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Produção de matéria seca de milho em função de doses de adubo fosfatado

monoamônio (MAP)
Maize dry matter yield as a function of monoammonium phosphate fertilizer
rates
PAIVA, Caique Jordano Alves1
GEYER JUNIOR, Celso Roberto2
GOMES, Luciano Rodrigues3
ALVES FILHO, Rogério C. de Macedo4
ALMEIDA, Sara Melo de5
SILVA, Sofia Helena Pimentel da6
RESUMO
O milho (Zea mays L.) atualmente é uma das culturas mais produzida no mundo,
representando boa parte de todas lavouras brasileiras, sendo utilizado de diversas formas,
como na nutrição animal e indústria como base para diversos produtos. É o segundo cereal
mais produzido no Brasil, com cerca de 82 milhões de toneladas produzidas de milho em
grãos. Apesar da cultura do milho exigir uma quantidade menor de P comparado ao N e K,
um dos fatores que limitam sua produtividade é a baixa disponibilidade de P no solo.
Portanto, objetivou-se neste trabalho avaliar a produção de matéria seca de milho em função
de diferentes dosagens de adubo fosfatado solúvel (MAP - fosfato monoamônio). O
delineamento experimental utilizado foi em (DIC) delineamento inteiramente casualizado,
com 5 tratamentos e 5 repetições cada tratamento, sendo utilizado como unidades
experimentais microparcelas de 1x1,5m cada, totalizando 25 microparcelas. A fonte de adubo
fosfatado foi o fosfato monoamônio (MAP), com concentrações de (48%P2O5 e 9%N), com
respectivas doses por hectare: (T1: 80kg/ha de P2O5 - T2: 100kg/ha de P2O5 – T3: 120kg/ha
de P2O5 – T4: 140kg/ha de P2O5 T5: 160kg/ha de P2O5). Conclui-se que, dentre os
tratamentos utilizados, o T5 (160kg/ha de P2O5) obteve melhores resultados, produzindo
maior quantidade de matéria seca da cultivar de milho em estudo.
Palavras-chave: Zea mays L.; Nutrição mineral; Adubação fosfatada.

ABSTRACT

Corn (Zea mays L.) is currently one of the most produced crops in the world, representing a
good part of all Brazilian crops, being used in various ways, such as animal nutrition and
industry as the basis for various products. It is the second most produced cereal in Brazil, with
about 82 million tons produced of corn in grain. Although corn crop requires a lower amount
of P compared to N and K, one of the factors limiting its yield is the low availability of P in
the soil. Therefore, the objective of this work was to evaluate the dry matter yield of maize as
1
Graduando do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
caiquejordano@unifesspa.edu.br
2
Graduando do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
geyercelso@unifesspa.edu.br
3
Graduando Curso de Agronomia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
luciano.rodrigues@unifesspa.edu.br
4
Graduando do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
rogeriocdm@unifesspa.edu.br
5
Graduanda do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
saramelo@unifesspa.edu.br
6
Graduanda do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
sofia.pimentel@unifesspa.edu.br
2

a function of different dosages of soluble phosphate fertilizer (MAP - monoammonium


phosphate). The experimental design was in a completely randomized design with 5
treatments and 5 replications each treatment, being used as experimental units 1x1,5m each,
totaling 25 micro plots. The source of phosphate fertilizer was monoammonium phosphate
(MAP), with concentrations of (48% P2O5 and 9% N), with respective doses per hectare: (T1:
80kg / ha of P2O5 - T2: 100kg / ha of P2O5 - T3: 120kg / ha of P2O5 - T4: 140kg / ha of
P2O5 T5: 160kg / ha of P2O5). It was concluded that, among the treatments used, T5 (160kg /
ha of P2O5) had better results, producing larger amount of dry matter of the corn cultivar
under study.
Key-words: Zea mays L.; Mineral nutrition; Phosphate fertilization.

INTRODUÇÃO

O milho (Zea mays L.) atualmente é uma das culturas mais produzida no mundo,
representando boa parte de todas lavouras brasileiras, sendo o segundo cereal mais produzido
no Brasil, ficando atrás somente da soja, com cerca de 82 milhões de toneladas produzidas de
milho em grão no Brasil (IBGE, 2018).

A cultura do milho é uma cultura anual, de ciclo curto, podendo variar de 110 a 180
dias, da semeadura até a colheita (VIEIRA JUNIOR., 1999). Possui diversas formas de
utilização, indo desde a nutrição animal até mesmo a indústria de alta tecnologia (ORIOLI
JUNIOR et al., 2008).

É uma cultura bastante disseminada em todas regiões do Brasil, a qual possui


grandes níveis de produtividade, sendo que o nitrogênio é o nutriente de maior importância
para a cultura, exercendo diversas funções na planta (ROBERTO; SILVA, LOBATO, 2010).
Por outro lado, apesar de o fósforo ser um dos macronutrientes, ele é exigido em uma menor
quantidade pela cultura do milho, se comparado com o N e K (CASTRO et al., 2016).

Apesar da cultura do milho exigir uma quantidade menor de P comparado ao N e K,


um dos fatores que limitam sua produtividade é a baixa disponibilidade de P no solo
(COUTINHO et al., 1991). Essa baixa disponibilidade de P no solo se dá por meio de
diversos fatores, tais como altas concentrações de Fe e Al no solo, os quais possuem alta
capacidade de adsorção ou fixação de íons fosfato a eles, sendo assim, encontrados na forma
não lábil no solo (MALAVOLTA, 2006).

O fósforo é um elemento fundamental em diversos processos e reações bioquímicas,


sendo componente estrutural de macromoléculas como ácidos nucléicos (DNA e RNA),
3

fosfolipídios, e de adenosina trifosfato (ATP), molécula altamente energética (TIRITAN et


al., 2010).

O fósforo acaba influenciando em diversos outros processos na planta, dentre eles, a


sua ausência acarreta em um menor crescimento vegetal, e, consequentemente, uma menor
quantidade de matéria seca (MS) da mesma (FAQUIN, 2005).

Portanto, objetivou-se neste trabalho avaliar a produção de matéria seca de milho em


função de diferentes dosagens de adubo fosfatado solúvel (MAP - fosfato monoamônio).

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado a campo, na área experimental do curso de Bacharelado


em Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá (FCAM), na Universidade
Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Unidade III, campus Marabá-PA, no
período de setembro a dezembro de 2019. A área utilizada foi de 20x20m, a qual foi feita
coleta de 20 amostras simples, formando 1 amostra composta da área total, cujo as
características químicas da área analisada foram as seguintes:

Tabela 1 – Atributos químicos do solo, profundidade 0 - 20 cm.


pH
(H2O M. O P K Al Ca Mg H+Al SB T V
)
g/kg mg/dm³ -----------------------Cmolc/dm³--------------------- %
4,9
1,2 1 0,327 0,10 1,8 0,7 2,9 4,82 7,73 62

Após resultado dos atributos químicos do solo, foi feita recomendação de calagem, a
qual foi feita pelo método de saturação por bases, afim de elevar os níveis para 80%,
chegando a uma dose final de 1,39 t.calcário/ha, com isto, foi feito a estimativa para a área
utilizada, chegando a dose final de 55,6kg/ha. Sendo utilizado a fonte de calcário para corrigir
o solo cal-hidratado “Fortex”. Após o preparo do solo, foi feita aplicação do mesmo e
aguardado 30 dias após a aplicação foi feita a semeadura.

O delineamento experimental utilizado foi em (DIC) delineamento inteiramente


casualizado, com 5 tratamentos e 5 repetições cada tratamento, sendo utilizado como unidades
experimentais microparcelas de 1x1,5m cada, totalizando 25 microparcelas, de modo que, o
espaçamento utilizado entre plantas foi de 30cm e 50cm entre linhas, totalizando 18
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plantas/microparcela, divididas em 3 linhas com 6 plantas cada linha, onde as duas linhas
laterais foram consideradas como bordadura e foram desprezadas, bem como a 1° e a 6°
planta da linha central, foram também consideradas como bordadura e foram desprezadas,
sendo analisada apenas entre a 2° e 5° planta da linha central. Cada microparcela era dividida
uma da outra por ruas, com espaçamento de 1m entre cada microparcela.

A fonte de adubo fosfatado foi o fosfato monoamônio (MAP), com concentrações de


(48%P2O5 e 9%N), com respectivas doses por hectare: (T1: 80kg/ha de P2O5 - T2: 100kg/ha
de P2O5 – T3: 120kg/ha de P2O5 – T4: 140kg/ha de P2O5 T5: 160kg/ha de P2O5) seguindo
a recomendação do manual de 5 aproximação de adubação de Minas Gerais (120 kg/ha de
P2O5), utilizando duas dosagens menores e duas dosagens maiores que a recomendada. A
aplicação das doses de cada tratamento foi feita em linha no plantio.

A variedade de milho utilizada foi da Cativerde, com ciclo de 60 dias, com pureza de
100% e taxa de germinação de 98%. A semeadura foi feita no dia 30 de outubro de 2019 e
feito o corte no dia 4 de dezembro, sendo cortado rente ao solo as plantas da linha central,
sendo utilizado 3 sementes por covas. A emergência das plântulas ocorreu 2 dias após a
semeadura, fazendo o desbaste das mesmas 5 dias após a emergência (DAE), mantendo
apenas uma planta por cova. Após o corte, as plantas de cada tratamento foram colocadas em
estufa com aeração forçada, onde foram submetidas a uma temperatura constante de 65 °C
durante 4 dias. Passado o período, retirou-se cada amostra e pesou-se as mesmas. Em seguida,
todas médias foram organizadas em tabela e submetidas a teste de análise de variância (teste
F) e em seguida, ao teste de regressão.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados da matéria seca das plantas analisadas encontram-se na Tabela 2. Pode-


se observar que a produção de matéria seca (MS) apresentou aumento significativo em função
das doses de fósforo. (PRADO; FERNANDES, 2001) encontraram resultados semelhantes, ao
constatarem que, com um aumento nas doses de fósforo, há um aumento diretamente
proporcional no crescimento do vegetal em relação as doses aplicadas. (FIGUEIREDO et al.,
2012) observaram também que, com o aumento da disponibilidade de fósforo para a planta, a
mesma demonstra isso em produtividade de matéria seca total, elevando sua produção a
depender da dosagem de fósforo aplicada.
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Tabela 2 – Massa (gramas) de 4 plantas por repetição.


REPETIÇÕES
TRAT TOTAL
1 2 3 4 5
T1 297,4 293,1 280,0 285,7 282,1 1.438,3
T2 386,8 323,4 341,0 336,9 437,7 1.825,8
T3 398,1 526,6 432,1 424,1 449,1 2.230,0
T4 497,1 567,0 536,8 639,3 632,2 2.872,4
T5 670,3 691,0 566,7 576,1 723,1 3.227,2
TOTAL 2.249,7 2.401,1 2.156,6 2.262,1 2.524,2 11.593,7
Fonte: Autores.

A Figura 1, demonstra os valores obtidos a partir da análise de regressão dos dados


da Tabela 2, com a reta na cor laranja (R²=1) representando os valores esperados, e a reta na
cor azul (R²=0,991) representando os valores obtidos. Tais valores eram esperados tendo em
vista que, o fósforo é um macronutriente essencial para diversos processos bioquímicos nas
plantas, estando presentes em diversas partes do vegetal, participando diretamente e
indiretamente de diversas moléculas, como DNA e RNA, estando presente em reações
fotossintéticas, na forma de ribulose-1,5-bifosfato entre outras, e, consequentemente
contribuindo para o desenvolvimento vegetal (TAIZ; ZEIGER, 2013).

Esse aumento na produção de matéria seca do milho pode-se ser evidenciada também
devido a forma de aplicação do adubo, em sulco, proporcionando um maior contato com a
raiz da planta, tendo em vista que esse nutriente se move no solo por difusão e na planta por
diferença de concentração, segundo (FAQUIN, 2005), com isto, esse maior contato da raiz da
planta com o nutriente acaba contribuindo para uma maior e melhor assimilação do mesmo
pela planta, contribuindo para seu desenvolvimento, conforme afirmam (PRADO;
FERNANDES e ROQUE, 2001), fazendo com que tenha-se essa maior eficácia evitando
perdas, tais como para o solo.
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Matéria seca (MS) em gramas 700

600 f(x) = 4.6244 x − 91.18


91.1800000000001
R² = 0.991023285711022
1
500

400

300

200

100

0
70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170

Doses (kg) de P2O5/ha

Figura 1: Regressão da média da massa de 4 plantas em função das doses de P2O5.

A partir dos dados obtidos no experimento, pode-se fazer estimativas quanto a


produção total de matéria seca por hectare, de modo que, se pegarmos os menores valores
obtidos bem como os maiores, podemos:

T1: ∑ 4 plantas x 5 repetições = 1.438,3g. Dividindo esse resultado final pela


quantidade de plantas utilizadas por repetição, temos: 1.438,3/4 = 359,58g por repetição, com
isto, temos, aproximadamente 89,89g/planta. Estimando isto para a área de 1 hectare no
espaçamento utilizado, temos: 100m/0,50m = 200 linhas. Logo: 200 linhas x 100 m = 20.000
metros-lineares. Dividindo a quantidade total de metros lineares adotados no espaçamento do
experimento pelo espaçamento entre plantas, temos uma densidade de plantas por hectare
total de: 20.000m/0,30m = 66.666,67 plantas/hectare. Multiplicando a densidade de plantas
pela massa média obtida de cada planta, temos: 66.666,67 plantas x 89,89 g/planta =
5.992,67 kg/ha para o T1. Fazendo isto para o T5, temos: ∑ 4 plantas x 5 repetições =
3.227,2g. Dividindo esse resultado final pela quantidade de plantas utilizadas por repetição,
temos: 3.227,2/4 = 806,8g por repetição, com isto, temos, aproximadamente 201,7g/planta.
Estimando isto para a área de 1 hectare no espaçamento utilizado, temos: 100m/0,50m = 200
linhas. Logo: 200 linhas x 100 m = 20.000 metros-lineares. Dividindo a quantidade total de
metros lineares adotados no espaçamento do experimento pelo espaçamento entre plantas,
temos uma densidade de plantas por hectare total de: 20.000m/0,30m = 66.666,67
plantas/hectare. Multiplicando a densidade de plantas pela massa média obtida de cada planta,
temos: 66.666,67 plantas x 201,7 g/planta = 13.446,67 kg/ha para o T5.
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Tais resultados, apresentaram-se insatisfatórios, se comparado as médias ou então ao


estimado por (RIBEIRO; GUIMARÃES, VENEGAS, 1999) pelo fato principal, devido a
produtividade esperada estimada pelos mesmos ser em relação a matéria verde, ou então pelo
curto período cujo o experimento foi conduzido, não satisfazendo o mínimo para com que a
cultura completasse todo seu ciclo, chegando até seu máximo desenvolvimento, acarretando
uma diminuição na produção. Fator este que, pode ser justificado também pelo fato da
cultivar utilizada não possuir características genéticas que contribuam para uma maior
quantidade de matéria seca, onde, a mesma, possui maior aptidão para produto final o grão,
sendo uma das alternativas disponíveis para os pequenos agricultores da região do sul e
sudeste do Pará, garantindo um bom desempenho com ciclo curto.

Apesar dos resultados obtidos até o momento em que se conduziu o experimento


terem sido abaixo do estimado, pode-se constatar que, em função das dosagens de fósforo
aplicadas, obteve-se valores acima dos encontrados por (TIRITAN et al., 2010), com
80mg/dm³ com doses de 40-80mg/dm³ de Superfosfato simples.

CONCLUSÃO

Conclui-se que, dentre os tratamentos utilizados, o T5 (160kg/ha de P2O5) obteve


melhores resultados, produzindo maior quantidade de matéria seca da cultivar de milho em
estudo. E, apesar do resultado abaixo do esperado em relação as literaturas, pode-se justificar
o curto período em que o estudo foi conduzido.

REFERÊNCIAS

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