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INTRODUÇÃO E

DEFINIÇÕES
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
LIMITAÇÕES DO SISTEMA TRADICIONAL
DAS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
Em aplicações mecânicas de precisão, as tolerâncias
dimensionais nem sempre são suficientes para garantir os
requisitos de funcionalidade das peças, em função dos
desvios que podem ocorrer durante a fabricação e
montagem.
Montagem impossível devido à não retilinidade do pino
(erro de forma)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES

Montagem impossível devido à não coaxialidade entre o


pino e o furo (erro de posição) 

Montagem impossível devido à não perpendicularidade do


eixo (erro de orientação)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES

DEFEITOS DE SUPERFÍCIE
Todas as superfícies de peças apresentam características
muito complexas, que para serem avaliadas com maior
aproximação, é necessário se classificar primeiramente
os tipos de defeitos em função da sua ordem de grandeza
e em seguida em função do processo de fabricação
(direção de sulcos ou de riscos de ferramenta).

É importante que se faça essa divisão para que se possa


saber qual processo de medição será o mais adequado,
em que direção medir, que tipo de equipamento utilizar,
que ampliações serão mais representativas; mas para
isso algumas definições deverão ser dadas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
A Norma DIN 4760 divide os defeitos em 6 classes
conforme as divergências de configuração.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
LIMITAÇÕES DO SISTEMA COORDENADO

Partindo-se do pressuposto que os elementos das peças


desempenham FUNÇÕES e que também eles se INTER-
RELACIONAM, todo desenho cotado e tolerado pelo
Sistema Coordenado não fornece informações suficientes
para a peça ser produzida e verificada corretamente, a
não ser que sejam utilizadas notas no desenho.
 
Entretanto, apesar da boa vontade de todas as partes, as
notas nem sempre traduzem o que se quer em termos de
pontos críticos ou controles. Dá margem a interpretações
diferentes.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES

Outro ponto a ser melhor explorado nas tolerâncias de


posição é o não aproveitamento de toda a tolerância no
momento da especificação da mesma, além da
probabilidade de se rejeitar peças boas.

É claro que o desenho dimensionado e tolerado pelo


Sistema Coordenado é inadequado, ambíguo e torna-o
sujeito ao acaso. Esses desenhos devem servir a
propósitos conceituais, experimentais ou equipamentos
protótipos que são fabricados em bases bem controladas.
Entretanto, a repetitividade, produção em quantidade, ou
um desenho completo ou de auto-sustentação é para ser
produzido, o método do sistema coordenado fica aquém
de fornecer informação completa e clara.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
RAZÕES PARA DIMENSIONAR E TOLERAR
GEOMETRICAMENTE
•Primeiro e principalmente porque o seu uso leva a
economia de muito dinheiro, propiciando máxima
produtibilidade da peça através do uso de tolerâncias
máximas de produção. Ele fornece “bônus” ou tolerâncias
extras em muitos casos.
• 

•Também assegura que o dimensional do desenho e as


exigências da tolerância, uma vez que estão relacionados
a uma função real, sejam determinadas especificamente e
sejam seguidas.
•Assegura a intercambiabilidade das principais peças de
um conjunto na montagem e a uniformidade e
conveniência no delineamento e interpretação do
desenho, reduzindo controvérsias e dúvidas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
SISTEMA DE TOLERÂNCIA E DIMENSIONAMENTO
GEOMÉTRICO
É uma maneira de dimensionar e tolerar um desenho
considerando a função real do elemento e seu
relacionamento de forma a produzir com mais economia.
 

Em geral, é um sistema de símbolos e regras para a boa


prática de desenhos o qual fornece os meios para
determinar o dimensionamento necessário e as
exigências de tolerância nos desenhos e por outro lado
assegurando interpretações padronizadas em qualquer
lugar que dele se fizer uso.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
RECOMENDAÇÕES PARA USO DO SISTEMA DE
TOLERÂNCIA E DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
 Quando os elementos são críticos para a função ou
intercambiabilidade.
 Quando técnicas funcionais de medição são
necessárias.
 Quando referenciais são desejáveis para assegurar
consistência entre a manutenção e as operações de
medição.
 Quando interpretação padrão ou tolerância ainda não
está implícita.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
OS PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE
TOLERÂNCIA E DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
A implementação efetiva de Tolerância Geométrica e
Dimensional primeiramente requer uma boa compreensão
dos principais fundamentos do sistema e de suas
palavras-chaves.
 As características geométricas e seus símbolos.
 Outros símbolos e termos relacionados.
 O quadro de controle de elementos e seus referenciais.
 Os princípios e regras gerais de aplicação.
 As Condições de Material: MMC, LMC, RFS.
 A Distinção entre tolerância de forma, orientação, perfil,
desvio de giro e posição.
Função e Relacionamento são as palavras-chaves.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
REFERÊNCIA DA NORMA UTILIZADA
É recomendado que no desenho conste referência à
Norma utilizada. Por Exemplo:

 Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a


Norma ASME Y14.5M – 1994”

 Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a


Norma ISO 1101”

 Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a


Norma Interna ...”
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
PRINCIPAIS DEFINIÇÕES
ELEMENTO
Termo genericamente aplicado à posição física de uma
peça, ou seja, qualquer parte componente de uma peça,
tal como, um furo, eixo, rasgo, superfície, etc.
 

ELEMENTO MENSURÁVEL
Uma superfície cilíndrica, esférica ou plana associada à
dimensão de tamanho.
 

ELEMENTO NÃO MENSURÁVEL


Uma superfície qualquer não associada à dimensão de
tamanho.
PONTO DE REFERÊNCIA
É o vértice de um cone, o centro de uma esfera ou um
ponto estabelecido em uma superfície.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES

EIXO DE REFERÊNCIA
Estabelecido por um elemento de referência circular ou
prismático regular.
 
PLANO DE REFERÊNCIA
Estabelecido por uma superfície de referência plana –
Plano Central.

REFERENCIAL
Um plano, linha ou cilindro, assumido como perfeito, a
partir do qual são estabelecidos a localização e/ou
relacionamento geométrico de elementos de uma peça
para que as tolerâncias geométricas possam ser
aplicadas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES

ELEMENTO REFERENCIAL
Um elemento real de uma peça que é usada para
estabelecer um referencial.
ELEMENTO REFERENCIAL SIMULADO
Uma superfície de forma adequadamente precisa (Por
Ex.: superfície da placa giratória, superfície de um
dispositivo ou mandril) que contém o elemento referencial
e é usada para estabelecer o elemento referencial
simulado.
Nota: Elementos Referenciais Simulados são usados como um
incorporamento prático dos referenciais durante a manufatura e
inspeção.

REFERENCIAL ESPECÍFICO
Um ponto, linha ou área específica numa peça usada
para estabelecer um referencial.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES

TOLERÂNCIA
É o valor total permitido para uma dimensão variar. A
tolerância é a diferença entre o limite máximo e mínimo
permitido. A tolerância pode ser bilateral ou unilateral.

TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
Um termo geral para as categorias de tolerâncias usadas
para controlar a forma, perfil, localização e desvio de giro.
 
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES

DIMENSÃO BÁSICA
Valor numérico usado para descrever o tamanho, forma
ou localização teoricamente exatos de um elemento ou
ponto de referencia. É a base de quais variações
permitidas são estabelecidas pelas tolerâncias.
DIMENSÃO DE REFERÊNCIA
Dimensão normalmente sem tolerância, usada somente
para fins informativos. É a repetição de uma dimensão ou
é derivada de outros valores mostrados no desenho. É
considerada informação auxiliar e não governa a
operação de produção e inspeção.
POSIÇÃO REAL
Localização teoricamente exata de um elemento
estabelecido por dimensões básicas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
FORMA
Refere-se à quantidade individual de um elemento, e não
ao inter-relacionamento de elementos.
 
PERFIL
É toda a forma irregular que um elemento pode ter, que
não seja reta ou plana.
 
ORIENTAÇÃO
Refere-se ao desvio angular de um determinado elemento
a um outro elemento referencial.
DESVIO DE GIRO
É o desvio existente em um elemento circular após um
giro completo em torno do seu eixo principal.
POSIÇÃO
Refere-se à localização de elementos em relação a
referenciais específicos.
SIMBOLOGIA
GEOMÉTRICA
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

SIMBOLOS DAS CARACTERÍSTICAS


GEOMÉTRICAS
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

SIMBOLOS DAS CARACTERÍSTICAS


GEOMÉTRICAS
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

SIMBOLOS MODIFICADORES
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

OUTRAS DIMENSÕES E SÍMBOLOS

Tolerância Estatística
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

OUTRAS DIMENSÕES E SÍMBOLOS


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

APLICAÇÃO DO SÍMBOLO DE REFERENCIAL


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

APLICAÇÃO DO SÍMBOLO DE REFERENCIAL


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

QUADRO DE CONTROLE DE ELEMENTOS


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

QUADRO DE CONTROLE DE ELEMENTOS


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

APLICAÇÃO DO SÍMBOLO DE REFERENCIAL


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

SIMBOLOGIA CONFORME NORMA ISO 1101


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

SIMBOLOGIA CONFORME NORMA ISO 1101


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

SIMBOLOGIA CONFORME NORMA ISO 1101


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

EXEMPLO DE LEGENDA EM DESENHOS PARA GD&T


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

EXEMPLO DE LEGENDA EM DESENHOS PARA GD&T


SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA

EXEMPLO DE LEGENDA EM DESENHOS PARA GD&T


CONDIÇÕES DE
MATERIAL
CONDIÇÕES DE MATERIAL
CONDIÇÃO MÁXIMA, MÍNIMA E INDEPENDENTE
 
CONDIÇÃO MÁXIMA DE MATERIAL - MMC
É a condição onde um elemento mensurável contém a
quantidade máxima de material, dentro dos limites
estabelecidos de tamanho. Por Exemplo:

Furo  25  0,2  MMC = 24,8 Eixo  25  0,2  MMC = 25,2


CONDIÇÕES DE MATERIAL

CONDIÇÃO MÍNIMA DE MATERIAL - LMC

É a condição onde um elemento mensurável contém a


quantidade mínima de material, dentro dos limites
estabelecidos de tamanho. Por Exemplo:

Furo  25  0,2  LMC = 25,2 Eixo  25  0,2  LMC = 24,8


CONDIÇÕES DE MATERIAL
CONDIÇÃO INDEPENDENTE DO TAMANHO DO
ELEMENTO - RFS

Indica que uma tolerância de forma ou posição se aplica a


qualquer medida do elemento dentro de sua tolerância
dimensional.

Furo  25  0,2  RFS = 24,8 a 25,2 Furo  25  0,2  RFS = 24,8 a 25,2
CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES INTERNO E EXTERNO

LIMITE INTERNO - LI
É o pior caso do limite gerado pelo menor valor do
elemento (MMC para um elemento interno e LMC para
um elemento externo) menos a tolerância geométrica
estabelecida e alguma tolerância dimensional (se
aplicável). Por Exemplo:

Furo  25  0,2 com tolerância Eixo  25  0,2 com tolerância


de posição real de  0,1 em de posição real de  0,1 em
MMC  LMC 
LI = 25 – 0,2 – 0,1 = 24,7 LI = 25 – 0,2 – 0,1 = 24,7
CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITE EXTERNO - LE

É o pior caso do limite gerado pelo maior valor do


elemento (LMC para um elemento interno e MMC para
um elemento externo) mais a tolerância dimensional
estabelecida e alguma tolerância geométrica adicional
(se aplicável). Por Exemplo:

Furo  25  0,2 com tolerância Eixo  25  0,2 com tolerância


de posição real de  0,1 em de posição real de  0,1 em
LMC  MMC 
LE = 25 + 0,2 + 0,1 = 25,3 LE = 25 + 0,2 + 0,1 = 25,3
CONDIÇÕES DE MATERIAL

ENVELOPE DO PAR VERDADEIRO - EPV

PARA UM ELEMENTO EXTERNO


Uma calibrador similar e perfeito de menor tamanho que
pode ser circunscrito sobre o elemento, de forma que só
contate o elemento nos pontos mais altos. Por Exemplo,
o menor cilindro de forma perfeita ou dois planos
paralelos de forma perfeita de menor separação que
apenas contatem os pontos mais altos da superfície.
Para elementos controlados por tolerâncias de posição
ou orientação, o Envelope do Par Verdadeiro é
orientado de acordo com o referencial apropriado, Por
Ex.: perpendicular a um plano referencial primário.
CONDIÇÕES DE MATERIAL

PARA UM ELEMENTO INTERNO


Uma calibrador similar e perfeito de maior tamanho que
pode ser inscrito no elemento, de forma que só contate
o elemento nos pontos mais altos, Por Exemplo, o
menor cilindro de forma perfeita ou dois planos paralelos
de forma perfeita de menor separação que apenas
contatem os pontos mais altos da superfície.
Para elementos controlados por tolerância de posição
ou orientação o Envelope do Par Verdadeiro é
orientado de acordo com o referencial apropriado.
CONDIÇÕES DE MATERIAL

CONDIÇÃO VIRTUAL - CV
É o limite constante gerado pelo efeito coletivo do
elemento mensurável especificado na condição MMC ou
LMC e a tolerância geométrica aplicada.
 A Condição Virtual de um elemento interno é um valor
constante igual ao tamanho na MMC menos a
tolerância geométrica aplicada.
CVi = Tamanho na MMC – TG aplicada

 Ou a Condição Virtual de um elemento interno é um


valor constante igual ao tamanho na LMC mais a
tolerância geométrica aplicada.

CVi = Tamanho na LMC + TG aplicada


CONDIÇÕES DE MATERIAL

 A Condição Virtual de um elemento externo é um valor


constante igual ao tamanho na MMC mais a tolerância
geométrica aplicada.
CVe = Tamanho na MMC + TG aplicada

 Ou Condição Virtual de um elemento externo é um


valor constante igual ao tamanho na LMC menos a
tolerância geométrica aplicada.
CVe= Tamanho na LMC – TG aplicada
CONDIÇÕES DE MATERIAL

CONDIÇÃO RESULTANTE - CR

É o limite variável gerado pelo efeito coletivo do


elemento mensurável especificado na condição MMC ou
LMC, a tolerância geométrica para a condição do
material, a tolerância de tamanho e a tolerância
geométrica adicional derivada da saída do elemento de
sua Condição de Material especificada.
CONDIÇÕES DE MATERIAL

 A Condição Resultante de elemento interno é um


valor variável igual ao tamanho do EIXO Envelope do
Par Verdadeiro na condição MMC mais a da
tolerância geométrica aplicada.
CRi = Tamanho do EPV(M) + TG aplicada
 Ou a Condição Resultante de um elemento interno é
um valor variável igual ao tamanho do Envelope do
Par Verdadeiro na condição LMC menos a Tolerância
Geométrica aplicada.

CRi = Tamanho do EPV (L) – TG aplicada


CONDIÇÕES DE MATERIAL

 A Condição Resultante de um elemento externo é um


valor variável igual ao tamanho do Envelope do Par
Verdadeiro na condição MMC menos a tolerância
geométrica aplicada.
CRe = Tamanho do EPV (M) – TG aplicada
 A Condição Resultante de um elemento externo é um
valor variável igual ao tamanho do Envelope do Par
Verdadeiro na condição LMC mais a tolerância
geométrica aplicada.
CRe = Tamanho do EPV(L) + TG aplicada
CONDIÇÕES DE MATERIAL

CONDIÇÃO VIRTUAL E RESULTANTE - MMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

CONDIÇÃO VIRTUAL E RESULTANTE - LMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E


CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)

• EIXO  25  0,2 e Tolerância de Retitude 0,1

CASO MMC
Ø Eixo Tol. CV CR
MMC

LMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL

EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E


CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)

• EIXO  25  0,2 e Tolerância de Retitude 0,1

CASO LMC
Ø Eixo Tol. CV CR
MMC

LMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL

EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E


CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)

• FURO  25  0,2 e Tolerância de Retitude 0,1

CASO MMC
Ø Furo Tol. CV CR
LMC

MMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL

EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E


CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)

• FURO  25  0,2 e Tolerância de Retitude 0,1

CASO LMC
Ø Furo Tol. CV CR
LMC

MMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO VIRTUAL – FURO MMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO RESULTANTE – FURO MMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO VIRTUAL – FURO LMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO RESULTANTE – FURO LMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO VIRTUAL – EIXO MMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO RESULTANTE – EIXO MMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO VIRTUAL – EIXO LMC


CONDIÇÕES DE MATERIAL

LIMITES DA CONDIÇÃO RESULTANTE – EIXO LMC


REFERENCIAIS
GEOMÉTRICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

IMOBILIZAÇÃO DA PEÇA
A imobilização da peça é feita através de eliminação dos
graus de liberdade necessários, normalmente em
número de três.
Os elementos referenciais podem ser Permanentes ou
Temporários.
Elementos Referenciais Permanentes devem ser
superfícies ou diâmetros não modificados ou renovados
por processos subsequentes.
Elementos Referenciais Temporais podem ser
superfícies ou diâmetros com potencialidades de serem
modificados ou removidos por processos subsequentes.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

QUADRO DE RELACIONAMENTO COM


REFERÊNCIAS –
SUPERFÍCIE NÃO CILÍNDRICA
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

SUPERFÍCIE CILÍNDRICA
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

SUPERFÍCIE CILÍNDRICA - ORIENTAÇÃO


REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTOS REFERENCIAIS NÃO SUJEITOS A


VARIAÇÃO DE TAMANHO

 Neste caso, o referencial que é uma superfície plana


única depende somente da sua ordem de
importância:
 primário: mínimo três pontos de contato;
 secundário: mínimo dois pontos de contato;
 terciário: mínimo um ponto de contato.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL SUJEITO A VARIAÇÃO


DE TAMANHO

Neste caso, os referenciais são normalmente definidos


por elementos diametrais, chatos ou outra forma
qualquer de perfil. Eles diferem dos elementos com
superfície plana única devido a estarem sujeitos a
variação de tamanho. Devido a estas variações, torna-
se necessário 8determinar se RFS, MMC ou LMC é
aplicável em cada caso.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE RFS


Onde o elemento referencial mensurável é aplicado na
base RFS, o referencial é estabelecido pelo contato físico
entre a superfície do elemento e a superfície da equipe
aumento de processo ou controle.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE RFS


REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE MMC


Onde o elemento referencial mensurável é aplicado na
base MMC, elementos da máquina e de calibração
utilizados no equipamento de processo e que
permanecem constantes em tamanho podem ser
usados para simular o calibrador geométrico real do
elemento e estabelecer o referencial. Neste caso, o
tamanho da calibrador geométrica real é determinado
pelo limite de tamanho em MMC ou pela Condição
Virtual em MMC do elemento referencial.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL ÚNICO OU


PRIMÁRIO.
Onde o elemento referencial mensurável primário ou
único é controlado por tolerância de circularidade ou
cilindricidade, o tamanho do calibrador geométrico real
usado para estabelecer um Referencial Simulado é o
limite de tamanho na condição MMC.
 

Se a tolerância de Retitude for aplicada na base MMC, o


tamanho do Calibrador geométrico Real é a Condição
Virtual em MMC. Onde a tolerância de Retitude é
aplicada na base RFS, o tamanho do Calibrador
geométrico real é aplicado no Limite Inferior ou Limite
Superior.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL ÚNICO OU


PRIMÁRIO.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL ÚNICO OU


PRIMÁRIO.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL ÚNICO OU


PRIMÁRIO.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL ÚNICO OU


PRIMÁRIO.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL ÚNICO OU


PRIMÁRIO.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL


SECUNDÁRIO OU TERCIÁRIO
Onde o elemento referencial secundário ou terciário está
no mesmo quadro de controle e são controlados por
uma tolerância específica de localização ou orientação,
o tamanho do calibrador usado para estabelecer o
referencial simulado é a Condição Virtual do elemento.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL


SECUNDÁRIO OU TERCIÁRIO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL


SECUNDÁRIO OU TERCIÁRIO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

DETERMINAÇÃO DO TAMANHO
Uma análise da variação da tolerância aplicada para o
elemento referencial é necessário para determinar o
tamanho do calibrador. Considerações devem ser dadas
para o efeito da diferença de tamanho entre a aplicação
da Condição Virtual de um elemento referencial e seu
limite de tamanho em MMC. Quando a Condição Virtual
for igual a MMC no requisito do projeto, a tolerância
geométrica zero deve ser especificada em MMC.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

DETERMINAÇÃO DO TAMANHO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

DETERMINAÇÃO DO TAMANHO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE LMC


Onde o elemento referencial mensurável é especificado
na base LMC, o referencial primário pode ser
estabelecido como o eixo ou o plano central do limite
LMC. Um referencial secundário ou terciário pode ser
estabelecido como o eixo ou o plano central do
calibrador do elemento na Condição Virtual de tamanho.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE LMC


REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE LMC


REFERENCIAIS GEOMETRICOS

EFEITOS DA PRECEDÊNCIA DE REFERENCIAIS E


CONDIÇÃO DE MATERIAL
Onde referenciais especificados na ordem de
precedência incluem elementos mensuráveis, a
condição de material de cada elemento referencial deve
ser determinada. O efeito da Condição do material e a
ordem de precedência deve ser considerada relativa aos
ajustes e função de peça.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

EFEITOS DA PRECEDÊNCIA DE REFERENCIAIS E


CONDIÇÃO DE MATERIAL
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

EFEITOS DA PRECEDÊNCIA DE REFERENCIAIS E


CONDIÇÃO DE MATERIAL
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

EFEITOS DA PRECEDÊNCIA DE REFERENCIAIS E


CONDIÇÃO DE MATERIAL
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

EFEITOS DA PRECEDÊNCIA DE REFERENCIAIS E


CONDIÇÃO DE MATERIAL
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTOS REFERENCIAIS MULTIPLOS


Onde mais do que um elemento referencial é usado
para estabelecer um referencial único, recomenda-se
usar conforme mostrado na figura.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

GRUPO DE ELEMENTOS COMO REFERENCIAL


Grupo de elementos mensuráveis podem ser usados na
condição MMC para estabelecer um referencial quando
a funcionalidade da peça requerer.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ROSCAS, ENGRENAGENS E ESTRIADOS COM


REFERENCIAL
Quando uma rosca é especificada como um elemento
referencial, o eixo referencial é determinado a partir do
diâmetro primitivo, a não ser especificações em
contrário. Os outros elementos requerem que seja
determinado o eixo referencial. Em geral, este tipo de
referencial deve ser evitado.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL COM SUPERFÍCIE


PARCIAL
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

ELEMENTO REFERENCIAL COM SUPERFÍCIE


PARCIAL
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

REQUISITOS SIMULTÂNEOS
Onde dois ou mais elementos ou grupos de elementos
são localizados por dimensões básicas relacionadas a
elementos referenciais comuns, na mesma condição de
material, deve ser controlado simultaneamente. Se o
Controle simultâneo não for desejado, uma nota com
“controle separado” deve ser colocado junto ao quadro
de controle geométrico.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

REQUISITOS SIMULTÂNEOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

REQUISITOS SIMULTÂNEOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

REFERENCIAIS ESPECÍFICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

REFERENCIAIS ESPECÍFICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS

REFERENCIAIS ESPECÍFICOS
REGRAS PARA
APLICAÇÃO
REGRAS PARA APLICAÇÃO

CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS PARA


APLICAÇÃO
REGRAS GERAIS
Dimensionar e tolerar define claramente a intenção da
Engenharia e torna conforme (LINGUAGEM COMUM)
os seguintes aspectos:
 
Cada dimensão deve ter uma tolerância, exceto
aquelas dimensões especificamente identificadas como
referencia, máximo, mínimo ou barras (segue
tolerâncias próprias). A tolerância pode ser aplicada
diretamente à dimensão (ou indiretamente no caso de
dimensões básicas), indicada por uma nota geral, ou
localizada num quadro suplementar do formato do
desenho;
REGRAS PARA APLICAÇÃO

A prática de Dimensionar e Tolerar deve ser completa,


de forma que haja pleno entendimento das
características de cada elemento. Não se deve medir o
tamanho de um elemento diretamente de um desenho
de engenharia, nem assumir que uma distância ou
tamanho sejam permitidos, exceto quando: Em
desenhos não dimensionados, tais como: circuito
impresso, “templates” e leiautes padrão preparados com
material estável, o dimensionamento detalhado não é
feito, considerando-se que as dimensões de controle
necessárias sejam especificadas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

Cada dimensão necessária de um produto final deve


ser mostrada. Não devem ser dadas dimensões além
daquelas necessárias à definição completa. O uso de
dimensões de referência num desenho deve ser
minimizado.

As dimensões devem ser selecionadas e ordenadas


para atender a função e os relacionamentos
combinados de uma peça e não pode estar sujeita a
mais de uma interpretação.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

O desenho deve definir uma peça sem especificar


métodos de manufatura. Por isso, apenas o diâmetro de
um furo é dado sem indicar se ele será usinado,
puncionado ou feito de qualquer outro método.
Entretanto, informações sobre manufatura, processo,
qualidade assegurada e meio ambiente são essenciais
para a definição das exigências da engenharia, e deve
ser constar do desenho ou de outro documento.
 
É permitido identificar como não mandatórias certas
dimensões de processamento, embalagem e outras
exigências, uma vez que as dimensões finais são dadas
no desenho. Dimensões de processo não mandatórias
devem ser identificadas por uma nota apropriada, como
“NÃO MANDATÓRIA” (Dados de Manufatura).
REGRAS PARA APLICAÇÃO

As informações de dimensões devem estar ordenadas


para otimizar a leitura. As dimensões devem ser
mostradas num perfil real de devem se referir a
contornos visíveis.
 
Fios, cabos, chapas e outros materiais manufaturados
conforme normas especiais devem ser especificados
por dimensões lineares indicando o diâmetro ou
espessura. Os códigos podem ser mostrados em
parênteses a seguir da dimensão.

Um ângulo de 90º se aplica onde linhas de centro e


linhas que representam elementos são mostradas num
desenho de ângulos retos sem que nenhum ângulo seja
especificado.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

APLICAÇÃO
As tolerâncias podem ser expressas das seguintes
formas:
através de limites máximos e mínimos ou com os
valores da tolerância na dimensão;
através de notas nas dimensões específicas;
através de especificações em outros documentos
referenciados no desenho;
através de quadros gerais no desenho, referenciando
todas as dimensões e respectivas tolerâncias;
através do uso de tolerâncias geométricas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

PRINCÍPIOS DE TAMANHO
PRINCÍPIO DO ENVELOPE - NORMA ANSI/ASME
Y14.5M – 1994
É requerida forma perfeita na Condição Máxima de
Material (MMC). Caso contrário, uma nota deve informar
a não aplicabilidade.

PRINCÍPIO DE INDEPENDÊNCIA - NORMA ISO 1101


Não é requerida forma perfeita na Condição Máxima de
Material (MMC). Caso contrário, deve se utilizar o
símbolo E (dentro de um círculo).
REGRAS PARA APLICAÇÃO

APLICAÇÃO DO SÍMBOLO DE ENVELOPE


FIGURA DA NORMA ISSO/TC
REGRAS PARA APLICAÇÃO

SITUAÇÃO DAS NORMAS SOBRE GD&T

NORMA Y14.5
 ASA Y14.5 – 1957
 SAE (seções A6, 7 e 8) – 1963
 MIL STD – 8C - 1963
 USASI Y14.5 – 1966
 ANSI Y14.5 – 1973
 ANSI Y14.5M – 1982
 ANSI/ASME Y14.5M – 1994 (atual)
REGRAS PARA APLICAÇÃO

SITUAÇÃO DAS NORMAS SOBRE GD&T

NORMA ISO
 ISO R1101 – 1969 (Norma Recomendação)
 ISO 1101 – 1983 (Primeira edição)

NORMA BRASILEIRA
 NBR 6409 – 1976 (baseada na ISO R1101)
 NBR 6409 – 1996 (baseada na ISO 1101)
REGRAS PARA APLICAÇÃO

LIMITES DE TAMANHO
REGRA Nº 1 – ELEMENTOS INDIVIDUAIS
MENSURÁVEIS
A não ser especificação em contrário, os limites de
tamanho de um elemento prescrevem a extensão dentro
da qual variações de forma geométrica e também de
tamanho são permitidas. Este controle aplica-se
somente para elementos mensuráveis individuais. 
Onde apenas a tolerância de tamanho for especificada,
os limites de tamanho de um elemento individual
prescrevem a extensão dentro da qual variações de
forma geométrica e também de tamanho são
permitidas. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

REPRESENTAÇÃO DOS LIMITES DE TAMANHO


REGRAS PARA APLICAÇÃO

VARIAÇÕES DE TAMANHO
 

O tamanho real de um elemento individual em cada


seção deve estar dentro da tolerância de tamanho
especificada.
 
VARIAÇÕES DE FORMA (PRINCÍPIO DO ENVELOPE)
 

A forma de um elemento individual é controlada através


do seu limite de tamanho em sua extensão, conforme
descrito a seguir: 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

A superfície ou superfícies de um elemento não


deverá ultrapassar além dos limites (envelope) da forma
perfeita na MMC. Este limite é a forma geométrica real
representada no desenho. Nenhuma variação na forma
é permitida se o elemento for produzido em MMC,
exceto quando se aplica uma tolerância de retitude na
dimensão do elemento;
 
Onde o tamanho real de um elemento afastar-se da
MMC em direção a LMC, uma variação da forma é
permitida se o elemento for produzido em MMC;
 
Não existe exigência para o limite da forma perfeita em
LMC. Desta forma, um elemento produzido em LMC é
permitido variar na forma até o MMC. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

INAPLICABILIDADE DA REGRA Nº 1
 

A Regra nº 1 não se aplica nos seguintes casos, a não


ser especificação em contrário:
 

 Itens tais como: barras, chapas, tubos, formas


estruturais e outros itens produzidos por processos
normalizados que prevêem limites de variações
geométricas;

 Peças sujeitas a variações em condição livre. 


REGRAS PARA APLICAÇÃO

FORMA PERFEITA NÃO EXIGIDA EM MMC


 

Onde for desejado permitir que a superfície ou

superfícies de um elemento excedam os limites da forma

perfeita na MMC, uma nota deve ser especificada:

"NÃO É EXIGIDA FORMA PERFEITA NA MMC".


REGRAS PARA APLICAÇÃO

RELACIONAMENTO ENTRE ELEMENTOS


INDIVIDUAIS
 

Os limites de tamanho não controlam a orientação ou a


localização entre os elementos individuais. Para os
elementos que apresentam perpendicularidade,
coaxilialidade ou simetria em relação a um outro
elemento, deve haver um controle de localização e
orientação para evitar desenhos com exigências
incompletas. Estes controles poderão ser especificados
através de métodos que serão apresentados.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

Se for necessário estabelecer um limite de forma perfeita


na MMC, para controlar o relacionamento entre
elementos, os seguintes métodos são usados: 

Especifique tolerâncias de orientação zero na MMC,


incluindo-se o elemento referencial (em MMC se
aplicável) para controlar angularidade,
perpendicularidade ou paralelismo do elemento;

 Especifique tolerância de posição zero na MMC,


incluindo-se o elemento referencial (em MMC se
aplicável), para controlar coaxialidade ou simetria do
elemento;
REGRAS PARA APLICAÇÃO

Indique este controle para os elementos envolvidos


através da nota:
"ORIENTAÇÃO PERFEITA (OU COAXIALIDADE OU
SIMETRIA) É EXIGIDA NA MMC, PARA ELEMENTOS
RELACIONADOS";
Relacione dimensões a um quadro referencial através
de uma nota local ou geral indicando a precedência do
referencial. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

CONDIÇÃO DE MATERIAL
REGRA Nº 2 - APLICABILIDADE DA RFS, MMC E
LMC
 

Onde não for especificado Modificadores:

 RFS aplica-se à tolerância do elemento individual,


elementos referenciais ou ambos;

 MMC ou LMC deve ser indicado no desenho, onde for


requerido. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

APLICABILIDADE DA RFS, MMC E LMC


Nota: desvio de giro circular, desvio de giro total,
concentricidade e simetria são aplicáveis apenas na
base RFS e não podem ser modificados para MMC ou
LMC.
 

Regra 2A - Alternativa Prática – Para a Tolerância de


Posição:
RFS deve ser especificado no desenho, com respeito a
tolerância do elemento individual, elemento referencial
ou ambos, se aplicável.  
REGRAS PARA APLICAÇÃO

EFEITO DA RFS
 

Onde a tolerância geométrica é aplicada na base RFS, a


tolerância especificada é independente do tamanho real
do elemento considerado. A tolerância é limitada ao
valor especificado, considerando-se o tamanho real do
elemento. Da mesma forma, referenciando um elemento
referencial na base RFS significa que a centragem do
eixo ou plano central do elemento é necessário,
considerando-se o tamanho atual do elemento. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

EFEITO DA MMC
 

Onde a tolerância geométrica é aplicada na base MMC,


a tolerância permitida é dependente do tamanho efetivo
do elemento considerado. A tolerância é limitada ao
valor especificado se o elemento for produzido no limite
de tamanho da MMC.
A medida que o tamanho efetivo avançar da MMC para
a LMC, a tolerância permitida aumenta no mesmo valor.
O mesmo conceito se aplica ao elemento referencial
com base em MMC. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

EFEITO DA TOLERÂNCIA ZERO EM MMC


 

Onde a tolerância de posição ou orientação é aplicada

na base zero em MMC, a tolerância é totalmente

dependente do tamanho efetivo do elemento

considerado. Nenhuma tolerância de posição ou

orientação é permitida se o elemento for produzido no

limite da MMC e neste caso, a posição e orientação real

devem ser perfeitos. 


REGRAS PARA APLICAÇÃO

EFEITO DA LMC
 

Onde a tolerância de posição é aplicada na base LMC, a


tolerância permitida é dependente do tamanho efetivo
do elemento considerado. A tolerância é limitada ao
valor especificado se o elemento for produzido no limite
do tamanho da LMC. A medida que o tamanho efetivo
avançar da LMC para a MMC, a tolerância permitida
aumenta no mesmo valor. O mesmo conceito se aplica
ao elemento referencial com base em LMC. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

EFEITO DA TOLERÂNCIA ZERO EM LMC


 
Onde a tolerância de posição ou orientação é aplicada
na base zero em LMC, a tolerância é totalmente
dependente do tamanho efetivo do elemento
considerado. Nenhuma tolerância de posição ou
orientação é permitida se o elemento for produzido no
limite da LMC e neste caso a posição e orientação real
devem ser perfeitas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

APLICAÇÃO DE MODIFICADORES
REGRAS PARA APLICAÇÃO

APLICAÇÃO DE MODIFICADORES
REGRAS PARA APLICAÇÃO

(*) Toda tolerância geométrica aplicada conforme


Regra nº 2.
RFS aplica-se em relação a tolerância individual,
elemento referencial ou ambos, onde nenhum símbolo
modificador é especificado.
MMC ou LMC deve ser especificado no desenho onde
for necessário.

Nota: comentários da Tabela.


REGRAS PARA APLICAÇÃO

REGRAS ADICIONAIS
APLICAÇÃO EM ROSCAS
Cada tolerância de posição ou orientação e elementos
referenciais especificados, aplica-se ao eixo da rosca
obtido a partir do diâmetro primitivo.
Se necessário, exceções são permitidas desde que
especificado (menor dia, maior dia). Esta informação
deve ser colocada abaixo do quadro de controle do
elemento. 
REGRAS PARA APLICAÇÃO

APLICAÇÃO EM ENGRENAGENS E ESTRIADOS

Cada tolerância de localização ou orientação e

elementos referenciais, deve ser especificado o

elemento onde se aplica (menor dia., maior dia., dia.

primitivo). Esta informação deve ser colocada abaixo do

quadro de controle do elemento.


REGRAS PARA APLICAÇÃO

SUPERFÍCIE ANGULAR

Onde uma superfície angular é definida pela


combinação de dimensões lineares e angulares, a
superfície deve estar dentro de uma faixa de tolerância
representada por dois planos não paralelos.
 
Onde uma faixa de tolerância com dois planos paralelos
for desejado, um ângulo básico deve ser especificado.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

SUPERFÍCIE ANGULAR
REGRAS PARA APLICAÇÃO

SUPERFÍCIE ANGULAR
REGRAS PARA APLICAÇÃO

CONES E CHAVETAS AFUNILADAS

Fazem parte de elementos de máquinas com normas


construtivas próprias.

TOLERÂNCIA ESTATÍSTICA
 
Tolerar estatisticamente é um recurso utilizado para
aproveitar ao máximo as tolerâncias dos componentes
individuais em um conjunto.Deve ser colocada uma nota
nos desenhos:

  Nota: elementos identificados pelo símbolo (ST) devem ser


produzidos com Controle Estatístico do Processo – CEP.
REGRAS PARA APLICAÇÃO

CONTROLE DE RAIOS
O símbolo (R) cria uma zona definida por dois arcos
(mínimo e máximo raio). A parte de superfície deve estar
dentro desta zona.
O símbolo (CR) cria uma zona de tolerância definida
por dois arcos (mínimo e máximo raio) que são
tangentes a superfície adjacente. Quando especificado
um Controle de Raios (CR), o contorno da peça deve
ser uma curva justa e sem reversões. 
TOLERÂNCIA DE
FORMA
TOLERÂNCIA DE FORMA

TOLERÂNCIA DE FORMA - CONSIDERAÇÕES


Tolerâncias de Forma são aplicáveis para elementos
individuais. Compõe-se de quatro tipos de
Características e Controles:

 Planicidade
 Retitude
 Circularidade
 Cilindricidade
TOLERÂNCIA DE FORMA

TOLERÂNCIA DE FORMA - CONSIDERAÇÕES


Estas características são usadas para especificar a
tolerância de forma ou tamanho de um elemento
individual, com os seguintes objetivos ou motivos:
 Controlar os elementos críticos para a função ou
intercambiabilidade
 Tolerâncias de tamanho não provêem o controle
requerido
 Outras tolerâncias com controle geométrico precisam
ser refinadas

Não são utilizados referenciais junto com estas


características.
A condição MMC ou RFS são aplicáveis apenas para a
 

Retitude de um eixo ou plano central de um elemento.


TOLERÂNCIA DE FORMA

TIPOS DE TOLERÂNCIA DE FORMA


TOLERÂNCIA DE FORMA

TIPOS DE TOLERÂNCIA DE FORMA


TOLERÂNCIA DE FORMA

PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA - PLANICIDADE
Planicidade é a condição de uma superfície tendo todos
os elementos pertencentes em um plano.
 
A tolerância de planicidade especifica a faixa de
tolerância definida por dois planos paralelos, dentro do
qual a superfície deve estar contida.
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE
ESPECIFICAÇÃO DE PLANICIDADE E SEU
CONTROLE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE

TOLERÂNCIA DE PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE

TOLERÂNCIA DE PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE

TOLERÂNCIA DE PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE

TOLERÂNCIA DE PLANICIDADE – UNIDADE DE


COMPRIMENTO
TOLERÂNCIA DE FORMA

RETITUDE
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
TOLERÂNCIA DE FORMA - RETITUDE
Retitude é a condição onde um elemento de uma
superfície ou um eixo é uma linha reta.
 
A tolerância de Retitude especifica uma faixa de
tolerância na qual um eixo ou o elemento considerado
deve estar contido.
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DA SUPERFÍCIE DE UM ELEMENTO
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DA SUPERFÍCIE DE UM ELEMENTO
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DA SUPERFÍCIE DE UM ELEMENTO
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DE UM EIXO (RFS)
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DE UM EIXO (MMC)
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DE UM PLANO CENTRAL (RFS OU MMC)
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DE UM EIXO (RFS) POR UNIDADE DE
COMPRIMENTO
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
RETITUDE DE UM EIXO (RFS) POR UNIDADE DE
COMPRIMENTO
CIRCULARIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
CIRCULARIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA - CIRCULARIDADE
Circularidade é a condição de uma superfície de
revolução onde:
com respeito a um cilindro ou cone, todos os pontos de
superfície cortada por um plano perpendicular a um eixo
comum é eqüidistante deste eixo;
com respeito a esfera, todos os pontos da superfície
cortada por um plano passando através de um centro
comum é eqüidistante desse centro. 
A tolerância de circularidade especifica uma faixa de
tolerância limitada por dois círculos concêntricos dentro
do qual cada elemento circular da superfície deve estar
contida.
TOLERÂNCIA DE FORMA
CIRCULARIDADE
CIRCULARIDADE DE UM CILINDRO
TOLERÂNCIA DE FORMA
CIRCULARIDADE
CIRCULARIDADE DE UM CILINDRO
TOLERÂNCIA DE FORMA
CIRCULARIDADE
CIRCULARIDADE DE UM CILINDRO
TOLERÂNCIA DE FORMA
CIRCULARIDADE
CIRCULARIDADE DE UM CONE/CIRCULARIDADE DE
UMA ESFERA
TOLERÂNCIA DE FORMA
CIRCULARIDADE
CIRCULARIDADE DE UM CONE/CIRCULARIDADE DE
UMA ESFERA
TOLERÂNCIA DE FORMA
CIRCULARIDADE
CIRCULARIDADE DE UM CONE/CIRCULARIDADE DE
UMA ESFERA
CILINDRICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
CILINDRICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA - CILINDRICIDADE
É a condição de uma superfície de revolução na qual
todos os pontos da superfície estão eqüidistantes de um
eixo comum.
A tolerância de cilindricidade especifica a faixa de
tolerância limitada por dois cilindros concêntricos dentro
do qual a superfície deve estar contida.
TOLERÂNCIA DE FORMA
CILINDRICIDADE
CILINDRICIDADE DE UM EIXO
TOLERÂNCIA DE FORMA
CILINDRICIDADE
CILINDRICIDADE DE UM EIXO
TOLERÂNCIA DE FORMA
CILINDRICIDADE
CILINDRICIDADE DE UM EIXO
TOLERÂNCIA DE
ORIENTAÇÃO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO

TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
Tolerância de Orientação inclui os seguintes controles:
perpendicularidade
paralelismo
Angularidade
A Tolerância de Orientação se aplica quando:
 O relacionamento de elementos (superfícies ou
elementos mensuráveis) são exigidos mas não
requerem controle de posição;
 Um refinamento do controle da tolerância de
orientação no qual o controle de posição do elemento
é requerido;
 Onde controles prévios são insuficientes ou
questionáveis.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO

TOLERÂNCIAS DE ORIENTAÇÃO REQUEREM


ELEMENTOS REFERENCIAIS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO

TOLERÂNCIAS DE ORIENTAÇÃO REQUEREM


ELEMENTOS REFERENCIAIS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO

PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
Perpendicularidade é a condição de uma superfície,
plano central, ou eixo de um angulo reto (90º) para um
eixo ou plano referencial.
 
A Tolerância de Perpendicularidade especifica um dos
itens abaixo:
Uma faixa de tolerância definida por dois planos
paralelos perpendiculares a um plano ou eixo referencial
dentro do qual deve estar contido o elemento da
superfície ou do plano central;
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
 Uma faixa de tolerância definida por dois planos
paralelos perpendiculares a um eixo referencial dentro
do qual deve estar contido o elemento considerado;

 Uma faixa de tolerância cilíndrica perpendicular a um


plano referencial dentro do qual deve estar contido o
eixo do elemento considerado;

 Uma faixa de tolerância definida por duas linhas


paralelas perpendiculares a um plano referencial ou
eixo dentro do qual deve estar contido um elemento
de superfície.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
ESPECIFICAÇÃO DE PERPENDICULARIDADE PARA
UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
ESPECIFICAÇÃO DE PERPENDICULARIDADE PARA
UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
ESPECIFICAÇÃO DE PERPENDICULARIDADE PARA
UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE PARA ELEMENTOS LINEARES
DA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE PARA ELEMENTOS LINEARES
DA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO
MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO
MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO
MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO
MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO
MENSURÁVEL NÃO CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO
MENSURÁVEL NÃO CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO
MENSURÁVEL NÃO CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO

ANGULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
ANGULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - ANGULARIDADE
Angularidade é a condição de uma superfície ou eixo
num ângulo específico, que não seja 90o, para um plano
referencial ou eixo. Tolerância de Angularidade
especifica uma faixa de tolerância definida por dois
planos paralelos de ângulo básico a partir de um plano
referencial, ou eixo, dentro do qual deve estar contido:
 
-   a superfície do elemento considerado;
-   o eixo do elemento considerado.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
ANGULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - ANGULARIDADE
A Tolerância de Angularidade sempre requer um
elemento referencial; ele é o controle de um elemento
na sua orientação para o elemento referencial.
 

A Tolerância de Angularidade é mostrada no


relacionamento angular. É utilizado um quadro de
elemento de controle apropriado.
A Tolerância de Angularidade sempre requer que o
ângulo desejado seja indicado como ângulo básico.
 

O relacionamento angular do quadro controlado


(superfície ou eixo) não é afetado pelas irregularidades
da superfície de um elemento referencial desde que o
relacionamento seja de um plano referencial ou eixo.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
ANGULARIDADE
ANGULARIDADE DE UMA SUPERFÍCIE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
ANGULARIDADE
ANGULARIDADE DE UMA SUPERFÍCIE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
ANGULARIDADE
ANGULARIDADE DE UM EIXO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
ANGULARIDADE
ANGULARIDADE DE UM EIXO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO

PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
Paralelismo é a condição de superfície eqüidistante de
todos os pontos de um plano referencial ou um eixo ao
longo do seu comprimento, ou de um eixo referencial.
 

A Tolerância de paralelismo especifica:


• uma faixa de tolerância definida por duas linhas
paralelas a um plano referencial, ou eixo, onde devem
estar contidos os elementos da superfície ou o eixo do
elemento considerado;
• uma faixa cilíndrica cujo eixo seja paralelo ao eixo
referencial onde o eixo do elemento considerado deve
estar contido. 
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM MMC E REFERENCIAL MENSURÁVEL
EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM MMC E REFERENCIAL MENSURÁVEL
EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO E REFERENCIAL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO E REFERENCIAL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE SUPERFÍCIES PERFILADAS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE SUPERFÍCIES PERFILADAS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE
PERFIL
TOLERÂNCIA DE PERFIL

TOLERÂNCIA DE PERFIL - CONSIDERAÇÕES


Tolerância de Perfil é o método usado para especificar
um desvio permitido de um perfil desejado, geralmente
de forma irregular onde outros controles geométricos
não são apropriados.
 
A Tolerância de Perfil inclui os seguintes controles:
- Perfil de linha
- Perfil de superfície
 
Tolerância de Perfil especifica um limite uniforme no
perfil desejado, o qual deve conter todos os elementos
da superfície.
TOLERÂNCIA DE PERFIL

ELEMENTO INDIVIDUAL
TOLERÂNCIA DE PERFIL

ELEMENTO RELACIONADO
TOLERÂNCIA DE PERFIL

COMPARAÇÃO ENTRE TOLERÂNCIA DIMENSIONAL


E GEOMÉTRICA
TOLERÂNCIA DE PERFIL

COMPARAÇÃO ENTRE TOLERÂNCIA DIMENSIONAL


E GEOMÉTRICA

INTERPRETAÇÃO
TOLERÂNCIA DE PERFIL

COMPARAÇÃO ENTRE TOLERÂNCIA DIMENSIONAL


E GEOMÉTRICA
TOLERÂNCIA DE PERFIL

FAIXAS DE TOLERÂNCIA
TOLERÂNCIA DE PERFIL

PERFIL DE LINHA
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE LINHA

APLICAÇÃO EM ARCOS, CURVAS E LINHAS


IRREGULARES
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE LINHA

APLICAÇÃO EM ARCOS, CURVAS E LINHAS


IRREGULARES
TOLERÂNCIA DE PERFIL

PERFIL DE
SUPERFÍCIE
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

PERFIL DE UMA SUPERFÍCIE


TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

PERFIL DE UMA SUPERFÍCIE


TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

TODO O CONTORNO
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

TODO O CONTORNO
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

SUPERFÍCIE COPLANAR
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

CONTROLE DO TAMANHO E DO CONTORNO


TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

CONTROLE DO TAMANHO E DO CONTORNO


TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

CONTROLE COMBINADO DE PERFIL E POSIÇÃO


REAL
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

CONTROLE COMBINADO DE PERFIL E POSIÇÃO


REAL
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

CONTROLE COMBINADO DE PERFIL E POSIÇÃO


REAL PARA UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

CONTROLE COMBINADO DE PERFIL E POSIÇÃO


REAL PARA UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

TOLERÂNCIA DE PERFIL – MÉTODO COMBINADO

2.0 (Faixa de Tolerância) 1.0 (Faixa de Tolerância)


Superfície Atual

Perfil Básico
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

TOLERÂNCIA DE PERFIL – MÉTODO COMBINADO

Superfície Atual

Y 2.0 (Faixa de Tolerância)


X Perfil Básico

50
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE

TOLERÂNCIA DE PERFIL – MÉTODO COMBINADO

2.0 (Faixa de Tolerância)


1.0 (Faixa de Tolerância)

Superfície Atual
Perfil Básico
TOLERÂNCIA DE DESVIO
DE GIRO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO

DEFINIÇÃO
Desvio de giro é um controle composto usado para
especificar o relacionamento funcional de um ou mais
elementos de uma peça para um eixo referencial.
 
Tolerância de Desvio de Giro indica o erro permissível
de uma superfície controlada quando girada em torno de
um eixo referencial. A tolerância especificada do
elemento controlado indica a leitura total do indicador
(LTI/ FIM) quando a peça é girada 360º.
 
Existem dois tipos de controle:
Desvio de Giro Circular;
Desvio de Giro Total.
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO

SUPERFÍCIE OU ELEMENTOS MENSURÁVEIS


RELACIONADOS COM ROTAÇÃO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO

DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR

ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR


RELATIVO A UM DIÂMETRO REFERENCIAL
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR

ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR


RELATIVO A UM DIÂMETRO REFERENCIAL
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR

ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR


RELATIVO A UMA SUPERFÍCIE REFERENCIAL E UM
DIÂMETRO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR

ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR


RELATIVO A UMA SUPERFÍCIE REFERENCIAL E UM
DIÂMETRO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR

ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR


RELATIVO A UMA SUPERFÍCIE REFERENCIAL E UM
DIÂMETRO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO

DESVIO DE GIRO -
TOTAL
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL

PEÇA MONTADA EM UM EIXO FUNCIONAL


TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL

PEÇA MONTADA EM UM EIXO FUNCIONAL


TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL

PEÇA MONTADA SOBRE CENTROS


TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL

PEÇA MONTADA SOBRE CENTROS


TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL

PEÇA MONTADA EM DOIS DIÂMETROS FUNCIONAIS


TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL

PEÇA MONTADA EM DOIS DIÂMETROS FUNCIONAIS


TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL

PEÇA MONTADA EM DOIS DIÂMETROS FUNCIONAIS


TOLERÂNCIA DE
LOCALIZAÇÃO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO

DEFINIÇÃO
Tolerâncias de localização incluem controles de Posição
Real, Concentricidade e Simetria e se aplicam a
elementos mensuráveis e superfícies.
 
Tolerâncias de Localização são usadas para controlar
os seguintes tipos de relacionamentos:
Distância de centro entre elementos tais como furos,
pinos, rasgos e elevações;
Localização de elementos individuais ou em grupo, a
partir de elementos referenciais tais como uma
superfície plana ou cilíndrica;
Coaxialidade de elementos;
Concentricidade ou simetria de elementos.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO

POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA


TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA


TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA


TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA


TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA


TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA


TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COMPARAÇÃO DA TOLERÂNCIA COORDENADA X


POLAR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COMPARAÇÃO DA TOLERÂNCIA COORDENADA X


POLAR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COMPARAÇÃO DA TOLERÂNCIA COORDENADA X


POLAR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COMPARAÇÃO DA TOLERÂNCIA COORDENADA X


POLAR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TEORIA DA POSIÇÃO REAL – EIXO DA


TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

IDENTIFICAÇÃO DA DIMENSÃO BÁSICA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

IDENTIFICAÇÃO DA DIMENSÃO BÁSICA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

IDENTIFICAÇÃO DA DIMENSÃO BÁSICA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO RELATIVA A


REFERENCIAL NÃO MENSURÁVEL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO RELATIVA A


REFERENCIAL MENSURÁVEL - MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR LIVRE –


PEÇA 1
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR LIVRE –


PEÇA 2
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR LIVRE –


CALIBRADOR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR LIVRE –


CÁLCULO DA TOLERÂNCIA

T=H-F H=T+F F=H-T

H = FURO EM MMC
T = TOLERÂNCIA
F = PRENDEDOR EM MMC

Exemplo: T = .206 - .190 = .016


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO –


PEÇA 1
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO –


PEÇA 1 - CALIBRADOR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO –


PEÇA 2
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO –


PEÇA 2 - CALIBRADOR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO –


CÁLCULO DA TOLERÂNCIA

T = (H – F)/2 H = F + 2T F = H – 2T

T = TOLERÂNCIA
H = FURO EM MMC
F = PRENDEDOR EM MMC

Exemplo: T = .206 - .190 = .016/2 = .008


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - LMC


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - LMC

LARGURA DA FAIXA
DE TOLERANCIA

PLANO CENTRAL DA
LINHA DE CENTRO POSIÇÃO REAL
DO RASGO

CENTRO EXATO (EIXO


REFERENCIAL B)
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - LMC

LARGURA DA FAIXA
DE TOLERANCIA

LINHA DE CENTRO PLANO CENTRAL DA


DO RASGO POSIÇÃO REAL

CENTRO EXATO (EIXO


REFERENCIAL B)
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

MULTIPLO CONJUNTO DE ELEMENTOS


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

CONTROLE SIMULTÂNEO – MMC


Onde dois ou mais conjuntos de elementos forem
localizados por referenciais em MMC, na mesma ordem de
precedência existe a opção do controle ser feita
separadamente ou conjuntamente. A Norma ASME Y14.5M
– 1994 exige controle conjunto. Se for desejado controle
separado, uma nota deve ser especificada ou no desenho
ou abaixo do Quadro de Controle.
Nota: No caso de Referenciais em RFS ou Referenciais
não mensuráveis, este tipo de preocupação não existe
devido não serem permitidos ou possíveis variações do
elemento referencial.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

CONTROLE SIMULTÂNEO – MMC


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO

POSIÇÃO REAL

REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO

FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS RELACIONADOS FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS INDIVIDUAIS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO

POSIÇÃO REAL

REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO

FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS INDIVIDUAIS
PARALELISMO

FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS RELACIONADOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO

POSIÇÃO REAL

REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO

REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO

FAIXA DE TOLERÂNCIA – FAIXA DE


ELEMENTOS INDIVIDUAIS TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS
RELACIONADOS

REF. B

REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
Sistema de referência – superfície plana – três referenciais

Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)


A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e
basicamente relacionada a B e C
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e
basicamente relacionada a B

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é


perpendicular a A

Dimensão do Desenho – faixa da tolerância de


Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS

Dimensão do Elemento – faixa da


tolerância de Relação em MMC

A faixa de tolerância do QCTRE (como


grupo) pode variar

A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é


perpendicular a A

A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular


a A e paralela a B

Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
Sistema de referência – superfície cilíndrica – três referenciais

Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular


a A, posicionada em B e fixada em C

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é


perpendicular a A e posicionada em B

A faixa de tolerância do QCTPD (como


grupo) é perpendicular a A
Dimensão do Desenho – faixa da
tolerância de Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS

Dimensão do Elemento – faixa da


tolerância de Relação em MMC

A faixa de tolerância do QCTRE (como


grupo) pode variar

A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é


perpendicular a A

A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A


e orientada em B e C

Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
Sistema de referência – superfície plana – três referenciais
Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e


basicamente relacionada a B e C

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é


perpendicular a A e basicamente relacionada a B

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é


perpendicular a A

Dimensão do Desenho – faixa da


tolerância de Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS

Dimensão do Elemento – faixa da


tolerância de Relação em MMC

A faixa de tolerância do QCTRE (como


grupo) pode variar

A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é


perpendicular a A

A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A e basicamente


relacionado a B

Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
Sistema de referência – superfície cilíndrica – três referenciais

Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)


A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular
a A, posicionada em B e fixada em C

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é


perpendicular a A e posicionada em B

A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é


perpendicular a A

Dimensão do Desenho – faixa da


tolerância de Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS

Dimensão do Elemento – faixa


da tolerância de Relação em
MMC
A faixa de tolerância do QCTRE
(como grupo) pode variar
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo)
é perpendicular a A

A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é


perpendicular a A e posicionado em B

Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - PROJETADA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - PROJETADA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - PROJETADA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

FAIXA DE TOLERÂNCIA PROJETADA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

FAIXA DE TOLERÂNCIA PROJETADA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

FAIXA DE TOLERÂNCIA PROJETADA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO BIDIRECIONAL


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO BIDIRECIONAL


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS
COLINEARES
Conjunto
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS
COLINEARES
Especificação de desenho de detalhe
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS
COLINEARES
Calibrador
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS
COLINEARES
Especificação do desenho de detalhe
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS
COLINEARES
Calibrador (pino escalonado)
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
COMBINAÇÃO – CONTROLE DE PERFIL E POSIÇÃO
REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DE POSIÇÃO REAL FAIXA DE
TOLERÂNCIA CÔNICA
Conjunto
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DE POSIÇÃO REAL FAIXA DE
TOLERÂNCIA CÔNICA
Especificação de desenho de detalhe
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DE POSIÇÃO REAL FAIXA DE
TOLERÂNCIA CÔNICA
Calibrador
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA POSICIONAL COM REFERENCIAL
IMPLÍCITO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA POSICIONAL COM REFERENCIAL
IMPLÍCITO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS

COAXILIDADE

É a condição onde o eixo de duas ou mais superfícies


de revolução são coincidentes.

Existem quatro tipos de controle de elementos coaxiais.


A seleção é baseada em quais dos controles abaixo
melhor se adapta às exigências funcionais do desenho. 
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
COAXILIDADE
 
• Desvio de giro (circular ou total (RFS)
• Posição real (MMC ou RFS)
• Concentricidade (RFS)
• Perfil de superfície (referencial em RFS)
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
a) Desvio de Giro Circular (RFS)
Quando a necessidade é controlar apenas a secção
circular do elemento, num relacionamento composto
com o eixo referencial.

Este método controla erros compostos de circularidade,


concentricidade e variações no perfil de secção circular
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS

a) Desvio de Giro Total (RFS)


Quando a necessidade é controlar apenas o cilindro
total ou o perfil da superfície do elemento, num
relacionamento composto com o eixo referencial.

Este método controla erros compostos de circularidade,


cilindricidade, retitude, coaxilidade, angularidade e
paralelismo.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
b) Posição Real (MMC ou RFS)
Quando a necessidade é controlar o cilindro total o perfil
da superfície do elemento e o mesmo é montado em
relação do eixo de um elemento referencial de forma a
assegurar montagem intercambiáveis e facilitadas.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
c) Concentricidade (RFS)
Quando a necessidade é controlar o eixo de um ou mais
elementos em relação a um eixo referencial de forma a
assegurar erros da balanceamento no rotação.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
d) Perfil de superfície (referencial RFS)
Quando a necessidade é controlar o cilindro total ou o
perfil de superfície simultaneamente com o tamanho do
elemento, relativos a um eixo referencial, de forma a
assegurar ajustes precisos.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS


Tolerância de posição pode ser aplicada num
relacionamento coaxial. Os mesmos princípios são
envolvidos com tolerância de posição convencional
(furos, eixos, etc.) exceto quando X e Y têm dimensão
zero ou coincidente (coaxial).
 
Onde o elemento exigir um relacionamento coaxial
numa base MMC, a tolerância de posição é
recomendável.
 
O relacionamento de elemento coaxial num conjunto de
peças envolve os mesmos princípios dos padrões de
furo e pino. Entretanto, cálculos de tolerância de
posição, vantagens MMC, dispositivos funcionais, etc.
são aceitáveis para tais aplicações. 
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS


Referencias são normalmente aplicados em bases
MMC, embora RFS no referencial pode ser usado se
pertinente às exigências do desenho e funções da peça.
 
A tolerância posicional e os princípios MMC deveriam
primeiramente ser considerados na determinação de
exigências da peça em elementos coaxiais. Se as
exigências da peça ditam os princípios RFS ou controles
mais exigentes”, então considere primeiramente o
controle de desvio de giro e, depois, controle da
concentricidade.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) –


VARIAÇÕES DA PEÇA
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) –


VARIAÇÕES DA PEÇA
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) –


VARIAÇÕES DA PEÇA
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (ZERO EM MMC)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (ZERO EM MMC)


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL– FUROS DO


MESMO TAMANHO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) – FUROS


DO MESMO TAMANHO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) – FUROS


DO MESMO TAMANHO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) – FUROS


DO MESMO TAMANHO

0.15 em MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL

COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) – FUROS


DE TAMANHO DIFERENTE
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO

CONCENTRICIDADE
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE

DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO

Concentricidade é a condição onde os eixos de


todos os elementos da secção de uma superfície
de revolução (tais como cilindros, cones, esferas,
hexágonos, etc.) são comuns aos eixos de um
elemento referencial.
 
A tolerância de concentricidade é uma faixa de
tolerância cilíndrica dentro da qual o eixo de um
elemento deve estar contido. O eixo da faixa de
tolerância deve coincidir com o eixo do elemento
referencial.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE

DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO

A tolerância de concentricidade é mais restritiva


e potencialmente mais exigente em termos de
custo devido às possíveis necessidades de
análises detalhadas da peça em verificação.
Antes de a tolerância de concentricidade ser
selecionada, as opções de tolerância posicional
em MMC ou tolerância de desvio de giro devem
ser consideradas. 
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE

DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO

Grandes massas de material girando em alta


velocidade sobre o eixo, peças de paredes finas
que se distorcem sob força centrífuga, ou
relacionamentos de precisão eixo a eixo onde a
forma é irrelevante ao eixo funcional, são
exemplos de peças e elementos que devem
considerar necessário o controle de
concentricidade.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE

DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO

Tolerância de concentricidade considera em


composição o efeito de vários erros de
superfície, tais como falta de retitude, falta de
circularidade, falta de cilindricidade, etc. quando
é determinado o eixo resultante.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE

APLICAÇÃO E CONTROLE DE CONCENTRICIDADE


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE

APLICAÇÃO E CONTROLE DE CONCENTRICIDADE


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE

APLICAÇÃO E CONTROLE DE CONCENTRICIDADE


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO

SIMETRIA
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
SIMETRIA

DEFINIÇÃO
Simetria é a condição na qual um elemento é
simetricamente disposto no centro de um plano
mediano de um elemento referencial.
 
Tolerância de Simetria é a distância entre dois
planos paralelos igualmente dispostos no plano
central ou mediano do elemento referencial.
 
Onde necessário dois elemento referenciais (um
referencial primário e outro secundário) são
especificados para estabilizar a peça aos dois
planos. 
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
SIMETRIA

DEFINIÇÃO
Os procedimentos de verificação exigem análise
do número necessário de medidas da superfície
do elemento controlado e comparação
diferenciada ou direta das medidas para
determinar o plano central do elemento
resultante. Este plano central tem que estar com
a faixa de tolerância no plano central referencial.
 
Todas as dimensões de tolerância devem ser
independentes da tolerância de simetria
(posição).
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
SIMETRIA

APLICAÇÃO E CONTROLE DE SIMETRIA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
SIMETRIA

APLICAÇÃO E CONTROLE DE SIMETRIA


TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
SIMETRIA

APLICAÇÃO E CONTROLE DE SIMETRIA


CONTROLE EM
CONDIÇÃO LIVRE
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO


Variação de Estado Livre é a quantia que uma
peça se distorce após remoção de forças
externas, como a manufatura. Esta peça é
chamada de não-rígida.
 
Peças com paredes muito finas em proporção ao
diâmetro, tais como guarda-pó, são exemplos de
peças não-rígidas. 
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO


Variações no estado livre de peças não rígidas
podem existir de duas maneiras:
 
Distorção devido principalmente ao peso e
flexibilidade da peça;
 
Distorção devido à tensão interna (estresse)
provocado pelo processo de fabricação e
ocorrido após a peça ser liberada.
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO

Em alguns casos pode ser necessário que a


peça tenha certas tolerâncias geométricas neste
estado. Tais tolerâncias, como circularidade ou
cilindricidade são controles típicos aplicados em
peças não-rígidas. 
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO


Não havendo notas especiais sobre o controle a
peça pode ser verificada sob uma ou ambas das
duas condições seguintes:
 
A peça pode ser avaliada através da obtenção
de quatro medidas e o valor resultante será a
média aritmética. Por Ex.: diâmetros podem ser
avaliados pela média de quatro ou mais leituras
de metais; 
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO


A peça pode ser reconstituída ao perfil ilustrado
pelo desenho. Por Ex.: diâmetros podem ser
arredondados e faces podem ser mantidas planas.

Se for o caso em que as duas condições de


verificação citadas possam ser insatisfatórias, notas
especiais deverão ser incluídas, de preferência,
junto ao quadro de controle.
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO


A peça pode ser reconstituída ao perfil ilustrado
pelo desenho. Por Ex.: diâmetros podem ser
arredondados e faces podem ser mantidas planas.

Se for o caso em que as duas condições de


verificação citadas possam ser insatisfatórias, notas
especiais deverão ser incluídas, de preferência,
junto ao quadro de controle.
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

CONDIÇÃO LIVRE – CIRCULARIDADE COM


DIÂMETRO MÉDIO

Média
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

CONDIÇÃO LIVRE – CIRCULARIDADE COM


DIÂMETRO MÉDIO
Faixa de Tolerância
de Circularidade

Diâmetro média Diâmetro média

Nota: Ambos os valores extremos mostrados podem ocorrer, mas não


na mesma secção
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE

CONDIÇÃO LIVRE – CIRCULARIDADE PEÇA NÃO


RÍGIDA

Nota: Esta tolerância se aplica quando o elemento referenciado A é montado


contra a superfície plana através de 64 parafusos M6x1 com torque de 9-15
Nm, e relacionada ao elemento referencial B no seu tamanho efetivo.

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