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Professora: Ana Lattanzi

Aluno: Pedro Henrique


Bibliografia

Manual do Candidato às Eleições – Geraldo Tadeu Moreira Monteiro

Capitulo escolhido –Primeiro Passo- O livro é divido em passos

Nas eleições municipais de 2008, a maioria dos candidatos não possuía qualquer
experiência previa com política, como pode ser observado no Lula, que perdeu 3 eleições, na
quarta ele adotou posturas diferente das eleições anteriores, adquirindo mais experiência com
uma equipe especializada em marketing político.Em 1989 o eleitorado era de 82 milhões de
pessoas, em 2009 eram cerca de 132 milhões, isso mostra que houve uma grande conquista
da população.

Uma questão inexplicável é o atraso das organizações das campanhas eleitorais,. De


acordo com ONG de transparência Brasil, em 2006 foram gastos cerca de 1,566 bilhão de reais
com campanhas eleitorais, isso mostra que para ter uma boa campanha, é importante ter um
grande volume de capital, porem grande parte desses recursos são gastos de forma irracional.

Disputar uma eleição é coisa seria, uma vez que é candidato, coloca muitas coisas em
jogo, bibliografia, reputação, entre outros. Um ponto importante é que nada substitui uma
campanha na rua, o contanto com eleitor, isso é de grande importância, uma vez que o eleitor
gosta dessa proximidade, como pode ser visto quando Lula percorre o Brasil inteiro em
campanha.

Um candidato não nasce candidato, só se torna candidato após o deferimento


pela justiça eleitoral, uma primeira pergunta que tem que ser feito ao candidato: por que quer
se candidatar?

Segundo passo é escolher um partido político, sendo uma escolha de grande


importância, onde vai encontrar uma estrutura jurídica. Uma etapa importante é a de
preparação, dependendo do cargo que se candidatar, será exigido um conhecimento sobre a
realidade. Lula queria melhoras a qualidade do trabalhador.

Uma pessoa que se candidata tem dois sentimentos opostos, o altruísmo e o egoísmo,
o primeiro que quer avança uma causa, o segundo visa apenas o poder, é claro que nenhum
candidato vai expor essa vontade de ter poder.

Quando se é um candidato a um cargo executivo (presidente, governador, prefeito),


deve pensar ma totalidade do território, que pretende administrar. A pergunta que deve ser
feito: o que fazer quando for eleito?

O candidato deve pensar como melhorar alguma área, se não tem em mente isso, não
se torne candidato, um candidato a um cargo executivo deve pensar no território todo, tendo
visão dos principais problemas, como Lula tinha essa visão de melhor a vida das pessoas.
Toda campanha eleitoral comporta ganhos (mais conhecimento, mais prestigio, mais
votos, mais recursos) perdas, (gastos financeiros, desentendimento, conflito), o mais
importante é que os ganhos seja maiores que as perdas. Isso é importante na hora de
estabelecer a estratégia eleitoral.

Quando se passa uma campanha, deve ter um principio básico, sair maior que entrou,
ou seja, com mais votos. Para se ganhar uma eleição, de maneira objetiva, precisa de recursos,
são quatro tipos, materiais, humanas, pessoais e políticos.

Os recursos são matérias, pode ser financeiros, carros, máquinas, imóveis, o dinheiro não é o
mais importante, pois tem candidatos que gastam grandes fortunas e não se elegem.

Recursos humanos são basicamente pessoas dispostas a trabalhar voluntariamente


para você. Recursos pessoais são as qualidades e os relacionamentos do próprio candidato,
experiência, simpatia.

Para escolher um cargo, é importante levar em consideração duas coisas: os atributos


do cargo e os seus atributos. Os atributos são as qualidades que se exige para um bom
exercício, os atributos pessoais são as qualidades do próprio candidato. Deve levar em
consideração as diferenças entre um cargo executivo e cargo parlamentar é muito diferente
em questão de responsabilidade.

Um cargo executivo será cobrado a ser criativo, empreendedor, eficiente, eficaz, um


cargo executivo proporciona mais visibilidade, poder prestigio e mais responsabilidade. Um
cargo que Lula teria que administrar, é de grande importância avaliar os riscos para partir
diretamente para uma campanha para presidente sem antes ter tido experiência em outras
campanhas. Caso do Lula que não possui nenhuma.

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