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Note, como a primeira entrada da primeira linha e a terceira entrada da quarta linha são
não nulas, então a primeira e a quarta linha representam vetores linearmente independentes,
ou seja, não conseguimos escrever uma linha como múltipla da outra. Isso faz com que seja
impossível que o posto da matriz seja 1. O posto será 2 caso seja possível escrever a segunda
e terceira linhas como combinação linear das demais. Note que essas linhas todas possuem
primeira entrada nula. Assim, a combinação linear mencionada independerá da primeira linha.
Dessa forma, para que as linhas 2 e 3 sejam múltiplas da última, é preciso que a segunda entrada
dessas linhas também sejam iguais a zero. Assim, segue de imediato:
(
r−2=0→r =2
s−1=0→s=1
Dessa forma, fazendo a eliminação gaussiana, a forma escalonada reduzida por linhas será igual
a:
1 0 0
0 0 1
0 0 0
0 0 0
Há dois pivôs, que ocorrem nas colunas 1 e 4. Portanto, sob r = 2 e s = 1, pos(A) = 2. Sob
outras condições, é possível que pos(A) > 2, mas é impossível que pos(A) = 1.
Álgebra Linear: Lista 3
√ √
cos(45◦ ) 0 sen(45◦ )
cos(θ) 0 sen(θ) 2/2 0 2/2
A1 = 0 1 0 = 0 1 0 =
√0 1 √0
−sen(θ) 0 cos(θ) ◦ ◦
−sen(45 ) 0 cos(45 ) − 2/2 0 2/2
√
Uma dilatação de fator 2 é dada pela matriz canônica:
√
2 √0 0
A2 = 0 2 √0
0 0 2
Fazendo a composição, chegamos em:
√ √ √
2 √0 0 2/2 0 2/2 1 √0 1
A2 · A1 = 0 2 √0 · √0 1 √0 = 0 2 0
0 0 2 − 2/2 0 2/2 −1 0 1
2
Álgebra Linear: Lista 3
c) Aqui, a operação é análoga à feita no item (a), porém, atentando aos planos nos quais
são feitas a reflexão e a projeção ortogonal, e à ordem das operações. Uma projeção no
plano xy é dada pela matriz:
1 0 0
A1 = 0 1 0
0 0 0
Em seguida, fazemos uma reflexão no plano yz, através da matriz:
−1 0 0
A2 = 0 1 0
0 0 1
A composição das transformações é dada pela matriz:
−1 0 0 1 0 0 −1 0 0
A2 · A1 = 0 1 0 · 0 1 0 = 0 1 0
0 0 1 0 0 0 0 0 0
Começamos encontrando os autovalores da matriz A, por meio das soluções da equação poli-
nomial:
−1 − λ 7 −1
det(A − λI) = 0 → 0 1−λ 0 =0
0 15 −2 − λ
3
Álgebra Linear: Lista 3
(−2)11
0 0 −2048 0 0
D11 = 0 (−1)11 0 = 0 −1 0 .
0 0 111 0 0 1
4
Álgebra Linear: Lista 3
Portanto:
1 1 1/5 −2048 0 0 0 −5 1
A11 = P D11 P −1 = 0 0 1/5 · 0 −1 0 · 1 4 −1
1 0 1 0 0 1 0 5 0
−2048 −1 1/5 0 −5 1
= 0 0 1/5 · 1 4 −1
−2048 0 1 0 5 0
−1 10237 −2047
= 0
1 0
0 10245 −2048
ou seja,
(
T (e1 ) = ((1, 1, 1) − 3(1, 2, 3))/5 = − 52 , −1, − 58
Por definição, a matriz canônica pode ser escrita como a matriz cujas colunas são as transfor-
madas dos vetores da base canônica. Portanto:
2 3
−5 5
A = −1
1
− 58 7
5
5
Álgebra Linear: Lista 3
0 1
• Questão 14 - (ANPEC 2006) Seja A = . Avalie as afirmativas abaixo:
1 0
a) Os autovalores de A são 1 e -1.
b) O vetor (1, 1) é autovetor associado ao autovalor 1 e o vetor (−1, 1) é o autovetor
associado ao autovalor -1.
c) Seja I a matriz identidade de ordem 2. As matrizes A−I e A+I são inversíveis.
d) Qualquer vetor (x, y) é combinação linear dos autovetores de A.
−λ 1
det(A − λI) = 0 → = 0 → λ2 − 1 = 0 → (λ + 1)(λ − 1) = 0
1 −λ
VVFV.