Você está na página 1de 23

Pub 101-0-2

Edição

Março 2015

SECODAS
2
RELAÇÃO DE UNIDADES

Escola de
Aperfeiçoamento
de Oficiais
2015 (EsAO)
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DECEx - DESMil
ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS

RELAÇÃO DE UNIDADES

2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DECEx - DESMil
ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS

BI Nr , de de de 2015.

Aprova a Publicação Escolar Pub 101-0-2,


Relação de Unidades, Edição, Março/2015.

O COMANDANTE DA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS, com


base no inciso IX do Art 9º do Regulamento da EsAO (R-75), resolve:

Art. 1º Aprovar, para fins escolares, a publicação a Pub 101-0-2, RELAÇÃO DE


UNIDADES, edição – Março/2015.

Art. 2º Determinar que esta publicação entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogar a Pub 101-0-2, Relação de Unidades, edição - 2008, aprovada pelo BI
Nr 034 – EsAO, de 19 de fevereiro de 2009.

Gen Bda EDUARDO ANTONIO FERNANDES


Comandante da EsAO
ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag.

CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO

1.1 Finalidade ............................................................................................................ 1-1

1.2 Conceitos .............................................................................................................1-1

CAPÍTULO II – A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE NOS TRABALHOS


ESCOLARES

2.1 Considerações Gerais.......................................................................................... 2-1

2.2 Meios adjudicados a uma Força Terrestre Componente (Exemplo) .................. 2-1

2.3 Composição dos meios de uma Força Terrestre Componente voltada para um
tema escolar .............................................................................................................. 2-3

CAPÍTULO III – COMANDOS SUBORDINADOS À FORÇA TERRESTRE


COMPONENTE

3.1 Comando de Artilharia .........................................................................................3-1

3.2 Comando de Engenharia .....................................................................................3-1

3.3 Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica ............................................... 3-2

3.4 Comando Logístico ..............................................................................................3-2

CAPÍTULO IV – ORGANIZAÇÃO DO EXÉRCITO AZUL

4.1 Considerações Gerais............................................................................................4-1

4.2 Organização ..........................................................................................................4-1

CAPÍTULO V – CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.1 Emprego nos trabalhos escolares e provas formais .............................................5-1

5.2 Observações Finais ...............................................................................................


5-2

ANEXO – O EXÉRCITO AZUL


Pub 101-0-2

CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

1.1 FINALIDADE

1.1.1 Esta publicação tem a finalidade de regular, no âmbito da Escola de Aperfeiçoamento


de Oficiais, a aplicação do Manual de Campanha EB20-MC-10.202 “FORÇA TERRESTRE
COMPONENTE” - 1ª Edição/2014, do Estado-Maior do Exército.
1.1.2 Destina-se, ainda, a padronizar os procedimentos a serem utilizados nos temas
escolares e provas formais e estabelecer a constituição detalhada das tropas integrantes
do “Exército Azul”, que irão subsidiar tais atividades escolares.

1.2 CONCEITOS

1.2.1 O Manual MD30-M-01 Doutrina de Operações Conjuntas define o emprego dos meios
das Forças Armadas, organizando-os em Forças Componentes (Naval, Terrestre e Aérea),
quando atuando sob um Comando Operacional Conjunto conforme o organograma abaixo:

FIGURA – Estrutura do Comando Operacional Conjunto

1.2.2 O Comandante Operacional apresenta ao Ministro da Defesa os planejamentos


operacionais e a proposta de adjudicação de meios para integrar o Comando Operacional,
bem como estabelece os objetivos operacionais e as missões a serem atribuídas às Forças
1-1
Pub 101-0-2

Componentes, coerentes com o Nível Estratégico. Além disso, planeja, controla, coordena
e executa o emprego das forças sob seu comando, de acordo com as diretrizes emanadas
do Comandante Supremo e do Ministro da Defesa.

1.2.3 Cabe ao Comandante do Exército (bem como ao Comando das outras Forças
Armadas) fornecer os meios prontos e adestrados aos Comandos Operacionais ativados e
prestar o apoio logístico necessário, de acordo com diretrizes expedidas pelo Ministro da
Defesa. Para atender ao planejamento operacional de um Comando Conjunto, o Exército
adjudicará um ou mais de seus Grandes Comandos Operativos.

1.2.4 A FTC é o comando singular responsável pelo planejamento e execução das


operações terrestres, no contexto de uma operação conjunta. Possui constituição e
organização variáveis, enquadrando meios do Exército adjudicados ao Comando
Operacional, bem como de outras forças singulares necessárias à condução das suas
operações.

1.2.5 Em princípio, cada Comando de Teatro de Operações ou Área de Operações possui


um Comando de FTC.

1-2
Pub 101-0-2

CAPÍTULO II
A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE NOS TRABALHOS ESCOLARES

2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


2.1.1 Com a finalidade de aplicação nos temas escolares e provas formais, no âmbito da Escola de
Aperfeiçoamento de Oficiais, os conceitos constantes do capítulo anterior serão aplicados conforme
o que se segue.

2.2 MEIOS ADJUDICADOS A UMA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE (EXEMPLO)


2.2.1 Os meios para composição da FTC Azul serão adjudicados do Exército Azul, que possui
Comandos de Divisões de Exército e Brigadas. Os apoios estão organizados em Comandos de
Artilharia, Engenharia, Comunicações e Guerra Eletrônica e Logística, de onde serão retirados os
meios necessários à FTC.
2.2.2 A FTC poderá ser composta por Divisões e/ou Brigadas, de acordo com a missão a
ser cumprida. Os apoios, de acordo com o escalão considerado, serão organizados em
Comando de Artilharia (CAFTC), Comando de Engenharia (CEFTC), Comando de
Comunicações e Guerra Eletrônica (CComGEFTC) e Comando Logístico (CLFTC).
2.2.3 Um exemplo de meios adjudicados a uma FTC:
FTC

- Cmdo 11ª DE
- Cmdo 12ª DE
- 31ª Bda Inf L (Amv)
- 51ª Bda Inf Mec
- 30ª Bda Inf Pqdt
- 24ª Bda C Bld
- 21ª Bda C Mec
- Bda Op Esp
- 1º BAvEx
- 2º BAvEx
- Cmdo e Bia C CAFTC
- Cmdo e Bia C Art 11ª e 12ª DE
- Cmdo e Bia C 11ª Bda AAAe
- 111º, 121º, 151º e 161º GAC 155 AR
- 112º, 122º, 152º, 162º e 1ª/172º GAC 155 AP
- 1ª/1º GMF
- 2ª/1º GMF
- 2º GMF

1-1
Pub 101-0-2

- 1ª/11º GBA
- 2ª/11º GBA
- 12º GBA
- 111º GAAAe
- 112º GAAAe
- 113º GAAAe
- 114º GAAAe
- 117º GAAAe (Me Altu)
- 11º B Mnt Sup AAe
- 11ª Cia Com/Bda AAAe
- Cmdo e Cia C CEFTC
- Cmdo e Cia C 11°/12°/13ºGpt E
- 111º BE Cmb
- 112º BE Cmb
- 121º BE Cmb
- 122º BE Cmb
- 1º BE Cnst
- 2º BE Cnst
- 3º BE Cnst
- 4º BE Cnst
- 1º BE Pnt
- 1ª Cia E Eqp
- Cmdo e Cia C CComGEFTC
- 1ª e 2ª/1º B Cmdo e Controle
- 1ª e 2ª Cia/1º B Com Nodal
- 1ª/1º B Com Intg
- 11º B Com
- 12º B Com
- 11ª Cia GE
- 12ª Cia GE
- 1ª e 2ª/1º BGE
- Cmdo e Cia C CLFTC
- 11º Gpt Log
- 1º B Sup
- 1º B Mnt
- 1º B Trnp
- 1º B Sau
- 1º BPE
- 1º RCC
- 1º RC Mec
- 1º B DQBRN
- Cia C FTC
1-2
Pub 101-0-2

2.3 COMPOSIÇÃO DOS MEIOS DE UMA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE


VOLTADA PARA UM TEMA ESCOLAR
2.3.1 Segue um exemplo de composição dos meios de uma FTC, voltada para um tema
escolar ou prova formal:
11ª DE 12ª DE 31ª Bda Inf L (Amv) 30ª Bda Inf Pqdt
- Cmdo - Cmdo
- 41ª Bda Inf Bld - 53ª Bda Inf Mec
- 54ª Bda Inf Mec - 56ª Bda Inf Mtz
- 55ª Bda Inf Mtz - 57ª Bda Inf Mtz
- 1º RC Mec - Cmdo e Bia C Art 12ª DE
- Cmdo e Bia C Art 11ª DE - 121º GAC 155 AR
- 111º GAC 155 AR - 122º GAC 155 AP
- 112º GAC 155 AP - 152º GAC 155 AP
- 111º GAAAe - 112º GAAAe
- 1ª/172º GAC 155 AP - 2º GMF
- 1ª/1º GMF - 1ª/12º GBA
- 1ª/11º GBA - Cmdo e Cia C 12º Gpt E
- Cmdo e Cia C / 11º Gpt E - 121º BE Cmb
- 111º BE Cmb - 122º BE Cmb
- 112º BE Cmb - 2º BE Cnst
- 1º BE Cnst - 1º BE Pnt
- 11º B Com - 12º B Com
- 11ª Cia GE -12ª Cia GE
- 1ª/1º BGE - Cia C / 12ª DE
- Cia C / 11ª DE - 12ª Cia PE
- 11ª Cia PE

21ª Bda C Mec Bda Op Esp CAvFTC


- 1º e 2º BAvEx

CAFTC CEFTC CComGEFTC


- Cmdo e Bia C CAFTC - Cmdo e Cia C CEFTC - Cmdo e Cia C
- Cmdo e Bia C 11ª Bda AAAe - Cmdo e Cia C 13º Gpt E CComGEFTC
- 151º e 161º GAC 155 AR - 3º BE Cnst - 1ª e 2ª/1º B Cmdo e
- 162º e 1ª/172º GAC 155 AP - 4º BE Cnst Controle
- 2ª/1º GMF - 1ª Cia E Eqp - 1ª e 2ª Cia/1º B Com Nodal
- 2ª/12º GBA - 1ª/1º B Com Intg
- 113º GAAAe - 2ª/1º BGE
- 114º GAAAe
- 117º GAAAe (Me Altu)
- 11º B Mnt Sup AAe
- 11ª Cia Com/Bda AAAe

CLFTC Tr FTC Reserva


- Cmdo e Cia C CLFTC - Cmdo e Cia C - 51ª Bda Inf Mec
- 11º Gpt Log - 1º BPE - 24ª Bda C Bld
- 1º B Sup - 1º RCC
- 1º B Mnt - 1º BDQBRN
- 1º B Trnp
- 1º B Sau
1-2
Pub 101-0-2

2.3.2 Com base na organização da FTC, os grandes comandos operativos (DE) receberão
os meios necessários para o cumprimento de suas missões. Por exemplo, a 11ª DE
poderia ficar com a seguinte composição dos meios:
11ª DE

41ª Bda Inf Bld 54ª Bda Inf Mec Art 11ª DE 11º Gpt E
- Cmdo e Bia C - Cmdo e Cia C
- 111º GAC 155 AR - 111º BE Cmb
- 112º GAC 155 AP - 112º BE Cmb
- 111º GAAAe - 1º BE Cnst
- 1ª/172º GAC 155 AP
- 1ª/1º GMF
- 1ª/11º GBA

11º B Com 11ª Cia GE Tr DE


- 11ª Cia GE - Cia C
- 1º/1ª/1º BGE - 11ª Cia PE

Reserva
- 55ª Bda Inf Mtz
- 1º R C Mec

1-2
Pub 101-0-2

CAPÍTULO III
COMANDOS SUBORDINADOS À FORÇA TERRESTRE COMPONENTE (FTC)

3.1 COMANDO DE ARTILHARIA


3.1.1 A Artilharia de Campanha da FTC é organizada para proporcionar o necessário apoio
de fogo às operações e pode contemplar os seguintes escalões: Comando de Artilharia,
Artilharia do G Cmdo Op, Agrupamento de Artilharia (Agpt Art), Agrupamento-Grupo (Agpt
Gp), Grupo de Artilharia de Campanha (tubo, mísseis e foguetes) e Bateria de Artilharia de
Campanha (tubo, mísseis e foguetes).
3.1.2 O elemento que enquadra os meios de artilharia da FTC é o Comando de Artilharia
da FTC (CAFTC), estruturado modularmente, com base no maior escalão de artilharia
utilizado para a operação. O CAFTC deve possuir um comando, um estado-maior e uma
Bateria de Comando, unidades e/ou subunidades de Artilharia de Campanha e Busca
de Alvos.
3.1.3 A Artilharia do G Cmdo Op é a responsável pelo apoio de fogo a uma Divisão de
Exército (DE). Em relação à missão, às possibilidades e às limitações desse escalão de
Artilharia, devem ser consideradas as premissas inerentes ao emprego da antiga Artilharia
Divisionária.
3.1.4 De acordo com o volume de meios à disposição, pode ser estruturado um Comando
de Artilharia Antiaérea da FTC, valor unidade ou grande unidade, que enquadra as
unidades ou subunidades de Artilharia Antiaérea que estejam sobre o controle direto da
FTC durante a operação.

3.2 COMANDO DE ENGENHARIA


3.2.1 O Comando de Engenharia da FTC (CEFTC) é composto pelo comandante, com seu
estado-maior geral e especial, e pela Companhia de Comando, ativada quando necessário.
Considerando as operações no amplo espectro, o CEFTC pode dispor de um ou mais Gpt
E e/ou OM Eng, de acordo com a situação. Da mesma forma, nas operações de pequeno
vulto, envolvendo uma FTC valor GU, o CEFTC é uma OM valor subunidade ou unidade de
Engenharia.
3.2.2 O Grupamento de Engenharia (Gpt E) é o Comando que, em princípio, pode
enquadrar até 05 (cinco) elementos de valor batalhão com até 5 (cinco) companhias de
engenharia especializadas.
1-1
Pub 101-0-2

3.2.3 Em relação à missão, às possibilidades e às limitações dos Grupamentos de


Engenharia, devem ser consideradas as premissas inerentes ao emprego da antiga
Engenharia Divisionária, ou seja, planejar e coordenar todo o apoio de engenharia no
âmbito de uma divisão de exército, inclusive da engenharia dos escalões subordinados da
divisão, através dos canais técnicos. Assim como, os Gpt E têm que estar orientados
permanentemente para a frente de combate e capacitados a atuar próximo do combate,
realizando trabalhos em proveito das tropas empregadas em primeiro escalão.

3.3 COMANDO DE COMUNICAÇÕES E GUERRA ELETRÔNICA

3.3.1 O Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica da FTC (CComGEFTC) é


composto pelo comandante, com seu estado-maior geral e especial, pela Companhia de
Comando, unidades e/ou subunidades de Comunicações, Comando e Controle e de
Guerra Eletrônica.
3.3.2 O CComGEFTC é estruturado modularmente conforme a necessidade específica da
operação a ser apoiada.
3.3.3 O E6/FTC (Chefe da Seção de Comando e Controle) juntamente com o Cmdo e
EM/CComGEFTC são responsáveis pela coordenação e disciplina de funcionamento do
Comando e Controle da FTC.

3.4 COMANDO LOGÍSTICO


3.4.1 O Comando Logístico da FTC (CLFTC) é o comando responsável pelo planejamento
e coordenação do apoio logístico para as Unidades e Grandes Unidades da FTC, e,
quando determinado, a outras forças, agências e população na sua área de
responsabilidade. Cabe a ele realizar a integração dos planejamentos e estruturas
logísticas da FTC com os planejamentos e estrutura logística conjuntos.
3.4.2 O CLFTC tem o seu comando e estado-maior estruturados com base nos
Grupamentos Logísticos do C Mil A no qual o TO/A Op é ativado. Este elemento deve ser
organizado de acordo com a situação, os recursos logísticos disponíveis e a missão
atribuída à FTC.
3.4.3 O CLFTC não possui uma estrutura fixa, porém será organizado, necessariamente,
com um estado-maior funcional, assessorias especializadas, um Centro de Coordenação
de Operações Logísticas (CCOL) e um braço operativo constituído por um número

1-2
Pub 101-0-2

variável de módulos das OM Log funcionais que serão desdobrados nas Bases Logísticas
Terrestres e/ou Bases Logísticas de GU, dimensionadas conforme as necessidades de
apoio aos elementos da FTC.

1-2
Pub 101-0-2

CAPÍTULO IV
ORGANIZAÇÃO DO EXÉRCITO AZUL

4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


4.1.1 O Continente Austral é a porção territorial que abriga os países fictícios empregados
nos temas escolares, provas formais e outras atividades relacionadas ao ensino. Esse
Continente, situado em grande parte no hemisfério sul, é cortado pela linha do Equador, no
seu extremo norte, banhado no seu litoral leste pelo oceano Austral e no litoral oeste pelo
oceano Calmo.
4.1.2 Os seguintes países compõem o Continente Austral: País AZUL, País VERMELHO,
País AMARELO, País MARROM e o País CINZA.
4.1.3 Os países BRANCO, LARANJA e VERDE serão adotados como países neutros
enquanto estudos sobre as suas forças armadas ainda não forem realizados.
4.1.4 O país ROXO será utilizado como colônia de potência extra-continental.

4.2 ORGANIZAÇÃO
4.2.1 O Exército Azul apresenta a seguinte organização:
a) Comando e Cia Cmdo;
b) Justiça Militar;
c) Banda;
d) Assuntos Civis;
e) Tropas de Exército;
f) Divisões de Exército;
g) Brigadas de Infantaria;
h) Brigadas de Cavalaria;
i) Aviação do Exército;
j) Artilharia;
l) Engenharia;
m) Comunicações e Guerra Eletrônica;
n) Grupamentos e Unidades Logísticas;
o) Operações Especiais;
p) Operações de Apoio à Informação;
q) Inteligência;
1-1
Pub 101-0-2

r) Unidades/Subunidades de Defesa Química Biológica Radiológica e Nuclear (DQBRN).


4.2.2 A composição detalhada do Exército Azul está discriminada no anexo ao presente Manual de
Ensino.

1-2
Pub 101-0-2

CAPÍTULO V
CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.1 EMPREGO NOS TRABALHOS ESCOLARES E PROVAS FORMAIS


5.1.1 O conteúdo deste Manual de Ensino deve ser entendido como documento oficial
que, inclusive, respalda a sua inclusão nas verificações formais de aprendizado e temas
escolares da EsAO.
5.1.2 Deverão ser revogados os documentos publicados anteriormente, que tratam do
assunto, tendo em vista a necessidade de adequação às modificações doutrinárias dos
documentos da referência.

5.2 OBSERVAÇÕES FINAIS


5.2.1 A Secodas solicita sugestões no sentido de aperfeiçoar esta publicação.
5.2.2 Esta publicação revoga a Nota de Coordenação Doutrinária Nr 1/2014-Secodas,
Força Terrestre Componente, de 25 SET 2014.

1-1
Pub 101-0-2

ANEXO
O EXÉRCITO AZUL

1. Comando e Cia Cmdo / Ex Azul


2. Justiça Militar: Sec JM, Eq JM.
3. Banda
4. Assuntos Civis: 1º B As Civ, 1ª a 4ª Cia As Civ, Pel As Civ, Eq Diversas As Civ.
5. Tropas do Cmdo do Exército Azul: 1º BI Mtz, 2º BI Mtz, 3º BI Mtz, 1º BPE, 1º ao 4º R C Mec,
1º RCC, 1º B DQBRN, 1º Btl Intlg Mil.
6. Divisões de Exército:
DIVISÃO DE EXÉRCITO - (DE)
11ª DE 12ª DE 13ª DE 14ª DE
Cmdo1 Cmdo 1
Cmdo1 Cmdo1
11ª Cia PE 12ª Cia PE 13ª Cia PE 14ª Cia PE
Cia C Cia C Cia C Cia C
2 2 2 2

Observações:
1 1) O Cmdo inclui uma Seção de Comunicações e de Guerra Eletrônica (Sec Com GE).
2) No apoio logístico ao Cmdo e às unidades da Divisão, este poderá ser realizado por apoio ao
conjunto através de uma unidade logística ou com os meios de um B Log de Bda.

7. Brigadas de Infantaria:
BRIGADA DE INFANTARIA MECANIZADA – (Bda Inf Mec)
51ª Bda Inf Mec 52ª Bda Inf Mec 53ª Bda Inf Mec 54ª Bda Inf Mec
Cmdo Cmdo Cmdo Cmdo
511º BI Mec 1 521º BI Mec 1 531º BI Mec 1 541º BI Mec 1
512º BI Mec 1 522º BI Mec 1 532º BI Mec 1 542º BI Mec 1
1 1 1
513º BI Mec 523º BI Mec 533º BI Mec 543º BI Mec 1
514º RCC 2 524º RCC 2 534º RCC 2 544º RCC 2
51º Esqd C Mec 52º Esqd C Mec 53º Esqd C Mec 54º Esqd C Mec
1 1 1
51º GAC 155 AP 52º GAC 155 AP 53º GAC 155 AP 54º GAC 155 AP 1
51ª Bia AAAe Mec 52ª Bia AAAe Mec 53ª Bia AAAe Mec 54ª Bia AAAe Mec
51º Cia AC Mec 52º Cia AC Mec 53º Cia AC Mec 54º Cia AC Mec
51ª BE Cmb Mec 3 52ª BE Cmb Mec 3 53ª BE Cmb Mec 3 54ª BE Cmb Mec 3
51ª Cia Com Mec 52ª Cia Com Mec 53ª Cia Com Mec 54ª Cia Com Mec
51º B Log 52º B Log 53º B Log 54º B Log
Cia C Cia C Cia C Cia C
51º Pel PE 52º Pel PE 53º Pel PE 54º Pel PE
Observações: 1 – Composto de 3 (três) peças de manobra a 3 (três) Pel.
2 – Composto de 4 (quatro) peças de manobra a 3 (três) Pel.
3 – Composto de 2 (duas) peças de manobra a 4 (quatro) Pel.

1-1
Pub 101-0-2

ANEXO (Continuação)

BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA – (Bda Inf Mtz)


55ª Bda Inf Mtz 56ª Bda Inf Mtz 57ª Bda Inf Mtz 58ª Bda Inf Mtz
Cmdo Cmdo Cmdo Cmdo
551º BI Mtz 561º BI Mtz 571º BI Mtz 581º BI Mtz
552º BI Mtz 562º BI Mtz 572º BI Mtz 582º BI Mtz
553º BI Mtz 563º BI Mtz 573º BI Mtz 583º BI Mtz
55º Esqd C Mec 56º Esqd C Mec 57º Esqd C Mec 58º Esqd C Mec
55º GAC 105 AR 56º GAC 105 AR 57º GAC 105 AR 55º GAC 105 AR
55ª Bia AAAe 56ª Bia AAAe 57ª Bia AAAe 58ª Bia AAAe
55º Cia AC 56º Cia AC 57º Cia AC 58º Cia AC
55ª Cia E Cmb 1 56ª Cia E Cmb 1 57ª Cia E Cmb 1 58ª Cia E Cmb 1
55ª Cia Com 56ª Cia Com 57ª Cia Com 58ª Cia Com
55º B Log 56º B Log 57º B Log 58º B Log
Cia C Cia C Cia C Cia C
55º Pel PE 56º Pel PE 57º Pel PE 58º Pel PE
Observações: 1 – Composta de 3 (três) Pel.

BRIGADA DE INFANTARIA BLINDADA – (Bda Inf Bld)


41ª Bda Inf Bld 42ª Bda Inf Bld
Cmdo Cmdo
411º BIB 1 421º BIB 1
412º BIB 1 422º BIB 1
1
413º RCC 423º RCC 1
414º RCC 1 424º RCC 1
41º Esqd C Mec 42º Esqd C Mec
41º GAC 155 AP 42º GAC 155 AP
41ª Bia AAAe AP 42ª Bia AAAe AP
41ª Cia AC 42ª Cia AC
2
41ª BE Cmb Bld 42ª BE Cmb Bld 2
41ª Cia Com Bld 42ª Cia Com Bld
41º B Log 42º B Log
Cia C Cia C
41º Pel PE 42º Pel PE
Observações: 1 – Composto de 4 (quatro) peças de manobra a 3 (três) Pel.
2 – Composto de 2 (duas) peças de manobra a 4 (quatro) Pel.

1-2
Pub 101-0-2

ANEXO (Continuação)

BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA – (Bda Inf Sl)


50ª Bda Inf Sl 51ª Bda Inf Sl 52ª Bda Inf Sl 53ª Bda Inf Sl
Cmdo Cmdo Cmdo Cmdo
501º BIS 511º BIS 521º BIS 531º BIS
502º BIS 512º BIS 522º BIS 532º BIS
503º BIS 513º BIS 523º BIS 533º BIS
50º Esqd C Sl 51º Esqd C Sl 52º Esqd C Sl 53º Esqd C Sl
50º GAC 105 AR Sl 51º GAC 105 AR Sl 52º GAC 105 AR Sl 53º GAC 105 AR Sl
50ª Bia AAAe 51ª Bia AAAe 52ª Bia AAAe 53ª Bia AAAe
50ª Cia E Cmb Sl 51ª Cia E Cmb Sl 52ª Cia E Cmb Sl 53ª Cia E Cmb Sl
50ª Cia Com Sl 51ª Cia Com Sl 52ª Cia Com Sl 53ª Cia Com Sl
50º B Log Sl 51º B Log Sl 52º B Log Sl 53º B Log Sl
Cia C Cia C Cia C Cia C
50º Pel PE 51º Pel PE 52º Pel PE 53º Pel PE

54ª Bda Inf Sl 55ª Bda Inf Sl


Cmdo Cmdo
541º BIS 551º BIS
542º BIS 552º BIS
543º BIS 553º BIS
54º Esqd C Sl 55º Esqd C Sl
54º GAC 105 AR Sl 55º GAC 105 AR Sl
54ª Bia AAAe 55ª Bia AAAe
54ª Cia E Cmb Sl 55ª Cia E Cmb Sl
54ª Cia Com Sl 55ª Cia Com Sl
54º B Log Sl 55º B Log Sl
Cia C Cia C
54º Pel PE 55º Pel PE

30ª Bda Inf Pqdt 31ª Bda Inf L (Amv) 32º Bda Inf L (Mth)
Cmdo Cmdo Cmdo
301º BI Pqdt 311º BIL (Amv) 321º BIL (Mth)
302º BI Pqdt 312º BIL (Amv) 322º BIL (Mth)
303º BI Pqdt 313º BIL (Amv) 323º BIL (Mth)
30º Esqd C Pqdt 31º Esqd C Mec 32º Esqd C Mec
30º GAC Pqdt 105 AR 31º GAC 105 AR L 32º GAC 105 AR L (Mth)
30ª Bia AAAe Pqdt 31ª Bia AAAe 32ª Bia AAAe
30ª Cia AC Pqdt 31ª Cia AC L 32ª Cia AC (Mth)
30ª Cia E Cmb Pqdt 31ª Cia E Cmb L 32ª Cia E Cmb L
30ª Cia Com Pqdt 31ª Pel Com L 32ª Cia Com L
30º BDOMPSA 31º B Log L 32º B Log L
Cia C Cia C Cia C
1-2
Pub 101-0-2

30º Pel PE Pqdt 31º Pel PE 32º Pel PE

A
ANEXO (Continuação)

8. Brigadas de Cavalaria:

BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA – (Bda C Mec)


20ª Bda C Mec 21ª Bda C Mec 22ª Bda C Mec 23ª Bda C Mec
Cmdo Cmdo Cmdo Cmdo
201º RC Mec 211º RC Mec 221º RC Mec 231º RC Mec
202º RC Mec 212º RC Mec 222º RC Mec 232º RC Mec
203º RCB 1 213º RCB 1 223º RCB 1 233º RCB 1
20º GAC 105 AP 21º GAC 105 AP 22º GAC 105 AP 23º GAC 105 AP
20ª Bia AAAe Mec 21ª Bia AAAe Mec 22ª Bia AAAe Mec 23ª Bia AAAe Mec
20º Esqd AC 21º Esqd AC 22º Esqd AC 23º Esqd AC
20ª Cia E Cmb Mec 21ª Cia E Cmb Mec 22ª Cia E Cmb Mec 23ª Cia E Cmb Mec
20ª Cia Com Mec 21ª Cia Com Mec 22ª Cia Com Mec 23ª Cia Com Mec
20º B Log 21º B Log 22º B Log 23º B Log
20º Pel PE 21º Pel PE 22º Pel PE 23º Pel PE
Esqd C Esqd C Esqd C Esqd C

Observações: 1 – Composto de 2 (dois) Esqd CC e 2 (dois) Esqd Fuz Bld.

BRIGADA DE CAVALARIA BLINDADA – (Bda C Bld)


24ª Bda C Bld 25ª Bda C Bld
Cmdo Cmdo
1
241º RCC 251º RCC 1
242º RCC 1 252º RCC 1
243º BIB 1 253º BIB 1
1
244º BIB 254º BIB 1
24º Esqd C Mec 25º Esqd C Mec
1
24º GAC 155 AP 25º GAC 155 AP 1
24ª Bia AAAe AP 25ª Bia AAAe AP
24º Esqd AC 25º Esqd AC
2
24ª BE Cmb Bld 25ª BE Cmb Bld 2
24ª Cia Com Bld 25ª Cia Com Bld
24º B Log 25º B Log
24º Pel PE 25º Pel PE
Esqd C Esqd C
Observações: 1 – Composto de 4 (quatro) peças de manobra a 3 (três) Pel.
2 – Composto de 2 (duas) peças de manobra a 4 (quatro) Pel.

1-2
Pub 101-0-2

ANEXO (Continuação)

9. Comando de Aviação do Exército (CAvEx):


1º B Av Ex
2º B Av Ex
3º B Av Ex
4º B Av Ex
5º B Av Ex
B Mnt Sup Av Ex

10. Artilharia:
10.1 Campanha: - Cmdo e Bia C
- Cmdo e Bia C/ Art 11ª a 14ª DE
- 111º, 121º, 131º, 141º, 151º, 161º e 171º GAC 155 AR
- 112º, 122º, 132º, 142º, 152º, 162º e 172º GAC 155 AP
- 11º e 12º GBA
- 1º e 2º GMF

10.2 Antiaérea: - Cmdo e Bia C / 11ª Bda AAAe


- 111º ao 116º GAAAe
- 117º GAAAe (Me Altu)
- 11º B Mnt Sup AAe
- 11ª Cia Com/Bda AAAe

11. Engenharia: - Cmdo e Cia C


- Cmdo e Cia C / 11º ao 14º Gpt E
- 111º, 121º, 131º e 141º BE Cmb1
- 112º, 122º, 132º e 142º BE Cmb2
- 1º ao 4º BE Cmb3
- 1º ao 4º BE Cnst
- 1º BE Pnt
- 1ª Cia E Crt
- 1ª Cia E Embc
- 1ª Cia E Cmf
- 1ª e 2ª Cia E Eqp
- 1ª e 2ª Cia E Cam Bas
- 1ª a 3ª Cia E Pnt Flu
- 1ª e 2ª Cia E Pnt Pa
- 1ª e 2ª Cia E Pnt Pa Flu
- 1ª Cia E Sup Agu

1-2
Pub 101-0-2

- 1ª Cia E Sv Ge
- 1ª Cia E Mnt
- 1ª Cia E Pnt Vi Cvt
- 1ª Cia E Sup
- 1ª Cia E Merg

ANEXO (Continuação)

Observações: 1 – Cada Btl é composto de 3(três) SU, sendo a 1ª SU mecanizada.


2 – Cada Btl é composto de 3(três) SU, sendo a 1ª SU blindada.
3 – O batalhão de engenharia de combate dos grupamentos da FTC são dotados
essencialmente de pessoal para a execução de determinados trabalhos técnicos com estradas,
pontes e organização do terreno. Esses Btl necessitam ser reforçados. (Manual C 5-1 Emprego da
Engenharia, 3ª edição, 1999, Artigo II, f. (3), página 2-4).

12. Comunicações e Guerra Eletrônica: - Cmdo e Cia C


- 11º ao 14º B Com
- 1º B Cmdo e Controle
- 1º B Com Nodal
- 1º B Com Intg
- 1º BGE
- 11ª a 14ª Cia GE

13. Grupamentos e Unidades Logísticas: - Cmdo e Cia C


- 11º ao 14º Gpt Log
- 1º ao 4º B Sup
- 1º ao 4º B Mnt
- 1º ao 4º B Trnp
- 1º ao 4º B Sau

Obs: A OM logística de Área Funcional Apoio ao Pessoal, Grupo Funcional Recursos Humanos,
será definida em cada tema escolar, até a definição do manual de logística de 3º nível.

14. Operações Especiais:


Bda Op Esp

15. Operações de Apoio à Informação


1º ao 4º Dst Op Ap Info

1-2
Pub 101-0-2

REFERÊNCIAS

BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7276, Estrutura Militar de Defesa. Brasília,


2010.
_______. Manual de Redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira
MINISTÉRIO DA DEFESA (Brasil). Doutrina de Operações Conjuntas (Volumes 1,2 e 3)
– MD30-M-01 – 1ª Edição. Brasília, 2011.
______. Glossário das Forças Armadas – MD35-G-01 – 4ª Edição. Brasília, 2007.
______. Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das
Forças Armadas – MD33-M-02 – 3ª Edição. Brasília, 2008.
MINISTÉRIO DA DEFESA. EXÉRCITO BRASILEIRO. Comando do Exército. Instruções
Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército – EB10-IG-01.002 – 1ª Edição.
Brasília, 2011.
_______. Manual de Campanha – Força Terrestre Componente – EB20-MC-10.202 – 1ª
Edição. Brasília, 2014.
_______. Manual de Campanha – A Força Terrestre Componente nas Operações – EB20-
MC-10.301 – 1ª Edição. Brasília, 2014.

1-1

Você também pode gostar