estrutura. O
Lecionário dominical é um livro chamado Lecionário Dominical. Contém as leituras
bíblicas de todos os domingos do ano, seguindo três ciclos. Aí está o Lecionário,
seguindo três ciclos. Chega pra casa e é selecionado dominical porque aqui tem uma
capa, mas ele vem escrito na dominical Não tem erro não. Esse dominical. Então ele
segue. Ele segue pelos três ciclos a ano A, B e C. Então, quando você for preparar
uma sua celebração, é só você se situar no índice. Ao final dele tem o índice. Você
não se perde. Você vai presidir a celebração, por exemplo, do 29.º domingo do
Tempo Comum. Nós estamos no ano B, então você só procurar aqui. Ano do Tempo
Comum, não tem erro. Tá vendo aqui ano B. Aí vem todos os tempos litúrgicos.
Tempo Comum Procura qual o domingo do Tempo comum. Tá lá a página Você se
localiza? Não tem erro. Você tem que se familiarizar com o missal, com o lecionário.
Pega lá pra você fazer um teste e ver se você consegue achar as festas. Então, existem
três ciclos. Quando nós lemos o Evangelho, principalmente de Mateus, ano B, que é o
de Marcos e que é o de Lucas, sendo que Quaresma, Advento, Natal, Quaresma e
Tempo Pascal são sempre os mesmos, com pouquíssimas variações. Só no Evangelho
alguns casos. O lecionário semanal, esse outro aqui. Ele segue a seguinte divisão no
italiano para você pegar aqui. Qualquer dia, no tempo comum, você vai ver. Ele
começa com ele. Começa com o ano, na quarta feira da sétima semana. Ano ímpar.
Tem uma leitura e um salmo próprios quando o ano foi ímpar, no caso, o ano que
vem, 2013, ano ímpar e depois vem o ano par 2012 você lê o ano par. O Evangelho é
o mesmo por dois anos você não tem nenhuma dificuldade. O terceiro Lecionário Eu,
Lecionário são Toral, são os legionários, são as festas dos Santos, dos Comuns e das
diversas necessidades. São as solenidades e festas da Igreja. Tem aqui também. Não
tem erro não. Algumas festas, ao invés de vir a leitura aqui por escrito, vem uma
referência a essa leitura. Está na página atual. Por isso que todo lecionário tem várias
fitinhas dessa, para o caso de uma liturgia que tem a primeira leitura numa página, a
segunda leitura lá na frente, o Evangelho. Lá na frente você usa as fitinhas de cada
cor, você combina com o leitor, olha sua leitura e tal, está na fita verde. Aí vai
acontecer tranquilamente que o leitor chegando lá, ele não vai achar a fitinha e você
vai ter que lá, de todo jeito, abrir sempre. É assim que acontece. Sobre os três dias,
que é usar isso. Gente, esse outro livro aqui chamado Missal Romano, aqui não dá
para ler porque está bem gasto, mas bem escrito aqui embaixo. Missal Romano Esse
livro é o livro oficial da celebração eucarística. É o livro usado pelos ministros
ordenados. Mas os ministros extraordinários não devem usar esse livro durante a sua
celebração, mas devem estudá lo. Deve estudar o livro, pode levar pra casa, pegar
emprestado e estudar a instrução geral que tem no início. Só não pode usar esse livro
durante a celebração da missa. Não é livro da celebração da Palavra. Já falei livro da
celebração da Palavra e o Celebrando nós temos. Aqui também. Pode ser usado ainda
o livro do dirigente para quem quer usar quem tem e se for o caso, pode até usar a
liturgia diária também. Depois que estiver bem familiarizado com o rito, você pode
adaptar, porque a liturgia diária vem com a estrutura da Missa. Nós vamos chegar lá.
Vamos falar das orações. O que? O que que pode ser igual? O que não pode? Sobre a
liturgia da Palavra. Você tem uma dúvida sobre liturgia da Palavra? Então vamos
sim. O diácono é ministro ordenado, por isso eu carrego o missal. Eu sei que alguns
falar que o diácono é muito humilde, mas eu uso missal porque só me deixa de lado o
pároco que me informou disso o seguinte O ministro, o diácono que não usa o missal
é por que ele é preguiçoso. Que usa o celebrante que é mais fácil, parece o ministro
da Palavra. Mas porque ele é preguiçoso, ele tem que usar o missal também, igual eu.
Só que tem algumas orações. E o Serginho, que tem uma pergunta, tem algumas
orações. Gente, se você vai presidir uma celebração dia de semana, por exemplo, essa
celebração não está prevista no Celebrando, Celebrando Só tem celebração
dominical, certo? Então, aqui nesse documento que vocês nós estamos estudando, ele
já tem alguns modelos de oração para depois da comunhão. Por exemplo, a oração
sobre as oferendas, que é na Missa, nunca deve ser feito. Pelo menos a palavra da
Missa. Não. O Menino da Palavra só pode fazer do missal a oração do dia, que é a
chamada oração da coleta, aquela oração inicial. Primeiro, oremos. Não deve fazer as
outras orações do Missal, porque não tem nada a ver com celebração e são próprias
para missa. São orações, orações que falam do pão e do vinho. E na celebração não
vai ter pão e vinho. São orações que falam do sacrifício e na celebração não tem
sacrifício. Só na Missa que tem então, a única oração da liturgia diária. Daquelas três
orações de cada missa, a única é você, Ministro da Palavra. Pode usar é a oração do
dia ou oração da coleta. As outras não sei. Tem que perguntar se acabou respondendo
aí, porque às vezes eu costumo comparar e fazer um comparativo com celebrando. É
a oração do Missal. Aí eu vejo a oração do missal mais completa as vezes e acaba
optando Se eu te perguntar se está com. Correto ou não, mas somente a oração final e
a anterior oração, não a oração final convém usar porque a oração final costuma falar
Oh Deus, nós vos damos graças por esse sacrifício. USA a palavra sacrifício,
celebração da Palavra. Não há sacrifício. O sacrifício acontece na Missa. Então, das
três orações que existem no Missal, que é a oração do dia. Oração sobre as oferendas
e oração depois da comunhão. Essas três só a primeira que vocês vão poder fazer. As
outras duas não. As outras duas já têm vários modelos, Vocês podem fazer, inclusive
nessa própria apostila. Ainda vamos chegar lá. Deixa eu voltar aqui um pouquinho.
Que vocês me perdoem que eu pulei, mas depois do Glória tem a oração do dia na
oração do dia. Então aqui deixa eu fazer um. Já vou falar aqui dessa questão da
posição corporal e tudo mais. Gente, a procissão de entrada é importante que a gente
tenha a ordem correta na procissão de entrada. Como é que acontece a procissão de
entrada? À frente de tudo sempre vai a cruz, que deve ser um crucifixo. Um crucifixo
deve ter a imagem do Crucificado, não apenas uma cruz vazia. Deve ser um
crucifixo. Esse crucifixo entra na frente após o crucifixo. Vão de dois em dois,
sempre em procissão. Vão os acólitos, os leitores, os ministros extraordinários. Por
fim, por último, vem aquele que preside a celebração. No caso da missa, é o padre.
No caso da celebração da palavra, é o diácono ou o ministro da Palavra, o último a
entrar e a quem preside. A procissão de entrada chegando diante do altar. Quem
carrega alguma coisa não faz o cumprimento que chamamos de vénia, que é essa
forma de cumprimentar o Cristo representado no altar? Quem carrega a cruz? Quem
carrega, se for o caso. O acólito carrega o missal na missa ou alguém que entra com o
lecionário. Pode entrar o lecionário na procissão de entrada, se quiser. Esse que
carrega alguma coisa não fazem a vênia. Só quem está com as mãos livres faz a vênia
diante do altar. Não se deve juntar todo mundo e fazer uma vez só vênia, como
muitos padres fazem. Está errado. Errado. Não é correto isso. O correto é cada um
chegando diante do altar. Faz a vênia que é a inclinação da coluna Vênia. Não é
inclinação com a cabeça que na sua cabeça a gente faz diante do nome de Jesus, de
Maria. Toda vez que pronuncio o nome Jesus ou Maria, mas fazendo inclinação da
cabeça. Só dobram o pescoço diante do altar. A gente faz a inclinação com a coluna,
com a coluna, certo? Não. Não tem nada que chegar aqui. Na cruz. Não existe nada
disso. É simples Chegando diante do altar. Pode ser com as mãos em paralelo ou com
as mãos. Com as mãos postas. Faz um cumprimento Como os japoneses se
cumprimentam. Arigatou. Assim, simples. Se o Santíssimo Sacramento estiver ali
diante. Aí, ao invés de fazer uma vênia simples, faz se uma genuflexão, isto é, o
joelho direito encostando no chão, o joelho direito encostando no chão. Somente se o
sacrário estiver lá, ou, no caso, se for uma adoração ao Santíssimo Santi estiver
exposto aqui. Diante do altar, nós fazemos a genuflexão. Se lá na Igreja Matriz agora
está assim, nós estamos na Igreja e estamos celebrando no salão. Então, atrás do altar,
no lugar da cadeira, aqui está o Sacrário. Por isso, nessa procissão de entrada, não se
faz vênia e sim genuflexão diante do Senhor na Eucaristia. Chegam de 2 a 2 e cada
um vai para o seu lado que já devem vir. Preparados para que lado vai ficar? Então,
se o ministro da Eucaristia, por exemplo, vai sentar desse lado, ele vem do lado de cá.
Às vezes se faz uma confusão e o ministro vem aqui. Depois ele passa para lá ou
daqui vai para lá. É simples. Se eu vou sentar do lado esquerdo, eu venho na fila, na
procissão do lado esquerdo. Se eu vou sentar do lado de lá, eu vou do lado de lá,
certo? Faz a vênia e sobe, mas já vem e toma o seu assento. Cada um vai para o seu
lugar. Na posição de saída se faz a mesma coisa, rebobinando como se fosse uma fita
rebobinando. A mesma coisa, com a mesma ordem que entrou. Primeiro vem a cruz,
depois os acólitos de dois em dois fazem a vênia e seguem do mesmo jeito que
entrou. Sai. Se a gente tem que treinar mais, que está dando muito confusão na saída
e a procissão de saída deveria ser mais tranquila. Não tem que esperar. Ninguém tem
que ficar aqui esperando pra descer de dois em dois. Faz a vênia e sai a mesma coisa.
Entrou o ministro da Palavra, toma o seu assento. O que diz a palavra? Se senta
onde? Boa pergunta. Boa pergunta. Em muitas dioceses não é permitido ao ministro
da Palavra se sentar na cadeira presidencial. Pertence ao padre. Aqui na diocese, o
bispo, até que proíba, está permitido. Aqui na nossa diocese, por enquanto, o bispo
não proibiu. Então o ministro pode sentar na cadeira presidencial em. Menos
paradoxal, você vai achar menos na catedral, na catedral também, que aí a cadeira do
bispo. Ninguém é bobo de sentar naquela cadeira imensa. Então aquela cadeira, essa
cadeira do mesmo jeito, nós chamamos de sede. Ou então, seja essa cadeira, ela
pertence mesmo. Ela é própria mesma do padre, o pároco, o pároco, o sacerdote que
preside essa comunidade. Então o ministro da Palavra ou o diácono, ou quem quer
que seja. Se quiser, se quiser, pode sentar nessa cadeira ao lado e deixar essa vazia.
Mas se quiser, pode sentar nessa também. Pode ser que vem um bispo e fala Não, não
está errado. Não pode sentar na cadeira presidencial, só o padre. Aí então todo mundo
já sabe por quê? Porque não é. Não ficou muito claro ainda se o leigo diz a palavra
pode ou não pode sentar naquela cadeira. É como a lei de trânsito, onde não está
proibido permitir. Está. Não tem proibição. Então pode sentar, não tem problema
nenhum. Aí então, a posição da cadeira que o ministro da Palavra preside a
celebração. Chegou. Fez a vénia. Veio para o seu lugar. É daqui que ele preside a
celebração. É daqui que ele faz as orações. A oração do dia que eu vou responder
agora a pergunta da nossa irmã lá. Então, aqui, primeiro como é que vai fazer com o
livro? O livro pode estar numa estante, se é que tiver uma estante. Não tem, né? Se
quiser, pode ter uma estante pequenininha aqui que não seja do mesmo nível que o
ambão. Que seja mais simples. Pode. Se quiser, pode ter uma estante aqui e colocar
ali o Celebrando o Liturgia Diária, o livro que você vai usar, este ali aberto, você
pode presidir daqui a pouco com o pedestal do microfone, para você ter as mãos
livres para fazer oração. Ou quando não tem pedestal, você tem duas opções ou você
usando o microfone, faz com as duas mãos ou então pode fazer a oração sem levantar
a mão. Muitos liturgistas ensinam que não se deve levantar uma mão só ou se levanta
as duas ou então não se levantar. Nenhuma faz sem levantar nenhuma. Mas isso não é
também regra da Igreja. São apenas um costume de liturgia. Esta coisa de litúrgica
liturgia está inventa. Então o livro pode estar em cima da estante ou, se você preferir,
pode ficar com o coroinha que se senta ao seu lado e quando você precisar, quantas
vezes precisar, o coroinha vai abrir o livro para você. Você escolhe. Só não pode
deixar o celebrando sobre o altar ou sobre o ambão. Não, Ambão é para a Bíblia e, no
máximo, a oração da Assembléia. Aqui só o missal, no caso, no momento da
comunhão. Se quiser, o ministro precisa colocar o livro da oração. Aqui não se usa o
altar para apoiar nada para apoiar nada daquilo. É aqui o local da presidência daqui
que o ministro da Palavra diz então em nome do Pai, do Filho Espírito Santo. E é aqui
que ele inicia. É daqui que ele convida ao ato penitencial. E é aqui que Ele diz
Oremos. E faz a oração. Só nesta oração é que o ministro estende as mãos, assim, em
sinal de oração, como falei no momento do ato penitencial Ó Deus Todo poderoso!
Não é oração, não. Pensa só no momento. Oremos, oremos a Ele. Abre os braços em
forma de oração, assim como no Pai-Nosso, e pronuncia a oração enquanto Ele diz
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele une as mãos por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo. O Missal diz Se quiser fazer a celebração,
também pode. Quando você pronuncia o nome Jesus, você faz uma leve inclinação à
cabeça. Mas não é fazer uma veni, não. Então você faz a oração, por exemplo.
Oremos, oremos com a mão. Oremos Momento de silêncio Ó Deus Todo-Poderoso,
abençoai o vosso povo, etc, etc. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo. Alguma dúvida? Esse inclinação a cabeça é uma munição
que diz que é obrigado, mas na celebração não há essa obrigação. A respeito do beijo
no altar. Quando o ministro chega, não está previsto para a celebração da Palavra.
Isso perdeu. E o padre, o diácono que dá um beijo no altar quando entra um beijo no
altar, não faz parte da celebração da Palavra, mas não é proibido também. Se quiser
fazer um beijo, pode beijar, desde que não esteja de batom. O sr. Claro que não está,
mas com outras ministras porque tem muito lecionário marcado com batom,
inventário de beijar, o lecionário com batom na cozinha tem muito, mais muito
página de lecionário marcado com batom. Então quem for, se quiser beijar o altar,
beijar o dicionário, beije, mas sem o batom, pelo amor de Deus! Então não faz parte
da celebração. Se quiser, repito se quiser o ministro, eu não vou proibir de fazer um
gesto de BJ. Mas não faz parte, não é próprio de vocês, é próprio só do padre. Está
incluído. O padre diz que é exclusivamente do padre, pois é exclusivamente, Mas não
é como eu te falei, onde não está escrito que é proibido o leigo fazer um que o leigo
está proibido fazer. Na nossa diocese não é assim que funciona. A nossa diocese não
está proibido. Se quiser, pode fazer. Então, na nossa diocese não é proibido o
ministro da Palavra beijar o altar. Só que a orientação é só beijo no altar. No caso da
entrada, se for na missa, o padre é o diácono e na saída só o padre. Nem o diácono se
beijar na saída. Se não quiser, só o padre. Se quiser pode também. Mas os ministros
todos no mesmo altar, só que em presídio, no caso. No caso do padre, o diácono que
o ajuda, que beija. Mas alguma dúvida com relação a posição do corpo e a posição de
oração? A Igreja nos ensina que a posição própria de oração e assim as mãos em
paralelo, mais ou menos, mais ou menos na altura dos ombros.

Speaker 1: Padre, eu queria saber que o ministro se chegar no altar, quem não quiser
beijar o altar, mas ele tem que fazer apenas no altar.

Speaker 2: É uma coisa. Todo mundo passando diante do altar deve fazer.

Speaker 1: Atrás do altar na hora que chegar a. Speaker 2: Labuta atrás do altar.
Então o ministro, a gente primeiro, a gente só se faz vênia diante do altar para uma
venda e também para o ambão. Não existe também no ambão invenção. Quem quiser
fazer, pode fazer, Mas velinha só existe o altar e o altar é o centro da celebração.
Então, se o ministro está aqui, se ele vai passar para lá para desligar o ventilador, ele
faz a vênia no altar e passa para cá. Daqui para lá, a mesma coisa durante a
celebração, ou aqui ou aqui. Passou diante do altar, faz seu vênia, desde que seja
antes da consagração do pão e do vinho. Depois que o Santíssimo Sacramento estiver
sobre o altar, aí então se faz genuflexão, passou para cá genuflexão e está lá, a não ser
que seja muito para na hora do abraço da paz, Por exemplo, se imagina que na hora
da brasa vai dar um furdúncio aqui dentro, então aí não dá para fazer toda hora que
você vai passar para lá fazer. Agora, se for só você passando, o certo é isso. E
também se houver espaço suficiente para isso, também tem que ter um pouco de
discernimento. Se não houver espaço, faz uma inclinação, como dá para fazer. Mas o
certo é isso passou para lá ou passou para cá diante do altar, né? Então, tem muita
gente que inventa umas coisas que não existe. Por exemplo, o leitor está sentado aqui
e aí vai fazer a leitura, Ele inventa, faz. Bom, pode fazer, mas a regra é só se eu
passar de frente para o altar, se eu quiser, vim aqui de frente para o altar fazer a venda
e vou guardar aqui. Não tem obrigação nenhum de fazer venda para o altar, não faz
sentido, mas se quiser pode fazer. É melhor fazer demais do que fazer de menos. A
outra pergunta para Juliano. [00:27:34][112.9]

Speaker 1: No final das orações há duas maneiras de fazer por Nosso Senhor Jesus
Cristo e a outra é não usar do Espírito Santo, porque uma é para o sacerdote, outro
para ministro da Palavra.

Speaker 2: Não, não. Todas as duas orações são ou fala. Se for uma oração dirigida
ao Pai, então é por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo. As outras duas e só por Cristo nosso Senhor. A oração sobre as oferendas no
caso da Missa e a oração depois da comunhão por Cristo Nosso Senhor. Só a primeira
a oração da coleta, que é a mais importante, essa faz completo para Nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, unidade do Espírito Santo. Agora, quando a oração é
dirigida a Jesus, aí termina dizendo Vós que sois Deus com o Pai, na unidade do
Espírito Santo. Certo. Essas duas formas de oração. A vênia ao ambão deve ser feito
na hora da leitura. Não, não existe a venda do ambão. Não existe nenhum ambão. Isso
nem durante a leitura não existe. Quem quiser fazer, pode. São gestos carinhosos. O
negócio é o seguinte alguém, alguém carinhosamente quis fazer e aí todo mundo acha
que é obrigado a fazer. A velhinha mesmo, liturgicamente, é só ao altar. Se quiser
fazer, pode fazer, mas não é obrigado a fazer. Não é obrigado a fazer vênia ao ambão,
nem passar diante, nem para fazer primeira leitura, nem evangelizado. Não existe.
Não é obrigatório fazer vênia ao ambão. Não é obrigatório, igualmente também para
o beijo da palavra no livro. E não é obrigatório. Não é obrigado, pois tem o
Lecionário. O Lecionário Ele fica no ambão, ele fica no ambão e ele deve ficar
fechado. Só quem vai ler abre. É o último que leu, fecha ou pode deixar aberto
durante a homilia, se for o caso. Acabou a homilia. O livro só fica aberto quando ele
está sendo usado, pois ele é fechado, não se deve deixar ele aberto, já fica fechado. E
quando o padre ou o diácono ou o ministro da palavra, se quiser, também não é
obrigado. Como ele lembrou, existe o costume. Assim o lecionário quando quando
você chega diante do Evangelho, ele tem uma cruz e tem uma cruz antes da primeira
palavra. O único modo, essa cruz é que parece a cruz do Vaz do Vasco da Gama. Mas
tudo bem, tem uma cruz aqui. Essa cruz é para e para o mini, para quem que vai
proclamar. No caso do padre, do diácono, a gente faz um sinal da cruz em cima dessa
cruz aqui e depois em nós mesmos, na fronte, na boca e no coração, como já é
costume. Então, se eu me diz a palavra quiser fazer, pode fazer também proclamação
de Nosso Senhor Jesus. Não se traça aqui. Passa em cima da cruz que está aqui,
depois em você. E terminou de proclamar o Evangelho. Ou, no caso da Missa, então
deve se. Deve se fazer o bem. Mas o interessante, isso é uma coisa que eu descobri
pouco tempo, com grande liturgistas. Um sacerdote não deve abaixar para beijar o
livro, e sim trazer o livro à boca com as duas mãos a boca, se quiser fazer o beijo.
Então não é? Não é correto o sacerdote abaixar para beijar. Ele deve pegar com as
duas mãos. Dar o beijo e colocar o livro sobre o altar e fechar se. Ele não foi fazer o
melhor aqui, que é o melhor, pode ser feito aqui ou ali, como nós vamos falar, certo?
Alguma dúvida sobre isso? Sim, a questão da posição corporal do ministro, o gesto
das mãos do padre E quando tem que fazer a venda? Sempre quando vai passar a
próxima na frente do corredor que não tiver lá atrás, o sócio mais próximo, não, só se
tiver aqui na frente, vá atrás de vocês, não. E também só durante as celebrações. Não
quer dizer que quando se estiver aqui numa reunião, num grupo de oração, lá
limpando a igreja toda hora, tem que ficar só durante a celebração que a gente deve
fazer liturgicamente esse gesto. Quem fez a leitura depois que terminou de usar, seja
o livro ou não, o ministro que leu o ministro, a palavra terminou de ler ele ficha. Se
ele for usar durante a homilia, deixa aberto. Depois que acabou, me li, fechei o livro.
Tá, então, feita a profissão de fé, a profissão de fé também não tem introdução,
profissão, profissão de fé. Ela começa com quem preside, dizendo creio. E todo
mundo acompanha quem tem que ter. Vamos agora professar, mas não é obrigatório,
certo? Não é obrigatório. Pode fazer igual no Glória? Se for no caso do Glória, Glória
a Deus nas alturas todo mundo segue. Se for o caso do creio, creio em Deus Pai.
Todo mundo segue. Não precisa ter comentários, a não ser que você ache importante
fazer algum comentário, porque é o ano da fé, porque é batismo, sei lá o quê. Tudo
bem, mas não é obrigatório ter esse comentário feito a profissão de fé, o ministro da
Palavra lá do local onde preside ou se quiser, pode ser aqui, porque veja até aqui, até
a oração da Assembleia, Se o ministro dá, se o ministro da Palavra quiser ficar aqui,
pode até oração da Assembleia, porque faz parte da liturgia da Palavra. Daqui é que
se faz a liturgia da Palavra. Então, para pedir a oração dos fiéis, ele pode estar ali, que
é o lugar da presidência, ou, se quiser, se ele estiver aqui ainda, ele pode falar Vamos
agora elevar a Deus as nossas preces, fazendo nossa oração universal. Aí ele vai pro
seu lugar e o leitor das preces vem ao ambão. O legionário está fechado já. Ele pode
colocar a folha em cima do ambão e daqui do ambão ele lê as preces. O missal diz se
for o caso, se preferirem, podem ser feitas as preces, ao invés do ambão, fazer a prece
do leitor do comentário inicial, o mesmo lugar da estante do comentário inicial. Então
tanto faz. O missal diz que pode ser feito ou aqui ou na estante. Mas nos dois casos,
as preces são um convite à assembléia para a assembléia elevar a Deus a sua oração.
Então não tem nada que ficar de costas pro povo, de frente para o altar. Não existe
isso. Se quiser fazer, faça. Mas não é isso que a Igreja ensina. A Igreja ensina que as
preces são feitas do ambão ou da estante do comentarista estante do comentarista.
Quer dizer que está voltada para lá virada. Não existe estante virada para o meio.
Como tem muita comunidade que faz, tem comunidade que põe estante virada para
cá em comunidade, que toda missa que eu vou eu mando virar e comentar Faz assim,
desse jeito aqui. Boa noite irmãos, Não sei o que é, não sei o que é isso aqui. Qual é o
sentido disso de fazer o comentário virado para a janela, a estante do comentarista em
que está virado para a assembléia? Essa aqui tem que vir a mais Pronto, aqui tem que
comunicar com a assembléia. Então a oração dos fiéis pode ser feita daqui também.
Inventaram. Alguém inventou que tem que ser aqui diante do altar, virado de costas
pro povo. Isso não existe em lugar nenhum na igreja. Se é invenção de alguém, eu
estou seguindo o que diz o missal. Missal Romano diz que efeito de lá ou de cá nessa
posição, virar pro povo, certo? Bom, seguindo então oração dos fiéis, oração dos
fiéis, terminaram as preces que não devem aí. Isso aí não diz respeito tanto a vocês,
mas à equipe de celebração. Mas enfim, a oração dos fiéis, no máximo quatro ou
cinco, tá bom, tá de bom tamanho. Na oração dos fiéis, quatro cinco presta bem não
ficar prolongando demais as preces fazendo prece muito longas. Existe no Missal já
distribuir para todas as comunidades a sequência dos temas das preces. Tem que fazer
prece também pelos governantes, pelas guerras que estão acontecendo, pedindo o fim
das guerras. Tem que ter uma sintonia com a questão social. É importante. Tem
muitas preces que não falam nada do social, só falam do interno, da igreja, do interno,
da igreja. Tá errado. O missal diz que nós temos que pedir pelos que sofrem, pedir
pelos doentes, pedir não é só pedir pela Igreja, pela Igreja, pela Igreja. Então tem
todas essas regras. E as preces também nunca deveriam ser de acordo com o missal,
As preces deveriam ser um convite à comunidade. Rezemos por fulano, beltrano, tal,
tal, tal, tal. Rezemos ao Senhor. Ai, o povo então é que faz! Senhor, escutai a nossa
prece. O missal não tem nenhuma prece. Diz Oh Deus, abençoai! Não sei quem, não
sei o quê. Rezemos ao Senhor. Ou então nós vos pedimos Senhor, quem quiser fazer,
continua fazendo. Mas o oficial da Igreja não. E o leitor fazer uma prece. Ele faz uma
prece, mas ele convida o povo a fazer a prece, como o diácono faz na sexta feira
Santa. Rezemos pelo povo judeu para que Deus conceda tal coisa, tal coisa, tal coisa.
Aí o povo diz. No caso da sexta feira Santa, o padre faz a oração, o povo diz amém. E
assim a sequência Terminadas as preces. O presidente da celebração. No caso de
vocês, ao menos a palavra conclui as preces. Ele conclui as preces dizendo algo
simples Pode ser assim, Ó Deus, escutai todas essas preces e atendei nos por Cristo,
nosso Senhor. Ponto. Ora, são simples. Se o celebrando não trouxer essa oração, você
pode fazer de cabeça. Deus, acolhei esses nossos pedidos e atendei nos por Cristo,
nosso Senhor. Amém. Sempre a oração terminando por Cristo, Nosso Senhor,
sempre. Toda oração termina por Cristo, nosso Senhor e a oração, sempre que
possível, dirigida ao Pai. Na liturgia, nós sempre devemos fazer prioritariamente a
oração voltada para Deus Pai, terminando dizendo Por Cristo nosso Senhor. Rádio
Padre Juliano falou que é proibido rezar para Jesus. Eu falei isso. Não falei que o
comum é que é prioritariamente as orações na liturgia e serem dirigidas ao Pai? Não
quer dizer que não possa fazer oração. Jesus entendeu certo? Terminadas as orações
dos fiéis na liturgia, na celebração da Palavra, nós não temos a liturgia eucarística,
como falei aí, não seguimos aqui. O que diz? O nosso celebrando rito de
agradecimento, que é a louvação, o bendito, etc. Vamos pegar aqui a nossa apostila
que passei para vocês. Lá no 83, o número 83 na página três. Eu peço, por favor, que
depois vocês leiam todos esses números em casa. O número 83. Olha, o documento
da CNBB chama de momento do louvor um celebrando chama de rito de
agradecimento. O livro do altar chama de bendito. São nomes diferentes, como eu
disse. Mas o que significa isso? É o momento de nós darmos graças a Deus pelos
dons recebidos. Aí muita gente pode se perguntar mas não tem um hino de louvor?
Lá no início, o Glória, Por que tem outro? Porque são duas coisas diferentes. Lá no
início, a celebração propriamente mesmo, não começou ainda aquela preparação para
começar a celebração, o Ato Penitencial e o Glória. Ali a gente louva a Deus por
aquilo que ele é. Nós dizemos que Deus, que Deus seja glorificado, bendito, adorado
e tal, porque Ele é Deus. Tau, tau, tau! Aqui esse momento é o momento de nós.
Agradecemos a Deus pelas coisas que Ele faz ou pelas coisas que Ele nos dá louvor.
Por isso eu acho que aqui o mais adequado mesmo é o que o Celebrando usa rito de
agradecimento para diferenciar do louvor que é louvor, que é ação de graças, que tem
aqui. Por exemplo, o animador diz Em procissão apresentamos, apresentemos diante
do altar nossos dons em sinal de prontidão para o serviço do Reino. Aí canta se um
hino que não pode ser canto de ofertório, que não tem nada a ver com pão e vinho.
Nada a ver. Tem nada a ver com ofertório. Aqui celebração da palavra não tem
ofertório. Ofertório existe na missa e nem é a palavra ofertório que usa mais.
Também está até ultrapassado. Então não existe celebração, Não existe o ofertório em
celebração. Na Palavra, o que existe é momento da partilha, no momento da partilha.
Tá vendo aí o rito de agradecimento? Um Partilha dois Louvação Essa estrutura do
rito Agradecimento é você convidar o povo a agradecer a Deus pelos dons que Ele
nos dá. Agradecer a Deus pelo alimento, pelo trabalho, pela saúde.

Você também pode gostar