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CJpia não atori!ada

NB' 227+ (=> 1981

Produtos planos de aço - Determinação


das ro riedades mecânicas à tra ão
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

%ede&
'io de (aneiro
A$) Tre!e de *aio, 1+ -8. andar
C/ -000+900 Caia ostal 1280
'io de (aneiro  '(
Tel)& AB3 40-15 -10 +1--
6a& 40-15 --0172-"--02+2
/ndereço Telegr:ico&
N;'*AT<CN#CA

*étodo de ensaio
;rigem& ABNT  *B8?2"1979
CB0  Comit@ Brasileiro de *inas e /ipamentos *ecnicos
C/0&01)0+  Comissão de /stdo de /nsaios *ecnicos de Chapas de Aço
NB' 227+  6lat steel prodcts  Determination o: mechanical properties to
opyright © 1981, tensile  *ethod o: test
BNT–Associação Brasileira Descriptors& %teel plate) Tensile
e Normas Técnicas
rinted in Bra!il"
#mpresso no Brasil ala$rascha$e& Chapa de aço) /nsaio de tração 1 pginas
Todos os direitos reser$ados

SUM  ! " #') ; alongamento so:re consider$el $ariação com a


1 ;EFeti$o espessra) As normas especH:icas para cada material li
- Docmentos complementares mitam a espessra mHnima em e o alongamento possa
+ De:iniçGes ser especi:icado)
 %HmEolos e designaçGes
? Aparelhagem #'* ara prodtos planos de ligas o metais especH:icos,
2 /ecção do ensaio a norma de especi:icação Erasileira pode estaEelecer
7 'esltados condiçGes di$ergentes das desta Norma, passando
AN/3; A  ConsideraçGes soEre as $elocidades de aelas a ter preced@ncia)
alongamento e tensionamento nos ensaios
de tração, I in:l@ncia da de:ormaEilidade do ( Documentos complementares
sistema de ensaio
Na aplicação desta Norma é necessrio consltar&
AN/3; B  rocesso para determinação do alongamento
percental apJs rptra, ando esta não NB' 21?-  Determinação das propriedades me
ocorre no terço médio do comprimento inicial cnicas I tração de materiais metlicos  *étodo de
ensaio
# "$%eti&o
NB' 21?2  Keri:icação de minas de ensaios de
tração e compressão  *étodo de ensaio
#'# /sta Norma prescre$e o método para ensaios de tra
ção de prodtos metlicos planos de aler espessra, #%; 8-  %teel  Tensile testing
ressal$ado 1)+)
#%; 82  %teel  Tensile testing o: sheet and strip less
#'#'# ; método Easeiase em sEmeter m corpodepro$a than + mm and not less than 0,? mm thicL
ao es:orço de tração, geralmente até a rptra, $isando
#%;"'17  >oad caliEration o: testing machines :or
determinar ma o mais propriedades mecnicas do CapH
tensile testing steel
tlo + desta Norma)
#%;"'190  Tensile testing o: light metals and their
#'( %al$o indicação em contrrio, o ensaio de$e ser e:e alloys
tado I temperatra amEiente) ara ensaios em tempe
ratras ele$adas, aplicar a #%;"' 78+ enanto não ho #%;"'+77  %election and preparation o: samples
$er norma Erasileira correspondente) and test pieces :or Mroght steel

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:Gpi no 'tori!


2 NBR 6673/1981

ISO/R-400 - Tensile testing of copper n! copper 3.1.3 Zona de concordância


llo"s
Regio n 'l  ce se 'ne @ prte <til por &eio !e
ISO/R-783 - #ec$nicl testing of steel t ele%te! s'perf5cie !e concor!Anci
e&pert'res - (eter&intion of lo)er "iel! stress
3.1.4 Comprimen o da par e ú il do corpo-de-prova ! c
"
n! proof stress n! pro%ing test

ISO 2*73 - Tensile testing s"ste&s - (eter&intion of (istAnci entre s ons !e concor!Anci CDig'r 1
ref *E
+ - %l'e
3.2 Comprimento entre marcas
ST#--34* - Tension testing of &etllic foil
(istAnci entre &rcs !e referFnci plic!s n prte
(IN-*014* - Testing of &etllic &terils. tensile test <til !o corpo-!e-pro% pr &e!i! !o long&ento
!istAnci est &e!i! e& 'l'er instnte !o ensio
3 Definições
3.2.1 Comprimento inic
ial ! o
"

r os efeitos !est Nor& so !ot!s s !efinies


:o&pri&ento entre &rcs ntes ! plico ! crg
!e 31  312
:o&'&ente !esign!o ;se !e &e!i!= CDig'r 1
3.1 Corpo-de-pr ova ref 4E

3.2.2 Comprimento final ! f


"
oro !o &teril  ensir co& f or& e !i&enses
propri!s :o&pri&ento entre &rcs pGs  r'pt'r !o corpo-!e-
pro% &e!i!o pGs reco&posio ! &el$or &neir
3.1.1 Parte ú til do corpo-de-prova
poss5%el !os !ois frg&entos !e for& 'e se's ei>os
se sit'e& '& no prolong&ento !o o'tro CDig'r 2
Regio cil5n!ric o' pris&tic !o corpo-!e-pro% co& ref 8E
!i&enses !efini!s sore  'l so feits s !eter-
&ines !ese!s :o&'&ente !eno&in! ;prte 3.2.3 Comprimento inicial do e#tens$metro ! e
"
<til=
:o&pri&ento locli!o n prte <til !o corpo-!e-pro%
3.1.2 Cabeça do corpo-de-prova pr &e!io !o long&ento por &eio !e '& e>tensH-
&etro :o&'&ente !eno&in!o ;se !e &e!io !o
>tre&i!!e !o corpo-!e-pro% pel 'l este ? fi>!o @ e>tensH&etro= ste co&pri&ento po!e !iferir !e  o
 po-
&'in !e ensio r?& ? se&pre s'perior   o' ! e inferior   o

%i&'ra 1 - Corpos-de-pr ova de seç(o circ'lar e retan&'lar

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NBR 6673/1981 3

Figura 2 - Corpos-de-prova após ruptura

3.3 Seção inicial (S o ) 3.5.5 longa!ento percentual após ruptura ()

Área média da seção transversal reta da parte útil do .lon!amento percent$al permanente medido ap)s
corpo-de-prova antes da aplicação da car!a "#i!$ra 1 r$pt$ra do corpo-de-prova com$mente desi!nado alon-
re%& 1'(& !amento ap)s r$pt$ra&
3. 4 Seção fin al (S ) Notas5 a( aso o comprimento inicial " o de c&p& proporcionais

se:a di%erente de 
< > ; o  = <6< ; o  o sm2o- 
Área da menor seção transversal reta do corpo-de-prova lo . deve ser completado por $m ndice indicador do
ap)s r$pt$ra "#i!$ra * re%& 11(& %ator de proporcionalidade& 4or e0emplo5 . 1'
- .lon-
!amento percent$al ap)s r$pt$ra determinado so2re
3.5 longa!ento (a) $ma 2ase de medida de 1' > o  = 113 ; o   "?er
@a2ela(&
+i%erença entre o comprimento entre marcas em $m dado
instante do ensaio e o comprimento inicial& 2( aso se:a $tiliAado $m corpo-de-prova com
comprimento inicial %i0o "não proporcional( o sm2olo
3.5 . "  l on ga ! en to es p ec #f i co ( ) (a)
e . é se!$ido pelo valor da 2ase de medida entre
parnteses& 4or e0emplo5 . "<'(&
,$ociente do alon!amento pelo comprimento inicial
"a/ (& 3.' Coeficiente de estricção ()

3.5.2 longa!ento percentual +i%erença entre as seçCes do c


orpo-de-prova "; o
- ; % (
e0pressa em percenta!em da seção inicial "; o &
.lon!amento espec%ico e0presso em percenta!em
"1'' a e  1'' (& 3. Carga !*%i!a (F ! )

3.5.3 longa!ento percentual so$ tensão (C%) . maior car!a s$portada pelo corpo-de-prova tracionado
até a r$pt$ra&
.lon!amento percent$al em $e o comprimento entre
marcas é medido no instante em $e se atin!e $ma de- 3.+ ,scoa!ento
terminada tensão convencional esta2elecida&  alon!a-
mento percent$al so2 tensão deve ser sempre relatado #enDmeno $e consiste na de%ormação pro!ressiva de
com indicação da respectiva tensão convencional "0( em- al!$ns materiais metElicos independendo de a$mento
pre!ada& 4or e0emplo5 . 3''
representa o alon!amento da car!a aplicada&
percent$al so2 tensão de 3'' 4a "3'' N/mm *
(&
3. ensão convencional ( c
) (C)
3.5.4 longa!ento percentual per!anente (&%)

,$ociente da car!a pela seção inicial do corpo-de-prova


.lon!amento percent$al medido ap)s retirada de $ma em $al$er instante do ensaio com$mente denominado
ten-são convencional esta2elecida&  alon!amento tensão&
percent$al permanente deve ser sempre relatado com
indicação da respectiva tensão convencional "0( 3.." /i!ite de resist0ncia 1 tração ( t
) (/)
empre!ada& 4or e0emplo5 .4 '' representa o alon!mento

percent$al permanente ap)sretirada de $ma tensão de ,$ociente de car!a mE0ima "# m


( pela Erea da seção reta
*
3'' 4a "3'' N/mm (& inicial "; o ( "#i!$ra 1' re%& 17(&

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4 NBR 6673/1981

3.9.2 Limites de escoamento 4 'molos e designa*+es

3.9.2.1 Limite superior de escoamento (  ) (LE ): vaor da Re&er5ncia ?<m+oos @esi$na Aes
es s

tens!o convenciona no ponto onde se inicia o escoamen" 1 d @imetro da parte Cti do


to (#i$ura 3% re&'1)% ou vaor da tens!o convenciona no corpo"de"prova de se2!o
primeiro m*imo o+tido durante o escoamento% m*imo reta circuar (#i$ura 1)
este ,ue pode ser i$ua ou di&erente dos outros m*imos
,ue possam ser o+servados durante o escoamento e Espessura do corpo"de"
prova de se2!o reta re"
(#i$ura 4% re&' 1)'
an$uar (#i$ura 1)
3.9.2.2 Limite in&erior de escoamento (  ) (LE : menor +
ei i Lar$ura do corpo"de"pro"
vaor da tens!o convenciona durante o escoamento% n!o prova de se2!o reta retan"
se computando o e&eito transit-rio inicia ,ue se possa $uar
produ.ir (#i$ura 4% re&' 13)' Lo omprimento inicia (+ase
3.9.2.3 Limite convenciona de escoamento (  ) (LE ): ten" de medida) (#i$ura 1)
e* *
s!o convenciona ,ue produ. uma percenta$em especi" Lc omprimento da parte Cti
&icada *0 de aon$amento n!o estico% so+ car$a apica" (#i$ura 1)
da'  vaor *0 de percenta$em especi&icada deve ser in" Lt omprimento tota do
dicado na especi&ica2!o de cada materia (#i$uras 6 e 7% corpo"de"prova (#i$ura 1)
re&' 14)' L> omprimento da ca+e2a
Nota:  determina2!o de um imite convenciona de escoamento de &i*a2!o do corpo"de"
prova (#i$ura 1)
 conveniente para materiais ,ue n!o apresentam patamar
no dia$rama tens!o"aon$amento (car$a"aon$amento)' L& omprimento &ina% ap-s
ruptura (#i$ura )
3.9.2.4Limite de escoamento ( (LE): savo re&er5ncia

e L& " L on$amento permanente
especia% a denomina2!o imite de escoamento0 re&ere" ap-s ruptura (#i$ura 1)
se ao imite superior de escoamento% con&orme 3'9''1'  on$amento percentua
3.9.3 Tensão de alongamento percentual especificada ap-s ruptura:
( AC ) ( TA C x )
(L & L" ) o
* 1
ens!o convenciona ,ue produ. um aon$amento Lo
percentua% so+ tens!o% especi&icado *0' or e*empo:
1 ? Drea mdia da se2!o reta
 % representa a tens!o para %; de aon$amento
da parte Cti do corpo"de"
percentua so+ tens!o'  vaor *0 da percenta$em
prova antes da apica2!o
especi&icada deve ser indicado na especi&ica2!o de cada
da car$a (#i$ura 1)
materia (#i$ura 8% re&' 1)'
11 ? Drea da menor se2!o reta
3.9.4 Tensão de alongamento percentual permanente do corpo"de"prova ap-s
especificado ( A x ) (TA x ) ruptura (#i$ura )
  ens!oc onvenciona
ens!o convenciona ,ue produ.% ap-s supress!o da c

car$a% um aon$amento percentua permanente *0 1  LE Limite superior de escoa"


es

especi&icado'  s<m+oo utii.ado para esta tens!o mento (#i$uras 3% 4 e )


convenciona deve ser competado por um <ndice *0 13 
ei LE Limite in&erior de escoa"
indicador da percenta$em do aon$amento especi&icado' mento (#i$uras 3% 4 e )
Este vaor deve ser indicado na especi&ica2!o de cada 14  LE
e* Limite convenciona de es"
materia (#i$uras 9 e 1% re&' 16)' coamento (#i$uras 6 e 7)
 LE Limite de escoamento
3.1! "#dulo de elasticidade ($) e

1  
*
 ens!o de aon$amento
=uociente da tens!o convenciona peo aon$amento es" percentua especi&icado
pec<&ico em um ponto ,ua,uer do trec>o estico do (#i$ura 8)
dia$rama tens!o"aon$amento (trec>o reto inicia)'
16    ens!o de aon$amento
* *

3.1!.1 "#dulo con%encional de elasticidade percentua permanente


especi&icado (#i$ura 9)
=uociente de tens!o convenciona peo aon$amento es" #m ar$a m*ima
pec<&ico re&erido a um ponto convenciona do dia$rama
 oe&iciented eestric2!o:
tens!o"aon$amento% ,uando n!o >ouver trec>o reto
inicia' ?  ? &
o
* 1
3. 11 & el oc id ad e de t ensi on am en to ( & ) ?o

17  LR Limite de resist5ncia F
umento da tens!o convenciona suportada peo corpo" t

de"prova durante um ensaio% por unidade de tempo' ra2!o # m /? o (#i$ura 1)


18 a on$amento
3.12 &elocidade de alongamento (& ) 
a
19 ae on$amento espec<&ico

umento de aon$amento percentua do corpo"de"prova  L e


omprimento inicia do
e*tensGmetro
durante um ensaio% por unidade de tempo'

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Taela , -imens+es dos corpos,de,pro%a

Corpos-de-prova
com Corpos
A)
Denomina ão comprimento inicial fixo

(!)
P 12,5 x 50 P 0 x 200
C 10 x 50

"spess#ra e  e  5 (D)
e $ 0 D)

Dimens%es
da (e)
seção
incial
(C)
(& o 'ar#ra ()
o# *12,5+ 1 *0+ 2 d*10+ 0,05
Dimetro
(d) .olerncia
de
forma 0,0

Comprimento inicial (' o


) 50,0
+ 0,1 200,0
+ 0,25 50,0
+ 0,5

' o / 2 a ' o


/ 2
Comprimentodapartetil (5a5) 225a
250 55a
0
3ecomendado5 3ecomendado
0

3aio de concordncia  15  15  10

'ar#ra da caeça

5 0 @ -
20  0

(A)
Denominação dos corpos-de-prova4

. 6

7nde8
. * tipo do corpo-de-prova, P se for plano e C se for cil9ndrico
 * lar#ra da parte til, em mm
6 * comprimento inicial, em mm
(!)
Caso se:am #tili6ados corpos-de-prova proporcionais de seção circ#lar com dimens%es diferentes das padroni6adas, devem ser desinadas no relat;rio de ensaio por
nominal da parte til e ' o
o comprimento inicial4
(C)
As lar#ras das extremidades da parte til do corpo-de-prova de seção retan#lar não devem diferir de 0,1 mm4
(D)
A espess#ra m<xima para o corpo-de-prova P 0 x200
deve ser limitada = capacidade da m<>#ina de ensaio, al?m da >#al #tili6ar o corpo-de-prova C 10 x 50
4

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6 NBR 6673/1981

Figura 3 - Limites superior e inferior de escoamento Figura 4 - Limites superior e inferior de escoamento

Figura 5 - Limites superior e inferior de escoamento Figura 6 - Limite convencional de escoamento

Figura 7 - Limite convencional de escoamento Figura 8 - Tensão de alongamento percentual


especificado

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NBR 6673/1981 7

5 Aparelhagem 6.1.5 >uando da usina4em de corposdeprova com


espessura in%erior a 1 mm# pode ser necessário interca
5.1 A máquina de tração deve corresponder e ser cali lar# entre as amostras# c.apas de outro material com re
!rada de acordo com a NBR 61"6# e deve ser da classe sist?ncia su%iciente para evitar de%ormaç@es do corpo
1#$# salvo se a classe $#" %or determinada pela especi deprova&
%icação do produto a ser ensaiado&

5.2 'aso necessário# o %ator ( do sistema de ensaio deve


6.1.6 'orposdeprova paralelos com espessura in%erior
a 1 mm podem ser preparados individualmente pelo uso
ser determinado de acordo com a )*+/,)* -"73# de um dispositivo apropriado& + corpodeprova# ap=s o
enquanto não .ouver norma !rasileira correspondente corte# deve ser e0aminado e descartado se apresentar
ver Ane0o A& sulcos# riscos ou descontinuidades nas !ordas& m %unção
do aca!amento das !ordas do corpodeprova# pode ser
5.3 A imprecisão do e0tens2metro ou do indicador do necessário polilas# mecnica ou eletroliticamente&
limite convencional não deve e0ceder " do valor do
alon4amento o!tido& 6.1. *e a e speci%icação do produto assim determinar#
podese utiliCar como corpodeprova um trec.o do ma
6 Execução do ensaio terial com sua lar4ura ori4inal e sem aca!amento espe
cial nas !ordas& ;or e0emploD %itas de aço para em!a
6.1 Corpos-de-prova la4em&

6.1.1+s corposdeprova devem possuir a espessura do


6.1.! + n:mero de corposdeprova deve ser indicado
produto e a %orma apresentada na 5i4ura 1# o!edecendo pela especi%ica ão do produto&
 a!ela&

6.1.2 Admitese o uso de corpodeprova de se ão reta 6.2 "rocedimen#o

circular para c.apas acima de -" mm de espessura#


desde que a máquina de ensaio não ten.a capacidade 6.2.1 $e erminação da %rea da seção ransversal
su%iciente para romper o corpodeprova de seção reta
retan4ular especi%icado& *alvo indicação em contrário# a área da seção transver
sal reta da parte :til do corpodeprova deve ser calculada
6.1.3 +s corposdeprova devem ser retirados e prepara a partir das suas dimens@es reais& As dimens@es a!ai0o
dos de acordo com a e speci%icação do material# salvo in de 1$ mm devem s er medidas com apro0imação de
dicação em contrário enquanto não .ouver norma !ra $#$1 mm as dimens@es i4uais ou maiores que 1$ mm#
sileira correspodente# devese se4uir a )*+/R 377& com apro0imação de $#1 mm&

6.1.4 Admitese o uso de corposdeprova paralelos# ou 6.2.1.1 No caso particular de medirse espessuras
sea# com a lar4ura das ca!eças i4ual  lar4ura da parte menores ou i4uais a $#"$ mm# a apro0imação não deve
:til& ;ode e0istir um decr<scimo 4radual na lar4ura# das ser superior a - e# sempre que possEvel# devemse uti
e0tremidades para o centro# a %im de %acilitar para que a liCar micr2metros com uma das pontas es%<ricas# de %orma
ruptura ocorra pr=0ima ao meio do corpodeprova# por<m a asse4urar uma mel.or precisão& F permitida a utiliCação
a lar4ura das e0tremidades não deve e0ceder em de outros instrumentos de medição# desde que 4arantida
$#$-" mm a lar4ura da parte :til& a precisão de medida&

&igura ' - (ensão de alongamen#o percen#ual &igura 1* - Alongamen#o percen#ual ap+s rup#ura
permanen#e especi)icado

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8 NBR 6673/1981

6.2.2 Marcação do comprimento inicial 6.2.4.2 .ara a de"ermina%&o do limi"e superior de escoa-
men"o, a velocidade de "ensionamen"o n&o deve e2ceder

6.2.2.1 Quando os corpos-de-prova forem proporcionais, 1( ?.a/s :1( :N/mm ;/s;*

o valor L o
, calculado de acordo com a Taela, pode ser
6.2.4.3 .ara a de"ermina%&o do limi"e inferior de escoa-
arredondado para um m!l"iplo de # mm, desde $ue a
men"o, a velocidade de alonamen"o no reime pl0s"ico
diferen%a assim o"ida n&o se'a superior a 1() do L o

calculado* n&o deve e2ceder 1()/min* +lm disso, $uando  u"ili-


ada uma m0$uina de "ra%&o cu'o reis"ro de cara possa
ser afe"ado por efei"o de massa :inrcia; no disposi"ivo
6.2.2.2 +s marcas d e referncia do comprimen"o inicial de medi%&o :por e2emplo@ m0$uina de ensaio de "ra%&o
s&o ravadas por leve puncionamen"o ou por riscos efe- com pndulo de inclina%&o;, a velocidade de "ensio-
"uados com uma pon"a seca* .ara espessuras inferiores namen"o no reime de deforma%&o el0s"ica do corpo-de-
a 3,(( mm, n&o  recomend0vel u"iliar puncionamen"o prova n&o deve e2ceder 1( ?.a/s :1( :N/mm ;/s; :ver
para es"a marca%&o* .ode-se "amm, por e2emplo, u"i- +ne2o +;*
liar carimo ou pin"ar o corpo-de-prova com "in"a de se-
caem r0pida e en"&o riscar com uma pon"a seca* +s 6.2.4.4 Nos ma"eriais com espessura inferior a (,#( mm, o
marcas formadoras de en"ale n&o s&o recomendadas efei"o de massa :inrcia; se fa sen"ir com maior in"ensi-
em caso de ma"eriais fr0eis, pois is"o pode ser causa de dade, inclusive mascarando comple"amen"e os resul-
rup"ura prema"ura* 4empre $ue for u"iliado o recurso de "ados das de"ermina%Aes dos limi"es de escoamen"o defi-
riscar-se com pon"a seca, o comprimen"o das linas n&o nidos* .or"an"o,  recomend0vel "raalar-se com ai2as
deve ul"rapassar 3 mm, e nunca colocadas pr52imo s velocidades de alonamen"o, para $ue se "ena uma
ordas do corpo-de-prova* oa e2press&o dessa carac"er=s"ica* .ara m0$uinas de
ensaio com velocidade de alonamen"o con"rol0vel, reco-

6.2.2.3 .ode ser convenien"e, para u"ilia%&o do m"odo


menda-se n&o ul"rapassar de  mm / min / # mm*L o 
*
.ara m0$uinas de ensaio com velocidade de "ensio-
de c0lculo do alonamen"o percen"ual ap5s a rup"ura in- namen"o con"rol0vel, recomenda-se realiar v0rios en-

dicada no +ne2o B, aplicar marcas adicionais de r e- saios de mesmo ma"erial em velocidades diferen"es, a
ferncia, sudividindo o comprimen"o inicial em N par- fim de de"erminar so $ue condi%Aes n&o ocorre in"er-
"es iuais :N  #;* ferncia*

6.2.2.4 Quando for u"iliado o corpo-de-prova paralelo, a


6.2.# !imite de resist$ncia % tração
dis"<ncia m=nima en"re as arras deve ser ,# vees o
comprimen"o inicial, a fim de permi"ir um melor aprovei-
.ara a de"ermina%&o do limi"e de resis"ncia  "ra%&o, a
"amen"o dos corpos-de-prova, pois normalmen"e n&o
velocidade de alonamen"o n&o deve e2ceder ()/min*
ocorre rup"ura e2a"amen"e no meio des"es e devem-se
marcar sore o corpo-de-prova v0rios comprimen"os
6.2.6 &lteração de velocidade
iniciais iuais ou parcialmen"e sorepos"os, corindo "oda
a e2"ens&o da par"e !"il*
4empre $ue, no decurso de um ensaio, se proceder a
uma al"era%&o de velocidade, essa al"era%&o deve ser
6.2.3 Fixação do corpo-de-prova na máquina de ensaio proressiva e sem co$ues*

6.2.3.1 Todos os cuidados devem ser "omados para $ue 6.2.' (eterminação do limite convencional de escoamento
os corpos-de-prova se'am fi2ados de forma $ue a cara
se'a aplicada o mais a2ialmen"e poss=vel* >s"o  par"icular- 6.2.'.1 Tracionar o corpo-de-prova com a velocidade de-
men"e impor"an"e no ensaio de ma"eriais fr0eis na de"er- finida em 6***1, reis"rando o r0fico " ens&o-alonamen-
mina%&o dos limi"es de escoamen"o* "o :cara-alonamen"o;*

6.2.3.2 Quando da u"ilia%&o de arras em forma de 6.2.'.2 ?arcar sore o ei2o dos alonamen"os o pon"o

cunas, deve-se cuidar para $ue a'a um con"a"o perfei"o corresponden"e  percen"aem especif icada 2 de
en"re elas e a cae%a do corpo-de-prova, de forma $ue alonamen"o n&o el0s"ico :ver 3*9**3;* Tra%ar por es"e
as marcas $ue aparecem no corpo-de-prova devido a pon"o uma re"a paralela ao "reco re"il=neo da curva
esse con"a"o se'am uniformemen"e dis"riu=das* :rei&o el0s"ica;* Ce"erminar a in"erse%&o dessa re"a com
a curva reis"rada* + "ens&o corresponden"e a es"e pon"o
 o limi"e convencional de escoamen"o :Diura 6;*
6.2.3.3 .ara ma"eriais finos e de al"a resis"ncia  pre-

fer=vel a u"ilia%&o de arras de faces lisas e $ue se'a


6.2.'.3 Easo o diarama " ens&o-alonamen"o n&o apre-
dada uma press&o de aper"o suficien"e para $ue n&o a-
sen"e um "reco inicial re"il=neo, a paralela necess0ria 
'a desliamen"o do corpo-de-prova*
de"ermina%&o do limi"e convencional de escoamen"o
pode ser "ra%ada da seuin"e forma@
6.2.4 Velocidade de ensaio !imites de escoamento"

a; aplicar uma cara lieiramen"e superior ao limi"e


6.2.4.1 .ara a de"ermina%&o do limi"e convencional de convencional de escoamen"o previs"oF aliviar "o"al-
escoamen"o, a velocidade de "ensionamen"o n&o deve men"e a cara aplicada e repe"ir a aplica%&o de

e2ceder 1( ?.a/s :1( :N/mm /s;* cara sem re"irar o e 2"ensGme"roF

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E5pia n&o au"oriada


NBR 6673/1981 9

; o diarama "ra%ado apresen"a uma curva de is- 6.2.11.2 .ara a simples verifica%&o do a"endimen"o de e2i-
"erese@ ncia es"aelecida, proceder seundo 6** e verificar
se o alonamen"o percen"ual de"erminado n&o ul"rapassa
- ra ar uma re"a pelos dois pon"os e2"remos da o do limi"e es"aelecido na especifica%&o*
curva de is"erese :Diura 7;F
6.2.12 Determinação dos módulos de elasticidade

- ra ar em seuida  paralela  re"a assim


de"erminada a dis"<ncia 2 da oriem* 6.2.12.1 + de"ermina%&o do m5dulo de elas"icidade  rea-
liada conforme a defini%&o cons"an"e em 3*1(*
6.2.8 Determinação dos limites superior e inferior de
escoamento 6.2.12.2 + de"ermina &o do m5dulo convencional de
elas"icidade  realiada conforme a defini%&o cons"an"e
6.2.8.1 Determinação do limite superior do escoamento em 3*1(*1*

Ce"erminar a cara corresponden"e ao limi"e superior de 6.2.13 Determinação do limite d e resistência  tração
escoamen"o por lei"ura dire"a no indicador de cara da
m0$uina de ensaio de "ra%&o :parada do pon"eiro; ou
+ de"ermina%&o do limi"e de resis"ncia  "ra%&o  realiada
faer a de"ermina%&o a par"ir do d iarama "ens&o-
conforme a defini%&o cons"an"e em 3*9*1 : Diura 1(;*
alonamen"o :cara-alonamen"o;*

6.2.1! Determinação do alongamento percentual após a


6.2.8.2 Determinação do limite inferior de escoamento
ruptura

Ce"erminar a cara corresponden"e ao limi"e inferior de 6.2.1!.1 + de"ermina%&o do alonamen"o percen"ual ap5s
escoamen"o a par"ir do diarama "ens&o-alonamen"o
a rup"ura  realiada conforme 3*#*#, "omando-se "odos
:cara-alonamen"o;*
os cuidados na recomposi%&o do corpo-de-prova para a
medi%&o do comprimen"o final*
6.2.8.3 Determinação dos limites superior e inferior de
escoamento
6.2.1!.2 Hs resul"ados de u ma de"ermina%&o de alon-
amen"o percen"ual devem mencionar as dimensAes da
.ara de"ermina%&o dos limi"es superior e inferior de es-
se%&o re"a do corpo-de-prova e o comprimen"o inicial u"i-
coamen"o n&o  necess0rio o diarama "ens&o-alon-
liado*
amen"o :cara-alonamen"o; aseado no alonamen"o
da par"e !"il do corpo-de-prova, sendo suficien"e o reis"ro
6.2.1!.3 H valor e2a"o do alonamen"o percen"ual ap5s
do deslocamen"o do cae%o"e m5vel da m0$uina de
ensaio* rup"ura s5 pode ser o"ido caso a rup"ura do corpo-de-
prova ocorra no "er%o mdio do comprimen"o final*

6.2.9 Tensão de alongamento percentual especificado


No"a@ +cordos ou especifica%Aes par"iculares de ma"eriais ou
rodu"os podem admi"ir a de"ermina%&o apro2imada do
.ara es"a de"ermina%&o, "ra%ar uma re"a paralela ao ei2o lonamen"o percen"ual ap5s a rup"ura, mesmo $ue es"e
das "ensAes :caras;  dis"<ncia 2 da oriem* + in"erse- corra fora do "er%o mdio do comprimen"o final :ver
%&o da re"a com o diarama "ens&o-alonamen"o indica ne2o B;*
a "ens&o de alonamen"o percen"ual, so "ens&o, especi-
ficado* 6.2.1!.! .ara fins de acei"a%&o de ma"erial, o resul"ado de
ensaio  admiss=vel, mesmo $ue a rup"ura ocorra fora do
6.2.10 Determinação do alongamento percentual "er%o mdio do comprimen"o final, se o alonamen"o per-
permanente cen"ual ap5s rup"ura de"erminado a"inir o valor m=nimo
especificado* Easo es"e valor n&o se'a a"inido, o ensaio
.ara de"erminar o alonamen"o percen"ual permanen"e, n&o  v0lido e deve ser repe"ido sem, con"udo, ser consi-
deve-se aplicar a pr-cara indicada na especifica%&o derado reensaio*
do ma"erial* ?arcar o comprimen"o inicial ou adap"ar o
e2"ensGme"ro* +umen"ar proressivamen"e a cara a" o 6.2.1" Determinação do coeficiente de estricção
limi"e especificado* ?an"er a cara por 1( s a 1# s*

+ de"ermina%&o do coeficien"e de es"ric%&o  realiada


6.2.11 Tensão d e alongamento percentual permanente conforme a defini%&o cons"an"e em 3*6*
especificado

# $esultados
6.2.11.1 .ara de"ermina%&o e2a"a da "ens&o de
alonamen"o percen"ual permanen"e especificado, apli-
No rela"5rio de ensaio devem cons"ar@
car caras crescen"es e sucessivas ao corpo-de-prova,
man"endo cada cara 1( s a 1# s* Ce"erminar o alona-
men"o percen"ual permanen"e ap5s o al=vio de cada uma a; n!mero des"a NormaF
dessas caras* Terminar o ensaio $uando o alonamen"o
percen"ual permanen"e ul"rapassar o valor especificado* ; iden"ifica%&o do ma"erial ou produ"o ensaiadoF
Ealcular a "ens&o no alonamen"o especificado por in"er-

pola%&o* c; cri"rio de amos"raemF

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5'pia n.o autoriada


10 NBR 6673/1981

) características e quantidade dos corpos-de-prova; ,) coe&iciente de estric.o deterinado! arredondado


a 1;
) tensões convencionais deterinadas! arredon-
%
dadas a 1 "#a $1 N/ ); i) condiões diver*entes das estae(ecidas nesta
Nora;

) 'du(o de e (asticidade! quando deterinado! arre-


dondado a 1 de seu va(or; ) responsve( pe(o ensaio;

) a(on*aento percentua( deterinado! arredon- 2) (oca( e data do ensaio


dado a+
Nota+ 4a(vo especi&ica.o ou acordo e contrrio! deve ser
re(atados os resu(tados individuais dos corpos-de-prova
- 0!1! quando enor que 10;
ensaiados 5aso o nero de corpos-de-prova sea e(eva-
do! recoenda-se re(atar ta a dia arittica e o
- 1! quando aior ou i*ua( a 10; desvio-padr.o das características deterinadas

ANEXO A

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