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( 2 ) R ( 2 ) R ( 2 ) R ( 2 )
Rz x x z
y
x >0
𝒓2
𝒓1
1 − 2 0 1 − 2 2
2 2
2 2
= 2
1− - = 0 1− -
2 2
2 2
- 1 − - 1 −
2021-1
MEGV – TQI–Capitulo
III - NPGFI 7
1 − 2 0 1 − 2 2
2 2
R x ( ) R y ( ) = 2 1− R y () R x () = 0 1−
2 2
- -
2 2
2 2
- 1 − - 1 −
comutação
de rotações!
2021-1
R x ( ) R MEGV
y ( ) − R ( ) R
– TQI–Capitulo
y ( ) =
x - NPGFI z
III
R ( 2
) − R any ( 0 ) 8
Rotações infinitesimais na Mec Quântica
• Na nossa convenção, rotações no espaço de três
dimensões alteram o estado físico do sistema.
• Então o estado (inicialmente em t=0!) descrito pelo ket
| deve ser alterado.
• Consideremos o exemplo das rotações em 3D dados
pela matriz R, vamos associar um operador D(R) de
forma que:
Estado Rodado: R
= D ( R)
• Notar que apesar da matriz R ser uma matriz 3x3 que
modifica as coordenadas das grandezas físicas, D(R)
é um operador que atua no espaço dos kets
transformando um ket em outro.
2021-1 MEGV – TQI–Capitulo III - NPGFI 9
• Para construir o operador D(R) começaremos
analisando o caso das rotações infinitesimais.
• Usando o exemplo do operador translação
infinitesimal e do operador evolução temporal
infinitesimal, e lembrando que na mec clássica o
operador gerador de rotação é o momento angular
...
• Definiremos: que o operador que produz uma
rotação infinitesimal de um ângulo d em torno de
um eixo definido por um vetor unitário 𝒏 ෝ é dado
por:
J .n
D ( n, d ) = 1 − d
2021-1 MEGV – TQI–Capitulo III - NPGFI 10
• Uma rotação finita pode ser obtida por
aplicações sucessivas de rotações
infinitesimais: N
J .n
D ( n, ) = lim 1 − N
N →
J .n
D ( n, ) = exp −i
• Em particular, para uma rotação em torno de
um dos eixos coordenados, ou seja, qdo 𝒏ෝé
um dos versores dos eixos:
Jk
Dk ( ) = exp −i
2021-1 MEGV – TQI–Capitulo III - NPGFI 11
• Vamos POSTULAR ainda que as
propriedades do operador D(R) são as
mesmas das matrizes das rotações 3D,
ou, em linguagem de Teoria de Grupos, R
e D(R) pertencem ao mesmo grupo!
Rotações na Mec
Rotações na Quântica
Clássica
D(R1)D(R2)D(R3)=
R1R2R3=(R1R2)R3=
Associativa [D(R1)D(R2)]D(R3)=
R1(R2R3)
D(R1)[D(R2)D(R3)]
( )
Dx ( ) Dy ( ) − Dy ( ) Dx ( ) = Dz − 1
2
J x J y J y J x J z 2
exp −i exp −i − exp −i exp −i = exp −i −1
2
J x 1 J x
2
J y 1 J y
1 − i − + 1 − i − + −
2 2
J y 1 J y
2
J x 1 J x
2
1 − i − + 1 − i − +
2 2
J z 1 J x
2 2 2
= 1 − i − + −1
2
−i −i +i +i − − + +
2 2 2 2
2 J z 2
− 2 ( J x J y − J y J x ) = −i
2 J z 2
− 2
J x ,J y = −i J x ,J y = i J z
= e
+ −e
+ e
− +e
2
i 2
i 2
−i 2 −i 2
Sz Sz
= e
+ −e
+ e
− + e i −i
2 e Sxe
= e( ) + − + e( ) − +
i − i
2 = S x cos − S y sen
= ( cos + isen ) + − + ( cos − isen ) − +
2
Sy =
i
(− + − + − + )
= cos ( + − + − + ) + isen ( + − − − + ) 2
2
Sz = Sz Sz = Sz
R t t =0
2021-1 MEGV – TQI–Capitulo III - NPGFI 24
• Então o spin do sistema retorna ao seu
valor esperado inicial após um período
precessão=2/.
• No entanto, o ket estado do sistema,
´roda´ de forma que:
t t
−i 2 i 2
t =e
+ + 0
+ e
− − 0
T= e pn = mn vn =
Para os nêutrons que seguem o caminho B, vn
haverá uma diferença de fase dada por: mn
T
T =
−i 2 gn e B
e
, com: =
mn c gn e B mn gn e
T = = B
mn c c
Para um determinado valor de campo a Então a variação de campo que
diferença de fase é fixa. Mas se variarmos o provoca está mudança é dada por:
campo, a diferença de fase vai mudar e se as
gn e
previsões forem corretas, deveremos ter um T = 4 = B
ciclo de interferência destrutiva em seguida c
interferência construtiva qdo o produto T 4 c
variar de 4 B =
gn e
− = − − = ( 0 1) = −†
1
• Para um estado qualquer |:
+ .
= + + + − − =
−
=( + − ) = †
.
( σ.a )
2 2
=a
2021-1 MEGV – TQI–Capitulo III - NPGFI 33
• Vamos considerar agora uma rotação
qquer no sistema de spin ½, na
representação da base de Sz:
S.n . σ.n
D ( n, ) = exp −i = exp −i
2
• Usando:
• Obtemos:
.
σ.n
D ( n, ) = exp −i = 1cos − iσ.n sen
2 2 2
2021-1 MEGV – TQI–Capitulo III - NPGFI 34
• Escrevendo explicitamente a matriz que representa o
operador de rotação:
.n .n +
R =exp −i = exp −i
2 2 −
ෝ
𝛔. 𝐧 𝜙 𝜙
exp −𝑖 𝜙 อ ෝsen อ
= 𝟏cos − 𝑖𝛔. 𝐧 = −𝟏
2 2 2
𝜙=2𝜋 𝜙=2𝜋
.n
R = exp −i = −
2 = 2
.
σ.n
D ( n, ) = exp −i = 1cos − iσ.n sen
2 2 2
c+
.
=
.
ˆ + = =
2 ( )
cos e − i 2
( )
S.n,
sin e 2
c−
i
2
c+
=
2 ( )
cos
2 2
c+ + c− = 1
( )
e
Soluções: c− sin ei
2
2021-1 MEGV – TQI – Capitulo III - NPGFI 41
• Então o estado | pode representar um
estado com um valor muito bem definido
do Spin na direção 𝒏 ෝ , ou seja, valor bem
definido de polarização.
Casos particulares:
𝜋
𝛼 =0𝑒𝛽 =
2
1 1
Sx ; + = + + −
2 2
1 i
Sy ; + = + + −
( )
2 2
cos
𝜋 c+ 2 2 2
= c+ + c− = 1
( )
e
𝛼=𝛽= c− sin ei
2 2
(i )
A = wi a a A a a
(i )
i a a
A = wi a
2
a (i )
i a
i a
i b b
i
A = w (i )
b b A b b (i )
i b b
A = wi b b b A b
(i ) (i )
b b i
2021-1 MEGV – TQI – Capitulo III - NPGFI 48
A = wi b b b A b
(i ) (i )
b b i
• É importante notar que o número de
termos nas somas são diferentes:
– As somas em b’ e b” tem a dimensionalidade
do espaço vetorial
– A soma em i depende do número de estados
que compõe o ensemble.
• Baseado nesta expressão, podemos
definir o operador densidade:
= wi (i )
(i )
tr = wi b b = wi = 1
(i )
(i ) (i ) (i )
i b i
= wi ( i ) ( i )
𝝆 = ȁ+ۧۦ+ȁ
i
1 1 0
𝝆 =ሶ 1 0 =
0 0 0
1 1
𝝆= ȁ+ۧ ± ȁ−ۧ ۦ+ȁ ± ۦ−ȁ
2 2
1 1 0 1
𝝆 =ሶ ± 1 0 ± 0 1
2 0 1 2
1ൗ ± 1ൗ2
𝝆 =ሶ 2
± 1ൗ2 1ൗ
2
2021-1 MEGV – TQI – Capitulo III - NPGFI 55
1 1
𝝆 = ห+ۧۦ+ȁ + ȁ−ۧۦ−ȁ
2 2 Exercício: Refazer
0 para o caso de 𝑆𝑥 e
=ሶ 0 1 de 𝑆𝑦 . Mostrar que
1
obtemos a mesma
1Τ 0
1 1 0 1 0 0 matriz.
𝝆 =ሶ + = 2 1Τ
2 0 0 2 0 1 0 2
7ൗ 1ൗ 7ൗ − 1ൗ8
𝑆𝑧 = 𝑡𝑟 8 8 ℏൗ 1 0 = ℏൗ2 𝑡𝑟 8 = 3ℏൗ8
1ൗ 1ൗ 2 0 −1 1ൗ − 1ൗ8
8 8 8
𝑆𝑦 = 0 Exercício
• Definindo o operador: J = J
2
i
2
= J a , b + bJ a , b
J z ( J a, b ) = ( b )( J a, b )
• Isto significa que o vetor 𝐽ȁ𝑎, 𝑏 também é autovetor
de Jz com autovalor acrescido/reduzido de .
• Situação similar aos operadores criação e aniquilação
no oscilador harmônico!
J 2
(J a, b ) = a ( J a, b )
• Então o vetor 𝐽ȁ𝑎, 𝑏 também é autovetor
de J2 com o mesmo autovalor 𝑎 de ȁ𝑎, 𝑏.
• Os 2 resultados indicam que o estado
𝐽ȁ𝑎, 𝑏 não pode diferir do estado ȁ𝑎, 𝑏
por mais do que uma constante:
J a, b = c a, ( b )
2021-1 MEGV – TQI – Capitulo III - NPGFI 62
• Podemos provar ainda que (exercício):
1
J − J = ( J+ J− + J− J+ )
2 2
z
2
• E levando em conta as seguintes
propriedades: J = J x iJ y
J− = J †
+ J+ = J †
−
J − a, b = J a, b ⎯⎯
†
+ → a, b J + = a, b J
Dual †
−
J + a, b = J a, b ⎯⎯
†
− → a, b J − = a, b J
Dual †
+
( ) 1 1
a, b J − J z a, b = a, b J + J − a, b + a, b J − J + a, b
2 2
2 2
J a, b = c a, ( b )
(
a, b J − J 2 2
z ) 1 2 1 2
a , b = c− + c+ 0
2 2
• Mas:
( )
a , b J 2 − J z2 a , b = a − b 2 a , b a , b 0( )
a −b 0 2
ab 2
(J − J 2 2
z )
− J z a , bmax = 0
(a − b 2
max )
− bmax a , bmax = 0
2021-1 MEGV – TQI – Capitulo III - NPGFI 65
(a − b2
max )
− bmax a, bmax = 0
• Como o estado ȁ𝑎, 𝑏𝑚𝑎𝑥 não pode ser
identicamente nulo, temos:
a −b 2
max − bmax = 0
a = bmax ( bmax + )
• Fazendo de forma similar, ou seja,
𝐽− ȁ𝑎, 𝑏𝑚𝑖𝑛 ۧ = 0, descobriremos que existe
um bmin tal que (exercício):
a = bmin ( bmin − )
• Comparando as duas expressões
teremos: bmin = −bmax − bmax b bmax
j , m J j , m = ?
Lembrando: J j , m = cjm j , m 1
j , m J j , m = cjm j , m j , m 1 = cjm jjm1,m
Matrizes não diagonais, com elementos não nulos ou
imediatamente acima ou imediatamente abaixo da
diagonal principal!!!
( j , m J +† )( J + (
j , m ) = j ( j + 1) 2
− m2 2
−m 2
) j, m j, m
J j , m = cjm j , m 1
c
+
jm 2
j , m + 1 j , m + 1 = j ( j + 1) 2
− m2 2
−m 2
c
+
jm 2
= j ( j + 1) 2
− m2 2
−m 2