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EB70-PP-11.

009

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE ADESTRAMENTO BÁSICO


NAS UNIDADES DE INFANTARIA, BATALHÃO DE INFANTARIA
E BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO - 1º VOLUME

1ª Edição
2012
EB70-PP-11.009

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE ADESTRAMENTO BÁSICO


NAS UNIDADES DE INFANTARIA, BATALHÃO DE INFANTARIA
E BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO - 1º VOLUME

1ª Edição
2012
EB70-PP-11.009

PORTARIA Nº 011-COTER, DE 6 DE JUNHO DE 2012.


64322.002960/2012-04

Aprova o Programa-Padrão de Instrução de Adestra-


mento Básico nas Unidades de Infantaria, 1º volume,
Batalhão de Infantaria e Batalhão de Infantaria Motori-
zado, EB70-PP-11.009, 1ª Edição, 2012.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da delegação de competência conferida


pelo art. 44 das INSTRUÇÕES GERAIS PARA AS PUBLICAÇÕES PADRONIZADAS DO EXÉRCITO - EB10-
-IG-01.002, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, e de
acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar o Programa-Padrão de Instrução de Adestramento Básico nas Unidades de Infantaria,


1º volume, Batalhão de Infantaria e Batalhão de Infantaria Motorizado - EB70-PP-11.009, 1ª Edição, 2012, que
com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogar o Programa-Padrão de Instrução de Adestramento Básico nas Unidades de Infantaria


(1º volume - Batalhão de Infantaria e Batalhão de Infantaria Motorizado), Edição Inicial, 1981, aprovado pela
Portaria nº 86-EME, de 26 de novembro de 1980.

Gen Ex AMÉRICO SALVADOR DE OLIVEIRA


Comandante de Operações Terrestres

(Publicada no Boletim do Exército nº 25 de 22 de junho de 2012)


EB70-PP-11.009
EB70-PP-11.009
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA,
BATALHÃO DE INFANTARIA E BATALHÃO DE INFANTARIA
MOTORIZADO - 1º VOLUME - 1ª Edição - 2012

SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A ALGUM
LUGAR.
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O adestramento – significando um fecundo esforço para a imitação do


combate – é a única maneira de profissionalizar os Quadros e de
manter viva a Organização Militar.
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A concepção de preparação da Força Terres-


tre Brasileira, consubstanciada nos Programas-
Padrão, pode ser resumida em, apenas, uma
sentença:

A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O SISTEMA


brasileiro DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A
EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSOLUTA FLEXIBILIDADE, ADEQUANDO-SE AS CONDIÇÕES,
PECULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS DE CONSECUÇÃO
DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
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ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag
I. INTRODUÇÃO
1. Finalidade....................................................................................................................................................................................1-8
2. Conceitos Básicos.......................................................................................................................................................................1-8
3. Fase de Adestramento................................................................................................................................................................1-9
4. Adestramento Básico..................................................................................................................................................................1-10
5. Estrutura da Instrução e do Programa-Padrão...........................................................................................................................1-12
6. Planejamento e Execução do Adestramento Básico..................................................................................................................1-16
7. Avaliação do Adestramento Básico.............................................................................................................................................1-20
8. Sistema de Validação..................................................................................................................................................................1-21
9. Atuação da Direção do Exercício e da Força Oponente nos Exercícios de Campanha.............................................................1-21
II. ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA (BI e BIMtz)
A - A - Adestramento do Batalhão de Infantaria e Batalhão de Infantaria Motorizado
- Quadro de adestramento básico do BI .......................................................................................................................................2-3
- Programa de adestramento do BI ...............................................................................................................................................2-4
- Exercícios de campanha específicos e integrados......................................................................................................................2-8
- Inf/ 100.01 – BI e BIMtz.............................................................................................................................................................2-10
- Inf/ 100.02 – BI e BIMtz.............................................................................................................................................................2-17
- Inf/ 100.03 – BI e BIMtz.............................................................................................................................................................2-26
- Inf/ 100.04 – BI e BIMtz.............................................................................................................................................................2-35
- Inf/ 100.05 – BI e BIMtz.............................................................................................................................................................2-42
- Inf/ 100.06 – BI e BIMtz.............................................................................................................................................................2-50
- Inf/ 100.07 – BI e BIMtz.............................................................................................................................................................2-59
B - Adestramento da Cia C Ap
- Programa de Adestramento Companhia de Comando e de Apoio............................................................................................2-68
- Inf/ 110.01 – Cia C Ap................................................................................................................................................................2-72
- Inf/ 111.01 – Pel Cmdo..............................................................................................................................................................2-76
- Inf/ 111.02 – Tu Rec...................................................................................................................................................................2-80
- Inf/ 111.03 – Tu Caçadores........................................................................................................................................................2-83
- Inf/ 112.01 – Pel Com................................................................................................................................................................2-87
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- Inf/ 113.01 – Pel Sup.................................................................................................................................................................2-92
- Inf/ 114.01 – Pel Mnt Trnp.........................................................................................................................................................2-94
- Inf/ 115.01 – Pel Sau.................................................................................................................................................................2-98
- Inf/ 116.01 – Pel Mrt Me.............................................................................................................................................................2-100
- Inf/ 116.02 – Pel Mrt Me.............................................................................................................................................................2-104
- Inf/ 116.03 – Pel Mrt Me.............................................................................................................................................................2-108
- Inf/ 116.04 – Pel Mrt Me.............................................................................................................................................................2-112
- Inf/ 116.05 – Pel Mrt Me.............................................................................................................................................................2-116
- Inf/ 116.06 – Pel Mrt Me.............................................................................................................................................................2-120
- Inf/ 116.07 – Pel Mrt Me.............................................................................................................................................................2-126
- Inf/ 117.01 – Pel AC...................................................................................................................................................................2-131
- Inf/ 117.02 – Pel AC...................................................................................................................................................................2-135
- Inf/ 117.03 – Pel AC...................................................................................................................................................................2-138
- Inf/ 117.04 – Pel AC...................................................................................................................................................................2-146
- Inf/ 117.05 – Pel AC...................................................................................................................................................................2-150
- Inf/ 117.06 – Pel AC...................................................................................................................................................................2-154
- Inf/ 117.07 – Pel AC...................................................................................................................................................................2-159
C - Adestramento da Cia Fuz
- Programa de Adestramento Companhia de Fuzileiros..............................................................................................................2-164
- Exercícios de Campanha Específicos e Integrados..................................................................................................................2-166
- Inf/ 120.01 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-168
- Inf/ 120.02 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-174
- Inf/ 120.03 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-180
- Inf/ 120.04 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-187
- Inf/ 120.05 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-193
- Inf/ 120.06 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-199
- Inf/ 120.07 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-204
- Inf/ 120.08 – Cia Fuz.................................................................................................................................................................2-210
D - Adestramento do Pel Fuz
- Programa de Adestramento do Pelotão de Fuzileiros...............................................................................................................2-217
- Exercícios de Campanha Específicos e Integrados..................................................................................................................2-219
- Inf/ 121.01 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-221
- Inf/ 121.02 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-226
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- Inf/ 121.03 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-232
- Inf/ 121.04 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-237
- Inf/ 121.05 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-242
- Inf/ 121.06 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-247
- Inf/ 121.07 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-252
- Inf/ 121.08 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-258
- Inf/ 121.09 – Pel Fuz.................................................................................................................................................................2-265
E - Adestramento do Pel Ap
- Programa de Adestramento do Pelotão de Apoio.....................................................................................................................2-273
- Inf/ 122.01 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-276
- Inf/ 122.02 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-279
- Inf/ 122.03 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-283
- Inf/ 122.04 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-286
- Inf/ 122.05 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-289
- Inf/ 122.06 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-291
- Inf/ 122.07 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-294
- Inf/ 122.08 – Pel Ap...................................................................................................................................................................2-297
III - Instrução complementar
- Atributos da área afetiva.............................................................................................................................................................3-2
1. Instrução geral........................................................................................................................................................................3-5
2. Marchas e estacionamentos...................................................................................................................................................3-8
3. Ordem Unida...........................................................................................................................................................................3-10
4. Treinamento Físico Militar.......................................................................................................................................................3-11
Colofão -
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As páginas que se seguem contém a orientação completa


para o PLANEJAMENTO, a EXECUÇÃO e a AVALIAÇÃO do
Adestramento Básico do BATALHÃO DE INFANTARIA (a pé
ou Motorizado) e de seus elementos orgânicos.

Trata-se de um documento de estudo, cuja compreensão


é indispensável à correta execução deste PROGRAMA-
PADRÃO.

I. INTRODUÇÃO
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I. INTRODUÇÃO h. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante,
integrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate,
1. FINALIDADE objetivando o eficaz cumprimento da missão.
i. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos inte-
Este programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico das
grantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo,
frações, subunidades e unidades de Infantaria para capacitá-las ao emprego em
reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.
operações de combate.
j. APRONTO OPERACIONAL é a condição de preparo em que uma organização
2. CONCEITOS BÁSICOS militar está pronta para ser empregada em missão de combate, com todo o seu equi-
pamento, armamento, viaturas, munições, suprimentos e demais fardos de material.
a. OPERACIONALIDADE é a capacidade mínima de uma organização militar
k. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organização
operacional atuar coletivamente, assegurando-lhe a possibilidade de evoluir
militar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de passar,
para níveis superiores e ser transformada em eficaz instrumento de combate.
no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, afim de, rapidamente, cumprir
missão de combate.
b. EFICIÊNCIA OPERACIONAL é a capacidade de uma organização militar
operacional cumprir, de maneira adequada, todas as missões de combate l. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade responsá-
previstas na sua base doutrinária. vel pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus comandantes
executantes, resultante da conciliação das necessidades de adestramento e da dis-
c. PODER DE COMBATE é o resultado da eficiência operacional da ponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das dificuldades
organização militar, interagindo com a liderança do comandante, com o valor estruturais e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução dos objetivos
moral da tropa, com o ambiente operacional e com o inimigo. fixados para a atividade.
m. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas
d. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é o nível de adestramento que confere à vivido por uma organização operacional executando todas as atividades da Força
organização militar operacional condições satisfatórias para funcionar coletiva e Terrestre em campanha.
integradamente (SIMEB).

e. PREPARAÇÃO COMPLETA é o nível adequado de adestramento


que confere à organização militar operacional condições de eficiência para
cumprir todas as missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão,
configurando o desempenho coletivo indispensável para caracterizar a sua
eficiência operacional.

f. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA é o nível complementar de adestramento


que confere à organização militar operacional condições de eficácia para cumprir
missões de combate em uma determinada campanha ou operação, definidos,
especificamente, o inimigo e o ambiente operacional.

g. LIDERANÇA é a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade


de criar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado.

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3. FASE DE ADESTRAMENTO 2) adestramento por sistemas operacionais (Sist Op), no qual o foco do
a. Conceito do Período de Adestramento adestramento está voltado para a interação, integração e capacitação eficiente e
O período de adestramento é o espaço de tempo do ano de instrução eficaz dos Sist Op. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, os integran-
destinado à condução do adestramento anual, visando ao cumprimento de tes dos Sist Op articulados nos diferentes escalões. A figura a seguir esclarece a
missões de defesa externa e de garantia da lei e da ordem. concepção dessa modalidade de adestramento.
Tanto o adestramento de mobilização como o de prorrogação do tempo
de serviço inicial são realizados para atender a uma necessidade operacional
específica da F Ter.
Para concretização de seus objetivos e atender às peculiaridades
do escalão dos agrupamentos considerados, o período de adestramento é
desenvolvido em duas fases:
FASE DE ADESTRAMENTO
PERÍODO DE ADESTRAMENTO BÁSICO

Subperíodo de Subperíodo de Subperíodo de


Adestramento Básico de Adestramento Básico de Adestramento Básico de
Pelotões Subunidades Unidades
(PAB/Pel) (PAB/SU) (PAB/U)

Capacitar frações, subunidades e unidades ao emprego em operações de


combate.
PERÍODO DE ADESTRAMENTO AVANÇADO
Capacitar grandes unidades e comandos superiores ao emprego em opera-
ções de combate.
b. Concepção do Adestramento
O adestramento com vista a atingir os objetivos-síntese de cada fase
deve ser executado dentro das seguintes modalidades:
1) adestramento por escalão, no qual procura-se capacitar,
paulatinamente, as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes
comandos operacionais; Legenda: Sist Op 1 – Comando e Controle; Sist Op 2 – Manobra;
Sist Op 3 – Logística; Sist Op 4 – Defesa Antiaérea; Sist Op 5 –
Apoio de Fogo; Sist Op 6 – Inteligência; e Sist Op 7 – Mobilidade,
contramobilidade e proteção.

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buscando o fortalecimento da coesão da Força Terrestre.
3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. 6) Consolidar o Caráter Coletivo.
7) Preservar e ampliar a experiência operacional da Força Terrestre,
validando a doutrina de preparo e emprego.
c. Fundamentos do Adestramento Básico
O Adestramento Básico será orientado pelos seguintes fundamentos
metodológicos:
1) imitação do combate e participação da tropa, como condições
imprescindíveis para capacitar os agrupamentos de níveis unidade, subunidade e
fração a atuarem como instrumentos de combate;
2) missões de combate compatíveis com o escalão e a natureza do
agrupamento considerado, selecionadas criteriosamente, tendo como base o
ambiente operacional do possível emprego;
3) integração do adestramento, como forma de economia de tempo e de
meios, bem como de ampliação da eficiência do treinamento dos diversos escalões
e dos agrupamentos de naturezas diferentes;
4) reunião da experiência operacional, como meio de preservar a capacidade
da Força Terrestre para desenvolver o combate; e
5) exercícios de desenvolvimento da ação de comando e da liderança,
com a finalidade de possibilitar a observação e a avaliação do comportamento dos
militares participantes, em especial dos comandantes, e estimular valor moral da
Tropa.
4. ADESTRAMENTO BÁSICO
d. Atividades de instrução do Adestramento Básico (SIMEB)
a. Objetivos gerais (SIMEB) 1) Módulos Didáticos de Adestramento (MDA)
1) Adestramento Anual O adestramento de cada agrupamento será desenvolvido em módulos
- Capacitar as frações, as subunidades e as Unidades para a execução didáticos de adestramento que correspondem a cada exercício de campanha
de missões de combate fundamentais à sua natureza e escalão. programado e que englobam as seguintes etapas:
2) Integrar o adestramento de mobilização e (ou) de prorrogação do a) Instrução Preliminar (Instr Prel)
tempo de serviço militar inicial (1) A Instr Prel, parte integrante do adestramento, visa a preparação
- Conferir às frações, subunidades e unidades a preparação completa dos comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado
e específica que define os padrões coletivos necessários para atingirem os exercício de campanha, previsto no programa de execução de adestramento.
níveis adequados de eficiência operacional e de poder de combate, de acordo (2) O desempenho coletivo e as tarefas críticas estabelecidas nos
com as necessidades operacionais definidas, atuais ou futuras, da F Ter. objetivos de adestramento constituem os padrões para os quais a instrução
preliminar deve ser orientada.
b. Objetivos particulares
(3) Nesta etapa deverão ser desenvolvidas as seguintes atividades:
1) Transformar os diversos agrupamentos que compõem a Força
* revisão doutrinária;
Terrestre em organismos em condições de evoluir para se constituírem em
* estudo de caso esquemático;
efetivos instrumentos de combate.
* ambientação;
2) Desenvolver a capacidade de liderança militar dos quadros.
* Exc de prática coletiva fora de situação e demonstrações; e
3) Exercitar a ação de comando do efetivo profissional em todos os
* tiro de combate avançado e escola de fogo de instrução.
níveis da estrutura militar.
(4) Observa-se que a Instr Prel em muitos casos, se confunde com a
4) Promover a integração social do grupo e o ajustamento dos
instrução de capacitação técnica e tática, porém, normalmente se diferencia dessa
indivíduos aos superiores, aos pares e aos subordinados.
porque busca, de modo semelhante a uma preparação específica, o preparo da
5) Desenvolver os suportes psicológicos coletivos e o moral individual
tropa para um determinado exercício com o inimigo e o ambiente operacional
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definidos.
(5) A instrução preliminar deve ser executada imediatamente antes
do exercício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo
de adestramento (OA).
b) Exercícios de Campanha
Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do
combate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais
objetivos de adestramento, podendo ser, em alguns módulos, particularmente nos
níveis unidade e superiores, substituídos por exercícios de simulação de combate
e exercícios de quadros na carta ou no terreno.
c) Análise Pós – Ação (APA)
1) Módulo Didático de Adestramento (MDA)
A APA é parte integrante do adestramento e tem por objetivos:
(1) introduzir nova sistemática de avaliação, permitindo que os
próprios elementos avaliados participem ativamente do processo;
(2) apontar, às forças avaliadas, procedimentos e técnicas ope-
racionais que deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seus adestra- e. Adestramento Básico das Unidades de Infantaria
mentos; e
(3) identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros. 1) Generalidades
Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui- O programa de adestramento constante neste PP baseia-se no pricípio
se em elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por inter- metódico da instrução militar orientada para o desempenho. Destina-se, portanto, a
médio de um diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o orientar o adestramento básico do BI e BIMtz, que será desenvolvido por escalões(
objetivo de julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam Pel, Cia e Btl, sucessivamente).
todos os integrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar a repetição dos erros Durante o adestramento básico anual das Unidades de Infantaria, serão
e não o levantamento de responsabilidades pela sua ocorrência. realizados, no mínimo, dois exercícios de campanha dentro de um quadro tático
A sequência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois de operações.
se constitui em elemento fundamental para o sucesso do adestramento. 2) Desenvolvimento do adestramento básico do BI e BIMtz
A finalidade da APA é verificar “o que aconteceu”, concentra-se
no “porquê aconteceu” e no “como corrigir”. O processo é completamente interati- a) Nível Unidade
vo e o elemento (tropa) executante, com a participação dos observadores, é que Os exercícios de campanha de nível Unidade terão um quadro tático
deve identificar e corrigir suas próprias deficiências. Assim, da interação entre o montado prevendo o emprego do batalhão no quadro da Bda enquadrante ou re-
comando aplicador e os executantes deve surgir a solução mais adequada para alizando missões independentes.
o cumprimento da missão imposta. b) Nível Subunidade
2) Apronto Operacional (1) Cia C Ap
Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios Considerando que a Cia C Ap, devido à sua organização e mis-
de campanha, pois se constituem em excelente instrumento de treinamento e de sões, só é empregada, como um todo, quando apóia o batalhão, o adestramento
verificação da ordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da da mesma será realizado no período destinado ao da Unidade e integrado ao
Organização Militar. mesmo. Alguns de seus elementos, terão seus adestramentos integrados aos OA
das Cia Fuz.
Há OA específicos para a Cia C Ap, tendo em vista o desempenho
de atividades de comando, logísticas e de apoio ao combate.

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Durante o adestramento específico dos Pel Fuz, a Cia C Ap a) Quadro tático
desenvolverá a Instrução Preliminar, com vistas às missões que lhe competirão Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido, bem
durante o adestramento da Cia Fuz e do Btl. como as condições gerais de execução da missão considerada. Descreve, ainda, a
(2) Cia Fuz situação do inimigo e como ele deverá ser caracterizado dentro da zona de ação da
No adestramento básico da Cia Fuz, além das integrações apre- tropa a ser adestrada. Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro
sentadas, poderão ser realizadas outras, a critério da Direção de Instrução, com geral do exercício. A situação tática criada pela direção do exercício deverá ser
as adaptações que se fizerem necessárias. coerente com o prescrito neste tópico.
O Pel Ap, devido à sua organização e missões, só é empregado b) Desenvolvimento do exercício
como um todo, em apoio à Cia Fuz. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç), ini- Neste item descreve-se como a operação deverá ter início e como ter-
ciarão seu adestramento integrado ao Pel Fuz. minará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importantes a
serem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução do OA.
5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃO
c) Características da zona de ação
a. Estrutura da instrução As condições ideais de terreno para a realização do OA são definidas
O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir da neste item. No adestramento do BI Mtz, deve-se buscar o máximo de realidade;
identificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infan- portanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem
taria (a pé ou Mtz), bem como para cada escalão e natureza de seus elementos adequada imitação do combate.
orgânicos, definindo os respectivos Objetivos de Adestramento (OA). d) Incidentes e situações
b. Objetivo de adestramento (OA) Neste tópico, são abordados incidentes e situações a serem acionados
1) Conceito pela Força Oponente (FOROP) e (ou) direção do exercício. Ao final de cada Inci-
É o objetivo que define o desempenho coletivo desejado e que está rela- dente é indicada a forma de imitação do combate mais conveniente.
cionado a uma missão de combate para o grupamento operacional considerado. As situações criadas pela FOROP e (ou) direção do exercício darão ori-
É constituído por três elementos: gem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendo
- missão de combate; adestrada. Por exemplo:
- condições de execução; e - atribuir uma missão ao BI Mtz; e
- padrão mínimo. - execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida.
2) Missão de combate e) Periodicidade
As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e Este item indica a freqüência dos OA no Ciclo Trienal de Adestramento.
a natureza do agrupamento a ser adestrado constituem a base a partir da qual O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos.
foram definidos os OA. f) Integração do Adestramento
3) Condições de execução (1) Concepção
Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão A integração do adestramento é um arranjo conveniente de plane-
mínimo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na jamento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o mais
amplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios de
preparação do exercício correspondente.
campanha.
Abordam os seguintes aspectos:
- quadro tático; O exercício de campanha integrado é um exercício em que:
- desenvolvimento do exercício; - os agrupamentos são adestrados executando mais de uma missão
- características da zona de ação; de combate;
- incidentes e situações; - os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento
- periodicidade; do escalão superior; e
- integração do adestramento etc. - mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo

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EB70-PP-11.009
quadro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram O padrão mínimo é definido por dois indicadores:
as respectivas missões de combate. - a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demonstrado pela
execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate; e
(2) Exercícios de campanha integrados - as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate, que devem
A integração do adestramento poderá ser concretizada através de: ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do escalão considerado e
- exercícios tipo ações opostas; seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Mtz, Algumas destas tarefas
- exercícios tipo ações sucessivas; são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram decisões do comandante ou dos
- exercícios tipo ações simultâneas; e integrantes do batalhão, caracterizam momentos críticos do combate, ou procedimentos
- exercícios por participação. que influem de modo marcante no cumprimento da missão e (ou) de seu prosseguimento.
(a) Exercício Tipo Ações Opostas Por este motivo, elas são destacadas das demais.
Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo escalão O padrão mínimo definido para cada OA constituirá a base para a avaliação
ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente antagônicas. do adestramento.
Os agrupamentos participantes constituem forças oponentes 5) Numeração dos OA
recíprocas, sem caracterizarem um exercício de dupla ação. Ex: BI Mtz no Atq a Os OA são identificados pelas letras Inf, seguidas de cinco algarismos conforme
Pos Def x Cia Fuz na Def de Pos sumariamente organizada. indicado a seguir:
(b) Exercício Tipo Ações Sucessivas
Exercício de campanha onde o agrupamento a ser adestrado 1º DÍGITO 2º DÍGITO 3º DÍGITO 4º E 5º DÍGITO Nº
ARMA
UNIDADE UNIDADE UNIDADE ORDEM
cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática.
0 * 0 *
Ex: BI Mtz na M Cmb + BI Mtz no Atq Coordenado.
(c) Exercício Tipo Ações Simultâneas 1 BI Mth 1 Cia C Ap 1 Pel Cmdo 01
Exercícios de Campanha onde o agrupamento de adestra-
2 BIB 2 Cia Fuz 2 Pel Com 02
mento, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate
específicas,dentro do mesmo quadro tático. Ex: BI Mtz na Def + Cia Fuz no C Atq. BI
3 3 Pel Sup 03
Pqdt
(d) Exercício por Participação Nº de
4 BIS 4 Pel Mnt Trnp 04
A participação de elementos subordinados nos exercícios de OA
ordem do
campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma de OA do
Inf 5 BI Mth 5 Pel Sau 05
agrupa-
aplicação do respectivo adestramento. Entretanto, se o agrupamento não tiver sido mento con-
6 BIL 6 Pel Mrt 06
previamente adestrado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando siderado
superior, sua participação constituirá uma forma de integração do adestramento. 7 Pel AC 07
Neste caso, a Instrução Preliminar correspondente terá importância redobrada e
8 Pel Rec 08
deverá suprir a falta de um adestramento prévio.
(3) Aplicação 1 Pel Fuz 09
O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da inte-
2 Pel Ap 10
gração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aos diferentes
agrupamentos. Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestramento * Indica que a SU ou fração será adestrada no âmbito da U ou da SU.
anual e ao seu desenvolvimento no ciclo trienal. Entretanto, no planejamento do ades-
tramento, seja Anual, seja de Mobilização ou de prorrogação de tempo de serviço inicial, Nº OA ASSUNTO Esc
poderão ser considerados, de acordo com a conveniência da instrução:
- a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OA nos Atacar uma posição sumariamente organi-
Inf/100.01 Btl
exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e zada.
- a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o número de
Defender em uma posição sumariamente
OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicados neste PP. Inf/100.02 Btl
4) Padrão mínimo organizada.

1-13
EB70-PP-11.009
Aprofundar a Def de uma Bda Inf na Def Prestar o apoio às atividades logísticas de
Inf/100.03 Btl Inf/114.01 manutenção (viaturas e armamento) e de Pel Mnt Trnp
de área.
transporte.

Inf/100.04 Contra-atacar para restabelecer o LAADA. Btl


Recolher, triar e preparar para evacuação os
Inf/115.01 Pel Sau
feridos e doentes dos BIMtz.
Inf/100.05 Retrair com pressão do Inimigo. Btl

Apoiar pelo fogo o BI Mtz no ataque coor-


Inf/116.01 Pel Mrt Me
Estabelecer Postos Avançados Gerais denado.
Inf/100.06 Btl
(PAG).

Atacar através de um curso d’água obstácu- Apoiar pelo fogo o BI Mtz na Def de uma Pos
Inf/100.07 Btl Inf/116.02 Pel Mrt Me
lo, realizando uma transposição preparada. sumariamente organizada.
Prestar imediato, contínuo e aproximado
apoio às operações a serem realizadas pelo
batalhão de infantaria, nas atividades de co- Apoiar pelo fogo o BI Mtz Res da Bda no
Inf/110.01 Cia C Ap Inf/116.03 Pel Mrt Me
mando, inteligência, segurança, comunica- aprofundamento da Def.
ções, suprimento, transporte, manutenção,
saúde e pessoal.
Instalar e operar o centro de operações Apoiar pelo fogo o BI Mtz Res da Bda no contra-
Inf/111.01 táticas e o centro de operações logísticas Pel Cmdo Inf/116.04 Pel Mrt Me
ataque para restabelecer o LAADA.
do BI Mtz
Executar as atividades de reconhecimento, Apoiar pelo fogo o BI Mtz no retraimento com
Inf/111.02 Tu Rec Inf/116.05 Pel Mrt Me
contra-reconhecimento e segurança. pressão do inimigo.

Eliminar alvos compensadores, pessoal e


Inf/116.06 Apoiar pelo fogo o BI Mtz no PAG. Pel Mrt Me
Inf/111.03 material, do inimigo, com seus integrantes Tu Caçadores
atuando isoladamente ou em duplas.
Instalar, explorar e manter as comunicações Apoiar pelo fogo o BI Mtz no ataque com
Inf/112.01 Pel Com Inf/116.07 Pel Mrt Me
do BI Mtz. transposição preparada de curso d’água.
Executar, no âmbito da unidade, as ativi-
Inf/113.01 dades de suprimento das classes I, II, IV, V Pel Sup
(munição), VI, VII e X. Inf/117.01 Apoiar pelo fogo o BI Mtz no ataque coordenado. Pel AC

1-14
EB70-PP-11.009
Atacar uma posição sumariamente organizada
Apoiar pelo fogo o BI Mtz na Def de uma Inf/120.07 através de um curso d’água obstáculo, realizan- Cia Fuz
Inf/117.02 Pel AC
posição sumariamente organizada. do uma transposição imediata.

Atacar de noite, uma posição sumariamente


Apoiar pelo fogo o BI Mtz Res da Bda no Inf/120.08 Cia Fuz
Inf/117.03 Pel AC organizada.
aprofundamento da Def.
Marchar para o combate como Escalão de
Apoiar pelo fogo o BI Mtz Res da Bda no contra- Inf/121.01 Pel Fuz
Inf/117.04 Pel AC Reconhecimento do Btl vanguarda.
ataque para restabelecer o LAADA.

Apoiar pelo fogo o BI Mtz no retraimento com Inf/121.02 Reconhecer em força uma posição Inimiga. Pel Fuz
Inf/117.05 Pel AC
pressão do Inimigo.
Atacar de dia uma posição sumariamente orga-
Inf/121.03 Pel Fuz
Inf/117.06 Apoiar pelo fogo o BI Mtz no PAG. Pel AC nizada.

Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir


Apoiar pelo fogo o BI Mtz no Ataque com Inf/121.04 Pel Fuz
Inf/117.07 Pel AC instalação localizada à sua retaguarda.
Transposição preparada de curso d’água.

Marchar para o combate como Escalão de Com- Defender em uma posição sumariamente orga-
Inf/120.01 Cia Fuz Inf/121.05 Pel Fuz
bate do Btl vanguarda. nizada.

Atacar de dia uma posição sumariamente Estabelecer Postos Avançados de Combate (P


Inf/120.02 Cia Fuz Inf/121.06 Pel Fuz
organizada. A C).
Defender em uma posição sumariamente orga-
Inf/120.03 Cia Fuz
nizada. Inf/121.07 Atacar uma área edificada. Pel Fuz

Inf/120.04 Contra-Atacar para restabelecer o LAADA. Cia Fuz


Inf/121.08 Defender em uma área edificada. Pel Fuz

Inf/120.05 Retrair sem Pressão do inimigo, à noite. Cia Fuz


Realizar um Assalto Aeromóvel para conquistar
Inf/121.09 Pel Fuz
e manter um ponto crítico.
Substituir, em posição, uma Cia Fuz em primeiro
Inf/120.06 Cia Fuz
escalão. Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz na
Inf/122.01 Pel Ap
Marcha para o Cmb.

1-15
EB70-PP-11.009
tramento.
Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz no III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR
Inf/122.02 Pel Ap
Atq coordenado. - Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva.
- Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase do
Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz na Adestramento Básico.
Inf/122.03 Pel Ap
Def de uma posição sumariamente organizada.
6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO
Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz no a. Planejamento de nível Grande Unidade
Inf/122.04 Pel Ap
contra-ataque para restabelecer o LAADA. O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é res-
ponsabilidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades
Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz no diretamente subordinadas sob a forma de um PROGRAMA DE ADESTRAMENTO
Inf/122.05 Pel Ap BÁSICO PAB – e um PLANO DE AVALIAÇÃO – P Av.
retraimento sem pressão do Inimigo.
O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coorde-
Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz na nado entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidade
Inf/122.06 Pel Ap
substituição em posição. operacional, no qual são levados em conta:
- as necessidades de adestramento da GU e da unidade;
Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz no
- os recursos disponíveis;
Inf/122.07 Atq, através de um curso d’água obstáculo reali- Pel Ap
- as restrições; e
zando uma transposição imediata.
- as limitações;
Apoiar pelo fogo de suas frações a Cia Fuz no A conciliação destes fatores caracteriza um contrato de objetivos, em que,
Inf/122.08 Pel Ap de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades de
Atq noturno.
adestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exeqüíveis em termos
7) Esboços de recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de outro
Cada OA possui um esboço correspondente. O estudo do OA é grandemen- lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento do seu
te facilitado se a leitura de suas folhas for acompanhada por meio desse esboço Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente o adestra-
correspondente. mento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que o condicionam.
c. Instrução preliminar 1) Necessidades de adestramento da OM
A instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada, no PP, As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos
ao lado da OA correspondente. de adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, em
d. Composição do Programa-Padrão função dos seguintes fatores:
Este PP é composto de três capítulos: a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres-
I – INTRODUÇÃO crições contidas neste PP;
- Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento. b) necessidades de adestramento da GU enquadrante;
II – ADESTRAMENTO DO BI Mth c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do
- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executados cumprimento do ciclo trienal de adestramento e da articulação do planejamento do
e os respectivos Objetivos de Adestramento. adestramento anual com os PAB anteriores:
- Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis- - Idt dos OA que completarão o ciclo trienal em que se inserir; e
sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações. - periodicidade dos OA.
- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de ades- d) necessidade de adestramento das subunidades; e

1-16
EB70-PP-11.009
e) necessidade de adestramento das demais OM da GU. todas as OM da GU.
2) Recursos disponíveis e restrições c) Calendário
No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados: O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conve-
a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e niências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades da
GU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada
b) a disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquarte- de cada MDA.
lamentos. d) Integração com tropas de outras OM
3) Elaboração do PAB Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a
A partir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da unidade integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tipos
operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestramento ações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações
Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os principais impõe a necessidade de integração do adestramento.
aspectos que orientarão o adestramento anual: É importante levar em conta que o exercício de campanha integrado
- um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execução
considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e do adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo quadro tático.
- condições de execução, indicando eventual integração com o adestra- Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram
mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pela as respectivas missões de combate.
GU, recursos e meios alocados etc. Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a partici-
a) Exercícios de campanha pação de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realização
O PAB programará os exercícios relativos ao batalhão, às Cia Fuz e das condições de execução indispensáveis como, por exemplo, a presença dos
aos Pel Fuz. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido O Lig e OA de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial de Engenharia no
por integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores. planejamento de OT e outros correlatos.
Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anual e) Região de exercício
deverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cada A escolha da região de exercício fica muito condicionada à dispo-
escalão da unidade, de acordo com o quadro abaixo. nibilidade de áreas adequadas. Normalmente ficará a cargo do comandante da
- 1 a 2 Exc Cmp, além da participação no adestra- OM operacional. Porém, a GU deverá assumir essa responsabilidade quando
Pel Fuz
mento do escalão superior. conveniente, quer para superar dificuldades locais, quer para programar a distri-
- 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento buição de áreas específicas que estiverem disponíveis.
Cia Fuz f) Apoio da GU à execução do PAB
do escalão superior.
- 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento - A GU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áreas:
Btl
avançado da GU. - montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio,
b) Seleção dos objetivos de adestramento compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa
Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em dos quadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da
cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram o experiência profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de
Módulo Didático de Adestramento (MDA). um encargo, seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne- exercícios de campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade
cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego, de montagem dos exercícios de campanha a serem realizados;
em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em cada - constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre
ano e, consequentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência no dificuldades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que
quadro completo das missões de combate, dentro do ciclo trienal de adestramento. empregar meios próprios, com prejuízo de sua organização. A GU deverá con-
Não há necessidade de que os mesmos OA sejam selecionados para
1-17
EB70-PP-11.009
siderar a possibilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à Nos exercícios de campanha das Cia Fuz, normalmente, mais de um
disposição para tal fim; e OA deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o ades-
- constituição da direção do exercício – deverá ser constituída de tramento das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap.
modo simples e poderá ter como base a estrutura de comando da própria OM a Alguns OA dos Pel Fuz serão cumpridos no quadro de exercício da
ser adestrada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a direção do exercício, subunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP.
empregando elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da Cia C Ap
direção do exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo sob forma de reforço ou de apoio direto.
de participar da avaliação do adestramento. 4) Regiões de exercícios
g) Recursos e meios alocados Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o
O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução uso de aeronaves, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da OM, a
do adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são fim de não elevar o consumo de combustíveis. Para os exercícios de campanha que
alocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte, utilizem aeronaves e tenham missões dentro do contexto de uma operação aeromóvel,
etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade. deverão ser procuradas regiões que possibilitem apoio para as aeronaves, a fim de
b. Planejamento de nível Unidade melhor adestrar a tropa.
O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido 5) Apoio da OM
de identificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do co- Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados
mandante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará compete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído
o PAB da OM, levando em conta: ao comandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos
- necessidades de adestramento da unidade de Elm subordinados; e quadros, de preparação e de reunião de experiência profissional.
- recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita- A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentes
ções estruturais e conjunturais. ao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal, a
1) Objetivos de adestramento Direção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado de
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces- compô-la e dirigi-la no quadro do exercício de campanha.
sidades de adestramento das Cia Fuz e Pel Fuz em razão das condições de ser A direção do exercício deverá ser de constituição simples e será organizada
promovido um adestramento que se complete em cada ano e, conseqüentemente, pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício de
que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das missões campanha.
de combate dentro do ciclo trienal de adestramento. 6) Recursos e meios
2) Calendário Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos
Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticos recursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execução
correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário para dos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de com-
a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz bustíveis, munições e transportes.
(subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade). c. Execução do PAB
As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente O PAB resulta de um contrato de objetivos no qual foram conciliados recursos
da Fase de Adestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, assim, em
em função do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados. um programa concebido em termos objetivos e exeqüíveis.
3) Integração do adestramento Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio necessário, a orientação
Os exercícios de campanha dos Pel Fuz deverão ser específicos, abran- necessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das unidades
gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação operacionais planejarem a sua execução e cumpri-lo integralmente.
de elementos de apoio da Cia Fuz sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão 1) Execução dos Módulos Didáticos
ser programados, também, exercícios tipo ações opostas. a) A Instrução Preliminar deverá estabelecer:

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- a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou em - substituição em posição;
termos de jornadas; e - substituição por ultrapassagem; e
- as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e agru- - substituição por acolhimento, entre outras.
pamentos com base na orientação contida em PP. 4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar
b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados
concebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumprimento seriamente em consideração pelos comandantes de todos os níveis.
das missões de combate nas condições estabelecida nos OA. Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de
Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação do modo a proporcionar:
combate e da participação da tropa, e deverá revestir-se: - a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no
- do maior realismo possível: combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos.
- da adequada caracterização do inimigo terrestre e aéreo; Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro
- do acionamento das ações através de ordens e informações, evitando da busca de uma situação vantajosa visando a destruição do inimigo;
documentos tipo “escolares”; - a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-
- da exploração intensa dos sistemas de comunicações; lhe energia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições
- da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situação; climáticas e meteorológicas adversas;
- do planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o - o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente
esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real; no escalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos
- da execução de todos os trabalhos de comando em todos os escalões; e que ocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa)
- da participação de outra força singular, não só nos exercícios de maior a rusticidade e espírito de coesão; e
envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas. - o conhecimento da situação em todas as fases da operação, iden-
2) Jornadas de serviço de campanha tificando o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento
A sequência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe- da missão comum.
cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (no É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são ins-
mínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), deve trutores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes
corresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha. que são da organização.
Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço 5) Instrução ComplementarA Instrução Complementar será programada
em campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço para ser executada durante a Fase de Adestramento Básico, sem interferir na
em campanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, realização dos módulos didáticos de adestramento.
elementos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática, As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação
executando uma das missões para as quais foi organizado. preliminar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de exe-
3) Ações comuns às operações básicas cução.
As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha
Campanha C 100-5, não estabelecidas como OA neste PP, devem ser praticadas conforme prescrito no C 20-20.
no quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida
nas “Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA).
Neste caso estão as seguintes ações:
- vigilância de combate (observação, postos de vigilância, patrulhas);
- segurança (posto de vigilância, patrulhas, segurança aproximada e de
instalações);
- reconhecimento (patrulhas);

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mento Físico em campanha como prescrito no C 20-20.
6) Tempo disponível
d. Outras atividades
HORA 1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consoli-
ATIVIDADES JORNADAS
DIA NOT dação do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a
Serviço em 15 a 20 consecução dos objetivos estabelecidos para o adestramento.
- - 2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades
ADESTRAMENTO Campanha Jornadas
administrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala.
Instrução Preliminar 125 *** -
Marchas 22 18 - 7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO
Instrução Geral 20 - - a. Responsabilidade e Objetivos
INSTRUÇÃO O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avalia-
COMPLEMENTAR Ordem Unida 20 - -
ção de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento, devendo:
Treinamento Físico
45 - - - apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização como
Militar
um todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelo
Atributos da Área fato de seu comandante superior avaliá-lo também; e
8 - -
OUTRAS Afetiva - avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.
ATIVIDADES À disposição do Co- A avaliação do adestramento tem por objetivos:
80 - -
mando - apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual,
visando à concretização da operacionalidade da OM;
*** O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido
- apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de mo-
do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupa-
bilização ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvimento
mentos para o exercício de campanha a que se referir.
da eficiência operacional e à produção do poder de combate.
a) Adestramento - identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas e
- As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização providências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento;
dos exercícios de campanha. e
A duração de cada exercício de campanha, computada em jornadas, - orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha re-
será fixada no PAB, considerando: alizado.
- a natureza e o número dos OA serem cumpridos; b. Planejamento
- a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) adestrado(s); A avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano de Ava-
e
liação (P Avl), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção
- número de jornadas de Serviço em Campanha (15 a 20) a ser
deve ser muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a
completado na fase de Adestramento Básico.
avaliação propriamente dita, deverá abordar:
O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter
- o processo a ser empregado na avaliação;
para a Instrução Preliminar.
- os recursos necessários (pessoal, tempo, meios);
b) Instrução Complementar
- os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e
A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa
- os critérios de avaliação.
para orientar a sua programação. O comandante poderá adaptá-la às caracterís-
1) Processos de Avaliação
ticas da OM e às suas necessidades de instrução.
A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, nor-
A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Treina-
malmente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e

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EB70-PP-11.009
de seus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da própria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma
atuação integrada de seus órgãos e sistemas. avaliação final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada
a) “Avaliação Sucessiva”, quando, inicialmente, são avaliadas como um OA descreve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas ade-
todo as SU e frações de uma unidade na execução de tarefas como um todo. quadamente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.
É uma avaliação de acompanhamento durante toda a Fase de Adestramento A avaliação final deverá ser conclusiva e expressa em termos “SUFICIENTE”
Básico. Este processo exige menor número de avaliadores e poderá empregar, ou “INSUFICIENTE”.
para avaliar as subunidades, oficiais da própria unidade. A avaliação da unidade A Lista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de norma de
compete ao escalão superior. comando para a operação a que se referir, representando uma forma de consolidação da
b) Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a reali- experiência operacional da OM.
zação de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de todos As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos do combate,
os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não poderá
empregar pessoal da unidade avaliada. devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no contexto de cada OA.
2) Recursos humanos necessários 8. SISTEMA DE VALIDAÇÃO DE PROGRAMA-PADRÃO (SIVALI-PP)
O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pessoal
necessário à avaliação. a. Finalidade e Objetivos
Poderão ser empregados: O SIVALI-PPA tem por finalidade coletar e interpretar informações reunidas na aplicação
- oficiais do comando avaliador; e deste PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento deste documento de instrução.
- observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para exercí- Os objetivos do SIVALI-PPA são:
cios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos subordinados. - a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (funcio-
3) Agrupamentos a serem avaliados nalidade);
Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos - a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (acionador
diretamente subordinados. de resultados adequados); e
4) Critérios de avaliação - a atualização e o aprimoramento do PP.
Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrões b. Descrição sumária do sistema
mínimos de desempenho dos OA constantes deste PP. A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se-
As “Tarefas Específicas” relacionadas em cada OA podem constituir o guinte sequência de ações:
próprio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento 1) coleta de dados:
mais detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores, - consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usu-
tornará a avaliação mais objetiva. Uma “Lista de Verificação”, desdobrando cada ários do programa-padrão;
“Tarefa Específica”, orientará melhor a avaliação. 2) identificação de problemas:
Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel Fuz no ataque: - realizada pela análise das informações reunidas e processadas;
“Transpor a LP na hora prevista e com a formação adequada”. 3) reformulação do programa-padrão:
Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem verifi- - decorrerá do estudo pelo Comando de Operações Terrestres.
cadas: c. Responsabilidade da OM
- O Cmt Pel reconheceu o Itn P Atq – LP? A OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido
- Avaliou previamente o tempo de deslocamento? no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo
- Desdobrou o Pel antes da LP? SIVALI-PPA.
- Deu formação adequada ao Pel?
9. ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS
- Transpôs a LP na hora correta?
EXERCICIOS DE CAMPANHA
- Liberou a LP com rapidez?
É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação

1-21
EB70-PP-11.009

ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE CAMPANHA

CARACTERIZAÇÃO DE INCIDENTES E SITUAÇÕES

CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS

1) Materializar o tiro de morteiro em determinada região


MATERIALIZAR
M

- Realizar o tiro real de morteiro na região indicada.


- Realização, no terreno, de incidente, ação, situa-
2) Materializar um Núcleo de Defesa de Pelotão
ção, desdobrar tropa ou instalação, com todos os
- Empregar um Pel Fuz completo que organizará e ocupará o Nu Def e atuará como tal.
seus elementos e efeitos reais
3) Materializar indícios
- Apresentar material e atividades reais que caracterizam os indícios desejados

1) Figurar fogos de metralhadora


- Realizar tiro de festim ou reproduzir rajadas com equipamento sonoro.
2) Figurar uma Peça de Morteiro
- Representar a arma com um simulacro.
F

- Apresentação, no terreno, de efeitos visuais ou 3) Figurar tropa


FIGURAR

sonoros para representar incidente, ação, situa- - Representar a tropa com um número adequado, mesmo que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens.
ção, tropa ou instalação, empregando meios reais, 4) Figurar Concentração de Artilharia
meios auxiliares, simulacros ou simuladores. - Representar arrebentamentos com simulacros, granadas de mão, explosivos etc.
5) Figurar Carro de Combate
- Empregar VBTP ou Vtr sobre rodas, reproduzindo o aspecto e atuação de blindado.
6) Figurar campo de minas
- Empregar faixas, sinalização específica, minas inertes ou de exercício.
1) Simbolizar ponte destruída
S

- Empregar símbolo, faixa ou simples cartaz indicando a situação.


SIMBOLIZAR

- Emprego de sinais, símbolos e convenções auditi-


2) Simbolizar tropa em contato
vos ou visuais para indicar ou representar incidente,
- Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo.
ação, situação, tropa ou instalação.
3) Simbolizar posição inimiga
- Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fumígenos a região ocupada pelo inimigo.
1) Indicar ataque aéreo
I

- Alertar por mensagem ou simplesmente anunciar a ação do inimigo aéreo.


- Indicação de incidente, ação, situação, tropa ou
INDICAR

2) Indicar fogos de preparação


instalação por meio de informação e mensagens
- Anunciar o início e o fim dos fogos
escritas ou verbais.
3) Indicar ação, atitude ou atividade de tropa amiga ou inimiga
- Informar por meio de mensagens ou elenco de mensagens.

1) Representar o Comandante de tropa em contato


REPRESENTAR
R

- Emprego de árbitros fazendo às vezes de elemen- 2) Representar o Comandante de tropa vizinha


tos, amigos ou inimigos, de escalão não presente 3) Representar o Comandante ou O Lig de Unidade de Apoio
no Exercício de Campanha. 4) Representar o Comandante Superior
5) Representar o parlamentário inimigo

1-22
EB70-PP-11.009

Este Capítulo reúne toda a orientação necessária à execução do


adestramento do BI e BI Mtz:
- Define os Objetivos de Adestramento correspondentes às missões
de combate fundamentais à Unidade, como um todo, às Subunidades e
às frações integrantes;
- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada Objetivo de
Adestramento; e
- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem
realizados e os respectivos Objetivos de Adestramento.

A matéria deste Capítulo está agrupada em cinco seções, reunindo


os Objetivos de Adestramento (OA) específicos do BI Mth e de seus
agrupamentos orgânicos.
– ADESTRAMENTO DO BATALHÃO DE INFANTARIA
– ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
– ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIROS
– ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIROS
– ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO

II. ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA (BI e BI Mtz)


2-1
EB70-PP-11.009

• O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA


correspondentes às Missões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos
escalões de emprego da Unidade (Pel Fuz, Cia Fuz e Batalhão), relacionando-se às Operações
Táticas como classificadas no Manual de Campanha C 100-5.
• Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos
em Exercícios de Campanha especialmente programados para cada escalão.
• Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento
nos Exercícios de Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo
Ações Sucessivas) ou nos Exercícios de Campanha programados para o escalão superior
(Exercícios Tipo Ações Simultâneas).
• Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha.
• As missões de combate não consideradas fundamentais serão cumpridas por participação
no adestramento do escalão superior.
• O adestramento dos elementos de Comando, Apoio ao Combate e de Apoio Logístico
será integrado sempre ao adestramento do respectivo escalão.

O QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global


e integrada da preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego que, pelo
Adestramento Anual, se completará no Ciclo Trienal. Os OA a serem cumpridos poderão ser definidos
de acordo com as hipóteses de emprego do BI Mtz.
Os OA indicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais,
selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo
a constituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado:
- desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão; e
- aptidões para executar ou participar de outras Op próprias de seu escalão ou do comando superior.

2-2
EB70-PP-11.009

QUADRO DE ADESTRAMENTO DO BATALHÃO DE INFANTARIA (BI e BI Mtz)


OPERAÇÕES TÁTICAS OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO DA CIA OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO DO BTL
(C 100-5) DE FUZILEIROS DE FUZILEIROS DE INFANTARIA
Marcha para o Combate GERADORES CUMPRIDOS GERADORES CUMPRIDOS GERADORES CUMPRIDOS
Reconhecimento em Força DE EXC CMP EM EXC CMP PÁGINA DE EXC CMP EM EXC CMP PÁGINA DE EXC CMP EM EXC CMP PÁGINA
ESPECÍFICOS INTEGRADOS ESPECÍFICOS INTEGRADOS ESPECÍFICOS INTEGRADOS
Ataque Coordenado
INF/121.01 2-251 INF/120.01 2-198
Ofensivas

F Aprov Êxito
Aproveitamento do Êxito INF/121.02 2-256
F Acomp e Ap
INF/121.03 2-262 INF/120.02 2-204 INF/100.01 2-40
F Pressão Direta
Perseguição
F Cerco
Infiltração
Defesa no LAADA
Defesa de Área Aprf da Defesa
INF/121.04 2-267
Contra-Ataque
INF/121.05 2-272 INF/120.03 2-210 INF/100.02 2-47
Defesa Móvel
Defensivas

INF/100.03 2-56
Movimentos Retrógrados Retraimento S/
Pressão INF/120.04 2-217 INF/100.04 2-65
Retraimento C/
Pressão INF/120.05 2-223
Ação Retarda-
dora INF/100.05 2-72

Retirada
Reconhecimento
Operações Complementares

Cobertura
Segurança Proteção – PAG
SEGAR INF/100.06 2-80

Vigilância – PAC
INF/121.06 2-277
Em Posição
INF/120.06 2-229
Substituição Por Ultrapassem
Por Acolhimento

Transposição de Curso Imediata


INF/120.07 2-234
Operações Especiais

d’água Preparada
Ataque INF/100.07 2-89
Operações em Localidade INF/121.07 2-282
Defesa
INF/121.08 2-288
Ataque Noturno
INF/120.08 2-240

Operações Aeromóveis INF/121.09 2-295

2-3
EB70-PP-11.009

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BATALHÃO DE INFANTARIA (BI e BI Mtz)

OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Estes OA deverão
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o Ata-
ser cumpridos de
Atacar uma Posição Sumaria- que Coordenado diurno a uma posição sumariamente organizada.
INF/100.01 acordo com o ciclo 2-10
mente Organizada. - Desenvolver aptidão para executar ou participar de operações de
previsto no PIM/CO-
Aproveitamento do Êxito e Perseguição e abertura de brecha.
TER.
- Estes OA deverão
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a De-
ser cumpridos de
Defender em uma Posição Su- fesa de Área em posição sumariamente organizada.
INF/100.02 acordo com o ciclo 2-17
mariamente Organizada. - Desenvolver aptidão para participar de Ação Retardadora, Defesa
previsto no PIM/
Móvel como força de bloqueio e Defesa Circular.
COTER.
- Estes OA deverão
Aprofundar a Defesa de uma ser cumpridos de
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar as
INF/100.03 Brigada de Infantaria na Defe- acordo com o ciclo 2-26
ações da Reserva da Brigada na Defesa de Área.
sa de Área. previsto no PIM/CO-
TER.
- Estes OA deverão
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar Contra- ser cumpridos de
Contra-atacar para restabele-
INF/100.04 Ataques para restabelecer a posição de uma Brigada na Defesa de acordo com o ciclo 2-35
cer o LAADA.
Área. previsto no PIM/CO-
TER.

- Estes OA deverão
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o ser cumpridos de
Retraimento com Pressão do Inimigo.
INF/100.05 Retrair com Pressão do Inimigo acordo com o ciclo 2-42
- Desenvolver aptidão para participar de Ação Retardadora e de
Operações de Defesa Móvel como força de fixação. previsto no PIM/CO-
TER.

2-4
EB70-PP-11.009
OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Estes OA deverão
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar ope-
ser cumpridos de
Estabelecer Postos Avançados rações de Postos Avançados Gerais.
INF/100.06 acordo com o ciclo 2-50
Gerais (PAG) - Desenvolver aptidão para executar a Defesa em Larga Frente e
previsto no PIM/CO-
participar de Ação Retardadora.
TER.
- Estes OA deverão
Atacar através de um curso ser cumpridos de
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar um Ata-
INF/100.07 d’água Obstáculo, realizando acordo com o ciclo 2-59
que diurno com Transposição Preparada de curso d’água Obstáculo.
uma Transposição Preparada. previsto no PIM/
COTER.

2-5
EB70-PP-11.009

O adestramento completo de uma OM operacional, ou


seja, o cumprimento integral da relação de OA (previstos
no respectivo PPA) e missões (não incluídas no PPA, mas
constantes da base doutrinária), correspondente à sua
vocação operacional dentro do grupo de emprego a que
pertence, deverá ser desenvolvido em um período de 1(um),
2 (dois) ou 3 (três) anos (ciclos anual, bienal ou trienal).

O Programa de Instrução Militar (PIM) estabelecerá,


para cada ano do ciclo de adestramento, a relação dos
OA e missões da base doutrinária que deverão ser alvo
do adestramento das OM. Alinhado com esta relação,
caberá à Direção da Instrução da OM compor o mapa
de adestramento das suas frações e SU.

2-6
EB70-PP-11.009

O Programa de Adestramento Básico será desenvolvido


no Ciclo Plurianual de Adestramento, no qual, a cada ano,
será conduzido o treinamento coletivo que caracteriza o
Adestramento Anual, visando à preparação orgânica da
OM, conforme previsto no PIM/COTER.
No caso de Mobilização ou de Prorrogação do Tempo
de Serviço Inicial, o Programa de Adestramento Básico,
diferentemente do Adestramento Anual, deverá completar-
se nos prazos estabelecidos.

2-7
EB70-PP-11.009

EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E Para o adestramento do Batalhão, como Unidade, um ou


INTEGRADOS mais OA serão cumpridos em cada exercício de campanha
programado.
EXC BI INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO Os exercícios de campanha do Batalhão integrarão o
CMP (OA) CIA C AP CIA FUZ adestramento da Cia C Ap e as respectivas frações orgânicas.
INF/110.01 PARTICIPA
O BI no
Ataque

INF/111.01; INF/112.01
INF/100.01 INF/113.01; INF/114.01
INF/121.02
INF/115.01; INF/116.01
INF/117.01
PARTICIPA
INF/110.01 INF/120.04 Nas páginas seguintes estão
O BI na Defesa de Área e no
Retraimento com Pressão

INF/120.06
INF/100.02 INF/111.01; INF/112.01
definidos os OA a serem cumpridos
INF/113.01; INF/114.01
INF/121.06
no Adestramento do BATALHÃO como
INF/115.01; INF/116.02
INF/117.02 Unidade. Cada OA é caracterizado
INF/110.01 PARTICIPA por três elementos que orientam o
INF/100.05
INF/111.01; INF/112.01 treinamento coletivo do agrupamento
INF/113.01; INF/114.01
INF/115.01; INF/116.05 para determinada operação:
INF/117.05
- Missão de Combate;
NF/110.01 PARTICIPA
- Condições de Execução;
INF/111.01; INF/112.01
INF/100.06 INF/113.01; INF/114.01
INF/121.04
- Padrão Mínimo.
INF/115.01; INF/116.06
INF/117.06
Na própria ficha correspondente a
Reserva de Brigada

cada OA encontra-se a orientação para


O BI no PAG e na

INF/110.01 PARTICIPA
INF/111.01; INF/112.01 a respectiva Instrução Preliminar.
INF/100.03 INF/113.01; INF/114.01
INF/115.01; INF/116.03
INF/117.03
INF/110.01 PARTICIPA
INF/111.01; INF/112.01
INF/100.04 INF/113.01; INF/114.01
INF/115.01; INF/116.04
INF/117.04
INF/110.01 PARTICIPA
O BI na Trsp
de Curso
d’Água

INF/111.01; INF/112.01
INF/100.07 INF/113.01; INF/114.01
INF/115.01; INF/116.07
INF/117.07

2-8
EB70-PP-11.009

Antes do estudo de cada um dos OA a serem


trabalhados, certifique-se da existência de um
esboço que lhe é correspondente. O esboço
destina-se a ilustrar e, consequentemente,
a facilitar a apreensão do conteúdo das
fichas que lhe antecedem.

2-9
EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.01

ATAC AR U M A PO SI Ç ÃO SU MAR I AMEN TE


MISSÃO DE COMBATE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do BI deve estar no quadro de uma
DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BI E ESTADO-MAIOR GERAL
O Bda Inf (Inf Mtz), no ataque coordenado, diurno; a. Revisão doutrinária
B b. Uma tropa amiga (figurada ou simbolizada) O BI como um todo deverá desenvolver adequadamente as - C 7-30;
ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate.
J ocupa posição em contato com o Ini, devendo apoiar - C 7-20;
a ultrapassagem do BI; - Manter o sigilo da Op, até a hora do Atq; b. Estudo do caso esquemático
E - Transpor a LP na hora determinada;
T c.O Ini será caracterizado no quadro de um BI Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI no Atq:
na Defesa de Área; - Executar com oportunidade as ações táticas (impostas ou
- Interpretação da missão;
I d. Informações incompletas sobre o inimigo
deduzidas) determinadas pela Bda;
- Elaboração de uma Diretriz de Planejamento, no nível Btl;
V determinarão a execução de um reconhecimento - Conquistar os Obj intermediários dentro dos prazos
previstos, prosseguindo para os Obj Finais, sem perda - Estudo do terreno: levantamento de Acidentes Capitais e Via
O em força, como ação preliminar ao ataque do BI.
desnecessária de tempo; de Acesso;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Não se deixar deter; - Estudo do inimigo: determinação de suas possibilidades;
D a.A operação terá início com o BI em Zona de - Conquistar o Obj final imposto, dentro dos prazos previstos; - Montagem das Linhas de Ação;
E Reunião a uma hora de marcha da Posição de - Manter o Obj conquistado; - Análise das Linhas de Ação opostas;
Ataque. - Comparação das Linhas de Ação;
A b. O BI receberá a Ordem de Ataque na Z Reu, TAREFAS CRÍTICAS - Decisão;
iniciando os reconhecimentos, estudo de situação, - Elaboração do Conceito da Op;
D
transmissão de ordens e outros preparativos. - Estudo de Situação de Conduta;
E c. A Operação terminará com contra-ataque - Decisões de conduta;
S inimigo em parte do objetivo do Batalhão. Repelir o - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: c. Ambientação
T contra-ataque e ficar ECD de apoiar a ultrapassagem 1. PELO CMT BI
de outro elemento da Brigada, cerrar o Posto de - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
R a. Antes do Ataque
Comando, apoios e Trens; 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
A 1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Plj;
d. Na noite anterior à do Ataque, o BI deverá a. Revisão doutrinária
M realizar um Reconhecimento em Força, com o valor
2) Planejar a utilização do tempo disponível;
E 3) Realizar o Est Sit do Cmt; - C 7-20;
Pel Fuz, para obtenção de informes sobre o inimigo.
4) Ligar-se aos demais Cmdo; - C 101-5 - 2ª Parte.
N Patrulhas de Reconhecimento e de Combate
deverão completar a busca de informações sobre 5) Elaborar o Plano Inicial de Atq; b. Preparar a seguinte documentação:
T
o terreno e/ou inimigo; 6) Reconhecer o terreno; - Folha de trabalho do S1;
O e. Executar a seguinte sequência de ações: - Diário da Unidade;
7) Decidir com acerto e oportunidade;
- Ocupação da Z Reu do Batalhão; 8) Elaborar os seguintes planejamentos: - Relatório Diário de Perdas em Ação;
- Adoção de medidas de defesa da Z Reu/BI; - Ultrapassagem; - Sumário Diário de Pessoal;
- Execução do Reconhecimento em Força; - Apoio de fogo; - Relatório Periódico de Pessoal;

2-10
EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.01

ATA C A R U M A P O S I Ç Ã O S U M A R I A M E N T E
MISSÃO DE COMBATE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Execução de patrulhas de reconhecimento - Apoio Administrativo, particularmente o apoio logístico;


- Relatório de Identificação de Mortos;
e de combate; - Deslocamentos da Z Reu/BI para as P Atq;
O - Etiqueta de PG;
- Deslocamentos do BI (Z Reu/BI para as P - Emprego da reserva;
- Memento de Estudo de Situação de Pessoal.
B Atq); 9) Transmitir a Ordem de Atq;
c. Ficar em condições de elaborar
J - Ocupação das P Atq; 10) Determinar as medidas preparatórias e as providências
administrativas; - A parte que lhe compete, na O Adm/Btl (ou/Prf 4º da O Op ou
E - Transposições da LP;
11) Estabelecer os EEI da Unidade; Plano de Op).
T - Progressão sob as vistas e fogos do Ini; 12) Explorar os resultados do Reconhecimento em Força; 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
I - Penetração na Pos; conquista dos objetivos b. Durante o ataque a. Revisão doutrinária
intermediários; 1) Adotar um dispositivo de ataque adequado;
V Recapitular:
- Prosseguimento do Atq dos Obj intermediários 2) Observar as medidas de Coor e Ct;
O conquistados para o Objetivo da Brigada (Objetivo 3) Manter as ligações necessárias; - C 7-20;
Final); 4) Coordenar com a manobra dos vizinhos; - C 101-5 - 2ª Parte.
D - Conquista, consolidação e reorganização 5) Conduzir e impulsionar a progressão; b. Preparar a seguinte documentação:
do Objetivo; 6) Intervir no combate com acerto e oportunidade; - Folha de Trabalho do S2;
E 7) Cerrar o PC, os apoios e as instalações administrativas,
- Manutenção do Objetivo conquistado; - Plano de Busca;
quando conveniente;
- Cerrar os apoios, PC e Trens da Unidade; - Plano Diário de Patrulha;
A 8) Esclarecer continuamente a situação, informando o Esc
- Ficar em condições de apoiar a ultrapassagem Sp, sempre que necessário. - Pedido de Busca;
D de outra GU; c. No objetivo - Informes e Informações;
E f. Durante o ataque, deverão ser criadas 1) Consolidar a Conq do Obj; - Mensagem diária de informações;
S situações de conduta em todos os escalões, - Reajustar o dispositivo; - Sumário de Informações;
T incluindo problemas nos flancos do Escalão de - Completar a limpeza; - Relatório Periódico de Informações;
R Ataque; - Providenciar a manutenção; - Plano de Reconhecimento Aéreo;
g. A operação deverá comportar a conquista 2) Comunicar a Conq e esclarecer a situação;
A de, no mínimo, dois objetivos pelas peças de
- Memento do Estudo da Situação de Informações;
3) Executar a reorganização:
M manobra do BI; c. Ficar em condições de elaborar:
- Cerrar o PC, apoios e instalações administrativas (se - Parágrafo 1º “SITUAÇÃO”; item “Forças inimigas” das O Op e
E h. Após a Conq do Obj imposto pela Bda, o BI for o caso);
Plano de Op, bem como a hipótese dos Planos de Operações e seu
N deverá repelir o C Atq Ini; - Ligar-se com os vizinhos;
respectivo calco (calco de informações);
T i. No Obj imposto, o BI ficará ECD apoiar uma - Providenciar a defesa do Obj;
- Anexo de Informações e uma O Op.
ultrapassagem;
O 4) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate;
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇAO 5) Adotar dispositivos adequados, visando “Apoiar a
a. Profundidade (LP – Obj), da ordem de 4000m, ultrapassagem de outra GU”.
frente entre 1000 a 2000 metros;

2-11
EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.01

ATA C A R U M A P O S I Ç Ã O S U M A R I A M E N T E
MISSÃO DE COMBATE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b. O terreno deverá apresentar: 2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL


- Obstáculos transponíveis ou desbordáveis a. S Cmt 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
O na Linha de Contato e/ou no interior da Z Aç; 1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade e a confecção da a. Revisão Doutrinária
B - Alturas nos flancos, que permitam a Matriz de Sincronização. Recapitular:
J interferência Ini na manobra do BI; 2) Ficar ECD de substituir o Cmt.
- C 7-20;
b. S1
E - No mínimo duas linhas de alturas, permitindo - C 101-5 - 2ª Parte.
1) Plj e Coor as Atv de pessoal;
T a marcação de objetivos intermediários pelo BI às
2) Elaborar a documentação da 1ª Seção; b. Preparar a seguinte documentação:
suas Cia Fuz;
I 3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades; - Folha de Trabalho da 3ª Seção;
c. Poderão existir na Z Aç do BI, áreas passivas 4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do BI;
V (pântanos, matas densas, etc) que venham a res-
- Plano de Reconhecimento;
organização da turma de estacionamento. - Relatório Periódico de Operações;
O tringir a manobra do BI. c. S2
- Memento do Estudo de Situação de Operações.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Elaborar o Est Sit de informações;
2) Plj e Coor as Atv de Info; c. Ficar em condições de elaborar
D a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão
- Ordem de Operações;
caracterizar entre outros, os seguintes incidentes: 3) Elaborar o Plano de Busca;
E 4) Preparar o Plano Diário da Patr; - Planos de Operações (emprego da reserva);
- A figuração de uma Cia Fuz Ini na ADA, na Z
Aç do BI atacante; 5) Supervisionar as Atv da Seç Rec; - Plano de Apoio de Fogo;
A - Figuração de Pos de aprofundamento do BI 6) Plj e supervisionar as Atv de vigilância; - Plano de Barreiras;
D Ini de 1º Escalão; 7) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo; - Plano de Defesa Anti-Carro;
- Segurança aproximada estabelecida pelo Ini; 8) Difundir as Info, com oportunidade. - Calco de Operações;
E d. S3
- Patr Rec e de Cmb Ini, atuando sobre a Z Reu/ - Quadro de Movimento.
S BI e os Itn entre a Z Reu e as P Atq; 1) Executar o Est Sit de Operações e propor linhas de ação;
5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
T - Obstáculos (campos de minas, destruições, 2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação;
a. Revisão Doutrinária
3) Plj as medidas de segurança.
R regiões passivas, etc); Recapitular:
- Atuação da tropa Amiga em contato com os 4) Coordenar o Planejamento de Fogos;
A 5) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de - C 7-20;
vizinhos;
M - Fogos defensivos desencadeados pelo Ini
Comunicações; - C 101-5 - 2ª Parte.
E 6) Elaborar a Ordem de Operações e os Planos de Operações b. Preparar a seguinte documentação:
(longínquos, defensivos aproximados e de proteção referentes ao emprego da Reserva; - Folha de Trabalho da 4ª Seção;
N final); 7) Propor a localização geral do PC/BI;
- Fogos de flanqueamento desencadeados pelo - Pedido de Suprimento Cl II e IV;
T - Ordem de Transporte;
Ini de posições vizinhas;
O - Atuação da F Ae Amiga e Ini; - Ficha de Material Capturado;
- Fogos de apoio ao Atq, desencadeados pela - Pedido de Suprimento Cl I e V;
tropa Amiga (preparação, apoio imediato e de - Relatório Periódico de Logística;
- Memento do Estudo de Situação de Logística.

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.01

ATA C A R U M A P O S I Ç Ã O S U M A R I A M E N T E
MISSÃO DE COMBATE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

proteção); e. S4 c. Ficar em condições de elaborar


- Resistência Ini, face às ações do BI atacante; 1) Plj e Coor as Atv logísticas; - Prf 4º da O Op ou P Op ou Anexo Adm, nos assuntos relativos
O - Contra-ataques Ini, de valor BI, reforçado com
2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI: à logística.
B CC, no Obj final;
- ATE 6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ E CIA FUZ
- Mortos e feridos Amigos e Ini;
J - ATC - Ver OA INF/120.02 e INF/121.02.
- Prisioneiros de Guerra;
E - Figurar a tropa que realizará a ultrapassagem 3) Plj e Coor as medidas de Seg das áreas; 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP E CIA C AP
T no Obj final imposto pela Bda; etc; 4) Elaborar os documentos da 4ª Seção - Ver OA INF/110.01.
I b. Criar situações, visando ao desencadeamento 3. PELOS CMT CIA FUZ DO ESCALÃO DE ATAQUE
oportuno das seguintes ações:
V - Ver o OA INF/120.02
- Adoção de medidas de Seg na Z Reu/BI;
O - Emprego do Pel Fuz no Rec em Força, como
4. PELO CMT CIA FUZ DA RESERVA
ação preliminar ao Atq do BI; a. Antes do ataque
D - Emprego de Pa Rec e de Cmb antes do Atq; 1) Manter ligação permanente com o Cmdo/BI;
- Plj e execução de uma ultrapassagem; 2) Reconhecer o terreno:
E
- Passagem do Esc Atq por obstáculos, inclusive - Selecionar Itn, a Pos inicial e as Pos subseqüentes da
campos de minas; Reserva;
A - Intervenção do Cmt BI: - Levantar os locais do provável emprego da Cia;
D - Empregando a Res em uma nova direção; 3) Adotar medidas de sigilo para os deslocamentos e
E - Reforçando as Peças de Manobra do Esc Atq; ocupação das Pos;
S - Solicitando fogos de apoio; 4) Ligar-se com os demais Cmdo;
T - Modificando a manobra planejada; 5) Elaborar os Planos detalhados para o emprego da Res,
- Intervenção dos Cmt Cia Fuz; estimando o tempo necessário para cada um ser colocado em
R execução;
- Adoção de dispositivos, visando à manutenção
A de Obj face a C Atq Ini; 6) Transmitir a Ordem de Atq;
M - Plj e execução do apoio a uma ultrapassagem; 7) Difundir para os Cmdo subordinados os planos de emprego
E - Funcionamento das atividades administrativas da Res;
N do BI. 8) Determinar as medidas preparatórias e as providências
5. PERIODICIDADE administrativas;
T
- Este OA deverá ser cumprido de acordo com b.Durante o ataque
O o ciclo previsto no PIM/COTER.
1) Controlar o deslocamento da Cia para a Pos inicial e Pos
6. DIVERSOS sucessivas;
a. Poderão ser incluídos neste OA o adestramento
dos seguintes elementos da Bda:
1) Esqd C Mec (ou Pel C Mec) integrando ou

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.01

ATA C A R U M A P O S I Ç Ã O S U M A R I A M E N T E
MISSÃO DE COMBATE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

reforçando o BI, no cumprimento de missões 2) Manter-se informado da Sit do Btl;


ofensivas limitadas (Fixar o Ini, manter o contato 3) Elaborar e adaptar Planos, visando o emprego da Cia, de
O com o Ini, etc) e de reconhecimento ou segurança acordo com a evolução dos acontecimentos;
B (proteger um flanco exposto, etc); 4) Ficar permanentemente em condições de:
2) O GAC através do trabalho do O Lig e dos - Proteger os flancos e a retaguarda das Cia do Esc Atq;
J
OA, mobiliando o CCAF do BI e possibilitando a - Repelir C Atq, particularmente os dirigidos contra os
E elaboração do Plano de Apoio de Fogo da Unidade; flancos;
T 3) Pel E Cmb, realizando os trabalhos técnicos - Limpar uma Pos conquistada ou ultrapassar o Esc Atq;
I em proveito do BI, na situação de Apoio Direto; - Tomar a missão de todo ou parte do Esc Atq;
4) Elm Cia Com, permitindo a participação do - Ligar-se com as Unidades vizinhas;
V
BI nas diversas redes externas da Unidade; c. No objetivo
O 5) Elm B Log, proporcionando o necessário 1) Auxiliar na limpeza do Obj;
Ap Log ao BI; 2) Proteger o BI contra as ações do C Atq Ini, durante a
D b. Deverão ser representados: reorganização.
E - Cmt Bda enquadrante; 5. PELOS CMT PEL FUZ NO REC EM FORÇA
- Ver o OA INF/121.02
- Cmt da tropa Amg em contato com o Ini;
6. PELOS CMT PEL DA CIA C AP
A - Cmt da tropa Amg que realizará a ultrapas-
- Ver os OA INF/111.01; INF/112.01; INF/113.01; INF/114.01;
sagem, no Obj Final, imposto ao BI;
D INF/115.01; INF/116.01; INF/117.01.
c. Situações de conduta do Cmb deverão pos- 7. PELA CIA FUZ NA RESERVA
E sibilitar o revezamento entre as Cia Fuz do Esc a. Aprestar o pessoal e material;
S Atq e da Reserva; b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu;
T d. Poderão ser adotadas as medidas de Coor c. Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos, durante os
R e Ct normalmente utilizadas e mais as seguintes, deslocamentos noturnos;
se necessário: d. Ocupar as Pos inicial e subsequentes com oportunidade e
A
- Pontos de Ligação; segurança;
M e. Cumprir os prazos de emprego e o dispositivo determinado,
- Direção de Ataque;
E - Linhas de Ct, etc;
quando empregado;
N f. Empregar com correção as seguintes técnicas:
e. Dentro do quadro tático estabelecido, o BI - Progressão em combate;
T poderá se constituir no Atq Pcp ou Scd da Bda.
- Combinação do fogo e do movimento;
O f. Sempre que possível o BI deverá contar com o - Aproveitamento do terreno;
apoio da Força Aérea, incluindo trabalho do CAA.
- Exploração do sistema de Com da Cia;
- Limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq;
- Camuflagem.

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OA INF/100.01
MISSÃO DE COMBATE:
- Atacar uma posição sumariamente organizada.

O estudo do OA acima transcrito é


grandemente facilitado se a leitura de suas fichas
for acompanhada através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES PRELIMINARES
– Reconhecimento em
Força
– Força (INF - 121.02)
– PA Rec e CMB

Conquistar e
Conquistar, Manter
Transpor na área prosseguir
Realizar a Manter o Não se deixar Não se deixar e Ficar ECD, Apoiar
determinada sem perda de tempo
defesa local sigilo deter deter Ultrapassagem

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.02

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do BI, deve estar no quadro de uma DESEMPENHO COLETIVO
O 1. PREPARAÇÃO DO CMT BI E ESTADO-MAIOR GERAL
Bda Inf (Inf Mtz), que realiza uma Defesa de Área;
B a. Revisão doutrinária
b. À frente da Bda, deverá ser simbolizada a - O BI, como um todo, deverá desenvolver adequadamente
1) Recapitular:
J presença da F Seg do Esc Sp (F Cob ou PAG), as ações que caracterizam o cumprimento da missão de
- C 7-30;
E e com Psb de impedir a abordagem da posição combate:
defensiva até uma data hora pré-determinada; - Deter o Ini pelo fogo; - C 7-20.
T b. Estudo de Caso Esquemático
c. À frente da posição defensiva do BI, deverão - Repelir o Ini pelo combate aproximado;
I 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI na Defesa:
ser estabelecidos PAC, sob o controle do BI e a - Contra-atacar com oportunidade, para restabelecer o
V cargo da Cia Res, com o valor de um Pel Fuz Ref LAADA, quando necessário; - Interpretação da missão;
O (OA INF/121.06); - Aprofundar a defesa, permitindo ao Esc Sp (Bda) C Atq; - Estudo do terreno: levantamento de Acidentes Capitais e
d. O Ini será caracterizado no quadro de uma - Aplicar corretamente os princípios da Defensiva, aplicáveis Via de Acesso;
Bda atacante; ao escalão:
D - Montagem das Linhas de Ação: processo das Cinco Fases;
e. O Quadro Tático deverá permitir, em sua - Utilização adequada do terreno; - Comparação das Linhas de Ação;
E - Segurança;
sequência, a realização de um retraimento com - Decisão;
pressão por parte do BI (OA INF/100.05). - Apoio mútuo;
- Identificação dos princípios fundamentais da defesa;
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Economia dos meios;
- Estudo de Situação de Conduta;
D a. Op terá início com o BI em uma Z Reu à - Defesa em todas as direções;
retaguarda dos aprofundamentos (simbolizados) - Decisões de conduta;
E - Flexibilidade;
c. Ambientação
da Bda; - Dispersão;
S b. Terminará após a realização da substituição - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Utilização judiciosa do tempo disponível;
T em posição de uma das Cia Fuz de 1º Esc, pela - Máximo de ações ofensivas;
R Cia Fuz Res do BI;
- Integração dos Planos de Fogo e de Barreiras; 2.PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
A c. Executar a seguinte sequência de ações: a. Revisão doutrinária
- Ocupação da Z Reu/BI;
M TAREFAS CRÍTICAS 1) Recapitular:
- Instalação defensiva;
E - Estabelecimento dos PAC e da Segurança
- C 7-20;
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
N aproximada; - C 101-5 - 2ª Parte.
1. PELO CMT BI
T - Acolhimento da F Seg do Esc Sp; b. Preparar a seguinte documentação
a. Antes da ocupação da posição:
- Folha de trabalho do S1;
O - Ações do PAC; 1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Plj;
- Retraimento dos PAC; - Diário da Unidade;
2) Plj a utilização do tempo disponível;
- Ações das Cia Fuz no LAADA; 3) Realizar o Est Sit do Cmt; - Relatório Diário de Perdas em Ação;
- Ações da Cia Fuz no aprofundamento da 4) Ligar-se aos demais Cmdo; - Sumário Diário de Pessoal;
defesa;

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.02

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Contra-ataque realizado pela Cia Res (OA 5) Elaborar o Plano Inicial de Def;
INF/120.04); 6) Reconhecer o terreno;
O - Relatório Periódico de Pessoal;
- Substituição de uma das Cia Fuz de 1º Esc 7) Decidir com acerto e oportunidade;
- Relatório de Identificação de Mortos;
B (OA INF/120.06); 8) Transmitir a Ordem de Def;
- Etiqueta de PG;
J d. Durante a conduta da defesa deverão ser 9) Elaborar os Planos de C Atq do BI;
criadas situações que permitam o acionamento 10) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Memento de Estudo de Situação de Pessoal;
E c. Ficar em condições de elaborar
da SEGAR, a execução de ações dinâmicas e a administrativas;
T substituição de uma das Cia Fuz de 1º Esc. - A parte que lhe compete, na O Adm/Btl (ou/Par 4º da O Op ou
b. Preparação da posição:
I 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO P Op);
1) Determinar a ocupação da Pos;
V a. Profundidades: 2) Estabelecer os PAC; 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
O - LAADA – F Seg do Esc Sp (F Cob ou PAG): 3) Planejar o apoio de fogo; a. Revisão doutrinária
variável de acordo com o terreno e a natureza 4) Planejar a defesa AC; - C 7-20;
D da força; - C 101-5 - 2ª Parte.
5) Determinar a execução do P Bar, nos trechos de
- LAADA – PAC – de 800 a 2000 metros; b. Preparar a seguinte documentação:
E responsabilidades do BI;
- LAADA – Lim Rg, aproximadamente 2000m; 6) Localizar o PC, a ATE e a ATC da Unidade; - Folha de Trabalho da 2ª Seção;
b.Frente entre 3000 a 4000m; 7) Planejar o Aclh dos Elm da F Cob (ou PAG) que retrairão - Plano de Busca;
A c. O LAADA poderá estar total ou parcialmente - Plano Diário de Patrulha;
pela Z Aç do BI;
D apoiado em um rio obstáculo, ou todo em linha - Pedido de Busca;
c. Conduta da defesa:
E seca;
1) Determinar o Ret dos PAC com oportunidade; - Informes e Informações;
S d. O terreno poderá apresentar áreas passivas
2) Acompanhar o Dsv do Atq Ini;
- Mensagem diária de informações;
(pântanos, matas densas, etc), proporcionando - Sumário de Informações;
T 3) Intervir no Cmb adequadamente;
condições para aplicação de economia de meios - Relatório Periódico de Informações;
R em parte da frente. - Determinar a execução dos fogos orgânicos e solicitar a
- Plano de Reconhecimento Aéreo;
A 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES execução de fogos de apoio (Art e Aéreo);
- Memento do Estudo da Situação de Informações;
M a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Modificar o dispositivo para fazer face a ameaças de outras
c. Ficar em condições de elaborar:
direções;
E caracterizar entre outros, os seguintes incidentes: - Parágrafo 1º “SITUAÇÃO”; item “Forças inimigas” das O Op e P
- Acolhimento da F Seg do Esc Sp; - Empregar a reserva:
N Op, bem como a hipótese dos Planos de Operações e seu respectivo
- Atuação do Ini sobre os PAC; - Reforçando as SU do LAADA; - Aprofundando a Def, calco (calco de informações);
T limitando eventuais penetrações;
- Manutenção do contato do Ini, em toda a - Anexo de Informações e uma O Op.
O - C Atq para restabelecer o LAADA;
frente do BI, após o retraimento do PAC; 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
- Pa Rec e Cmb Ini, antes do Atq; a. Revisão Doutrinária
- Infiltrações táticas e ações na A Rtrd do BI; 1) Recapitular:

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.02

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Figurar o ataque Ini (no mínimo com o valor 4) Cooperar com os Elm vizinhos; - C 7-20;
de um Pel Fuz) contra os Nu Def; 5) Manter o Cmt Bda Informado. - C 101-5 - 2ª Parte.
O 2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL b. Preparar a seguinte documentação:
- Presença de CC no Esc Atq do Ini;
B a. Sub Cmt - Folha de Trabalho da 3ª Seção;
- Fogos de apoio ao ataque, desencadeados
J pelo Ini (preparação, apoio imediato e proteção); 1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade; - Plano de Reconhecimento;
E 2) Ficar ECD substituir o Cmt Btl; - Relatório Periódico de Operações;
- Penetração do Ini na posição defensiva do - Memento do Estudo de Situação de Operações;
T BI e nas Z Aç dos Elm Viz; b. S1
c. Ficar em condições de elaborar:
I - Atuação da F Ae Amg e Ini; 1) Plj e Coor as Atv de pessoal;
- Ordem de Operações;
V - Mortos e feridos;
2) Elaborar a documentação da 1ª Seção;
- Planos de Operações (emprego da reserva);
O - Prisioneiros de guerra;
3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades;
- Plano de Apoio de Fogo;
4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do BI; - Plano de Barreiras;
b. Criar situações, visando o desencadeamento organização da turma de estacionamento;
D oportuno das seguintes ações: - Plano de Defesa Anti-Carro;
c. S2 - Calco de Operações;
E 1) Plj e executar o Aclh da F Seg/Esc Sp (PAG 1) Elaborar o Est Sit de informações;
ou F Cob); - Quadro de Movimento.
2) Plj e Coor as Atv de Info; 5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
A 2) Atuação dos PAC, caracterizando a opor- 3) Elaborar o Plano de Busca; a. Revisão Doutrinária
tunidade par o seu Ret;
D 4) Preparar o Plano Diário de Pa; 1) Recapitular:
3) Acionar os Órgãos de Busca do BI, parti-
E cularmente as Pa Rec;
5) Supervisionar as Atv de vigilância; - C 7-20;.
S 6) Plj e supervisionar as Atv da Seção de Reconhecimento; - C 101-5 - 2ª Parte.
4) Plj e executar medidas de Seg aproximada; 7) Preparar os Planos de Rec Aéreo;
T 5) Plj e executar as medidas de SEGAR;
b. Preparar a seguinte documentação:
8) Difundir as Info, com oportunidade; - Folha de Trabalho da 4ª Seção;
R 6) Plj e execução dos Planos de Barreiras, d. S3 - Pedido de Sup Cl II/IV;
A Apoio de Fogo e Defesa AC; 1) Executar o Est Sit de Operações e propor linhas de ação; - Ordem de Transporte;
M 7) Caracterizar a oportunidade para o desen- 2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação; - Ficha de Material Capturado;
E cadeamento dos fogos defensivos: 3) Plj as medidas de segurança; - Pedido de Sup Cl I e V;
N - Longínquos; 4) Coordenar o Planejamento de Fogos; - Relatório Periódico de Logística;
- Defensivos aproximados; 5) Propor e determinar a execução do Plano de Barreiras;
T - Memento do Estudo de Situação de Logística;
- Proteção final (barragens); 6) Elaborar o Plano de Defesa Anti-Carro;
O 7) Plj o trabalho de OT a ser realizado;
c. Ficar em condições de elaborar
- No interior da Pos; -- Par 4º da O Op ou P Op ou Anexo Adm, nos assuntos relativos
8) Orientar o Planejamento das Comunicações e supervisionar
8) Intervenção do Cmt BI no combate: à logística.
as suas atividades;
- Determinando o desencadeamento dos 9) Elaborar a Ordem de Operações e os Planos de Operações
fogos orgânicos e solicitando o Ap F da Art e Aéreo; (emprego da Reserva);

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MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Empregando a reserva: 10) Propor a localização geral do PC;


- Ref as SU de 1º Esc; e. S4 6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ E CIA FUZ
O 1) Plj e Coor as Atv logísticas; - Ver OA INF/120.03; INF/121.04; INF/120.06 e INF/121.06.
- C Atq as penetrações Ini;
B 2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI;
- Ocupando Pos Aprofundamento;
J - ATE 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP E CIA C AP
- Substituindo uma das Cia Fuz de 1º Esc
E pela Res; - ATC - Ver OA INF/110.01
T - Modificando limites, etc; 3) Plj e Coor as medidas de Seg das áreas;
I - Plj a execução das medidas de Def Ae; 4) Plj e coordenar as medidas de SEGAR; 8. MEIOS AUXILIARES
V - Funcionamento dos fluxos de Sup e evacu- 5) Elaborar os documentos da 4ª Seção. - Para o estudo dos casos esquemáticos e revisão doutrinária,
O ação no âmbito do BI. 3. PELO CMT CIA FUZ e CIA FUZ NA ÁREA DE DEFESA empregar o caixão de areia e/ou esboço topográfico.
5. PERIODICIDADE AVANÇADA
- Ver o OA INF/120.03
D - Este OA deverá ser cumprido de acordo com
o ciclo previsto no PIM/COTER. 4. PELO CMT CIA FUZ NO APROFUNDAMENTO DA DEFESA
E a. Antes da ocupação da posição:
6. DIVERSOS
1) Extrair da Ordem de Defesa do BI, as missões previstas
a. Este OA deverá anteceder o OA INF/100.05;
A “O BI no retraimento, com pressão do Ini” e deverá
para a Cia e a respectiva prioridade de execução;
D ser integrado com os OA 120.04, 120.06 e 121.06 2) Planejar a utilização do tempo disponível;
3) Ligar-se com outros comandos;
E (Ações Simultâneas).
b. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra- 4) Reconhecer o terreno;
S 5) Decidir com acerto e oportunidade;
mento dos seguintes elementos da Bda:
T 6) Transmitir a Ordem da Cia;
1) O Esqd C Mec (Pel C Mec): integrando ou
R reforçando o BI; cumprindo missões de Seguran- 7) Elaborar os Planos de execução dos C Atq, dentro da
A ça de Área de Retaguarda ou como elemento de Prioridade e de acordo com as hipóteses estabelecidas;
M economia de meios no LAADA; 8) Determinar as medidas de Def Ae e de SEGAR;
2) O GAC: através do trabalho do O Lig e dos b. Preparação da posição:
E
OA, mobiliando o CCAF da Unidade e possibilitan- 1) Determinar a organização dos Nu Def de acordo com a
N do a elaboração do Plano de Apoio de Fogo do BI; Prio estabelecida;
T 3) O Pel E Cmb: executando trabalhos téc- 2) Garantir o apoio mútuo e a dispersão;
O nicos especializados na execução do Plano de 3) Planejar os fogos da Cia e estabelecer as condições para
Barreiras da Unidade, na situação de Apoio Direto a abertura do fogo;
ou Reforço ao Btl; 4) Coor a Pos dos Nu Def e das armas de Ap (orgânicas e em

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.02

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Elm Cia Com: permitindo a participação do Ref) com outras instalações localizadas na A Rtrd do BI;
BI em suas diversas redes externas; 5) Determinar a instalação do PO e PC;
O 5) Elm B Log: proporcionando o necessário 6) Estabelecer as ligações com os Pel da Cia;
B apoio logístico avançado; 7) Fiscalizar a execução dos trabalhos de OT;
J 6) Elm Pel PE: no controle do movimento e c. Conduta da defesa:
E nas demais tarefas afetas à Polícia do Exército; 1) Determinar a ocupação dos Nu Def;
T c. Deverão ser representados: 2) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
- Cmt Bda enquadrante; 3) Controlar a abertura e execução dos fogos;
I 4) Solicitar o apoio de fogo necessário;
V - Cmt dos Elm da F Seg/Esc Sp;
5) Determinar a Ocp de Pos, para fazer face às ameaças aos
O - Cmt das Unidades Viz; flancos e à Rg do BI;
d. Prever o revezamento entre as Cia Fuz empre- 6) Quando da realização de C Atq pela Bda:
gadas no LAADA e na A Rg, nas oportunidades em - Coordenar com o Cmt da F C Atq;
D que o BI cumprir esta missão de combate;
- Ap pelo fogo as ações da F C Atq.
E e. Especial atenção deverá ser dada na elabora- 5. PELOS CMT CIA FUZ E CIA FUZ NO C ATQ
ção dos planos de fogos e de barreiras;
- Ver OA INF/120.04
A f. Deverá haver a preocupação de não transmitir 6. PELOS CMT PEL FUZ E PEL FUZ NA SUBSTITUIÇÃO
D a idéia de ceder terreno face à ação do Ini, tendo
- Ver OA INF/120.06
em vista o OA que deverá suceder este exercício
E (Retraimento com Pressão do Ini). 7. PELOS CMT PEL FUZ E PEL FUZ NOS PAC
S - Cmt das Unidades Viz;
- Ver OA INF/121.06
T 8. PELA CIA FUZ NO APROFUNDAMENTO DA DEFESA
d. Prever o revezamento entre as Cia Fuz empre-
a. Aprestar o pessoal e material;
R gadas no LAADA e na A Rg, nas oportunidades em
que o BI cumprir esta missão de combate; b. Empregar corretamente as técnicas de:
A - Construção de abrigos e espaldões;
M e. Especial atenção deverá ser dada na elabora-
ção dos planos de fogos e de barreiras; - Construções de obstáculos (Plano de Barreiras);
E - Limpeza dos campos de tiro;
f. Deverá haver a preocupação de não transmitir
N a idéia de ceder terreno face à ação do Ini, tendo - Camuflagem;
T em vista o OA que deverá suceder este exercício - Amarração e execução do tiro, nos intervalos e flancos da
(Retraimento com Pressão do Ini). tropa Amg;
O - Aprontar o dispositivo, nos prazos estabelecidos;
- Observar a disciplina de camuflagem, luzes e ruídos;
- Abrigar-se quando submetidos aos fogos de preparação
e apoio do Ini;

2-21
EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.02

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Abrir fogo de acordo com as condições estabelecidas;


- Ocupar os Nu Def preparados, com rapidez e segurança;
O - Limitar penetrações;
B - Manter-se em constante vigilância face à ação do Ini Ter e Ae;
J - Executar a segurança aproximada.
E 9. PELOS CMT PEL FUZ E PEL FUZ NO REC EM FORÇA
T - Ver o OA INF/121.02.
I 10. PELOS CMT PEL DA CIA C AP
- Ver os OA INF/111.01; INF/112.01; INF/113.01; INF/114.01;
V INF/115.01; INF/116.01; INF/117.01.
O 11. PELA CIA FUZ NA RESERVA
a. Aprestar o pessoal e material;
D b. Exec com correção os trabalhos na Z Reu;
E c. Executar medidas de disciplina de luzes e silêncio, durante
os deslocamentos noturnos;
d. Ocupar as Pos inicial e subsequentes com segurança;
A e. Cumprir os prazos de emprego e o dispositivo determinado,
D quando empregado;
E f. Empregar com correção as seguintes técnicas:
S - Progressão em combate;
- Combinação do fogo e do movimento;
T
- Aproveitamento do terreno;
R - Exploração do sistema de Com da Cia;
A - Limpeza de Pos ultrapassadas pelo Esc Atq;
M - Camuflagem.
E
N
T
O

2-22
EB70-PP-11.009

OA INF/100.02
MISSÃO DE COMBATE:
- Defender uma posição sumariamente organizada.

O estudo do OA acima transcrito é


grandemente facilitado se a leitura de suas
fichas for acompanhada através do esboço a
seguir.

2-23
EB70-PP-11.009

Importante:
Lembre-se que o esboço destina-se a ilustrar e,
consequentemente, a facilitar a apreensão do conteúdo
das fichas que lhe antecedem.
Esta orientação não mais aparecerá neste PP a partir
desta página, mas continuará válida.

2-24
EB70-PP-11.009
AÇÕES SIMULTANEAS
– Pel Fuz no PAC
(INF - 121.06)
– Cia Fuz no Contra-Ata-
que (INF - 120.04)
– Cia Fuz na Substituição
em Posição
(INF - 120.06)
AÇÕES SUCESSIVAS
– O BI no Retraimento
Com Pressão
(INF - 100.05)

Contra-Atacar para
reestabelecer a
LAADA
Limitar Penetrações
Criar condições para
Deter pelo fogo
os C Atq da Brigada
APLICAR OS PRINCIPIOS DA DEFENSIVA
2-25
EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.03

APROFUNDAR A DEFESA DE UMA BDA INF (MTZ)


MISSÃO DE COMBATE NA DEF ÁREA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BI E ESTADO-MAIOR GERAL


a. A missão do BI deve estar no quadro de uma a. Revisão doutrinária
O Bda Inf (Mtz) que realiza uma Defesa de Área, 1) Recapitular:
B passando à Reserva da GU após cumprir missão O BI como um todo deverá desenvolver adequadamente as - C 7-30;
J no PAG e ter sido acolhido (OA INF/100.06). ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate: 2) Estudar:
E b. O BI, como reserva da Bda, deverá receber - Preparar as posições de aprofundamento da Bda nos prazos - C 7-20.
do Cmt Bda as missões de ficar ECD: e prioridades estabelecidas;
T - Limitar penetrações; - Ficar ECD aprofundar a Def face a cada via de acesso que
b. Estudo de Caso Esquemático, explorando os seguintes aspec-
tos relativos ao BI Res da Bda de 1° Escalão, na defesa:
I - Proteger um flanco; conduza ao interior da Pos;
- Planejamento de ocupação de uma Z Reu/BI;
V - Participar da SEGAR; - Ficar ECD ocupar os Núcleos de Aprofundamento constituin-
- Estabelecimento de medidas de Coor e Ct para a ocupação
O - Estabelecer uma segunda Linha de Defe- do uma segunda linha de defesa;
da Z Reu;
sa; - Ocupar, com oportunidade, os Núcleos de Aprofundamento
determinados pelo Cmt Bda e deter penetrações inimigas; - Repartição da Z Reu pelas SU;
- Contra-atacar.
D - Ficar ECD participar da SEGAR; - Plano de Defesa da Z Reu;
c. À frente do BI, deverá ser simbolizada a pre- - Planejamento detalhado de emprego das Cia Fuz;
E sença das Unidades de 1° Escalão da Bda, as - Ficar ECD contra-atacar de acordo com o planejamento da
quais conduzirão o combate na A Def Avç da GU. Bda. - Nucleamento;
d. O Ini será caracterizado no quadro de uma - Medidas de Coor e Ct;
A - Medidas para a ocupação das Posições de Aprofundamento;
Bda atacante que, obtendo êxito em parte da
D frente da Bda defensora, penetrou na posição c. Ambientacão
E defensiva de um dos Btl, sendo detido pelos TAREFAS CRÍTICAS - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
S seus Núcleos de Aprofundamento em precárias - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
condições, exigindo a ocupação de um dos Nú- 1. PELO CMT BI
T cleos de Aprofundamento da Bda pelo BI Res.
a. Revisão doutrinária
R a. Antes da preparação das posições: 1) Recapitular:
e. O quadro tático deverá permitir, em uma
1) Interpretar corretamente a missão recebida e emitir a - C 101-5 - 2ª Parte.
A sequência, a realização do C Atq da Bda, empre-
Diretriz de Planejamento.
gando o restante das Res da Bda, como Força b. Preparar a seguinte documentação:
M 2) Planejar a ocupação da(s) Z Reu/BI: - Folha de Trabalho do S1;
de C Atq (OA INF/100.04).
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Reconhecer (ou determinar o reconhecimento) das áreas - Diário da Unidade;
N a. A Op terá início com o BI ocupando uma ou determinadas pelo Plano Defensivo da Bda (Calco Op); - Relatório Diário de Perdas em Ação;
T mais Z Reu (Res centralizada ou articulada), à - Selecionar o local exato da(s) Z Reu; - Sumário Diário de Pessoal;
retaguarda das regiões dos núcleos de aprofun-
O damento da Bda, de acordo com o planejamento
- Estabelecer medidas de Coor e Ct para a ocupação da(s) - Relatório de Identificação de Mortos;
Z Reu: Guias, Itn, P Lib, Cia, etc; - Etiqueta de PG;
defensivo da GU.
- Fixar as áreas de Reu das SU; Obs a dispersão e a exis- - Memento de Estudo de Situação de Pessoal.
b. Terminará após a ocupação de uma (ou
tência de cobertas e abrigos, etc;
mais) Posições de Aprofundamento da Bda,
- Adotar medidas de defesa local da(s) Z Reu;

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.03

APROFUNDAR A DEFESA DE UMA BDA INF (MTZ)


MISSÃO DE COMBATE
NA DEF ÁREA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

por uma (ou mais) Cia Fuz do BI Res. - Elaborar o Plano de Defesa da(s) Z Reu, estabelecendo, c. Ficar em condições de elaborar:
c. Executar a seguinte sequencia de ações: com correção, as Zonas de Segurança das Cia Fuz; - A parte que lhe compete, na O Adm / Btl (ou Prf 4° da O Op
O - Ocupação da(s) Z Reu do BI (Término do - Adotar medidas de Def Ae.3) Controlar a ocupação da(s) ou P Op).
B OA INF/100.06); Z Réu.
3) Controlar a ocupação da(s) Z Reu.
J - Preparação dos núcleos de aprofunda- 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
mento da Bda; 4) Planejar a utilização do tempo disponível. a. Revisão doutrinária
E
- Ocupação de um (ou mais) Núcleos de 5) Reconhecer o terreno. 1) Recapitular:
T Aprofundamento da Bda, a fim de fazer face a 6) Elaborar o Plano detalhado de emprego das SU, na área - C 101-5 - 2ª Parte.
I uma penetração perigosa sobre uma das vias de de reserva da Bda indicando: b. Preparar a seguinte documentação:
V acesso ao interior das Pos.
- Nucleamento valor Pel das Pos Pcp e Spl de aprofunda- - Folha de Trabalho da Seção;
d. O Cmt BI deverá receber o Plano de Defesa
O da Bda, antes do deslocamento da Unidade para
mento, determinadas pela Bda; - Plano de Busca;
a área. - Medidas de Coor e Ct que deverão entrar em vigor, Mdt O - Plano Diário de Patrulha;
(Limites, Pontos Limites, etc); - Pedido de Busca;
D e. Neste Plano o Cmt Bda deverá prescrever
à Res da Bda: - Itn para a ocupação das Pos de aprofundamento; - Informes e Informações;
E
- Missão do BI Res; - Designação das Cia Fuz que poderão vir a ocupar cada Pos - Relatório Periódico de Inteligência;
- Z Reu a serem ocupadas (Res centraliza- de aprofundamento; - Plano de Reconhecimento Aéreo;
A da ou articulada); - Posições Pcp e Spl para os Mrt, Armas AC e demais armas - Memento do Estudo de Situação de Inteligência.
D - Posições de aprofundamento a serem pre- orgânicas e em Ref. c. Ficar em condições de elaborar:
E paradas; 7) Elaborar o Plano detalhado de trabalhos de OT: - Parágrafo 1° “SITUAÇÃO”, Item “Forças Inimigas” das O Op e P
- Prioridade de preparação destas posições; Op, bem como a hipótese dos Planos de Operações e seu respectivo
S - Designação dos Elm responsáveis pelos trabalhos de
- Planos de C Atq. preparação das Pos e de construção das barreiras; calco (Calco de Inteligência);
T f. Durante as ações do BI, deverão ser criadas - Anexo de Inteligência a uma O Op.
- Prioridade de preparação.
R situações de conduta que permitam o aciona- 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
8) Transmitir a Ordem de Def e os Planos.
A mento da SEGAR.
9) Elaborar os Planos C Atq (detalhados) de acordo com os a. Revisão Doutrinária
M Planos Gerais de C Atq elaborados pela Bda (OA INF/100.04). 1) Recapitular:
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE ACÃO
E 10) Determinar as medidas preparatórias e as providências - C 101-5 - 2ª Parte.
a. Profundidade: b. Preparar a seguinte documentação:
N - LAADA – Nu Aprof Bda: da ordem de 4 Km.
administrativas.
- Folha de Trabalho da 3ª Seção;
T b. Frente entre 6 a 10 Km.
b. Durante a preparação das posições:
1) Ligar-se aos demais Cmdo (Vizinhos, da A Def Avç, etc); - Plano de Reconhecimento;
O c. Na região dos núcleos de aprofundamento - Relatório Periódico de Operações;
da Bda, o terreno deverá apresentar: 2) Fiscalizar a preparação das posições;
- Memento do Estudo de Situação de Operações.
- Alturas que permitam a preparação das 3) Planejar o Apoio de Fogo;
posições das Cia; 4) Planejar a Defesa AC;
5) Determinar a execução do P Bar nos trechos de respon-

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.03

APROFUNDAR A DEFESA DE UMA BDA INF (MTZ)


MISSÃO DE COMBATE
NA DEF ÁREA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Itinerários entre a(s) Z Reu e os Nu Aprof; sabilidade do BI; c. Ficar em condições de elaborar:
- Regiões favoráveis à instalação da(s) Z 6) Manter as ligações com os Elm subordinados. - Ordem de Operações;
O Reu da Res. c. Conduta da defesa: - Plano de Operações (emprego da Reserva);
B 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Det o aperfeiçoamento das posições; - Plano de Apoio de Fogo;
J a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 2) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini; - Plano de Barreiras;
caracterizar, entre outros, os seguintes inciden- 3) Determinar, com presteza, quando determinado pela Bda,
E tes: - Plano de Defesa Anti-Carro;
a ocupação das Pos de aprofundamento, pela(s) Cia Fuz;
T - Informar a atuação do Ini sobre os PAC e o 4) Modificar o Plj elaborado para fazer face a uma Sit de
- Calco de Operações;
I consequente retraimento destes Elm; - Quadro de Movimento.
conduta;
- Informar a manutenção do contato com o 5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
V 5) Manter o Cmt Bda informado.
Ini, em toda a frente da Bda; a. Revisão Doutrinária
O - Materializar ou figurar infiltrações táticas e
2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL
1) Recapitular:
a. S Cmt
ações na área de retaguarda da Bda; - C 101-5 - 2ª Parte.
D - Informar o ataque do Ini em toda a frente 1) Coordenar o EM da Unidade;
b. Preparar a seguinte documentação:
da Bda, empregando sobre cada BI de 1° Esca- 2) Ficar ECD substituir o Cmt BI;
E - Folha de Trabalho da 4ª Seção;
lão, o valor aproximado de uma Bda; b. S1 - Pedido de Sup Cl II/IV;
- Informar a atuação dos BI de 1° Escalão 1) Plj e Coor as Atv de Pessoal; - Ordem de Transporte;
A e dos Elm Viz, de modo a possibilitar o acompa- 2) Elaborar a documentação de 1ª Seç; - Ficha de Material Capturado;
D nhamento da situação pelo Cmt BI Res;
3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades; - Pedido de Sup Cl I e V;
E - Fogos de apoio ao Atq, desencadeados
pelas tropas Ini: preparação, apoio imediato e de 4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do BI; - Relatório Periódico de Logística;
S proteção (figurar ou simbolizar); organização da turma de estacionamento; - Memento do Estudo de Situação de Logística.
T - Figurar ou simbolizar a penetração do Ini c. S2 c. Ficar em condições de elaborar:
R na A Def Avç de um dos BI de 1° Esc da Bda, 1) Elaborar o Est de Sit de Intlg; - Prf 4° da O Op ou P Op ou Anexo Adm, nos assuntos relativos
apresentando no interior da penetração o valor 2) Plj e Coor as Atv de Intlg; à logística.
A de até 1 BI Rfr;
3) Supervisionar as Atv de vigilância; 6. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ
M - Figurar a atuação da Res do BI de 1° Esc, a. Revisão doutrinária
4) Plj e supervisionar as Atv das Tu Rec;
E nos Nu de aprofundamento do Btl, detendo a pe- 1) Recapitular:
netração do Ini; 5) Difundir as Info, com oportunidade;
N d. S3
- C 7-30.
- Indicar as dificuldades de manutenção de
T suas Pos, pela Cia Res do BI de 1° Esc que de- 1) Executar o Est Sit Op e propor L Aç;
2) Estudar:
O tém a penetração; 2) Elaborar e atualizar a Carta de Sit;
- C 7-20;
- Simbolizar penetrações na A Def Avç dos - C 7-10.
3) Plj as medidas de Seg;
Viz, que venham a interferir na manobra do BI
4) Coordenar o Plj do apoio de fogo;
Res da Bda;
- Atuação da FAe Amg e Ini;

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.03

APROFUNDAR A DEFESA DE UMA BDA INF (MTZ)


MISSÃO DE COMBATE NA DEF ÁREA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Mortos e feridos; 5) Propor e determinar a execução do Plano de Barreiras; b. Estudo de Caso Esquemático explorando os seguintes aspectos,
O - Prisioneiros de Guerra; 6) Elaborar o Plano de Def AC; relativos a uma Cia Fuz, participando do aprofundamento da defesa
- Remanescentes dos Elm de 1° Escalão realizado pelo BI Res da Bda de 1° Escalão, quanto:
B 7) Planejar os trabalhos de OT a serem realizados;
extraviados. - Interpretação da missão;
J 8) Orientar o Plj das Com e supervisionar suas Atv;
b. Sugestões para o desenvolvimento da si- - Ocupação de uma Z Reu BI;
9) Elaborar a Ordem e os Planos de Op;
E tuação: - Elaboração de um Plano de Reconhecimento;
e. S4
T - Preparação de um completo repertório de - Elaboração do planejamento para ocupação e preparação das
mensagens abrangendo a evolução dos aconte- 1) Planejar e coordenar as Atv Logísticas; Pos de aprofundamento da Bda.
I cimentos; 2) Planejar os possíveis deslocamentos das instalações 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto para o preparo
V - Utilização dos diversos sistemas de co- logísticas do BI; do Cmt BI.
O municações da Bda, através dos quais as Msg 3) Planejar e coordenar as medidas de SEGAR; c. Ambientação
serão transmitidas (os sistemas poderão ser fi- 4) Elaborar os documentos de 4ª Seç. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
gurados).
D c. Criar situações, visando ao desencadea-
3. PELOS CMT CIA FUZ 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP
E mento oportuno das seguintes ações: a. Antes da ocupação das posições - Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/111.02, INF/111.03,
1) Extrair da Ordem e Planos do BI, as missões previstas para INF/112.01, INF/113.01, INF/114.01, INF/115.01, INF/116.01,
- Plj e execução das medidas de segurança INF/117.01.
aproximada das posições e instalações do BI; a Cia e a respectiva prioridade de execução.
A 8. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ
- Plj e execução das medidas de SEGAR; 2) Planejar e ocupar a parte da Z Reu/BI que lhe foi atribuída,
D realizando as seguintes tarefas: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, no
- Plj e execução dos Planos de Barreiras, âmbito dos Pel:
E Apoio de Fogo e Defesa AC; - Reconhecer (ou determinar o Rec) das áreas designadas
- Aprimorar as seguintes técnicas:
S - Plj e preparação dos núcleos de aprofun- pelo Cmt BI;
damento da Bda, dentro das prioridades estabe- - Organização do terreno; construção de tocas e espaldões;
T - Selecionar o local exato da área da SU;
- Construção de um núcleo de defesa de Pel;
lecidas pelo Cmt Bda em seu Plano de Defesa;
R - Ocupação de núcleo de aprofundamento
- Executar e estabelecer as medidas de Coor e Ct neces-
- Construção e agravamento de obstáculos;
sárias para a ocupação da área;
A da Bda, em cumprimento da decisão de conduta - Camuflagem.
- Fixar o local dos Pel;
M do Cmt Bda, visando proporcionar segurança ao b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, no
C Atq da Bda; - Estabelecer Postos de Vigilância, Patrulhas, bloqueios âmbito da Cia Fuz aprimorar as seguintes técnicas:
E de estradas, etc, na Zona de Seg que lhe foi atribuída e demais
- Ocupação de núcleo de aprofundamento - Ocupação de uma Z Reu;
N da Bda, para fazer face a uma ameaça de flanco, medidas previstas no Plano de Defesa da Z Reu/BI;
- Execução da Segurança terrestre da Z Reu;
T em decorrência de Ordem do Cmt Bda; - Executar as medidas de Def Ae. - Medidas de Def AAe;
O - Planejamento e execução das medidas de 3) Planejar a utilização do tempo disponível. - Reu da tropa para cumprimento de missões de combate.
Defesa Aérea; 4) Reconhecer o terreno. 9. MEIOS AUXILIARES
- Funcionamento dos fluxos de Sup e Ev no 5) Planejar a ocupação das Pos de aprofundamento que lhe - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
âmbito do Btl;
utilizar a carta topográfica e o caixão de areia.
5. PERIODICIDADE

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MISSÃO DE COMBATE
NA DEF ÁREA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Este OA deverá ser cumprido de acordo com foram designadas pelo Cmt BI:
o ciclo previsto no PIM/COTER. - Identificar os Limites e P Limites;
O 6. DIVERSOS - Identificar os Itn para ocupação das posições;
B a. Este OA deverá suceder o OA INF/100.06; - Designar as posições e setores de tiro dos Pel;
J “O BI nos PAG”, e deverá anteceder o OA
INF/100.04, “O BI no Contra-ataque”. - Buscar o Apoio Mútuo entre os Pel e os Elm Viz;
E b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- - Planejar os fogos da Cia e estabelecer as condições para
T mento dos seguintes elementos da Bda: a abertura do fogo;
I 1) Esqd C Mec (Pel C Mec), integrando ou - Planejar o preparo das Pos Pcp e Spl;
V reforçando o BI, cumprindo missões de Seguran- - Designar as posições Pcp e Spl das armas de Ap orgânicas
ça da Área de Retaguarda da Bda. e em Ref.
O 2) O GAC, através do trabalho do O Lig e 6) Elaborar o Plano de execução dos trabalhos de OT (baseado
dos OA, mobiliando o CCAF da Unidade e pos- no plano do BI):
D sibilitando a elaboração do Plano de Apoio de
- Atribuir às tarefas dos Pel;
Fogo do Btl.
E 3) Elm Cia Com, permitindo a participação - Estabelecer as prioridades na execução.
do BI em suas diversas redes externas. 7) Planejar o emprego da Cia, nos Planos de C Atq elabora-
A 4) Elm B Log, proporcionando o necessário dos pelo BI.
D apoio logístico aos participantes. 8) Determinar as medidas preparatórias e as providências
5) Elm Pel PE, no controle do trânsito e nas administrativas.
E demais tarefas afetas à Polícia do Exército. b. Durante a preparação da posição:
S c. Deverão ser representados: 1) Determinar a organização dos Nu Def de acordo com a
T - Cmt Bda enquadrante; prioridade estabelecida.
R - Cmt das Unidades Vizinhas; 2) Garantir o apoio mútuo e a dispersão.
A - Cmt das Unidades da Bda empregadas 3) Executar o P Bar, nos trechos de responsabilidade da Cia.
em 1° Escalão.
M 4) Fiscalizar a execução dos trabalhos de OT.
E 5) Ligar-se aos demais Cmdo.
N 6) Manter as ligações com todos os Pel da Cia.
T c. Conduta da defesa
1) Aperfeiçoar, se possível, o preparo da Pos.
O
2) Acompanhar o desenrolar do Atq Ini.
3) Ocupar a Pos de aprofundamento da Bda, dentro dos prazos
e condições determinadas pelo Cmt BI.

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.03

APROFUNDAR A DEFESA DE UMA BDA INF (MTZ)


MISSÃO DE COMBATE NA DEF ÁREA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Controlar a abertura e execução dos fogos.


5) Solicitar o Apoio de Fogo necessário.
O 6) Estabelecer as ligações necessárias (Cmt Bda, no caso
B de emprego como peça da Bda, durante a conduta do combate).
J 4. PELOS CMT PEL DA CIA C AP
E - Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/111.02, INF/111.03,
T INF/112.01, INF/113.01, INF/114.01, INF/115.01, INF/116.01,
INF/117.01.
I
5. PELA COMPANHIA DE FUZILEIROS
V
a. Aprestar o pessoal e o material.
O b. Na Zona de Reunião
1) Ocupação da Z Reu de acordo com o planejamento do BI.
D 2) Manter-se em constante vigilância face à ação do Ini ter-
E restre e aéreo.
3) Ter condições de emprego em curto prazo.
A 4) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
D - Instalação de PV;
E - Execução de bloqueios de estradas;
- Execução de Pa de ligação;
S
- Dispersão;
T
- Aproveitamento das cobertas e abrigos;
R - Medidas de defesa AAe;
A - Disciplina de camuflagem, luzes e silêncio.
M c. Preparação das posições:
E 1) Manter-se em constante vigilância face à ação do Ini ter-
N restre e aéreo;
T 2) Aprontar a Posição de Aprofundamento nos prazos e con-
dições determinadas;
O
3) Empregar corretamente as técnicas de:
- Construção de abrigos e espaldões;
- Construção de obstáculos (Plano de Barreiras);
- Limpeza de campos de tiro;

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.03

APROFUNDAR A DEFESA DE UMA BDA INF (MTZ)


MISSÃO DE COMBATE NA DEF ÁREA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Camuflagem;
- Execução da segurança aproximada.
O d. Conduta da defesa (ocupação das posições de aprofunda-
B mento)
J 1) Ocupar a posição de aprofundamento nos prazos e condi-
ções estabelecidas.
E
2) Adotar o dispositivo, conforme determinado.
T 3) Observar a disciplina de camuflagem, luzes e silêncio.
I 4) Abrigar-se quando submetido aos F Ini.
V 5) Abrir fogo, de acordo com as condições estabelecidas.
O 6) Empregar corretamente as técnicas de amarração e exe-
cução do tiro, nos intervalos e flancos de tropa Amg.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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OA INF/100.03
MISSÃO DE COMBATE:
- Aprofundar a Defesa de uma Brigada de Infantaria
na Defesa de Área.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES PRELIMINARES
– Estabelecer PAG
(INF 100.06)
– Retraimento do PAG
AÇÕES SUCESSIVAS
– Contra Ataque
(INF 100.04)

Preparar Pos Aprf


nos prazos e Prio
estabelecidos

Ficar ECD Aprf Def Ficar ECD Rfr ou


substituir
Aprf Def Mdt O Elm de 1 Esc
Ficar ECD constituir
Ficar ECD Ficar ECD
uma Segunda Linha
participar SEGAR Contra-atacar
de Defesa
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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.04

CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER O


MISSÃO DE COMBATE LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BI E ESTADO-MAIOR


O a. A missão do BI deve estar no quadro da Reserva a. Revisão doutrinária
de uma Bda Inf Mtz que realiza uma Defesa de Área, 1) Recapitular:
B (OA INF/100.03). - C 7-30;
O BI como um todo deverá executar adequadamente as
J b. O BI, como Reserva da Bda, desencadeará C ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - C 7-20.
E Atq, em conseqüência de uma penetração inimiga - Reunir a Força de C Atq no prazo e com o valor deter- 2) Estudar:
T na A Def Avç da Bda enquadrante. minado pelo Cmt Bda; - C 7-20.
c. A situação deverá caracterizar uma hipótese ela- - Transpor a LP na hora prescrita e com o dispositivo
I borada em um dos Planos de C Atq da Bda (poderá adequado;
b. Estudo de Caso Esquemático
V - Conquistar o Obj de C Atq; 1) Explorar o planejamento detalhado dos Planos de Contra-ataque
apresentar pequenas diferenças).
elaborados pela Bda;
O d. À frente do BI deverá ser simbolizada a presença - Reocupar a Pos conquistada, restabelecendo o LAADA;
2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA
das Unidades de 1° Escalão da Bda, as quais con- - Reocupar a Z Reu/BI.
INF/100.03, para o preparo do Cmt BI.
duzirão o combate na A Def Avç da GU.
D e. O Ini será caracterizado no quadro de uma Bda
c. Ambientação
E atacante que, obtendo êxito em parte da frente da 1) Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
Bda defensora, penetrou na posição defensiva de um 2) Estudar os Planos de C Atq elaborados pelo Cmt Bda.
dos BI de 1° Escalão, submergindo um núcleo de Cia TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
A Fuz, sendo detido, em profundidade, pela Reserva do a. Revisão doutrinária
D BI, em precárias condições, exigindo a ocupação de 1. Pelo Cmt BI Mth - Recapitular:
E um dos núcleos de aprofundamento da Bda, pelo BI
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - C 101-5 - 2ª Parte.
Reserva (uma Cia Fuz) (OA INF/100.03).
S a. Antes do C Atq: b. Preparar a seguinte documentação:
f. No Interior da penetração deverá ser caracteriza-
T do o Ini, com o valor de 2 a 3 Cia Fuz e CC. 1) Elaborar o Plj detalhado para a execução do C Atq, de cada - Folha de Trabalho do S1;
R Plano C Atq / Bda, obedecendo à prioridade estabelecida pelo seu - Diário da Unidade;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
Cmt, abordando as seguintes tarefas: - Relatório Diário de Perdas em Ação;
A a. A Op terá início com o BI (-1 Cia Fuz) ocupando
- Reconhecer o terreno:
uma ou mais Z Reu (Res articulada ou centralizada), - Sumário Diário de Pessoal;
M - Estudar o terreno; seleção das VA e Objetivos;
à Rtgd das regiões dos núcleos de aprofundamento - Relatório Periódico de Pessoal;
E da Bda, de acordo com o planejamento defensivo - Identificar as medidas de Coor e Ct; - Relatório de Identificação de Mortos;
N da Bda. - Decidir: - Etiqueta de PG;
T b. Terminará com o BI reocupando o Núcleo - Objetivos e direção de C Atq das Cia; - Memento de Estudo de Situação de Pessoal.
submergido (1 Cia Fuz) e posteriormente a(s) - Local das P Atq; Itn entre a Z Reu e as P Atq;
O Z Reu/BI. c. Ficar em condições de elaborar a parte que lhe compete na O Adm
- Plj o Apoio de Fogo; / Btl (ou Prf 4° da O Op ou P Op).
c. Executar a seguinte sequência de ações:
- Coordenar com os Elm envolvidos no Plj sobre os
- Reunião da F C Atq na(s) P Atq; seguintes detalhes:
- Ultrapassagem dos Elm que bloqueiam a - Ultrapassagem;

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

penetração; - Medidas de Coor e Ct; 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)


- Transposição da LP; - Apoio a Op; a. Revisão doutrinária
O - Reocupação da posição; - Recapitular: C 101-5 - 2ª Parte.
- Progressão para o Obj de C Atq;
B - Cmdo da Z Aç; b. Preparar a seguinte documentação:
- Assalto;
J - Conquista, consolidação e reorganização - Planejar os ensaios para a C Atq; - Folha de Trabalho da Seção;
E no Obj; 2) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Plano de Busca;
T - Reocupação da Pos conquistada (1 Cia administrativas; - Plano Diário de Patrulha;
Fuz); 3) Realizar os reajustamentos necessários ao receber a - Pedido de Busca;
I Ordem de C Atq da Bda (se for o caso);
- Retraimento do BI (-) e ocupação da Z - Informes e Informações;
V Reu/BI. 4) Transmitir a Ordem de C Atq aos Cmt SU. - Mensagem Diária de Inteligência;
O d. A execução. do C Atq poderá ser diurna ou b. Durante o C Atq - Sumário de Inteligência;
noturna. 1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo - Relatório Periódico de Inteligência;
D 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO adequado;
- Plano de Reconhecimento Aéreo;
- Ver o OA INF/100.03. 2) Manter as ligações necessárias;
E - Memento do Estudo de Situação de Inteligência.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 3) Conduzir e impulsionar a progressão:
c. Ficar em condições de elaborar:
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 4) Empregar os fogos nas diferentes fases da Op;
- Parágrafo 1° "SITUAÇÃO", item "Forças Inimigas" das O Op
A caracterizar, entre outros, os seguintes incidentes: 5) Intervir no combate com acerto e oportunidade; e P Op, bem como a hipótese dos Planos de Operações, e seu
D - Ver o OA INF/100.03. 6) Esclarecer continuamente a situação, informando o Cmt respectivo calco (calco de Inteligência);
E b. Criar situações, visando o desencadeamento Bda, sempre que necessário. - Anexo de Inteligência a uma O Op.
oportuno das seguintes ações: c. No Objetivo
S - Acionamento de um dos planos de C Atq da 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
1) Consolidar a posse do Obj: a. Revisão doutrinária
T Bda, adaptando-o à situação apresentada;
- Reajustar o dispositivo;
R - Execução do Plano detalhado de C Atq - Recapitular: C 101-5 - 2ª Parte.
elaborado pelo BI Res, com as adaptações que - Completar a limpeza; b. Preparar a seguinte documentação:
A se fizerem necessárias; 2) Informar ao Cmt Bda a conquista do Obj e esclarecer a - Folha de Trabalho da 3ª Seção;
M - Exigir do BI, no contra-ataque, a rapidez no situação;
- Plano de Reconhecimento;
E cumprimento da missão; 3) Executar a reorganização:
- Relatório Periódico de Operações;
- Evacuar mortos, feridos e PG; - Reocupar as posições conquistadas;
N - Utilização das passagens táticas existentes
- Memento do Estudo de Situação de Operações.
- Tomar as providências para manter a Pos;
T no Plano de Barreiras. - Reunir o BI (-).
c. Ficar em condições de elaborar:
O - Ordem de Operações;
d. Após o C Atq:
- Planos de Operações (emprego da Reserva);
- Passar a responsabilidade da Z Aç para o Cmdo do BI que
- Plano de Apoio de Fogo;
defendia o setor:
- Calco de Operações;
- Retrair o BI;
- Quadro de Movimento.
- Reocupar a Z Reu do BI.

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE 2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL 5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)


- Este OA deverá ser cumprido de acordo com o a. Sub Cmt a. Revisão Doutrinária
O ciclo previsto no PIM/COTER.
1) Coor o EM da Unidade; - Recapitular: C 101-5 - 2ª Parte.
B 6. DIVERSOS b. Preparar a seguinte documentação:
2) Ficar ECD substituir o Cmt BI.
a. Este OA deverá suceder o OA INF/100.03, "O
J BI no aprofundamento da defesa". b. S1 - Folha de Trabalho da 4ª Seção;
E 1) Plj e Coor as Atv de pessoal; - Pedido de Sup CI lI/IV;
b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-
mento dos seguintes elementos da Bda: - Ordem de Transporte;
T 2) Elaborar a documentação da 1ª Seção.
1) O GAC, através do trabalho do O Lig e dos c. S2 - Ficha de Material Capturado:
I OA, mobiliando o CCAF da Unidade e possibilitan- - Pedido de Sup CI I e V;
1) Elaborar o Est Sit de Intlg;
V do a elaboração do Plano de Apoio de Fogo do BI; - Relatório Periódico de Logística;
2) Plj e Coor as Atv de Intlg;
O 2) Elm Cia Com, permitindo a participação do
3) Levantar com correção, as possibilidades do Ini e suas L - Memento do Estudo de Situação de Logística.
BI em suas diversas redes externas;
Aç mais prováveis; c. Ficar em condições de elaborar o Prf 4° da O Op ou P Op ou Anexo
3) Elm B Log, proporcionando o necessário Adm, nos assuntos relativos à logística.
D apoio logístico aos participantes. 4) Difundir as Info, com oportunidade.
6. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ
E c. Deverão ser representados: d. S3
- Cmt Bda enquadrante; 1) Executar o Est Sit de Op e propor L Aç; a. Revisão doutrinária
- Cmt das Unidades Vizinhas; 2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação; 1) Recapitular:
A - Cmt das Unidades da Bda empregadas em - C 7-20;
3) Coordenar o Plj de Apoio de Fogo;
D 1° Escalão; 4) Orientar o Plj e supervisionar as Atv de Com; - C 7-10;
E - Cmt dos Elm envolvidos no apoio ao C 5) Elaborar a Ordem de Operações e os Planos de Operações. 2) Estudar:
Atq do BI. - C-7-10;
S e. S4
- C-7-20.
T 1) Plj e Coor as Atv logísticas;
2) Elaborar os documentos da 4ª Seção. b. Estudo de caso esquemático:
R 1) Explorar os seguintes aspectos:
3. PELO CMT CIA FUZ COMPONENTE DA F C ATQ
A - Interpretação da missão;
a. Antes do C Atq:
M 1) Estudar os diversos PI C Atq detalhados do BI, dentro da - Planejamento do reconhecimento;
E prioridade estabelecida por seu Cmt; - Estudo de situação, particularmente quanto à análise do
N 2) Para cada Plano detalhado, realizar as seguintes tarefas: terreno, localizando essencialmente o levantamento de Acidentes
Capitais e Vias de Acesso, bem como a montagem e comparação de
T - Reconhecer o terreno, identificando:
Linhas de Ação;
O - O Obj da Cla;
- Decisão;
- Direção de C Atq;
2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto para o
- LP, Itn, etc; preparo do Cmt do BI.
- Decidir quanto ao dispositivo a ser adotado;
- Ligar-se com os Elm a serem ultrapassados, determinando

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

os pontos de ultrapassagem dos Pel;


c. Ambientação
O - Planejar a ocupação da P Atq;
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
- Participar do Plj de Apoio de Fogo;
B - Estudar os Planos de C Atq detalhados elaborados pelo Cmt
3) Determinar as medidas preparatórias e as providências
J administrativas;
BI Res.
E 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP
4) Ao receber a Ordem de C Atq do BI (colocação em vigor de
- Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/111.02, INF/111.03, INF/112.01,
T um dos planos de C Atq), realizar os reajustamentos necessários.
INF/113.01, INF/114.01, INF/115.01, INF/116.04, INF/117.04.
I b. Durante o C Atq:
8. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ
1) Transpor a LP na hora determinada e com dispositivo
V adequado; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, no âmbito
O dos Pel, aprimorar as seguintes técnicas:
2) Conduzir e impulsionar a progressão;
- Formações;
3) Empregar os fogos nas diferentes fases da Op;
- Progressão em combate;
D 4) Intervir no combate com oportunidade e acerto;
- Combinação do fogo e do movimento.
E 5) Solicitar o Apoio de Fogo;
b. Demonstração
6) Tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.
1) Mostrar a atuação de uma Cia Fuz participando do C Atq reali-
c. No Objetivo
A 1) Consolidar a posse do Obj;
zado pelo BI Res da Bda quanto a:
D - Deslocamento da Z Reu até a P Atq;
2) Executar a reorganização.
- Transposição da LP;
E d. Após o C Atq
- Apoio prestado. pelos Elm que limitam a penetração do Ini;
S - Ser substituído e reunir a Cia;
- Conquista do Obj;
T - Retrair para as Z Reu/BI.
- Reocupação do Nu Def submergido.
R 4. PELO CMT CIA FUZ QUE REOCUPARÁ A POSIÇÃO RE-
9. PREPARAÇÃO DO BI
CONQUISTADA
A a. Ligar-se ao Elm a ser substituído.
- Ensaiar ao menos duas vezes, uma diurna e outra noturna, de acordo
M com os planejamentos detalhados de C Atq, na própria região do Exercício.
b. Inteirar-se do Plano de Defesa.
10. MEIOS AUXILIARES
E c. Adotar um dispositivo adequado.
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
N d. Planejar os Fogos ou inteirar-se do plano de fogos da SU. a carta topográfica e o caixão de areia.
T e. Executar a substituição.
O f. Adotar medidas de segurança.
5. PELOS CMT PEL DA CIA C AP
- Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/111.02, INF/111.03,
INF/112.01, INF/113.01, INF/114.01, INF/115.01, INF/116.01,
INF/117.01.

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.04

CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER O


MISSÃO DE COMBATE LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. PELAS COMPANHIAS DE FUZILEIROS


a. Aprestar o pessoal e o material.
O b. Ocupar a P Atq, com oportunidade.
B c. Transpor a LP na hora e com dispositivo determinado.
J d. Empregar com correção as técnicas de:e. Executar a
E substituição.
T - Progressão em combate;
- Formações de combate (Pel);
I
- Combinação do fogo e movimento;
V - Aproveitamento do terreno;
O - Exploração do sistema de comunicações da Cia.
e. Desenvolvimento do Pel na Posição de Assalto.
D f. Executar o assalto com agressividade.
E g. Conquistar, consolidar e organizar-se no Objetivo, correta-
mente e com oportunidade.
h. Reocupar as Pos reconquistadas.
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

OA INF/100.04
MISSÃO DE COMBATE:
- Contra-atacar para restabelecer o LAADA.

O estudo do OA acima transcrito é


grandemente facilitado se a leitura de suas
fichas for acompanhada através do esboço a
seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES PRELIMINARES
– Estabelecer PAG
(INF 100.06)
– Retratamento do PAG
– Aprofundar a Defesa
(INF 100.03)

Conquistar o Obj
de C Atq
Reunir a FC Atq
no prazo e valor Transpor a LP na Reocupar o Nu Reocupar a
determinados hora prescrita conquistado Z Reu
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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.05

RETRAIR COM PRESSÃO DO INIMIGO


MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BI E DO ESTADO-MAIOR GERAL


a. A missão do BI deve estar no quadro de SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O
uma Bda que realizando uma Defesa de Área, 1) Recapitular:
B retrairá, rompendo o contato com o Ini, a fim de - C 7-3;
O BI, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as
J ser empregada ofensivamente, em outra parte ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - C 7-20;
E da frente; retraimento à noite. - Manter o sigilo da Op até o início do Retraimento; 2) Estudar:
T b. Para tal, a Bda deverá elaborar dois plane- - Romper o contato com as Cia 1° Esc simultaneamente - C 7-20.
I jamentos, relativos ao retraimento com pressão e no momento determinado; b. Estudo de caso Esquemático
e sem pressão do Ini. - Não se deixar aferrar e se destruir em posição;
V - Cobrir o retraimento das Cia de 1° Esc, até serem aco-
1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI no retraimen-
c. Para o retraimento sob pressão do Ini, o BI
O to com pressão do Ini:
deverá fornecer sua própria Força de Segurança, lhidas pela F Seg da Bda;
que deverá ser acolhida pela F Seg/Bda, (figurada - Ocupar a Z Reu à Rtgd da F Seg da Bda e ficar ECD - Medidas de Coor e Ct (Z Reu, Itn, P Lib, Pontos ou L Ct,
iniciar a retirada. etc);
D ou simbolizada).
- Sequência do retraimento;
E d. O Ini em contato, na frente do BI, deverá
caracterizar uma Bda, que anteriormente atacou - Organização, localização, dispositivo, missão e condições
de Ret da F Seg/BI;
a posição defensiva do BI, não obtendo sucesso, TAREFAS CRÍTICAS
A mantendo porém o contato e a pressão, devendo - Medidas visando criar condições para o Ret de Elm decisi-
D ser reforçada a curto prazo. vamente engajados;
E e. Antes do anoitecer, na data prevista para o - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Conduta do retraimento.
retraimento, o Ini deverá atacar em toda a frente c. Ambientação
S 1. PELO CMT BI
do BI, determinando a colocação em vigor do a. Antes do retraimento - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T Plano de Retraimento sob pressão do Ini.
1) Elaborar os Planos iniciais para o Ret; 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
R 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
2) Reconhecer o terreno: a. Revisão doutrinária
A a. A Op terá início com BI ocupando uma po- 1) Recapitular:
sição defensiva em 1° Escalão (OA INF/100.02). - Ident ou selecionar medidas de Coor e Ct, (Lim; Z Aç; Itn;
M L Ct; P Lib; etc); - C-101-5-2ª: Parte.
b. Terminará após a ocupação da Z Reu/BI à
E Rtgd da F Seg/Bda. 3) Ligar-se aos demais Cmdo; b. Preparar a seguinte documentação:
N c. Executar a seguinte sequência de ações: 4) Decidir com acerto e oportunidade: - Folha de trabalho do S1;
T - Ocupação da P Def pelo BI (OA - Composição, localização, dispositivo e condições para o - Diário da Unidade;
O INF/100.02); Ret da F Seg/BI; - Relatório Diário de Perdas em Ação;
- Ret das Cia Fuz de 1° Escalão. - Sequência do retraimento; - Sumário Diário de Pessoal;
d. Mdt O de entrada em vigor do "Plano para 5) Transmitir a Ordem ou Plano de Ret; - Relatório Periódico de Pessoal;
o Ret sob pressão do Ini" da Bda, o BI executará 6) Determinar medidas de sigilo para a Op;

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.05

RETRAIR COM PRESSÃO DO INIMIGO


MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

um Ret noturno, sob pressão do Ini, devendo 7) Estabelecer as normas para a destruição ou inutilização - Relatório de Identificação de Mortos;
posteriormente ocupar uma Z Reu à Rtgd. de material abandonado; - Etiqueta de PG;
O e. Durante a conduta do Ret, deverão ser cria- 8) Elaborar Planos visando o desaferramento de Elm decisi- - Memento de Est Sit de Pessoal.
B das situações que exijam o desencadeamento de vamente engajados; c. Ficar em condições de elaborar a parte que lhe compete, no Prf
J ações, visando a desaferrar os Elm decisivamente 9) Planejar o apoio de fogo e o acolhimento do BI, pela F 4° da O Op ou Pl Op.
E engajados no combate. Seg/Bda; 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 10) Estabelecer medidas para o deslocamento do PC e ins- a. Revisão doutrinária
a. Ver o OA INF/100.02. talações logísticas do Btl;
I 1) Recapitular:
b. O terreno deverá apresentar uma linha fa- 11) Determinar as medidas preparatórias e providências
V - C-101-5-2ª Parte.
vorável à instalação da F Seg/Bda, entre 6 a 10 administrativas.
O b. Preparar a seguinte documentação
Km à Rtgd da LC. b. Durante o retraimento
- Folha de Trabalho da Seção;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Conduzir o Ret;
- Plano de busca;
D a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 2) Modificar com acerto e oportunidade o Plj realizado;
caracterizar entre outros, os seguintes incidentes: - Plano Diário de Patr;
E 3) Intervir com acerto e oportunidade, criando condições para
- Plano de Inteligência e Contrainteligência;
- Presença de tropa Ini (indicada), valor BI, o Ret de Elm decisivamente engajados;
ECD Ref a qualquer momento, a tropa Ini em Ctt; 4) Conduzir a Retirada; - Pedido de Busca;
A - Informes e Informações (modelo);
- Figurar uma constante manutenção do 5) Adotar medidas de Seg para o Grosso, durante os deslo-
D contato e pressão Ini; camentos; - Mensagem Diária de Intlg;
E - Figurar o desencadeamento de um Atq Ini, 6) Comunicar a passagem pelas L Ct e P Ct; - Sumário de Intlg;
S em toda a frente do BI, antes do anoitecer, do dia 7) Dirigir a ocupação da nova Z Reu; - Relatório Periódico de Inteligência;
T previsto para o Ret; - Plano de Rec Ae;
8) Manter o Cmt Bda informado.
- Caracterizar o engajamento de um dos Pel
R 2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL - Mementos do Est Sit de Intlg.
Fuz de 1° Escalão, no combate; c. Ficar em condições de elaborar:
A - Fogos de Ap, desencadeados pelo Ini;
a. S Cmt
- Prf 1° "SITUAÇÃO"; item a, "Forças Inimigas" das O Op e Pl
M - Fogos iluminativos, desencadeados pelo Ini;
1) Coordenar o EM da Unidade;
2) Ficar ECD substituir o Cmt BI. Op, e seu anexo (Anexo de Intlg), bem como as hipóteses dos Pl Op;
E - Presença e atuação da F Seg/Bda (simbo- - Anexo de Intlg a uma O Op.
N b. S1
lizada ou figurada); 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
1) Plj e Coor as Atv de pessoal;
T - Atuação dos Elm Viz (simbolizada ou a.Revisão doutrinária
indicada); 2) Elaborar a documentação da 1ª Seç;
O 1) Recapitular:
- Materiais que deverão ser abandonados 3) Organizar o novo PC (na Z Reu) e supervisionar suas Atv;
4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do BI, - C-101-5-2ª Parte.
pelo BI (simulados);
organizar a turma de estacionamento. b. Preparar a seguinte documentação
- Fogos de apoio desencadeados pelas

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MISSÃO DE COMBATE RETRAIR COM PRESSÃO DO INIMIGO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

tropas Amg; c. S2 - Folha de Trabalho da 3ª Seç;


O - Atuação da FAe Amg e Ini; 1)Elaborar o Est Sit de Intlg; - Plano de Reconhecimento;
- Mortos Amg e Ini; 2)Plj e Coor as Atv de Intlg; - Relatório Periódico de Operações;
B
- Prisioneiros de Guerra, etc. 3)Elaborar o Plano de Busca (em continuação ao elaborado - Memento do Est Sit de Op.
J no OA INF/100.02);
b. Criar situações, visando o desencadeamento c. Ficar em condicões de elaborar
E oportuno das seguintes ações: 4)Preparar o Plano Diário de Patr (em continuação ao elabo- - Planos de Retraimento com e sem Pressão do Ini;
T - Execução de medidas, visando a manter rado no OA INF/100.02); - Planos de Operações (emprego da Res);
I o sigilo da Op; 5)Supervisionar as atividades de vigilância; - Plano de Apoio de Fogo;
V - Execução pelo BI, do Plano de Ret sob 6)Propor o emprego da Tu Rec; - Calco de Operações;
pressão do Ini; 7)Elaborar o Plano de Inteligência e Contrainteligência;
O - Desencadeamento de fogos; - Quadro de Movimento.
8)Difundir as Info, com oportunidade; 5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
- Plj e execução de medidas de Def Ae;
9)Preparar os Planos de Rec Ae.
D - Intervenção do Cmt BI ; a. Revisão Doutrinária
d. S3
E - Conduta quanto a sequência do Ret; 1) Recapitular:
1) Executar o Est Sit de Op e propor LAç; - C-101-5-2ª Parte.
- Emprego dos fogos em benefício de Elm
decisivamente engajados; 2) Manter atualizada a Carta de Situação; b. Preparar a seguinte documentação
A 2) PIj as medidas de Seg;
- Determinação de ações, visando o desen- - Folha de Trabalho da 4ª Seç;
D gajamento de Elm aferrados; 3) Coordenar o Plj de fogos; - Pedido de Sup CI II/V;
E - Destruição de materiais abandonados 4) Orientar o Plj das Com e supervisionar as suas atividades; - Ordem de Transporte;
S (simulado); 5) Elaborar os Planos de Operações. - Ficha de Material Capturado;
T - Adoção de medidas de Seg durante a e. S4
retirada do grosso; - Pedido de Sup Cl I e V;
R - Retraimento da F Seg/BI;
1) Plj e Coor as Atv Log; - Relatório Periódico de Log;
A - Funcionamento dos fluxos de Sup e Ev no
2) Plj o deslocamento das instalações Log BI; - Memento do Est Sit de Logística.
M âmbito do BI. 3) Plj e Coor as medidas de Seg das instalações Log; c. Ficar em condições de elaborar o Prf 4° da O Op ou Pl Op, nos
4) Elaborar os documentos da 4ª Seção.
E 5. PERIODICIDADE assuntos relativos à logística.
3. PELO CMT CIA FUZ QUE RETRAI NO GROSSO 6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ
N - Este OA deverá ser cumprido de acordo com
o ciclo previsto no PIM/COTER. a. Antes do retraimento a. Revisão doutrinária
T 1) Reconhecer o terreno:
6. DIVERSOS 1) Estudar:
O - Identificar as medidas de Coor e Ct ;
a. Este OA deverá suceder o OA INF/100.02; - C 7-20;
"O BI na Defesa". 2) Decidir com acerto e oportunidade quanto: - C 7-10.
b. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra- - Composição, localização, dispositivo, missões e condi- b. Estudo de Caso Esquemático
mento dos seguintes elementos da Bda: ções de Ret da F Seg/Cia;

2-44
EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.05

MISSÃO DE COMBATE RETRAIR COM PRESSÃO DO INIMIGO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) Esqd C Mec (Pel C Mec), integrando ou - Seqüência do Ret; 1) Explorar os seguintes aspectos:
Ref o BI, cumprindo, entre outras, missões na 3) Transmitir a Ordem ou Plano de Ret;
O - Organização da F Seg/BI;
F Seg/BI; 4) Determinar a execução das medidas de sigilo da Op;
B - Determinação das medidas de Coor e Ct (Z Reu/Cia, Itn de
2) O GAC, através do trabalho do O Lig e 5) Fiscalizar os trabalhos de destruição ou inutilização de retraimento, P Lib, Pontos e Linhas de Controle, etc);
J dos OA, mobiliando o CCAF/BI e possibilitando material abandonado; - Sequência do retraimento sob pressão do Ini;
E a elaboração do PAF/BI, para o Ret;
6) Participar dos Plj de fogos do BI; - Ações da F Seg/BI;
3) O Pel E Cmb, executando destruições
T 7) Determinar medidas visando o deslocamento do PC e - Conduta
na Z Aç/BI;
I 4) Elm Cia Com, permitindo a participação
ATSU;
2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
V 8) Determinar medidas preparatórias e providências admi- INF/100.02, para o preparo do Cmt BI.
do BI em suas diversas redes externas;
nistrativas.
O 5) Elm BLog, proporcionando o necessário c. Ambientação:
b. Durante o retraimento
apoio logístico aos participantes; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
1) Conduzir o Ret;
D 6) EIm Pel PE, no controle do trânsito e
2) Criar condições para o desengajamento de Elrn decisiva-
7. PREPARACÃO DO CMT CIA C AP
demais tarefas afetas à Polícia do Exército. - Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/112.01, INF/113.01 e
E mente aferrados;
c. Deverão ser representados: INF/114.01.
3) Decidir com oportunidade, o Ret da F Seg/Cia;
- Cmt Bda enquadrante; 8. PREPARAÇÃO DAS CIA FUZ
A - Cmt F Seg/Bda
4)Reunir a Cia;
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, no âmbito
D - Cmt Viz.
5)Conduzir a retirada;
do Pel, aprimorar as seguintes técnicas:
E 6)Comunicar a passagem pelas L Ct e P Ct;
- Progressão noturna;
S 7)Ocupar a nova Z Reu.
- Marcha noturna a pé e Mtz;
4. PELO CMT DA F SEG/BI
T - Manutenção do sigilo;
a. Antes do retraimento do grosso:
R - Mecanismo do retraimento sob pressão do Ini;
1) Estabelecer ligações com outros Cmdo:
A - Destruição de material abandonado.
- Cmt F Seg da Bda e dos Elm Viz;
M b. Demonstração
- Cmt dos Elm designados para ocupar a F Seg/BI;
1) Mostrar a execução de um Ret sob pressão do Ini, realizado
E - Cmt das SU de 1° Escalão; por uma Cia Fuz de 1° Escalão, abordando os seguintes aspectos:
N 2) Reconhecer o terreno: - Mecanismo do retraimento:
T - Identificar as medidas de Coor e Ct; - Oportunidade;
O - Selecionar os pontos de acolhimento, etc; - Segurança;
3) Ajustar o dispositivo da F Seg; - Simultaneidade;
4) Elaborar os seguintes planejamentos: - Necessidade de balizamento dos Itn;
- Acolhimento das Cia Fuz de 1º Escalão; - Conduta da F Seg/Cia.

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.05

MISSÃO DE COMBATE RETRAIR COM PRESSÃO DO INIMIGO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Retraimento da F Seg/BI;
- Acolhimento da F Seg/BI pela F Seg/Bda; 9. MEIOS AUXILIARES
O 5) Transmitir a Ordem ou Plano de Ret; - Para o estudo dos casos esquemáticos e revisão doutrinária, em-
pregar o caixão-de-areia e a carta topográfica.
B 6) Determinar medidas de sigilo da Op;
J 7) Fiscalizar os trabalhos de destruição ou inutilização de
E material abandonado;
8) Participar do planejamento do apoio de fogo do BI;
T
9) Determinar medidas, visando o deslocamento do PC e
I ATSU;
V 10) Determinar as medidas preparatórias e as providências
O administrativas.
b. Durante o retraimento do grosso
D 1) Receber os reforços;
E 2) Conduzir o Aclh das Cia Fuz de 1° Escalão;
3) Assumir a Z Aç/BI;
4) Manter as ligações necessárias;
A
5) Executar as ações, para desengajar os Elm decisivamente
D aferrados no combate.
E c. Após o retraimento do grosso
S 1) Conduzir o Ret da F Seg;
T 2) Comunicar a passagem pelas L Ct e P Ct;
R 3) Conduzir a retirada.
A 5. PELOS CMT PEL DA CIA C AP
M - Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/112.01, INF/113.01 e
INF/114.01.
E
6. PELA COMPANHIA DE FUZILEIROS
N
a. Aprestar o pessoal e o material.
T
b. Empregar corretamente as técnicas de:
O - Inutilização do material abandonado;
- Manutenção do sigilo;
- Acolher e ser acolhido;
- Mecânica do retraimento sob pressão:

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.05

RETRAIR COM PRESSÃO DO INIMIGO


MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Simultaneidade;
- Disciplina;
O
- Utilização das medidas de Coor e Ct;
B - Execução das medidas de Seg;
J - Execução da retirada.
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

OA INF/100.05
MISSÃO DE COMBATE:

- Retrair com pressão do inimigo.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES PRELIMINARES
Defender em Pos
sumariamente organizada
INF – 100.02

Romper o contato
simultaneamente
com os Elm de 1º Esc
Cobrir o Retraimento Não se deixar aterrar Manter o sigilo
Iniciar retirada da Operação
das Cia de 1º Esc e se destruir em Pos

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.06

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS GERAIS


MISSÃO DE COMBATE
(PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BI E ESTADO- MAIOR GERAL


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão do BI será executada no quadro a. Revisão doutrinaria
de uma Bda lnf (Mtz), realizando uma Defesa de 1) Recapitular:
B O BI, como um todo, deverá desenvolver adequadamente
Área em 1° escalão. - C 7-30;
J b. A situação deverá caracterizar a atribuição
as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 7-20 ;
E combate: 2) Estudar:
da responsabilidade dos PAG às Bda de 1° Esc,
- Proporcionar o alerta oportuno sobre a aproximação
T as quais empregarão, nesta missão seu BI (ou
do Ini;
- C 7-20.
FT BI) Reserva. b. Estudo de Caso Esquemático
I - Esclarecer a situação;
c. O PAG deverá impedir a abordagem do Ini 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI nos PAG:
V no LAADA (Posicão defensiva da Bda), até uma
- Retardar e desorganizar o Ini; - Interpretação da missão;
O - Iludir quanto à localização do LAADA; - Estudo do terreno, levantamento de Acidentes Capitais e
data-hora pré-determinada, devendo no entanto
- Ganhar na Pos, o tempo determinado pelo Esc Sp; Vias de Acesso;
manter suas posições após o contato com o Ini,
- Aplicar corretamente os princípios da defesa, próprios - Montagem de Linhas de Ação;
D no mínimo por uma jornada.
ao BI na defesa em larga frente, com o dispositivo linear; - Comparação das Linhas de Ação;
d. O BI deverá estabelecer, à frente da linha
E dos PAG, o seu escalão de segurança (LV) sob o
- Retrair com oportunidade; - Decisão;
- Não se deixar envolver em combate aproximado e se - Identificação dos princípios fundamentais da defesa em uma
Ct e a cargo das Cia Fuz de 1° Esc.
destruir na posição.
A e. O quadro tático deverá permitir em sua se- defesa em larga frente com dispositivo linear;
quência, a realização do Ret (noturno) dos PAG - Estudos de Situação de Conduta;
D
(com ou sem Pressão do Ini); O BI, depois de - Decisões;
E TAREFAS CRÍTICAS
acolhido no LAADA, passará à Res da Bda (OA - Elaboração dos planos de retraimento com e sem pressão
S INF/100.03).
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: do Ini:
T 1. PELO CMT BI - Medidas de Coor Ct;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Sequência do retraimento;
R a. Antes da ocupação dos postos
a. A Op terá inicio em uma Z Reu imediatamen- - Organização, localização, dispositivo, missão e condições do
A 1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Plane-
retraimento da F Seg ou Dst Ctt;
te à retaguarda da linha dos PAG. jamento;
M b. Terminará após o Acolhimento do BI no 2) Plj a utilização do tempo disponível; - Medidas visando criar condições para o Ret dos Elm
E LAADA e ocupação de uma ou mais Z Reu à 3) Realizar o Est Sit Cmt; decisivamente engajados nos combates;
- Conduta do retraimento.
N retaguarda das Pos de aprofundamento da Bda, 4) Ligar-se aos demais Cmdo, particularmente os vizinhos e
de acordo com seu Plano Defensivo. Elm do LAADA, coordenando suas ações com estes Elm; c. Ambientação
T 5) Elaborar o plano inicial para a ocupação das posições e de - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
c. A O Op da Bda deverá ser distribuída ao BI
O antes da Unidade se deslocar para a área. retraimento (com e sem pressão do Ini);
6) Reconhecer o terreno; 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
d. Executar a seguinte sequência de ações:
7) Decidir com acerto e oportunidade; a. Revisão doutrinária:
- Ocupação da Z Reu inicial;
8)Transmitir a Ordem da Defesa e os Planos de Retraimento 1) Recapitular:
- Deslocamento do BI, da Z Reu para as
do BI; - C 101-5-2ª Parte.

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.06

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS GERAIS


MISSÃO DE COMBATE (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

Posições; 9) Elaborar os Planos de emprego da Res: b. Preparar a seguinte documentação


- Instalação dos PAG; - C Atq para o restabelecimento da posição; - Folha de Trabalho do S1;
O - Estabelecimento dos PV/PE; - Ações visando facilitar o desengajamento de Elm afer- - Diário da Unidade;
B - Engajamento com o Ini; rados; - Relatório Diário de perdas em Ação;
- Retraimento dos PV/PE; 10) Estabelecer medidas para o Ret do PC e instalações - Sumário Diário de Pessoal;
J logísticas do BI;
- Ações das Cia Fuz de 1° escalão, na linha - Relatório Periódico de Pessoal;
E dos PAG; 11) Receber os Elm em Ref ou apoio; - Relatório da Identificação de Mortos;
T 12) Determinar medidas preparatórias e providências ad-
- Ações da Res do BI; - Etiqueta de PG;
ministrativas.
I - Retraimento das Cia Fuz de 1° escalão (com
b.Durante a preparação da posição
- Memento de Est Sit de Pessoal.
V ou sem pressão); 1) Determinar a ocupação da Pos; c. Ficar em condições de elaborar a parte que lhe compete no OA
- Execução (se for o caso) de ações para 2) Estabelecer os PV/PE; no Prf 4°da O Op ou Pl Op).
O favorecer o desaferramento de Elm decisivamente 3) Determinar a execução do P Bar, nos trechos de respon- 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
engajados; sabilidade do BI;
D - Retraimento da Força de Seg ou Destaca- 4) Localizar o PC, ATE e ATC da Unidade; a.Revisão doutrinária
E mento de Contato; 5) Planejar o Apoio de Fogo, a Defesa AC e o Acolhimento 1) Recapitular:
- Acolhimento no LAADA; no LAADA; - C 101-5-2ª Parte.
- Ocupação da(s) Z Reu, à retaguarda dos 6) Determinar medidas de Defesa AAe. b. Preparar a seguinte documentação
A Nu Aprof da Bda. c. Conduta nos PAG - Folha de Trabalho da Seção;
D e. O BI deverá estabelecer os PAG, adotando 1) Acompanhar o desenvolvimento das ações do Ini; escla- - Plano de Busca;
um dispositivo defensivo em larga frente (dispo- recer a situação;
E 2) Acionar o patrulhamento à frente, nos flancos e no interior
- Plano Diário de Perdas;
sitivo linear). - Pedido de Busca;
S f. Deverão ser elaborados os planos para o Ret da Pos;
3) Manter ligação com o Cmt Bda, Viz e Elm do LAADA; - Plano de Inteligência e Contra inteligência
T com e sem pressão do Ini. - Informes e Informações (modelo);
4) Intervir no combate adequadamente:
R g. A execução do Ret deverá ser à noite.
- Desencadeando os fogos de apoio; - Sumário de Intlg;
A h. As situações de conduta criadas deverão: - Modificando o dispositivo; - Mensagem Diária de Intlg;
- Exigir a adoção de C Atq para restabelecer - Empregando a reserva ; - Relatório Periódico de Inteligência;
M a posição; - Reforçando os Elm de 1° Esc; - Plano de Rec Ae;
E - Obrigar a adoção de modificações nos pla- - Aprofundando; - Memento do Est Sit de Intlg.
N nejamentos realizados para o Ret do BI; - Contra-atacando para restabelecer a posição; c .Ficar em condições de elaborar
T - Determinar o desencadeamento de ações, 5) Manter o Cmt Bda e Elm no LAADA informados. - Prf 1° "SITUAÇÃO", item a, "Forças Inimigas" das O Op e Pl Op,
visando desaferrar Elm decisivamente engajados d. Durante o retraimento e seu anexo (Anexo de intlg), bem como as hipóteses dos Pl Op;
O no combate, (se o Ret se der sob pressão do Ini). 1) Solicitar autorização para retrair, com oportunidade ou - Anexo de Intlg a uma O Op.
iniciar o retraimento quando determinado pelo Cmt Bda;
3. CARACTERISTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) Conduzir o Ret; 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
3) Modificar com acerto e oportunidade o Plj anteriormente
a.Profundidade LAADA – PAG entre 6 a 12 Km. realizado; a. Revisão doutrinária

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.06

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS GERAIS


MISSÃO DE COMBATE
(PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

b.Frente de 6 a 8 Km. 4) Intervir, quando necessário, criando condições favoráveis 1) Recapitular:


c.Apresentar boas característiticas para a ins- para o Ret dos Elm aferrados; - C 101-5-2ª Parte.
O 5) Conduzir a retirada do grosso;
talação dos PAG: b. Preparar a seguinte documentação
B - Linha de crista transversal à direção de 6) Adotar medidas de Seg durante os deslocamentos para - Folha de Trabalho da 3ª Seção;
J progressão do Ini; a retaguarda; - Plano de Reconhecimento;
7) Determinar o retraimento da F Seg ou Dst Ctt;
E - Cursos d’água, pântanos e outros obstácu-
8) Manter o Cmt da Bda e os Elm do LAADA informados;
- Relatório Periódico de Operações;
los à frente ou nos flancos; - Memento do Est Sit de Op.
T 9) Comunicar a passagem pelas L Ct e P Ct;
- Terreno elevado com boa observação e c. Ficar em condições de elaborar
I campos de tiro profundos;
10) Dirigir a ocupação da nova Z Reu.
- Ordens de Operações;
V - Itinerários de Ret cobertos; 2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL - Planos de Retraimento com e sem Pressão do Ini;
O - Uma boa rede de estradas (mínimo de dois
a. S Cmt
- Plano de Apoio de Fogo;
eixos penetrantes) ou áreas que apresentem boa - Calco de Operações;
1) Coor o EM do BI;
transitabilidade através do campo. - Quadro de Movimento.
D 2) Ficar ECD substituir o Cmt BI.
d. A linha escolhida como LAADA da Bda b. S1
E enquadrante, deverá apresentar características 5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
1) Plj e Coor as Atv de pessoal;
defensivas. 2) Elaborar a documentação da 1ª Seção; a. Revisão doutrinária
A 3) Organizar o PC e supervisionar suas Atv; 1) Recapitular:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do BI; - C 101-5-2ª Parte.
D organizar a turma de estacionamento. b. Preparar a seguinte documentação
E a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acio- c. S2 - Folha de trabalho da 4ª Seç;
S nar, entre outros, os seguintes incidentes: 1) Elaborar o Est Sit Intlg; - Pedido de Sup CI II/IV;
- Atuação do Ini sobre os PV/PE; 2) Plj e Coor as Atv de intlg: - Ordem de Transporte;
T - Engajamento gradativo das Forças Ini 3) Elaborar o Plano de Busca; - Ficha de Material Capturado;
R (Esc Rec, Cmb e Vg) à cavaleiro dos eixos que 4) Preparar o Plano Diário de Patr;
- Pedido de Sup CI I e V;
A penetram na posição do BI; 5) Elaborar o Plano de inteligência e Contrainteligência;
- Relatório Periódico de Log;
- Figurar as ações ofensivas Ini, no mini- 6) Supervisionar as Atv de vigilância;
M 7) Planejar e supervisionar as Atv da Tu Rec; - Memento do Est Sit Logística.
mo com o valor de um Pel Fuz em cada eixo; c. Ficar em condições de elaborar
E - Figurar os fogos de apoio desencadeados 8) Preparar os Planos de Rec Ae;
9) Difundir as Info, com oportunidade. - Prf 4° da O Op ou Pl Op nos assuntos relativos à logística.
N pelo Ini;
d. S3
T - Figurar penetrações Ini em partes da
1) Executar o Est Sit Op e propor L Aç;
6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ
O frente;
2) Elaborar e atualizar a Carta de Sit; a. Revisão doutrinária
- Atuação da FAe Amg e Ini; 3) Pli as medidas de Seg;
- Mortos e feridos; 1) Recapitular
4) Coordenar o Plj de Fogos; - C 7-10;
- Prisioneiros de Guerra; 5) Propor e determinar a execução do P Bar;
- Atuação de Patr Rec Ini; - C 7-20;
6) Elaborar o Plano de Defesa Contra Blindados; 2) Estudar:
- Atuação dos Elm Viz (simbolizar);

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.06

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS GERAIS


MISSÃO DE COMBATE (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Materializar fogos iluminativos, desencade- 7) Planejar o trabalho de OT a ser realizado; - C 7-10;


ados pelo Ini; 8)Orientar o Plj das Com e supervisionar as suas Atv; - C 7-20.
O b. Criar situações visando o desencadeamen- 9)Elaborar a O Op e os Planos de Operações; b. Estudo de caso esquemático
B to oportuno das seguintes ações: 10)Propor a localização geral do PC. - Explorar os seguintes aspectos relativos à Cia Fuz nos PAG,
- Caracterização da oportunidade para o e. S4
J 1) Plj e Coor as Atv Log;
realizando uma defesa em larga frente, com o dispositivo linear;
retraimento dos PV/PE; - Elaboração do Plano de Rec;
E - Necessidade de acionamento dos órgãos 2) Plj o deslocamento das instalações logisticas do BI; - Estudo de Sit do Cmt Cia, particularmente quanto ao estudo do
T de busca do BI, particularmente as Patr Rec,
3) Reconhecer o local das instalações logísticas (ATE e ATC);
terreno, montagem e comparação de L Aç;
4) Plj e Coor as medídas de Seg das Áreas;
I para esclarecer a situação;
5) Elaborar os documentos da 4ª Seç.
- Decisão;
V - Planejamento e execução dos Planos de - Elaboração do Plano Inicial de Def;
Barreiras, Apoio de Fogo e Defesa AAe; 3. PELO CMT CIA FUZ EMPREGADA NOS PAG - Elaboração dos Planejamentos, visando o retraimento da Cia,
O - Caracterização da oportunidade para o com e sem pressão do Ini;
a. Antes da ocupação dos Postos
desencadeamento dos fogos. - Medidas visando a manutenção da fisionomia de frente;
1) Elaborar o Plano Inicial para ocupação das posições e de
D c. Intervenção do Cmt BI no combate, duran- retraimento (com e sem pressão do Ini); - Medidas de Coor e Ct;
E te as ações nos PAG: 2) Plj o deslocamento da Cia; - Sequência do retraimento;
1) Desencadeando os fogos de apoio; 3) Ligar-se com outros Cmdo; - Conduta do retraimento;
2) Empregando a Res para: 4) Reconhecer o terreno (colher dados para a ocupação das - Elaboração dos planos para o acolhimento da Cia, no LAADA.
A - Ret as Cia Fuz 1° Esc; posições e retraimento da Cia); c. Ambientação
D - C Atq penetrações Ini; 5) Decidir com acerto e oportunidade; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E - Ocupar posições de aprofundamento; 6) Transmitir a Ordem de Defesa e os Planos de Retraimen-
- Colocação em vigor pelo BI, do Plano to; 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP
S de Retraimento, adotando as modificações que 7) Determinar medidas visando o Ret do PC ATSU; - Ver os OA INF/110.01.
T se fizerem necessárias. 8) Receber os Elm em Reforço ou Apoio;
R d. Intervenção do Cmt BI, durante o retrai- 9) Determinar medidas preparatórias e providências admi- 8. PREPARAÇÃO DAS CIA FUZ
mento: nistrativas.
A b. Durante a preparação da posição a. Revisão
- Modificando a sequência do retraimento;
M - Empregando fogos em beneficio de Elm
1) Determinar a ocupação e preparo das Pos; - Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do Pel
E 2) Estabelecer as medidas de Seg; Fuz, nos OA INF/121.05, INF/120.05 e INF/100.05;
decisivamente engajados; - Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do Pel
3) Elaborar o Plano de Apoio de Fogo;
N - Determinando ações visando o desenga- 4) Coordenar com os Elm do LAADA e elaborar o Plano de Ap, nos OA INF/122.03, INF/122.05 e INF/100.05;
T jamento de Elm aferrados; Aclh da Cia; - Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento da Seç
- Destruição de materiais abandonados 5) Executar o P Bar, nos trechos sob sua responsabiIidade;
O (simulado);
Cmdo nos OA INF/120.03 e INF/120.05.
6) Localizar o PC/PO e instalações Adm; b. Demonstração
- Planejamento e execução da Def AAe; 7) Determinar as medidas de Def AAe; - Mostrar o procedimento do Pel, ocupando posição nos PAG;
- Caracterização da oportunidade para o 8) Estabelecer as condições para a abertura do fogo. - Ocupação de regiões que possibilitem observação profunda e o
máximo alcance das armas do Pel;

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.06

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS GERAIS


MISSÃO DE COMBATE
(PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


retraimento dos PAG; c. Conduta nos PAG - Execução dos fogos longinquos;
- Oportunidade para o retraimento da F Seg 1) Determinar o Ret dos PV/PE, com oportunidade; - Atitude quando da aproximação do Ini;
O ou Dst Ctt; 2) Acompanhar o desenvolvimento das ações do Ini; - Execução do retraimento.
B - Funcionamento dos Fluxos de Sup e Ev no 3) Esclarecer a situação;
âmbito do BI. 4) Controlar a abertura e execução dos fogos; 9. MEIOS AUXILIARES
J 5) Solicitar o apoio de fogo necessário;
E 5. PERIODICIDADE - Para o estudo de casos esquemáticos e revisão doutrinária, utilizar a
6) Modificar o dispositivo, quando necessário;
carta topográfica e o caixão-de-areia.
T - Este OA deverá ser cumprido de acordo com 7) Adotar medidas para deter eventuais penetrações do Ini,
na posição;
I o ciclo previsto no PIM/COTER.
8) Cooperar com os Elm Viz;
V 6. DIVERSOS 9) Manter o Cmt BI informado;
O 10) Acionar o Patr à frente, nos flancos e no interior da
a. Este OA deverá anteceder o OA INF/100.03; posição;
"O BI no aprofundamento da defesa". 11) Só empregar elementos hipotecados (se for o caso)
D b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- com autorização do Crnt BI.
E mento dos seguintes elementos da Bda: d. Durante o retraimento
1) O Esqd C Mec (Pel C Mec) integrando ou 1) lniciar o Ret quando determinado pelo Cmt BI;
reforçando o BI; cumprindo missões como Elm de 2) Conduzir o Ret, conforme determinado;
A economia de meios na linha dos PAG ou como F 3) Criar condições para o desengajamento de Elm aferrados
D Seg do BI, para o retraimento; (se for o caso);
4) Reunir a Cia;
E 2) O GAC, apoiando a manobra do BI com 1
5) Conduzir a retirada;
Bia em Ap Dto ou Reforço e através do trabalho
S 6) Comunicar a passagem pelas L Ct e P Ct;
do O Lig e dos OA, mobiliando o CCAF/BI e pos-
T sibilitando a elaboração do PAF/BI; 7) Controlar a ocupação da nova Z Reu;
R 3) O Pel E Cmb, executando trabalhos téc- 8) Manter o Cmt BI e os Elm do LAADA informados.
A nicos especializados na construção das barreiras 4. PELO CMT DA F SEG OU DST CTT
avançadas e zonas de obstáculos, na situação de
M a. Antes do Retraimento do Grosso
Apoio Direto ou Reforço ao Btl;
E 4) Elm Cia Com, permitindo a participação 1) Estabelecer ligações com outros Cmdo:
N do BI em suas diversas redes externas; - Cmt dos Elm no LAADA e Viz;
- Cmt dos Elm designados para compor a F Seg ou Dst Ctt;
T 5) Elm B Log, proporcionando o necessário
- Cmt das SU de 1° Esc;
Ap Log aos participantes;
O 2) Reconhecer o terreno;
6) Elm Pel PE, no controle do movimento e 3) Ajustar o dispositivo de F Seg ou Dst Ctt;
nas demais tarefas afetas à Polícia do Exército. 4) Elaborar Planos para o acolhimento das Cia Fuz de 1°
c. Deverão ser representados: Escalão, retraimento da F Seg ou Dst Ctt e acolhimento da F Seg
- Cmt da Bda enquadrante; ou Dst Ctt no LAADA;

2-54
EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.06

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS GERAIS


MISSÃO DE COMBATE
(PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5) Transmitir a Ordem ou Planos de Ret;


- Cmt das Unidades Viz; 6) Participar do Plj do apoio de fogo do BI;
O - Cmt das Unidades no LAADA. 7) Determinar as medidas visando o deslocamento do PC e
B d. Este OA deverá ser realizado em ação oposta ATSU;
ao OA INF/121.04 "O Pel Fuz realizando uma 8) Determinar as medidas preparatórias e as providências
J Infiltração Tática". administrativas.
E b. Durante o Retraimento do Grosso dos PAG
T 1) Receber os reforços que lhe foram atribuídos;
2) Conduzir o Aclh das Cia Fuz de 1° Escalão;
I 3) Assumir a Z Aç/BI;
V 4) Manter as ligações necessárias;
O 5) Executar as ações, para desengajar os Elm decisivamente
aferrados (se for o caso);
6) Manter a fisionomia da frente e executar as medidas visando
D a manter o sigilo da Op.
E c. Após o Ret do Grosso dos PAG
1) Conduzir o Ret da F Seg ou Dst Ctt;
2) Comunicar a passagem pelas L Ct e P Ct;
A 3) Apoiar Elm que tenham ficado aferrados;
D 4) Conduzir o acolhimento da F Seg ou Dst Ctt no LAADA.
E 5. PELOS CMT PEL DA CIA C AP
S - Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/112.01, INF/113.01
T e INF/114.01.
R 6. PELAS CIA FUZ
A
a. Aprestar o pessoal e o material.
M b. Empregar corretamente as técnicas de:
E - Construção de abrigos e espaldões;
N - Construção de obstáculos;
- Limpeza dos campos de tiro;
T - Camuflagem;
O - Disciplina de camuflagem, luzes e ruídos;
- Vigilância;
- Execução da Seg aproximada;
- Inutilização do material abandonado;
- Acolher e ser acolhido;

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.06

ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS GERAIS


MISSÃO DE COMBATE
(PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Mecânica de retraimento com e sem pressão do Ini;
- Manutenção do sigilo (manutenção da fisionomia da frente).
O c. Aproveitar o Ter na obtenção da Obs profunda e máximo
alcance das armas.
B d. Evitar o engajamento em combate decisivo.
J e. Aprontar o dispositivo, como estabelecido.
E f. Abrigar-se quando submetido aos fogos Ini.
g. Abrir o fogo, de acordo com as condições estabelecidas.
T h. Ocupar os Núcleos de Defesa preparados, com rapidez e
I segurança.
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

OA INF/100.06
MISSÃO DE COMBATE:
- Estabelecer Postos Avançados Gerais (PAG).

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES SUCESSIVAS
- Btl Res Bda na Aprf Def (INF 100-03)
- BI Res Bda no Contra-ataque (INF Retardar e desorganizar
100-04) o inimigo
iludir quanto a localização
Retrair com oportunidade da LAADA Proporcionar alerta
Não se deixar engajar em Ganhar na Pos e Tempo oportuno
combate decisivo determinado Esclarecer a Situação

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.07

ATACAR, ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBS-


MISSÃO DE COMBATE TÁCULO, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
PREPARADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT BI E ESTADO-MAIOR GERAL


a. A missão do BI deverá estar no quadro de SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. Revisão doutrinária
uma Bda Inf (Inf Mtz), na transposição preparada 1) Estudar:
B de um curso d’água obstáculo. - C 5-1;
O Bl, como um todo, deverá desenvolver adequadamente
J b. O BI deverá compor o Esc Atq desta Bda,
as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 7-20.
devendo receber dois Obj que serão sucessiva-
E combate: b. Estudo de caso esquemático
mente conquistados. 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao "BI em uma Op de
T c. O Obj inicial deverá situar-se em região que
- Manter o sigilo da Op, até a margem inimiga ou próxima
a ela; transposição de curso d’água":
I tire ao Ini, os fogos diretos das armas portáteis - Realizar o planejamento tático do BI;
- Iniciar a transposição com o dispositivo e no horário previsto;
V sobre os locais de travessia selecionados (L01,
- Atingir com efetivos adequados, os locais previamente - Interpretação da missão;
1ª fase da transposição).
O selecionados para o desembarque na margem Ini; - Elaboração da Diretriz de Planejamento;
d. O Obj seguinte deverá impedir o Ini de reali- - Estudo do terreno: levantamento de Acdt Cptl e VA;
- Conquistar o Obj inicial com rapidez;
zar fogos observados de Art sobre aqueles locais - Estudo do Ini: determinação das Psb do Ini e das regiões onde
- Prosseguir para o Obj final sem perda de tempo;
D (L02, 2ª fase da transposição). o Ini defende em piores condições;
- Conquistar o Obj imposto dentro do prazo previsto e mantê-
E e. O Ini será caracterizado no quadro de um
lo, ficando ECD prosseguir. - Montagem de L Aç;
BI, realizando uma defesa de área, apoiado em - Análise das L Aç opostas;
um curso d’água obstáculo; Pos sumariamente - Comparação de L Aç;
A organizada:
D - Na L01, o Ini deverá Aprof a Def com Nu
TAREFAS CRÍTICAS - Decisão;
- Realizar o planejamento detalhado para a travessia:
E valorPel, Elm da Cia Res do BI; - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Dispositivo para a transposição;
- Na L02, o Ini deverá aprofundar a defesa,
S 1. PELO CMT BTL - Designação, localização e Oportunidade para a travessia da
com Núcleos valor Cia, preparados por Elm do Res;
T BI Res da Bda. a. Antes da transposição - Frentes de travessia para as Cia Fuz de 1° Esc;
R f. A transposição será apoiada pelo BECmb 1) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Plane- - Marcação de Objetivos;
A da Div. jamento. - Distribuição dos meios de travessia e oportunidade para o
g. A tropa amiga ocupa posições que dominam
M 2) Planejar a utilização do tempo disponível. seu emprego;
a margem Amg do curso d’água. 3) Acionar os órgãos de busca de Infe para colher Infe sobre - Organização das vagas;
E
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCICIO o terreno e o Ini na margem oposta. - Emprego e oportunidade de transposição do Pel Mrt e Pel AC;
N 4) Rec o terreno e concluir quanto a: - Escolha das P Atq e Itn;
T a. A Op terá início, com a ocupação pelo BI de - Locais de transposição; - Mecânica da transposição;
O uma Z Reu, cerca de 4km à Rtgd da LC. - Locais para a Res na margem oposta; - O Of Eng deverá participar do estudo do caso esquemático.
b.Terminará com a conquista da 2a Linha de - Acidentes capitais para Obj das Cia do Esc Atq; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
Objetivos (L02), e após a transposição e instala- - Rede de estradas do lado Ini;
ção do PC/BI, instalações logisticas e Elm Ap F, - Vias de Acesso para a progressão através da Pos Ini;
ficando ECD prosseguir para a L03.

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.07

ATACAR, ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBS-


MISSÃO DE COMBATE TÁCULO, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
PREPARADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
c. Executar a seguinte sequência de ações: - Locais para PC, PO e armas de apoio.
- Ocupação da Z Reu/BI ; 5) Ligar-se aos demais Cmdo. a. Revisão doutrinária
O - Deslocamento Z Reu – PAtq ; 6) Coordenar com o Cmt da Eng em apoio e concluir quanto a: - Recapitular: C 101-5 (2ª Parte).
B - Ocupação das P Atq ; - Locais de transposição das Cia; b. Preparar a seguinte documentação
J - Deslocamento P Atq – locais da travessia; - Locais de portadas (ou pontes, se for o caso); - Folha de Trabalho do S1;
- Transposição; - Localização das P Atq; - Diário da Unidade;
E - Conquista dos Obj iniciais (L01); - Itn da Z Reu até as P Atq e das P Atq até os locais de - Relatório Diário de perdas em Ação;
T - Prosseguimento do Atq; transposição; - Sumário Diário de Pessoal;
I - Conquista, Consolidação e Reorganização - Localização das Zonas de Reunião Finais de Material de - Relatório Periódico de Pessoal;
V do Obj imposto ao BI (L02); Ficar ECD prosseguir Engenharia (ZRFME). - Relatório de Identificacão de Mortos;
para a L03. 7) Decidir, com acerto, quanto a: - Etiqueta de PG;
O d. O apoio prestado pela Eng ao BI, deverá per- - Dispositivo para a transposição do Esc Atq; - Memento de Estudo de Situação de Pessoal.
mitir a transposição em vagas de botes próprios, - Designação e localização inicial da Res; c. Ficar em condições de elaborar a parte que lhe compete no Prf
D do seu Esc Atq, além da quantidade necessária - Frentes de travessia e Obj iniciais das Cia Fuz de 1° 4° da O Op ou Pl Op.
E de portadas e passadeiras. Escalão;
e. Antes do Atq deverão ser lançadas Patr Rec, - Distribuição dos meios de travessia pelas SU; 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
integradas por Elm de Eng, a fim de colher infor- - Local e hora de encontro entre os Cmt subordinados e os a. Revisão doutrinária
A mes sobre o terreno e o Ini, na margem inimiga Elm Eng encarregados dos meios de transposição; - Recapitular: C 101-5 (2ª Parte).
D (localizar campos de minas e demais obstáculos; - Missões, zonas de Pos e alvos para o Pel Mrt e Pel AC e b. Preparar a seguinte documentação
E fazer PG; etc). as condições de abertura do fogo; - Folha de Trabalho do S2;
- Oportunidade e processo de transposição do Pel Mrt e Pel - Plano de Busca;
S 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO AC e seus prováveis empregos após a transposição; - Plano Diário de Patrulha;
T a. Apresentar um curso d’água obstáculo, com - P Atq, Itn e deslocamento das SU até as mesmas (guias, - Plano de Inteligência e Contrainteligência
R largura entre 50 e 150m com condições favoráveis horários, etc); - Pedido de Busca; - Informes e Informações;
A à realização de uma operação de transposição: - Seg aproximada na margem oposta, para a construção - Mensagem diária de inteligência;
- Comandamento da margem Amg sobre de passadeiras; - Sumário de Intlg;
M - Dispositivo para o deslocamento até o Obj inicial;
a Ini; - Relatório Periódico de Informações;
E - Existência de cobertas para o movimento - Seg AAe e AC, durante e após a transposição; - Plano de Reconhecimento Aéreo;
N até o rio; - Medidas especiais para a execução do suprimento e - Memento do Estudo de Situação de Informações;
T - Disponibilidade de Z Reu; evacuação; c. Ficar em condições de elaborar
- Corrente moderada; - Emprego das Com, seleção do eixo de Com e localização - Parágrafo 1° "SITUAÇAO"; item "Forças inimigas" das O Op e Pl
O do PC (margem amiga e inimiga);
- Ausência de obstáculos (ilhas, baixios, Op, bem como a hipótese dos Planos de Operações, e seu respectivo
corredeiras, etc); - Planejamento para o prosseguimento do Atq (LO2). anexo (anexo de intlg);
- Margens favoráveis com bons acessos e 8) Planejar o apoio de fogo. - Anexo de inteligência a uma O Op.
conexão fácil com a rede rodoviária existente; 9) Levantar hipóteses de prováveis intervenções no combate.

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.07

ATACAR, ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBS-


MISSÃO DE COMBATE TÁCULO, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
PREPARADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Ausência de barrancos nas margens, par- 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)


10) Transmitir a Ordem de Atq que deverá incluir:
ticularmente na 2ª margem;
O b. Profundidade da Z Aç (LP - Obj) da ordem
- Deslocamento da Z Reu para a margem Amg; a.Revisão doutrinária
B - Transposição; - Recapitular: C 101-5 (2ª Parte).
de 4000m;frente de travessia de cerca de 1500m.
- Conquista do Obj inicial. b. Preparar a seguinte documentação
J c. A região deverá apresentar alturas que
11) Determinar as medidas preparatórias e as providências
permitam a marcação das diversas Linhas de - Folha deTrabalho da 3ª Seção;
E administrativas. - Plano de Reconhecimento;
Objetivo.
T b. Durante a transposição - Relatório Periódico de Operações;
I 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Manter as ligações (Esc Sup, Viz e subordinados). - Memento do Estudo de Situação de Operações;
2) Conduzir e impulsionar a travessia. c. Ficar em condições de elaborar
V a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 3) Coordenar o desembarque e o início do Atq sobre os Obj - Ordem de Operações;
O acionar, entre outros, os seguintes incidentes: iniciais das Cia. - Planos de Operações (emprego da Reserva);
- Cia Fuz Ini (figurar ou materializar) em Pos, 4) Controlar a transposição da Cia Res e dos Elm em apoio. - Plano de Apoio de Fogo;
na Z Aç do BI; 5) Intervir no combate com acerto e oportunidade.
D - Pos Aprof do BI Ini de 1° Esc (figurar), na
- Plano de Barreiras;
c. Durante o ataque - Plano de Defesa Anti-Carro;
E L01; 1) Após a Conq dos Obj iniciais, emitir instruções complemen- - Calco de Operações;
- Pos Aprof Bda Ini (figurar) na L02; tares para o prosseguimento. - Quadro de Movimento.
A - Patr Rec Ini, atuando sobre as Z Reu e 2) Adotar dispositivo de ataque adequado. 5. PREPARAÇÁO DO S4 (ESPECÍFICA)
os Itn; 3) Observar as medidas de Coor e Ct.
D - Obstáculos (campos de minas, destruições, a. Revisão doutrinária
4) Manter as ligações necessárias.
E áreas passivas, etc) localizados na margem Ini; 5) Coordenar com a manobra dos Viz. - Recapitular: C 101-5 2ª Parte.
S - Destruição dos meios de travessia civis 6) Conduzir e impulsionar a progressão. b. Preparar a seguinte documentação
T existentes na área (pontes, balsas, etc); 7) Intervir no combate com acerto e oportunidade. - Folha de trabalho da 4ª Seção;
- Atuação da tropa Amg em contato e vizi- 8) Cerrar o PC, os apoios e as instalações administrativas, - Pedido de Sup CI II/IV;
R nhas; - Ordem de Transporte
quando conveniente.
A - Execução de fogos de apoio do Ini (AAu, Mrt 9) Esclarecer continuamente a situação, informando o Esc - Ficha de Material Capturado;
M e Art) durante a transposição, caso haja quebra Sp, com oportunidade. - Pedido de Sup CI I/V;
E do sigilo, durante o Atq; d. No Objetivo - Relatório Periódico de Logística;
- Atuação da F Ae Amg e Ini; 1) Consolidar a Conq do Obj. - Memento do Estudo de Situação de Logística;
N - Execução dos fogos de apoio desencade- c. Ficar em condições de elaborar:
2) Comunicar a Conq e esclarecer a situação.
T ados pela tropa Amg; 3) Executar a reorganização. - Prf 4° da O Op ou Pl Op ou, nos assuntos relativos à logística.
O - Resistência Ini, face às ações do BI ata- 4) Adotar dispositivo adequado, ficando ECD prosseguir para 6. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA FUZ E CIA FUZ
cante; a L03.
- C Atq Ini (figurado) de valor BI, no Obj final; - Ver o OA INF/120.07.
- Mortos e feridos Amg e Ini;

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.07

ATACAR, ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBS-


MISSÃO DE COMBATE TÁCULO, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
PREPARADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Prisioneiros de Guerra, etc.


2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL 7. PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP E CIA C AP
b.Criar situações, visando o desencadea-
O mento oportuno das seguintes ações: a. S Cmt - Ver os OA INF/110.01, INF/111.01, INF/112.01, INF/113.01 e
B - Adoção de medidas de Seg na Z Reu/BI; 1) Coordenar o Estado-Maior do BI. INF/114.01.
- Emprego de Patr Rec antes do Atq; 2) Ficar ECD substituir o Cmt BI.
J 8. MEIOS AUXILIARES
- Plj e execução de uma ultrapassaqern; b. S1
E - Exigir o Rec terrestre e a elaboração de 1) Plj e Coor as Atv de pessoal. - Para o estudo dos casos esquemáticos e a revisão doutrinária,
T Planos detalhados da travessia; 2) Elaborar a documentação da 1ª Seç. empregar, o caixão-de-areia e o carta topográfica.
I - Adoção de medidas de segurança e sigilo; 3) Organizar o PC e supervisionar suas Atv.
- Execução das medidas de restrição para a 4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento do BI.
V
abertura do fogo; c. S2
O - Passagem do Esc Atq por sobre obstáculos, 1) Elaborar o Est Sit de Intlg.
inclusive Campos de Minas; 2) Plj e Coor as Atv de Intlg.
D c. Intervenção do Cmt BI: 3) Elaborar o Plano de Busca.
- Empregando a Res; 4) Elaborar o Plano de Inteligência e Contrainteligência.
E
- Ref as Peças de Manobra do Esc Atq; 5) Preparar o Plano Diário de Patr.
- Solicitando fogos de apoio; 6) Supervisionar as Atv de vigilância.
A - Modificando a manobra planejada; 7) Plj e supervisionar as Atv da Tu Rec.
D - Adoção de dispositivos visando a manuten- 8) Fornecer informações precisas ao Cmt BI quanto ao
ção do Obj e prosseguimento no Atq; dispositivo e composlção do Ini, a localização de suas armas de
E
- Funcionamento das Atv Adm do BI. apoio e a existência e localização de campos de minas e outros
S obstáculos naturais e artificiais.
T 5. PERIODICIDADE
d. S3
R - Este OA deverá ser cumprido de acordo com 1) Executar o Est Sit de Op e propor L Aç.
A o ciclo previsto no PIM/COTER. 2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Sit.
3) Plj as medidas de Seg.
M 6. DIVERSOS 4) Coordenar o Plj de fogos.
E a. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- 5) Orientar o Plj e supervisionar as atividades de Com.
N mento dos seguintes Elm da Bda: 6) Elaborar o Plano de travessia.
T 1) Esqd C Mec (ou Pel C Mec) integrando 7) Propor a localização geral do PC, na margem amiga e
ou reforçando o BI no cumprimento de missões inimiga, bem como a oportunidade da travessia.
O e. S4
ofensivas limitadas, de Rec ou de segurança.
2) O GAC, através do trabalho do O Lig e dos 1) Plj e Coor as Atv logísticas, particularmente a parte refe-
OA, mobiliando o CCAF/BI e possibilitando a ela- rente ao Sup e Ev.
2) Plj e Rec o local bem como propor a oportunidade de

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.07

ATACAR, ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBS-


MISSÃO DE COMBATE TÁCULO, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
PREPARADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

boração do Plano de Apoio de Fogo da Unidade. travessia das instalações logísticas do BI.
3) Pel E Cmb, realizando os trabalhos téc- 3) Plj e Coor as medidas de Seg da ATE e ATC.
O nicos em proveito do BI, na situação de Apoio 4) Elaborar os documentos de 4ª Seção.
B Direto.
3. PELOS CMT CIA FUZ E CIA FUZ DO ESC ATQ
J 4) Elm Cia Com, permitindo a participação
E do BI nas diversas redes externas da Unidade. - Ver o OA INF/120.07.
5) Elm BLog, proporcionando o necessário
T Ap Log ao BI. 4. PELO CMT CIA FUZ DA RESERVA
I 6) Elm Pel PE, no controle do trânsito e de- a. Antes da transposição
V mais tarefas afetas à Polícia do Exército. 1) Manter ligação permanente com o Cmdo/BI.
O b. Deverão ser representados: 2) Reconhecer o terreno.
- Cmt Bda enquadrante; 3) Coordenar com o Cmt Eng que apoiará a Cia.
- Cmt da tropa Amg em contato com o Ini; 4) Elaborar um Plano pormenorizado de emprego da Cia,
D - Cmt das Unidades vizinhas. abordando:
E c. Caso disponível, empregar os meios ae- - Deslocamento até o curso d’água;
romóveis, ao nível fração, a fim de acelerar a - Transposição;
transposição.
A d. Se possível, empregar geradores de fumaça.
- Ação após a transposlção.
5) Para o deslocamento até o curso d’água:
D e. O exercício será integrado no adestramento - Organizar a Cia em Gpt de Embarque;
E do BECmb/Div que apoiará a operação. - Manter a Unidade Tática dos Pel;
S - Balizar Itn (se for o caso);
T - Calcular a hora de partida da Z Reu;
- Levantar a necessidade de guias;
R
- Estabelecer medidas de Coor e Ct;
A - Determinar medidas de Seg e sigilo.
M 6) Para a transposição:
E - Repartir embarcações pelos Gpt Emb;
- Determinar os Cmt Gpt Emb;
N
- Organizar as vagas;
T - Determinar as medidas de Seg e restrições para a aber-
O tura do fogo;
- Estabelecer o dispositivo para a transposição;
- Determinar as frentes de travessia e locais de reorgani-
zação dos Gpt Emb.

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BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.07

ATACAR, ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBS-


MISSÃO DE COMBATE TÁCULO, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
PREPARADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

7) Para as ações, após a transposição:


- Adotar as providências ralativas ao Atq coordenado (OA
O INF/120.02).
B 8) Transmitir a Ordem de Ataque.
J 9) Determinar as medidas preparatórias e as providências
administrativas.
E b. Durante a transposição
T - Coordenar o desembarque, a reorganização, e a ocupação
I do local de Reu da Res na margem Ini.
V c. Durante o Atq e no Obj
- Adotar as providências relativas ao Atq coordenado (OA
O INF/120.02).
7. PELOS CMT PEL DA CIA C AP
D
E - Ver os OA INF/111,01, INF/112.01, INF/113.01, INF/114.01,
INF/115,01, INF/116.01, INF/117.01.
A 8. PELA CIA FUZ RESERVA
D a. Aprestar o pessoal e o material.
E b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.
S c. Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos, durante os
deslocamentos noturnos.
T
d. Ocupar a Pos inicial (na margem Amg) e subsequentes (na
R margem Ini), com oportunidade e segurança.
A e. Cumprir os prazos de emprego e o dispositivo determinado,
M quando empregada.
f. Empregar corretamente as seguintes técnicas:
E
1) Adoção de medidas de sigilo, incluindo a Mnt da fisionomia
N da frente.
T 2) Camuflagem.
O 3) Durante a transposição:
- Embarque nas vagas de retorno;
- Navegaçao: técnica de remar; manutenção da direção;
intervalo entre os botes; medidas de sigilo, condutas;

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EB70-PP-11.009

BATALHÃO DE INFANTARIA OA Inf/ 100.07

ATACAR, ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBS-


MISSÃO DE COMBATE TÁCULO, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
PREPARADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Desembarque: local; ordem; rapidez;


- Reorganização: presteza; local; ordem.
O 4) Durante a execução do ataque:
B - Progressão em combate;
- Combinação do fogo e do movimento;
J
- Aproveitamento do terreno;
E - Exploração do Sistema Com/Cia;
T - Limpeza de Pos ultrapassadas; etc.
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

2-65
EB70-PP-11.009

OA INF/100.07
MISSÃO DE COMBATE:
- Atacar, através de um curso de água obstáculo,
realizando uma transposição preparada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-66
EB70-PP-11.009

Transpor na hora
determinada
Conquistar e
Atingir o local de
prosseguir Conquistar, Manter
Manter o desembarque previsto Não se deixar Não se deixar
sem perda de e Ficar ECD prosseguir
Sigilo com efetivos adequados deter deter
tempo

2-67
EB70-PP-11.009

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE


COMANDO E APOIO
OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
Cia C Ap
Prestar imediato, contínuo e
- Este OA será cumprido
aproximado apoio às opera-
anualmente, integrado
ções a serem realizadas pelo
- Desenvolver aptidão para executar o Apoio às atividades de aos exercícios de cam-
Inf/ 110.01 batalhão de infantaria, nas 101.00
Comando do BI Mtz. panha programados
atividades de comando, inteli-
para o Adestramento
gência, segurança, comunica-
Anual do Batalhão.
ções, suprimento, transporte,
manutenção, saúde e pessoal.

- Este OA será cumprido


Pel Cmdo anualmente, integrado
Instalar e operar o centro de - Desenvolver aptidão para executar o Apoio às atividades de Comando aos exercícios de cam-
Inf/ 111.01 106.00
operações táticas e o centro de das Seções do EM do BI Mtz. panha programados
operações logísticas do BI Mtz para o Adestramento
Anual do Batalhão.

- Este OA será cumprido


Tu Rec anualmente, integrado
Executar as atividades de - Desenvolver aptidão para executar o Apoio às atividades de aos exercícios de cam-
Inf/ 111.02 110.00
reconhecimento, contra-reco- Inteligência da 2ª Seção do EM do BI Mtz panha programados
nhecimento e segurança. para o Adestramento
Anual do Batalhão

- Este OA será cumprido


Tu Caçadores
anualmente, integrado
Eliminar alvos compensadores,
- Desenvolver aptidão para executar as missões de combate aos exercícios de cam-
Inf/ 111.03 pessoal e material, do inimigo, 114.00
determinadas pelo Cmt do BI Mtz. panha programados
com seus integrantes atuando
para o Adestramento
em Ação de Conjunto
Anual do Batalhão.

2-68
EB70-PP-11.009

OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Este OA será cumprido
anualmente, integrado
Pel Com
- Desenvolver aptidão para executar as missões de comando e aos exercícios de cam-
Inf/ 112.01 Instalar, explorar e manter as 117.00
controle atribuídas pelo Cmt do BI Mtz. panha programados para
comunicações do BI Mtz.
o Adestramento Anual do
Batalhão.

- Este OA será cumprido


Pel Sup
anualmente, integrado
Executar, no âmbito da uni-
- Desenvolver aptidão para executar as missões de apoio logístico aos exercícios de cam-
Inf/ 113.01 dade, as atividades de supri- 123.00
determinadas pelo Cmt do BI Mtz. panha programados para
mento das classes I, II, IV, V
o Adestramento Anual do
(munição), VI, VII e X.
Batalhão.

- Este OA será cumprido


Pel Mnt Trnp
anualmente, integrado
Prestar o apoio às ativida- -Desenvolver aptidão para executar as missões de apoio logístico,
aos exercícios de cam-
Inf/ 114.01 des logísticas de manutenção voltadas para o transporte e manutenção, no apoio ao Batalhão 125.00
panha programados para
(viaturas e armamento) e de no cumprimento de missões de combate que lhe foram atribuídas.
o Adestramento Anual do
transporte.
Batalhão.

- Este OA será cumprido


Pel Sau anualmente, integrado
-Desenvolver aptidão para recolher, triar e preparar para evacuação
Recolher, Triar e Preparar para aos exercícios de cam-
Inf/ 115.01 os doentes e feridos, no apoio ao Batalhão no cumprimento de 128.00
evacuação os feridos e doen- panha programados para
missões de combate que lhe foram atribuídas.
tes dos BIMtz. o Adestramento Anual do
Batalhão.

- Este OA será cumprido


- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo anualmente, integrado
Pel Mrt ME e Pel AC
Inf/ 116.01 fogo o BI Mtz no Ataque Coordenado Diurno. aos exercícios de cam-
Apoiar pelo fogo o BI Mtz no 130.00
Inf/ 117.01 - Desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo o BI Mtz participando panha programados para
ataque Coordenado.
do Aproveitamento do Êxito e da Perseguição. o Adestramento Anual do
Batalhão.

2-69
EB70-PP-11.009
OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Este OA será cumprido
Pel Mrt ME e Pel AC anualmente, integrado
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar
Inf/ 116.03 Apoiar pelo fogo o BI Mtz Res aos exercícios de campa-
pelo fogo o BI Mtz Reserva de Brigada no Aprofundamento da 135.00
Inf/ 117.03 da Bda no aprofundamento nha programados para o
Defesa.
da Defesa. Adestramento Anual do
Batalhão.
- Este OA será cumpri-
Pel Mrt ME e Pel AC do anualmente, integrado
Inf/ 116.03 Apoiar pelo fogo o BI Mtz Res - Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo aos exercícios de campa-
140.00
Inf/ 117.03 da Bda no aprofundamento da fogo o BI Mtz Reserva de Brigada no Aprofundamento da Defesa. nha programados para o
Defesa. Adestramento Anual do
Batalhão.
- Este OA será cumpri-
Pel Mrt ME e Pel AC do anualmente, integrado
Inf/ 116.04 Apoiar pelo fogo o BI Mtz Res - Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar para aos exercícios de campa-
145.00
Inf/ 117.04 da Bda no Contra Ataque para apoiar pelo fogo o BI Reserva da Brigada no Contra Ataque. nha programados para o
restabelecer o LAADA. Adestramento Anual do
Batalhão.
- Este OA será cumpri-
Pel Mrt ME e Pel AC - Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo do anualmente, integrado
Inf/ 116.05 Apoiar pelo fogo o BI Mtz no fogo o BI no retraimento com Pressão do Inimigo. aos exercícios de campa-
150.00
Inf/ 117.05 retraimento com pressão do - Desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo o BI Mtz participando nha programados para o
Inimigo. da Ação Retardadora e Defesa Móvel como força de fixação. Adestramento Anual do
Batalhão.

- Este OA será cumpri-


- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo do anualmente, integrado
Pel Mrt ME e Pel AC
Inf/ 116.06 fogo o BI Mtz nos Postos Avançados Gerais. aos exercícios de campa-
Apoiar pelo fogo o BI Mtz no 155.00
Inf/ 117.06 - Desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo o BI Mtz na Defesa nha programados para o
PAG.
em Larga Frente e participando da Ação Retardadora. Adestramento Anual do
Batalhão.

- Este OA será cumprido


Pel Mrt ME e Pel AC anualmente, integrado
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo
Inf/ 116.07 Apoiar pelo fogo o BI Mtz no aos exercícios de campa-
fogo o BI Mtz no Ataque diurno com Transposição Preparada de 162.00
Inf/ 117.07 Ataque com Transposição nha programados para o
Curso d’água.
preparada de curso d’água. Adestramento Anual do
Batalhão.
2-70
EB70-PP-11.009

Os OA referentes ao adestramento da COMPANHIA DE


COMANDO E APOIO e de suas frações orgânicas serão
cumpridos nos exercícios de campanha programados para o
Batalhão.
Não sendo executados em exercícios específicos, especial
atenção deve ser dada à respectiva Instrução Preliminar.

Nas páginas seguintes, estão definidos os OA a


serem cumpridos no adestramento da COMPANHIA
DE COMANDO E APOIO e de suas frações
orgânicas. Cada OA é caracterizado por três
elementos que orientam o treinamento coletivo do
agrupamento para determinada operação:
- Missão de Combate;
- Condições de Execução;
- Padrão Mínimo.
Na própria ficha correspondente a cada OA
encontra-se a orientação para a respectiva Instrução
Preliminar.

2-71
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA Inf/ 110.01

PRESTAR APOIO ÀS OPERAÇÕES A SEREM RLZ PELO BTL


MISSÃO DE COMBATE INF, NAS ATV DE CMDO, INTLG, SEG, COM, SUP, TRNSP, MNT,
SAÚDE E PESSOAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1.PREPARAÇÃO DO CMT CIA C AP


SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
O a. A Cia C Ap apoiará, através de seus pelotões a. Revisão doutrinária
B orgânicos e seção de comando, as atividades de A Cia C Ap, como um todo, deverá desenvolver adequa- 1) Estudar o C 7 - 15.
combate, apoio ao combate e apoio logístico, que 2) Consultar C 101-5.
J lhe forem atribuídas.
damente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
de combate: b. Estudo de caso esquemático
E b. O início será caracterizado no quadro do - Explorar os seguintes aspectos:
- Instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl;
T exercício de campanha conduzido pelo Batalhão. - Apoiar administrativamente o Comando do BI Mtz; 1) fatores para a localização geral da Base de Combate.
I 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Executar, com oportunidade, mudança da AT e PC; e 2) atribuições do S1, S2, S3 e S4, O Com, Cmt Cia C Ap e
SCmt Cia C Ap quanto à localização e à distribuição interna das ins-
V a. A Op terá inicio estando a Cia C Ap integrando
- Prover o Ap Log e o Ap F aos Elm Man.
talações da AT e PC.
O o Batalhão na situação tática inicial desenvolvida 3) distribuição interna das instalações da AT e PC.
no exercício de campanha conduzido pelo mesmo. TAREFAS CRÍTICAS 4) elaboração do plano de defesa local da AT e PC.
b. A Op terminará estando a Cia C Ap integran-
D do o Batalhão na situação tática final do exercício 1. PELO Cmt Pel Mnt Trnp
5) Funcionamento da AT e PC.
6) Grupo de Comando.
E de campanha.
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
c. Executar a seguinte sequência de ações: 7) Ocp da AT.
a. Cmt Cia C Ap 8) Dslc da AT.
1) dispositivo no quadro da situação tática 1) Como Cmt da AT (membro do EM especial do BI Mtz):
A inicial do exercício de campanha do Batalhão. a) Assessorar o Cmt do BI Mtz na escolha da AT. c. Ambientação
D 2) participação na instalação e controle dos b) Propor a localização do P Col PG, PS e P Col Mor, 1) Estudar tema tático a ser aplicado no terreno;
PC (tático, principal e alternativo), do centro de determinar os Elm responsáveis pela sua instalação e operação 2) Participar da elaboração da NGA para instalação e operação
E e fiscalizar a guarda e evacuação dos PG.
mensagens e da área de trens. da AT e PC (em conjunto com o S1 e S4 do BI Mtz
S 3) realização do reconhecimento terrestre. c) Controlar a permanência dos extraviados na área da
AT e a execução de seu retorno às SU de origem. 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL CMDO E PEL CMDO ( - )
T 4) estabelecer e explorar as ligações rádio e
d) Fiscalizar o desdobramento das instalações fazendo
R telefônicas entre as frações do Btl. cumprir o planejamento elaborado pelo S1. - Ver o OA INF/111.01.
5) controlar, lotear e distribuir suprimentos. e) Fazer cumprir as normas para o funcionamento da
A 6) prestar apoio de saúde. AT e do PC. 3. PREPARAÇÃO DO CMT TU REC E TU REC
M 7) medidas de segurança ativa e passiva. f) Elaborar o plano de defesa local da AT e do PC:
8) desdobrar cozinhas centralizadas ou (1) determinar os Elm responsáveis pela segurança. - Ver o OA INF/111.02.
E (2) prever a instalação de postos de vigilância (vigias
descentralizadas.
N e escutas). 4. PREPARAÇÃO DA TU DE CAÇADORES
9) prestar apoio de manutenção de material
(3) designar setores de tiro para as armas coletivas
T moto e de armamento, de 1º e 2º escalão, no Btl.
disponíveis. - Ver o OA INF/111.03.
O 10) realizar e coordenar o transporte moto- (4) planejar o emprego de obstáculos e outras medidas
rizado das SU do Btl, empregando Vtr orgânicas passivas. 5. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM E PEL COM
e as colocadas em apoio ou reforço g) Fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a - Ver o OA INF/112.01.
11) participar da instalação e operação do disciplina de luzes e camuflagem das instalações.
CCAF, para proporcionar a coordenação e pla- h) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e

2-72
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA Inf/ 110.01

PRESTAR APOIO ÀS OPERAÇÕES A SEREM RLZ PELO BTL


MISSÃO DE COMBATE INF, NAS ATV DE CMDO, INTLG, SEG, COM, SUP, TRNSP, MNT,
SAÚDE E PESSOAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


nejamento dos fogos do Btl.
camuflagem das Vtr. 6. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP E PEL SUP
12) Instalar e monitorar RIPI. i) Adotar medidas de Def AAe da AT e do PC e estabe-
O 13) dispositivo no quadro da situação tática lecer um sistema de alarme. - Ver o OA INF/113.01.
final do exercício de campanha do Batalhão. j) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área da
B AT e do PC. 7. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MNT TRNP E PEL MNT TRNP
J 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO k) Organizar a composição do grupo de comando, inclu-
sive de pessoal de comunicações e segurança. - Ver o OA INF/114.01.
E a. O terreno deverá apresentar área compatível
l) Localizar o CCAF se for o caso.
T para o desdobramento do PC, do PS, do P Col m) Quando da mudança da AT e PC: 8. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SAU E PEL SAU
Mor, da área de manutenção de armamentos e - Providenciar a organização do destacamento pre-
I viaturas, do local para a cozinha, do P Distr Cl I e cursor (elementos de segurança, guias, praças escolhidas, hora - Ver o OA INF/115.01.
V III, do P Rem, da área de Estac Vtr. de partida, etc). 9. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
b. Deverão ser observadas as posições de tiro - Planejar o movimento para a nova área (organização
O dos escalões, itinerários, formação, velocidade etc).
para os pelotões de Mrt Me e AC. - Ver o OA INF/116.01.
- Designar guias para permanecer na antiga AT e PC
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES durante certo tempo. 10. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC E PEL AC
D - No caso de desempenhar as funções de oficial
E a. A Força Oponente e a Arbitragem deverão estacionador do BI Mtz. - Ver o OA INF/117.01.
acionar, entre outros, os seguintes incidentes: - Escolher a localização exata do PC.
1) Prisioneiros de guerra. - Designar o local das instalações. 11. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
A 2) Extraviados. - Colocar guias.
- Notificar a base inicial quando todas as providências a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
D 3) Patr Rec e (ou) Cmb Ini atuando na área
tiverem sido tomadas.
da AT e do PC. morar as seguintes técnicas:
E 4) Fogos da Art Ini sobre a área da AT.
b. Como Cmt Cia C Ap: 1) Abertura das instalações de Cmdo e sargenteação da Cia C
1) Transmitir a ordem da Cia.
S 5) Ataque aéreo. 2) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão desta- Ap.
T b. A Dir Exc deverá criar situações, visando cados Elm da Cia C Ap. 2) Abertura das principais instalações de uma AT/SU:
ao desencadeamento oportuno das seguintes 3) providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Ap - Cozinhas;
R situações: (que se encontram ou não na área do PC), para outras frações - P Distr Sup / Cia;
A 1) Guarda e evacuação de PG. que estejam trabalhando com a Cia C Ap e para o Cmdo do BI Mtz; - P Rem / Cia; e
4) Determinar medidas preparatórias e providências ad-
M 2) Permanência de extraviados na AT e
ministrativas. - P Refúgio de feridos.
retorno às suas SU de origem.
E 3) Execução do Plano de Defesa da AT.
5) Designar posições de tiro a serem ocupadas pelo Pel 3) Pratica na evacuação de feridos e mortos.
AC e Pel Mrt Me em ações em prol do BI Mtz ou de uma SU 4) Prática de distribuição de rações.
N 4) Ações, face ao bombardeio da Art, orgânica apoiada. 5) Prática de remuniciamento.
T incluindo a ativação de uma AT alternativa. c. Pelo S Cmt da Cia C Ap:
5) Medidas de autodefesa aérea. 1) Assessorar o S4 12. PREPARAÇÃO DA CIA C AP
O 6) Mudança de AT e PC com deslocamento - Acompanhando-o no reconhecimento do local para os
motorizado. P Distr Cl I e III, P Rem, área de cozinha e área de manutenção a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação apri-
7) Estabelecimento e Mnt do fluxo de Sup de armamento e viaturas. morar as seguintes técnicas, desdobrando as instalações da AT e PC
para as Cia Fuz. - Fiscalizar o desdobramento das instalações, fazendo (aplicar as NGA da OM):
cumprir o planejamento elaborado pelo S4.
8) Evacuação de feridos. 1) Centro de operações (S2 - S3) e instalações do Comandante

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA Inf/ 110.01

PRESTAR APOIO ÀS OPERAÇÕES A SEREM RLZ PELO BTL


MISSÃO DE COMBATE INF, NAS ATV DE CMDO, INTLG, SEG, COM, SUP, TRNSP, MNT,
SAÚDE E PESSOAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

9) Panes em Vtr. - Fiscalizar o fluxo de suprimento interno e as unidades 2) Centro de Comunicações de Comando do BI Mtz.
10) Falhas no Sistema de Com. e pelotões apoiados pela AT. 3) CCAF, se for o caso.
O - Fiscalizar o plano de defesa local e as construções de 4) A Estac, itinerários, balizamento, etc.
B 5. PERIODICIDADE abrigos e espaldões, a disciplina do lugar e a camuflagem das 5) PC/Cia C Ap.
instalações.
J - Este OA será cumprido anualmente por inte- - Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e ca- 6) AT/SU, se instalada na área do PC.
gração no adestramento do Batalhão. muflagem das viaturas. 7) P Col PG.
E 8) PS.
6. DIVERSOS
T 2. CMT PEL CMDO E PEL CMDO (-) 9) P Rem, P Distr Cl I e III.
I Este exercício deverá ser conduzido no
- Ver o OA INF/111.01. 10) Área de cozinha.
quadro do adestramento do BI Mtz. 11) Área de Banho.
V
3. TURMA DE RECONHECIMENTO 12) Área de estacionamento e manutenção de armamento e via-
O turas.
- Ver o OA INF/111.02.
b. Estabelecer a Segurança na AT e PC:
D 4. TURMA DE CAÇADORES 1) Plano de defesa
E 2) Medidas ativas e passivas de defesa AAe.
- Ver o OA INF/111.03. 3) Dispersão e camuflagem.
5. CMT PEL COM E PEL COM c. Executar a mudança de base:
A - Técnica, procedimentos.
D - Ver o OA INF/112.01. d. Organizar o grupo de Comando
E - Composição, procedimentos.
6. CMT PEL SUP E PEL SUP
Obs: Realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.
S
- Ver o OA INF/113.01.
T 13. MEIOS AUXILIARES
R 7. CMT PEL MNT TRNP E PEL MNT TRNP
- Para revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar
A - Ver o OA INF/114.01. o caixão de areia.
M 8. CMT PEL SAU E PEL SAU
E
- Ver o OA INF/115.01.
N
T 9. CMT PEL MRT ME E PEL MRT ME
O - Ver o OA INF/116.01.
10. CMT PEL AC E PEL AC
- Ver o OA INF/117.01.

2-74
EB70-PP-11.009
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO OA Inf/ 110.01

PRESTAR APOIO ÀS OPERAÇÕES A SEREM RLZ PELO BTL


MISSÃO DE COMBATE INF, NAS ATV DE CMDO, INTLG, SEG, COM, SUP, TRNSP, MNT,
SAÚDE E PESSOAL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

11. SEÇÃO DE COMANDO

O a. Aprestar o pessoal e o material;


B b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:
- Preparar as instalações do Cmt SU e sargenteação.
J c. Instalar e fazer funcionar a AT/SU:
E 1) Quanto ao Sup CI I:
T - Elaborar corretamente o pedido diário.
I - Preparar e distribuir as refeições para os elementos da Cia.
- Providenciar (entendimentos com os ranchos de outras
V SU) alimentação para os elementos da Cia C Ap que estejam
O destacados.
- Alimentar os homens de outras frações que estejam tra-
D balhando com a Cia C Ap.
2) Quanto ao Sup CI V:
E - instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia; e
- executar o remuniciamento.
A 3) Quanto à evacuação:
D - instalar e operar o refugio de feridos; e
- evacuar os feridos e Mortos.
E 4) Obter, preparar e distribuir água potável para os elementos
S da Cia C Ap.
T d. Adotar medidas de segurança das instalações, camuflagem
R e disciplina de luzes e ruídos.
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE COMANDO OA Inf/ 111.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE TÁTICAS E O CENTRO DE OPERACOES LOGIS-
TICAS DO BI MTZ

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARACÃO DO CMT PEL CMDO
O a. O Pel Cmdo apoiará o BI no quadro da Cia a. Revisão doutrinária
B C Ap (OA Inf/110.01). O Pel Cmdo como um todo, deverá desenvolver adequa- - C 7-15;
J b. O Ini será caracterizado no quadro do exer- damente as ações que caracterizam o cumprimento da mis- - C 7-20
cício de campanha conduzido pelo Btl.
E são de combate: b. Estudo de caso esquemático
- Instalar com oportunidade e correção o Centro de Ope- - Participar do estudo de casos esquemáticos.
T 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
rações Táticas e Logísticas do BI Mtz. c. Ambientação
I a. A Op terá inicio estando o Pel Cmdo inte- - Apoiar adequadamente as atividades do C Op/ Btl. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
V grado a Cia C Ap na situação tática inicial de- - Proceder adequadamente à mudança do PC, quando
senvolvida no exercício de campanha conduzido
O pelo Btl.
necessário.
2. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S2 E S3 (COT)
b. A Op terminará estando o Pel Cmdo inte-
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimo-
D grado a Cia C Ap na situação final do exercício
E de campanha. TAREFAS CRÍTICAS rar as seguintes técnicas:
c. Executar as seguintes seqüências de ações: - Preparação das canastras (do COT);
- Dispositivo no quadro da situação tática - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Embarque e desembarque do material;
A inicial do exercício de campanha. 1. PELO CMT PEL CMDO - Armar o Centro de Operações Táticas do BI;
- Instalação e apoio ao funcionamento do - Elaborar uma carta de situação;
D Centro de Operações Táticas do Btl (S2 e S3), a. Transmitir a Ordem do Pel (se for o caso). - Construção de abrigos;
E e do Centro de Operações Logísticas do Btl (S1 b. Determinar as medidas administrativas e as providências - Camuflagem das instalações;
S e S4). preparatórias. - Confecção de ordens e Planos de Operações e calcos em geral
- Deslocamento do COT/Btl nas mudanças
T do PC (se for o caso). 2. . GRUPO DE COMANDO
R - Dispositivo no quadro da situação tática a. Aprestar o pessoal e o material. 3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DO S1 E S4 (COL)
A final do exercício de campanha. b. Preparar as instalações do Cmt BI Mtz. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimo-
M c. Empregar corretamente as técnicas de: rar as seguintes técnicas:
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - camuflagem; e - Preparação das canastras (do COL);
- construção de abrigos. - Embarque e desembarque do material;
N - Ver o OA cumprido no exercício de campa- d. Apoiar as atividades do Comandante. - Armar o Centro de Operações Logísticas do BI;
T nha conduzido pelo Btl.
e. Prover a segurança pessoal do Comandante. - Elaborar uma carta de situação;
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Construção de abrigos;
3. GRUPOS DO S2 E S3
- Ver OA Inf/110.01. - Camuflagem das instalações; e
a. Aprestar o pessoal e o material. - Confecção de ordens e Planos de Operações e calcos em geral.
b. Instalar o Centro de Operações Táticas do PC/BIMtz.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE COMANDO OA Inf/ 111.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE TÁTICAS E O CENTRO DE OPERACOES LOGISTI-
CAS DO BI MTZ

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE c. Confeccionar e atualizar a Carta de Situação.


d. Reproduzir relatórios, ordens, calcos, esboços, etc, particu-
O - Este OA deverá ser cumprido anualmente larmente os seguintes:
B por integração no adestramento da Cia C Ap - Ordens e Planos de Operações.
(OA Inf/110.01).
J - Calco de Operações.
E 6. DIVERSOS - Calco de informações.
- Plano de Apoio de Fogo.
T - Este exercício deverá ser conduzido no - Plano de Barreiras.
I quadro de adestramento do BI Mtz. - Quadro de Movimento.
V e. Preparar as instalações do S2 e S3.
O f. Escriturar a seguinte documentação:
1) Grupo do S2:
- Informe.
D - Folha de Trabalho do S2.
E - Plano de Busca.
- Plano Diário de Patr.
- Pedido de Busca.
A - Msg Diária de Informações.
D - Sumário de Informações.
E - Relatório Periódico de Informações.
S - Plano de Reconhecimento aéreo.
- Memento de Est Sit de Info.
T 2) Grupo do S3:
R - Folha de Trabalho do S3.
A - Relatório Periódico de Informações.
M - Relatório Periódico de Operações.
- Plano de Reconhecimento aéreo.
E - Plano de Reconhecimento.
N - Memento de Est Sit de Info.
T - Memento de Est Sit de Op.
O g. Empregar corretamente as técnicas de:
- construção de abrigos;
- construção de abrigos semipermanentes;
- segurança local da instalação; e
- confecção de armadilhas antipessoal.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE COMANDO OA Inf/ 111.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE TÁTICAS E O CENTRO DE OPERACOES LOGISTI-
CAS DO BI MTZ

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. GRUPOS DO S1 E S4
O a. Aprestar o pessoal e o material.
B b. Instalar o COL do BI Mtz (S1 e S4).
c. Reproduzir ordem, calcos, relatórios, etc.
J d. Preparar as instalações do S1 e S4.
E e. Instalar e operar o posto de coleta de mortos (P Col Mor).
T f. Executar todos os trabalhos relacionados com a logística de
I pessoal, tais como:
- Recompletamento;
V - Mão-de-obra;
O - Repouso;
- Recreação e recuperação;
D - Suprimento reembolsável; e
- Banho, lavanderia e serviço postal.
E g. Escriturar a seguinte documentação:
1) Grupo do S1
A - Folha de trabalho do S1;
D - Diário da Unidade;
- Relatório Diário de Perdas em Ação;
E - Relatório Individual de Acidentes Fora de Ação;
S - Sumário Diário de Pessoal;
T - Relatório Periódico de Pessoal
R - Relatório de Identificação de Mortos;
- Etiqueta de PG;
A - Relatório de Estacionamento;
M - Boletim Interno, etc.
E 2) Grupo do S4
N - Folha de trabalho do S4;
- Pedido de Sup Cl II e IV;
T - Ordem de transporte;
O - Ficha de Material Capturado;
- Pedido de Sup Cl I e V; e
- Relatório Periódico de Logística.
h. Empregar corretamente as técnicas de:
- Camuflagem;

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EB70-PP-11.009
PELOTÃO DE COMANDO OA Inf/ 111.01

INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES


MISSÃO DE COMBATE TÁTICAS E O CENTRO DE OPERACOES LOGISTI-
CAS DO BI MTZ

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Construção de abrigos; e
- Segurança local da instalação.
O
B
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T
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EB70-PP-11.009

TURMA DE RECONHECIMENTO OA Inf/ 111.02

EXECUTAR AS ATIVIDADES DE REC, CONTRA-REC


MISSÃO DE COMBATE E SEGURANÇA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT TU REC


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A Tu Rec apoiará o BI no quadro da Cia C a. Revisão doutrinária
B Ap (OA Inf/110.01). - C 7-15;
A Turma de Reconhecimento deverá desenvolver, ade-
b. O Ini será caracterizado no quadro do exer- - C 7-20;
J quadamente, as ações que caracterizam o cumprimento da - C 7-10;
cício de campanha conduzido pelo Btl. missão de combate:
E - C 5-36;
a. Aprestar-se corretamente. - C 3-5;
T 2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
b. Obter informes oportunos sobre o terreno e o Ini, - C 6-130;
I a. A Op terá inicio estando a Tu Rec integrada através de: - C 21-77;
V ao Pel Cmdo da Cia C Ap na situação tática - Vigilância; - C 24-20;
O inicial desenvolvida no exercício de campanha - Reconhecimento; - IP 30-1;
conduzido pelo Btl. - Patrulhamento; e - IP 72-10.
b. A Op terminará estando a Tu Rec integrada - Observação. b. Estudo de caso esquemático
D ao Pel Cmdo da Cia C Ap na situação final do c. Manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso). - Participar do estudo de casos esquemáticos.
E exercício de campanha. d. Prover segurança ao Gp Cmdo do Btl. c. Ambientação
c. Executar as seguintes seqüências de ações: e. Não se deixar envolver em combate aproximado. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Dispositivo no quadro da situação tática 2. PREPARAÇÃO DA TU REC
A inicial do exercício de campanha;
D - Planejar a operação; TAREFAS CRÍTICAS a. Estudo de caso esquemático
E - Executar o aprestamento; 1) Explorar os seguintes aspectos:
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Reorganização após o desembarque;
S - Rec E Prog Z Reu – Obj Ass;
- Instalar e operar PO na R dos Obj; - Seleção dos locais de PO;
1. COMANDANTE TU REC
T - Realizar Patr de ligação; - Executar Patr Rec a pé e Mtz, diurnas e noturnas; e
a. Transmitir a O Prep para a Tu. - Elaborar relatórios de Obs e Rec.
R - Realizar Patr de Rec à frente da RIPI; b. Estudar a situação na carta, fotografia aérea ou esboço disponível. b. Ambientação
A - Instalar o PO na linha da RIPI; c. Número de PO a estabelecer. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
M - Participar da Patr Rec e vigilância pelos d. Setores de observação e de tiro. c. Revisão (rever os seguintes assuntos da instrução individual):
flancos e no LAADA; e. Itn para atingir as Pos. - Leitura de carta e topografia aérea;
E - Dispositivo no quadro da situação tática final f. Ligar-se com o Elm vizinhos para coordenar ações. - Transmissão de informes;
N do exercício de campanha. g. Executar o aprestamento da Tu Rec. - Exploração rádio;
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO h Selecionar os Itn a serem reconhecidos à frente da Z Reu / - Segurança das comunicações;
O Btl e determinar a distância até onde deve ser feito o reconhe- - Técnicas de observação e escuta;
- Ver o OA cumprido no exercício de campanha cimento. - Avaliação de distâncias;
conduzido pelo Btl. i. Selecionar os PO para as fases ofensiva e defensiva. d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
j. Transmitir a Ordem da Tu Rec. morar as seguintes técnicas:
- Preparação das canastras (do COT);

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EB70-PP-11.009

TURMA DE RECONHECIMENTO OA Inf/ 111.02

EXECUTAR AS ATIVIDADES DE REC, CONTRA-REC


MISSÃO DE COMBATE E SEGURANÇA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES k. Executar o aprestamento da Tu. - Armar o Centro de Operações Táticas;


l. Realizar ensaios. - Elaborar uma carta de situação;
O - Ver OA Inf/110.01 m. Estabelecer a rede-rádio e restrições correspondentes. - Construção de abrigos;
B 5. PERIODICIDADE n. Acionar o patrulhamento à frente da posição. - Camuflagem das instalações;
J o. Manter informado o Esc Sp. - Confecção de ordens e Planos de Operações e calcos em geral.
- Este OA deverá ser cumprido anualmente p. Realizar reconhecimentos para apoiar as ações futuras do
E por integração no adestramento da Cia C Ap (OA Btl.
T Inf/110.01). q. Transmitir relatório de Rec nos prazos e condições estabe-
I 6. DIVERSOS lecidas.
V r. Informar sobre os deslocamentos ou qualquer atividade do
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro de Ini, pelo meio mais rápido.
O adestramento do BI Mtz. s. Monitorar RIPI.
t. Conduzir fogos orgânicos ou em apoio sobre as AOI.
D
2. TU REC INSTALANDO E OPERANDO PO
E
a. Seleção de local do PO.
b. Instalação do PO.
A c. Utilização do material adequado à Obs.
D d. Manter ligação com o PC do Btl.
E e. Preparar o PO de muda.
S f. Elaborar o roteiro do PO.
g. Realizar, adequadamente, o registro dos informes obtidos.
T h. Transmitir informes importantes, pelo meio mais rápido
R possível.
A i. Elaborar os relatórios de observação.
M j. Emprego correto das técnicas de:
- Sigilo;
E - Camuflagem;
N - Preparação de PO (trabalho de OT);
T - Disciplina de luzes e ruídos; e
O - Técnicas de observação, etc.

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EB70-PP-11.009

TURMA DE RECONHECIMENTO OA Inf/ 111.02

EXECUTAR AS ATIVIDADES DE REC, CONTRA-REC


MISSÃO DE COMBATE
E SEGURANÇA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. TU REC COM PA REC MOTORIZADA

O a. Aprestar o pessoal e o material.


b. Executar o deslocamento diurno, lanço, apoio mútuo, liga-
B
ção pela vista entre as Vtr, utilização de Itn, guias, disciplina de
J luzes, etc.
E c. Medidas para a identificação das Patr.
T d. Conduta nos altos: utilização das cobertas e abrigos, medidas
de segurança.
I
e. Medidas para entrada e saída de Patr das linhas amigas.
V f. Emprego correto das seguintes técnicas:
O - Mvt Mtz através campo;
- Transposição e utilização das linhas de crista;
- Reconhecimento;
D
- Conduta da Patr ao se deparar com resistência inimiga;
E - Observação contínua e permanente; e
- Regiões cobertas, etc.
A 4. TU REC COMO PATR REC A PÉ
D
a. Aprestar pessoal e o material.
E b. Deslocamento da Patr:
S - Utilização dos Itn; e
T - Regiões que devem ser evitadas, etc.
c. Medidas para identificação das patrulhas.
R d. Medidas para a entrada e saída de Patr das linhas Amg.
A e. Emprego correto das seguintes técnicas:
M - Progressão (diurna e noturna);
- Formação de combate;
E - Camuflagem individual (de dia e à noite);
N - Medidas de sigilo, ocultamento e de contra informações;
T - Disciplina de luzes e ruídos, durante os deslocamentos
noturnos;
O - Transmissão e utilização das linhas de crista;
- Reconhecimento;
- Conduta da Patr ao se deparar com uma resistência Ini;
- Observações contínuas e permanentes.

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EB70-PP-11.009

TURMA DE CAÇADORES OA Inf/ 111.03

ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E


MISSÃO DE COMBATE MATERIAL, DO INIMIGO, COM SEUS INTEGRANTES
ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM DUPLAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO PEL CMDO


O 1. QUADRO TÁTICO a. Revisão doutrinária
B a. A missão da Turma de Caçadores deverá - As Equipes de Caçadores, normalmente, atuarão de
- Estudar as IP 21-2.
J b. Estudo de caso esquemático
estar no quadro de um BI Mtz que lançará, as forma isolada, principalmente para a montagem de embos- 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Turma
E duas equipes de caçadores, para cumprir uma cadas. de Caçadores em Operações de Combate:
T missão de combate isolado. - A Turma de Caçadores, como um todo, deverá executar - emprego do Caçador em área de montanha;
b. O Cmt Btl (Z Reu) empregará as Equipes de adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento - preparação do Caçador;
I Caçadores para executarem tiros mais longos com da missão de combate. - seleção de Alvos; e
V o objetivo de impedir ou dificultar o movimento - Eliminar pessoal e material Ini nos prazos e nas con- - planejamento e execução.
O pelos rios e pelas estradas, eliminar pessoal e dições estabelecidas. c. Ambientação
material Ini. Para isto, as equipes atuarão de - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
forma isolada na área de operações. Se possível, TAREFAS CRÍTICAS
D as equipes colherão informes para sua Unidade. 2. PREPARAÇÃO DA TURMA DE CAÇADORES
E Após a missão haverá o retraimento seguido do a. Revisão doutrinária
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
acolhimento nas linhas amigas. - IP 21 - 2
A c. O Ini atuando na Área de Operações, será 1. PELO CMT PEL CMDO - C 21-74
caracterizado estando em Região de Zona de b. Estudo de caso esquemático
D Reunião, preparando Operações Ofensivas; e
a. Seleção de Pessoal (levar em consideração: equilíbrio emocio-
nal, paciência, inteligência, criatividade, preparo físico, motivação, 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Tu
E d. O Obj deverá estar localizado na posição de Cçd em Op de Cmb atuando para isto de forma isolada ou em dupla:
boa visão etc).
S Z Reu do Ini, devendo estar ocupada e protegida
b. Prever pontos de acolhimento alternativos. - recebimento da Ordem do Cmt de Pel;
T por Elm no valor de 1 (uma) Cia. - preparação da Turma de Caçadores para o cumprimento da
c. Selecionar as Rotas Pcp e alternativas.
R 2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO d. Levantar Pontos de Reunião nas rotas. missão;
e. Manter e fiscalizar o programa de instrução da turma. - deslocamento para a Área de Operações;
A - observação e seleção de alvos;
a. A Op terá início com a partida das Equipes f. Expedir ordens para as equipes.
M de Caçadores na direção da Área de Operações. g. Preparar as Equipes para cumprir as diferentes missões. - eliminação de pessoal e/ou material; e
E b. A Op poderá terminar em uma das seguintes h. Antes das operações, realizar as coordenações necessárias - retraimento e acolhimento.
N situações: dentro da própria unidade. c. Ambientação
1) Por ordem do Cmt do Btl; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T 2. PELO CMT DA TURMA DE CAÇADORES
2) Pela morte das Equipes de Caçadores; e 3. PREPARAÇÃO DA TURMA DE CAÇADORES
O 3) Após a eliminação do Objetivo, seguida a. Antes da missão
do retraimento, sendo posteriormente acolhido 1) Conhecer com perfeição e detalhes a missão da Turma de a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação, apri-
pelo Btl. Cçd através do Estudo Sumário da missão. morar as seguintes técnicas:
2) Transmitir a Ordem à Turma.

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EB70-PP-11.009

TURMA DE CAÇADORES OA Inf/ 111.03

ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E


MISSÃO DE COMBATE MATERIAL, DO INIMIGO, COM SEUS INTEGRANTES
ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM DUPLAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. Executar a seguinte sequência de ações: 3) Determinar as medidas preparatórias e as providências - instrução de Armt, Mun e Tiro para Caçador;
1) Recebimento da missão pelo Cmt do Pel administrativas. - construção de cobertas e abrigos;
O Cmdo. 4) Receber do S2 todas as informações atualizadas sobre o Ini. - progressão e Nav em Cmb;
B 2) Transmissão da Ordem para a Turma de b. Durante o deslocamento - seleção e ocupação de Pos Tir;
J Caçadores. - Controlar o Deslocamento e o emprego das Equipes. - Obs e seleção de alvos;
E 3) Deslocamento para a Área de Operações. c. Durante a eliminação - conhecimento para análise de croquis militares;
4) Localização do Ini. - Manter ligações com o Cmt do Pel Cmdo. - avaliação de distâncias; e
T 5) Preparação e Ocupação da Posição - emprego contra Cçd Ini.
I 3. EQUIPE DE CÇD b. Demonstração
Principal.
V 6) Observação e seleção dos alvos: a. Antes da missão: - Mostrar a atuação da Turma de Caçadores atuando isolada ou
O a) Pessoal: Pessoal de Com e das armas - Aprestar o pessoal e o material. em duplas para eliminação de pessoal e/ou material.
coletivas, Cmt de fração, Cçd Ini, OA, Ch e Mot b. Durante o deslocamento. 4. MEIOS AUXILIARES
de Vtr. 1) Manter sempre o contato visual entre os membros da
D b) Material: Antenas, Aeronaves e Embar- equipe. - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
E cações, Dep Sup, Eqp de Com, Lançadores de 2) Manter sempre a disciplina de luzes e ruídos. o caixão de areia e realizar exercícios práticos em locais semelhantes
Msl, Eqp de Guerra Eletrônica e Sensores. 3) Segurança deve ser feita à frente e à retaguarda. ao da Operação.
7) Eliminação do alvo compensador; e 4) Utilizar rotas que ofereçam cobertas e abrigos.
A 8) Retraimento seguido por acolhimento. 5) Intervalo cerrado em momentos difíceis (C Min, matas e etc).
D d. Durante o desenrolar da Operação, deverão 6) Camuflagem durante todo deslocamento.
E ser criadas situações para execução de ações 7) Utilizar sinais e gestos.
S alternativas. c. No Objetivo
e. A Op poderá ser conduzida a qualquer ho- 1) Rec Aproximado.
T rário do dia. 2) Preparação e Ocupação da Pos Pcp.
R f. Deverá ser prevista Pa de Segurança próximo 3) Construção de Abrigos.
A ao local das Equipes de Caçadores. 4) Camuflagem.
M 5) Limpeza dos campos de tiro.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 6) Levantamento e Idt dos Alvos.
E
7) Eliminação do pessoal e/ou material.
N a. Estará localizado a uma distância de 5 Km 8) Abrigar-se quando submetido a fogos.
T do início do deslocamento a pé. 9) Manter-se em permanente vigilância.
b. O Obj será a Z Reu da Cia Ini.
O 10) Retraimento por caminhos desenfiados previamente
reconhecidos para posterior acolhimento.

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Força Oponente e a arbitragem deverão:
1) Acionar, entre outros, os seguintes inci-

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EB70-PP-11.009

TURMA DE CAÇADORES OA Inf/ 111.03

ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E


MISSÃO DE COMBATE MATERIAL, DO INIMIGO, COM SEUS INTEGRANTES
ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM DUPLAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

dentes:
- Indicar, através de repertório de mensa-
O gens, a evolução dos acontecimentos, em face de
B missão das Equipes de Caçadores;
J - Materializar a defesa do Obj com o valor
de 1 (uma) Cia;
E
- Ações de Patr Ini sobre os locais de
T possível ação de Cçd;
I - Caracterizar a existência de obstáculos
V na Região da Z Reu Ini;
- Figurar ou simbolizar a presença de Ini
O
(PE, PV) nas proximidades do Obj;
- Figurar os fogos amigos e inimigos, sim-
D bolizando seus efeitos;
E - Mortos e feridos amigos e inimigos.
2) Criar situações visando ao desencadea-
mento oportuno das seguintes situações:
A - Conduta face à rápida evolução da
D situação;
E - Emprego de planos alternativos para a
eliminação de pessoal e/ou material;
S
- Permanência em posição superior ao
T planejado;
R - Rompimento do cerco que possa vir a ser
A realizado pelo Ini;
- Solicitação dos fogos de apoio do Esc Sp
M
(se for possível ou se for o caso); e
E - Evacuação de mortos e feridos.
N
5. PERIODICIDADE
T
O - Este OA será cumprido anualmente por inte-
gração no adestramente do Batalhão.

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EB70-PP-11.009

TURMA DE CAÇADORES OA Inf/ 111.03

ELIMINAR ALVOS COMPENSADORES, PESSOAL E


MISSÃO DE COMBATE MATERIAL, DO INIMIGO, COM SEUS INTEGRANTES
ATUANDO ISOLADAMENTE OU EM DUPLAS.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS
O - Este exercício deverá ser conduzido no qua-
B dro de adestramento do BI Mtz.
J
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA Inf/ 112.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BI MTZ.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL COM


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel Com apoiará o BI no quadro da Cia a. Revisão doutrinária
C Ap. - O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequada- 1) Recapitular
B - C 7-20: Ver os parágrafos previstos para estudo do Cmt Btl,
b. O Ini será caracterizado no quadro do exer- mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
J cício de campanha conduzido pelo Btl. de combate; de acordo com o OA a ser trabalhado pelo Btl;
E - Instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência, b. Estudo de caso esquemático
2. DENSEVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel
T os sistemas físico, rádio e mensageiros do Btl;
- Integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações Com:
I a. A Operação terá início estando o Pel Com
a) Análise do Prf 5º da O Op do Esc Sp;
integrando a Cia C Ap na situação tática inicial da Bda;
V - Estabelecer as ligações necessárias, de acordo com a b) Levantamento das ligações necessárias e responsabilidades;
desenvovida no exercício de campanha condu-
O zido pel Btl. situação tática; c) Planejamento dos sistemas físico, rádio e mensageiro do BI;
- Manter a continuidade das Com; d) Elaboração dos documentos de Com particularmente:
b. A Op terminará estando O Pel Com integran-
- Manter as ligações com o PC, quando for instalado um - Prf 5º da O Op ou P Op;
D do a Cia C Ap na situação tática final de exercício
- QRR;
de Campanha. PCT ou PCR;
E - Executar a manutenção de 2º escalão do material de - Carta de Itn das linhas;
c. Executar a seguinte sequência de ações:
comunicações da Unidade; - Diagrama dos circuitos;
1) Dispositivo no quadro da situação tática
A - Aplicar corretamente, os princípios gerais de emprego - Escolha do local do PC e sua distribuição interna;
inicial do exercício de campanha.
das Com; - Confecção de um extrato das IECom.
D 2) Instalação e funcionamento do C Com/
c. Ambientação
Cmdo Btl. - Patrulhamento;
E - Observação; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno; e
3) Instalação, exploração e manutenção do
S sistemas de comunicações do Btl, de acordo com - Manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso); - Elaborar uma proposta das NGA de Com para o Btl.
T a situação tática: - Prover segurança ao Gp Cmdo do Btl; e
2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE CENTRO DE MENSAGEM
R - Sistema Físico; - Não se deixar envolver em combate aproximado.
- Sistema Rádio; e a. Através de exercício e pratica coletiva fora de situação aprimorar
A as seguintes técnicas:
- Sistema Mensageiro.
M 1) C 7-10.
4) Deslocamento do C Com/Cmdo do Btl TAREFAS CRÍTICAS
E durante as mudanças de PC (quando for o caso). 2) C 7-15.
N 5) Dispositivo no quadro da situação tática - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: b. Estudo de caso esquemático
final do exercício de campanha. - Preparação do material do C Msg (lápis, papel, relógio, códigos,
T 1. PELO CMT PEL COM cifras, coleção completa das IECom, criptógrafo, caderneta Msg, sobre
6) Duplicar os meios de Com e de C2 quando
O forem desdobrados o PCT e o PCR, assegurando a. Como O Com do Btl (membro do EM Especial). carta de Msg, Folha de Sv diário do C Msg, relação de recibos, etc);
a sobrevivência do Sist de Cmdo e Ct da U. 1) Levantar com correção, as ligações necessárias, os prazos - Instalação do C Msg e do posto de Mensageiros;
disponíveis, as imposições do Esc Sp e outras condições impostas - Confecção de uma carta de situação dos PC; e
ou deduzidas, e que afetam a missão de Com do Pel; - Processamento das mensagens de partida e de chegada em texto

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA Inf/ 112.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BI MTZ.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) Assessorar o Cmt Btl e seu EM, quanto às vantagens e claro, criptografado ou pré-estabelecida, transportadas por mensageiros
desvantagens das LA montadas para o cumprimento da missão, ou transmitidas pelo rádio.
O - Ver o OA cumprido no exercício de campanha indicando com acerto a melhor LA quanto aos aspectos das co- b. Revisão
B conduzido pelo Btl. municações; 1) Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmente:
J 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 3) Planejar corretamente o Sist Op Cmdo e Ct do BI: - Técnica de transmissão de Msg orais e condução de Msg
- Levar em conta a missão, o terreno, o Ini, os meios dis- escritas;
E a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acio- poníveis (Pessoal e Material), o tipo de operação, o dispositivo da - Deslocamento através campo em terrenos acidentados, nas
T nar, entre outros, os seguintes incidentes: tropa, os sistemas existentes e o prazo disponível para a instalação;
velocidades necessárias;
I - Ver o OA Inf/110.01; - Determinar a densidade do sistema;
- Utilização da bússola;
- Figurar ou materializar a interrupção dos - Atribuir a prioridade na construção dos circuitos;
V - Escolher os Itn das linhas; - Leitura de carta e orientação em campanha;
circuitos pela ação do Ini; - Direção de Vtr em situação de escurecimento;
O - Figurar ou materializar a interferência na - Realizar o reconhecimento dos Itn (se for possível);
- Calcular o material e o prazo necessário; - Emprego do seu armamento;
transmissão e a captação das Msg transmitidas - Técnicas de lançamento e apanha-mensagens; e
4) Planejar corretamente o sistema Rádio do Btl:
D pelo rádio;
- Determinar as redes externas (Rede Cmt Bda, Rede - Técnicas de construção de meios para a travessia de cursos
E - Materializar o recebimento e a transmissão Cmdo Bda, Rede Adm Bda, Rede de Ped Ae e Rede de Alarme) d’água, utilizando-se dos recursos locais.
de mensagens: e internas (Rede Cmdo Btl, Rede Log Btl, Rede Reconhecimento/
- Transportadas por Msg de escala e es- Observação, Rede Apoio de Fogo) que deverão ser estabelecidas; 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TELEFONIA
A peciais; - Estabelecer as prescrições de uso do rádio, levando em a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
D - Em texto claro ou criptografado, transmi- conta as prescrições do Esc Sp. as seguintes técnicas:
E tidas 5) Planejar Corretamente o sistema Msg do Btl: - Preparação do material telefônico do Pel;
pelo rádio; - Escolher os Itn e horários de saída dos Msg de escala;
S - Mensagens de trânsito e lastradas, etc;
- Técnica de construção de linhas;
- Estabelecer as normas de utilização dos Msg Especiais; - Confecção do diagrama de trafego telefônico; e
T - Colocação de conjuntos Rádio fora de ação; - Realizar o reconhecimento dos Itn; - Instalação e exploração das C Tel.
R - Captura e eliminação de mensageiros; - Calcular o tempo necessário, por Itn; b. Revisão
A - Captura pelo Ini de extratos de IECom; 6) Com relação ao planejamento e instalação do PC: - Rever os assuntos julgados necessários, da instrução individual
- Ação da Art e das Patr Ini, sobre as insta- - Assessorar o S3, quanto à localização geral do PC do Btl
M lações e órgãos de Com (figurar ou simbolizar); e
dos construtores de linha e dos operadores de C Tel.
e dos PC dos Elm subordinados;
E - Ataque aéreo sobre as instalações e órgãos - Coordenar com o S1 quanto à escolha do local exato do 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO RÁDIO
N de Com. PC e sua disposição interna;
b. Criar situações visando o desencadeamento a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
T - Escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C
as seguintes técnicas:
oportuno das seguintes ações: Msg, P Rádio, C Tel, locais para painéis, Msg lastrada e apanha
O - Planejamento e instalação dos sistemas de - Preparação do material rádio do Pel;
Msg, Posto de Mensageiros);
comunicações do Btl; - Instalação e exploração das diversas redes internas e externas
7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso):
- Instalação e deslocamento do C Com/ do Btl; e
- Assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o des-
Cmdo do Btl; - Exploração rádio.
locamento do PC;
- Estabelecimento das ligações necessárias

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA Inf/ 112.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BI MTZ.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

antes, durante e após a ação realizada pelo Btl; - Providenciar para que sejam mantidas as Comunicações b. Revisão
com Esc Sp e Elm subordinados, durante os deslocamentos; - Rever os assuntos julgados necessários, da instrução individual
O - Planejamento e desenvolvimento de
sistemas, visando atender as necessidades de - Propor ao S3 o novo local do PC; dos rádio-operadores.
B - Reconhecer o terreno (quando possível);
comunicações, em caso de conduta do combate; 5. PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
J - Organizar deslocamento e manutenção das - Coordenar com o S1 a distribuição interna do novo local
E ligações, do grupo de comando. do PC; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova as seguintes técnicas:
T - Patrulhamento das linhas;
- Restabelecimento de ligações interrom- área e fechar o antigo PC; - Instalação do C Com/ Cmdo do Btl;
I 8) Coordenar com o S2 quanto às medidas de segurança das - Deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;
pidas;
V - Adoção de medidas de segurança das Comunicações; - Organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o Gp
O comunicações; 9) Elaborar a proposta do Par 5º da O Op ou E Op do Btl e Cmdo;
- Adoção das medidas de Defesa Local e Ae, seus anexos (QRR, Crt Itn das Linhas, Diagrama dos circuitos etc); - Ativação de um PC alternativo;
das instalações e órgãos; 10) Preparar e distribuir os extratos das IECom; - Segurança das transmissões; e
D 11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp - Segurança criptográfica.
- Processamento das mensagens de chega-
E da, partida e trânsito; Cmdo; b. Revisão
- Reação dos mensageiros, face à ação de b. Como Cmt Pel Com - Rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com;
1) Supervisionar a instalação, exploração e manutenção do - Segurança do material.
A Patrulhas Ini.
material de Com do Pel;
D 5. PERIODICIDADE 2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento do C 6. MEIO AUXILIARES
E - Este OA deverá ser cumprido anualmente Com/Cmdo Btl; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
S por integração no adestramento da Cia C Ap (OA 3) Transmitir a ordem do Pel; e o caixão de areia.
4) Determinar as medidas preparatórias e providências ad-
T Inf/110.01).
7. OBSERVAÇÕES
ministrativas.
R 6. DIVERSOS
A 2. PELO SGT AUX (ADJ DO PEL) a. Os Sgt deverão ser ambientados em relação ao tema tático a ser
a. Este exercício deverá ser conduzido no aplicado no terreno.
M quadro do adestramento do BI.
a. Ficar ECD substituir eventualmente o Cmt Pel.
b. Para a revisão técnica, poderão ser consultados os seguintes
E b. Fiscalizar a instalação, funcionamento e manutenção do
b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias, regulamentos:
órgão de Com.
N poderão ser simbolizados através do Posto Rádio c. Coordenar o trabalho entre os Gp. - C 24-5; C 24-9; C 24-20; C 24-18; C 24-75; C 24-17, IECom e as
T e trechos de cabos de campanha devidamente d. Escolher o local exato das instalações do Pel. IPCom empregadas na instrução.
etiquetados e mensagens. e. Supervisionar as Com terra – avião.
O
f. Organizar os escalões de Com para o deslocamento do PC.
g. Manter o Cmt Pel informado da Sit das Com, do material e
dos transportes.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA Inf/ 112.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BI MTZ.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. PELO GRUPO DE CENTRO DE MENSAGENS

O a. Aprestar o pessoal e o material.


b. Instalar o C Msg (C Msg propriamente dito e o P Msg) e balizar
B a sua localização (sinais ou guias).
J c. Manter atualizada uma carta de situação dos PC e a hora
E oficial.
d. Funcionar continuamente, durante toda a Op.
T e. Escolher corretamente o meio para transmissão das Msg
I (pesar rapidez x segurança).
V f. Coordenar a utilização dos vários meios de Com.
g. Processar com correção e rapidez e evitar atrasos na entrega
O de:
- Msg de partida e de chegada, transportadas por mensageiros;
D - Msg de partida e de chegada, em texto claro, criptografado
ou pré-estabelecidas transmitidas pelo Rádio;
E - Msg em trânsito; e
- Msg lastradas.
A h. Empregar corretamente os mensageiros de escala e especiais.
i. Observar as normas de Seg criptográfica.
D j. Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e
E eficiente processamento das Msg (arquivo ativo, passivo, folha de
S Sv diário, arquivo do criptografista etc).
k. Empregar corretamente as técnicas de:
T - Disciplina de luzes e ruídos durante a noite;
R - Camuflagem.
A 4. PELO GRUPO DE TELEFONIA
M
a. Apresentar o pessoal e o material.
E b. Constituir e manter os circuitos troncos, os ramais longos e
N locais:
T - Utilizar a técnica prevista;
- Escolher corretamente o tipo de construção;
O - Lançar e manter linhas, organizar-se em turmas;
- Reduzir ao mínimo as possibilidades de avarias que possam
ser causadas pelo trânsito e pelo fogo Ini;
- Concluir a construção, dentro do prazo e prioridade esta-
belecidos;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES OA Inf/ 112.01

INSTALAR, EXPLORAR E MANTER AS COMUNICAÇÕES DO


MISSÃO DE COMBATE BI MTZ.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Conservar o sistema permanente.
c. Manter os registros em ordem e em dia, preparando e man-
O tendo atualizado o diagrama de circuitos.
d. Utilizar corretamente as regras de exploração das C Tel.
B e. Realizar o patrulhamento das linhas.
J f. Instalar, explorar e fazer a Mnt de 2º Escalão nas C Tel.
E g. Empregar corretamente as técnicas de:
- Disciplina de luzes e silêncio, à noite; e
T - Camuflagem.
I
5. PELO GRUPO RÁDIO
V
O a. Apresentar o pessoal e o material.
b. Instalar corretamente os Cj Rádio.
c. Operar os Cj Rad de acordo com as normas prescritas e com
D as normas de Com em vigor.
E d. Adotar continuidade nas medidas de Seg das Com (uso de
códigos, cifras e sistema de autenticação autorizados).
e. Manter os registros.
A f. Utilizar com correção as regras de exploração.
D g. Obedecer as prescrições do uso do Rádio.
h. Executar a Mnt de 2º Esc nos Cj Rádio do Btl.
E
S
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R
A
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T
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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA Inf/ 113.01

EXECUTAR, NO ÂMBITO DA UNIDADE, AS ATIVIDADES DE


MISSÃO DE COMBATE SUPRIMENTO DAS CL I, II, IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII E X.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP E DO OFICIAL DE SUP
O a. O Pel Sup apoiará o BI no quadro da Cia C (APROVISIONADOR)
Ap (OA INF/100.01).
B b. O Ini será caracterizado no quadro do exer- a. Revisão doutrinária
- O Pel Sup, como um todo, deverá desenvolver adequada- 1) Estudar:
J cício de campanha conduzido pelo Btl. mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão - C 7-20.
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO de combate; b. Estudo de caso esquemático
T - Instalar com oportunidade e correção, as instalações do 1) Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com
a. A Op terá início estando o Pel Sup integrando a Pel;
I Cia C Ap, na situação tática inicial desenvolvida no
o S1 e o S4, nos OA referentes ao BI, propondo medidas quanto:
- Executar o Sup Cl I, II,IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII e X. - Eixo de Sup e Ev;
V exercício de campanha conduzido pelo Btl;
- Organização dos trens de munição e Suprimentos do BI;
O b. A Op terminará estando o Pel Sup integrando
a Cia C Ap na situação tática final do exercício de TAREFAS CRÍTICAS - Instalação e funcionamento dos P Rem e P Distr Sup Cl I;
campanha; - Normas para a evacuação de mortos;
D c. Executar a seguinte sequência de ações: - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Escalonamento dos Sup; e
E - Dispositivo no quadro da situação tática inicial - Medidas para a distribuição de suprimentos.
do exercício de campanha; 1. PELO CMT PEL SUP c. Ambientação
- Instalação e funcionamento das instalações a. Como Cmt Pel Sup - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A de Sup do BI: 1) Controlar e disciplinar seus subordinados; 2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE MUNIÇÃO
D - P Rem (avançado e recuado);
2) Planejar, coordenar o emprego e as atividades das frações
- P Distr Sup Cl I, II, IV, VI, VII e X;
E - Transporte de Sup; e do Pel. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
S b. Como O Mun/BI (Adj S4) as seguintes técnicas:
- Dispositivo no quadro da situação tática final
1) Organizar os trens de munição do BI; - Instalação dos P Rem/BI;
T do exercício de campanha.
2) Organizar o grupo de Sup Cl V; - Embarcar e desembarcar a munição;
R 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE ATAQUE 3) Determinar a localização do P Rem. Quando necessária - Construção de abrigos;
A - Ver OA trabalhado no exercício de campanha à abertura de duas AT, ocorrerá o desdobramento do P Rem A na - Execução da Seg aproximada;
M conduzido pelo Btl. ATC e do P Rem R na ATE; - Camuflagem das instalações; e
4) Consolidar os pedidos de munição das SU e confeccionar - Confecção de ordens, planos e relatórios.
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES a Ordem de Transporte;
N 5) Coordenar o recebimento e o transporte da munição (P 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO DIRETO DE SUPRIMENTO
- Ver o OA INF/100.01.
T Sup Cl V/Ex); a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
O 5. PERIODICIDADE 6) Controlar a distribuição e o consumo da munição; as seguintes técnicas:
- Este OA deverá ser cumprido anualmente 7) Controlar os níveis de munição (DO e munição necessária); - Instalar o P Distr Sup CI II BI Mtz;
por integração no adestramento da Cia C Ap (OA 8) Conduzir o fluxo do remuniciamento (troca de Vtr do P
INF/100.01). Rem A e P Rem R);
9) Coordenar as atividades, quando necessário, dos supri-

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE SUPRIMENTO OA Inf/ 113.01

EXECUTAR, NO ÂMBITO DA UNIDADE, AS ATIVIDADES DE


MISSÃO DE COMBATE SUPRIMENTO DAS CL I, II, IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII E X.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS mentos acabados das Classes I, II, IV, VI, VII e X; - Lotear víveres;
10) Determinar as medidas de Seg Aproximada das insta- - Embarcar e desembarcar o material;
O - Este exercício deverá ser conduzido no quadro
lações. - Construção de abrigos;
do adestramento do BI.
B - Execução da Seg aproximada das instalações.
2. PELO S CMT PEL
J
E a. Propor ao Cmt Cia C Ap o local de instalação do P Distr Cl I.
b. Propor, ao S4, os eixos de Sup e Ev.
T c. Receber, consolidar, preparar e encaminhar os pedidos de
I Sup CI I.
V d. Controlar o escalonamento do Sup Cl I (Trens da U).
O e. Coordenar o recebimento e o transporte de Sup CII.
f. Supervisionar a distribuição dos Sup Cl I e água.
g. Coordenar o suprimento de Cartas.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA Inf/ 114.01

PRESTAR O APOIO ÀS ATIVIDADES LOGÍSTICAS DE MANUTEN-


MISSÃO DE COMBATE ÇÃO (VTR E ARMAMENTO) E DE TRANSPORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL MNT TRNP


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel Mnt Trnp apoiará o BIMtz no Quadro da a. Revisão doutrinária
B Cia C Ap (OA INF/120.01). O emprego do pelotão, 1) Estudar:
independente da operação realizada, ocorrerá O Pel Mnt Trnp como um todo, deverá desenvolver ade- - C 7-20;
J com seus elementos enquadrados na(s) AT do Btl; quadamente as ações que caracterizam o cumprimento da - C 7-15.
E b. O Ini será caracterizado no quadro de exer- missão de combate: b. Estudo de caso esquemático
- Instalar com oportunidade e correção as áreas de manu-
T cício de campanha conduzido pelo Btl.
tenção do BIMtz;
1) Participar do estudo de casos esquemáticos juntamente com o
I S4 nos OA referentes ao BIMtz, propondo medidas quanto:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Executar o Sup Cl III e IX (Exceto Comunicações e Saúde);
- local e funcionamento da área de Mnt da U;
V a. A Op terá início estando o Pel Mnt Trnp in-
- Executar a Mnt 2° Esc.
- NGA quanto à execução da Mnt de 1° e 2° Escalão.
O tegrando a Cia C Ap na situação tática inicial do
exercício de campanha conduzido pelo Btl. 2. PREPARAÇÃO DO PEL MNT TRNP
TAREFAS CRÍTICAS
b. A Op poderá terminar estando o Pel Mnt Trnp
D integrando a Cia C Ap na situação tática final do
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Instalar as áreas de Mnt do BIMtz, P Distr Cl III e P Col Sl;
E exercício de campanha.
- Embarcar e desembarcar o material;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: 1. PELO CMT PEL MNT TRNP
- Dispositivo no quadro da situação tática - Construção de abrigos;
A inicial do exercício de campanha; a. Como Cmt Pel Mnt Trnp: - Execução da segurança aproximada;
D - Instalar e operar a área de manutenção; 1) Transmitir a Ordem do Pel; - Camuflagem das instalações;
2) Organizar a área de trens do BIMtz; - Aproveitamento de cobertas e abrigos.
E - Executar a manutenção de 2° escalão;
- Executar o Sup Cl III e IX; 3) Determinar as medidas administrativas e as providências
S - Dispositivo no quadro da situação tática final preparatórias.
T do exercício de campanha. b. Como Oficial de Mnt Trnp do BIMtz:
R 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 1) Supervisionar a execução de manutenção de 1° Escalão
A da Unidade;
- Ver o OA trabalhado no exercício de campanha 2) Propor a localização das áreas de manutenção;
M conduzido pelo Btl. 3) Organizar as seções e grupos de manutenção para operar
E na ATE e ATC e prestar o apoio cerrado às SU do Btl;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
N 4) Solicitar o apoio de Mnt do Esc Sup;
T - Ver o OA INF/120.01. 5) Controlar a Mnt de 2° Esc e Sup Cl III e IX (exceto Com
e Saúde);
O 5. PERIODICIDADE
6) Receber as equipes de Mnt do Esc Sup;
- Este OA deverá ser cumprido anualmente 7) Preparar os pedidos de Sup Cl III e controlar sua distri-
por integração no adestramento da Cia C Ap (OA buição e consumo;
INF/120.01).

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PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA Inf/ 114.01

PRESTAR O APOIO ÀS ATIVIDADES LOGÍSTICAS DE MANUTEN-


MISSÃO DE COMBATE ÇÃO (VTR E ARMAMENTO) E DE TRANSPORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS 8) Preparar os pedidos de Sup Cl IX e controlar sua distri-


buição;
O - Este exercício deverá ser conduzido no quadro
9) Controlar o material Salvado e Capturado e providenciar
do adestramento do BIMtz.
B sua Evacuação;
J 10) Controlar a A Estac Vtr e a circulação de Vtr na Z Aç/Btl;
11) Providenciar a camuflagem e segurança do local das
E instalações de Mnt e Sup.
T
2. PELO GRUPO DE SUPRIMENTO
I
V a. Operar o trem de combustível do Btl, instalando e operando
O o posto de distribuição de suprimento classe III (P Distr Cl III).
b. Processar os pedidos de suprimento classe III, realizando
os trabalhos de confecção dos relatórios diários de situação e
D de pedidos, estimando, quando for necessário, as necessidades
E da unidade.
c. Processar os pedidos de peças e conjuntos de reparação
dos suprimentos classe V (armamento), VI (mat. de engenharia)
A e IX (mat. de motomecanização), em coordenação com a Seç L
D Mnt/B Log, caso esta esteja em apoio direto ou em reforço ao Btl.
E d. Controlar, estocar e, quando necessário, fornecer peças e
S conjuntos de reparação das classes V (Armt), VI (Mat Eng) e IX
(Mat de motomecanização) às frações orgânicas do Btl e aquelas
T que estejam em reforço.
R
3. PELA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO
A
M a. Executar a manutenção de 2º escalão das viaturas, dos meios
E de engenharia e do armamento do Btl.
b. Operar o Trem de Manutenção.
N c. Instalar e operar o P Col Slv.
T
4. PELA SEÇÃO DE TRANSPORTE
O
a. A seção tem a atribuição de executar a atividade logística de
transporte no âmbito do Btl, fornecendo as viaturas e motoristas
necessários para comporem os diversos trens da unidade.

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PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA Inf/ 114.01

PRESTAR O APOIO ÀS ATIVIDADES LOGÍSTICAS DE MANUTEN-


MISSÃO DE COMBATE ÇÃO (VTR E ARMAMENTO) E DE TRANSPORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

17) condução da tropa para o próximo trecho 3. PELO Cmt DO GRUPO DE GUIAS DE TRECHO
(conforme a situação);
O 18) desmobiliar as vias; - Antes da infiltração da tropa:
B 19) retraimento do Gp Seg; e - orientar o ERS até a ARPO, sendo o guia do último trecho.
20) retorno para linhas amigas ou junção com - indicar o limite anterior e posicionar os guias de trecho no
J
a tropa infiltrante. limite posterior de cada trecho.
E
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 4. PELO GRUPO DE GUIAS DE TRECHO
I a. Apresentar uma faixa de infiltração favorável, a. Antes da infiltração da tropa
V em terreno de montanha, compatível com o valor 1) Reconhecer um ou mais itinerários paralelos na faixa de
e dispositivo da tropa infiltrante. infiltração.
O b. Possuir cobertas que possibilitem o deslo- 2) Balizar seu trecho agindo com sigilo e propriedade, utili-
camento noturno ou em condições de visibilidade zando as cobertas e abrigos existentes.
D reduzida. 3) Evitar o uso de pontes, casarios, trilhas e estradas durante
c. Apresentar obstáculos a serem mobiliados a escolha do itinerário.
E para transposição.
4) Manter-se em contínua segurança.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Na infiltração da tropa
A 1) Realizar a troca de senhas e contra-senhas no contato
D a. A figuração Inimiga e a Arbitragem deve- com a tropa.
rão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:
E 2) Informar ao Cmt da tropa detalhes que caracterizam o
1) obstáculos (pontes destruídas, áreas
trecho a ser percorrido.
S passivas, campos de minas etc);
3) Terminado seu trecho, acompanhar a tropa infiltrante até
T 2) passagem por áreas que sejam concen-
trações ou barragens do Ini; reintegrar-se ao ERS.
R 3) Elm amigos em contato, materializando 5. PELO GRUPO DE SEGURANÇA
A PE e P Vig;
M 4) atuação de caçadores Ini; e a. Será subdivido em:
5) mortos e feridos amigos. 1) equipes de segurança de base;
E b. Criar situações visando ao desencadeamento 2) equipe de segurança da ARPO; e
N oportuno das seguintes ações: 3) equipe de segurança de topo.
T 1) adoção de medidas para não ser intercep- b. As equipes de segurança de base realizarão o isolamento
tado pelo inimigo; das vias de acesso que chegam ao obstáculo, repelindo pelo fogo
O 2) evacuação de mortos e feridos;
a ação inimiga na equipagem, na transposição do paredão e na
3) passagem por obstáculos (pontes, campos
reorganização da tropa.
de minas etc);
c. A equipe de segurança da ARPO fará o acolhimento do ERS
e, SFC, da tropa infiltrante neste ponto de controle.

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PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE OA Inf/ 114.01

PRESTAR O APOIO ÀS ATIVIDADES LOGÍSTICAS DE MANUTEN-


MISSÃO DE COMBATE ÇÃO (VTR E ARMAMENTO) E DE TRANSPORTE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) eliminação de sentinelas e vigias; d. As equipes de segurança de topo ficarão, inicialmente, loca-


5) situações de contingência; lizadas na base do paredão, realizando a segurança do grupo de
O 6) mudança de situação de Com em virtude escaladores contra as ameaças vindas do alto do paredão. Após
B de quebra de silêncio rádio no deslocamento; equipada a primeira via, esta equipe ultrapassará o obstáculo e
J 7) utilização das TAI; e realizará a segurança do topo e das áreas de reagrupamento,
E 8) ações inimigas durante a equipagem do bloqueando as vias de acesso para os mesmos.
paredão, a transposição e a reorganização da
T tropa. 6. PELO GRUPO DE ESCALADORES
I a. Antes da transposição
5. PERIODICIDADE
V 1) Equipar as vias conforme o planejamento do Cmt.
O - Este OA deve ser cumprido na mesma perio- 2) Reconhecer a área de reagrupamento.
dicidade do OA Inf 500.01 a 500.03. Poderá ser 3) Testar a via.
cumprido por um Pel Fuz Mth em missão de ERS. 4) Dar o pronto para o Cmt Pel.
D b. Durante a transposição
E 6. DIVERSOS 1) Guiar a tropa da ARPO à base do paredão.
a. Este exercício deverá ser realizado em ação 2) Inspecionar a segurança dos elementos da tropa infiltrante.
A oposta (OA Inf/ 521.05). 3) Conduzir a tropa da base do paredão até a área de rea-
b. Poderão ser representados por: grupamento.
D c. Após a transposição
- Cmt Tr enquadrante;
E - caçadores; 1) Desequipar as vias.
S - Observador Avançado de Artilharia; e 2) Acompanhar a tropa infiltrante ou retrair para as linhas
T - Elm Eng. amigas.
c. Havendo disponibilidade de helicópteros,
R
poderá ser prevista a sua utilização como apoio
A logístico ou apoio ao combate.
M
E
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T
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PELOTÃO DE SAÚDE OA Inf/ 115.01

RECOLHER, TRIAR, E PREPARAR PARA A EVACUAÇÃO, OS


MISSÃO DE COMBATE FERIDOS E DOENTES DO BTL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARACÃO DO CMT PEL SAU
O a. O Pel Saúde apoiará o BIMtz no quadro da
B Cia C Ap (OA Inf/100.01). a. Revisão doutrinária
b. O Ini será caracterizado no quadro do exercício O Pel Saúde como um todo, deverá desenvolver ade- 1) Recapitular
J de campanha conduzido pelo Btl. quadamente as ações que caracterizam o cumprimento da - C 8-35;
E missão de combate: - C 8-50;
T 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Instalar, operar e manter o PS/ Btl;
- C 21-11.
- Recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com
I a. A Op terá inicio estando o Pel Saúde integrado rapidez da linha de contato;
2) Estudar
V a Cia C Ap na situação tática inicial desenvolvida no - Presta os primeiros socorros e preparar os feridos para - C 7-20;
exercício de campanha conduzido pelo Btl. a evacuação; - C 7-15.
O b. A Op terminará estando o Pel Saúde integrado b. Estudo de caso esquemático
- Prover Sup Cl VIII;
a Cia C Ap na situação tática final do exercício de - Executar com oportunidade a mudança de local do PS. 1) Participar do estudo de casos esquemáticos juntamente com o
D campanha. S4 nos OA referentes ao BIMtz, propondo medidas quanto:
E c. Executar a seguintes seqüências de ações: - Local e operação do PS/Btl;
- Dispositivo no quadro da situação tática TAREFAS CRÍTICAS - NGA quanto à execução dos primeiros socorros: coleta, triagem
inicial do exercício de campanha; e evacuação de feridos, prevenção e controle de doenças.
A - Instalação e operar o PS/ Btl; - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: c. Ambientação
D - Executar o fluxo de evacuação de feridos e 1. PELO Cmt Pel Saúde - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E doentes desde a linha de contato;
a. Como Cmt Pel de Saúde 2. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE EVACUAÇÃO
- Mudança de local do PS (se for o caso);
S - Dispositivo no quadro da situação tática final 1) Transmitir a Ordem do Pel; a. Revisão
T do exercício de campanha. 2) Organizar os Trens de Saúde do Btl;. - Rever os assuntos da instrução individual julgados necessários.
R 3) Determinar as medidas administrativas e as providências b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO preparatórias.
A as seguintes técnicas:
- Ver o OA cumprido no exercício de campanha b. Como Oficial de Saúde do Btl - Instalação de refúgio de feridos;
M 1) Proporcionar a localização do PS/Btl;
conduzido pelo Btl. - Transporte de feridos.
E 2) Organizar as turmas de saúde para apoiar as SU;
N 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 3) Supervisionar a evacuação e triagem de feridos e doentes; 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE TRIAGEM
4) Coordenar com o Esc Sp a evacuação de feridos e doentes
T - Ver OA Inf/100.01. a. Revisão
do PS/Btl para o PTrg/Bda;
O - Rever os assuntos da instrução individual julgados necessários.
5. PERIODICIDADE 5) Preparar os pedidos de Sup Cl VIII e II de saúde;
b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
6) Decidir pela retenção de feridos e doentes no PS/Btl
- Este OA deverá ser cumprido anualmente as seguintes técnicas:
7) Controlar os evacuados em ligação com o S1;
por integração no adestramento da Cia C Ap (OA - Instalação do PS/Btl;
8) Controlar o estado sanitário da tropa;
Inf/100.01). - Preparação dos feridos para a evacuação.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE SAÚDE OA Inf/ 115.01

RECOLHER, TRIAR, E PREPARAR PARA A EVACUAÇÃO, OS


MISSÃO DE COMBATE FERIDOS E DOENTES DO BTL.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS 9) Executar os deveres do tratamento médico profissional, de


acordo com as necessidades.
O - Este exercício deverá ser conduzido no qua-
dro de adestramento do BIMtz. 2. PELO GRUPO DE EVACAÇÃO
B
J a. Instalar o Posto de Refúgio de feridos.
b. Apoiar os Pel Fuz com um socorrista.
E c. Prestar os primeiros socorros aos doentes e feridos.
T d. Transportar os feridos e doentes da Linha de contato para o
I Posto de refúgio de feridos.
V e. Preparar doentes e feridos para a evacuação.
f. Providenciar a evacuação para o PS/Btl.
O g. Empregar corretamente as técnicas de camuflagem, ocultação
e disfarce.
D
3. PELO GRUPO DE TRIAGEM
E
a. Instalar, operar e manter o PS/Btl.
b. Prep feridos e doentes para a evacuação.
A c. Assistir os feridos e doentes retidos.
D d. Restituir às Subunidades os homens considerados prontos.
E e. Empregar corretamente as técnicas de:
S - Camuflagem;
- Construção de abrigos (se for o caso);
T - Ocultação e disfarce.
R
A
M
E
N
T
O

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Mrt Me E AUXILIAR DO Pel


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel Mrt prestará apoio de fogo orgânico a. Revisão doutrinária
B a um Btl que realiza um atq coordenado diurno, - C 7-15;
O Pel Mrt, como um todo, deverá desenvolver adequadamente - C 7-20.
no Esc Atq de uma Bda Inf (Mtz) de 1º Escalão.
J as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate: b. Estudo de caso esquemático
b. O Pel será empregado em Aç Cj ao Btl.
E - Apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportunidade; 1) Explorar os seguintes aspectos, relacionados com o Pel Mrt
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA
- O desembocar do ataque;
T INF/100.01.
- A progressão do Escalão de Ataque;
Me no ataque coordenado:
I - elaboração da ordem preparatória;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - O assalto; - planejamento do deslocamento do Pel p/ Pos Tir;
V - A consolidação e manutenção do objetivo; - selecionar o local exato da Pos Tir;
a. A operação terá início com a ocupação da Z - Proporcionar um apoio contínuo durante a progressão.
O Reu/Btl pelo Pel Mrt. - elaboração do Plano de Fogo do Pel; e
b. Terminará depois da conquista e consolida- - planejamento das mudanças de posição durante o Atq.
D ção do Obj imposto ao Btl tendo o Pel apoiado TAREFAS CRÍTICAS 2) Preparação dos OA
pelo fogo no Obj ou no prosseguimento do ataque. c. Revisão
E - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: 1) Rever os seguintes assuntos relacionados com a instrução
c. Executar a sequência de ações abaixo:
- Ocupação da Z Reu; individual:
A 1. PELO Cmt Pel Mrt - técnica de observação, regulação e ajustagem do tiro;
- Deslocamento do Pel da Z Reu para a Pos
D de tiro inicial; a. Antes do ataque - leitura de cartas;
- Ocupação da Pos Inicial; 1) Reconhecer o terreno (acompanhado da turma de Rec): - exploração telefônica e Rádio; e
E - avaliação de distância.
- Execução dos fogos de preparação; - Escolher o local das pos pcp e de muda;
S - Execução dos fogos de apoio imediato nas - Selecionar os PO, PC/Pel, Itn, PV, Pos Tir subsequentes, d. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
T posições iniciais e subsequentes; etc; - seleção, preparação e ocupação de PO;
R - Execução dos fogos de proteção; - Identificar o setor de tiro; - estabelecimento da Obs; e
- Execução dos Fogos de apoio a uma ultra- - Colher info sobre o tiro; - transmissão de Msg para o calculador.
A
passagem na região do Obj; - Obter os dados iniciais de tiro; 2. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DO PEL
M - Reorganização do Pel. 2) Planejar e controlar o deslocamento do Pel da Z Reu para
E a Pos Tir: a. Aprimorar as seguintes técnicas:
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
N - Escolha do Itn (a partir do P Lib/Pel); - instalar e explorar o sistema Rad e Fio do Pel; e
- Guias; - camuflagem das instalações.
T a. Ver o OA INF/100.01.
b. Se possível, deverá permitir a execução do 3) Planejar a ocupação das Pos Tir;
O 4) Transmitir a Ordem do Pel;
3. PREPARAÇÃO DO Pel Mrt Me
tiro real.
5) Colocar o Pel em posição, com oportunidade; a. Através de exercício de prática coletiva fora de situação:
6) Determinar e fiscalizar a organização da Pos Tir; - aprimorar as seguintes técnicas integrando os diferentes siste-
7) Estabelecer os sistemas de comunicações, observação e mas do Pel:

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES controle do tiro do Pel: - ocupação da Pos Tir;


- Ligações OA – C Tir – Pos Tir; - estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção de tiro,
O a. A figuração e a arbitragem deverão acionar, - Designação dos OA para as Cia Fuz de 1º Escalão; comunicações e remuniciamento;
B entre outros, os seguintes incidentes: - Local e organização da C Tir; - mecanismo para execução de fogos; e
- Figurar alvos (Pos Ini, Mtr, minas AC, Mrt,
J PC, PO, Z Reu e tropas, C Atq Ini, etc) nas se-
8) Prover medidas de Seg aproximada da Pos Tir, defesa AAe - mudanças de posição, com sistemas integrados.
E e proteção contra os fogos de contra-morteiros do Ini. b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
guintes condições: 9) Determinar as medidas preparatórias e providências rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
T - Com possibilidades de prejudicar o desem- administrativas, inclusive quanto à estocagem e preparação da - realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro, sobre
I bocar do Atq do Btl; munição na posição; alvos inopinados previstos, estáticos e móveis; e
- Entre a LP e Obj com possibilidades de
V retardar ou deter a progressão do Esc Atq;
10) Participar ao Cmt Cia, o “pronto para o tiro”; regulação; - execução do fogo sobre alvos e área, tiro iluminativo e de cegar.
O b. Durante o ataque
- Localizados nos flancos, na Z Aç dos Elm 1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap (Cmt Btl); 4. MEIOS AUXILIARES
vizinhos, com possibilidades de interferência na 2) Assessorar corretamente o Cmdo do Btl quanto ao emprego
progressão do Esc Atq; a. Para a revisão doutrinária e o estudo de caso esquemático, utilizar
D dos fogos do Pel; o caixão de areia e o esboço topográfico.
- Após a conquista dos Objetivos;
E - Figurar concentrações de Art e Mrt sobre as
3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos; b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos OA, como
4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda; na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
Pos Tir do Pel (Fogos de contramorteiros); 5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posição:
A - Figurar ou simbolizar Atq aéreos sobre a - Oportunidade;
D Pos Tir do Pel; - Técnica adotada;
- Figurar ou materializar a atuação de Pa
E Cmb Ini atuando sobre a Pos Tir do Pel;
- Coordenação com os Elm Mrt das Cia Fuz;
S 6) Controlar o consumo da munição e providenciar o remu-
- Figurar a execução de fogos de cegar sobre niciamento;
T os PO do Pel; c. Após a conquista do objetivo
R - Indicar o efeito dos fogos sobre os alvos; 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj, ao prossegui-
- Colocação de peças, fora de ação;
A - Destruição de material da Central de tiro
mento do Atq ou à ultrapassagem de outro Elm;
M 2) Executar a reorganização:
do Pel (indicar); - Sanar dificuldades de Com;
E - Mortos e feridos; - Recompletar a munição;
N - Restrições de munição. - Evacuar os feridos.
b. Criar situações, visando o desencadeamento
T oportuno das seguintes ações: 2. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO
O - Execução dos seguintes fogos;
- Preparação; a. Antes do Ataque
- Apoio imediato; 1) Selecionar e instalar os PO (Abranger toda a Z Aç do Elm
- De proteção; apoiado);
2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cias Fuz;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Execução dos fogos sobre alvos inopinados 3) O OA deverá identificar os PV, P Aux, P Rfr, etc.
e previstos; b. Durante o Ataque
O - Execução de fogos na Z Aç dos vizinhos; 1) O OA deverá:
B - Execução dos fogos para apoiar uma - Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos de
ultrapassagem; apoio;
J - Atuação do Pel durante um ataque aéreo - Estabelecer a Obs;
E e/ou bombardeio de Art Ini; - Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada;
T - Execução das medidas de Seg aproximada; - Pedir, Obs e regular corretamente o tiro de acordo com as
I - Ocupação das posições de muda; necessidades da SU apoiada;
- Mudanças para posições subsequentes, - Remeter Info sobre a localização das tropas Amg e Itn
V durante o Atq; para o deslocamento do Pel;
O - Ocupação pelos observadores de PO de - Estabelecer permanentemente contato com a SU apoiada.
muda;
- Execução dos fogos de cegar; 3. PELO SISTEMA DE CONTROLE E DIREÇÃO DO TIRO
D
- Rodízio das funções; a. Antes do Ataque
E - Evacuação de mortos e feridos; 1) Instalar a C Tir (Facilidades de Com, dispersão, abrigo e
- Remuniciamento. camuflagem);
A 2) Elaborar o Plano de Fogos de Mrt;
5. PERIODICIDADE
D 3) Preparar os dados de tiro para as diferentes Pos do Pel;
E - Este OA deverá ser cumprido com a mesma 4) Preparar a PTO e os dados de tiro (calculadores);
periodicidade do OA INF/100.01 (O BI no ataque 5) Obter, com precisão e oportunidade, os dados iniciais de tiro;
S coordenado, diurno). b. Durante o Ataque
T 1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los, com
6. DIVERSOS
R precisão e oportunidades, em Cmdo de tiro para as Pç;
A a. Este exercício deverá ser conduzido no 2) O Adj Pel deverá:
quadro do “BI no ataque coordenado, diurno” - Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
M - Autorizar as missões de tiro;
(OA INF/100.01).
E b. Todo o esforço deverá ser realizado para - Determinar o método adequado para atacar os alvos;
N a execução do tiro real, sob condições táticas, - Controlar os calculadores;
T durante o desenrolar deste exercício. - Coor as mudanças de Pos da C Tir;
- Manter a continuidade do controle e direção de tiro.
O
5. PELA LINHA DE FOGO

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

a. Antes do ataque
O 1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de Tiro;
2) A LF deverá:
B - Obedecer aos Cmdo de Tiro com precisão e rapidez;
J - Manter-se em constante vigilância;
E - Atuar corretamente quando submetido aos fogos contra-
T morteiros;
- Preparar a munição e distribuir as Pç corretamente;
I - Empregar corretamente as seguintes técnicas:
V - Disciplina de luzes e ruídos, durante a noite;
O - Apontar os morteiros;
- Defesa AAe e Seg aproximada;
- Mudanças de posição.
D
E 6. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
- Executar com eficiência o remuniciamento do Pel.
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.02

APOIAR PELO FOGO O BI NA DEF DE UMA POSIÇÃO SUMA-


MISSÃO DE COMBATE RIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL E ADJ PEL


DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel Mrt prestará o apoio de fogo orgânico a. Revisão doutrinária
O ao BI que realiza uma defesa de área no LAADA. 1) Recapitular:
B b. Uma Seç Mrt poderá reforçar o Elm empre- O Pel Mrt, como um todo, através de suas Seções, deverá - C 7-15;
J gado nos PAC. desenvolver adequadamente as ações que caracterizar o - C 7-20;
E c. O Pel será empregado em Aç Cj ao BI Mtz. cumprimento da missão de combate: 2) Estudar:
d. Será caracterizado o Ini previsto no OA - Executar com eficiência, precisão e oportunidade; - C 7-20.
T INF/100.02. - Fogos longínquos, particularmente em Apoio aos Elm da b. Estudo de caso esquemático
I F Seg/Esc Sp (Aclh) e PAC; 1) Explorar os seguintes aspectos relacionados com o Pel Mrt
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
V - Fogos defensivos aproximados; na defesa:
O a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel Mrt, - Fogos de Proteção final (barragens); - Plj dos fogos de Mrt;
de parte da Z Reu/ BI Mtz. - Fogos no interior da Pos para: limitar eventuais penetra- - Proposta de forma de emprego;
b. Terminará após a realização da substituição ções, impedir o Ref do Ini, apoiar as ações de C Atq e manter - Proposta do local das Pos Tir do Pel;
D em posição, de uma das Cia Fuz de 1º Esc, a continuidade do apoio. - Setor de tiro do Pel;
E pela Cia Fuz Res do BI Mtz (Término do OA - Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do
INF/100.02). tiro e remuniciamento;
c. Executar a seguinte sequência das ações: TAREFAS CRÍTICAS - Organização das Pos Tir;
A
1) Ocupação da Z Reu/BI Mtz; - Plj dos fogos de Mrt;
D 2) Deslocamento Mtz até as Pos Tir; - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
E 3) Ocupação das Pos Tir; INF/100.02, para o preparo do Cmdo do BI Mtz.
1. PELO CMT PEL MRT
S 4) Instalação em Pos provisórias; c. Ambientação
5) Preparação da Pos defensiva (Pos Pcp, a. Antes da ocupação das posições - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T
muda e Spl); 1) Reconhecer o terreno, acompanhado pela Tu Rec do Pel:
R 6) Execução dos fogos: - Escolher o local da Pos Tir; 2. PREPARAÇÃO DOS OA
A - Longínquos em apoio aos PAC e ao Aclh - Identificar o setor de tiro do Pel; a. Revisão
M da F Seg/Esc Sp; - Selecionar os PO, Itn, PV, P Aux, P Rfr, PC/Pel e alvos
1) Rever os seguintes assuntos relativos à instrução individual:
- Defensivos aproximados; previstos;
E - Identificar o local das concentrações mais importantes;
- Técnicas de Obs, regulação e ajustagem do tiro;
- Proteção final (barragens); - Leitura de cartas e fotografias aéreas;
N - No interior da Pos; 2) Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir;
3) Plj a ocupação das Pos Tir; - Transmissão de Info;
T - De apoio a C Atq. - Exploração telefônica e radiofônica;
4) Assessorar o Cmt Cia C Ap (Btl), quanto ao emprego do
O d. O Cmt Pel deverá receber a Ordem do Cmt
Pel (Aç Cj, AP Dto ou Ref); - Avaliação de distâncias.
Cia C Ap, na Z Reu. b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação:
5) Transmitir a Ordem do Pel;
6) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Aprimorar as seguintes técnicas:
administrativas; - Seleção, preparação e ocupação de PO;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.02

APOIAR PELO FOGO O BI NA DEF DE UMA POSIÇÃO SUMA-


MISSÃO DE COMBATE RIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO b. Durante a preparação das posições - Estabelecimento da Obs;


1) Controlar o deslocamento do Pel para as Pos Tir; - Transmissão de Msg para a C Tir.
O a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel Mrt, 2) Determinar e fiscalizar a preparação das Pos Tir (Pcp, de
B de parte da Z Reu/ BI Mtz. muda e Spl); 3. PREPARAÇÃO DA C TIR
b. Terminará após a realização da substituição 3) Colocar o Pel em Pos;
J em posição, de uma das Cia Fuz de 1º Esc, 4) Determinar a ocupação de Pos provisórias;
a. Revisão
E pela Cia Fuz Res do BI Mtz (Término do OA - Rever a instrução individual técnica dos calculadores e teleme-
5) Determinar os dados de tiro para as barragens e concen-
tristas.
T INF/100.02). trações previstas mais importantes;
b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
c. Executar a seguinte sequência das ações: 6) Elaborar e remeter para o Cmt Cia C Ap o PFM;
I 7) Estabelecer os sistemas de comunicações, observação e as seguintes técnicas:
1) Ocupação da Z Reu/BI Mtz;
V 2) Deslocamento Mtz até as Pos Tir; controle do tiro (C Tir) do Pel (ou Seç); - Preparação das canastras da C Tir;
O 3) Ocupação das Pos Tir; 8) Estabelecer medidas, visando à segurança aproximada do - Instalação de C Tir;
4) Instalação em Pos provisórias; Pel (ou Seç), Def AAe e proteção contra os fogos de contramor- - Camuflagem individual e das instalações;
5) Preparação da Pos defensiva (Pos Pcp, teiros do inimigo; - Elaboração do PFM;
D 9) Determinar medidas quanto à estocagem e preparação da - Preparação da PTO;
muda e Spl);
E 6) Execução dos fogos:
munição na posição; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
10) Participar ao Cmt Cia, o “pronto para o tiro”. - Trabalho com a PTO;
- Longínquos em apoio aos PAC e ao Aclh c. Conduta da defesa - Ligações com os OA e a LF.
A da F Seg/Esc Sp; 1) Manter ligações com Cmt Cia C Ap e Btl;
D - Defensivos aproximados; 2) Assessorar o Cmdo do Bi Mtz quanto ao emprego dos fogos 4. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COM DO PEL
- Proteção final (barragens); do Pel, inclusive o desencadeamento de barragens;
E - No interior da Pos; 3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos, incluin- a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
S - De apoio a C Atq. do os fogos de proteção final; as seguintes técnicas:
T d. O Cmt Pel deverá receber a Ordem do Cmt 4) Determinar se necessário, a ocupação da Pos de muda; - Instalar e explorar o sistema fio e rádio do Pel;
Cia C Ap, na Z Reu. 5) Controlar o consumo de munição e providenciar o remu- - Instalar a C Tel;
R niciamento. - Camuflagem das instalações.
A 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
2. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO 5. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (LF)
M a. Ver o OA INF/100.2.
E b. Se possível, deverá permitir a execução do a. Antes da ocupação das posições a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
1) Selecionar os PO (abranger toda a Z Aç do Btl); as seguintes técnicas:
N tiro real.
2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz; - Carregamento e descarregamento do material nas Vtr do Pel;
T 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 3) Instalar os PO; - Deslocamento com o material carregado nas Vtr;
O a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão
4) O OA deverá identificar os PV, P Aux, P Rfr, barragens - Mecanismo para a entrada em posição;
(normal e eventuais) e concentrações previstas. - Mecanismo para a execução dos fogos;
acionar entre outros, os seguintes incidentes: b. Conduta da defesa
1) Figurar alvos para os Mrt, nas seguintes - Mudanças de Pos;
O OA deverá:
condições: - Camuflagem;
1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos do Pel;
2) Estabelecer a Obs; - Execução do remuniciamento.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.02

APOIAR PELO FOGO O BI NA DEF DE UMA POSIÇÃO SUMA-


MISSÃO DE COMBATE RIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Tropas Ini em Mvt, para o alcance eficaz 3) Manter contínua vigilância sobre as Z Aç da SU apoiada; 6. PREPARAÇÃO DO PEL MRT
dos Mrt; 4) Pedir, Obs e regular o tiro corretamente, de acordo com as
O - Mtr, Armas AC, CC, Mrt, tropas Ini, etc, necessidades da SU apoiada; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
B atuando sobre o PAC e o LAADA; 5) Remeter Info sobre a localização e manutenção das tropas as seguintes técnicas, integrando os diferentes sistemas do Pel:
amigas; - Ocupação da Pos Tir;
J - Tropas Ini ECD Ref as ações do Ini (Reu
- Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do tiro,
de tropas); 6) Estabelecer permanente contato com os Cmt SU apoiadas.
E comunicações e remuniciamento;
- Atq Ini progredindo em direção ao LA- 3. PELO SISTEMA DE CONTROLE E DIREÇÃO DO TIRO
T ADA, atingindo a LPF, realizando o assalto e - Mecanismo para a execução dos fogos;
I obtendo uma penetração em uma parte da frente; a. Antes da ocupação das posições: - Mudanças de posição, com os sistemas integrados.
- Elaborar o Plano de Fogos do Morteiro; b. Através do adestramento voltado para o material buscar a corre-
V - Atq Ae sobre a Pos Tir dos Mrt;
b. Durante a preparação da posição ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
O - Figurar Concentração de Art sobre as
1) Preparar os dados de tiro para as diversas Pos Tir do Pel - Realização de regulações, ajustagens e transporte de tiro sobre
Pos Tir;
(ou Seç) Pcp, mudas e Spl; alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
- Atuação de Pa Rec e Cmb e infiltrações
2) Obter com precisão e oportunidade os dados iniciais de tiro; - Execução dos fogos sobre alvos área tiro iluminativo e de cegar.
D táticas, realizadas pelo Ini sobre as Pos Tir dos 3) Instalar a C Tir; c. Escola de Fogos de Instrução:
E Mrt (materializar ou figurar); 4) Preparar a PTO; - Realizar a Es FI executando os tiros previstos nas IGTAEX.
- Colocação de Pç fora de ação; 5) Regular o Tiro.
- Mortos e feridos; c. Conduta de defesa 7. MEIOS AUXILIARES
A - Acolhimento de Elm da F Seg do Esc 1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los com
D Sp (figurar). precisão e oportunidade em Cmdo de Tir para as Pç; a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E b. Criar situações, visando o desencadeamento 2) O Adj Pel deverá: utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
oportuno das seguintes ações: - Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro; b. Para instrução de Obs, tanto na preparação dos OA, como na
S - Autorizar a missões de tiro; preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
- Apoio no Aclh da F Seg/Esc Sp;
T - Apoio aos PAC, através da execução de - Determinar o método mais adequado para atacar os alvos;
R fogos longínquos; - Coor as mudanças de Pos;
- Manter a continuidade do controle e direção do tiro.
A - Apoio às Cia Fuz da A Def Avç, através da
M execução dos fogos defensivos aproximados, de 4. PELO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES
proteção final e no interior da Pos;
E - Apoio aos C Atq; a. Antes da ocupação da posição
N - Plj e executar medidas de Def Ae; - Plj o estabelecimento dos Sistemas de Com do Pel.
b. Durante o preparo das posições
T - Ação do Pel, durante bombardeio da Art;
- Instalar os sistemas.
O - Adoção de medidas de Seg aproximada;
c. Conduta de defesa:
- Medidas de ocultação e disfarce da Pos
1) Explorar e manter os sistemas rádio e fio do Pel;
(camuflagem); 2) Obedecer as normas de exploração.
- Ocupação de Pos Spl e de muda;
- Rodízio de funções;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.02

APOIAR PELO FOGO O BI NA DEF DE UMA POSIÇÃO SUMA-


MISSÃO DE COMBATE RIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Evacuar mortos e feridos.] 5. PELA LINHA DE FOGO

O 5. PERIODICIDADE a. Durante a ocupação das posições


1) O CLF deverá indicar a Pos de cada Pç e colocar as Pç
B - Este OA deverá ser cumprido com a mesma em Pos;
J periodicidade do OA INF/100.02 (O BI Mtz na 2) Apontar o Pel corretamente (telemetrista);
E defesa de área). 3) A LF deverá ocupar com rapidez a Pos de tiro;
4) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
T 6. DIVERSOS - Construção de abrigos e espaldões;
I a. Este exercício deverá ser conduzido no - Construção dos nichos de munição;
V quadro do “BI Mtz na defesa de área” (OA - Armar e apontar os Mrt;
- Camuflagem;
O INF/100.02).
- Abrigo do pessoal e Vtr do Pel.
b. Todo o esforço deverá ser realizado para
b. Conduta de defesa
a execução do tiro real sob condições táticas,
D durante o desenrolar deste exercício.
1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de tiro;
2) A LF deverá:
E a) Obedecer com precisão e rapidez os Cmdo de tiro;
b) Manter-se em constante vigilância;
A c) Atuar com correção, quando submetida aos fogos de
contramorteiros;
D d) Preparar a munição e distribuir as Pç adequadamente;
E e) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
S - Disciplina de luzes e ruídos à noite;
- Apontar os Mrt;
T - DAAR e Segurança aproximada.
R
6. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
A
M - Executar com eficiência o remuniciamento do Pel.
E
N
T
O

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.03

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MISSÃO DE COMBATE DAMENTO DA DEF

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL E ADJ PEL


1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel Mrt prestará o apoio de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
ao BI Mtz Res da Bda no aprofundamento da 1) Recapitular:
B defesa. O Pel Mrt como um todo, ou através de suas seções, de-
- C 7-15;
J b. Dependendo da situacão tática, o Pel poderá verá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam
- C 7-20;
E ser empregado em Aç Cj, Ap Dto ou Ref com uma o cumprimento da missão de combate:
- Apoiar ou ficar ECD apoiar pelo fogo, com oportunidade, 2) Estudar:
T ou mais Seç, às Cia Fuz empregadas no Aprofun- - C 7-20.
damento da Defesa. eficiência e precisão, o BI Mtz Res da Bda de 1º Escalão no
I aprofundamento da defesa face às diferentes hipóteses de b. Estudo de caso esquemático
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA 1) Explorar os seguintes aspectos relacionados com o Pel Mrt no
V emprego do Btl.
INF/100.03. aprofundamento da defesa:
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Plj o emprego do Pel, no aprofundamento da defesa:
TAREFAS CRÍTICAS - Proposta do local das Pos Tir do Pel;
a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel Mrt - Seleção do PO E PV;
D
de parte da Z Reu/Btl. - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Setor de tiro do Pel;
E b. Terminará no dispositivo adotado, no quadro - Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do
da situação tática final do OA INF/100.03. 1. PELO CMT PEL (CMT SEÇ EM REF) tiro e remuniciamento;
A c. Executar a seguinte sequência de ações: a. Durante a elaboração dos Planos de emprego do BI (para - Organização das Pos Tir;
- Ocupação da Z Reu/ BI Mtz; - Plj dos fogos de Mrt;
D cada plano)
- Plj do emprego do Pel, face às diversas 1) Reconhecer o terreno: 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
E hipóteses de emprego do BI Mtz Res no aprofun- INF/100.03, para o preparo do Cmdo do BI Mtz.
- Escolher o local da Pos Tir;
S damento da defesa; - Selecionar os PO, Itn, PV, P Aux, P Rfr e o PC/Pel; c. Ambientação:
T - Preparação das Pos Tir; - Identificar o setor de tiro do Pel, locais das barragens (se - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Ficar ECD ocupar as Pos preparadas (ou
R for o caso) e concentrações mais importantes; 2. PREPARAÇÃO DOS OA
ocupá-las); 2) Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir;
A - Execução dos fogos de apoio ao BI Res, 3) Plj a ocupação das Pos Tir; a. Revisão
M ou parte dele, quando ocupando as Pos de apro- 4) Transmitir os Planos de emprego do Pel; 1) Rever os seguintes assuntos relativos à instrução individual:
E fundamento; 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Técnica de Obs, regulação e ajustagem do tiro;
- Dispositivo no Quadro da Sit Tática final do
N administrativas. - Leitura de cartas e fotografias aéreas;
OA INF/100.03. b. Durante a preparação das posições - Transmissão de Info;
T
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 1) Determinar e fiscalizar a preparação das Pos Tir (Pcp, de - Exploração telefônica e radiofônica;
O muda e Spl); - Avaliação de distâncias.
a. Ver o OA INF/100.03. 2) Determinar os dados iniciais de tiro; b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
b. Se possível, deverá permitir a execução do 3) Elaborar e remeter para o Cmt Cia C Ap os roteiros de as seguintes técnicas:
tiro real. tiro do Pel; - Seleção, preparação e ocupação de PO;
4) Estabelecer medidas visando à segurança aproximada

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MISSÃO DE COMBATE DAMENTO DA DEF

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES do Pel. - Estabelecimento da Obs;


c. Após o recebimento da Ordem de Emprego - Transmissão de Msg para a C Tir.
O a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 1) Colocar em execução o Plano correspondente, introduzindo, 3. PREPARAÇÃO DA C TIR
B acionar entre outros os seguintes incidentes: se necessário, as alterações do Plj inicial;
J - Ver o OA INF/100.03; 2) Transmitir a Ordem do Pel (Seç); a. Revisão:
b. Criar situações, visando o desencadeamento - Rever a instrução individual técnica dos calculadores e
E oportuno das seguintes ações:
3) Controlar o deslocamento do Pel para as Pos Tir;
4) Colocar o Pel em Pos, com oportunidade; telemetristas;
T - Plj e execução do PFM, nas diversas hipó- b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
5) Estabelecer os sistemas de Com, Obs e Ct e direção do tiro:
I teses de emprego do BI Mtz Res; - Ligação OA – C TIR – Pos Tir; as seguintes técnicas:
V - Preparação das Pos Tir dentro das Prio - Designação dos OA para as Cia Fuz de 1º Escalão; - Preparação das canastras da C Tir;
estabelecidas pelo Cmt BI Mtz; - Instalação de C Tir;
O - Ocupação de Pos Tir e execução dos fogos,
- Localização e organização da C Tir;
6) Prever medidas para a Seg aproximada das Pos Tir, defesa - Camuflagem individual e das instalações;
em cumprimento à decisão do Cmt BI Mtz; AAe e proteção contra os fogos de contramorteiros do Ini; - Elaboração do PFM;
D - Atuação do Pel (em Z Reu ou em Pos) 7) Determinar medidas quanto à estocagem e preparação da - Preparação da PTO;
E durante um Atq Ae e/ou bombardeio da Art Ini; munição na Pos; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
- Plj e execução das medidas de Seg apro- 8) Participar ao Cmt Cia: o “Pronto para o tiro”. - Trabalho com a PTO;
ximada; d. Conduta da defesa - Ligações com os OA e a LF.
A - Rodízios de funções; 1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap e Btl;
D - Evacuação de mortos e feridos; 4. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COM DO PEL
2) Assessorar o Cmdo BI Mtz (Cia Fuz no caso da Seç em
E - Remuniciamento (Se for o caso). Ref) quanto ao emprego dos fogos do Pel; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
S 5. PERIODICIDADE 3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos; as seguintes técnicas:
4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda; - Instalar e explorar o sistema fio e rádio do Pel;
T - Este OA deverá ser cumprido com a mesma 5) Controlar o consumo de munição e providenciar o remu- - Instalar a C Tel;
R periodicidade do OA INF/100.03 (O BI Mtz Res niciamento. - Camuflagem das instalações.
A da Bda no aprofundamento da defesa).
2. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO 5. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (LF)
M 6. DIVERSOS
E a. Durante a elaboração dos Planos de Emprego do BI Mtz Res a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
a. Este exercício deverá ser conduzido no Qua- (para cada plano) as seguintes técnicas:
N dro do “BI Mtz Res da Bda no aprofundamento da 1) Selecionar os PO; - Carregamento e descarregamento do material nas Vtr do Pel;
T defesa”. (OA INF/100.03). 2) Abranger toda a Z Aç do Btl. - Deslocamento com o material carregado nas Vtr;
O b. Todo o esforço deve ser realizado para a b. Durante a preparação das posições - Mecanismo para a entrada em posição;
execução do tiro real, sob condições táticas, du- - Instalar os PO. - Mecanismo para a execução dos fogos;
rante o desenrolar deste exercício (se for o caso). c. Após o Recebimento da Ordem - Mudanças de Pos;
1) Apresentar as equipes de OA à(s)Cia Fuz empregada(s); - Camuflagem;
2) O OA deverá identificar os PV, P Aux, P Rfr e concentrações - Execução do remuniciamento.

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MISSÃO DE COMBATE DAMENTO DA DEF

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

previstas. 6. PREPARAÇÃO DO PEL MRT


d. Conduta de defesa
O 1) O OA deverá: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
B a) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos as seguintes técnicas, integrando os diferentes sistemas do Pel:
J do Pel; - Ocupação da Pos Tir;
b) Estabelecer a Obs; - Estabelecimento dos sistemas de Obs, Controle e Direção do
E tiro, comunicações e remuniciamento;
c) Manter contínua vigilância sobre as Z Aç da SU apoiada;
T d) Pedir, Obs e regular o tiro corretamente, de acordo com - Mecanismo para a execução dos fogos;
I as necessidades da SU apoiada; - Mudanças de posição, com os sistemas integrados.
V e) Remeter informes sobre: b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
- Localização e Mvt das tropas amigas; rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
O - Realização de regulações, ajustagens e transporte de tiro sobre
- Itn para o deslocamento do Pel.
2) Estabelecer permanente contato com o Cmt SU apoiada. alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
D - Execução dos fogos sobre alvos área tiro iluminativo e de cegar.
3. PELO SISTEMA DE CONTROLE E DIREÇÃO DO TIRO c. Escola de Fogos de Instrução
E
- Realizar a Es FI executando os tiros previstos nas IGTAEx.
a. Antes da ocupação das posições
d. Ensaiar
A - Elaborar o Plano de Fogos do Morteiro.
- Participar dos ensaios realizados pelo BI Mtz.
b. Durante a preparação das Pos
D 1) Preparar os dados de tiro para cada Pos; 7. MEIOS AUXILIARES
E 2) Obter com precisão e oportunidade os dados iniciais de tiro.
a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
S c. Após o recebimento da Ordem
1) Instalar a C Tir; utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
T b. Para instrução de Obs, tanto na preparação dos OA, como na
2) Preparar a PTO.
R d. Conduta de defesa preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
A 1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los com
M precisão e oportunidade em Cmdo de Tir para as Pç;
E 2) O Adj Pel deverá:
- Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
N - Autorizar a missões de tiro;
T - Determinar o método mais adequado para atacar os alvos;
O - Coor as mudanças de Pos;
- Manter a continuidade do Controle e direção do tiro.

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.03

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MISSÃO DE COMBATE DAMENTO DA DEF

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. PELO SISTEMA DE COM DO PEL


O a. Antes da ocupação da posição:
B - Plj o estabelecimento dos Sistemas de Com do Pel.
b. Durante o preparo das posições:
J - Instalar os sistemas: fio e rádio.
E c. Após o recebimento da ordem
T 1) Explorar e manter os sistemas rádio e fio do Pel;
I 2) Obedecer as normas de exploração.
V 5. PELA LINHA DE FOGO
O a. Durante a ocupação das posições
1) O CLF deverá indicar a Pos de cada Pç e colocar as Pç
D em Pos;
E 2) Apontar o Pel corretamente (telemetrista);
3) A LF deverá ocupar com rapidez a Pos de tiro;
4) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
A - Armar e apontar as Pç;
D - Camuflagem;
E - Abrigos do pessoal e Vtr do Pel.
b. Conduta de defesa
S 1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de tiro;
T 2) A LF deverá:
R - Obedecer com precisão e rapidez os Cmdo de tiro;
A - Manter-se em constante vigilância;
- Atuar com correção, quando submetida aos fogos de
M contramorteiros;
E - Preparar a munição e distribuir as Pç adequadamente;
N - Empregar corretamente as seguintes técnicas:
T - Disciplina de luzes e ruídos à noite;
- Apontar os Mrt;
O - Def AC e Seg aproximada.
6. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
- Executar com eficiência o remuniciamento do Pel.

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.04

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MISSÃO DE COMBATE ATAQUE PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL E ADJ PEL


O a. O Pel Mrt prestará o apoio de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
B ao BI Mtz Res da Bda que realiza um C Atq para
O Pel Mrt como um todo, ou através de suas seções, deve-
1) Recapitular:
restabelecer o LAADA. - C 7-15;
J rá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam
b. O Pel será empregado em Aç de Cj. - C 7-20;
E c. Será caracterizado o Ini previsto no OA
o cumprimento da missão de combate:
2) Estudar:
T - Apoiar ou ficar ECD apoiar:
INF/100.04. - C 7-20.
. O desembocar do C Atq;
I 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO . O assalto;
b. Estudo de caso esquemático
1) Explorar os seguintes aspectos relacionados com o Pel Mrt
V . A consolidação e manutenção do objetivo;
a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel Mrt no C Atq:
O - Proporcionar o apoio mútuo contínuo durante a operação.
- Plj o emprego do Pel, no C Atq;
de parte da Z Reu/Btl.
b. Terminará após a reorganização do Pel, - Proposta do local das Pos Tir do Pel;
D depois da Conq e consolidação do Obj de C Atq. TAREFAS CRÍTICAS - Seleção do PO e PV;
- Setor de tiro do Pel;
E c. Executar a seguinte seqüência de ações:
- Ocupação da Z Reu/ BI Mtz; - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do
- Deslocamento do Pel da Z Reu para a Pos tiro e remuniciamento;
A Tir inicial; 1. PELO CMT PEL - Organização das Pos Tir;
D - Ocupação da Pos Tir inicial; - Plj dos fogos de Mrt;
a. Durante a elaboração dos Planos de emprego do BI (para 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
E - Execução dos fogos de apoio ao C Atq
cada plano)
(da posição inicial e, se for o caso, de posições INF/100.04, para o preparo do Cmdo do BI Mtz.
S 1) Reconhecer o terreno: c. Ambientação
suplementares); - Escolher o local da Pos Tir;
T - Execução dos fogos de proteção; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Selecionar os PO, Itn, PV, P Aux, P Rfr, PC/Pel e Pos Tir
R - Reorganização do Pel. suplementares; 2. PREPARAÇÃO DOS OA
A - Dispositivo no Quadro da Sit Tática final do - Identificar a zona de aplicação dos fogos;
OA INF/100.03. - Obter os dados iniciais de tiro; a. Revisão
M 1) Rever os seguintes assuntos relativos à instrução individual:
2) Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir;
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 3) Plj a ocupação das Pos Tir; - Técnica de Obs, regulação e ajustagem do tiro;
N a. Ver o OA INF/100.04. 4) Transmitir os Planos de C Atq do Pel; - Leitura de cartas e fotografias aéreas;
T b. Se possível, deverá permitir a execução do 5) Determinar e fiscalizar a organização de Pos Tir; - Transmissão de Info;
tiro real. 6) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Exploração telefônica e radiofônica;
O administrativas; - Avaliação de distâncias.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Durante a preparação das posições b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação apri-
1) Colocar em execução o Plano de C Atq correspondente, morar as seguintes técnicas:
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão
- Seleção, preparação e ocupação de PO;

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.04

APOIAR PELO FOGO O BI MTZ RES DA BDA NO CONTRA


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

acionar entre outros, os seguintes incidentes: introduzindo, se necessário, as alterações ao Plj inicial; - Estabelecimento da Obs;
1) Figurar alvos (Mtr, Armas AC, CC, Mrt, 2) Transmitir a Ordem de C Atq do Pel; - Transmissão de Msg para a C Tir.
O tropas Ini, PC, PO, Reu de tropas, etc) nas se- 3) Controlar o deslocamento de Pel para as Pos Tir;
B guintes condições: 4) Colocar o Pel em Pos, com oportunidade; 3. PREPARAÇÃO DA C TIR
J - Com possibilidades de prejudicar o de- 5) Estabelecer os sistemas de comunicação, observação e a. Revisão
sembocar do C Atq do BI Mtz; controle de tiro do Pel: - Rever a instrução individual técnica dos calculadores e teleme-
E
- Entre a LP e o Obj com possibilidades de - Ligação OA – C Tir – Pos Tir; tristas.
T retardar ou deter a progressão da Força de C Atq; - Designação dos OA para as Cia Fuz de 1º Escalão; b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
I - Com Possibilidades de atuar após a Conq - Localização e organização da C Tir; as seguintes técnicas:
V do Obj de C Atq; 6) Prever medidas para a Seg aproximada das Pos Tir, defesa - Preparação das canastras da C Tir;
2) Figurar concentração de Art e Mrt sobre as Ae e proteção contra os fogos de contramorteiros do Ini; - Instalação de C Tir;
O
Pos Tir do Pel (fogos de contramorteiros); 7) Determinar medidas quanto à estocagem e preparação da - Camuflagem individual e das instalações;
3) Atq Ae sobre a Pos Tir do Pel; munição na Pos; - Elaboração do PFM;
D 4) Figurar a execução de fogos de cegar 8) Participar ao Cmt Cia o “Pronto para o tiro”. - Preparação da PTO;
E sobre a Pos Tir do Pel; c. Durante o C Atq - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
5) Figurar o efeito dos fogos sobre os alvos; 1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap e Btl; - Trabalho com a PTO;
6) Colocação de Pç fora de ação; 2) Assessorar o Cmdo BI Mtz quanto ao emprego dos fogos - Ligações com os OA e a LF.
A 7) Destruição de material de C Tir do Pel; do Pel;
D 8) Mortos e feridos; 3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos; 4. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COM DO PEL
E 9) Restrições de munições; 4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
10) Etc. 5) Se for o caso, Plj determinar e controlar as mudanças de
S as seguintes técnicas:
b. Criar situações visandso o desencadeamento Pos; - Instalar e explorar o sistema fio e rádio do Pel;
T oportuno das seguintes ações: 6) Controlar o consumo de munição e providenciar o remu- - Instalar a C Tel;
R - Execução dos fogos de apoio ao C Atq; niciamento. - Camuflagem das instalações.
A - Execução dos fogos de proteção; d. Após a Conq do Obj de C Atq
- Execução de fogos sobre alvos inopinados 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj de C Atq; 5. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (LF)
M
e previstos; 2) Executar a reorganização:
E Atuação do Pel durante um Atq Ae e/ou - Sanar as dificuldades de Com;
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
N as seguintes técnicas:
bombardeio da Art Ini; - Recompletar a munição;
- Carregamento e descarregamento do material nas Vtr do Pel;
T - Mudanças de Pos (se for o caso); - Evacuar os feridos.
- Deslocamento com o material carregado nas Vtr;
- Ocupação pelos OA de PO de muda;
O 2. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO - Mecanismo para a entrada em posição;
- Execução dos fogos de cegar;
- Mecanismo para a execução dos fogos;
- Rodízio das funções; a. Durante a elaboração dos Planos de C Atq (para cada plano)
- Mudanças de Pos;
- Evacuação de mortos e feridos; 1) Selecionar os PO;
- Camuflagem;
- Remuniciamento. 2) Abranger toda a Z Aç do Btl;
3) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz. - Execução do remuniciamento.

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.04

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MISSÃO DE COMBATE ATAQUE PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE b. Após o recebimento da Ordem 6. PREPARAÇÃO DO PEL MRT


1) Instalar os PO;
O a. Este OA deverá ser cumprido com a mesma 2) Apresentar as equipes de OA à(s) Cia Fuz empregada(s); a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
B periodicidade do OA INF/100.04 (O BI Mtz no C 3) O OA deverá identificar os PV, P Aux, P Rfr e concentrações as seguintes técnicas, integrando os diferentes sistemas do Pel:
Atq). previstas. - Ocupação da Pos Tir;
J c. Durante o C Atq - Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do tiro,
E 6. DIVERSOS comunicações e remuniciamento;
- O OA deverá:
T a. Este exercício deverá ser conduzido no qua- 1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos - Mecanismo para a execução dos fogos;
do Pel; - Mudanças de posição, com os sistemas integrados.
I dro do “BI no C Atq para restabelecer o LAADA
2) Estabelecer a Obs;
da Bda” (OA INF/100.04). b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
V 3) Manter contínua vigilância sobre as Z Aç da SU apoiada; rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
O 4) Pedir, Obs e regular o tiro corretamente, de acordo com - Realização de regulações, ajustagens e transporte de tiro sobre
as necessidades da SU apoiada; alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
5) Remeter informes sobre: - Execução dos fogos sobre alvos, área, tiro iluminativo e de cegar.
D - Localização e Mvt das tropas amigas;
c. Escola de Fogos de Instrução
E - Itn para o deslocamento do Pel;
- Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
6) Estabelecer permanente contato com o Cmt SU apoiada.
d. Ensaiar
A 3. PELO SISTEMA DE CONTROLE E DIREÇÃO DO TIRO - Participar dos ensaios realizados pelo BI Mtz.
D a. Durante a elaboração dos Planos de C Atq (para cada plano) 7. MEIOS AUXILIARES
E 1) Elaborar o Plano de Fogos do Morteiro;
2) Prep os dados de tiros para cada Pos; a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
S 3) Obter, com precisão e profundidade, os dados iniciais de utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
T tiro (telemetrista). b. Para instrução de Obs, tanto na preparação dos OA, como na
R b. Após o recebimento da Ordem preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
1) Instalar a C Tir;
A 2) Preparar a PTO.
M c. Conduta de defesa
E 1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los com
precisão e oportunidade em Cmdo de Tir para as Pç;
N 2) O Adj Pel deverá:
T - Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
O - Autorizar a missões de tiro;
- Determinar o método mais adequado para atacar os alvos;
- Coor as mudanças de Pos;
- Manter a continuidade do Controle e direção do tiro.

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.04

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MISSÃO DE COMBATE ATAQUE PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. PELO SISTEMA DE COM DO PEL

O a. Durante a elaboração dos Planos de C Atq (para cada plano)


- Plj o estabelecimento dos Sistemas de Com do Pel.
B b. Após o recebimento da ordem
J 1) Instalar, explorar e manter os sistemas rádio e fio do Pel;
E 2) Obedecer as normas de exploração.
T 5. PELA LINHA DE FOGO
I a. Durante a ocupação das posições
V 1) O CLF deverá indicar a Pos de cada Pç e colocá-las em
O Pos;
2) Apontar o Pel corretamente (telemetrista).
3) A LF deverá:
D - Ocupar com rapidez a Pos de tiro;
E - Empregar corretamente as seguintes técnicas:
- Armar e apontar as Pç;
- Camuflagem;
A - Abrigos do pessoal e Vtr do Pel.
D b. Conduta do C Atq
1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de tiro;
E 2) A LF deverá:
S a) Obedecer com precisão e rapidez os Cmdo de tiro;
T b) Manter-se em constante vigilância;
c) Atuar com correção, quando submetida aos fogos de
R contramorteiros;
A d) Preparar a munição e distribuir as Pç adequadamente;
M e) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
- Disciplina de luzes e ruídos à noite;
E - Apontar os Mrt;
N - Mudança de Pos;
T - Def AC e Seg aproximada.
O 6. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
- Executar com eficiência o remuniciamento do Pel.

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APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO RETRAIMENTO COM PRES-


MISSÃO DE COMBATE SÃO DO INI

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL E ADJ PEL


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel Mrt prestará o apoio de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
B ao BI Mtz à noite sob pressão do Ini. 1) Recapitular:
b. O Pel em Aç de Cj apoiará inicialmente o O Pel Mrt como um todo, ou através de suas seções, de-
- C 7-15;
J retraimento do grosso do BI Mtz. Posteriormente verá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam
- C 7-20;
E uma Seç de Mrt poderá integrar a F Seg/BI Mtz. o cumprimento da missão de combate:
2) Estudar:
- Apoiar pelo fogo o retraimento do grosso do BI, auxi-
T c. Será caracterizado o Ini previsto no OA - C 7-20.
INF/100.05. liando o desengajamento de Elm decisivamente aferrados,
I se necessário;
b. Estudo de caso esquemático
1) Explorar os seguintes aspectos relacionados com o Pel Mrt
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Apoiar pelo fogo a F Seg/BI Mtz, auxiliando-a no aco-
no retraimento:
O a. A Op terá início estando o Pel Mrt em Aç Cj,
lhimento do grosso do BI Mtz e no seu desengajamento do
- Plj o emprego do Pel no retraimento;
combate, se necessário.
apoiando o BI Mtz na situação tática final do OA - Proposta da forma de emprego do Pel;
D INF/100.02. - Designação dos Elm que deverão compor a F Seg ou Dst Ctt;
b. Terminará após a ocupação pelo Pel Mrt TAREFAS CRÍTICAS - Oportunidade e sequência do Ret;
E
de parte da Z Reu/BI Mtz à Rg da F Seg/ Bda - Medidas de coordenação e controle;
(Término OA INF/100.05). - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Sigilo da Op;
A c. Executar a seguinte sequência de ações: - Condições para a abertura do fogo;
D - Ocupação das Pos Tir (OA INF/100.02); 1. PELO CMT PEL 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
- Execução dos fogos de apoio ao Ret do INF/100.05, para o preparo do Cmdo do BI Mtz.
E a. Antes do retraimento
grosso do BI Mtz; c. Ambientação
S 1) Inteirar-se dos detalhes dos Planos de retraimento (com e
- Ret do Pel Mrt (- 1 Seç) sem pressão do Ini) do Cmt do BI Mtz, devendo obter informações - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T - Reforço (1 Seç) à F Seg/BI Mtz; sobre: 2. PREPARAÇÃO DOS OA
R - Execução dos fogos de apoio ao Ret da F - Elm que permanecerão compondo o Dst Ctt ou F Seg;
Seg/BI Mtz; - Z Reu/BI Mtz; a. Revisão
A
- Ret da Seç Mrt; - Oportunidade; 1) Rever os seguintes assuntos relativos à instrução individual:
M - Ocupação da Z Reu/Btl. - Itn de retraimento; - Técnica de Obs, regulação e ajustagem do tiro;
E d. O Cmt Pel deverá elaborar os Plj para apoiar - Sequência; - Leitura de cartas e fotografias aéreas;
N o BI no Ret sem e com pressão do Ini. Para tal, - Medidas de Coor e Ct; - Transmissão de Info;
deverá contar, no mínimo, com meia jornada. - Sigilo da Op; - Exploração telefônica e radiofônica;
T - Procedimentos quanto à destruição ou inutilização de
e. Mdt O de entrada em vigor do Plano de Ret - Avaliação de distâncias.
O com pressão do BI, o Pel realizará o apoio de fogo material abandonado; b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
ao BI no Ret, devendo posteriormente ocupar uma - Condições de abertura de fogo; as seguintes técnicas:
Z Reu à Rtgd. 2) Reconhecer o terreno; - Seleção, preparação e ocupação de PO;
3) Plj o deslocamento do Pel; - Estabelecimento da Obs;
4) Ligar-se com os Cmt da F Seg ou Dst Ctt;

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SÃO DO INI

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 5) Transmitir os Planos de Ret do Pel; - Transmissão de Msg para a C Tir.
6) Determinar:
O a. Ver o OA INF/100.05. - Medidas visando à manutenção da fisionomia da frente; 3. PREPARAÇÃO DA C TIR
B b. Se possível, deverá permitir a execução do - Medidas preparatórias; a. Revisão
J tiro real. - Providências administrativas. - Rever a instrução individual técnica dos calculadores e teleme-
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Após o recebimento da Ordem de Ret tristas.
1) Colocar em execução o Plano Ret sob pressão do Ini, b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
T a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão introduzindo as alterações necessárias; as seguintes técnicas:
I acionar entre outros, os seguintes incidentes: 2) Transmitir a Ordem de Ret do Pel; - Preparação das canastras da C Tir;
V 1) Figurar alvos (Mrt, Armas AC, CC, Mtr, 3) Participar ao Cmt Cia o “pronto” do Pel. - Instalação de C Tir;
tropas Ini, etc) nas seguintes condições: c. Durante o retraimento
O - Camuflagem individual e das instalações;
- Com possibilidades de Ref a tropa Ini 1) Manter as ligações com o Cmt Cia C AP e Btl; - Elaboração do PFM;
em Ctt; 2) Assessorar o Cmdo BI Mtz quanto ao emprego dos fogos - Preparação da PTO;
D - Em condições de engajar decisivamente do Pel; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
E Elm de 1º Esc no combate; 3) Conduzir e controlar o desencadeamento os fogos; - Trabalho com a PTO;
- Mantendo o Ctt e a pressão; 4) Determinar, se necessário, ocupação de Pos de muda e - Ligações com os OA e a LF.
2) Figurar concentração de Art e Mrt sobre as suplementares;
A Pos Tir do Pel (fogos de contramorteiros); 5) Controlar o consumo de munição e providenciar o remu- 4. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COM DO PEL
D 3) Indicar o efeito dos fogos sobre os alvos; niciamento; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E 4) Colocação de Pç, fora de ação; 6) Iniciar o Ret com o Pel (-), Mdt O e após o acolhimento do as seguintes técnicas:
5) Materiais que deverão ser abandonados grosso do BI Mtz pela f Seg/Btl;
S - Instalar e explorar o sistema fio e rádio do Pel;
pelo BI; 7) Passar ao controle da F Seg o Elm colocado em reforço;
T 6) Mortos e feridos; 8) Reunir o Pel (-) na Z Reu da Cia C AP;
- Instalar a C Tel;
R 7) Restrições de munição; - Camuflagem das instalações.
9) Controlar a retirada;
A 8) Etc. 10) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de controle. 5. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (LF)
b. Criar situações visando o desencademaento
M 2. PELO CMT SEÇ MRT EM REF À F SEG a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
oportuno das seguintes ações:
E - Execução de medidas visando manter o as seguintes técnicas:
a. Durante o retraimento
N sigilo da Op; 1) Manter as ligações com o Cmt F Seg;
- Carregamento e descarregamento do material nas Vtr do Pel;
- Deslocamento com o material carregado nas Vtr;
T - Execução pelo Pel do Plano de Ret sob 2) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos;
pressão do Ini; - Mecanismo para a entrada em posição;
O 3) Determinar, se necessário, à ocupação de Pos de muda - Mecanismo para a execução dos fogos;
- Desencademento dos fogos de apoio ao Ret ou suplementares;
do BI, visando entre outras finalidades, criar con- - Mudanças de Pos;
5) Iniciar o Ret, Mdt O, de acordo com o Plano de Ret da F Seg; - Camuflagem;
dições para o desengajamento de Elm aferrados; 6) Reunir a Seç na Z Reu da F Seg/BI Mtz;
- Atuação do Pel durante um bombardeio - Execução do remuniciamento.
7) Controlar a retirada;

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da Art Ini; 8) Comunicar a passagem pelas linhas e P Ct. 6. PREPARAÇÃO DO PEL MRT
- Ocupação de Pos de muda à noite;
O - Execução de fogos iluminativos; 3. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
as seguintes técnicas, integrando os diferentes sistemas do Pel:
B - Rodízio das funções; a. Antes do retraimento - Ocupação da Pos Tir;
J - Evacuação de mortos e feridos; - Designar a Tu Obs que deverá permanecer com a F Seg
- Remuniciamento. - Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do tiro,
ou Dst Ctt.
E b. Após o recebimento da ordem
comunicações e remuniciamento;
T 5. PERIODICIDADE - Mecanismo para a execução dos fogos;
- Apresentar a Tu Obs ao Cmt F Seg. - Mudanças de posição, com os sistemas integrados.
I - Este OA decerá ser cumprido com a mesma c. Durante o retraimento b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
V periodicidade do OA INF/100.05 (O BI Mtz no Ret 1) Os OA das Cia Fuz de 1º Esc deverão: rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
noturno sob pressão do Ini). a) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos
O do Pel;
- Realização de regulações, ajustagens e transporte de tiro sobre
6. DIVERSOS alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
b) Manter contínua vigilância sobre a Z Aç da SU apoiada; - Execução dos fogos sobre alvos área tiro iluminativo e de cegar.
D a. Este exercício deverá ser conduzido no qua- c) Pedir e Obs o tiro corretamente, de acordo com as ne- c. Escola de Fogos de Instrução:
E dro do BI no retraimento noturno sob pressão do cessidades da SU apoiada; - Realizar a Es FI executando os tiros previstos nas IGTAEx.
Ini (OA INF/100.05). d) Remeter informes sobre a situação dos Elm engajados d. Ensaiar
b. Todo o esforço deverá ser realizado para a em combate, localização e Mvt das tropas amigas; - Participar dos ensaios realizados pelo BI Mtz.
A execução do tiro, sob condições táticas, durante e) Retrair com a Cia Fuz apoiada;
D o desenrolar deste exercício. 2) O OA da F Seg deverá: 7. MEIOS AUXILIARES
E a) Assessorar o Cmt F Seg quanto ao emprego dos fogos
a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
do Pel;
S b) Manter contínua vigilância sobre a F Seg; utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
T c) Pedir e Obs o tiro corretamente, de acordo com as ne- b. Para instrução de Obs, tanto na preparação dos OA, como na
R cessidades da F Seg; preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
A d) Remeter Info sobre a Loc e Mvt das tropas Amg.
M 4. PELO SISTEMA DE CONTROLE E DIREÇÃO DO TIRO
E a. Antes do retraimento
N - Elaborar os Planos de Fogos do Morteiro para o Ret sob e
T sem pressão do Ini.
O b. Após o recebimento da Ordem
- Designar os Elm que deverão permanecer em apoio à Seç
(Ref à F Seg).
c. Durante o retraimento
1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los com

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precisão e oportunidade em Cmdo de Tir para as Pç;


2) O Adj Pel deverá:
O - Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
B - Autorizar a missões de tiro;
J - Determinar o método mais adequado para atacar os alvos;
- Manter a continuidade do controle e direção do tiro.
E
T 5. PELO SISTEMA DE COM DO PEL
I - Explorar e manter os sistemas fio e rádio do Pel;
V - Obedecer as normas de exploração.
O 6. PELA LINHA DE FOGO
a. Durante o retraimento
D 1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de tiro;
E 2) A LF deverá:
a) Obedecer com precisão e rapidez os Cmdo de tiro;
A b) Manter-se em constante vigilância;
c) Atuar com correção, quando submetida aos fogos de
D contramorteiros;
E d) Preparar a munição e distribuir as Pç adequadamente;
S e) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
T - Disciplina de luzes e ruídos à noite;
- Apontar os Mrt;
R - Sair de Pos à noite;
A - Deslocar-se à noite;
M - Defesa e Seg aproximada.
E 7. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
N
- Executar com eficiência o remuniciamento do Pel.
T
O

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MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL E ADJ PEL


O a. O Pel Mrt prestará o apoio de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
B ao BI Mtz que guarnece os PAG. 1) Recapitular:
b. Será caracterizado o Ini previsto no OA O Pel Mrt como um todo deverá desenvolver adequada-
J 100.06. mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão - C 7-15;
de combate: - C 7-20.
E - Retardar, desorganizar, e causar o máximo de baixas
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 2) Estudar:
T e perdas ao Ini, através da execução oportuna e eficaz de - C 7-20.
I a. A Op terá início com a ocupação do Pel Mrt, fogos longínquos; b. Estudo de caso esquemático
de parte da Z Reu/Btl. - Executar, com eficiência e precisão, fogos defensivos
V b. Terminará após o acolhimento do Pel no aproximados, em apoio às Cia Fuz de 1º Esc;
1) Explorar os seguintes aspectos relacionados com o Pel Mrt
nos PAG:
O LAADA e ocupação de parte da Z Reu/Btl, à Rg - Apoiar pelo fogo o retraimento do grosso do BI Mtz,
das Pos de aprofundamento da Bda, de acordo - Plj do emprego do Pel no PAG;
auxiliando, caso necessário, o desaferramento de Elm deci- - Proposta da forma de emprego;
com seu Plano Defensivo. sivamente engajados no combate;
D c. Executar a seguinte sequência de ações: - Retrair parte do Pel com o grosso do BI Mtz.
- Proposta do local das Pos Tir do Pel;
E - Ocupação da Z Reu inicial; - Setor de tiro do Pel;
- Ocupação da Pos Pcp Tir; - Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do
- Instalação em Pos Provisórias; TAREFAS CRÍTICAS tiro e remuniciamento;
A - Preparação da Pos defensiva (Pos Pcp, - Organização das Pos Tir;
D muda e Spl) - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Plj dos fogos de Mrt;
E - Execução de fogos longínquos de Pos Spl; - Plj do emprego do Pel Mrt nos retraimentos com e sem pres-
- Execução de fogos em apoio às Cia Fuz 1. PELO CMT PEL são do Ini;
S de 1º Esc executados da Pos Pcp ou Spl (caso 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
T necessário); a. Antes do retraimento
INF/100.06, para o preparo do Cmdo do BI Mtz.
- Execução dos fogos de apoio ao Ret do - Rlz o planejamento do Ap F.
R b. Antes da ocupação dos Postos
c. Ambientação
grosso dos PAG (BI Mtz);
A - Retraimento do Pel Mrt (- 1 Seç); 1) Reconhecer o terreno: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
M - Ref (1 Seç) à F Seg/PAG ou Dst Ctt; - Escolher o local da Pos Tir; 2. PREPARAÇÃO DOS OA
- Execução dos fogos de apoio ao Ret da F - Identificar o setor de tiro do Pel;
E - Selecionar os PO, Itn, PV, P Aux, P Rfr, PC/Pel e alvos a. Revisão
Seg ou Dst Ctt do BI Mtz;
N - Ret da Seç Mrt; prováveis; 1) Rever os seguintes assuntos relativos à instrução individual:
T - Ocupação da Z Reu/Btl. - Identificar o local das concentração mais importantes; - Técnica de Obs, regulação e ajustagem do tiro;
d. A ordem do Cmt Cia C Ap deverá ser distri- 2) Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir; - Leitura de cartas e fotografias aéreas;
O 3) Plj a ocupação das Pos Tir;
buída ao Pel antes da Unidade se deslocar para - Transmissão de Info;
a área. 4) Assessorar o Cmt Cia C Ap (Btl), quanto ao emprego do - Exploração telefônica e radiofônica;
e. O Cmt Pel deverá elaborar os Plj para apoiar Pel (Aç Cj, AP Dto ou Ref); - Avaliação de distâncias.
o BI no na Ret com e sem pressão do Ini. 5) Transmitir a Ordem ao Pel;
f. Mdt O, entrará em vigor um dos planejamen- 6) Determinar as medidas preparatórias e as providências

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MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


tos elaborados, devendo o Pel prestar apoio de administrativas;
fogo correspondente. b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
b. Durante a preparação das posições as seguintes técnicas:
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 1) Controlar o deslocamento do Pel para as Pos Tir; - Seleção, preparação e ocupação de PO;
B 2) Determinar e fiscalizar a preparação das Pos Tir (Pcp,
a. Ver o OA INF/100.06. - Estabelecimento da Obs;
muda e Spl);
J b. Se possível, deverá permitir a execução do 3) Colocar o Pel em Pos; - Transmissão de Msg para a C Tir.
E tiro real. 4) Determinar os dados iniciais de tiro para as diferentes Pos 3. PREPARAÇÃO DA C TIR
T Tir dos Mrt;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Estabelecer os sistemas de comunicação, observação e a. Revisão
I controle de tiro do Pel: - Rever a instrução individual técnica dos calculadores e teleme-
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão
V acionar entre outros, os seguintes incidentes: - Ligação OA – C Tir – Pos Tir; tristas.
O 1) Figurar alvos para os Mrt nas seguintes - Designação das Tu Obs para as Cia Fuz de 1º Escalão; b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
condições: - Localização e organização da C Tir; as seguintes técnicas:
- Tropas Ini em Mvt, no alcance máximo 6) Elaborar e remeter para o Cmt Cia C Ap o Plano de Fogos; - Preparação das canastras da C Tir;
D eficaz dos Mrt; 7) Prever medidas para a Seg aproximada das Pos Tir, defesa - Instalação de C Tir;
E - Mtr, Armas AC, CC, Mrt, tropas Ini, etc, AAe e proteção contra os fogos de contramorteiros do Ini; - Camuflagem individual e das instalações;
atuando sobre a LV e a linha dos PAG; 8) Determinar medidas quanto à estocagem e preparação da - Elaboração do PFM;
- Tropas ECD Ref as ações do Ini (Reu de munição na Pos; - Preparação da PTO;
A Tropas), em condições de engajar decisivamente; 9) Participar ao Cmt Cia: o “Pronto para o tiro”; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
D - Elm de 1º Esc no combate aproximado, c. Antes do retraimento dos postos - Trabalho com a PTO;
mantendo o Ctt e a pressão; 1) Inteirar-se dos detalhes dos planos de Ret do Cmt BI Mtz, - Ligações com os OA e a LF.
E devendo obter Info sobre:
2) Figurar concentração de Art e Mrt sobre 4. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COM DO PEL
S as Pos Tir do Pel; - Elm que reforçarão o Dst Ctt ou F Seg;
T 3) Indicar o efeito dos fogos sobre os alvos; - Z Reu/BI Mtz a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
4) Colocação de Pç, fora de ação; - Oportunidade do Ret; as seguintes técnicas:
R - Itn de Ret; - Instalar e explorar o sistema fio e rádio do Pel;
5) Materiais que deverão ser abandonados
A pelo BI (figurados); - Sequência; - Instalar a C Tel;
M 6) Mortos e feridos; - Medidas de Coordenação e Controle; - Camuflagem das instalações.
7) Restrições de munição; - Sigilo da Op;
E - Procedimento quanto à destruição ou inutilização do 5. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (LF)
8) Etc.
N b. Criar situações visando o desencademaento material abandonado; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
T oportuno das seguintes ações: - Condições de abertura de fogo; as seguintes técnicas:
- Execução dos fogos longínquos de Pos Spl; - Etc;
O 2) Reconhecer o terreno, visando colher dados para o Ret
- Carregamento e descarregamento do material nas Vtr do Pel;
- Apoio à LV, através da execução de fogos, - Deslocamento com o material carregado nas Vtr;
da Pos Pcp e Spl; do Pel; - Mecanismo para a entrada em posição;
- Execução de fogos às Cia Fuz de 1º Es- 3) Planejar o deslocamento do Pel para a Rtgd; - Mecanismo para a execução dos fogos;
calão; 4) Ligar-se com o Cmt da F Seg ou Dst Ctt; - Mudanças de Pos;
- Desencademento dos fogos de apoio ao Ret 5) Transmitir os Planos de Ret do Pel;

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MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

do BI, visando entre outras finalidades, criar con- 6) Determinar medidas visando à Manutenção da fisionomia - Camuflagem;
dições para o desengajamento de Elm aferrados; da frente; preparatórias e administrativas; - Execução do remuniciamento.
O - Atuação do Pel durante um bombardeio d. Conduta nos PAG
6. PREPARAÇÃO DO PEL MRT
B da Art Ini; 1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap e Btl;
- Ocupação de Pos de muda e Spl; 2) Assessorar o Cmdo BI Mtz quanto ao emprego dos fogos
J - Execução de fogos de cegar e iluminativos; do Pel;
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
as seguintes técnicas, integrando os diferentes sistemas do Pel:
E - Rodízio das funções; 3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos; - Ocupação da Pos Tir;
T - Evacuação de mortos e feridos; 4) Determinar, se necessário, a ocupação da Pos de muda; - Estabelecimento dos sistemas de Obs, controle e direção do tiro,
- Remuniciamento. 5) Controlar o consumo de munição e providenciar o remu-
I niciamento.
comunicações e remuniciamento;
- Mecanismo para a execução dos fogos;
V 5. PERIODICIDADE e. Após o recebimento da Ordem de Ret - Mudanças de posição, com os sistemas integrados.
O - Este OA deverá ser cumprido com a mesma 1) Colocar em execução o Plano de Ret do Pel, introduzindo b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
periodicidade do OA INF/100.06 (O BI Mtz no as alterações necessárias; rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
PAG). 2) Transmitir a Ordem de Ret do Pel. - Realização de regulações, ajustagens e transporte de tiro sobre
D f. Durante o retraimento do Pel alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
E 6. DIVERSOS 1) Iniciar o Ret, Mdt O, após o acolhimento do grosso do PAG - Execução dos fogos sobre alvos área tiro iluminativo e de cegar.
pela F Seg/BI Mtz ou Dst Ctt; c. Escola de Fogos de Instrução
a. Este exercício deverá ser conduzido no 2) Passar ao controle da F Seg/BI Mtz ou o Dst Ctt o Elm - Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
A quadro do BI no PAG (OA INF/100.06). colocado em reforço;
b. Todo o esforço deverá ser realizado para a 7. MEIOS AUXILIARES
D execução do tiro, sob condições táticas, durante
3) Reunir o Pel (-) na Z Reu/BI Mtz;
4) Controlar a retirada;
E o desenrolar deste exercício. 5) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de controle.
a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
S utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
2. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO b. Para instrução de Obs, tanto na preparação dos OA, como na
T preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
R a. Antes da ocupação dos PAG
- Selecionar os PO (abranger toda a Z Aç do Btl).
A b. Durante a preparação das posições
M 1) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz;
E 2) Instalar os PO;
3) O OA deverá identificar os PV, P Aux, P Rfr e concentrações
N previstas.
T c. Antes do retraimento dos PAG
O - Designar a Tu Obs que deverá permanecer com a F Seg
ou Dst Ctt.
d. Conduta dos PAG
- O OA deverá:
1) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos
do Pel;

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MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


2) Estabelecer a Obs;
3) Manter contínua vigilância sobre as Z Aç da SU apoiada;
O 4) Pedir, Obs e regular o tiro corretamente, de acordo com
as necessidades da SU apoiada;
B 5) Manter Info sobre:
J - Localização e Mvt das tropas amigas;
E - Itn para o deslocamento do Pel;
6) Estabelecer permanente contato com o Cmt SU apoiada.
T e. Após o recebimento da Ordem de Ret
I - Apresentar a Tu Obs do Cmt F Seg ou Dst Ctt.
V f. Durante o retraimento
1) Os OA das Cia Fuz de 1º Esc deverão:
O a) Remeter informes e pedir fogos para os Elm engajados
decisivamente em combate;
D b) Retrair com a Cia Fuz apoiada;
2) O OA da F Seg ou Dst Ctt deverá:
E a) Assessorar o Cmt da F Seg/Dst Ctt quanto ao emprego
dos fogos do Pel;
A b) Mnt contínua vigilância sobre a Z Aç;
c) Pedir, Obs e regular o tiro corretamente, de acordo com
D as necessidades da Força apoiada;
E d) Remeter Info sobre a localização e o Mvt das tropas Amg;
S e) Retrair com a Força apoiada.
T 3. PELO SISTEMA DE CONTROLE E DIREÇÃO DO TIRO
R a. Antes da ocupação dos postos
A - Elaborar o Plano de Fogos do Morteiro;
M b. Durante a preparação da posição
1) Preparar os dados de tiros para cada Pos: Pcp, muda e Spl;
E 2) Obter, com precisão e oportunidade, os dados iniciais de tiro;
N 3) Instalar a C Tir;
T 4) Preparar a PTO (calculadores).
c. Antes do retraimento dos PAG
O - Elaborar os Planos de Fogos de Mrt para atender os dife-
rentes planos de Ret do Btl.
d. Conduta dos PAG
1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los com
precisão e oportunidade em Cmdo de Tir para as Pç;

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.06

APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NOS POSTOS AVANÇADOS


MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) O Adj Pel deverá:


- Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
O - Autorizar a missões de tiro;
B - Det o método mais adequado para atacar os alvos;
- Coor as mudanças de Pos;
J - Manter a continuidade do Controle e direção do tiro.
E e. Após o recebimento da Ordem de Ret
T - Designar os Elm que deverão permanecer em apoio à Seç
(Ref à F Seg/ Dst Ctt).
I f. Durante o retraimento
V - Retrair com o Pel (-) ou Seç (conforme o caso).
O 4. PELO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES
a. Antes da ocupação dos postos
D - Plj o estabelecimento dos sistemas de Com do Pel.
E b. Durante o preparo das Posições
- Instalar os sistemas.
c. Conduta dos PAG (Antes e durante o Ret)
A 1) Explorar e manter os sistemas rádio e fio do Pel;
D 2) Obedecer às normas de exploração.
E 5. PELA LINHA DE FOGO
S
a. Durante a ocupação das posições
T 1) O CLF deverá indicar a Pos de cada Pç e colocar as Pç
R em posição;
A 2) Apontar o Pel corretamente (telemetrista);
3) A LF deverá ocupar com rapidez a Pos de tiro;
M 4) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
E - Construção de abrigos e espaldões;
N - Construção dos nichos de munição;
- Armar e apontar as Pç;
T - Camuflagem;
O - Abrigo do pessoal e Vtr do Pel.
b. Conduta dos PAG (antes e durantte o Ret)
1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de tiro;
2) A LF deverá:
- Obedecer com precisão e rapidez os Cmdo de tiro;

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.06

APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NOS POSTOS AVANÇADOS


MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Manter-se em constante vigilância;


- Atuar com correção, quando submetida aos fogos de
O contramorteiros;
B - Preparar a munição e distribuir as Pç adequadamente;
J - Empregar corretamente as seguintes técnicas:
- Disciplina de luzes e ruídos à noite;
E - Apontar os Mrt;
T - DAAe e Seg aproximada;
I - Saída de Pos à noite;
- Deslocamentos noturnos, etc.
V
O 6. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
- Executar com eficiência o remuniciamento do Pel.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.07

APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO ATQ, COM TRANSPOSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL E ADJ PEL


O a. O Pel Mrt prestará o apoio de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
B ao BI Mtz da Bda que realiza Atq através de O Pel Mrt como um todo deverá desenvolver adequada- 1) Recapitular
um curso d’água obstáculo, realizando uma - C 7-15;
J transposição preparada, no Esc Atq de uma Bda
mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
de combate: - C 7-20;
E Inf Mtz de 1º Escalão.
- Manter o sigilo da Op, até o Esc Atq ter atingido a mar- 2) Estudar
T b. O Pel será empregado em Aç de Cj ao BI Mtz. - C 7-15.
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA gem Ini;
I INF/100.07. - Apoiar ou ficar ECD apoiar com oportunidade a transpo- b. Estudo de caso esquemático
1) Explorar os seguintes aspectos relacionados com o Pel Mrt no
V sição do curso d’água;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Transpor o curso d’água com o dispositivo adequado e ataque com transposição de curso d’água:
O quando determinado; - Elaboração da Ordem Preparatória;
a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel Mrt
- Apoiar ou ficar ECD apoiar com oportunidade: - Planejamento do deslocamento do Pel para a Pos Tir;
de parte da Z Reu/Btl.
D b. Terminará depois da Conq e consolidação - A progressão do Esc Atq; - Organização da Tu Rec do Pel;
- Elaboração do Plano de Rec;
E do Obj imposto ao Btl, tendo cerrado para novas - O assalto;
posições. - A consolidação e manutenção do Obj; - Seleção do local exato da Pos Tir inicial;
c. Executar a seguinte sequência de ações: - Proporcionar apoio contínuo durante a progressão. - Elaboração do Plano de fogos do Pel;
A - Ocupação da Z Reu/ BI Mtz; - Planejamento da transposição;
D - Deslocamento do Pel da Z Reu para a Pos - Planejamento das mudanças de posição durante o Atq;
Tir inicial; TAREFAS CRÍTICAS 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
E
- Ocupação da Pos Tir inicial; INF/100.07, para o preparo do Cmdo do BI Mtz.
S - Execução dos fogos na margem amiga;
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
c. Ambientação
T - Transposição em portadas;
1. PELO CMT PEL - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
R - Execução dos fogos na margem inimiga;
- Reorganização do Pel. a. Antes da transposição 2. PREPARAÇÃO DOS OA
A
3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO 1) Quanto ao Plj do Atq; a. Revisão
M - Idt a zona de aplicação dos fogos; - Rever os seguintes assuntos relativos à instrução individual:
E a. Ver o OA INF/100.07. - Reconhecer o terreno; - Técnica de Obs, regulação e ajustagem do tiro;
b. Se possível, deverá permitir a execução do
N tiro real.
- Escolher o local da Pos Tir; - Transmissão de Info;
- Identificar o setor de tiro do Pel; - Leitura de cartas e fotografias aéreas;
T
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Selecionar os PO, Itn, PV, P Aux, P Rfr, PC/Pel, alvos - Exploração telefônica e radiofônica; Avaliação de distâncias.
O prováveis e Pos Tir subseqüentes; b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Obter os dados iniciais de tiro; as seguintes técnicas:
acionar entre outros, os seguintes incidentes: - Colher Info sobre o inimigo; - Seleção, preparação e ocupação de PO;
1) Figurar alvos (Mtr, Armas AC, Mrt, tropas - Plj o deslocamento do Pel da Z Reu para a Pos Tir; - Estabelecimento da Obs;
- Transmissão de Msg para a C Tir.

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.07

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MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

Ini, PC, PO, Reu de tropas, C Atq Ini, etc) nas - Escolha do Itn, guias, etc; 3. PREPARAÇÃO DA C TIR
seguintes condições: - Plj a ocupação da Pos Tir;
O - Com possibilidades atuar no corte do - Prever medidas para a Seg aproximada da Pos Tir, DAAe a. Revisão
B curso d’água, quando da transposição, no caso e proteção contra fogos de contramorteiros do Ini; 1) Os calculadores deverão rever os assuntos relativos à instrução
de quebra de sigilo da operação; técnica individual dos calculadores;
J - Entre o rio e as linhas de objetivos com
2) Quanto ao Plj da trasnposição:
2) O telemetrista deverá rever a instrução técnica individual relativa
- Ligar-se aos Elm Eng;
E possibilidades de retardar ou deter a progressão à obtenção de distâncias com o emprego do telêmetro e a obtenção
- Reconhecer o terreno (Idt as áreas de embarque e de-
T do Esc Atq;
sembarque); de dados iniciais de tiro empregando o método do “caminhamento” e
- Localizado nos flancos, na Z Aç do Elm outros assuntos julgados necessários.
I Viz, com possibilidades da interferência na pro-
- Plj o deslocamento entre as Pos Tir iniciais e a área de
b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
V gressão do Esc Atq; embarque e entre a área de desembarque e a Pos Tir subsequente
as seguintes técnicas:
(na margem Ini);
O - Após a conquista dos Obj. - Preparação das canastras da C Tir;
2) Figurar concentração de Art e Mrt sobre as - Organizar os escalões do Pel para a transposição;
- Plj o transporte da Munição para a Pos Tir subsequente - Instalação de C Tir;
Pos Tir do Pel (fogos de contramorteiros); - Camuflagem individual e das instalações;
D 3) Atq Ae sobre a Pos Tir do Pel; (margem do Ini);
- Elaboração do PFM;
E 4) Figurar a execução de fogos de cegar 3) Transmitir a Ordem do Pel;
- Preparação da PTO;
sobre a Pos Tir do Pel; 4) Estabelecer o sistema de observação:
5) Indicar o efeito dos fogos desencadeados - Designação dos OA para as Cia Fuz; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
A pelo Pel, sobre os alvos; - Instalação do PO/Pel na margem Amg; - Obtenção e transmissão dos Cmdo de tiro;
D 6) Colocação de Pç fora de ação; 5) Determinar medidas preparatórias e providências adminis- - Ligações com os OA.
7) Destruição de material de C Tir do Pel
E (simbolizar);
trativas, inclusive quanto à estocagem e preparação da munição 4. PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE COM DO PEL
nas posições de tiro.
S 8) Mortos e feridos; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
b. Durante a transposição
T 9) Restrições de munições, etc.
1) Controlar o deslocamento de Pel para as Pos Tir; as seguintes técnicas:
b. Criar situações visando o desencademaento
R oportuno das seguintes ações:
2) Colocar o Pel em Pos, quando determinado; - Instalar e explorar o sistema fio e rádio do Pel;
- Instalar a C Tel.
A - Execução dos fogos em apoio à transposi- 3) Estabelecer os sistemas de comunicação, observação e
controle de tiro do Pel:
M ção quando da quebra do sigilo da Op; 5. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (LF)
- Desencadeamento dos fogos sobre alvos - Ligação OA – C TIR – Pos Tir;
E inopinados e previstos, pedidos pelo OA do Pel, - Localização e organização da C Tir; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
N Elm Ligação, Cmt Pel e Cia Fuz, Cmt BI Mtz, etc; 4) Participar ao Cmt Cia: o “Pronto para o tiro”; as seguintes técnicas:
T - Execução dos fogos para apoiar o prosse- 5) Desencadear os fogos quando determinado e conduzi-los - Embarque e desembarque de pessoal;
guimento do Atq, após a Conq dos Obj impostos; corretamente; - Carregamento e descarregamento do material nas Vtr do Pel;
O - Atuação do Pel durante um Atq Ae e/ou - Deslocamento com o material carregado nas Vtr;
6) Determinar, quando necessário, a ocupação das Pos de
bombardeio da Art Ini; muda; - Ocupação da Pos de descarregamento;
- Execução das medidas de Seg aproxi- 7) Determinar e controlar as mudanças de posição (travessia - Ocupação da Pos de espera;
madas; do Pel nas portadas); - Entrada em posição (diurna e noturna);
- Oportunidade de travessia; - Abrigar as Vtr do Pel;

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PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.07

APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO ATQ, COM TRANSPOSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Ocupação de Pos de muda; - Cumprimento dos horários previstos; - Mecanismo para a execução dos fogos;
- Mudanças para Pos subsequentes, durante - Técnica adotada; - Saída de posição;
O o Atq; - Ocupação da Pos subseqüente na margem Ini; - Embarque e desembarque de portadas;
B - Ocupação pelos OA de PO de muda; 8) Controlar o consumo de munição e providenciar o remu- - Execução do remuniciamento em uma operação de transposição;
- Execução dos fogos de cegar; niciamento. - Camuflagem da posição de tiro.
J - Transposição do curso d’água, por esca- c. Durante o ataque
E lões, utilizando a portada; 1) Manter as ligações com o Cmt Cia C Ap (Cmt Btl); 6. PREPARAÇÃO DO PEL MRT
T - Rodízio das funções;
2) Assessorar corretamente o Cmdo do BI Mtz quanto ao a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Evacuação de mortos e feridos.
I emprego do Pel; as seguintes técnicas, integrando os diferentes sistemas do Pel:
V 5. PERIODICIDADE 3) Conduzir e controlar o desencadeamento dos fogos; - Carregamento do material nas Vtr do Pel;
4) Determinar, se necessário, à ocupação das Pos de muda; - Deslocamento Mtz até a Pos de descarregamento;
O - Este OA deverá ser cumprido com a mesma
5) Planejar, determinar e controlar as mudanças de posição:
peridiocidade do OA INF 100.07. - Desembarque do material;
- Oportunidade; - Ocupação da Pos de espera;
D 6. DIVERSOS - Técnica adotada; - Entrada em Pos;
E - Coordenação com os Elm Mrt das Cia Fuz; - Instalação da C Tir;
a. Este exercício deverá ser conduzido no
6) Controlar o consumo da munição e providenciar o remu- - Estabelecimento das Comunicações e da Obs;
Quadro do "BIMtz realizando um ataque Diurno
niciamento. - Mecanismo para a execução dos fogos;
A com Transposição Preparada de Curso d'água
obstáculo." d. Após a conquista do Obj - Saída de posição (por escalões);
D 1) Determinar a ocupação da Pos Tir que permita apoiar o - Transposição de um curso d’água utilizando a portada;
E prosseguimento do ataque ou a ultrapassagem de outro Elm; - Ocupação da posição de tiro na margem Inimiga
2) Sanar as dificuldades de Com; b. Escola de Fogos de Instrução
S 3) Recompletar a munição; - Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
T 4) Evacuar os feridos.
R 7. MEIOS AUXILIARES
3. PELO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO
A a. Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
M a. Antes da transposição utilizar o caixão de areia e o esboço topográfico.
1) Selecionar os PO (margens Amg e Ini), abrangendo toda b. Para a instrução de observação, tanto na preparação dos OA,
E Z Aç do Elm apoiado; como na preparação do Pel, utilizar, se possível, o terreno reduzido.
N 2) Organizar e designar as Tu Obs para as Cia Fuz;
T 3) O OA deverá identificar os PV, P Aux, P Rfr, Conc mais
O importantes, etc.
b. Durante a transposição
- Transpor o curso d’água com as Cia Fuz (botes de assalto).
c. Durante o ataque
1) O OA deverá:
a) Assessorar o Cmt Cia quanto ao emprego dos fogos

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MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de apoio;
b) Estabelecer a Obs;
O c) Manter contínua vigilância sobre as Z Aç da SU apoiada;
B d) Pedir, Obs e regular o tiro corretamente, de acordo com
J as necessidades da SU apoiada;
E e) Remeter Info sobre:
- Localização e Mvt das tropas amigas;
T - Itn para o deslocamento do Pel;
I f) Estabelecer permanente contato com o Cmt SU apoiada.
V 4. PELO SISTEMA DE CT E DIREÇÃO DE TIRO
O
a. Antes da transposição
1) Instalar a C Tir (na margem amiga);
D 2) Elaborar o Plano de Fogos do Mrt;
E 3) Preparar os dados de tiros para cada Pos: Pcp, muda e Spl;
4) Preparar a PTO e os dados de tiro;
A 5) Obter, com precisão e oportunidade, os dados iniciais de tiro.
b. Durante a transposição
D - Lançar um Dst à frente, para preparar os dados de tiro e
E instalar a LF na posição de tiro selecionada, na margem inimiga;
S c. Durante o ataque
T 1) Receber as missões e pedidos de tiro e transformá-los com
precisão e oportunidade em Cmdo de Tir para as Pç;
R 2) O Adj Pel deverá:
A - Verificar, Coor e consolidar os dados de tiro;
M - Autorizar a missões de tiro;
E - Determinar o método mais adequado para atacar os alvos;
- Controlar os calculadores;
N - Coor as mudanças de Pos da LF;
T - Manter a continuidade do Controle e direção do tiro.
O 4. PELO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES
a. Antes da transposição
- Plj o estabelecimento dos sistemas de Com do Pel (rádio
e fio).

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE MORTEIROS OA Inf/ 116.07

APOIAR PELO FOGO O BI MTZ NO ATQ, COM TRANSPOSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


b. Durante o ataque
1) Explorar e manter os sistemas rádio e fio do Pel;
O 2) Obedecer às normas de exploração.
B 5. PELA LINHA DE FOGO
J a. Antes da transposição
E 1) O CLF deverá indicar a Pos de cada Pç e colocar as Pç
T em posição;
2) Apontar o Pel corretamente (telemetrista);
I 3) A LF deverá:
V - Ocupar com rapidez a Pos de tiro;
O - Empregar corretamente as seguintes técnicas:
- Armar e apontar as Pç;
- Camuflagem;
D - Abrigo do pessoal e da Vtr do Pel.
E b. Durante a transposição
- Embarque e desembarque de portadas.
c. Durante o ataque
A 1) O CLF deverá emitir corretamente os Cmdo de tiro;
D 2) A LF deverá:
E a) Obedecer com precisão e rapidez os Cmdo de tiro;
S b) Manter-se em constante vigilância;
c) Atuar com correção, quando submetida aos fogos de
T contramorteiros;
R d) Preparar a munição e distribuir as Pç adequadamente;
A e) Empregar corretamente as seguintes técnicas:
- Disciplina de luzes e ruídos à noite;
M - Apontar os Mrt;
E - DAAe e Seg aproximada;
N - Mudanças de posição.
T 6. PELO SISTEMA DE REMUNICIAMENTO
O a. Durante a transposição
- Realizar a estocagem de Munição na Pos Tir na margem Ini,
antes da mudança de Pos, pelo Pel.
b. Durante o ataque
- Executar com eficiência o remuniciamento do Pel.

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PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel AC prestará apoio de fogo AC orgânico, a. Revisão doutrinária
B através de suas seções ao BIMtz que realiza um
O Pel AC como um todo, através de suas seções, deverá 1) Recapitular
J Atq coordenado diurno. - C 7-20;
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
b. As seções AC poderão ser empregadas em
E ação de conjunto,apoio direto às Cia Fuz em 1º
cumprimento da missão de combate: - C 7-15;
- Proporcionar eficiente apoio AC às Cia Fuz de 1º Escalão; 2) Estudar
T Esc ou em reforço.
- Bater alvos compensadores que se oponham à progres- - C 7-15.
I c. Será caracterizado o Ini previsto no OA
são do escalão de ataque; b. Estudo de casos esquemáticos
V INF/100.01. 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Cmt Pel AC no
- Não denunciar prematuramente as posições de tiro;
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Proteger a reorganização do Btl dos possíveis C Atq ataque:
de Bld Ini; - Plj do emprego do Pel AC;
a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel AC, - Manter a continuidade do apoio. - Proposta da forma de emprego;
D de parte da Z Reu/Btl. - Seleção das Pos Tir antes e durante o ataque;
E b. Terminará após a Conq e consolidação dos - Missão de tiro das seções;
Obj finais pelo BIMtz, tendo o Pel cerrado para TAREFAS CRÍTICAS - Elaboração do calco com o dispositivo do Pel;
apoiar a manutenção do Obj ou o prosseguimento - Ordem de ataque do Cmt Pel AC;
A do Atq (término do OA INF/100.01).
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
- Plj do remuniciamento;
D c. Executar a seguinte sequência de ações: 1. PELO CMT PEL AC 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA
E - Ocupação da Z Reu/Btl; a. Antes do ataque INF/100.01, para preparo do Cmt BIMtz.
- Ocupação da Pos inicial de tiro; 1) Reconhecer o terreno
S - Selecionar o local das Pos Tir e as missões de tiro( setor
c. Ambientação
- Execução de fogos; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T - Mudanças de Pos e ocupação de Pos de tiro e direção principal de tiro) de cada peça;
R subseqüentes; - Estabelecer as condições gerais para a abertura de fogo; 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇ AC
- Identificar a localização das armas AC das unidades
A - Apoio à consolidação e reorganização do
vizinhas e das Cia Fuz; a. Revisão Doutrinária
M Obj conquistado; 1) Recapitular
2) Propor a forma de emprego do pelotão, local das Pos Tir
- Reorganização do Pel; - C 7-10;
E d. O Cmt Pel receberá a Ordem de Operações
das Pç, etc;
3)Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir; - C 7-15;
N do Cmt Cia C Ap na Z Reu. 4) Transmitir as ordens ao pelotão; 2) Estudar
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
5) Determinar o deslocamento para as posições iniciais e a - C 7-15.
O ocupação das Pos Tir, de modo que as armas AC estejam prontos b. Estudo de caso esquemático
a. Ver o OA INF/100.01. a tempo de apoiar o ataque; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Seção AC no Atq:
b. Se possível deverá permitir a execução do 6)Planejar o remuniciamento; - Plj do emprego da Seç AC;
tiro real. 7) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Seleção de locais para as Pos Tir;
administrativas;
- Missões de tiro das Pç;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 8) Estabelecer as medidas de Seg aproximada e o sistema - Estabelecimento das condições para abertura do fogo;
de Com do Pel; - Plj do deslocamento da Seç para acompanhar o Atq;
O a. A figuração Ini e a arbitragem deverão 9) Elaborar e remeter ao Cmt Cia Ap, o calco ou esboço do - Coordenação com as armas AC dos escalões vizinhos e Cia
B acionar,entre outros, os seguintes incidentes: dispositivo do Pel. Fuz;
J 1) Figurar dentro dos setores de tiros das b. Durante o ataque - Elaboração do roteiro de tiro;
peças os seguintes alvos: 1) Manter ligação com o Cmt Cia Ap; - Apoio à reorganização.
E - CC e Vtr Bld Ini parados e em movimento, 2) Controlar a atuação das seções. - Ordem de Atq do Cmt Seç
T dentro do alcance eficaz das armas AC; c. No objetivo
- Planejamento do remuniciamento
I - Posições de Mtr, pequenas fortificações 1) Levantar as prováveis VA de C Atq dos Bld Ini;
- Planejamento do emprego da Seç nas ações futuras.
e outros alvos compensadores que detenham ou 2) Prever Pos Tir para bater estas VA;
V 3) Determinar que as peças se desloquem e ocupem as Pos c. Ambientação
dificultem a progressão do Esc Atq; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
O - PO Ini, etc; Tir selecionadas;
4) Realizar a reorganização do Pel: 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO AC
2) Figurar fogos Ini sobre as posições das
- Evacuação de mortos e feridos;
D peças, logo após o disparo da arma AC;
- Providenciar o remuniciamento; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E 3) Indicar o Atq Aéreo sobre as Pos Tir; - Substituições; as seguintes técnicas:
4) Colocação de peça de arma AC fora de 5) Info ao Cmt Cia Ap o estado do Pel (efetivo e quantidade - Formações;
ação; de munição);
A - Entrada em Posição;
5) Mortos e feridos. 6) Plj o emprego do Pel nas ações futuras. - Execução dos fogos;
D b. Criar situações, visando o desencadeamento
- Mudança de Pos;
oportuno das seguintes ações: 2. PELO CMT SEÇÃO AC
E - Camuflagem;
- Ocupação das Pos iniciais de tiro momentos
S antes dos Fuz transporem a LP;
a. Antes do ataque - Execução do remuniciamento;
1) Reconhecer o terreno: - Técnica de tiro.
T - Proteção e apoio AC aos Fuz de 1º Esc;
- Selecionar os locais exatos das Pos Tir (Pos de abrigos, b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
R - Bater as Pos Ini que se oponham à progres-
Pcp e de muda) de cada Pç; rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
A são do Esc Atq;
- Amarrar no terreno a missão de tiro (setor de tiro e direção - Execução da pontaria;
- Apoio mútuo entre as peças
M - Mudança de Pos;
principal de tiro) de cada peça e os pontos de Rfr para a abertura - Regulagem do tiro;
do fogo; - Execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive para a
E - Apoio durante o assalto e a reorganização;
- Levantar as Pos Tir subseqüente e os respectivos itine- redução de Pos Ini.
N - Reorganização do Pel;
rários para atingi-las; c. Tiro
T - Atuação da Pç quando submetida aos
2) Plj o remuniciamento; - Executar os tiros de combate avançado previstos nas IGTAEx.
fogos Ini;
O - Adoção das medidas de segurança aproxi-
3) Determinar as medidas preparatórias e as providências
4. MEIOS AUXILIARES
administrativas;
mada, de ocultação e disfarce da Pos;
4) Adotar medidas de segurança aproximada; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- Rodízio das funções;
5) Elaborar e remeter ao Cmt Pel o calco ou esboço com o utilizar o caixão de areia.
- Evacuar feridos e mortos.
dispositivo da seção e roteiros de tiro;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE 6) Dar o “pronto” para o Cmt Pel ou para o Cmt Cia Fuz
apoiada.
O - Este OA deverá ser cumprido com a mesma b. Durante o ataque
B periodicidade ao OA INF/100.01(BIMtz no Atq).
1)Manter ligação com o Cmt Cia Fuz apoiada e/ou Cmt Pel AC;
J 6. DIVERSOS 2) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro;
E 3) Selecionar corretamente os alvos;
a. Este exercício deverá ser conduzido no 4) Levantar dados de tiro;
T quadro do “BIMtz no Atq Coord” (OA INF/100.01).
5) Determinar a ocupação das Pos Tir (A Pç deverá perma-
I b. Todo o esforço deverá ser realizado para a
execução do tiro real sob condições táticas,durante necer na Pos de abrigo);
V o desenrolar deste exercício. 6) Conduzir e controlar o fogo da seção;
O 7) Determinar mudanças de posição:
- Quando descoberta a Pos Tir;
- Para permitir a continuidade do apoio;
D - Para cumprir missões secundárias.
E c. No objetivo
1) Determinar o avanço das peças e ocupação de Pos Tir na re-
gião do Obj, ficando ECD bater as VA de prováveis C Atq de Bld Ini;
A 2) Info ao Cmt Pel o estado da seção e das peças;
D 3) Realizar a reorganização da seção:
E - Evacuar mortos e feridos
S - Providenciar o remuniciamento
- Realizar as substituições;
T 4) Plj o emprego da Seç nas ações futuras.
R
3. PELAS SEÇÕES
A
M a. Aprestar o pessoal e o material.
E b. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: CC e Vtr
Bld, parados e em movimento, que apareçam dentro dos setores
N de tiro das Pç.
T c. Bater com fogos precisos e oportunos, alvos compensadores,
O de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC;
d. Observar, à noite, disciplina de luzes e ruídos.
e. Abrigarem-se as guarnições e a arma AC, quando submetidas
aos fogos Ini, mudando de Pos com oportunidade e segurança;
f. Executar medidas de DAAe;

2-133
EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.01

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO ATAQUE COORDENADO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

g. Mudar de Pos com presteza e segurança;


h. Executar o remuniciamento.
O
B
J
E
T
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A
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E
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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.02

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NA DEF EM POSIÇÃO SUMA-


MISSÃO DE COMBATE RIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO
O a. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC orgâ-
B nico, através de suas Seç ao BIMtz que realiza
uma defesa de área no LAADA.
J b. Uma Seç AC poderá reforçar os Elm Fuz
E empregados no PAC.
T c. As Seç AC poderão ser empregadas em ação
I de conjunto. Neste caso o Cmt Btl ou o Cmt Cia
C Ap, baseado nas proposições do Cmt Pel AC,
V designará uma posição e setor de tiro. Quando o
O terreno dificultar o movimento ou se prevê que a
evolução da situação poderá impedi-lo, as peças
D poderão ser colocadas em apoio direto ou em
reforço às Cia Fuz.
E d. Será caracterizado o Ini previsto no OA
INF/100.02.
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
D
E a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel AC,
de parte da Z Reu/ BIMtz.
S b. Terminará após a substituição em Posição de
T uma Cia Fuz de 1º Esc e o conseqüente reajus-
R tamento de Pel AC (término do OA INF/100.02).
A c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) Ocupação da Z Reu/BIMtz;
M 2) Ocupação da Pos Tir;
E 3) Execução dos fogos:
N - Longínquos (apoio ao PAC);
T - Defensivos aproximados;
- Proteção final;
O - No interior da posição;
4) Mudanças de posição.
d. O Cmt Pel deverá receber a Ordem do Cmt
Cia Ap, na Z Reu e elaborar a proposta de Plano
Def AC do BIMtz ao CCAF/Btl.

2-135
EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.02

INFILTRAR-SE EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS


MISSÃO DE COMBATE LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETA-
GUARDA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO

O a. Ver o OA INF/100.02.
B b. Se possível, deverá permitir a execução do
tiro real.
J
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
T a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acio-
I nar, entre outros, os seguintes incidentes:
1) Figurar CC e Vtr Bld Ini em movimentos e
V
parados dentro do alcance eficaz das armas AC;
O 2) Figurar Pos de Mtr, armas AC, PO Ini e
outros alvos;
D 3) Figurar fogos Ini sobre as Pos das Pç, logo
após o disparo da arma AC;
E
4) Simbolizar o ataque aéreo sobre as Pos
Tir;
A 5) Colocação de Pç de arma AC fora de ação;
D 6) Mortos e feridos;
7) Pa de Rec e Cmb e infiltrações noturnas
E
realizadas pelo Ini.
S b. Criar situações visando o desencadeamento
T oportuno das seguintes ações:
R - Ocupação de posições Pcp, suplementar
e de muda;
A
- Execução de fogos longínquos em apoio
M aos PAC;
E - Desencadeamento de alarme AC;
N - Execução dos fogos defensivos aproxima-
dos e de proteção final, em face de um ataque
T
de Inf/CC do Ini;
O - Desencadeamento de fogos no interior
da posição, pelas armas AC que aprofundam a
defesa AC, para destruir ou neutralizar as Vtr Bld
que tenham penetrado o LAADA e em apoio ao
C Atq do BIMtz;

2-136
EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.02

INFILTRAR-SE EM TERRENO DE MONTANHA, ATRAVÉS DAS


MISSÃO DE COMBATE LINHAS INIMIGAS, PARA ATACAR OBJETIVO À SUA RETA-
GUARDA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Seleção e execução de fogos sobre alvos


O compensadores que surjam dentro dos setores
de tiro das Pç;
B - Apoio mútuo entre as Pç;
J - Mudança de Pos;
E - Atuação da Pç quando submetida aos
T fogos Ini;
- Adoção de medidas de segurança aproxi-
I mada, ocultação e disfarce;
V - Rodízio de funções;
O - Evacuação de mortos e feridos;
- Execução de remuniciamento.
D 5. PERIODICIDADE
E - Este OA deverá ser cumprido com a mesma
periodicidade do OA INF/100.02 (O BIMtz na
A defesa).
D 6. DIVERSOS
E a. Este exercício deverá ser conduzido no
S quadro do “ BIMtz na defesa” (OA INF/100.02)
T b. Todo esforço deverá ser realizado para a exe-
R cução do tiro real sob condições táticas durante o
desenrolar deste exercício.
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA, NO APROFUNDA-


MENTO DA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC orgâ-
nico, através de suas Seç ao BIMtz Res Bda no a. Revisão doutrinária
B aprofundamento da defesa. 1) Recapitular
O Pel AC, como um todo, através de suas Seç, deverá
J b. Dependendo da situação tática, a(s) Seç - C 7-20;
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
poderá(ão) ser empregada(s) em Apoio Direto, - C 7-15;
E cumprimento da missão de combate:
2) Estudar
Ação de Conjunto ou em Ref à(s) Cia Fuz ocupan-
T do núcleo(s) de aprofundamento da Bda.
Executar fogos (longínquos, Def Após, de proteção final
- C 7-15.
e no interior da Pos) de modo a:
I c. Será caracterizado o Ini previsto no OA b. Estudo de caso esquemático
INF/100.03. - Retardar e dissociar Bld Ini que se aproximem dos PAC;
V 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC na defesa:
- Destruir ou neutralizar Vtr Bld Ini que ameacem a Def
- Elaboração da proposta do Plano de Defesa AC do Btl;
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO do Btl;
- Planejamento de emprego do Pel;
- Aprofundar a Def AC neutralizando Bld Ini que consigam
a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel AC - Proposta da forma de emprego;
romper a LAADA e apoiando os C Atq;
D de parte da ZReu/BIMtz. - Seleção das Pos Tir;
b. Terminará no dispositivo adotado, no quadro - Bater alvos compensadores que interfiram na ação da
E - Missões de tiro das Seç;
da situação tática final do OA INF/100.03. tropa que defende;
- Elaboração do calco com o dispositivo do Pel;
c. Executar as seguintes seqüências de ações: - Proporcionar o apoio mútuo às demais armas AC do Btl
- Ordem de defesa do Cmt Pel AC;
A - Ocupação da ZReu/Btl; e dos vizinhos;
- Plj do remuniciamento;
- Plj de emprego do Pel AC, face às diversas - Não denunciar prematuramente as Pos Tir.
D 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático utilizado no OA
hipóteses de emprego do BIMtz Res Bda, no apro-
E INF/100.02, para o preparo do Cmt BIMtz.
fundamento da defesa; TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação
S - Preparação das Pos Tir;
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T - Ocupar ou ficar ECD ocupar as posições - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
preparadas; 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇ AC
R - Execução dos fogos; 1. PELO CMT PEL AC
A - Dispositivo no quadro da Sit tática final do a. Revisão doutrinária
M OA INF/100.03. a. Antes da ocupação da Pos 1) Recapitular
1) Reconhecer o terreno: - C 7-20;
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
- Selecionar o local das Pos Tir e as missões de tiro (setor - C 7-10;
N a. Ver o OA INF/100.03. de tiro) de cada Pç; - C 7-15;
T b. Se possível deverá permitir a execução do - Idt o local dos campos de minas e obstáculos existentes 2) Estudar:
tiro real na Z Aç do Btl; - C 7-15.
O
- Estabelecer as condições gerais para a abertura de fogos; b. Estudo de caso esquemático
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Idt a localização e a missão de tiro das armas AC das Cia 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç AC na defesa:
a. A figuração Ini e arbitragem deverão acionar Fuz e das Unidades vizinhas; - Plj do emprego da Seç AC;
entre outros os seguintes incidentes: - Visualizar no terreno, o traçado do LAADA, e os locais - Seleção das Pos Tir;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO EM TERRENO MONTANHOSO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

ocupados pelas tropas amigas à frente; - Missões de tiro das Pç;


- Ver o OA INF/100.03. - Estabelecimento das condições para abertura do fogo;
b. Criar situações visando o desencadeamento 2) Elaborar a proposta do Plano de Defesa Anticarro do Btl,
O oportuno das seguintes ações: remetendo ao CCAF/BIMtz, o qual, entre outras condicionantes, - Condições para mudanças de Pos;
- Coord com as demais armas AC;
B - Plj de emprego do Pel nas diversas hipóteses deve satisfazer os seguintes requisitos:
- Apoio mútuo entre os canhões, entre si e as demais armas - Elaboração do roteiro de tiro;
J de emprego do BIMtz Res - Preparação das Pos - Ordem de defesa do Cmt Seç;
Tir dentro das prioridades estabelecidas; AC do Btl;
E - Defesa em todas as direções; - Plj do remuniciamento.
- Execução de um dos planejamentos
T realizados com as adaptações que se fizerem - Escalonamento em profundidade; c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
I necessárias; - Entrosamento com o plano de barreiras;
V - Execução de fogos no interior da Pos; 3) Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir das 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO AC
- Atuação das Pç quando submetidas aos Pç, etc;
O 4) Planejar o deslocamento do Pel para as Pos Tir; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
fogos Ini;
5) Transmitir a ordem de defesa do Pel; as seguintes técnicas:
- Adoção de medidas de seg. aproximada;
D 6) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Construção de abrigos e espaldão para o canhão;
- Rodízio de funções;
administrativas; - Formação para maneabilidade;
E - Evacuação de mortos e feridos;
- Inspeção do material;
- Remuniciamento. 7) Determinar o deslocamento das Seç e a preparação das
Pos Tir. - Entrada em posição;
A 5. PERIODICIDADE b. Durante a preparação das posições - Execução dos fogos;
D 1) Estabelecer as medidas de Seg Após, o sistema de Com - Mudança de posição;
- Este OA deverá ser cumprido com a mesma - Camuflagem;
E do Pel e a seqüência dos trabalhos de OT;
periodicidade do OA INF/100.03 (O BIMtz Res - Execução do remuniciamento;
2) Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap o roteiro de tiro;
S Bda no aprofundamento da Def).
3) Plj o remuniciamento; - Técnica de tiro.
T 6. DIVERSOS 4) Instalar a rede de alarmes AC (PV). b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
R c. Conduta da defesa rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
a. Este exercício deverá ser conduzido no 1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap; - Execução da pontaria;
A quadro do “BIMtz Res Bda, no aprofundamento - Regulagem de tiro;
2) Controlar a atuação das Seç;
M da Def” (OA INF/100.03). 3) Providenciar o remuniciamento. - Execução de tiro contra alvos fixos e móveis, inclusive contra
E b. Todo esforço deverá ser realizado para a alvos não blindados, mas compensadores;
execução do tiro real, sob condições táticas, du- 2. PELO CMT SEÇÃO AC - Execução do tiro noturno.
N
rante o desenrolar deste exercício (se for o caso). c.Demonstração
T a. Antes da ocupação das posições
- Deslocamento para a Pos Tir;
O 1) Reconhecer o terreno:
- Determinar o local exato das Pos Tir das Pç (Pos Pcp,muda - Ocupação da Pos de espera;
e Spl com as respectivas Pos de abrigo); - Vigilância do setor de tiro;
- Levantar os Itn para a ocupação das Pos Tir; - Ocupação da Pos Tir;
- Amarrar no terreno o setor de tiro, a direção principal de - Execução dos fogos;
- Mudança de Pos.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO EM TERRENO MONTANHOSO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

tiro e os pontos de referência para a abertura de fogo de cada peça; d. Tiro


- Idt o local dos C Minas e obstáculos; - Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
O - Idt o traçado do LAADA e a localização das tropas Amg
4. MEIOS AUXILIARES
B à frente;
J - Idt a localização levantar as missões das armas AC da - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
Cia Fuz e vizinhos; utilizar o caixão de areia.
E 2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz, em cujos Nu Def as Pç
T ocuparão Pos Tir, com o Cmt das armas AC das Cia Fuz e unida-
I des vizinhas;
V 3) Transmitir a ordem de defesa da Seç;
4) Controlar p deslocamento das Pç par as posições de tiro e
O apresentar os Elm colocados em Ref. Ao Cmt Fuz apoiado;
5) Executar as medidas preparatórias e as providências
D administrativas.
E b. Durante a preparação da posição
1) Determinar a ocupação da Pos provisória;
2) Fiscalizar a preparação das Pos Tir das Pç;
A 3) Levantar os dados de tiro das Pç;
D 4) Elaborar e remeter ao Cmt Pel AC os roteiros de tiro;
E 5) Adotar medidas de segurança aproximada;
6) Dar o “pronto” para o Cmt Pel e/ou Cmt Cia Fuz apoiada.
S c. Conduta na defesa
T 1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro;
R 2) Selecionar corretamente os alvos;
A 3) Determinar com oportunidade a ocupação das Pos Tir;
4) Conduzir e controlar o fogo da Seç;
M 5) Determinar, quando conveniente, a mudança de posição;
E 6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiada e/ou Cmt
N Pel AC.
T 3. PELAS SEÇÕES
O
a.Apresentar o pessoal e o material;
b.Construir as Pos Tir com oportunidade, empregando correta-
mente as técnicas de:
- Construção de abrigos e espaldões;
- Ocultamento e disfarce;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

DEFENDER UMA POSIÇÃO EM TERRENO MONTANHOSO


MISSÃO DE COMBATE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Limpeza de campos de tiro, etc.


c. Dar o alarme de Atq Bld Ini com oportunidade.
O d. Bater com fogos precisos,oportunos e eficazes: Vtr Bld e CC
B (parados e em Mvt) que apareçam dentro do setor de tiro das Pç.
J e. Executar medidas de defesa antiaérea.
f. Mudar de posição com presteza e segurança.
E g. Executar o remuniciamento.
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PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA, NO APROFUNDA-


MISSÃO DE COMBATE MENTO DA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO DESEMPENHO COLETIVO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC


O a. Revisão doutrinária
a. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC orgâ-
1) Recapitular
B nico, através de suas Seç ao BIMtz Res Bda no O Pel AC, como um todo, através de suas Seç, deverá - C 7-20;
J aprofundamento da defesa. desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
b. Dependendo da situação tática, a(s) Seç
E poderá(ão) ser empregada(s) em Apoio Direto,
cumprimento da missão de combate. - C 7-15.
Executar ou ficar ECD executar fogos de modo a: b. Estudo de caso esquemático
T Ação de Conjunto ou em Ref à(s) Cia Fuz ocupan- - Destruir ou neutralizar Bld Ini que ameacem a posição 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC, no apro-
I do núcleo(s) de aprofundamento da Bda. de aprofundamento da Bda; fundamento da defesa da Bda:
V c. Será caracterizado o Ini previsto no OA - Aprofundar a defesa AC da Bda; - Elaboração de uma proposta de Plano de Def AC para os
INF/100.03.
O - Bater alvos compensadores que interfiram na ação da diversos planos de emprego do BIMtz Res, no aprofundamento da Def;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO tropa que aprofunda a defesa; - Plj do emprego do Pel para cada Plano de emprego do BIMtz
- Proporcionar apoio mútuo com as demais armas AC; Res;
D a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel AC - Não denunciar prematuramente as posições de tiro. - Proposta da forma de emprego;
E de parte da ZReu/BIMtz. - Missões de tiro das Seção;
b. Terminará no dispositivo adotado, no quadro - Elaboração do calco com o dispositivo do Pel;
da situação tática final do OA INF/100.03.
TAREFAS CRÍTICAS
A 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático no OA INF/100.03,
c. Executar as seguintes seqüências de ações: - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: para preparo do Cmt BIMtz.
D - Ocupação da ZReu/Btl; c. Ambientação
E - Plj de emprego do Pel AC, face às diversas 1. PELO CMT PEL AC - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
S hipóteses de emprego do BIMtz Res Bda, no
a. Durante a elaboração dos planos de emprego do BIMtz (Para 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇ AC
aprofundamento da defesa;
T - Preparação das Pos Tir;
cada plano)
R 1) Reconhecer o terreno a. Revisão doutrinária
- Ocupar ou ficar ECD ocupar as posições
- Selecionar o local das Pos Tir e as missões de tiro; 1) Recapitular:
A preparadas;
- Idt os obstáculos AC existentes; - C 7-15.
M - Execução dos fogos;
- Estabelecer as condições gerais para a abertura de fogos; b. Estudo de caso esquemático
- Dispositivo no quadro da Sit tática final do
E OA INF/100.03.
- Idt a localização e missões de tiro das demais armas AC; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç AC, no aprofun-
N - Idt no terreno os locais ocupados pela tropa amiga; damento da defesa da Bda:
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) Elaborar e remeter ao CCAF a proposta do Plano de Def - Plj do emprego da Seç AC, para cada plano;
T AC do Btl; - Seleção de Pos Tir;
O a. Ver o OA INF/100.03. 3)Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir das - Missões de tiro das Pç;
b. Se possível deverá permitir a execução do Pç, etc; - Estabelecimento das condições para abertura de fogos;
tiro real 4)Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir; - Condições para as mudanças de Pos;
- Coordenação com as demais armas AC;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA, NO APROFUNDA-


MISSÃO DE COMBATE MENTO DA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Transmitir os plano de emprego do Pel; - Elaboração dos Roteiros de Tiro;
6) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Remuniciamento.
O a. A figuração Ini e arbitragem deverão acionar administrativas. c. Ambientação
B entre outros os seguintes incidentes: b. Durante a preparação das posições - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
J - Ver o OA INF/100.03. 1) Estabelecer a sequência dos trabalhos de OT e as medidas
b. Criar situações visando o desencadeamento de Seg aproximada; 3. PREPARAÇÃO DA SEÇ AC
E oportuno das seguintes ações: 2) Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap o calco com o dispo- a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
T - Plj de emprego do Pel nas diversas hipó- sitivo do Pel e roteiros de tiro; as seguintes técnicas:
I teses de emprego do BIMtz Res - Preparação 3)Fiscalizar o preparo das Pos. - Construção de abrigos e espaldões;
V das Pos Tir dentro das prioridades estabelecidas; c. Após o recebimento da Ordem de Emprego(se for o caso) - Formações de combate;
- Execução de um dos planejamentos 1) Colocar em execução o plano correspondente introduzindo,
O realizados com as adaptações que se fizerem
- Inspeção do material;
se necessário, as alterações do Plj Ini; - Entrada em Pos;
necessárias; 2) Transmitir a ordem do Pel; - Execução dos fogos;
D - Execução de fogos no interior da Pos; 3) Determinar o deslocamento das Seç e a ocupação das - Mudanças de Pos;
E - Atuação das Pç quando submetidas aos Pos Tir; - Camuflagem;
fogos Ini; 4) Estabelecer o sistema de Com do Pel; - Execução do remuniciamento;
- Adoção de medidas de seg. aproximada; 5)Instalar a rede de alarme AC (PV);
A - Técnica de tiro.
- Rodízio de funções; 6) Plj o remuniciamento. b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
D - Evacuação de mortos e feridos; d. Conduta da defesa rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
E - Remuniciamento. 1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap; - Execução da pontaria;
S 5. PERIODICIDADE 2) Controlar a atuação das Seç; - Regulagem do tiro;
3) Providenciar o remuniciamento. - Execução dos tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive contra
T - Este OA deverá ser cumprido com a mesma alvos não blindados, mas compensadores;
R periodicidade do OA INF/100.03 (O BIMtz Res 2. PELO CMT SEÇ AC
- Execução do tiro noturno.
A Bda no aprofundamento da Def). a. Durante a elaboração dos Planos de Emprego do BIMtz (para c.Demonstração
M 6. DIVERSOS cada plano); - Deslocamento para a Pos Tir;
E 1) Reconhecer o terreno: - Ocupação da Pos de espera;
a. Este exercício deverá ser conduzido no - Determinar o local exato das Pos Pcp, Spl e de muda das - Vigilância do setor de tiro;
N quadro do “BIMtz Res Bda, no aprofundamento Pç, e as respectivas Pos abrigo; - Ocupação da Pos Tir;
T da Def” (OA INF/100.03). - Levantar os Itn para ocupação das Pos Tir; - Execução dos fogos;
O b. Todo esforço deverá ser realizado para a - Idt a localização do Obt; - Mudança de Pos.
execução do tiro real, sob condições táticas, du- - Idt a localização das tropas Amg; d. Tiro
rante o desenrolar deste exercício (se for o caso). - Idt o local e a missão das demais armas AC; - Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz, em cujos Nu Def as Pç
ocuparão Pos Tir, e com o Cmt armas AC das Cia Fuz e unidades

2-143
EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA, NO APROFUNDA-


MISSÃO DE COMBATE MENTO DA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

vizinhas; 4. MEIOS AUXILIARES


O 3) Transmitir os planos de emprego da Seç;
4) Executar medidas preparatórias e providências Adm. - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
B b. Durante a preparação da Pos utilizar o caixão de areia.
J 1) Fiscalizar a preparação das Pos;
E 2) Levantar dados de tiro;
T 3) Elaborar e remeter ao Cmt Pel os roteiros de tiro das Pç;
4) Adotar medidas de Seg Aprox.
I c. Após o recebimento da ordem de emprego
V 1) Transmitir a Ordem à Seç;
O 2) Controlar o deslocamento das Pç para as posições de tiro
e apresentar os Elm colocados em Ref ao Cmt Fuz apoiada;
3) Dar o “pronto” para o Cmt Pel e/ou Cmt Cia Fuz apoiada.
D d. Conduta da defesa
E 1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro;
2) Selecionar corretamente os alvos;
A 3) Determinar com oportunidade a ocupação das Pos Tir;
4) Conduzir e controlar o fogo da Seç;
D 5) Determinar,quando conveniente,a mudança de posição;
E 6)Manter ligações com o Cmt Cia Fuz e/ou Cmt Pel AC.
S
3. PELAS SEÇÕES
T
R a. Aprestar o pessoal e material.
b. Construir as posições de tiro com oportunidade, empregando
A corretamente as técnicas de:
M - Construção de abrigos e espaldões;
E - Ocultamento e disfarce;
N - Limpeza de campos de tiro,etc.
c. Dar o alarme de Atq Bld Ini com oportunidade.
T d. Bater, ou ficar ECD bater, com fogos precisos, oportunos e
O eficazes: VT Bld e CC (paradas ou em Mvt) que apareçam dentro
dos setores de tiro das Pç.
e. Bater, ou ficar ECD bater, com fogos precisos e oportunos,
alvos compensadores.

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PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.03

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA, NO APROFUNDA-


MISSÃO DE COMBATE MENTO DA DEFESA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


f. Observar à noite disciplina de luzes e ruídos.
g. Executar com eficiência a Seg Aprx.
O h. Abrigarem-se as guarnições e o canhão quando submetidos
aos fogos Ini, mudando de Pos com oportunidade e segurança;
B
i. Executar medidas de DAAe;
J j. Mudar de posição com presteza e segurança;
E k. Executar o remuniciamento.
T
I
V
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PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.04

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA NO CONTRA ATAQUE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC


DESEMPENHO COLETIVO a. Revisão doutrinária
O a. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC 1) Recapitular
B orgânico, através de suas Seç ao BIMtz Res
O Pel AC, como um todo, através de suas Seç, deverá - C 7-20;
J Bda Inf Mtz, que realiza um contra-ataque para
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
restabelecer o LAADA.
E b. As Seç AC poderão ser empregadas em Ap cumprimento da missão de combate: - C 7-15.
T Dto, Ref ou em Aç Cj às Cia Fuz empregadas - Proporcionar eficiente apoio de fogo AC às Cia Fuz em b. Estudo de caso esquemático
no C Atq. 1º escalão; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Cmt Pel AC no C
I - Bater alvos compensadores que se oponham à progres- Atq:
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA
V INF/100.04. são do Esc Atq; - Plj do emprego do Pel AC;
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
- Não denunciar prematuramente a Pos Tir; - Proposta da forma de emprego;
- Apoiar o Ass; - Seleção das Pos Tir antes e durante o C Atq;
a. A Op terá início com o Pel AC ocupando parte - Proteger a reorganização do BIMtz no Obj de C Atq; - Missões de tiro das Seç;
D da Z Reu/Btl. - Manter a continuidade do apoio. - Elaboração do calco com o dispositivo do Pel;
E b. Terminará após o BIMtz reocupar o núcleo - Ordem de C Atq do Cmt Pel;
submergido e o Pel AC retrair, reocupando parte - Plj do remuniciamento.
da Z Reu/Btl. TAREFAS CRÍTICAS 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA INF
A c. Executar a seguinte sequência de ações: 100.04, para preparo do Cmt Btl.
D - Ocupação da Z Reu/Btl; - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: c. Ambientação
E - Ocupação das Pos iniciais de tiro; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Execução dos fogos; 1. PELO CMT PEL AC
S - Mudanças de Pos;
T a. Durante a elaboração dos planos detalhados de C Atq do 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇ AC
- Apoio à consolidação e reorganização dos
BIMtz (para cada plano) a. Revisão doutrinária
R Obj de C Atq;
1) Reconhecer o terreno: 1) Recapitular
- Retraimento do Pel;
A - Ocupação da Z Reu/Btl. - Selecionar o local das Pos Tir e as missões de tiro(setor - C 7-20;
M d. A execução do C Atq poderá ser diurna ou de tiro) de cada Pç; 2) Estudar
- Estabelecer as condições gerais para abertura do fogo; - C 7-15.
E noturna.
- Idt a localização dos elementos que detêm a penetração b. Estudo de caso esquemático
N 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO do Ini; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç AC no C Atq:
T a. Ver o OA INF/100.04.
2) Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir das - Plj do emprego da Seç AC;
Pç, etc;
O b. Se possível deverá permitir a execução do 3) Plj o deslocamento do Pel para as Pos Tir;
- Seleção de locais para as Pos Tir;
tiro real. - Missões de tiro das Pç;
4) Transmitir os planos de C Atq do Pel;
- Condições para abertura do fogo;
5) Plj o remuniciamento;
6) Determinar as medidas preparatórias e as providências

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PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.04

MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA NO CONTRA ATAQUE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES/ SITUAÇÕES administrativas.


- Deslocamento das Seç para acompanhar o Esc Atq;
7) Elaborar e remeter ao Cmt Cia C Ap o calco(ou esboço) do
O a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acionar dispositivo do Pel e Roteiros de Tiro. - Coordenação com as demais armas AC;
entre outros os seguintes incidentes: - Elaboração do Roteiro de Tiro;
B 1) Figurar,dentro dos setores de tiro das Pç,
b. Após o recebimento da Ordem de C Atq
- Apoio à reorganização;
1) Colocar em execução o plano de C Atq correspondente,
J os seguintes casos: introduzindo, se necessário, as alterações ao Plj Ini; - Ordem de C Atq do Cmt Seç;
E - CC e Vtr Bld Ini, parados e em Mvt, dentro 2) Determinar o deslocamento para as Pos iniciais e ocupa- - Plj do remuniciamento.
do alcance eficaz das armas AC; c. Ambientação
T - Ninhos de Mtr, pequenas fortificações e
ção das Pos Tir de modo que as Pç estejam prontas a tempo de
apoiar o C Atq; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
I outros alvos compensadores que detenham ou 3) Estabelecer as medidas de segurança aproximada e o
V dificultem a progressão do Esc Atq; sistema de Com do Pel. 3. PREPARAÇÃO DA SEÇ AC
- PO Ini, etc.
O 2) Figurar fogos AC Ini sobre a Pos das Pç,
c. Durante o C Atq a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap; as seguintes técnicas:
logo após o disparo dos canhões; 2) Controlar a atuação das Seç; - Formações de Cmb;
D 3) Simbolizar ataques aéreos sobre as Pos 3) Determinar a reorganização do Pel. - Inspeção do material;
Tir;
E 4) Colocação da Pç de arma AC fora do
d. No Objetivo de C Atq - Entrada em Pos;
1) Levantar as prováveis VA de Atq dos Bld Ini e prever Pos - Execução dos fogos;
alcance; Tir para bater essas VA; - Mudanças de Pos;
A 5) Mortos e feridos. 2) Determinar que as Pç se desloquem e ocupem as Pos Tir - Camuflagem;
b. Criar situações visando o desencadeamento
D oportuno das seguintes ações:
selecionadas; - Execução do remuniciamento;
3) Realizar a reorganização do Pel: - Técnica de tiro.
E - Ocupação das Pos Ini Tir, momentos antes - Evacuar mortos e feridos; b. Através do adestramento voltado para o material buscar correção,
S do desembocar o C Atq; - Providenciar o remuniciamento; rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
- Proteção e apoio AC ao Esc Atq;
T - Bater Pos Ini que se oponham à progressão
- Executar as substituições; - Execução da pontaria;
4) Info ao Cmt Cia C Ap o estado do Pel, efetivo e quantidade - Regulagem do tiro;
R do Esc Atq; de munição; - Execução de tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive para a
A - Apoio mútuo entre as Pç; 5) Retornar à Z Reu/Btl, Mdt O. redução de Pos Ini.
- Apoio durante o assalto e a reorganização
M no Obj de C Atq; 2. PELO CMT SEÇÃO AC
c. Tiro
- Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
E - Reorganização do Pel;
- Atuação da Pç quando submetida aos a. Durante a elaboração dos Planos Detalhados de C Atq do
N BIMtz (para cada plano)
4. MEIOS AUXILIARES
fogos do Ini;
T - Adoção de medidas de Seg Aprx, ocultação 1) Reconhecer o terreno: - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
O e disfarce; - Selecionar os locais exatos das Pos Tir (Pos de abrigo,Pcp o caixão de areia.
- Rodízio de funções; e de muda) de cada Pç;
- Evacuação de mortos e feridos. - Designar a missão de tiro(setor de tiro) de cada Pç e os
pontos de Rfr para a abertura do fogo;
- Idt a localização dos Elm que detêm a penetração;
- Selecionar o local das Pos Spl e de muda;

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE 2) Coordenar com os Cmt Elm Fuz do Esc Atq e com os Cmt
Armas AC dos demais Elm que apoiarão o C Atq;
O - Este OA deverá ser cumprido com a mesma 3) Transmitir os Planos de C Atq da Seç;
periodicidade do OA INF/100.04 (O BIMtz no C 4) Plj o remuniciamento da Seç;
B Atq). 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências
J 6. DIVERSOS administrativas;
E 6) Elaborar e remeter ao Cmt Pel os Roteiros de Tiro.
a. Este exercício deverá ser conduzido no b. Após o recebimento da Ordem de C Atq
T quadro do “BIMtz no C Atq para restabelecer o 1) Colocar em execução o Plano de C Atq correspondente,
I LAADA” (OA INF/100.04). introduzindo,se necessário, as alterações no Plj inicial;
V b. Todo o esforço deverá ser realizado para 2) Determinar o deslocamento para a Pos iniciais e ocupação
a execução do tiro real sob condições táticas, da Pos Tir de modo que as armas AC estejam prontas a tempo
O durante o desenrolar deste exercício. de apoiar o C Atq;
3) Estabelecer as medidas de segurança aproximada e o
D sistema de Com do Pel;
E 4) Dar o pronto para o Cmt Cia C Ap.
c. Durante o C Atq
1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap;
A 2) Controlar a atuação das Seç;
D 3) Determinar a reorganização do Pel.
d. No objetivo de C Atq
E 1) Levantar as prováveis VA de Atq Bld Ini e prever Pos Tir
S para bater estas VA;
T 2) Determinar que estas Pç se desloquem e ocupem as Pos
Tir selecionadas;
R 3) Realizar a reorganização do Pel:
A - Evacuar mortos e feridos;
M - Providenciar o remuniciamento;
- Executar as substituições;
E 4) Info ao Cmt Cia C Ap o estado do Pel, efetivo e quantidade
N de munição;
T 5) Retornar à Z Reu/Btl Mdt O.
O 3. PELAS SEÇÕES
a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes, CC e Vtr Bld,
parados e em Mvt, que apareçam dentro dos setores de Tir das Pç.
c. Bater com fogos precisos e oportunos alvos compensadores,

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MISSÃO DE COMBATE APOIAR PELO FOGO O BIMTZ RES BDA NO CONTRA ATAQUE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel AC.
d. Observar, à noite, disciplinas de luzes e de ruídos.
O e. Executar com eficiência a segurança aproximada.
f. Abrigarem-se as guarnições, protegendo as armas AC, quando
B submetidos aos fogos Ini, mudando de Pos com oportunidade e
J segurança.
E g. Executar medidas de DAAe.
h. Mudar de Pos com presteza e segurança.
T i. Executar remuniciamento.
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APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO RETRAIMENTO COM


MISSÃO DE COMBATE PRESSÃO DO INI

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AC


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel AC prestará o apoio de fogo AC orgâni- a. Revisão doutrinária
B co, através de suas Seç, ao BIMtz que realiza um O Pel AC, como um todo, através de suas Seç, deverá
1) Recapitular
J retraimento noturno, sob pressão do Ini. - C 7-20;
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
b. Para o Ret, as Seç AC passarão a Ref
E cumprimento da missão de combate: - C 7-15.
às Cia Fuz, em cujas A Def estão atirando, - Proporcionar eficiente apoio de fogo AC ao Ret das Cia
T acompanhando-os durante o retraimento. Após b. Estudo de caso esquemático
Fuz, em cujas A Def acham-se instaladas as Seç AC;
I o Aclh pela F Seg/BIMtz (Cia Res), uma das Seç - Retrair, de acordo com o Plano de Ret das Cia Fuz;
1) Explorar os seguintes aspectos, relativos ao Pel AC no Ret
V AC deverá integrar a F Seg/BIMtz, fornecendo a com pressão Ini:
- Proteger e propiciar eficiente apoio AC à F Seg/Btl. - Elaboração da proposta de emprego do Pel no retraimento;
máxima proteção AC.
O - Elaboração dos planos de Ret do Pel, com e sem pressão
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA
INF/100.05. TAREFAS CRÍTICAS do Ini;
D 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1. PELO Cmt Pel Ap INF/100.05, para preparo do Cmt Btl.
E
a. A operação terá início com o Pel AC no dis- a. Antes do retraimento c. Ambientação
positivo final previsto no OA INF 100.02. 1) Inteirar-se dos detalhes dos Planos de Ret (com e sem - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A b. Terminará após a ocupação da Z Reu/Btl, à pressão do Ini), elaborados pelo Btl, obtendo Info sobre: 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇÃO AC
D Rg da F Seg/Bda, por todo o Pel AC (término do - Forma de emprego das Seç AC após o recebimento da
E OA INF/100.05). Ordem de Ret; a. Revisão doutrinária
c. Executar a seguinte sequência de ações: - Previsão dos Elm que deverão reforçar a F Seg/Btl ou 1) Recapitular
S
- Dispositivo final previsto no OA INF/100.02; permanecer com o Dst Ctt; - C 7-10;
T - Passagem das Seç à situação de Ref às - Medidas de coordenação e controle adotadas (Z Reu, Itn, 2) Estudar
R Cia Fuz; oportunidade de Ret, sequência do Ret, etc); - C 7-15.
A - Ocupação de Pos Tir e execução de fogos - Medidas visando à manutenção do sigilo da Op; b. Estudo de caso esquemático
em apoio ao Ret dos Elm mais Avç das Cia Fuz; - Instruções para a destruição ou inutilização de material 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç AC no Ret com
M
- Execução do Ret, de acordo com o Plano abandonado(se for o caso); pressão Ini:
E de Ret da Cia Fuz; - Condições gerais de abertura do fogo; - Mecanismo do retraimento;
N - Passagem de uma Seç AC à situação de 2) Reconhecer o terreno; - Conduta antes e durante o retraimento;
T Ref à F Seg/Btl; 3) Ligar-se com os Cmt Cia Fuz, em cujas A Def acham-se as 2) Plj do emprego da Seç AC visando:
- Ocupação de Pos Tir e execução de fogos Pç da arma AC, com o Cmt do Dst Ctt e F Seg/Btl; - Manter a continuidade do apoio
O
em apoio ao Ret da F Seg /Btl; 4) Transmitir os Planos de Ret do Pel; - Contribuir com seus fogos para o desengajamento dos Elm
- Execução do Ret, de acordo com o Plano 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências decisivamente engajados no combate aproximado;
de Ret da F Seg/Btl; administrativas. 3) Plj do emprego da Seç AC em Ref à F Seg/Btl:
- Acolhimento pela F Seg/Bda; b. Após o recebimento da Ordem de Ret - Seleção das Pos Tir;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.05

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO RETRAIMENTO COM


MISSÃO DE COMBATE PRESSÃO DO INI

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Ocupação da Z Reu/Btl. 1) Transmitir a Ordem de Ret do Pel; - Missões de tiro das Pç;
d. Deverão ser elaborados planejamentos para 2) Passar em Ref as Seç AC. - Estabelecimento das condições para abertura do fogo;
O aexecução do Ret sem e com pressão do Ini; c. Durante o retraimento - Condições para as mudanças de Pos;
B e. Mdt O, entrará em vigor o plano de Ret sob 1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap; - Coordenação com as demais armas AC;
J pressão do Ini. 2) Controlar a retirada; - Planos de retraimento.
3) Comunicar a passagem pela LCt e PCt; c. Ambientação
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 4) Reunir o Pel na Z Reu. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
T a. Ver o OA INF100.05. 2. PELO CMT SEÇ AC EM REF ÀS CIA FUZ 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO AC
I b. Se possível, deverá permitir a execução do
V tiro real. a. Antes do retraimento a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
1) Inteirar-se dos detalhes dos Planos de Ret (com e sem
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES pressão do Ini) elaborados pelas Cia Fuz;
as seguintes técnicas:
- Construção de abrigos e espaldões;
a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acio- 2) Reconhecer o terreno; - Formações de combate;
D nar, dentre outros, os seguintes incidentes: 3) Ligar-se com o Cmt Cia Fuz Ref e com os Cmt Pel em cujos - Inspeção do material;
E 1) Figurar CC, Vtr Bld Ini paradas e em Mvt, Nu Def estavam presentes as Pç de armas AC; - Entrada em Posição;
dentro do alcance eficaz das armas AC; 4) Transmitir os Planos de Ret da Seç; - Execução dos fogos;
2) Figurar Pos de Mtr, armas AC, PO Ini e 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Mudança de Pos;
A outros alvos compensadores; administrativas. - Camuflagem;
D 3) Figurar fogos Ini sobre as Pos das Pç, logo b. Após o recebimento da Ordem de Ret - Técnicas de tiro;
E após o disparo da arma AC; - Colocar em vigor, para execução, um dos planejamentos - Manutenção do sigilo;
4) Colocação da Pç fora de ação; elaborados, introduzindo as modificações julgadas necessárias.
S c. Durante o retraimento
- Mecanismo do retraimento;
5) Figurar material a ser abandonado pelas - Destruição de material abandonado.
T Seç; 1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro; b. Demonstração
R 6) Mortos e feridos. 2) Selecionar corretamente os alvos; - Mostrar a atuação da Pç CSR quando do retraimento.
A b. Criar situações visando o desencadeamento 3) Determinar, com oportunidade, a ocupação das Pos Tir; c. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
oportuno das seguintes ações: 4) Conduzir e controlar o fogo da Seç;
M 5) Determinar, quando conveniente, a mudança de Pos;
rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
- Adoção de medidas visando à manutenção - Execução da pontaria;
E do sigilo da Op; 6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz Ref; - Regulagem do tiro;
N - Ocupação de Pos Pcp, Spl e de muda, de 7) Iniciar o Ret, Mdt O, e de acordo com o Plano Ret da Cia - Execução do tiro noturno.
T dia e à noite; Fuz (Pel Fuz); d. Tiro
- Seleção e execução de fogos sobre alvos 8) Reunir a Seç na Z Reu/Cia;
O 9) Controlar a retirada.
- Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
compensadores (Bld ou não Bld) que surjam
dentro do alcance eficaz e nos setores de tiro das
Pç, de dia e à noite;
- Desencadeamento de fogos em viaturas

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.05

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO RETRAIMENTO COM


MISSÃO DE COMBATE PRESSÃO DO INI

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. MEIOS AUXILIARES
Bld Ini, visando o apoio ao Ret do Elm mais Avç, 3. PELO CMT SEÇ AC EM REF À F SEG/BIMTZ
que se tenha engajado no combate aproximado; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
O - Realizar as ações previstas nos Planos a. Antes de passar em Ref à F Seg/BIMtz (se for o caso)
utilizar o caixão de areia.
B deRet das Cia Fuz; 1) Ligar-se com o Cmt da F Seg /BIMtz;
2) Reconhecer o terreno;
J - Destruição ou inutilização de material
abandonado; 3) Determinar o local exato das Pos Tir das Pç (Pos Pcp, muda
E e Spl,com as respectivas Pos de abrigo);
- Atuação da Seç quando submetidas aos
T fogos Ini; 4) Levantar os Itn para ocupação das Pos Tir;
I - Evacuação de mortos e feridos; 5) Amarrar no terreno o setor de tiro e os pontos de referência
para abertura de fogo de cada Pç;
V - Apoio mútuo entre as Pç;
- Mudanças de Pos; 6) Idt a localização dos C Minas e demais obstáculos no
O interior da Pos;
- Adoção de medidas de Seg aproximada,
ocultação e disfarce; 7) Idt a localização das tropas Amg;
D - Rodízio de funções. 8) Idt e levantar a localização e missões de tiro das demais
armas AC da F Seg/Btl;
E
5. PERIODICIDADE 9) Propor ao Cmt F Seg a forma de emprego, zonas de Pos
Tir da Seç, etc;
A - Este OA deverá ser cumprido com a mesma 10) Transmitir a Ordem da Seç;
periodicidade do OA INF/100.05 (O BIMtz no Ret
D noturno, sob pressão do Ini).
11) Determinar as medidas preparatórias e as providências
administrativas;
E
6. DIVERSOS 12) Determinar e fiscalizar a preparação das Pos Tir;
S 13) Coordenar com os Cmt Pel Fuz, em cujos Nu Def deverão
T a. Este exercício deverá ser conduzido no estar presentes as Pç das armas AC.
quadro do BIMtz no Ret noturno sob pressão do
R b. Conduta da F Seg
Ini (OA INF/ 100.05). 1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro;
A b. Todo o esforço deverá ser realizado para 2) Selecionar corretamente os alvos;
M a execução do tiro real, sob condições táticas, 3) Determinar com oportunidade a ocupação das Pos Tir;
E durante o desenrolar deste exercício. 4) Conduzir e controlar o fogo da Seç;
N 5) Determinar, quando conveniente, a mudança de Pos;
6) Manter ligações com o Cmt F Seg/Btl.
T
c. Após o recebimento da Ordem de Ret da F Seg
O 1) Transmitir a Ordem de Ret da Seç;
2) Passar Pç de arma AC em Ref aos Pel Fuz(se for o caso)
de acordo com o Plano de Ret da F Seg.
d. Durante o retraimento

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.05

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO RETRAIMENTO COM


MISSÃO DE COMBATE PRESSÃO DO INI

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) Iniciar o Ret, Mdt O e de acordo com o Plano de Ret da


F Seg/Btl
O 2) Reunir a Seç na Z Reu/F Seg;
B 3) Controlar a retirada.
J 4. PELAS SEÇÕES
E
a. Aprestar o pessoal e o material.
T b. Destruir ou inutilizar o material a ser abandonado, de acordo
I com as ordens do Esc Sp.
V c. Construir as Pos Tir com oportunidade, empregando correta-
O mente as técnicas de:
- Construção de abrigos e espaldões;
- Ocultação e disfarce;
D - Limpeza de campos de tiro, etc.
E d. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes Vtr Bld e CC
que surjam dentro dos setores de tiro das Pç.
e. Bater com fogos precisos e oportunos demais alvos com-
A pensadores.
D f. Observar, à noite, a disciplina de luzes e ruídos.
E g. Executar com eficiência a Seg aproximada.
S h. Abrigarem-se as guarnições junto com a arma AC, quando
submetidos aos fogos Ini, mudando de Pos com oportunidade e
T segurança.
R i. Mudar de posição com presteza e segurança.
A j. Realizar o mecanismo de retirada com pressão do Ini e da
M retirada com desembaraço.
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EB70-PP-11.009
PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.06

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NOS POSTOS AVANÇADOS


MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO PEL CMDO


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel AC prestará apoio de fogo AC orgânico, a. Revisão doutrinária
B através de suas Seç, ao BIMtz que estabelece 1) Recapitular
O Pel AC, como um todo, através de suas Seç, deverá - C 7-20;
PAG, sob o controle da Bda de 1º Esc, na defesa
J desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar
de área. cumprimento da missão de combate.
E b. As Seç AC deverão ser empregadas em Ref - C 7-15.
Executar fogos AC, de modo a:
T à Cia Fuz de 1º Esc. - Retardar e dissociar Bld Ini que se Aprx dos PAG;
b. Estudo de caso esquemático
I c. Será caracterizado o Ini previsto no OA 1) Explorar os seguintes aspectos, relativos ao Pel AC nos PAG:
- Destruir ou neutralizar Vtr Bld Ini que ameacem as Pos - Elaboração da proposta do Plano de Defesa AC do Btl;
INF/100.06.
V do Btl; - Plj de emprego do Pel;
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Aprofundar a defesa AC, neutralizando Bld Ini que - Ordens do Cmt Pel;
consigam romper a linha dos PAG e apoiando os C Atq de 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel AC, desaferramento;
D de parte da Z Reu/Btl. INF/100.06, para o preparo do Cmt BIMtz.
- Bater alvos compensadores que interfiram na ação do Btl; c. Ambientação
E b. Terminará após o acolhimento do Pel AC no - Proporcionar o apoio mútuo às demais armas AC;
LAADA e ocupação de parte da Z Reu/ Btl, à Rg - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Proteger e propiciar Efc Ap AC ao Ret das Cia Fuz;
da Pos de aprofundamento da Bda, de acordo - Não denunciar prematuramente as Pos Tir; 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇÃO AC
A com o seu Plano Defensivo. - Retrair,de acordo com o Plano de Ret das Cia Fuz;
D c. Executar a seguinte sequência de ações: - Proteger e propiciar Efc Ap AC à F Seg/Btl (Dst Ctt). a. Revisão doutrinária
- Ocupação da Z Reu inicial do Btl; 1) Recapitular
E
- Ocupação de Pos provisórias; - C 7-10;
S TAREFAS CRÍTICAS 2) Estudar
- Preparação das Pos Tir;
T - Ocupação das Pos Tir; - C 7-15.
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
R - Execução dos fogos, particularmente os b. Estudo de caso esquemático
longínquos e os defensivos aproximados; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç AC nos PAG:
A 1. PELO CMT PEL AC
- Mudanças de Pos (se for o caso); - Plj de emprego da Seç AC;
M - Ocupação de Pos Tir e execução de fogos a. Antes da ocupação dos postos - Seleção das Pos Tir;
E em apoio ao Ret dos Elm mais Avç das Cia Fuz; 1) Reconhecer o terreno; - Missões de tiro das Pç;
N - Execução do Ret de acordo com o plano 2) Elaborar a proposta do Plano de Defesa contra Bld do Btl, - Estabelecimento das condições para abertura dos fogos;
de Ret da Cia Fuz; remetendo ao CCAF/Btl; - Condições para mudanças de Pos;
T 3) Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir das
- Passagem de uma Seç AC à Sit de Ref da - Coordenação com as demais armas AC;
O F Seg/Btl ou compondo o Dst Ctt; Pç, etc; - Elaboração do roteiro de tiro;
- Ocupação de Pos Tir e execução dos fogos 4) Plj e Dslc do Pel para as Pos Tir; - Ordem do Cmt Seç;
em apoio ao Ret da F Seg/Btl ou do Dst Ctt; 5) Transmitir a Ordem do Pel; - Plj do remuniciamento;
- Execução do Ret, de acordo com o Plano 6) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Elaboração da proposta de emprego da Seç quando do

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de Ret da F Seg/Btl ou do Dst Ctt; administrativas; retraimento;


- Acolhimento do Pel no LAADA; 7) Determinar o Dslc das Seç. - Elaboração dos planos de Ret da Seç.
O - Ocupação da Z Reu/Btl. b. Durante a preparação das posições c. Ambientação
B d. Deverão ser elaborados planejamentos para 1) Determinar a apresentação das Seç aos Cmt Cia Fuz - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
J a execução do Ret com e sem pressão do Ini. reforçada;
e. A Ordem do Cmt Cia C Ap deverá ser distribu- 2) Plj o retraimento: 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO AC
E ída ao Cmt Pel AC antes da unidade da Unidade - Inteirar-se dos detalhes dos planos de Ret do Cmt Btl. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
T se deslocar para a área. c. Conduta nos PAG as seguintes técnicas:
I f. Mdt O, entrará em vigor o plano de Ret cor- 1) Assessorar o Cmdo BIMtz quanto à defesa AC; - Construção de abrigos;
V respondente à situação tática criada. 2) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap e Btl; - Formações de combate;
3) Auxiliar os Cmt Cia Fuz quanto ao emprego das Seç AC - Inspeção do material;
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO em Ref; - Entrada em posição;
a. Ver o OA INF/100.06. 4) Colocar em execução o Plano Ret do Pel (menos Seç em - Execução dos fogos;
D b. Se possível, deverá permitir a execução do reforço), introduzindo as modificações necessárias. - Mudanças de Pos;
E tiro real. d. Durante o retraimento - Camuflagem;
1) Manter ligações com o Cmt Cia C Ap; - Técnica de tiro;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 2) Reunir o Pel na Z Reu; - Manutenção do sigilo;
A 3) Controlar a retirada. - Mecanismo do retraimento;
a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acionar
D entre outros os seguintes incidentes: 2. PELO CMT SEÇ AC EM REF ÀS CIA FUZ - Destruição do material abandonado.
E 1) Figurar CC e Vtr Bld Ini em movimento e b. Demonstração
S parados,dentro do alcance eficaz das armas AC; a. Antes da ocupação dos PAG - Mostrar a atuação da Pç de arma AC no PAG;
2) Figurar Pos de Mtr, armas AC, PO Ini e 1) Apresentar-se com oportunidade ao Cmt Cia Fuz reforçada; - Dslc para a Pos Tir;
T 2) Reconhecer o terreno: - Ocultação da Pos de espera;
outros alvos compensadores;
R 3) Figurar fogos Ini sobre as Pos das Pç, logo - Determinar o local exato das Pos Tir das Pç(Pos Pcp,muda - Vigilância do setor de tiro;
A após o disparo da arma AC; e Spl com as respectivas Pos abrigo); - Ocupação da Pos Tir;
M 4) Indicar o Atq Ae sobre as Pos Tir; - Levantar os Itn para ocupação das Pos Tir; - Execução dos fogos;
5) Colocação de Pç de canhão fora de ação; - Amarrar no terreno o setor de tiro e os P Rfr para abertura - Mudança de Pos;
E do fogo de cada Pç; - Apoio ao retraimento.
6) Mortos e feridos.
N b. Criar situações visando o desencadeamento - Idt o local dos C Minas e Obstáculos; c. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
T oportuno das seguintes ações: - Idt o traçado geral da linha dos PAG e a localização das rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
O - Ocupação de posições principal, suplemen- tropas Amg à frente da linha dos PAG; - Execução da pontaria;
tares e de muda; - Idt a localização e levantar as missões das armas AC da - Regulagem de tiro;
- Execução de fogos longínquos executados Cia Fuz e vizinhos; - Execução dos tiros contra alvos fixos e móveis, inclusive contra
de Pos Suplementares; 3) Coordenar com os Cmt Elm Fuz, em cujos Nu Def as Pç alvos não blindados, mas compensadores;
- Desencadeamento do alarme AC; ocupam Pos Tir e com o Cmt das armas AC da Cia Fuz e vizinhos; - Execução do tiro noturno.
d. Tiro

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Execução de fogos AC, em apoio às Cia 4) Propor ao Cmt Cia Fuz a forma de emprego da Seç, as - Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
Fuz de 1º escalão na linha dos PAG; zonas de Pos Tir, etc;
O - Seleção e execução de fogos sobre alvos 5) Transmitir a ordem da Seç; 4. MEIOS AUXILIARES
B compensadores (Bld e não Bld) que surjam dentro 6) Controlar o deslocamento das Pç para Pos Tir; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
J do alcance eficaz e nos setores de tiro das Pç, 7) Executar as medidas preparatórias e as providências utilizar o caixão de areia.
de dia e à noite; administrativas.
E - Desencadeamento de fogos em Vtr Bld Ini, b. Durante a preparação da Pos
T visando o apoio ao Ret dos Elm mais Avç, que se 1) Estabelecer as medidas de Seg aproximada e a sequência
I tenham engajado, no combate aproximado; dos trabalhos de OT;
V - Apoio mútuo entre as Pç; 2) Determinar a ocupação de Pos provisórias;
- Mudanças de Pos; 3) Levantar dados de tiro;
O - Realizar as ações previstas no Plano de 4) Elaborar e remeter ao Cmt Cia Fuz Ref, o calco ou esboço,
Ret das Cia Fuz; com o dispositivo da Seç;
D - Destruição ou inutilização de material 5) Plj o retraimento da Seç:
E abandonado; - Inteirar-se dos detalhes dos planos de Ret do Cmt Cia Fuz;
- Atuação das Pç quando submetidas aos - Reconhecer o terreno;
fogos Ini; - Ligar-se com os Cmt Pel em cujos Nu Def estejam pre-
A - Adoção de medidas de Seg aproximada, sentes Pç das armas AC;
D ocultação e disfarce; - Transmitir o Plano de Ret da Seç;
E - Rodízio de funções; - Determinar medidas preparatórias e providências admi-
- Evacuação de mortos e feridos; nistrativas.
S - Execução de remuniciamento. c. Conduta nos PAG
T 1) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro;
5. PERIODICIDADE
R 2) Selecionar corretamente os alvos;
A - Este OA deverá ser cumprido com a mesma 3) Determinar com oportunidade a ocupação das Pos Tir;
periodicidade do OA INF/100.06 (O BIMtz nos 4) Conduzir e controlar o fogo da Seç;
M 5) Determinar, quando conveniente, a mudança de Pos;
PAG).
E 6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz reforçada;
N 6. DIVERSOS 7) Colocar em vigor, Mdt O, um dos planos de Ret elaborados,
T a. Este exercício deverá ser conduzido no qua- introduzindo as modificações que se fizerem necessárias.
dro do BIMtz nos PAG (OA INF/100.06). d. Durante o retraimento
O 1) Iniciar o retraimento, Mdt O, e de acordo com o plano de
b. Todo o esforço deverá ser realizado para
a execução do tiro real, sob condições táticas, Ret da Cia Fuz (Pel Fuz);
durante o desenrolar deste exercício. 2) Reunir a Seç na Z Reu/Cia;
3) Controlar a retirada.

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3. PELO CMT SEÇ AC EM REF À F SEG/BTL

O a. Antes de passar em reforço à F Seg ou compor o Dst Ctt;


1) Ligar-se com o Cmt da F Seg/Btl ou Cmt Dst Ctt;
B 2) Reconhecer o terreno;
J 3) Propor ao Cmt F Seg e Dst Ctt a forma de emprego
E 4) Conduzir e controlar o fogo da Seç;
T 5)Determinar, quando conveniente, a mudança de Pos;
6) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz reforçada;
I 7) Colocar em vigor, Mdt O, um dos planos de Ret elaborados,
V introduzindo as modificações que se fizerem necessárias.
O d. Durante o retraimento
1) Iniciar o retraimento, Mdt O, e de acordo com o plano de
Ret da Cia Fuz (Pel Fuz);
D 2) Reunir a Seç na Z Reu/Cia.
E
4. PELO CMT SEÇ AC EM REF À F SEG/BTL

A a. Antes de passar em reforço à F Seg ou compor o Dst Ctt


D 1) Ligar-se com o Cmt da F Seg/Btl ou Cmt Dst Ctt;
2) Reconhecer o terreno;
E 3) Propor ao Cmt F Seg e Dst Ctt a forma de emprego da Seç,
S zonas de Pos Tir, etc;
T 4) Transmitir a Ordem da Seç;
R 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências
administrativas;
A 6) Determinar a preparação das Pos Tir;
M 7) Coordenar com os Cmt Pel Fuz, em cujos Nu Def estarão
E presentes as Pç CSR;
N 8) Coordenar com as demais armas AC.
b. Conduta da F Seg ou Dst Ctt
T - Ver tarefas do Cmt Seç AC em Ref às Cia Fuz, durante a
O conduta do PAG.
c. Durante o retraimento
- Ver as tarefas do Cmt Seç AC em Ref às Cia Fuz durante o
retraimento dos PAG.

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MISSÃO DE COMBATE GERAIS (PAG)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PELAS SEÇÕES

O a. Aprestar o pessoal e o material.


b. Destruir ou inutilizar material a ser abandonado, empregando
B a técnica adequada e de acordo com as ordens do Esc Sp.
J c. Construir as Pos Tir com oportunidade, empregando correta-
E mente as técnicas de:
T - Construção de abrigos e espaldões;
- Ocultação e disfarce;
I - Limpeza de campos de tiro, etc.
V d. Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: Vtr Bld e CC
O que surjam dentro dos setores de tiro das Pç.
e. Bater com fogos precisos e oportunos, os demais alvos
compensadores.
D f. Observar, à noite, a disciplina de luzes e ruídos.
E g. Executar com Efc a Seg aproximada.
h. Abrigarem-se as guarnições junto com a arma AC quando
A submetidos aos fogos Ini, mudando de Pos com oportunidade e
segurança.
D i. Mudar de posição com presteza e segurança.
E j. Realizar o mecanismo do Ret sem e com pressão do Ini e da
S retirada com desembaraço.
T
R
A
M
E
N
T
O

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MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D'AGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO PEL CMDO


DESEMPENHO COLETIVO
O a. O Pel AC prestará apoio de fogo AC orgânico, a. Revisão doutrinária
através de suas Seç, ao BIMtz que realiza um Atq 1) Recapitular:
B O Pel AC, como um todo, através de suas Seç, deverá
com transposição preparada de um curso d’água - C 7-20;
J obstáculo.
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o 2) Estudar:
E cumprimento da missão de combate: - C 7-15.
b. As Seç AC Ref as Cia Fuz do Esc Atq até a - Manter o sigilo da Op;
T Conq dos objetivos iniciais(LO-1). A partir da LO-1, - Ficar ECD bater alvos compensadores que possam vir
b. Estudo de caso esquemático
as Seç poderão ser empregadas em Ap Dto às Cia 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel AC no Atq com
I a comprometer a Seg do Esc Atq durante da transposição;
Fuz de 1º Esc, ou em Ação de Conjunto. transposição de curso d’água:
V c. Será caracterizado o Ini previsto no OA
- Transpor o curso d’água no horário e nas condições - Plj do emprego do Pel AC;
O previstas no plano de transposição do Btl; - Proposta da forma de emprego;
INF/100.07. - Proteger e propiciar eficiente apoio AC às Cia Fuz de - Seleção das Pos Tir antes da Conq de LO-1;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1º Esc; - Missões de tiro das Seç depois de LO-1;
D - Bater alvos compensadores que se oponham à pro-
a. A Op terá início com a ocupação, pelo Pel - Ordem de Atq do Cmt Pel;
E gressão do Esc Atq; - Plj do remuniciamento;
AC, de parte da Z Reu/Btl. - Não denunciar prematuramente as Pos Tir
b. Terminará após a Conq e consolidação dos 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
- Apoiar o assalto;
A Obj impostos ao Btl e o conseqüente reajustamen- - Proteger a reorganização do Btl dos possíveis C Atq
INF/100.07 para o Cmt Btl.
c. Ambientação
D to do Pel AC (término do OA INF/100.07). Bld Ini;
c. Executar a seguinte sequência de ações: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
E - Manter a continuidade do apoio..
- Ocupação das Z Reu/Btl; 2. PREPARAÇÃO DO CMT SEÇÃO AC
S - Passagem das Seç em Ref às Cia Fuz do
T TAREFAS CRÍTICAS a. Revisão doutrinária
Esc Atq;
R - Deslocamento para as Pos iniciais de tiro; 1) Recapitular
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
- Ocupação da Pos inicial de tiro(margem - C 7-20;
A - C 7-10;
Amg); 1. PELO CMT PEL AC
M - Execução de fogos(se for o caso); 2) Estudar
E - Saída de Pos e deslocamento da Seç para a. Antes da transposição - C 7-15.
N os locais de travessia; 1) Transmitir a ordem de Atq do Pel; b. Estudo de caso esquemático
- Travessia do curso d’água em portadas(ou 2) Apresentar às Cia Fuz as Seç ou Pç em reforço; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Seç:
T 3) Cumprir as determinações do plano de travessia; - Plj de emprego da Seç AC;
pontes);
O - Ocupação de Pos subseqüentes na mar- 4) Determinar medidas preparatórias ou providências admi- - Apoio durante a transposição do Esc Atq da Cia;
gem oposta; nistrativas; - Oportunidade de travessia da Seç;
- Execução de fogos; 5) Ligar-se aos Cmt Cia Fuz Ref e tomar providências no - Itinerário;
- Apoio à consolidação e reorganização nos sentido de facilitar o apoio prestado pelas Seç. - Apoio até a conquista de LO-1;
b. Durante a transposição

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MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D'AGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

Objetivos iniciais (LO-1); 1) Manter-se informado da reação do Ini com relação a em- - Apoio à consolidação e reorganização no Objetivo inicial;
- Apoio à consolidação e reorganização nos prego de Bld e acompanhar a atuação das Seç; - Apoio ao prosseguimento do ataque para LO-2;
O objetivos finais impostos ao BIMtz (LO-2); 2) Realizar a transposição no horário e condições previstas - Ordem de Atq do Cmt Seç;
B - Reorganização do Pel. no plano de travessia do Btl - Plj do remuniciamento.
J c. Após a conquista de LO-1 c. Ambientação
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 1) Antes do prosseguimento do ataque: - Estudar o tema tático a ser aplicado.
E - Assumir o controle das Seç em apoio direto(se for o caso)
a. Ver o OA INF/100.07. 3. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO AC
T b. Se possível, deverá permitir a execução do e informar ao Cmt Cia C Ap o estado do Pel, efetivos e quantidade
I tiro real. de munição; a. Através de exercício de prática coletiva fora de situação aprimorar
V - Reconhecer o terreno; as seguintes técnicas:
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Verificar a necessidade de reajustamento no dispositivo - Formações de combate;
O do Pel;
a. A figuração Ini e arbitragem deverão acionar - Inspeção do material;
entre outros os seguintes incidentes: - Selecionar Pos Tir e missões de tiro das Pç; - Execução dos fogos;
D 1) Figurar, dentro dos setores de tiro das Pç, - Estabelecer as condições gerais para abertura do fogo; - Mudança de Pos;
E os seguintes alvos: - Idt a localização de campos de minas e obstáculos e obter - Camuflagem;
- CC e Vtr Bld Ini, parados e em Mvt, dentro Info de quando e como atravessá-los; - Execução do remuniciamento;
do alcance eficaz dos canhões; - Propor a forma de emprego do Pel, local das Pos Tir, etc; - Técnica de tiro.
A - Transmitir ordens particulares para o prosseguimento b. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
- Ninhos de Mtr, pequenas fortificações e
D outros alvos compensadores,no corte do curso do Atq; precisão e rapidez na execução das seguintes tarefas:
E d’água e além da LO-1; - Determinar o Dslc para novas Pos Tir e sua ocupação; - Execução da pontaria;
- Providenciar o remuniciamento e a reorganização do Pel; - Regulagem de tiro;
S - PO Ini no corte do curso d’água e no
- Estabelecer as medidas de segurança aproximada e o
interior da Pos Ini; - Execução de tiros contra alvos fixos e móveis inclusive para
T sistema de Com do Pel; redução de Pos Ini.
2) Figurar fogos AC Ini, sobre as Pç, logo
R após o disparo de arma AC; - Manter ligações com o Cmt Cia C Ap; c. Tiro
A 3) Indicar o Atq Ae sobre as Pos Tir; 2) Durante o prosseguimento do ataque para LO-2 - Executar os tiros de combate avançado previstos na IGTAEx.
- Controlar a atuação das Seç d. Demonstração
M 4) Colocação de Pç de arma AC fora de ação;
d. No objetivo (LO-2)
5) Mortos e feridos. - Mostrar a atuação de uma Seç AC apoiando a transposição do
E 1) Levantar as prováveis VA de C Atq Bld Ini e prever Pos Tir Esc Atq de uma Cia Fuz, a travessia em portada da Seç e a manutenção
b. Criar situações visando o desencadeamento
N oportuno das seguintes ações: para bater essas vias; da continuidade de apoio na margem Ini.
T - Ocupação das Pos Ini de tiro, obedecendo 2) Determinar a ocupação das Pos Tir;
3) Realizar a reorganização do Pel: 4. MEIOS AUXILIARES
O aos requisitos de sigilo da Op, antes do amanhe-
- Evacuar mortos e feridos;
cer e momentos antes do início da transposição; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- Ficar ECD prestar proteção e apoio AC às - Providenciar o remuniciamento; utilizar caixão de areia.
Cia Fuz durante a transposição; - Realizar as substituições;
- Travessia do curso d’água com oportuni- 4) Info ao Cmt Cia C Ap o estado do Pel, efetivos e quantidade
de munição;

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MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D'AGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

dade e usando meios descontínuos (portadas); 5) Plj o emprego do Pel nas ações futuras.
- Reorganização das Seç na margem Ini;
O - Ocupação de Pos na margem Ini para 2. PELO CMT SEÇÃO AC
B apoiar a progressão do Esc Atq para a LO-2; a. Antes da transposição
J - Proteção e apoio AC aos Fuz de 1º Esc; 1) Apresentar com oportunidade a Seç ao Cmt Cia Fuz Ref;
- Bater as Pos Ini que se oponham à progres- 2) Reconhecer o terreno:
E são do Esc Atq; - Selecionar os locais exatos das Pos Tir de cada Pç na
T - Apoio mútuo entre as Pç; margem Amg;
I - Mudanças de posição; - Amarrar no terreno, para cada Pç, sua missão de tiro e as
V - Apoio durante o assalto e a reorganização; condições para abertura do fogo;
- Atuação da Pç quando submetida aos - Idt a localização e levantar a missão das armas AC dos
O fogos Ini; vizinhos e das Cia Fuz;
- Adoção de medidas de Seg aproximada, de - Selecionar o local das Pos Spl e de muda e as condições
D ocultação e disfarce da Pos; para a sua ocupação;
E - Rodízio de funções; - Idt o meio de travessia previsto para a Seç e levantar a
- Evacuar feridos e mortos; oportunidade para a transposição e o Itn entre a Pos Tir e o local
- Remuniciamento através do curso d’água. da travessia;
A 3) Propor ao Cmt Cia Fuz Ref a forma de emprego das Seç
5. PERIODICIDADE
D Pos Tir, etc;
E - Este OA deverá ser cumprido com a mesma 4) Coordenar com as armas AC da Cia Fuz e dos Elm Vizinhos;
periodicidade do OA INF/100.07 (O BIMtz no Atq 5) Transmitir a ordem de ataque da seção;
S
com transposição de curso d’água). 6) Controlar o deslocamento das Pç para as Pos Tir e apresen-
T tar (se for o caso) os Elm colocados em Ref aos Pel Fuz;
R 6. DIVERSOS 7) Plj o remuniciamento, particularmente o transporte da
A - Este exercício deverá ser conduzido no qua- munição para margem Ini;
dro do BIMtz no Atq, com transposição de curso 8) Determinar as medidas preparatórias e as providências
M
d’água (OA INF 100.07). Adm;
E - Todo o esforço deverá ser realizado para 9) Estabelecer medidas de segurança aproximada;
N a execução do tiro real sob condições táticas, 10) Dar o “pronto” para o Cmt Cia Fuz Ref.
T durante o desenrolar do exercício. b. Durante a transposição
1) Ocupar as Pos Tir sem quebrar o sigilo da Op;
O
2) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz Ref;
3) Manter constante vigilância sobre o setor de tiro;
4) Determinar a abertura de fogo, Mdt O;
5) Selecionar corretamente alvos;
6) Levantar dados de tiro;

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

7) Conduzir e controlar o fogo da Seç (se for o caso);


8) Realizar a transposição no horário e nas condições esta-
O belecidas pelo plano de transposição do Btl.
B c. Após a transposição
1) Reconhecer o terreno:
J
- Selecionar Pos Tir e designar missões de tiro para cada Pç;
E 2) Determinar a Ocp das Pos;
T 3) Conduzir o apoio.
I d. No Objetivo
1) Determinar a Ocp de Pos Tir em condições de bater as VA
V
de prováveis C Atq de Bld Ini;
O 2) Informar ao Cmt Cia Fuz Ref e Cmt Pel o estado da Seç,
efetivos e quantidade de munição;
D 3) Realizar a reorganização da Seç;
4) Plj o emprego da Seç no prosseguimento das ações.
E
e. No prosseguimento do Atq para LO-2
1) Manter ligações com o Cmt Cia Fuz apoiada e Cmt Pel AC;
A 2) Selecionar corretamente os alvos;
D 3) Conduzir e controlar o fogo da Seç;
4) Determinar mudanças de Pos.
E
f. No Objetivo (LO-2)
S 1) Determinar a ocupação de posições em condições de bater
T VA favoráveis a Bld Ini;
R 2) Reorganizar o Pel;
3) Ficar ECD apoiar ações futuras do Btl.
A
M 3. PELAS SEÇÕES
E a. Aprestar o pessoal e o material
N b. Durante a transposição do curso d’água:
T - Embarque e desembarque nas portadas;
- Reorganização na margem Ini;
O - Cumprimento dos horários e condições estabelecidos pelo
Plano de Travessia do Btl.
c. Durante a execução do Atq:
- Bater com fogos precisos, oportunos e eficazes: CC e Vtr Bld

2-162
EB70-PP-11.009

PELOTÃO ANTICARRO OA Inf/ 117.07

APOIAR PELO FOGO O BIMTZ NO ATQ, COM TRANSPOSIÇÃO


MISSÃO DE COMBATE PREPARADA DE CURSO D'AGUA OBSTÁCULO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

(parada ou em Mvt) que apareçam dentro dos setores de tiro das Pç;
- Bater com fogos precisos e oportunos alvos compensadores,
O de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel;
B - Observar, à noite, disciplina de luzes e ruídos;
J - Executar com Efc a Seg aproximada;
- Abrigarem-se as guarnições junto com a arma AC quando
E submetidos aos fogos Ini, mudando de Pos com oportunidade e
T segurança;
I - Executar medidas de DAAe;
V - Mudar de Pos com presteza e segurança;
- Executar o remuniciamento.
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

2-163
EB70-PP-11.009

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE


FUZILEIROS

OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar como Escalão
de Combate do Btl Vanguarda na Marcha para o Combate. - Este OA será cum-
Marchar para o Combate como
- Desenvolver aptidão para participar de Operações de Aproveitamento prido com a mesma
INF/120.01 Escalão de Combate do Btl 208.00
do Êxito e Perseguição. peridiocidade do OA
Vanguarda.
- Conferir ao Btl aptidão para atuar como Vanguarda na Marcha para o INF/100.01
Combate ou participando do Aproveitamento do Êxito e Perseguição.
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o Ataque
- Este OA será cum-
Atacar de dia uma Posição Coordenado Diurno.
INF/120.02 prido anualmente 215.00
Sumariamente Organizada. - Desenvolver aptidão para participar de Operações de Aproveitamento do
por todas as Cia Fuz.
Êxito e de Perseguição.
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a Defesa
- Este OA será cum-
Defender em uma Posição Su- de Área em posição sumariamente organizada.
INF/120.03 prido anualmente 222.00
mariamente Organizada. - Desenvolver aptidão para participar da Ação Retardadora, da Defesa
por todas as Cia Fuz.
Móvel como parte da Força de bloqueio e da Defesa Circular.
- Este OA será cum-
prido com a mesma
Contra-atacar para restabele- - Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar Contra- Periodicidade do OA
INF/120.04 229.00
cer o LAADA. Ataques para restabelecer a posição do Btl na Defesa de Área. INF/100.02- Integra-
ção do Adestramen-
to.

- Este OA será cum-


- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o prido com a mesma
Retrair sem pressão do inimi- Retraimento noturno sem Pressão do Inimigo. Periodicidade do
INF/120.05 236.00
go, à noite. - Desenvolver aptidão para participar das Ações Retardadoras e da OA INF/120.03- In-
Defesa Móvel como parte da Força de fixação. tegração do Ades-
tramento.

2-164
EB70-PP-11.009
OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Este OA será cum-
prido com a mesma
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a
Substituir, em posição, uma Cia Periodicidade do OA
INF/120.06 substituição ou ser substituído em posição. 243.00
Fuz em primeiro escalão. INF/ 100.02 – Inte-
- Conferir ao Btl aptidão para executar ou ser substituído em posição.
gração do Adestra-
mento.
- Promover o desenvolvimento coletivo satisfatório para executar o Ataque
Atacar uma posição sumaria-
com Transposição Imediata de Curso d’água. - Este OA será cum-
mente organizada através de
- Desenvolver aptidão para participar de Ataque com Transposição prido com a mesma
INF/120.07 um curso d’água obstáculo, 248.00
Preparada de Curso d’água. finalidade do OA INF
realizando uma transposição
- Conferir ao Btl aptidão para executar Ataque com Transposição Imediata 100.07
imediata.
de Curso d’água.
- Este OA será cum-
Atacar de noite, uma posição - Promover o desenvolvimento coletivo para executar o Ataque noturno. prido com a mesma
INF/120.08 255.00
sumariamente organizada. - Conferir ao Btl aptidão para executar o Ataque noturno. finalidade do OA INF
100.01

No caso de Mobilização ou de Prorrogação do Tempo de Serviço Inicial, o Programa de Adestramento


Básico, diferentemente do Adestramento Anual, deverá completar-se nos prazos estabelecidos.

2-165
EB70-PP-11.009

Para o adestramento da Companhia de Fuzileiros, um ou


mais OA serão cumpridos em cada exercício de campanha
programado.
Os exercícios de campanha da Companhia de Fuzileiros
integrarão o adestramento da respectiva Seç Cmdo e Pel Ap.

EXERCÍCIOS DE CAMPANHA
ESPECÍFICOS E INTEGRADOS

Exc Cmp
Cia Fuz INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
Nas páginas seguintes estão
(OA) Seç Cmdo Pel Fuz Pel Ap
definidos os OA a serem cumpridos
A Cia Fuz na Participa
Marcha para INF/120.01 Participa INF/121.01 INF/122.01 no adestramento do BATALHÃO
o Combate
como Unidade. Cada OA é
A Cia Fuz no
Ataque Coor- INF/120.02 Participa Participa INF/122.02 caracterizado por três elementos
denado que orientam o treinamento
A Cia Fuz
na defesa
INF/120.03 Participa
Participa
INF/121.06
INF/122.03 coletivo do agrupamento para
de área e no determinada operação:
retraimento
sem pressão
INF/120.05 Participa Participa INF/122.05 - Missão de Combate;
A Cia Fuz na - Condições de Execução;
transposição
INF/120.07 Participa Participa INF/122.07 - Padrão Mínimo.
de curso
d’água Na própria ficha correspondente
A Cia Fuz a cada OA encontra-se a
no ataque INF/120.08 Participa Participa INF/122.08
noturno orientação para a respectiva
Instrução Preliminar.
OA INTEGRADOS AO ADESTRAMENTO
DO ESCALÃO SUPERIOR
OA integrados INF/120.04 + (INF/100.02)
ao Adestramento do BI INF/120.06 + (INF/100.02 )

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EB70-PP-11.009

Antes do estudo de cada um dos OA a serem


trabalhados, certifique-se da existência de
um esboço que lhe é correspondente.
O esboço destina-se a ilustrar e,
conseqüentemente, facilitar a compreensão
do conteúdo das fichas que lhe antecedem.

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.01

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MISSÃO DE COMBATE DO BTL VANGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia deverá estar no quadro a. Revisão doutrinária
B tático do Btl Inf que marchará para o combate, 1) Estudar:
- A Cia Fuz, como um todo, deverá executar adequada- - C 7-20;
J como vanguarda da Bda, constituindo-se em seu mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
Escalão Combate. - C 7-10.
E b. O Ini será caracterizado no Quadro no Esc
de combate; b. Estudo de caso esquemático:
- Manter a continuidade do movimento;
T Seg de um PAG. - Explorar situações de conduta referentes ao Esc Cmb.
- Superar as resistências inimigas com rapidez, empre- c. Ambientação:
I c. Uma tropa Amg (simbolizada ou figurada) gando todo o seu poder de combate;
que se acha em posição, perdeu anteriormente o - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
V - Quando detido;
contato com o Ini (F Cob Ini, por exemplo).
O d. A Cia Fuz como Esc Cmb da Vanguarda,
- Fixar o inimigo; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
- Esclarecer corretamente a situação;
ultrapassará a tropa amiga em posição e marchará - Apoiar a ação do escalão superior; a. Revisão doutrinária
D para o combate, em busca do contato perdido. - Ocupar e manter o objetivo de marcha. 1) Estudar:
E e. O quadro tático deverá permitir, em sua - C 7-10;
seqüência, a centralização da operação por parte b. Rever
do Cmt da Vanguarda e conseqüente realização TAREFAS CRÍTICAS - Os aspectos previstos no OA INF/121.01 (Pel Fuz como Esc Rec
A de um ataque coordenado (sobre o PAG Ini, por de Vgd) julgados necessários.
D exemplo) criando a situação inicial para o OA - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
E INF/120.02 (A Cia Fuz no Atq Coordenado).
1. PELO CMT ESC CMB - Ver o OA INF/122.01.
S 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
T a. Antes da marcha: 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
a. A Op terá início em uma Z Reu à retaguarda 1) Ligar-se com o Elm a ser ultrapassado;
R da tropa Amg em posição. 2) Estudar o Itn de marcha; a. Rever
A b. Terminará com a ação centralizada do Esc 3) Decidir quanto ao seu dispositivo; - Os aspectos previstos no OA INF/121.01 (Pel Fuz no Esc Rec
M Cmb, atacando posições ocupadas pelos Elm Seg 4) Transmitir a Ordem de Movimento; de Vgd) julgados necessários.
do PAG Ini e apoio à ultrapassagem da Vgd no 5) Determinar as medidas preparatórias e providências admi- b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E Atq Coordenado. as seguintes técnicas:
nistrativas (organizar os trens da Cia, localizar os trens de cozinha,
N c. Executar a seguinte seqüência de ações: bagagem e munição). - Formações;
T - Ocupação da Z Reu; b. Durante a marcha: - Vigilância e segurança;
O - Ultrapassagem da tropa em contato; 1) Empregar a formação adequada; - Ação dos Elm de ligação;
- Execução da marcha; 2) Empregar patrulhas nos flancos e outras medidas de - Exploração das comunicações;
- Condutas; segurança; - Conduta nos altos e no Obj de marcha.
- Conquista e manutenção do Objetivo da 3) Comunicar a passagem pelas linhas de controle;
Marcha;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.01

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MISSÃO DE COMBATE DO BTL VANGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Apoio ao Atq Coordenado da Vgd. 4) Manter ligação com o Esc Rec; 5. PREPARAÇÃO DOS GC PARA A MISSÃO DE SEGURANÇA DE
d. Como conduta do combate, deverão ser 5) Decidir com acerto, face às diferentes situações. FLANCO
O criadas situações em que se torne necessário c. No objetivo de marcha:
a. Rever
B o lançamento de elementos de segurança de 1) Ocupar o objetivo de marcha com dispositivo adequado;
- Os aspectos previstos no OA INF/121.01 (o Pel Fuz como Esc
J flanco, valor GC. 2) Determinar as providências defensivas para manter a
e. Prever um a dois altos da coluna. posição; Rec da Vgd) julgados necessários.
E 3) Determinar as missões e posições das armas de apoio, b. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO orgânicas e em reforço; as seguintes técnicas:
- Embarque e desembarque de Vtr;
I a. Apresentar: 4) Acionar o reconhecimento, esclarecer a situação e informar.
- Execução de reconhecimento em locais suspeitos da presença
V 1) Um eixo de cerca de 16 Km; 2. PELO CMT ESC REC E PEL FUZ NO ESC REC do Ini;
O 2) Um trecho de 2 a 3 Km através do campo; - Ocupação de posição;
3) Compartimentação transversal, favorável - Ver o OA INF/121.01.
- Limpeza de campo de vistas e de tiro.
à instalação de resistências inimigas de valor 3. PELO CMT PEL FUZ DO ESC CMB PROPRIAMENTE DITO c. Demonstração
D crescente, possibilitando a criação de incidentes 1) Mostrar a atuação do GC cumprindo uma missão de segurança
a. Antes da marcha:
E para o GC Ponta, o Esc Rec e no final, Esc Cmb;
1) Estudar o Itn de marcha; no flanco, abordando os seguintes aspectos:
4) Pontos Críticos, tais como: - Execução de reconhecimento;
- Pontes; 2) Decidir (articulação do Pel)
A 3) Transmitir a ordem de Movimento; - Ocupação de posições nos flancos;
- Cortes de estrada; - Conduta no caso de aproximação do Ini e após o escoamento
D - Áreas de vegetação densa às margens 4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-
nistrativas. do Escalão de combate;
E da estrada;
b. Durante a marcha: - Ligações GC – Esc Cmb.
S - Regiões de passagem obrigatórias, etc;
5) Elevações que permitam a Obs sobre 1) Manter o controle do Pel; 6. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
T o eixo possibilitando a criação de situações de 2) Empregar a vigilância e as medidas de segurança;
R conduta do combate, garantindo a continuidade 3) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de controle; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
4) Transmitir os informes obtidos; as seguintes técnicas:
A do movimento;
5) Quando do emprego do Esc Cmb: - Organização e funcionamento do PC em marcha;
M 6) Transmitir ao Esc Sp os informes obtidos;
7) Estabelecer Postos Avançados durante os - Dar início à ação com oportunidade e com o dispositivo - Instalação e exploração do sistema rádio;
E altos ou paradas da coluna. adequado; - Organização dos trens de cozinha, bagagem e munição (apronto
N b. De preferência deverão ser utilizados eixos - Manter ligação com os Elm vizinhos; operacional);
- Conduzir e impulsionar a progressão; - Confecção e distribuição de rações quentes, durante a marcha.
T secundários e pouco movimentados.
- Empregar as formações de combate;
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Combinar o fogo e o movimento; 7. MEIOS AUXILIARES
- Empregar as armas de apoio orgânicas; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos utilizar
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Solicitar o apoio de fogo;
acionar entre outros os seguintes incidentes: preferencialmente o caixão de areia.
- Tomar dispositivo do assalto e conduzi-lo com impulsão.
- Atuação do Esc Seg da Posição Def do Ini;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.01

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MISSÃO DE COMBATE DO BTL VANGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Pa Rec; c. No objetivo de marcha:


- Pa Cmb, com a missão de retardamento e 1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determinado
O inquietação da coluna; pelo Cmt Esc Cmb;
B - Destacamento Retardador; 2) Determinar, com acerto, medidas defensivas;
- LV; 3) Determinar as posições e missões das armas de apoio
J
- Indícios da presença do Ini nos flancos; orgânicas e em reforço.
E - A ocupação de áreas favoráveis à ocupação
T de tropas; 4. PELO CMT GC NA SEGURANÇA DE FLANCO
I - Posse ou Conq de regiões que possibilitem a. Antes do inicio do cumprimento da missão:
a Obs e o fogo direto sobre os flancos da coluna; 1) Reconhecer e/ou identificar as posições a ocupar ou áreas
V
- Execução de fogos longínquos; a vasculhar;
O - Zonas batidas por concentrações de Mrt 2) Selecionar e/ou identificar o Itn para atingir os Obj de
e Art; segurança;
D - Atuação de F Ae Amg e Ini. 3) Articular sua fração;
b. Criar situações, visando desencadeamento 4) Transmitir a Ordem.
E
oportuno das seguintes ações: b. Durante o deslocamento:
- Emprego do GC Ponta, Esc Rec e Esc Cmb 1) Empregar adequadamente as formações de combate;
A sucessivamente; 2) Empregar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de
D - Substituição de Esc Rec; segurança;
- Lançamento de Patrulhas de flanco de 3) Atingir a área designada em tempo oportuno.
E
valor GC; c. Nos objetivo de segurança:
S - Execução do reconhecimento de regiões 1) Reconhecer os locais de observação e de ocultação do Ini;
T favoráveis à ocultação de tropas Ini; 2) Alertar ao Esc Cmb, quanto à existência do inimigo;
R - Intervenção do Cmt Esc Cmb; 3) Caso tenha de permanecer na posição:
- Solicitação de fogos; - Providenciar a segurança em todas as direções;
A
- Emprego do Esc Cmb como um todo. - Estabelecer a segurança aproximada;
M - Estabelecer ligação visual com a coluna;
E 5. PERIODICIDADE
- Permanecer na posição até a passagem do Esc Cmb.
N - Este OA deverá ser cumprido anualmente por
todas as Cia Fuz. 5. PELO GC NA SEGURANÇA DE FLANCO
T
O 6. DIVERSOS a. Presteza para o início do cumprimento da missão.
b. Emprego das seguintes técnicas:
a. Este OA integra o OA INF/121.01. - Embarque e desembarque da Vtr;
b. O evento final deste OA deverá caracterizar - Execução do reconhecimento de locais suspeitos da pre-
a situação que iniciou o OA INF/120.02 a ser sença do Ini;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.01

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MISSÃO DE COMBATE DO BTL VANGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

cumprido por outra Cia Fuz. - Ocupação de posições;


c. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- - Limpeza dos campos de tiro e de vistas;
O mento das seguintes frações das Cia C Ap do - Camuflagem;
B Btl Inf: - Ligações com o Esc Cmb.
- Pel Mrt ME e Pel AC como reforço normal
J 6. PELO PEL FUZ NO ESC CMB
do Esc Cmb;
E - Elm Pel Com, instalando, explorando e man- a. Aprestar o pessoal e o material.
T tendo as ligações entre Esc Cmb e a Vanguarda; b. Emprego das seguintes técnicas:
I - Elm Pel Sau, realizando o apoio técnico de - Formações de combate;
saúde ao Esc Cmb. - Progressão em combate;
V
d. Deverão ser representados: - Combinação do fogo em movimento.
O - Cmt do Btl Vanguarda;
- Cmt da tropa Amg em contato. 7. PELA SEÇÃO DE COMANDO
D e. Prever o revezamento dos Pel Fuz na missão a. Aprestar o pessoal e o material.
de Escalão de Reconhecimento da Vanguarda
E b. Emprego das seguintes técnicas:
(INF/120.01). 1) Funcionamento do PC/Cia em marcha;
f. Incluir o deslocamento Mtz e a pé, por estrada, 2) Exploração e manutenção do sistema rádio da Cia (Rede
A através do campo, de dia e à noite. Cmdo/Cia, entrada na rede Cmdo do Btl Vgd);
D g. Os Observadores Avançados de Art e Mrt ME 3) Funcionamento do sistema de Msg;
deverão participar deste exercício.
E 4) Evacuação dos feridos e mortos;
h. Ao menos uma refeição quente deverá ser 5) Organização e localização dos trens de cozinha, bagagem
S distribuída à tropa durante a marcha (confeccio- e munição;
T nada durante a marcha). 6) Distribuição de refeições durante o movimento.
R i. Poderá ser incluído neste OA o adestramento
de Pelotão de Engenharia como reforço ou apoio
A
direto ao Esc Cmb.
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

OA INF/120.01
MISSÃO DE COMBATE:
- Marchar para o Combate como Escalão de Combate
do Btl Vanguarda.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for
acompanhada através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES SIMULTANEAS
– Pel Fuz Esc Rec
(INF 121.01)

AÇÕES SUBSEQUENTES Quando detido


– A Cia Fuz no Atq (121.02) – Fixar o Ini
– Esclarecer a Sit
Manter a continuidade Superar resistências – Apoiar a ação do Conquistar e Manter
do Movimento Ini com rapidez Esc Superior o Objetivo de Marcha
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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.02

ATACAR DE DIA UMA POSIÇAO SUMARIAMENTE ORGANI-


MISSÃO DE COMBATE ZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia Fuz deverá estar no quadro a. Revisão doutrinária
de um Btl Inf Vgd no Ataque Coordenado. 1) Recapitular:
B A Cia Fuz, como um todo, deverá desenvolver adequada- - C 7-10;
b. Uma tropa amiga (Esc Cmb Vgd) ocupa
J posição em contato com o Ini e garante a LP e
mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão 2) Estudar:
E de combate: - C 7-20.
Base de Fogos (evento final do OA INF/120.01). - Manter o sigilo da Op, até a hora do Atq;
T c. O Ini será caracterizado no quadro de uma - Transpor a LP na hora determinada;
b. Estudo de caso esquemático:
Cia Fuz na defesa de um núcleo de PAG. - Explorar os seguintes aspectos:
I - Conquistar Obj intermediários, dentro de prazos previstos, - Interpretação da missão;
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO ficando em condições de prosseguir para os Obj finais, sem - Planejamento do reconhecimento;
O perda de tempo; - Estudo de situação, particularmente quanto à análise do terreno,
a. A Op terá inicio com a Cia Fuz em uma Z - Não se deixar deter;
Reu (4 km da posição de Ataque), como parte da focalizando essencialmente o levantamento de Acidentes Capitais e
- Conquistar Obj final imposto, dentro de prazos previstos; Vias de Acesso, bem como a montagem e comparação de Linhas de
D Reserva do Btl Inf Vgd. - Manter Obj conquistado; Ação;
E b. Terminará com a execução das medidas de - Ficar ECD Prosseguir ou Apoiar a Ultrapassagem de
cerrar dos seguintes Elm, após a Conq do Obj: - Decisão.
outro Elm. c. Ambientação:
- PC;
A - Armas de apoio; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D - Trens. TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
E c. Executar a seguinte seqüência de ações:
- Ocupação da Z Reu/Cia; - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: a. Revisão
S - Adoção das medidas de defesa da Z Reu/ - Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento de Pel
T Cia; 1. PELO CMT CIA FUZ Fuz (OA INF/121.03).
R - Execução de Pa Rec; b. Ambientação
- Deslocamento da Cia (Z Reu para a P Atq); a. Antes do Ataque: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A 1) Reconhecer o terreno; Obs: Caso o Pel não tenha cumprido o OA INF/121.03, o Cmt
- Ocupação da P Atq;
M - Ultrapassagem da Cia Fuz em contato (OA 2) Ligar-se aos demais Cmdo; Pel deverá realizar toda a instrução preliminar prevista naquele OA.
E INF/120.01); 3) Decidir com acerto e oportunidade;
4) Transmitir a Ordem de Ataque; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
N - Progressão sob as vistas e fogos do Ini;
5) Planejar o apoio de fogo (elaborar o Plano de Fogos da
T - Penetração na Pos; Conquista dos Obj - Ver o OA INF/122.02.
intermediários; Cia Fuz);
O - Prosseguimento do Atq para conquista do 6) Determinar as medidas preparatórias e providências ad- 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
Obj imposto (01); ministrativas (planejamento dos deslocamentos; localização da
a. Revisão
- Conquista, consolidação e reorganização AT, PC, etc).
- Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento de Pel
do Obj; b. Durante o Ataque:
Fuz (OA INF/121.03).
1) Realizar a ultrapassagem e transpor a LC na hora prevista;

2-174
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.02

ATACAR DE DIA UMA POSIÇAO SUMARIAMENTE ORGANI-


MISSÃO DE COMBATE ZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Manutenção do Obj conquistado e ficar 2) Adotar dispositivos adequados; b. Demonstração:


ECD prosseguir; 3) Manter a ligação com os Elm vizinhos; 1) Mostrar a atuação do Pel Fuz Res, particularmente quanto a:
O - Cerrar os apoios, PC e trens da SU; 4) Conduzir e impulsionar a progressão; - Ocupação da posição inicial;
B d. Na noite anterior à do Atq, a Cia Fuz deverá 5) Intervir no Combate com acerto e oportunidade; - Deslocamento do Pel por lanços, acompanhando o Esc Atq
J realizar Pa Rec de valor Pel ou GC, para a ob- 6) Cerrar no PC e na AT quando conveniente. da Cia;
tenção de informes sobre o terreno e/ou inimigo. c. No Objetivo - Camuflagem das posições ocupadas pelo Pel (particularmente
E e. A Cia Fuz deverá conquistar o Obj imposto 1) Consolidar a Conquista do Obj: a posição inicial);
T pelo Btl, mantendo-o, após repelir um C Atq Ini. - Reajustar o dispositivo; - Dispositivo adotado;
I f. A operação deverá comportar a conquista - Completar a limpeza do Obj; - Ataque nos flancos;
V sucessiva de dois objetivos (o imposto pelo Btl e - Providenciar a defesa do Obj. - Limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq;
outro intermediário). 2) Comunicar a conquista do Obj e esclarecer a situação; - Proteção da Cia Fuz, durante a reorganização.
O 3) Executar a reorganização: Obs: Caso o Pel Fuz não tenha cumprido o OA INF/121.03, o Pel
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - Cerrar apoios; deverá realizar toda a instrução Preliminar prevista naquele OA.
D a. Profundidade (LP-Obj) de 300 a 1000m - Ligar-se com os vizinhos;
E (Após); largura entre 250 a 500m. - Providenciar a defesa do Obj;
4) Adotar dispositivos adequados, visando a ação futura; 5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
b. Apresentar:
- Compartimentação; 5) No caso de C Atq, conduzir com acerto o combate. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
A - Obstáculos transponíveis ou desbordáveis. as seguintes técnicas:
2. PELO CMT PEL FUZ E PEL FUZ DO ESC ATQ
D c. A fim de possibilitar a representação de ob- 1) Organização dos Trens da SU;
E jetivos de Pel e Objetivos de Cia Fuz, o terreno - Ver o OA INF/121.03. 2) Abertura de instalações PC/Cia:
deverá apresentar no mínimo duas linhas, em a) Instalações de grupo de Cmdo;
S profundidade. 3. PELO CMT PEL FUZ RESERVA b) Grupo de Comunicações;
T a. Antes do ataque: - Posto Rádio;
R 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Posto de mensageiros;
1) Reconhecer o terreno;
A a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 2) Transmitir a Ordem de Ataque; 3) Abertura das principais instalações de uma ATSU:
acionar entre outros os seguintes incidentes: 3) Determinar as medidas preparatórias e providências - Área de Cozinha;
M - P Distr Sup;
- Na Z Aç da Cia Fuz atacante, materializar administrativas (planejamento dos deslocamentos, medidas de
E o Pel Fuz Ini de 1°Esc e figurar o Pel Fuz Res; sigilo, etc). - P Rem;
N - Segurança aproximada estabelecida pelo b. Durante o ataque: - Refúgio de Feridos;
T Ini; 1) Acompanhar o Esc Atq de modo a poder entrar em ação 4) Instalação e Exploração do Sistema Rádio e Msg da Cia;
- Pa Rec e de Cmb Ini, atuando sobre a Z com oportunidade e rapidez; 5) Prática da evacuação de feridos e Mortos;
O 6) Prática de remuniciamento;
Reu /Cia; 2) Controlar o pelotão;
- Obstáculos (Campos de Minas, destruições, 3) Ligar-se com os Elm do Esc Atq; 7) Embarque e desembarque do material em Vtr.
regiões passivas, etc); 4) Manter-se informado da situação da Cia; b. Demonstração
- Atuação da tropa Amg em contato (OA 5) Planejar o emprego do Pel, de acordo com a evolução dos

2-175
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.02

ATACAR DE DIA UMA POSIÇAO SUMARIAMENTE ORGANI-


MISSÃO DE COMBATE ZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


INF/120.01); acontecimentos; - Mostrar a instalação e o funcionamento do PC/Cia e da ATSU em
- Fogos defensivos desencadeados pelo 6) Decidir com rapidez, acerto e oportunidade quando em- uma situação ofensiva, bem como a mudança de local do PC e da ATSU.
O Ini (defensivos aproximados, longínquos e de pregado.
6. MEIOS AUXILIARES
proteção final); c. No objetivo
B
- Fogos de flanqueamento desencadeados 1) Auxiliar na limpeza do Obj; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
J pelo Ini, de posições vizinhas; 2) Proteger a Cia Fuz durante a reorganização face a um C preferencialmente o caixão de areia.
E - Atuação da F Ae Amg e Ini; Atq Ini.
T - Fogos de apoio ao Atq, desencadeados
4. PELO CMT PEL AP E PEL AP
pela tropa Amg (preparação de apoio imediato,
I
etc); - Ver o OA INF/122.02.
V - Resistência Ini face às ações da Cia ata-
O cante; 5. PELO PEL FUZ RESERVA
- Atuação dos Elm vizinhos Amg; a. Aprestar o pessoal e o material.
- C Atq Ini valor Cia, reforçado com CC, no
D b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.
Obj final após a Conq destas regiões; c. Executar medidas de disciplina de luzes e ruídos, durante os
E - Mortos e feridos Amg e Ini; deslocamentos noturnos.
- Prisioneiros de guerra, etc. d. Executar os lanços com correção (acompanhamento do Esc
A b. Criar situações, visando ao desencadeamen- Atq).
to oportuno das seguintes ações:
D e. Empregar com correção as seguintes técnicas:
- Adoção de medidas de Seg na Z Reu/Cia; - Progressão em combate;
E - Emprego de Pa Rec antes do Atq; - Formações;
S - Planejamento e execução de uma ultra- - Combinação do fogo e movimento;
T passagem; - Aproveitamento do terreno;
- Adoção de medidas de Def AC;
R - Exploração do Sistema de Com do Pel;
- Passagem por obstáculos inclusive Campos - Limpeza de posições ultrapassadas pelo Esc Atq;
A de Minas; - Camuflagem.
M - Emprego do fogo e do movimento;
E - Manobra dos Pel Fuz do Esc Atq; 6. PELA SEÇÃO DE COMANDO
- Emprego da Reserva;
N a. Aprestar o pessoal e o material; organizar a ATSU.
- Intervenção do Cmt Pel;
T - Substituição de Elm do Esc Atq;
b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:
1) Preparar instalações do Cmt da SU e da sargenteação;
O - Solicitação e execução dos fogos de apoio,
2) Preparar as instalações do CCom Cmdo/Cia:
orgânicos e do Esc Sp;
a) Quanto ao sistema Rádio:
- Adoção de dispositivos visando a manuten-
- Instalar o P Rádio;
ção do Obj, face a um C Atq Ini;
- Instalar, explorar e manter a rede Cmdo da Cia;
- Adoção de dispositivos visando às ações
- Obedecer às normas de exploração;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.02

ATACAR DE DIA UMA POSIÇAO SUMARIAMENTE ORGANI-


MISSÃO DE COMBATE ZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


futuras; - Entrar na Rede Cmdo/BI.
- Evacuação de mortos, feridos e PG. b) Quanto ao Sistema Mensageiro:
O 5. PERIODICIDADE
- Instalar e explorar o sistema, através do emprego
correto de Msg de escala e especiais;
B
- Este OA deverá ser cumprido anualmente por c) Utilizar as normas Previstas na I E Com;
J todas as Cia Fuz. d) Adotar medidas de Seg das Com;
E 3) Deslocar o PC quando determinado, mantendo a continui-
6. DIVERSOS
T dade das Com.
c. Instalar e fazer funcionar a ATSU:
I a. Este OA deverá suceder o OA INF/120.01: “A
Cia Fuz na Marcha para o Combate”, conduzido 1) Quanto ao Sup CI I:
V - Elaborar corretamente o pedido diário;
por outra Cia Fuz;
O b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- - Instalar e funcionar corretamente as Coz;
mento das seguintes frações da Cia C Ap: - Distribuir a ração com eficiência;
2) Quanto ao Sup CI V:
D - Pel ou Seç da Cia Ap em Ref ou Ap Dto
à Cia Fuz; - Instalar e fazer funcionar o P Rem Cia;
E - Executar o remuniciamento;
- Elm Pel Com instalando, explorando e man-
tendo as ligações do Btl com suas subunidades; 3) Quanto à evacuação:
A - Elm Pel Sau, realizando o apoio técnico - Instalar e operar o refúgio de feridos;
- Evacuar os feridos e mortos;
D de saúde;
- Elm do Pel Adm, realizando o apoio lo- 4) Adotar as medidas de seguranças das instalações;
E 5) Distribuir a água para a tropa.
gístico.
S c. Deverá ser representado:
T - Cmt BI ou enquadrante.
R d.A tropa em contato será materializada pela
A Cia Fuz que cumpriu o OA INF/120.01.
e. Este exercício poderá ser realizado em ação
M oposta ao OA INF/121.05 (Pel Fuz na Defesa).
E f. Poderá ser incluído neste OA o adestramento
N de Pelotão de Engenharia como reforço ou apoio
T direto ao Esc Cmb.
O

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OA INF/120.02
MISSÃO DE COMBATE:
- Atacar de dia uma posição sumariamente organizada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009
AÇÕES PRELIMINA-
RES
– A Cia Fuz na Marcha
para o Combate
(INF 120.01)

Conquistar e
Ultrapassar Elm Cmb Não se deixar prosseguir Conquistar, Manter
Manter o Transpor a LP na hora deter sem perda de e Ficar ECD prosse-
sigilo determinada tempo guir
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MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia deverá estar no quadro de a. Revisão doutrinária
B um BI conduzindo uma Defesa de Área. 1) Recapitular:
A Cia Fuz, como um todo, deverá desenvolver adequada- - C 7-20;
b. À frente, deverá ser lançada uma F Seg
J mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão 2) Estudar
do Escalão Superior (PAG ou F Cob), cujos de combate:
E Elementos, figurados, serão acolhidos pela Cia - C 7-10.
- Deter o Ini pelo fogo;
T Fuz no LAADA. - Repelir o Ini pelo Cmb Aproximado;
b. Estudo de caso esquemático:
I c. A situação deverá caracterizar a atribuição da - Explorar os seguintes aspectos:
- Aplicar corretamente os princípios da defensiva, aplicá- - Elaboração de um plano de reconhecimento;
responsabilidade do PAC, à Cia Fuz em 1º Esc
V veis ao Esc; - Estudo de situação do Cmt Cia, particularmente quanto ao es-
(OA INF/121.06). - Utilização adequada do terreno;
O d. O Ini, na frente da Cia Fuz deverá ser carac- tudo do terreno, montagem e comparação de Linha de Ação, Decisão;
- Segurança; - Elaboração do plano de Defesa;
terizado no quadro de um BI (ou BI Ref) no ataque. - Apoio Mútuo;
D e. Antes do ataque, o Ini deverá atuar contra os - Conduta da defesa.
- Defesa em todas as direções; c. Ambientação
PAC e ocupar suas posições.
E - Flexibilidade; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
f. O quadro tático deverá permitir em sua - Dispersão;
seqüência, a realização de um retraimento sem - Utilização judiciosa do tempo disponível; 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL
A pressão da Cia Fuz (OA INF/120.05). - Integração dos planos de fogo e de barreira.
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. Revisão
- Rever os aspectos julgados deficientes ao adestramento do Pel
E
a. A operação terá início com a Cia Fuz em TAREFAS CRÍTICAS Fuz nos OA INF/121.05 e INF/121.06.
S uma Z Reu imediatamente à retaguarda das b. Ambientação
T posições de aprofundamento do BI enquadrante - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
R (indicadas). c. Observação
b. A Op deverá terminar após repelir um Atq Ini. 1. PELO CMT CIA - Caso o Pel não tenha cumprido o OA INF/121.05, o Cmt Pel
A
c. Executar a seguinte seqüência de ações: deverá realizar toda a instrução preliminar prevista naquele OA.
M - Ocupação de Z Reu/Cia;
a. Antes da ocupação da posição:
E 1) Preparar o Pl inicial de Def; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
- Deslocamento da Cia da Z Reu para a P
2) Planejar o Dslc da Cia;
N Def;
3) Ligar-se com outros Cmdo;
- Ver o OA INF/122.03.
T - Preparação da Pos;
4) Reconhecer o terreno; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
- Estabelecimento do PAC e da segurança
O aproximada;
5) Colocar no terreno as barragens disponíveis (Art, Mtr P e
Mtr orgânicos); a. Revisão
- Acolhimento da F Seg do Esc Sp; - Rever os aspectos julgados deficientes no adestramento do Pel
6) Decidir com acerto e oportunidade;
- Ações do PAC; Fuz nos OA INF/121.05 e INF/121.06.
7) Transmitir a ordem de defesa;
- Retraimento dos PAC; b. Demonstração

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COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.03

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Ações dos Pel Fuz no LAADA; 8) Determinar as medidas preparatórias e providências ad- 1) Mostrar a atuação do Pel Fuz no aprofundamento da defesa,
- Ações do Pel Fuz no aprofundamento da ministrativas. particularmente quanto:
O defesa. b. Preparação da Posição: - Ocupação de posições suplementares durante o combate;
B 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
1) Determinar a ocupação e preparação da Pos; - Execução dos fogos do GC, visando bater o intervalo entre
2) Estabelecer as medidas de segurança; os Nu Def no LAADA;
J
a. Profundidade: 3) Elaborar o Plano de Fogos (PAF); - Conduta do combate nas ações de proteger o flanco e a reta-
E - LAADA-PAC; 800 a 2000m; 4) Executar o P Bar, no trecho sob sua responsabilidade; guarda da posição da Cia Fuz;
T - LAADA - limite de retaguarda: 1000m(Aprx). 5) Localizar o PC, PO e instalações Adm; - Ações visando limitar penetração do Ini e apoiar contra-ataques
I b. Frente normal de 1200 a 1400m, larga frente 6) Determinar medidas de Def Ae; do Bl.
até 2400m. 7) Estabelecer as condições para a abertura do fogo.
V 5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
c. Deverá permitir o desdobramento normal c. Conduta da defesa:
O da Cia Fuz. 1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
2) Controlar a abertura e execução de fogos; as seguintes técnicas:
D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 3) Solicitar o Ap F necessário, inclusive barragens; 1) Abertura das principais instalações de um PC/Cia Fuz:
4) Modificar o dispositivo para fazer face às ameaças de a) Instalação de Cmdo e sargenteação;
E a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão
acionar entre outros, os seguintes incidentes: outras direções; b) C Com/Cia:
- Obstáculos (campos de minas, destruições, 5) Adotar medidas para deter eventuais penetrações do Ini - Central telefônica;
A etc); na Pos; - Postos rádio;
D - Pa Rec Ini, antes do Atq; 6) Cooperar com os Elm Vizinhos; - Postos de mensageiros.
7) Manter o Cmt Bl informado. 2) Abertura das principais instalações de uma AT/SU:
E - Presença da F Seg do Esc Sp (PAG ou
F Cob); - Cozinha;
S 2. PELO CMT PEL FUZ E PEL FUZ, NO LAADA
- P Distr Sup/Cia
- Fogos de preparação e de apoio Imediato
T desencadeados pela Tropa Ini; - Ver o OA INF/121.05. - P Rem/Cia (na área do PC);
R - Ações do Ini, contra os PAC e os NU Def - P Refúgio de feridos (na área do PC);
3. PELO CMT PEL FUZ E PEL FUZ, NOS PAC 3) Construção de um PO/Cia Fuz;
A da Cia;
- Presença de CC junto ao Esc Atq Ini; - Ver o OA INF/121.06. 4) Instalação e exploração do sistema Fio, rádio e Msg;
M 5) Prática na evacuação de feridos e mortos;
- Fogos defensivos, desencadeados pelas
E tropas Amg (longínquos, Def Aprx, de proteção 4. PELO CMT PEL FUZ NO APROFUNDAMENTO DA DEF 6) Prática do remuniciamento;
N final e no interior da Pos); a. Antes da ocupação da posição: b. Demonstração
T - Atuação do Ini e das tropas amigas vizinhas; 1) Reconhecer o terreno; - Mostrar o funcionamento do PC/Cia e de uma AT/Cia em uma
- Atuação da F Ae Amg e Ini; situação defensiva, bem como as medidas de segurança necessárias.
O 2) Decidir:
- Mortos e feridos Amg e Ini; - Local e setor de tiro dos GC; 6. MEIOS AUXILIARES
- Prisioneiros de Guerra. - Local e missão de tiro dos Fogos de Morteiro;
b. Criar situações visando o desencadeamento - Local e missão das armas de Ap; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
oportuno das seguintes ações: - Pos suplementares; preferencialmente o caixão de areia.

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.03

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Conduzir a ação dos PAC, bem como ca- 3) Transmitir a Ordem de Defesa.
racterizar a oportunidade para o seu retraimento; b. Preparação da posição:
O - Ação dos Elm encarregados da Seg apro- 1) Garantir o apoio mútuo, dispersão e a possibilidade de
ximada, particularmente à noite; proteger os flancos e a retaguarda da Cia Fuz;
B
- A intervenção do Cmt Cia, seja pelo em- 2) Planejar os fogos do Pel;
J prego de seus fogos e a solicitação dos fogos do 3) Estabelecer as condições para a abertura do fogo;
E Esc Sp, como pela mudança de dispositivo face 4) Coordenar a localização de armas de Ap no interior do
T à ação Ini seja na Z Aç dos Elm Vizinhos, seja na Nu Def;
Z Aç da própria Cia Fuz; 5) Fiscalizar os trabalhos de OT;
I
- Acolher os Elm da F Seg do Esc Sp; 6) Adotar medidas de segurança aproximada;
V - Proporcionar condições favoráveis ao Bl 7) Adotar o dispositivo durante a noite.
O para a realização de C Atq; c. Conduta de defesa:
- Adoção de medidas de DAAe; 1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
- Evacuação de mortos, feridos e PG. 2) Controlar a abertura e execução dos fogos;
D
3) Solicitar o Ap F do BI
E 5. PERIODICIDADE 4) Determinar a ocupação de Pos suplementares quando
- Este OA deverá ser cumprido anualmente por necessário;
A todas as Cia Fuz. 5) Cooperar com Elm localizados no LAADA;
6) Quando da realização de C Atq pelo Bl:
D 6. DIVERSOS - Coordenar com o Cmt da Força C Atq;
E - Apoiar pelo fogo as ações da Força C Atq;
a. Este OA deverá anteceder o OA INF/120.05,
S ”A Cia Fuz no retraimento sem pressão”; 7) Manter o Cmt Cia Informado.
T b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- 5. PELO CMT PEL AP
R mento das seguintes frações da Cia C Ap do Bl:
- Pel AC e Pel Mrt Me, em reforço ou apoio - Ver o OA INF/120.03.
A
direto à Cia Fuz na defesa;
M - Elm Pel Com, instalando, explorando e
6. PEL FUZ NO APROFUNDAMENTO
E mantendo as ligações entre os Elm vizinhos, a. Aprestar o pessoal e o material.
N Escalão Superior e Elm de Seg; b. Após o retraimento do PAC (se for o caso) ocupar a Pos do Pel.
T - Elm Pel Sau, executando as atividades c. Construir o Nu com acerto e oportunidade, empregando cor-
de evacuação e triagem dos feridos da Cia Fuz retamente as técnicas de:
O na defesa. - Construção dos abrigos e espaldões;
c. Deverão ser representados: - Limpeza dos campos de tiro;
- Cmt Bl enquadrante; - Camuflagem.
- Cmt dos Elm Seg do Esc Sp; d. Durante a noite, observar a disciplina de luzes e silêncio.
- Cmt Cia Fuz vizinhos.

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EB70-PP-11.009

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MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

d. Prever o revezamento entre os Pel Fuz em- e. Abrigar-se quando submetidos aos fogos de preparação e
pregados no LAADA e na Área de Reserva, nas apoio do Ini.
O oportunidades em que a Cia cumprir esta missão f. Cada GC conhecer com perfeição sua missão.
B de combate. g. Mudar de dispositivo para fazer face às ameaças do Ini, com
e. O OA de Art (pertencente ao GAC/Bda) de- segurança e rapidez.
J
verá participar do Exercício, assessorando o Cmt,
E Cia nos assuntos relativos aos fogos de apoio. 7. PELA SEÇÃO DE COMANDO
T f . Poderá ser inclído neste OA o adestramento a. Apresentar o pessoal e o material.
I de Pelotão de Engenharia, apoiando a Cia Fuz b. Instalar e fazer funcionar o PC da Cia:
nos trabalhos de OT. 1) Preparar as instalações do Cmt SU e Sargenteação;
V
2) Preparar as instalações do C Com e Cmdo Cia:
O a) Quanto ao Sistema Fio:
- Instalar a C Tel da Cia;
D - Lançar fio com oportunidade e correção;
E - Explorar o sistema de acordo com as normas de ex-
ploração;
- Elaborar a documentação específica do sistema (dia-
A grama de circuitos);
D b) Quanto ao Sistema Rádio:
E - Instalar os P Rádio da Cia;
- Instalar, explorar e manter a Rede Cmdo da Cia;
S - Obedecer às normas de exploração;
T - Entrar na Rede Cmdo do Bl;
R c) Quanto ao Sistema de Mensageiros:
A - Instalar e explorar o sistema, através do emprego correto
de Msg de escala especiais.
M c. Instalar e fazer funcionar a ATSU:
E 1) Quando ao Sup Cl I:
N - Elaborar corretamente o Pedido Diário;
T - Instalar e funcionar corretamente as Coz;
- Distribuir com eficiência as rações;
O - Instalar o P Distr Sup Cia;
2) Quanto ao Sup Cl V:
- Instalar e fazer funcionar o P Rem /Cia;
- Executar o remuniciamento;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.03

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

3) Quanto à evacuação:
- Instalar e operar o refúgio de feridos;
O - Evacuar feridos e mortos;
B 4) Adotar as medidas de segurança das instalações;
J 5) Distribuir a água para a tropa.
d. Instalar o PO da Cia.
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

OA INF/120.03
MISSÃO DE COMBATE:
- Defender em uma posição sumariamente organizada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-185
EB70-PP-11.009
AÇÕES SIMULTÂNEAS
– Pel Fuz no PAC
(INF - 121.06)

AÇÕES SUCESSIVAS
– Cia Fuz no Retraimento
Sem Pressão do Inimigo
(INF - 120.05)

Limitar Penetrações Repelir pelo Deter


Criar condições para Combate Aproximado
pelo Fogo
os C Atq do Batalhão
APLICAR OS PRINCÍPIOS DA DEFENSIVA
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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.04

MISSÃO DE COMBATE CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia deverá estar no quadro de a. Revisão doutrinária
B um BI conduzindo uma defesa de Área (integrado 1) Recapitular:
A Cia Fuz, como um todo, deverá executar adequadamente 2) Estudar:
ao OA INF/100.02).
J as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 7-20;
b. Como Reserva do BI, a Cia Fuz desencade- combate:
E ará o C Atq, em conseqüência de uma penetração - C 7-10.
- Reunir a Força de C Atq no prazo e com o valor deter-
T inimiga na A Def Avç do BI enquadrante. minado pelo Cmt Bl;
b. Estudo de caso esquemático
I c. A situação deverá caracterizar uma hipótese 1) Explorar o planejamento detalhado dos Planos de Contra-ataque
- Transpor a LP na hora prescrita e com o dispositivo elaborados pelo Bl:
elaborada em um dos Planos de C Atq do BI.
V adequado; 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
d. O Ini deverá figurar a penetração na P Def, - Conquistar o Obj de C Atq;
O submergindo um núcleo de Pel Fuz de 1º Esc, de- INF/100.02, para o preparo do Cmt Bl;
- Reocupar a Pos conquistada, restabelecendo o LAADA; c. Ambientação
tido pelos núcleos vizinhos e de aprofundamento. - Recuperar os Nu de aprofundamento.
D e. No interior da penetração deverá ser caracte- - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
rizado o Ini, com o valor de 2 a 3 Pel Fuz. - Estudar os Planos de C Atq elaborados pelo Cmt Bl.
E
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
TAREFAS CRÍTICAS 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
A a. A Op terá início, estando a Cia Fuz (Res do - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: a. Revisão doutrinária
D BI), ocupando os núcleos de aprofundamento do 1) Estudar:
Btl (OA INF/100.02). 1. PELO CMT CIA - C 7-20;
E
b. Terminará com a Cia Fuz reocupando o Nu - C 7-10.
S Def submergido e posteriormente os Nu de Apro-
a. Antes do C Atq:
b. Estudo de caso esquemático:
T 1) Elaborar o planejamento detalhado para a execução do C
fundamento do BI. 1) Explorar os seguintes aspectos:
Atq, de cada Plano de C Atq do Bl, obedecendo à prioridade esta-
R c. Executar a seguinte sequência de ações: belecida pelo seu Cmt, abordando as seguintes tarefas:
- Deslocamento do Nu Aprf até a P Atq;
- Reunião da F C Atq (Cia) na P Atq; - Transposição da LP;
A a) Reconhecer o Terreno;
- Ultrapassagem dos Elm que limitam a - Escolha de formações adequadas;
M penetração;
b) Estudar o terreno e identificar as medidas de Coor e Ct
- Conquista, consolidação e reorganização no Objetivo;
E estabelecidas;
- Transposição da LP; - Reocupação do núcleo submergido.
c) Decidir Objetivos e direção de C Atq dos Pel;
N - Progressão para o Obj de C Atq; d) Decidir local da P Atq e Itn entre as Pos Aprf dos Pel e
c. Ambientação
- Assalto; - Estudar o tema a ser aplicado no terreno.
T a P Atq;
- Conquista, consolidação e reorganização
O no Obj;
e) Planejar o Apoio de fogo; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
f) Coordenar com os Elm envolvidos no planejamento acerca
- Reocupação da posição conquistada (1 dos seguintes detalhes: - Ver o OA INF/122.04.
Pel Fuz); - Ultrapassagem; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
- Retraimento e reocupação dos Nu de Apro-

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.04

MISSÃO DE COMBATE CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

fundamento do Btl pela Cia Fuz (-). - Medidas de Coordenação e controle; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
d. A execução do C Atq poderá ser diurna ou - Apoio à Operação; as seguintes técnicas:
O noturna. - Recuperação da Pos; - Formações;
B e. A Cia Fuz poderá C Atq com parte de seu - Comando da Z Aç; - Progressão de Combate;
J efetivo e aprofundar com o restante. - Planejar os ensaios para o C Atq. - Combinação do fogo e do movimento.
2) Determinar as medidas preparatórias e as providências b. Demonstração
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO administrativas; 1) Mostrar a atuação do Pel Fuz no C Atq, particularmente quanto:
T - Ver o OA INF/100.02. 3) Realizar os reajustes necessários e receber a Ordem de - Saída de posição, do Nu Aprf do BI;
I C Atq do Btl; - Deslocamento do Nu Aprf até a P Atq;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 4) Transmitir a Ordem de C Atq aos Cmt Pel. - Transposição da LP;
V
b. Durante o C Atq: - Apoio prestado pelos Elm que limitam a penetração do Ini;
O a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão
1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo - Conquista de Obj de C Atq;
acionar entre outros, os seguintes incidentes:
- Figurar a penetração do Ini na P Def, sub- adequado; - Reocupação do NU Def submergido.
D mergindo um NU Def (valor Pel Fuz) no LAADA; 2) Conduzir e impulsionar a progressão;
5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
E - Chegada de reforços Ini no interior da 3) Intervir no Combate com oportunidade;
penetração; 4) Empregar os fogos nas diferentes fases da operação. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Atuação da F Ae Ini; c. No objetivo: as seguintes técnicas:
A 1) Consolidar a posse do objetivo: 1) Abertura das instalações do PC/Cia:
- Fogos de apoio ao C Atq;
D - Feridos e mortos Amg e Ini. - Reajustar o dispositivo; - Instalações de Cmdo e sargenteação;
E b. Criar situações visando o desencadeamento - Completar a limpeza; - Central telefônica;
2) Informar o Cmt Btl da conquista do Obj e esclarecer a - Postos Rádio;
S de um dos Planos de Contra-Ataque do BI, pelo
situação;
seu Cmt, adaptando-o à situação apresentada - Postos de Msg;
T 3) Executar a reorganização: 2) Abertura das principais instalações de uma AT/Cia:
c. Executar um dos Planos detalhados de C Atq,
R elaborados pela Cia Res, com as adaptações que - Reocupar as posições conquistadas; - Cozinhas;
A se fizerem necessárias. - Tomar as providências para manter a posição; - P Distr Sup/Cia;
- Reunir a Cia (-). - P Rem /Cia;
M d. Exigir da Cia Contra-Atacante, a rapidez no
d. Após o C Atq:
cumprimento da missão. - P refúgios de feridos;
E - Passar a responsabilidade a Z Aç para o Cmdo da Cia 3) Instalação e exploração do Sistema Fio, Rádio e Msg da SU;
e. Empregar o fogo em movimento.
N f. Executar os fogos de apoio ao C Atq. que defendia o setor; 4) Prática na evacuação de feridos e mortos;
T g. Evacuar mortos, feridos e PG. - Retrair a Cia (-); 5) Prática do remuniciamento;
- Reocupar as posições de aprofundamento do Btl. 6) Embarque e desembarque do material em Vtr.
O 5. PERIODICIDADE
2. PELO CMT PEL FUZ COMPONENTE DA F C ATQ
- Este OA deverá ser cumprido com a periodici-
dade do OA INF/100.02 (O BI na defesa). a. Antes do C Atq:
1) Estudar os diversos PI C Atq detalhados da Cia Fuz, dentro

2-188
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.04

MISSÃO DE COMBATE CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

6. DIVERSOS da prioridade estabelecida por seu Cmt; 6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ


2) Para cada planejamento detalhado realizar as seguintes
O a. Este exercício deverá ser conduzido no Qua- tarefas: - Ensaiar ao menos duas vezes, uma diurna outra noturna, de acordo
dro do “BI na Defesa” (OA INF/100.02). com os planejamentos detalhados para a execução do C Atq, na própria
B b. Deverão ser incluídos neste OA o adestra-
- Reconhecer o terreno identificando: o Obj do Pel, Direção
região do exercício.
de C Atq, LP, Itn P Atq – LP, Itn Pos Aprf – P Atq;
J mento das seguintes frações da Cia C Ap do BI: - Decidir quanto ao dispositivo a ser adotado; 7. MEIOS AUXILIARES
E - Pel AC e Pel Mrt ME em reforço ou em Apoio - Ligar-se com os Elm a serem ultrapassados,
T Direto à Cia Fuz contra-atacante; determinando os pontos de ultrapassagem; - Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
- Elm Pel Com, instalando, explorando e man- preferencialmente o caixão de areia.
I tendo as ligações entre a Cia Fuz contra-atacante,
- Planejar a saída de posição e reunião do Pel;
- Ensaiar o C Atq;
V os Elm Cia de 1° Escalão e o Btl; 3) Determinar as medidas preparatórias e as providências
O - Elm Pel Sau, executando as atividades administrativas;
de evacuação e triagem dos feridos da Cia Fuz 4) Realizar os reajustamentos necessários ao receber a Ordem
no C Atq.
D c. Prever o revezamento entre as Cia Fuz da
de C Atq da Cia.
b. Durante o C Atq:
E Unidade, nas oportunidades em que o BI cumprir 1) Transpor a LP na hora determinada e com o dispositivo
o OA INF/100.02. adequado;
A d. O OA de Art (pertencente ao GAC/Bda) de- 2) Conduzir e impulsionar a progressão;
verá participar do exercício, assessorando o Cmt
D Cia nos assuntos relativos aos fogos de apoio.
3) Empregar as armas de Ap (orgânicas e em reforço);
4) Intervir no combate com oportunidade e acerto;
E
5) Solicitar o Ap Fogo;
S 6) Tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.
T c. No Objetivo
R 1) Consolidar a posse do Obj;
2) Executar a reorganização.
A
d. Após o C Atq
M 1) Ser substituído e reunir o Pel;
E 2) Retrair para a Z Reu Cia;
N 3) Reocupar as posições de aprofundamento.
T 3. PELO CMT PEL FUZ QUE REOCUPARÁ A POSIÇÃO RE-
O CONQUISTADA
a. Ligar-se ao Elm a ser substituído;
b. Inteirar-se do Plano de Defesa;
c. Adotar um dispositivo adequado;
d. Planejar os fogos ou inteirar-se do planejamento de fogos

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.04

MISSÃO DE COMBATE CONTRA-ATACAR PARA RESTABELECER O LAADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


anterior;
e. Executar a substituição;
O f. Adotar medidas de segurança.
B 4. PELO CMT PEL AP E PEL AP
J - Ver o OA INF/120.04.
E
5. PELO PELOTÃO DE FUZILEIROS
T
I a. Aprestar o pessoal e o material.
V b. Sair de Pos (Nu Aprf do BI), reunir-se à F C Atq e ocupar a P
Atq com oportunidade.
O c. Transpor a LP na hora e com o dispositivo determinado.
d. Empregar, com correção, as técnicas de:
D - Progressão em combate, sob as vistas e fogos do Ini;
E - Formações de combate;
- Combinação do fogo e do movimento;
- Aproveitamento do terreno.
A e. Desenvolvimento do Pel na P Atq.
D f. Executar o assalto com agressividade.
E g. Conquistar, consolidar e reorganizar-se no Obj, corretamente
e com oportunidade.
S h. Reocupar as Pos reconquistadas.
T
6. PELA SEÇÃO DE COMANDO
R
A a. Funcionar o C Com Cmdo/Cia:
1) Explorar e manter o sistema fio, antes do C Atq com efi-
M
ciência;
E 2) Explorar e manter a Rede Cmdo/Cia durante o C Atq;
N 3) Explorar o sistema de Msg, através do emprego correto de
T Mensageiros de escala e especiais;
4) Utilizar as normas previstas nas IECom;
O
5) Adotar as medidas de Seg das Com.
b. Funcionar a ATSU:
1) Instalar o refúgio de feridos e evacuar feridos e mortos;
2) Executar o remuniciamento após a conquista do Obj de
C Atq.

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EB70-PP-11.009

OA INF/120.04
MISSÃO DE COMBATE:
- Contra-atacar para restabelecer o LAADA.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-191
EB70-PP-11.009
AÇÕES SIMULTÂNEAS
– O BI da Defesa de
Área (INF - 100.02)

Conquistar o Obj
Reunir a F de C Atq no de C Atq
prazo e valor determina- Transportar a LP na Manter a continuidade Reocupar os NU
dos hora prescrita do Movimento de Aprol

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.05

MISSÃO DE COMBATE RETRAIR SEM PRESSÃO DO INIMIGO, À NOITE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia deverá estar no quadro de a. Revisão doutrinária
B um Bl que retrairá, rompendo o contato com o Ini, 1) Estudar:
A Cia Fuz, como um todo, deverá executar adequadamente - C 7-20;
a fim de ser empregado em outro local.
J as ações que caracterizam o cumprimento da missão de - C 7-10.
b. A Cia deverá executar um retraimento notur-
E no sem pressão, ficando em condições de ocupar
combate: b. Estudo de caso esquemático:
- Retrair o grosso da Cia sem quebrar o sigilo da Op. até
T uma nova posição à Retaguarda, cerca de 12 km. 1) Explorar os seguintes aspectos:
atingir, com todos os Pel Fuz, a Z Reu/Cia; a) Organização do Dst Ctt;
I c. O Ini em contato, na frente da Cia Fuz, de-
- Retrair o Dst Ctt, de forma a ficar coberto pelos Elm Seg
verá ser caracterizado como remanescentes do b) Medidas visando à manutenção da fisionomia da frente;
V da nova posição defensiva, antes do alvorecer. c) Determinação das medidas de coordenação e controle:
Bl, que em dias anteriores não obteve êxito no
O Atq realizado. - Z Reu/Cia e Z Reu/Pel;
TAREFAS CRÍTICAS - Itn de retraimento;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - P Lib;
D
a. A Op. terá inicio, estando a Cia Fuz ocupan- - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Pontos e linhas de Ct;
E d) Seqüência do retraimento sem pressão;
do uma posição defensiva em 1º Escalão (OA
INF/120.03). 1. PELO CMT CIA e) Conduta do retraimento
A b. Terminará com a ocupação de uma Z Reu a. Antes do retraimento 2. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ
D na nova posição. 1) Reconhecer o terreno:
c. Executar a seguinte seqüência de ações: a. Revisão doutrinária
E - Identificar as medidas de Coor Ct;
- Ocupação da Posição Defensiva da Cia Fuz 1) Estudar:
S 2) Determinar os Elm do Dst Ctt (valor e dispositivo);
(ver o OA INF/120.03); - C 7-20;
3) Determinar a seqüência do treinamento;
T - Manutenção da Fisionomia da Frente, pelo 4) Planejar medidas visando o sigilo da Op (incluir a manu-
- C 7-10.
R Dst Ctt; tenção da fisionomia da
b. Estudo de caso esquemático:
- Execução do retraimento; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos à atuação do Pel Fuz,
A frente);
- Execução da retirada; realizando um retraimento sem pressão do Ini:
M 5) Regular (se for o caso) as condições para o retraimento
- Ocupação da Z Reu em nova posição - Adoção de medidas no âmbito do Pel, visando a manutenção
do Dst Ctt;
E defensiva. 6) Determinar o procedimento quanto à destruição ou inutili-
do sigilo;
N zação de material abandonado;
- Seqüência do retraimento sem pressão;
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - Conduta do retraimento sem pressão;
T 7) Transmitir a Ordem ou Plano de Retraimento;
a. Ver o OA INF/120.03. - Missão do Dst Ctt;
O 8) Estabelecer medidas visando à localização e deslocamento
b. Apresentar uma linha favorável à defesa, a - Seqüência do retraimento do Dst Ctt;
do PC e AT/SU;
cerca de 12 km à retaguarda. - Conduta do retraimento do Dst Ctt.
9) Determinar medidas preparatórias e providências admi-
c. Ambientação
nistrativas.
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.05

MISSÃO DE COMBATE RETRAIR SEM PRESSÃO DO INIMIGO, À NOITE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Durante o retraimento: 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP


1) Conduzir o retraimento;
O a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 2) Empregar todos os meios para manter a fisionomia da - Ver o OA INF/122.05.
acionar, entre outros, os seguintes incidentes:
B - Indicar os Elm vizinhos, o Esc Sp (Bl) e
frente (sigilo); 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
J 3) Reunir a Cia;
seu Dst Ctt; 4) Conduzir a retirada; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E - Indícios da presença de tropa Ini (valor Bl) 5) Dirigir a ocupação da nova Z Reu; as seguintes técnicas:
T em condições de atacar a qualquer momento a 6) Comunicar a passagem pelas Linhas e Pontos de Controle. - Progressão noturna;
Pos da Cia; - Marchas noturnas a pé e Mtz;
I - Pa Rec e PE, visando detectar a movimen- 2. PELO CMT PEL FUZ QUE RETRAI NO GROSSO - Manutenção do sigilo;
V tação da tropa antes de retraimento; - Mecanismo do retraimento sem pressão;
a. Antes do retraimento:
O - Execução de fogos iluminativos pela Cia - Destruição de material abandonado;
que retrai; 1) Reconhecer o terreno:
- Identificar as medidas de Coor e Ct; b. Demonstração
- Fogos de Apolo Amg; 1) Mostrar a execução de um retraimento sem pressão do Ini,
D - Ataque (figurado), caso o Dst Ctt não tenha 2) Designar guias;
realizado por um Pel Fuz, abordando os seguintes aspectos:
E retraído até o alvorecer ou no caso da flagrante 3) Determinar a seqüência do retraimento;
- Execução das medidas de manutenção da fisionomia da frente;
quebra de sigilo da operação; 4) Determinar (se for o caso) os Elm do Dst Ctt;
5) Prever a mútua cobertura de retraimento dentro do Pel; - Mecanismo de retraimento;
A - Atuação dos Elm vizinhos Amg. - Oportunidade;
b. Criar situações, visando o desencadea- 6) Executar medidas visando o sigilo da Op, inclusive aquelas
D destinadas à manutenção da fisionomia da frente; - Medidas de sigilo;
mento oportuno das seguintes ações pela tropa - Segurança;
E executante: 7) Transmitir a Ordem e o Plano de Retraimento;
- Simultaneidade;
8) Determinar medidas preparatórias e providências admi-
S - Realizar os planejamentos para o retrai- - Necessidade de balizamento e Rec detalhado do Itn do retrai-
mento com e sem pressão do Ini; nistrativas.
T b. Durante o retraimento: mento e Zonas de Reunião;
- Executar, Mdt O do Cmt Bl,o retraimento - Conduta dos Elm do Dst Ctt após a retirada dos Elm do grosso.
R noturno, sem pressão do Ini; 1) Conduzir o retraimento do Pel;
A - Executar medidas de manutenção da fisio- 2) Empregar todos os meios para a manutenção do sigilo; 5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
3) Reunir o Pel;
M nomia da frente e de sigilo da Op; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Executar a destruição (indicada) de mate- 4) Comunicar a passagem pelas Linhas e Pontos de Controle.
E as seguintes técnicas:
riais abandonados; 3. PELO CMT DO DESTACAMENTO DE CONTATO
N - Intervenção do Cmt Cia;
1) Embarque e desembarque do material (PC e AT/SU) à noite;
T a. Antes do retraimento do Grosso: 2) Instalação do PC e AT/SU durante a noite;
- Adoção de providências quanto à seguran- 3) Execução de medidas de sigilo durante os deslocamentos Mtz;
O ça na retaguarda e nos flancos, durante a retirada; 1) Estabelecer ligações com outros Cmdo:
- Cmt Dst Ctt do Bl e dos Elm vizinhos; 4) Execução de medidas, visando a manutenção da fisionomia
- Execução de um retraimento com pressão, da frente.
como conduta do combate, no caso de quebra - Cmt Pel Fuz e Elm designados para compor o Dst Ctt;
2) Reconhecer o terreno: b. Demonstração
de sigilo da Op. 1) Mostrar a atuação da Seç Cmdo no retraimento sem pressão,
- Identificar as medidas de Coor e Ct;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.05

MISSÃO DE COMBATE RETRAIR SEM PRESSÃO DO INIMIGO, À NOITE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERIODICIDADE 3) Determinar a seqüência do retraimento; abordando os seguintes aspectos:


4) Prever a mútua cobertura no retraimento dentro dos GC a) Apoio do PC/Cia ao Dst Ctt;
O - Este OA deverá ser cumprido com a periodi- e do Dst Ctt; b) Retraimento da Seção:
cidade do OA INF/120.03 (A Cia Fuz na Defesa).
B 5) Transmitir a Ordem ou Plano de Retraimento; - Material que deve ir para a nova posição e que deve per-
J 6. DIVERSOS 6) Determinar medidas preparatórias e providências admi- manecer com o Dst Ctt;
nistrativas. c) Evacuação de feridos e mortos.
E a. Este OA deverá suceder o OA INF/120.03 (A b. Durante o retraimento do grosso:
T Cia Fuz na Defesa). 1) Assumir a Z Aç da Cia; 6. MEIOS AUXILIARES
I b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- 2) Ajustar o dispositivo; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
mento das seguintes frações da Cia C Ap do Bl: 3) Determinar a Patr da Área de Retaguarda pelo GC, locali-
V - Pel AC e Pel Mrt ME, em reforço à Cia Fuz
preferencialmente o caixão de areia.
zado no Nu Def do Pel Res;
O que retrai; 4) Receber os reforços que lhe foram atribuídos;
- Elm Pel Com, instalando, explorando e 5) Ocupar o PC/Cia;
D mantendo o sistema de Com do Btl (simbolizado); 6) Manter o Sistema Com da Cia Fuz, permitindo as ligações
- Elm Pel Sau. realizando o apoio técnico necessárias;
E de Saúde. 7) Manter a fisionomia da frente e executar medidas visando
c. Deverão ser representados: manter o sigilo da operação.
A - Cmt do Bl enquadrante; c. Após o retraimento do grosso:
D - Cmt do Dst Ctt do Bl; 1) Dirigir o retraimento do Dst Ctt;
- Cmt dos Elm vizinhos. 2) No caso de algum Elm ficar aferrado, apoiá-lo;
E d. Prever o revezamento entre os integrantes 3) Conduzir a retirada;
S do Dst Ctt, nas oportunidades em que a Cia Fuz 4) Comunicar a passagem pelas Linhas e pontos de Controle.
T cumprir esta Missão de Combate.
e. O OA de Art (pertencente ao GAC/Bda) de- 4. PELO CMT PEL AP E PEL AP
R
verá participar do exercício, assessorando o Cmt
A Cia nos assuntos relativos aos fogos de apoio.
- Ver o OA INF/120.05.
M 5. PELO PELOTÃO DE FUZILEIROS
E a. Aprestar o pessoal e o material.
N b. Executar corretamente as seguintes técnicas:
T - Inutilização de material abandonado;
O - Manutenção do sigilo e manutenção da fisionomia da frente;
- Mecânica do retraimento sem pressão;
- Simultaneidade;
- Disciplina;
- Utilização das medidas de Coor e Ct;

2-195
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.05

MISSÃO DE COMBATE RETRAIR SEM PRESSÃO DO INIMIGO, À NOITE

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Execução de retirada.

O 6. PELA SEÇÃO DE COMANDO


B a. Aprestar o pessoal e o material.
J b. Funcionar o PC (C Com e instalações de Cmdo), no retrai-
E mento sem pressão do Ini:
1) Apoiar o Dst Ctt da Cia Fuz:
T - Aproveitamento dos sistemas existentes;
I - Utilização das instalações do PC/Cia Fuz;
V 2) Apoiar o grosso da Cia Fuz;
O 3) Execução de medidas visando o sigilo;
- Manutenção da fisionomia da frente;
- Durante os deslocamentos;
D 4) Segurança das Com;
E 5) Utilização dos Itn previstos;
6) Providências visando estabelecer Com rápidas entre o PC/
Cia e o Dst Ctt.
A c. Funcionamento da AT/SU no retraimento sem pressão no Ini:
D 1) Retraimento dos trens da SU:
E - Oportunidade;
S - Itinerário;
2) Distribuição das rações ao Grosso da Cia e ao Dst Ctt;
T 3) Execução do remuniciamento;
R 4) Evacuação de feridos e mortos, do grosso da Cia e do
A Dst Ctt;
M 5) Medidas de sigilo durante o deslocamento.
E
N
T
O

2-196
EB70-PP-11.009

OA INF/120.05
MISSÃO DE COMBATE:
- Retrair sem pressão do Inimigo, à noite.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-197
EB70-PP-11.009

AÇÕES PRELIMINARES
– Cia Fuz na Defesa de
Área (INF 120.03)

Completar o Retraimento Retrair o Grosso


do Dst Cto antes do som quebra do
alvorecer sigilo
2-198
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.06

SUBSTITUIR, EM POSIÇÃO, UMA CIA FUZ EM


MISSÃO DE COMBATE 1°ESCALÃO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia deverá estar no quadro de a. Revisão doutrinária
B um Bl que retrairá, rompendo o contato com o Ini, 1) Estudar:
A Cia Fuz, como um todo, deverá desenvolver adequa- - C 7-20;
a fim de ser empregado em outro local.
J damente as ações que caracterizam o cumprimento da - C 7-10.
b. O Cmt BI decidiu substituir uma Cia da Área
E missão de combate: b. Estudo de caso esquemático
de Defesa Avançada pela Cia Reserva, conside-
- Realizar a substituição da Cia Fuz de 1º Escalão sem
T rando excessivo desgaste da SU em 1º Esc (ou
que haja quebra de sigilo da Operação;
1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Cia Fuz na subs-
I por longa permanência em poisição). tituição:
- Terminar a substituição dentro do prazo estabelecido - Sequência da substituição;
c. O Ini em contato, na frente da Cia Fuz, de-
V pelo Cmt do Btl; - Fases;
verá ser caracterizado como remanescentes do
O - Ao alvorecer, a Cia Fuz substituta, terá de estar em condi- - Medidas de Coor Ct;
Bl, que em dias anteriores não obteve êxito no
ções de cumprir a missão de combate da Cia Fuz substituída. - Medidas de manutenção da fisionomia da frente;
Atq realizado.
D - Mecanismo da substituição;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático previsto no OA
E TAREFAS CRÍTICAS INF/100.02, para o preparo do Cmt Bl.
a. A Op terá início na seguinte situação:
- Cia a ser substituída, na Defesa (1º Es- c. Ambientação
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
A calão); - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D - Cia que substitui, ocupando dispositivo de 1. PELO CMT CIA 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
E expectativa do Bl.
b. Terminará com as Cia Fuz ocupando as a. Antes do retraimento a. Revisão doutrinária
S novas posições, e com os sistemas de Com 1) Ligar-se com o Cmt Cia substituída (ou substituta); 1) Estudar:
T estabelecido. 2) Realizar a troca de planos; - C 7-20;
R c. Executar a seguinte seqüência de ações: 3) Estabelecer (propor) a seqüência de Substituição (fases); - C 7-10.
- Ocupação de Posição Defensiva de Cia Fuz 4) Reconhecer o terreno: b. Estudo de caso esquemático
A - Identificar no terreno as medidas de Coor e Ct (Z Reu,
(ver OA INF/100.02); 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Fuz na subs-
M - Manutenção de fisionomia de frente; Itn, P Lib, etc); tituição:
E - Execução da substituição; 5) Levantar a necessidade de guias; - Execução da substituição no âmbito do Pel;
N - Ocupação das novas posições. 6) Estabelecer as medidas de segurança e sigilo; - Medidas de manutenção da fisionomia da frente;
d. A execução da substituição será conduzida à 7) Acertar a troca de armas de apoio (se for o caso), sistema - Medidas de Coor Ct.
T fio, suprimentos, instalações, etc.
noite, na sequência da frente para a retaguarda. c. Ambientação
O e. Os Cmt Cia Fuz deverão receber a Ordem 8) Acertar medidas administrativas;
9) Transmitir a Ordem de Substituição; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP
da Substituição, no máximo, meia jornada antes
do anoitecer. 10) Determinar medidas preparatórias e providências admi- - Ver o OA INF/122.06.
nistrativas;
b. Durante a substituição:

2-199
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.06

SUBSTITUIR, EM POSIÇÃO, UMA CIA FUZ EM


MISSÃO DE COMBATE 1°ESCALÃO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) Conduzir cada fase da substituição; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ


2) Coordenar os movimentos com os da Cia Substituída (ou
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO substituta) a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
a execução das seguintes tarefas:
B - Ver o OA INF/100.02. 3) Assumir o Cmdo do setor no momento adequado;
- Progressão à noite;
J 4) Executar as ações de defesa caso o Ini atue durante a
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES substituição. - Orientação em campanha;
E - Manutenção do sigilo;
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 2. PELO CMT PEL FUZ - Medidas para a manutenção da fisionomia da frente;
T acionar entre outros, os seguintes incidentes: - Camuflagem;
I - Fogos iluminativos Ini na Z Aç da Cia; a. Antes da substituição: - Eliminação de ruídos e luzes.
V - Indícios da presença de Tropa Ini (valor Bl), 1) Reconhecer o terreno: b. Demonstrações
em condições de atacar ao alvorecer; - Identificar a Pos a ocupar e as medidas de Coor e Ct;
O - Mostrar o mecanismo da substituição no âmbito de um Pel Fuz.
- Patr, PV e PE Ini, visando detectar a movi- 2) Ligar-se ao Cmt do Pel a ser substituído (ou substituto);
mentação da Tr, antes e durante a Subst; 3) Acertar a troca de planos, material e suprimentos; 5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
D - Fogos de apoio amigo; 4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-
- Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E - Ficar ECD desencadear um Atq (figurado) nistrativas;
a execução da manutenção da fisionomia da frente através da Sec
ao alvorecer, caso a Subst não tenha ainda sido b. Durante a substituição
1) Coordenar a entrada em Pos dos substitutos (saída dos Cmdo Cia Fuz.
concluída;
A - No caso de flagrante quebra do sigilo da substituídos); 6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ
D Op, caracterizar ações de Patr Cmb, visando a 2) Executar as medidas de sigilo e segurança;
a. Ensaiar:
E inquietar as tropas que se acham em substituição. 3) Assumir o Cmdo do Nu no momento adequado.
b. Criar situações visando ao desencadea- - O mecanismo de execução da substituição;
S 3. PELO CMT PEL AP E PEL AP - Realizar, no mínimo, dois ensaios, sendo um diurno.
mento oportuno das seguintes ações pela tropa
T executante: - Ver o OA INF/120.06. 7. MEIOS AUXILIARES
R - Executar medidas de manutenção da fisio-
4. PELO PELOTÃO DE FUZILEIROS - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
A nomia da frente;
- Condução do combate, pelo Cmt Cia, no preferencialmente o caixão de areia.
M a. Executar corretamente as seguintes técnicas:
caso de quebra do sigilo da Op; - Manutenção do sigilo da Op incluindo a execução das me-
E - Planos e preparativos dos Cmt Cia subs- didas de manutenção da fisionomia da frente;
N tituta; - Mecânica de substituição;
T - Execução da substituição. - Oportunidade;
O 5. PERIODICIDADE - Sigilo durante o movimento;
- Ordem e disciplina, conduta dos homens;
- Este OA deverá ser cumprido com a mesma - Utilização das medidas de Coor e Ct.

2-200
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.06

SUBSTITUIR, EM POSIÇÃO, UMA CIA FUZ EM


MISSÃO DE COMBATE 1°ESCALÃO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

periodicidade do OA INF/100.02 (O BI na defesa). 5. PELA SEÇÃO DE COMANDO

O 6. DIVERSOS a. Com relação às atividades de PC (instalações de Cmdo e


C Com):
B a. O exercício deverá ser conduzido no quadro - Aproveitamento das instalações;
J do “BI na Defesa” (OA INF/100.02). - Aproveitamento do sistema fio já lançado;
E b. Prever o revezamento entre as Cia Fuz, - Manutenção da fisionomia de frente;
nas oportunidades em que o BI cumprir o OA - Indicativos de chamada;
T INF/100.02. - Rádio-operador;
I c. O OA é comum às duas Cia Fuz envolvidas - Horários, etc.
V na operação. b. Com relação ao funcionamento da ATSU:
O - Modificação das linhas de Sup;
- Mudança de posição, se for o caso.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

2-201
EB70-PP-11.009

OA INF/120.06
MISSÃO DE COMBATE:
- Substituir em posição, uma Cia Fuz em primeiro escalão.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-202
EB70-PP-11.009

AÇÕES SIMULTÂNEAS
– O BI da Defesa de
Área (INF - 100.02)

Manter o Sigilo

Realizar a Substituição
Concluir a Substituição na sequência determina-
antes do alvorecer da
2-203
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.07

ATQ UMA POS SUMARIAMENTE ORGANIZADA, ATRAVÉS DE


MISSÃO DE COMBATE UM CURSO D’ÁGUA OBT, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
IMEDIATA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia Fuz deverá estar no quadro a. Revisão doutrinária
B de um Bl na transposição de um curso d’água 1) Estudar:
A Cia Fuz, como um todo, deverá executar adequada-
obstáculo. - C 7-20;
J mente, as ações que caracterizam o cumprimento da missão
- C 7-20.
b. A Cia deverá compor o escalão de ataque de combate:
E deste Bl, devendo receber objetivos que serão b. Estudo de caso esquemático
- Manter o sigilo da Op até a margem inimiga ou próximo
T sucessivamente conquistados. a ela;
1) Explorar os seguintes aspectos relativos à Cia Fuz em uma Op
I c. O Obj imposto deverá situar-se em região de transposição de curso d’água.
- Iniciar a transposição no dispositivo e no horário previsto;
que tira ao inimigo os fogos e observação direta a) Planejamento detalhado da transposição:
V - Atingir, com efetivos adequados, os locais previamente
- Deslocamento;
sobre a área de travessia (LO 1 da 1ª fase de selecionados para o desembarque na margem Ini;
O transposição). - Organização da SU em Grupamentos de Embarque;
- Reorganizar-se e conquistar os Obj iniciais com rapidez;
d. O Ini será caracterizado no quadro de um - Medidas de Coor e Ct;
- Conquistar o Obj imposto dentro do prazo previsto e
D PAG: - Medidas de Segurança e Sigilo;
mantê-lo, ficando ECD prosseguir.
- Na margem do curso d’água, por elementos - Organização de transposição;
E - Plano de Atq.
de vigilância ou de segurança (LV);
- Na LO 1, defendendo com o valor de uma TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação
A Cia Fuz em larga frente. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
D e. A transposição será apoiada por tropa de 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
E Engenharia em apoio ao BIMtz.
1. PELO CMT CIA
f. Tropa amiga (Vgd da Bda), ocupa posições a. Revisão doutrinária
S que dominam a margem amiga do curso d’água. a. Antes da transposição 1) Recapitular:
T 1) Reconhecer o terreno; - C 7-20;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
R 2) Acionar órgãos de busca de informes; 2) Estudar:
3) Ligar-se com o Cmt da tropa em contato; - C 7-10;
A a. A Op terá inicio com a ocupação pela Cia,
de uma Z Reu, cerca de 4 km à retaguarda da 4) Coordenar com o Cmt Eng que apoiará o Atq; - IP 31-60.
M 5) Elaborar um plano pormenorizado de Atq da Cia, abordando: b. Estudo de caso esquemático
linha de contato.
E b. Terminará com a conquista dos objetivos - Deslocamento até o curso d’água; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Fuz em uma
N iniciais (LO 1) e após transpor e instalar o PC, - Transposição; transposição de curso d’água:
- Ação após a transposição. - Organização das turmas de embarque;
T Trens/Cia e Elm Ap F, ficando ECD prosseguir
para a LO 2. 6) Para o deslocamento até o curso d’água: - Deslocamento;
O - Organizar a Cia em Gpt de Embarque; - Ligações com os Elm Eng;
c. Executar a seguinte seqüência de ações:
- Ocupação da Z Reu; - Manter a Unidade Tática dos Pel; - Reorganização na margem inimiga.
- Deslocamento Z Reu-P Atq; - Balizar itinerários (se for o caso); c. Ambientação
- Ocupação P Atq; - Calcular a hora da partida da Z Reu; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.07

ATQ UMA POS SUMARIAMENTE ORGANIZADA, ATRAVÉS DE


MISSÃO DE COMBATE UM CURSO D’ÁGUA OBT, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
IMEDIATA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Deslocamento P Atq – Local da Travessia; - Levantar as necessidades de guias; 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
- Transposição; - Estabelecer as medidas de Coor e Ct;
O - Conquista dos Obj iniciais; - Adotar um dispositivo adequado; - Ver o OA INF/122.07.
- Conquista, consolidação e reorganização
B - Determinar medidas de segurança e sigilo; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
do Obj imposto ficando ECD prosseguir para a 7) Para a transposição
J LO 2. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação desen-
- Repartir embarcações pelo Gpt de Embarque;
E d. A Cia deverá receber o numero suficiente de - Determinar os Cmt Gpt Emb; volver as seguintes técnicas:
T botes, para transposições do Esc Atq em duas - Organizar as vagas; - Transporte a braço de botes assalto;
vagas de botes próprios. - Colocação do bote de assalto no curso d’água;
I - Determinar as medidas de segurança e restrições para
e. Na noite anterior ao dia do Atq deverão ser a abertura do fogo; - Remar;
V lançadas Pa Rec, acompanhadas por Elm Rec - Medidas de sigilo durante a travessia;
- Estabelecer o dispositivo para a transposição;
O de Eng a fim de obter informes sobre o terreno - Determinar as frentes de transposição e locais de reorga- - Embarque e desembarque;
(particularmente, as condições de travessia do nização dos Gpt Emb; - Reorganização do Pel na margem inimiga.
curso d’água). b. Demonstração
D 8) Para as ações, após a transposição:
- Adotar as providências relativas ao Atq Coordenado (OA 1) Mostrar a atuação de um Pel Fuz realizando um Atq através
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
de um curso d’água obstáculo, ressaltando os seguintes aspectos:
INF/120.02);
a. Apresentar transversalmente um curso 9) Transmitir a Ordem de Ataque; - Deslocamento Z Reu – P Atq;
A d’água obstáculo, com largura entre 50 a 80m, 10) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Tarefas na P. Atq;
com condições favoráveis à realização de uma - Colocação das embarcações na água;
D administrativas;
transposição. b. Durante a transposição - Embarque;
E b. Profundidade da Z Aç (LP - Obj) não deve - Transposição;
1) Manter as ligações (Escalão Superior, vizinhos e subor-
S exceder 1000m; frente de cerca de 500m. dinados); - Desembarque e reorganização;
T c. A região deverá proporcionar facilidades para 2) Conduzir e impulsionar a travessia; - Conquista do objetivo inicial do Pel.
R a marcação de Obj Intermediários. 3) Coordenar o desembarque, a reorganização e o início do 5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
Atq sobre o Obj inicial da Cia;
A 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
c. Durante o ataque
M a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 1) Adotar dispositivo adequado; as seguintes técnicas:
E acionar, entre outros, os seguintes incidentes: 2) Manter as ligações 1) Abertura de Instalações do PC/Cia:
N - Destruição dos meios de travessia civis 3) Conduzir e impulsionar a travessia; - Instalações de Cmdo;
existentes na área (pontes, balsas, etc); 4) Intervir no combate com acerto e oportunidade; - Sargenteação;
T - Postos Rádio;
- Pa Rec, PV e P Escuta Ini, visando detectar 5) Empregar as armas de apoio orgânicas em reforço.
O a movimentação da tropa antes do Atq; d. No objetivo - C Telefônica;
- Execução de fogos de apoio Ini (Mrt e 1) Consolidar e conquistar o objetivo; - Posto de Mensageiros;
Art), durante a transposição, caso haja quebra 2) Comunicar a Conq do Obj e esclarecer a situação; 2) Abertura das principais instalações de uma ATSU:
do sigilo; 3) Executar a reorganização. - Cozinhas;
- P Distr Sup/Cia;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.07

ATQ UMA POS SUMARIAMENTE ORGANIZADA, ATRAVÉS DE


MISSÃO DE COMBATE UM CURSO D’ÁGUA OBT, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
IMEDIATA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Atuação da F Ae Ini; 2. PELO CMT PEL FUZ - P Rem/Cia;


- Atuação dos Elm vizinhos, Esc Sp e tropas - P Refúgio de Feridos;
O em contato. a. Antes da transposição 3) Instalação e exploração do Sistema Rádio e Msg da Cia;
1) Organizar o Gpt Emb (Turmas de Embarque);
B b. Criar situações, visando o desencadeamento
2) Planejar o deslocamento entre a Z Reu e a P Atq;
4) Prática na evacuação de feridos e mortos;
J oportuno das seguintes ações: 5) Prática do remuniciamento;
- Adoção de Pa Rec antes do Atq; 3) Ligar-se ao Elm Eng; 6) Embarque e desembarque do material em Vtr.
E - Exigir o reconhecimento terrestre e a elabo- 4) Reconhecer o terreno;
T ração de planos detalhados de travessia; 5) Transmitir a ordem de ataque; 6. MEIOS AUXILIARES
6) Determinar as medidas preparatórias e providências admi-
I - Adoção de medidas de segurança e sigilo;
nistrativas complementares. - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
V - Execução das medidas de restrição para a preferencialmente o caixão de areia.
abertura de fogo; b. Durante a transposição
O - Intervenção do Cmt Cia; 1) Adotar as medidas de sigilo adequadas;
- Determinar o funcionamento do fluxo de 2) Determinar a colocação dos botes de assalto na água no
horário estabelecido;
D evacuação de mortos e feridos.
3) Controlar o desembarque e a reorganização.
E 5. PERIODICIDADE c. Após a transposição
1) Manter a direção de ataque;
- Este OA deverá ser cumprido com a mesma 2) Manter ligação com os Elm vizinhos;
A peridiocidade do OA INF/100.07. 3) Conduzir e impulsionar a progressão;
D 4) Empregar as armas de apoio orgânicas e em reforço;
6. DIVERSOS
E 5) Solicitar apoio de fogo;
S a. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- 6) Tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.
mento das seguintes frações da Cia C Ap do Btl: d. No objetivo
T - Elm Pel Com instalando, explorando e 1) Consolidar a posse do objetivo;
R mantendo as ligações do BI, com seus Elm 2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação;
A subordinados; 3) Executar a reorganização.
M - Elm Pel Sau, executando apoio técnico
de saúde. 3. PELO CMT PEL AP E PEL AP
E b. Deverão ser representados:
N - Ver o OA INF/120.07.
- Cmt BI enquadrante;
T - Cmt da Tropa Amg em contato. 4. PELO PELOTÃO DE FUZILEIROS
O c. Prever o revezamento, entre as Cia Fuz
da Unidade, nas oportunidades em que forem a. Aprestar o pessoal e o material.
cumpridos este OA. b. Empregar corretamente as seguintes técnicas:
d. Caso disponível, empregar os meios ae- 1) Adoção de medidas de sigilo;
romóveis, ao nível fração, a fim de acelerar a 2) Camuflagem;
3) Durante a transposição do curso d’água:

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COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.07

ATQ UMA POS SUMARIAMENTE ORGANIZADA, ATRAVÉS DE


MISSÃO DE COMBATE UM CURSO D’ÁGUA OBT, REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO
IMEDIATA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

transposição. - Colocação dos botes na água: técnica e simultaneidade;


e. A maior parte dos informes sobre o terreno, - Embarque;
O deverão ser obtidos através dos reconhecimentos - Navegação: técnica de remar, manutenção da direção,
B e patrulhas. intervalo entre os botes, medidas de sigilo, condutas;
J f. Caso disponível, empregar geradores de - Desembarque: local, ordem, rapidez;
fumaça e artefatos fumígenos. - Reorganização: presteza, local e ordem;
E g. O Pel PE (ou Elm do Pel PE) da Bda deverá 4) Durante a execução de ataque:
T ser empregado no controle do trânsito no local de - Formações;
I travessia da Cia. - Combinação do fogo e do movimento;
V h. O exercício será integrado ao adestramento - Exploração do sistema Com do Pel;
da tropa de Eng que apoiará a operação. - Assalto;
O - Adoção de medidas defensivas.
5. PELA SEÇÃO DE COMANDO
D
E a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:
- Adotar as tarefas relativas ao Atq coordenado (OA
A INF/120.02).
D c. Realizar a transposição do PC:
E - Embarcar e desembarcar o material;
- Travessia o curso d’água;
S
- Manter a continuidade das Com;
T - Executar a transposição com oportunidade e segurança;
R d. Instalar e fazer funcionar o ATSU:
A - Adotar as tarefas relativas ao Atq coordenado (OA
INF/120.02).
M
e. Realizar a transposição dos Trens/Cia:
E - Embarcar e desembarcar o material;
N - Manter a continuidade na distribuição dos Sup CI I e V;
T - Travessia do curso d’água;
- Executar a transposição com oportunidade e segurança.
O

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OA INF/120.07
MISSÃO DE COMBATE:
- Atacar uma posição sumariamente organizada através
de um curso d’água obstáculo, realizando uma transposição
Imediata.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

Transpor na hora
determinada
Atingir o local de Conquistar e
Manter o desembarque previsto prosseguir sem Conquistar, Manter
Não se deixar
Sigilo com efetivos adequados perda de tempo e Ficar ECD prosseguir
deter
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COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.08

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-


MISSÃO DE COMBATE GANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT CIA


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão da Cia Fuz deverá estar no quadro a. Revisão doutrinária
B tático de um Bl que realizará um ataque coorde- 1) Recapitular:
A Cia Fuz, como um todo, deverá desenvolver ade-
nado diurno. - C 7-20;
J quadamente as ações que caracterizam o cumprimento da
2) Estudar:
b. A Cia executará uma ação preliminar, atra- missão de combate:
E vés de um ataque noturno não iluminado e não - C 7-10.
- Atingir a LPD sem quebrar o sigilo da Operação;
T apoiado, na noite anterior ao dia do ataque, a fim - Realizar o assalto simultaneamente, com ímpeto,
b. Estudo de caso esquemático
I de conquistar um acidente capital importante, que - Explorar o planejamento de ataque de uma Cia Fuz realizando
agressividade e oportunidade, em condições de conquistar
permita a manobra do Bl. um ataque noturno e o mecanismo da operação.
V o objetivo imposto;
c. Ambientação
c. Uma tropa amiga manterá o contato com o - Conquistar o Objetivo, permitindo o desencadeamento
O Ini, garantindo a base de partida para o ataque - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
da manobra do Btl;
(simbolizada ou figurada); - Manter o Obj, face a um C Atq Ini. 2. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ
D d. O Ini será caracterizado no quadro de uma
Cia Fuz realizando uma Def de Área. a. Revisão doutrinária
E
TAREFAS CRÍTICAS 1) Recapitular:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - C 7-20;
A a. A Op terá inicio com a Cia Fuz ocupando uma - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: 2) Estudar:
D Z Reu a 2 km à retaguarda da LC. - C 7-10.
b. A Op terminará com a conquista e manu- 1. PELO CMT CIA b. Estudo de caso esquemático
E
tenção do objetivo até que a evolução do ataque - Explorar a mecânica de execução de uma Op de ataque noturno,
S diurno do Bl (simbolizado ou figurado) permita a
a. Antes do Ataque
no escalão Pel Fuz.
1) Reconhecer o terreno;
T reunião do Cia Fuz, passando à reserva. c. Ambientação
2) Selecionar a direção de Atq e estabelecer medidas para
R c. Executar a seguinte seqüência de ações: sua manutenção;
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A - Ocupação da Z Reu; 3) Estabelecer o dispositivo de ataque: 3. PREPARAÇÃO DO CMT PEL AP E PEL AP
- Realização de Pa Rec;
M - Adaptação do combatente à escuridão;
- Missões dos Pel de 1º Escalão;
- Ver o OA INF/122.08.
- Pelotão Base;
E - Deslocamento Z Reu/P Atq; - Reserva (se for o caso); 4. PREPARAÇÃO DOS PEL FUZ
N - Progressão da P Atq até a LPD; - Base de fogos;
T - Desenvolvimento na LPD; 4) Estabelecer as medidas de segurança; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Assalto; as seguintes técnicas:
O - Limite de Progressão;
- Dst Seg à frente;
- Dst Seg nos flancos; - Preparação do combatente;
- Conquista, consolidação e reorganização 5) Estabelecer os sinais de reconhecimento; - Camuflagem individual e do equipamento;
do Obj; 6) Fixar as medidas de manutenção do sigilo; - Eliminação de ruídos e luzes;
- Manutenção do Obj; 7) Determinar o processo e velocidade de progressão; - Progressão à noite;

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COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.08

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-


MISSÃO DE COMBATE GANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Apoio ao Atq do Bl. 8) Estabelecer as medidas de coordenação e controle (P Atq. - Orientação em campanha;
d. Antes do desencadeamento do Atq, a Cia LP, PLib, LPD, etc); - Manutenção do sigilo;
O executará entre outras as seguintes ações: 9) Estabelecer as condições para abertura do fogo e emprego - Eliminação de sentinelas e vigias;
B - Pa de Reconhecimento, para a obtenção de iluminativos; b. Adestrar-se quanto à mecânica de realização do ataque noturno;
J de informes sobre o terreno e o Ini; 10) Planejar o apoio de fogo; - Transposição do PP (ou LP);
- Adaptação do combatente às condições do 11) Transmitir a Ordem de Ataque; - Transposição dos P Lib;
E combate noturno. 12) Determinar as medidas preparatórias e providências - Desenvolvimento (na LPD);
T e. A O Op do Bl deverá ser transmitida na Z administrativas. - Assalto (sem ultrapassar a LLP);
I Reu/Btl aproximadamente cinco horas antes b. Durante o ataque c. Este exercício deverá ser realizado durante o dia e à noite como
V do escurecer, devendo conter entre outros os 1) Controlar a progressão; ensaio da operação;
seguintes dados; 2) Intervir na ação se o Ini pressentir o Atq: d. Demonstração
O - Obj da Cia Fuz; - Desenvolver a Cia; 1) Mostrar a atuação de um Pel Fuz realizando um Atq noturno,
- Linha limite de progressão; - Desencadear o apoio de fogo; particularmente quanto a:
D - Hora do Ataque. - Iluminar o objetivo no momento oportuno; - Medidas de sigilo;
E f. As demais medidas de Coor e Ct deverão ser c. No objetivo - Mecânica de execução;
propostas pelo Cmt Cia. 1) Solicitar os fogos de isolamento do Obj; - Conduta no Assalto;
2) Conduzir a consolidação e a reorganização; - Abertura de fogo.
A 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 3) Reajustar o dispositivo;
5. PREPARAÇÃO DA SEÇÃO DE COMANDO
D a. Profundidade (LP-Obj) de cerca de 500m; 4) Cerrar a reserva (se for o caso), armas de apoio, PC e
E frente de 250 a 500m. AT/SU. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
b. Terreno pobre em cobertas e abrigos. as seguintes técnicas:
S 2. PELO CMT PEL FUZ
c. Objetivo deverá ser nitidamente definido. 1) Abertura de Instalações do PC/Cia:
T a. Antes do Ataque a) Instalações de Cmdo e sargenteação;
R 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Reconhecer o terreno; b) C Com/Cia:
A a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Identificar o Obj e a direção de ataque; - Central telefônica;
acionar entre outros os seguintes incidentes: 2) Estabelecer o dispositivo de ataque (GC – Base); - Postos Rádio;
M
- Figurar na região do Obj da Cia Fuz, um 3) Estabelecer sinais de reconhecimento, medidas de segu- - Postos de Mensageiros;
E Pel Fuz Ini, ocupando um Nu Def, bem como rança e de sigilo; 2) Abertura das principais Instalações de uma AT/SU:
N executando sua segurança aproximada (PV, P 4) Identificar as medidas de coordenação e controle (PLib, - Cozinhas;
T Escuta, Pa, etc); LPD, LLP, PCt, etc); - P Distr Sup/Cia;
- Execução na região do Obj da Cia Fuz, de 5) Determinar o dispositivo no objetivo; - P Rem/Cia;
O
um C Atq Ini (figurado ou simbolizado), valor Cia, 6) Estabelecer as condições para abertura do fogo; - P Refúgio de feridos;
aproximadamente uma hora após a Conq do Obj, 7) Transmitir a Ordem de Ataque; 3) Instalação e exploração do Sistema Fio, Rádio e Msg da SU;
incluindo seus fogos de apoio; 8) Determinar as medidas preparatórias e providências ad- 4) Prática na evacuação de feridas e mortos à noite;
- Obstáculos (particularmente campos de ministrativas. 5) Prática do remuniciamento à noite.

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.08

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-


MISSÃO DE COMBATE GANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

minas); b. Durante o ataque 6. PREPARAÇÃO DA CIA FUZ


- Atuação da F Ae Amg e Ini antes do Atq; 1) Manter direção de ataque;
O - Fogos de apoio Atq (após o desenvolvi- 2) Liberar os GC nos respectivos P Lib; a. Ensaiar ao menos duas vezes, uma diurna e outra noturna, em
mento da Cia); 3) Desenvolver o Pel na Linha Provável de Desenvolvimento; terreno com características semelhantes às do exercício.
B
- Mortos e feridos Amg e Ini durante o assalto; 4) Conduzir com agressividade o assalto. 7. MEIOS AUXILIARES
J - Atuação da tropa Amg em Ctt e Bl atacante. c. No objetivo
E b. Criar situações, visando o desencadeamento 1) Consolidar a posse do objetivo: - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
T oportuno das seguintes ações: - Reajustar o dispositivo; preferencialmente o caixão de areia.
I - Execução das medidas visando a manu- - Limpar o Obj;
tenção do sigilo da Op; - Providenciar suas defesas;
V - Execução das medidas de segurança; 2) Executar a reorganização
O - Lançamento de Pa Rec antes da Op para - Verificar as perdas;
buscar Info sobre o terreno e o Ini; - Evacuar feridos e PG;
D - Elaboração do planejamento detalhado da - Remuniciamento;
Op em todos os escalões; - Liga-se aos vizinhos.
E - Desenvolvimento da Cia Fuz na LPD (ou
antes da LPD, caso haja quebra de sigilo); 3. PELO CMT PEL AP E PEL AP
A - Manter o Obj conquistado; - Ver o OA INF/120.08.
D - Desencadear o Apoio de Fogo e iluminar o
campo de batalha, quando conveniente; 4. PELO PELOTÃO DE FUZILEIROS
E - Intervenções do Cmt Cia.
S a. Aprestar , o pessoal e o material.
5. PERIODICIDADE b. executar a camuflagem individual e do equipamento e tomar
T providências para a eliminação de ruídos.
R - Todas as Cia Fuz deverão cumprir o OA, com c. Transpor a LP ou PP na hora determinada.
A a mesma peridiocidade do OA INF/100.01. d. Atingir os PLib , simultaneamente.
M 6. DIVERSOS e. Atingir simultaneamente a LPD e desenvolver- se adequa-
damente;
E a. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- f. Obedecer às condições estabelecidas para a abertura do fogo.
N mento as seguintes frações da Cia C Ap do BI Mtz: g. Emprego correto das seguintes técnicas:
T - Pel AC e Pel Mrt ME, em apoio direto à Cia - Emprego das medidas de segurança e sigilo;
O Fuz ou Ação de Conjunto ao BI (simbolizado); - Utilização dos processos para a manutenção da direção;
- Elm Pel Com, instalando, explorando e - Progressão noturna (avanço furtivo e silencioso);
mantendo as ligações entre a Cia Fuz atacante, os - Formações;
Elm vizinhos e o Btl (os dois últimos simbolizados); - Orientação em campanha;
- Elm Pel Sau, realizando o apoio técnico - Assalto;

2-212
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.08

ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-


MISSÃO DE COMBATE GANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de saúde; - Emprego do processo do relógio.


- Elm Pel Adm, realizando o apoio logístico.
O b. Deverão ser representados: 4. PELA SEÇÃO DE COMANDO
B - Cmt do BI; a. Aprestar o pessoal e o material; organizar os trens da Cia.
- Cmt da tropa em contato. b.Instalar e fazer funcionar o PC/Cia:
J
c. Outros quadros táticos poderão ser adotados, 1) Preparar instalações do Cmt SU e sargenteação;
E tais como: 2) Preparar as instalações do C Com Cmdo/Cia:
T - Realizar o Atq noturno enquadrado pelo BI; a) Quanto ao Sistema Fio:
I - Realizar um C Atq noturno, etc. - Instalar a C Tel/Cia;
d. O OA Art deverá participar deste exercício. - Lançar o fio com oportunidade e correção;
V
e. Prever revezamento entre as Cia Fuz da - Explorar o sistema de acordo com as normas de explo-
O Unidade. ração estabelecidas;
- Elaborar a documentação específica do sistema (dia-
D grama de circuitos);
E b) Quanto ao sistema Rádio:
- Instalar os P Rádio da Cia;
- Instalar, explorar e manter a Rede Cmdo/Cia;
A - Obedecer às normas de exploração;
D - Manter a fisionomia da frente;
E - Entrar na Rede Cmdo/BI.
c. Quanto aos Sistemas de Mensageiros:
S - Instalar e explorar o sistema através do emprego correto de
T Msg de escala e especiais.
R d. Utilizar as normas previstas nas IECom.
A e. Adotar medidas de Segurança das Com.
f. Instalar e fazer funcionar a AT/Cia:
M 1) Quanto ao Sup CI I:
E - Elaborar corretamente o Pedido Diário;
N - Instalar e funcionar corretamente as Coz;
T - Distribuir com eficiência as rações;
2) Quanto ao Sup CI V:
O - Instalar e fazer funcionar o P Rem Cia;
- Executar o remuniciamento;
3) Quanto à evacuação:
- Instalar e operar o refúgio de feridos;
- Evacuar os feridos e mortos;

2-213
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 120.08

MISSÃO DE COMBATE ATACAR, DE NOITE, UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE OR-


GANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4) Adotar as medidas de segurança das instalações;


5) Distribuir a água para a tropa;
O 6) Instalar o PO/Cia.
B
J
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

2-214
EB70-PP-11.009

OA INF/120.08
MISSÃO DE COMBATE:
- Atacar, de noite, uma posição sumariamente organizada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-215
EB70-PP-11.009

Conquistar, Manter e
Manter o Sigilo Ficar ECD apoiar a
Assaltar Simultaneamente
Manobra do BI
2-216
EB70-PP-11.009

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE


FUZILEIROS

OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Este OA será cum-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar como Escalão
prido com a mesma
- Marchar para o Combate de
Periodicidade do OA
INF/121.01 como Escalão de Reconheci- Reconhecimento do Escalão de Combate do Btl Vanguarda. 266.00
INF/ 120.01 – Inte-
mento do Btl Vanguarda. - Desenvolver aptidão para participar de Operações de Aproveitamento
gração do Adestra-
do Êxito e Perseguição.
mento.
- Este OA será cum-
prido com a mesma
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o
- Reconhecer em força uma Periodicidade do OA
INF/121.02 Reconhecimento em Força. 272.00
Posição Inimiga. INF/ 100.01 – Inte-
- Conferir à Cia Fuz aptidão para executar o Reconhecimento em Força.
gração do Adestra-
mento.
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a Ataque - Este OA será cum-
- Atacar de dia uma Posição Coordenado diurno. prido anualmente
INF/121.03 279.00
Sumariamente Organizada. - Desenvolver aptidão para participar de Operações de Aproveitamento por todos os Pel Fuz
do Êxito e Perseguição. da Unidade.
- Este OA será cum-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a Infiltração prido por todas as
- Infiltrar-se através das linhas Tática através das linhas inimigas. Cia Fuz, pelo menos,
INF/121.04 inimigas e destruir instalação - Desenvolver aptidão para executar ou participar de operações de uma vez no biênio 285.00
localizada à sua retaguarda. incursão. por um Pel Fuz –
- Conferir à Cia Fuz aptidão para executar a Infiltração Tática. Ação oposta ao OA
INF/100.06.

- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a Defesa - Este OA será cum-
- Defender em uma Posição de uma Posição Sumariamente Organizada. prido anualmente
INF/121.05 290.00
Sumariamente Organizada. - Desenvolver aptidão para Aprofundar a Defesa da Cia Fuz e por todos os Pel
participar da Defesa Circular. Fuz da Unidade.

2-217
EB70-PP-11.009
OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Este OA será cum-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para atuar como Escalão
prido com a mesma
- Marchar para o Combate de
Periodicidade do OA
INF/121.06 como Escalão de Reconheci- Reconhecimento do Escalão de Combate do Btl Vanguarda. 266.00
INF/ 120.01 – Inte-
mento do Btl Vanguarda. - Desenvolver aptidão para participar de Operações de Aproveitamento
gração do Adestra-
do Êxito e Perseguição.
mento.
- Este OA será cum-
prido com a mesma
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar o
- Reconhecer em força uma Periodicidade do OA
INF/121.07 Reconhecimento em Força. 272.00
Posição Inimiga. INF/ 100.01 – Inte-
- Conferir à Cia Fuz aptidão para executar o Reconhecimento em Força.
gração do Adestra-
mento.
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a Ataque - Este OA será cum-
- Atacar de dia uma Posição Coordenado diurno. prido anualmente
INF/121.08 279.00
Sumariamente Organizada. - Desenvolver aptidão para participar de Operações de Aproveitamento por todos os Pel Fuz
do Êxito e Perseguição. da Unidade.
- Este OA será cum-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a Infiltração prido prioritariamen-
- Infiltrar-se através das linhas Tática através das linhas inimigas. te, pelos BIL, poden-
INF/121.09 inimigas e destruir instalação - Desenvolver aptidão para executar ou participar de operações de do ser cumprido por 285.00
localizada à sua retaguarda. incursão. BI/BIMtz, caso exista
- Conferir à Cia Fuz aptidão para executar a Infiltração Tática. disponibilidade de
horas de voo.

O programa de Adestramento Básico será desenvolvido de acordo com o previsto no PIM no qual, a
cada ano, será conduzido o treinamento coletivo que caracteriza o Adestramento Anual.
No caso de Mobilização ou de Prorrogação do Tempo de Serviço Inicial, o Programa de Adestramento
Básico, diferentemente do Adestramento Anual, deverá completar-se nos prazos estabelecidos.

2-218
EB70-PP-11.009

Para o adestramento do PELOTÃO DE FUZILEIROS, apenas


um OA deverá ser cumprido em cada exercício de campanha
programado.

EXERCÍCIOS DE CAMPANHA
ESPECÍFICOS E INTEGRADOS

Nas páginas seguintes estão


definidos os OA a serem cumpridos
PEL FUZ no adestramento do PELOTÃO
EXC CMP
(OA) DE FUZILEIROS. Cada OA é
O Pel Fuz no Ataque
INF/121.03 caracterizado por três elementos
Coordenado que orientam o treinamento
O Pel Fuz na Defesa de Área INF/121.05
coletivo do grupamento para
O Pel Fuz no Ataque a
Localidade
INF/121.07 determinada operação:
O Pel Fuz na Defesa em
- Missão de Combate;
INF/121.08 - Condições de Execução;
Localidade
O Pel Fuz na Incursão - Padrão Mínimo.
INF/121.09
Aeromóvel Na própria ficha correspondente
a cada OA encontra-se a
OA INTEGRADOS AO ADESTRAMENTO orientação para a respectiva
DO ESCALÃO SUPERIOR Instrução Preliminar.
INF/121.01
OA integrados ao adestramento da Cia Fuz.
INF/121.06
INF/121.02
OA integrados ao adestramento do BI. INF/121.04
INF/121.06

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EB70-PP-11.009

Antes do estudo de cada um dos OA a serem


trabalhados, certifique-se da existência de
um esboço que lhe é correspondente.
O esboço destina-se a ilustrar e,
consequentemente, facilitar a compreensão
do conteúdo das fichas que lhe antecedem.

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-


MISSÃO DE COMBATE NHECIMENTO DO BTL VANGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão do Pel será executada no quadro a. Revisão doutrinária
de uma Cia Fuz, cumprindo a Missão de Escalão 1) Estudar:
B O Pel Fuz, como um todo, deverá desenvolver adequada-
- C 7-10;
de Combate, de um Batalhão Vanguarda (OA
J INF 120.01).
mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
- CI 7-10/1.
de combate:
E b. O Pel Fuz, como Escalão de Reconheci- - Manter a continuidade do movimento;
b. Estudo de caso esquemático:
T mento, será destacado do Escalão de Combate - Explorar os seguintes aspectos:
- Superar as resistências inimigas com rapidez, empre-
e marchará em busca do contato com o inimigo. - Dispositivo do Esc Rec;
I gando todo o seu poder de combate;
- Emprego do Esc Rec em diferentes situações de conduta e
c. O Ini será caracterizado no quadro do Esca-
V lão de segurança de um:
- Quando detido:
combate.
- Fixar o inimigo;
O - PAG; - Esclarecer corretamente a situação;
c. Ambientação
- PAC; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Apoiar a ação do escalão superior;
D - Destacamento Retardador; - Ocupar e manter o objetivo de marcha. 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
- Pa Cmb com a missão de retardamento e
E inquietação da coluna; a. Revisão doutrinária
- Pa Rec. TAREFAS CRÍTICAS 1) Estudar:
A d. Uma tropa Amg (simbolizada), que ocupa - C 7-10;
posição perdeu o contato com o Ini. - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: b. Estudo de caso esquemático:
D
- Explorar os seguintes aspectos:
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 1. PELO CMT ESCALÃO DE REC
- Dispositivo do GC Ponta;
S a. A Op terá início em uma Z Reu à retaguarda a. Antes da marcha: - Emprego do GC Ponta em diferentes situações de conduta de
T do Elm simbolizado em posição. 1) Estudar o Itn de marcha; combate.
R b. A Op terminará com ação centralizada do Esc 2) Decidir (dispositivo inicial); c. Ambientação
Rec, atacando posições ocupadas por elementos 3) Transmitir a Ordem de Movimento; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A 4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-
inimigos de segurança. 3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATE
M c. Executar a seguinte seqüência de ações: nistrativas.
E - Ocupação da Z Reu; b. Durante a marcha: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
N - Ultrapassagem do Elm em contato; 1) Manter a direção de marcha; as seguintes técnicas:
- Execução da marcha; 2) Empregar adequadamente as formações de combate; - Embarque e desembarque de Vtr;
T 3) Esclarecer, explorar e manter as ligações com o GC Ponta;
- Condutas e ocupação do Obj de marcha. - Formações;
O d. Prever um a dois altos da coluna. 4) Empregar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de - Progressão em combate;
segurança; - Combinação do fogo e do movimento.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 5) Decidir com acerto, face às diferentes situações de conduta b. Demonstração
- Ver OA INF/120.01. do combate, garantindo a continuidade do movimento; 1) Mostrar a atuação do GC Ponta, particularmente quanto:
6) Transmitir os informes obtidos;

2-221
EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-


MISSÃO DE COMBATE NHECIMENTO DO BTL VANGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 7) Estabelecer durante os altos ou paradas da coluna, postos - Trabalho dos Esclarecedores;
avançados (alto guardado). - Conduta de combate, quando o contato com o Ini for esta-
O a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão c. No objetivo de macha belecido.
acionar entre outros os seguintes incidentes:
B - Obstáculos (campos de minas, abatizes,
1) Ocupar o Obj com dispositivo adequado;
4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
J 2) Determinar providências defensivas para a manutenção
crateras na estrada, etc); do Obj; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E - Resistências descontínuas; 3) Determinar as posições e missões das armas de apoio
- Indícios da presença Ini; as seguintes técnicas:
T orgânicas e em reforço; - Embarque e desembarque de Vtr;
- Fogos de armas automáticas sobre o GC
I ponta;
4) Esclarecer a situação e informar. - Progressão em combate;
V - Concentrações de Art e Mrt sobre o eixo; 2. PELO CMT GC PONTA - Ocupação de uma posição de tiro, partindo as peças de Mtr e
Mrt 60mm de dentro de uma coluna de marcha;
O - Atuação da F Ae Ini;
- Mortos e feridos (Amg e Ini); a. Antes do ataque: - Regulação e ajustagem do tiro;
- Prisioneiros de Guerra; 1) Transmitir a Ordem de macha; - Execução dos tiros sem o aparelho de pontaria e sem o reparo.
D - Refugiados, etc. 2) Empregar as medidas preparatórias e providências admi-
5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
E b. Criar situações visando o desencadeamento nistrativas.
oportuno das seguintes ações: b. Durante a marcha: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Adoção de medidas de segurança de flanco; 1) Manter a direção de marcha; as seguintes técnicas:
A 2) Empregar adequadamente as formações de combate; - Formações;
- Ação individual e oportuna dos esclarece-
D dores do GC Ponta e do Esc Rec como um todo; 3) Empregar o reconhecimento, a vigilância e as medidas de - Progressão em combate;
E - Intervenção do Cmt GC e do Pel; segurança; - Combinação do fogo e do movimento entre as esquadras.
4) Decidir com acerto, face às diferentes situações de conduta
S - Substituição do GC Ponta; 6. MEIOS AUXILIARES
- Adoção de medidas de defesa aérea. do combate, garantindo a continuidade do movimento;
T 5) Transmitir os informes obtidos; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
R 5. PERIODICIDADE 6) Estabelecer a vigilância e a segurança durante os altos ou utilizar o caixão de areia.
A - Este OA deverá ser cumprido com a periodi-
paradas de coluna (alto guardado).
c. No objetivo de marcha:
M cidade do OA INF/120.01 (A Cia Fuz na Marcha 1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo determinado
E para o Combate). pelo Cmt Esc Rec;
N 6. DIVERSOS 2) Determinar e executar com acerto, medidas defensivas;
T 3) Determinar as missões de tiro das esquadras.
a. Ver o OA INF/120.01.
O b. Este exercício deverá ser conduzido no 3. PELO CMT ESC REC
quadro da Cia Fuz na marcha para o combate. a. Antes da marcha:
c. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra- 1) Transmitir a Ordem de Movimento;
mento das seguintes frações elementares do Pel 2) Executar as medidas preparatórias e as providências
Ap, em reforço ao Esc Rec:

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.01

MARCHAR PARA O COMBATE COMO ESCALÃO DE RECO-


MISSÃO DE COMBATE NHECIMENTO DO BTL VANGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Seção (ou Peça) de Mrt Me; administrativas.


- Seção (ou Peça) de CSR. b. Durante a marcha:
O d. Aproveitar as situações de conduta para 1) Empregar a vigilância e as medidas de segurança;
B realizar o revezamento dos GC na missão da 2) Transmitir os informes obtidos;
“Ponta de Vanguarda”. 3) Quando do emprego do Esc Rec:
J - Dar início à ação com oportunidade e como dispositivo
e. Prever deslocamento Mtz e a Pé, por estra-
E das e através do campo, de dia e à noite. adequado;
T - Conduzir e impulsionar a progressão;
f. O deslocamento motorizado só deverá ser re-
- Empregar as formações de combate adequadas;
I alizado pelas frações das Unidades Motorizadas.
- Tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão.
V c. No Objetivo de Marcha:
O 1) Ocupar posições de acordo com o dispositivo do Cmt Esc
Cmb;
2) Determinar e executar com acerto medidas defensivas.
D
4. PELOS GRUPOS DE COMBATE
E
a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Emprego correto das seguintes técnicas:
A - Marcha a Pé ou Mtz;
D - Formações;
E - Progressão em combate;
- Combinação do fogo e do movimento;
S - Reconhecimento, descoberta e designação de objetivos;
T - Transmissão de informes;
R - Vigilância e segurança;
- Conduta dos esclarecedores;
A - Controle, distribuição e disciplina de fogo;
M - Procedimento face à ação do Ini Ae e defesa AAe.
E 5. PELO GRUPO DE APOIO
N
a. Aprestar o pessoal e o material.
T b. Emprego correto das seguintes técnicas:
O - Marcha a pé ou Mtz;
- Formações;
- Progressão em combate;
c. Apoiar o Esc Rec, batendo os alvos determinados com opor-
tunidade e eficiência.

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EB70-PP-11.009

OA INF/121.01
MISSÃO DE COMBATE:
-Marchar para o combate como Escalão de
Reconhecimento do Btl Vanguarda.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES SIMULTÂNEAS
– Cia Fuz na Marcha para
a Cmb (INF 120.01)

AÇÕES SUBSEQUENTES
Quando detido:
– A Cia Fuz no Atq
– Fixar o Ini
coordenado (INF 120.02) Conquistar e Manter
– Esclarecer a Sit
Manter a continuidade Superar resistências – Apoiar a ação do o Objetivo de Marcha
do movimento Ini com rapidez Esc Superior
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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.02

MISSÃO DE COMBATE RECONHECER EM FORÇA UMA POSIÇÃO INIMIGA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


DESEMPENHO COLETIVO
O a. A missão do Pel Fuz deverá estar no quadro a. Revisão doutrinária
de um BI que, encontrando-se em Z Reu, prepara- 1) Estudar:
B O Pel Fuz, como um todo, deverá desenvolver adequada-
- C 7-10;
se para realizar um ataque coordenado, diurno
J (OA INF/100.01).
mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
- C 7-20;
de combate:
E b. Uma tropa amiga (figurada ou simbolizada) b. Estudo de caso esquemático:
- Esclarecer a situação, respondendo aos EEI formulados
T ocupa posição em contato com o Ini, devendo - Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Fuz no Reco-
pelo Cmt Btl;
apoiar as ações do Btl. nhecimento em Força:
I - Ficar ECD aproveitar o êxito da operação;
- Elaboração do Plano Inicial de Ataque do Pel, para a execução
c. Informações incompletas sobre o Ini deter-
V minaram ao Cmt BI a decisão de empregar o Pel
- Obter o Infe, com o mínimo de baixas possível;
do Reconhecimento;
- Transmitir os Infe obtidos com clareza e precisão.
O Fuz em um reconhecimento em força, como ação - Elaboração dos Planos de Retraimento;
preliminar ao ataque. - Conduta do Combate;
d. A missão do Pel Fuz deverá ser definida TAREFAS CRÍTICAS - Elaboração de um Relatório de Reconhecimento.
D c. Ambientação
através da realização de um ataque limitado, com
E objetivo; o Cmt BI deverá determinar a direção de - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
ataque do Pel. 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
1. PELO CMT ESCALÃO DE REC
A e. O Ini será caracterizado no quadro de um BI
D na defesa de área, entretanto no início da opera- a. Antes do Reconhecimento: a. Revisão doutrinária
ção, pouca ou nenhuma informação sobre o Ini, 1) Reconhecer o terreno: 1) Estudar:
E deverá ser fornecida ao Cmt Btl. - C 7-10;
- Identificar a direção de ataque imposta pelo Cmt Btl;
S - Levantar as VA, os Acdt Capitais incluindo o Obj imposto; - C 7-20;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
T - Identificar as regiões do terreno onde possivelmente b. Estudo de caso esquemático:
R a. A Op terá início com o Pel ocupando parte haverá reação do Ini; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao GC no ataque,
da Z Reu/Btl (8 km da P Atq). - Levantar os Obj de Rec dos Gp. realizando um Reconhecimento em Força:
A - Recebimento da Ordem do Cmt Pel;
b. Terminará com a entrega do Relatório do 2) Planejar o Ret do Pel:
M Reconhecimento pelo Cmt Pel (ou seu substitu- - Elaborar planejamentos para o Ret do Pel após a Conq - Planejar o Rec do terreno;
E to), após uma das seguintes ações a critério da do Obj, ou caso seja detido pelo Ini; - Escolha de formações adequadas para a progressão do GC;
N Direção da Instrução: 3) Obter Infe com os Elm em Ctt; - Conduta de combate;
1) O Pel Fuz conquista e mantém Obj que 4) Decidir com acerto e oportunidade; - Retraimento do GC;
T - Transmissão de Infe obtidos.
lhe foi imposto, devendo o BI aproveitar o êxito 5) Transmitir a ordem do Pel;
O da ação preliminar; 6) Planejar o sistema de Com do Pel deverá explorar e manter c. Ambientação
2) O Pel Fuz conquista Obj que lhe foi im- ligações com o Btl e com os Elm subordinados; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
posto e, face à Psb do Ini lançar um forte C Atq, 7) Determinar as medidas preparatórias e as providências
retrai Mdt O e é acolhido na linha de contato pelas administrativas.
tropas amigas em posição.

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.02

MISSÃO DE COMBATE RECONHECER EM FORÇA UMA POSIÇÃO INIMIGA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


c. Executar a seguinte seqüência de ações: b. Durante o reconhecimento: 3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS DE COMBATE
- Ocupação da Z Reu; 1) Transpor a LP na hora e com o dispositivo adequado;
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
O - Transposição da LP; 2) Manter a direção do reconhecimento;
as seguintes técnicas:
- Progressão sobre as vistas e fogo do Ini; 3) Manter ligações com o Cmt Btl, transmitindo os Infe obtidos;
B - Transposição da LP;
3) O Pel Fuz não atinge o Obj que lhe foi 4) Utilizar com propriedade as medidas de segurança das
J imposto, devido à resistência apresentada pelo Ini. Comunicações; - Formações;
E Já tendo obtido os Infe necessários, Mdt O, retrai 5) Conduzir e impulsionar o reconhecimento; - Progressão em combate;
- Combinação do fogo e do movimento;
T e é acolhido pelas tropas amigas em posição; 6) Combinar o fogo e o movimento;
- Ocupação de uma posição de assalto;
4) Obtenção paulatina de Infe sobre o Ini; 7) Colher os dados sobre o efetivo, dispositivo, condições
I - Execução do assalto;
5) Conquista do Obj (se for o caso); das defesas Ini, material, armas, atitude, moral, localização (de-
V 6) Manutenção do Obj (se for o caso); terminar as coordenadas), movimentos e qualquer modificação - Obtenção de Infe;
O 7) Retraimento e acolhimento pela tropa no dispositivo Ini; - Retraimento.
Amg em Pos (se for o caso); 8) Capturar PG, documentos e materiais que lhe sejam b. Demonstração
8) Transmissão do Relatório de Reco- possíveis; 1) Mostrar a atuação do GC quando da (o):
D - Ocupação da Z Reu;
nhecimento. 9) Acionar o desencadeamento dos fogos de apoio, sobre as
E d. A Ordem do Cmt Btl deverá especificar os regiões suspeitas; - Deslocamento da Z Reu até a P Atq;
EEI que serão procurados pelo Cmt Pel durante 10) Solicitar autorização para retrair com oportunidade (pesar - Ocupação da P Atq;
- Transposição da LP;
A o reconhecimento em força, tais como: a missão e as perdas);
- Progressão sob vistas e fogo do Ini;
- Qual o valor do Ini em tal região? 11) Coordenar o retraimento com propriedade;
D - Execução do Rec pelo fogo;
- Qual o local das Pos Tir das Mtr Ini? 12) Caso venha a Conq o Obj:
E - O Ini lançou campos de minas? Onde? - Consolidar a conquista; - Conduta no caso de aumento da resistência do Ini;
S - Qual a extensão? De que tipo? - Reorganizar o Pel; - Técnica para forçar o Ini a desmascarar as suas posições;
- Execução do retraimento.
T - O Ini possui Bld? - Informar ao Cmt do Btl;
- Suas posições já se encontram totalmente - Esclarecer a situação; 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
R
preparadas? 13) Evacuar os mortos, feridos e Prisioneiros de Guerra;
A - O Ini em larga frente nesta parte da frente? c. Após o retraimento: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
M - Qual a Unidade em presença? - Elaborar com precisão, clareza e concisão o Relatório de as seguintes técnicas:
- Progressão em combate;
E - Há áreas favoráveis a infiltrações táticas? Reconhecimento, respondendo aos EEI formulados pelo Cmt do BI.
Onde? - Formações;
N 2. PELO CMT GC - Ocupação de uma Pos inicial de tiro;
e. Ao iniciar o Atq, o Pel deverá ser submetido
T a uma crescente reação do Ini. a. Antes do reconhecimento: - Mecanismo para a execução dos fogos;
O 1) Reconhecer o terreno: - Regulação, ajustagem e transporte do tiro sobre alvos inopinados
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO estáticos e móveis;
- Identificar a direção de ataque, imposta pelo Cmt do Pel;
a. Profundidade do Obj: - Identificar os Obj de Rec do Gp. - Mudanças de posição.
- Não deve exceder os 1000m. 2) Planejar o retraimento do Gp;
b. Largura da frente: 3) Decidir com acerto e oportunidade;

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EB70-PP-11.009

COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.02

MISSÃO DE COMBATE RECONHECER EM FORÇA UMA POSIÇÃO INIMIGA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- A do BI atacante (1000 a 2000m), propor- 4) Transmitir a Ordem do Grupo; 5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
cionando flexibilidade para a escolha da direção 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
O de ataque, pelo Cmt do Btl; administrativas.
as seguintes técnicas:
c. O Objetivo deverá ser bem definido no b. Durante o reconhecimento:
B - Formações;
terreno. 1) Transpor a LP na hora e com o dispositivo adequado;
J 2) Manter a direção do reconhecimento;
- Progressão em combate;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Combinação do fogo e do movimento.
E 3) Manter ligação com os Elm Viz e com o Cmt Pel;
T a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 4) Adotar as formações adequadas a cada situação; 6. MEIOS AUXILIARES
acionar entre outros os seguintes incidentes: 5) Conduzir e impulsionar o reconhecimento;
I - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- Reação gradativa do Ini, à medida que o Pel 6) Combinar o fogo e o movimento;
V realiza a progressão em direção ao Obj; 7) Colher os dados sobre o efetivo, dispositivo, condições das utilizar o caixão de areia.
O - Caracterização nas diversas regiões do defesas Ini, material, armas, atitude, moral, localização, movimen-
terreno, do valor, natureza e atitude do Ini; tos e qualquer modificação no dispositivo Ini, informando ao Cmt
- Figurar os fogos de armas automáticas, Pel com clareza e precisão;
D
localizadas dentro da Z Aç do Pel e em regiões 8) Utilizar com propriedade as medidas de segurança das
E vizinhas; Com;
- Desencadeamento dos fogos defensivos 9) Capturar PG, documentos e materiais que lhe sejam
A aproximados e de proteção final pelo Ini (Art, Mrt possíveis;
e Mtr) (figurar); 10) Determinar a abertura do fogo do GC, sobre regiões
D
- Caracterização da existência de campos suspeitas;
E de minas Ini; 11) Coordenar o retraimento com propriedade;
S - A presença da tropa Amg em Ctt com o Ini; 12) Manter o Cmt Pel informado da situação do Grupo;
T - Materialização de obstáculos de arame 13) Caso venha a Conq o Obj:
(camuflados) e do agravamento de acidentes -Consolidar a conquista;
R
naturais do terreno pelo Ini; -Executar a reorganização;
A - Presença de CC (simular ou figurar a pre- -Manter o Cmt Pel informado;
M sença através do desencadeamento do fogo); 14) Evacuar os mortos, feridos e PG.
E - Presença de armas AC do Ini (materializar, 3. PELO GRUPO DE COMBATE
N simular ou figurar através do fogo);
- Grande número de mortos e feridos do Pel; a. Aprestar o pessoal e o material.
T - Prisioneiros de Guerra. b. Observar durante os deslocamentos noturnos, a disciplina
O b. Criar situações, visando o desencadeamento de luzes e ruídos.
oportuno das seguintes ações: c. Transpor a LP na hora e com o dispositivo estabelecido.
1) Obtenção de Infe sobre os Ini, quanto a: d. Manter a direção do ataque.
- Valor, natureza e atitude; localização das e. Combinar o fogo e o movimento.
armas de apoio; f. progredir corretamente em combate.

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COMPANHIA DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.02

MISSÃO DE COMBATE RECONHECER EM FORÇA UMA POSIÇÃO INIMIGA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Presença e localização de CC; apoio de g. Adotar a formação determinada pelo Cmt GC, bem como
fogo disponível; localização das barragens; exis- mudá-la com rapidez.
O tência, extensão e natureza de obstáculos, etc; h. Transmitir Infe com clareza e precisão.
B 2) Emprego do fogo e do movimento; i. Realizar o retraimento, conforme determinado pelo Cmt Grupo.
3) Execução do Rec pelo fogo;
J 4. PELO GRUPO DE APOIO
4) Retraimento do Pel Fuz ou Mnt do Obj
E conquistado; a. Aprestar o pessoal e o material.
T 5) Evacuação de mortos e feridos e PG; b. Apoiar o desembocar do ataque, batendo os alvos determi-
I 6) Acolhimento do Pel pela tropa em contato nados com oportunidade e eficiência.
(se for o caso). c. Manter a continuidade do apoio, durante a progressão, mu-
V
dando de posição, caso necessário.
O 5. PERIODICIDADE
d. Adotar a formação estabelecida, durante os movimentos sob
- Este OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz as vistas e fogos do Ini.
D com a mesma periodicidade do OA INF/100.01.
E 6. DIVERSOS
a. O exercício deverá ser conduzido no qua-
A dro do “BI no ataque coordenado diurno” (OA
D INF/100.01).
E b. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-
S mento dos seguintes elementos do Btl:
- Seç (Pç) Mrt Me/Pel Ap;
T - Seç (Pç) CSR /Pel Ap.
R c. Deverá ser representado o Cmt dos Elm
A em Ctt.
M d. O OA de Art deverá participar da realização
deste Exercício, solicitando o Ap F e Art neces-
E sário.
N
T
O

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EB70-PP-11.009

OA INF/121.02
MISSÃO DE COMBATE:
- Reconhecer em Força uma posição inimiga.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

AÇÕES SIMULTÂNEAS
– O BI no Ataque
Coordenado (INF - 100.01)

M Esclarecer a Sit com


o mínimo de baixas anter o Conquistar, manter e
sigilo Ficar ECD apoiar a
Se detido esclarecer, manobra do BI
Manter o sigilo a Sit e ficar ECD retrair, Ficar ECD Aproveitar
Mdt O o Êxito
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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.03

- ATACAR DE DIA, UMA POSIÇÃO SUMARIAMEN-


MISSÃO DE COMBATE TE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
a. Missão do Pel deverá estar no quadro de a. Revisão doutrinária
O 1) Estudar:
uma Cia Fuz no Ataque Coordenado;
B b. O Ini será caracterizado no quadro de um Pel
O Pel Fuz como um todo, deverá executar adequadamente
- C 7-10;
as ações que caracterizam o cumprimento da missão de
J Fuz, ocupando um Nu Def; b. Estudo de caso esquemático:
combate:
E c. Uma tropa Amg (simbolizada) ocupa posição - Manter o sigilo da Operação até a hora do Ataque;
- Explorar os seguintes aspectos;
em contato com o Ini, garantindo a LP e a Base - Estudo de situação do Cmt Pel e a tomada de decisão;
T - Transpor a LP na hora prevista;
- Desenvolvimento do método de progressão em combate;
de fogos.
I - Conquistar o Objetivo imposto, não ficando detido face
- Elaboração da Ordem de Ataque do Cmt Pel;
à ação do inimigo;
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO c. Ambientação
- No Objetivo, ter condições de deter C Atq Ini, e de pros-
O a. A Op terá início com o Pel Fuz em Z Reu (4 seguir para novo Objetivo, caso receba ordem.
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
km da LP). 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
D b. Na noite anterior à do Atq deverão ser reali-
zadas Pa Rec, para a obtenção de informes sobre TAREFAS CRÍTICAS a. Revisão doutrinária
E o inimigo e o terreno. 1) Estudar:
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - C 7-10.
c. A Op terminará com a Conq e consolidação
A do Obj e execução da reorganização. b. Estudo de caso esquemático:
1. PELO CMT DO PEL - Explorar os seguintes aspectos:
D d. Executar a seguinte seqüência de ações:
- Ocupação da Z Reu; a. Antes do Ataque: - Recebimento da Ordem de Ataque do Cmt Pel;
E - Pa Rec (terreno e Ini); 1) Reconhecer o terreno; - Método para realização do reconhecimento do terreno;
S - Defesa da Z Reu; 2) Obter informes do Elm em contato; - Deslocamento da P Atq para a LP;
T - Dslc Z Reu P Atq; 3) Decidir com acerto e com oportunidade; - Transposição LP;
- Ocupação do P Atq; 4) Transmitir a ordem de Ataque; - Escolha de formações adequadas para a progressão do GC;
R - Seleção da posição de assalto;
- Transposição da LP; 5) Determinar as medidas preparatórias e providências admi-
A - Progressão sob as vistas e fogos do Ini nistrativas complementares. - Situações de conduta do Ataque.
M - Condutas; b. Durante o Ataque: c. Ambientação
E - Consolidação e reorganização do Obj. 1) Ligar-se com os Elm vizinhos; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
N 2) Conduzir e impulsionar a progressão; 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMBATE
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO
3) Intervir no combate com oportunidade e acerto;
T 4) Empregar as armas de apoio orgânicas ou em reforço, a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
a. Profundidade (LP - Obj) de 1000m (Após),
O largura de 250m (Após). com oportunidade; as seguintes técnicas:
b. Apresentar: 5) Solicitar apoio de fogo quando necessário; - Transposição de uma LP;
- Um só compartimento; 6) Tomar o dispositivo de assalto e conduzi-lo com impulsão. - Formações;
- Obstáculos transponíveis ou desbordáveis; c. No Objetivo - Progressão em combate;
1) Consolidar a conquista do Obj:

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PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.03

- ATACAR DE DIA, UMA POSIÇÃO SUMARIAMEN-


MISSÃO DE COMBATE TE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Trechos limpos e trecho com cobertas e - Reajustar o dispositivo; - Combinação do fogo e do movimento;
abrigos; - Limpar o Obj; - Ocupação de uma posição de assalto;
O c. O Obj deve ser bem definido no conjunto - Providenciar a defesa; - Execução do assalto.
B do Obj da Cia. 2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação; b. Demonstração
J 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 3) Executar a reorganização: - Mostrar a atuação do GC quando da (o):
- Verificar perdas; - Ocupação de uma Z Reu;
E a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Evacuar feridos e PG; - Deslocamento da Z Reu até a P Atq;
T simular as seguintes situações: - Remuniciamento; - Ocupação da P Atq;
I - Obstáculos (pontes destruídas, regiões - Cerrar apoios; - Transposição da LP;
V passivas, campos de minas, etc); - Ligar-se com os vizinhos. - Progressão até a P Assalto;
- Pa Rec Ini, antes do Atq, atuando na Z - Execução do Assalto;
O Reu/Pel; 2. PELO CMT GC DO ESCALÃO DE ATAQUE - Conquista e consolidação do Obj.
- Atuação da tropa Amg em contato; a. Antes do Ataque: c. Tiro de Combate Avançado:
D - Fogos defensivos do Ini (fogos longínquos, 1) Reconhecer o terreno; - Executar os Tiros de Combate Avançado, previstos nas IGTAEx.
E concentrações e barragens de Art e Mrt, fogos de 2) Decidir com acerto e oportunidade;
flanqueamento partido de Pos vizinhas); 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
3) Transmitir a ordem de ataque;
- Fogos de apoio Amg (fogos de preparação, 4) Determinar as medidas preparatórias e providências admi- a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
A apoio imediato, etc); nistrativas complementares. as seguintes técnicas:
D - Atuação da F Ae Ini; b. Durante o Ataque: - Progressão em combate;
E - Existência da segurança aproximada do 1) Ligar-se com os Elm vizinhos; - Formações;
Nu Def Ini; 2) Adotar as formações adequadas a cada situação; - Ocupação de uma posição inicial de tiro;
S - Resistência Ini, face à ação do Pel Atacante; 3) Conduzir e impulsionar a progressão; - Mecanismo para a execução dos fogos;
T - Mortos e feridos Amg; 4) Conduzir o assalto com agressividade. - Regulação, ajustagem e transporte do tiro sobre alvos inopinados,
R - Prisioneiros de Guerra. c. No Objetivo estáticos e móveis;
A b. Criar situações visando o desencadeamento 1) Consolidar a conquista do Obj; - Mudanças de posição.
oportuno das seguintes ações: 2) Executar a reorganização; b. Tiro
M - Adoção de medidas de segurança na Z Reu; 3) Comunicar conquista e esclarecer a situação. - Executar os tiros previstos na IGTAEx.
E - Adoção de medidas de defesa aérea;
N - Ligação com a tropa Amg em contato, 3. PELO CMT GC RESERVA 5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
T para a busca de informes e coordenação da a. Antes do Ataque: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
ultrapassagem; 1) Reconhecer o terreno; as seguintes técnicas:
O - Emprego de Pa Rec antes do Atq, visando 2) Decidir com acerto e oportunidade; - Formações;
a busca de informes; 3) Transmitir a Ordem de Ataque; - Progressão em combate;
- Passagem através de Campos de Minas 4) Determinar as medidas preparatórias e providências admi- - Combinação do fogo e do movimento.
(abertura de trilhas); nistrativas complementares.
- Emprego do fogo e do movimento;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.03

- ATACAR DE DIA, UMA POSIÇÃO SUMARIAMEN-


MISSÃO DE COMBATE TE ORGANIZADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Solicitação de fogos de apoio ao Esc Sp; b. Durante o Ataque: 6. MEIOS AUXILIARES


- Substituição de Elm do Escalão de Ataque; 1) Determinar o acompanhamento do Escalão de ataque, de
O - Emprego do GC “reserva”; forma a poder intervir no combate com oportunidade; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
utilizar o caixão de areia.
B - Intervenção do Cmt Pel; 2) Adotar as formações adequadas a cada situação.
J - Evacuação de Mortos e feridos; c. No Objetivo
- Evacuação de PG. 1) Determinar a ocupação do Objetivo no dispositivo do Pel;
E 2) Providenciar a defesa.
T 5. PERIODICIDADE
4. PELOS GRUPOS DE COMBATE
I - Este OA deverá ser cumprido anualmente por
V todos os Pel Fuz da Unidade. a. Aprestar o pessoal e o material.
O b. Observar durante os deslocamentos noturnos, a disciplina
6. DIVERSOS de luzes e ruídos.
a. Prever o revezamento entre os GC do Esc c. Transpor a LP na hora e com o dispositivo estabelecido.
D Atq e da Res, aproveitando as situações de d. Manter a direção do ataque.
E conduta. e. Combinar fogo e movimento.
b. Deverão ser representados: f. Progredir corretamente em combate.
- Cmt Cia Fuz enquadrante; g. Adotar a formação determinada pelo Cmt GC, bem como
A mudá-la com rapidez.
- Cmt da tropa Amg em Ctt;
D c. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra- h. Realizar o desenvolvimento do GC na Pos de assalto.
E mento das seguintes frações elementares do Pel i. Executar o assalto com agressividade.
S Ap, em reforço ou em apoio direto ao Pel Fuz: j. Aplicar as técnicas de limpeza do Obj.
- Seção (Pç) de Mrt Me; k. Adotar corretamente e com oportunidade as medidas visando
T à defesa do Obj.
- Seção (Pç) de CSR.
R
5. PELO GRUPO DE APOIO
A
M a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Observar durante os deslocamentos noturnos, a disciplina
E
de luzes e ruídos.
N c. Apoiar o desembocar do ataque, batendo os alvos determina-
T dos com oportunidade e eficiência.
O d. Manter a continuidade do apoio, durante a progressão, mu-
dando de posição, caso necessário.
e. Adotar a formação estabelecida, durante os movimentos sob
as vistas e fogos do Ini.

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EB70-PP-11.009

OA INF/121.03
MISSÃO DE COMBATE:
- Atacar de dia, uma posição sumariamente organizada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

Transpor na hora Não se deixar Conquistar Manter


Manter o sigilo e ficar ECD prosseguir
determinada deter
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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.04

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DESTRUIR


MISSÃO DE COMBATE UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETAGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão deverá estar no quadro de uma a. Revisão doutrinária
O - Estudar:
ação preliminar que antecederá o ataque de um O Pel Fuz como um todo, deverá executar adequadamente
B BI. A operação será conduzida por meio de uma - C 7-10;
as ações que caracterizam o cumprimento da missão de
J infiltração através das linhas inimigas.
combate:
- C 21-75.
E b. O Pel deverá realizar uma incursão noturna b. Estudo de caso esquemático.
- Manter o sigilo até a destruição do Obj;
não apoiada, tendo como Obj, a destruição de - Explorar os seguintes aspectos;
T uma instalação localizada na retaguarda do Ini. - Atingir o Obj sem se deixar interceptar pelo Ini;
- Planejamento de infiltração;
I c. O Ini será materializado por um Btl Res Bda - Retrair sem se deixar capturar ou destruir pelo Ini;
- Planejamento do assalto;
nos PAG (OA INF/100.06). - Completar o retraimento (acolhimento) antes do alvorecer.
V - Planejamento do retraimento;
d. Uma tropa Amg (simbolizada ou figurada) - Planos alternativos.
O encontra-se em contato com o Ini. TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
D - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
E a. A Op terá início em uma Z Reu à retaguarda,
cerca de 4 km de um elemento simbolizado (ou 1. PELO CMT PEL a. Revisão doutrinária
figurado), em contato com o Ini.
A a. Antes da Operação: - Estudar:
b. A Op terminará com o acolhimento do Pel
1) Planejar a infiltração: - C 7-10;
D pela tropa Amiga em contato.
- C 21-75.
c. O Obj da incursão deverá estar vigiado ou - Reconhecer na carta ou fotografias aéreas;
E - Obter informações; b. Estudo de caso esquemático:
guardado.
S d. Executar a seguinte sequência de ações: - Reconhecer o terreno; - Explorar os seguintes aspectos referentes ao GC realizando uma
T - Ocupação da Z Reu - Pontos de passagens pelas linhas Amg; infiltração noturna não apoiada:
- Passagem pelas linhas Amg; - Pontos e faixas de infiltração; - A técnica de infiltração;
R - A técnica do assalto;
- Progressão noturna durante a infiltração - Pontos de reunião;
A em território Ini; - Ligar-se com o Elm em contato; - A técnica do retraimento.
M - Ocupação do Ponto de Reunião; - Estabelecer sinais de reconhecimento medidas de coor- c. Ambientação
E - Deslocamento entre o P Reu e a P Atq; denação, de controle e de segurança; - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Ocupação da P Atq; - Organizar a força para a infiltração;
N - Assalto;
3. PREPARAÇÃO DO GC E DO GRUPO DE APOIO
2) Planejar o assalto:
T - Retraimento; - Reconhecer na carta ou foto Ae; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
O - Acolhimento. - Escolher a Posição de Ataque; as seguintes técnicas:
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO - Identificar o objetivo; - Progressão à noite;
- Relacionar as ações a realizar; - Camuflagem individual;
a. Apresentar uma faixa favorável à infiltração - Escolher o Itn P Reu – P Atq; - Eliminação de sentinelas e vigias;
com 2600 a 3000m de profundidade e uma frente - Conduta em caso de extravio;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.04

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DESTRUIR


MISSÃO DE COMBATE UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETAGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de cerca de 1500m. - Organizar a força para o Atq; - Conduta nos P Reu;


b. Possuir cobertas que facilitem o movimento 3) Planejar as ações subseqüentes: - Vigilância e Segurança.
O noturno. - Retraimento; b. Com relação ao assalto e destruição da instalação, treinar a
B 4. INCIDENTES SITUAÇÕES - Acolhimento; execução do trabalho em equipe correspondente a:
- Planos alternativos; - Ação do Grupo de assalto;
J a. A figuração inimiga e a Arbitragem deverão - Conduta em caso de interceptação. - Ação do Grupo de demolição (técnicas de destruição);
E acionar entre outros os seguintes incidentes: 4) Transmitir a Ordem do Pel; - Ação do Grupo de Apoio.
T - Obstáculos (pontes destruídas, áreas pas- 5) Programar ensaios. c. Demonstração
sivas, campos de minas, etc);
I - Elm amigos em contato materializando P
b. Durante a Operação: - Aprestar através de uma demonstração diurna o mecanismo
- Liberar os GC ou grupos de infiltração; da infiltração do assalto, bem como as técnicas de destruição de
V Vig e de escuta;
- Reunir o Pel à retaguarda das linhas inimigas (P Reu); instalações.
O - Mortos e feridos.
b. Criar situações visando o desencadeamento - Decidir no caso de grupos extraviados;
- Conduzir o Atq; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
oportuno das seguintes ações:
D - A adoção de medida visando não ser inter- - Executar o retraimento; - Ensaiar em terreno semelhante ao dos Exercícios, porém em local
ceptado pelo Ini; - Pedir o Apoio de Fogo, caso necessário. diferente, realizar no mínimo dois ensaios da operação (um diurno e
E
- Passagem e Acolhimento pela tropa amiga outro noturno).
2. PELO CMT GC
em contato;
A - Evacuação de mortos e feridos; a. Antes da Operação: 5. MEIOS AUXILIARES
D - Passagem por sobre obstáculos, inclusive 1) Reconhecer o terreno; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemático, utilizar
campos de minas; 2) Organizar os grupos de infiltração;
E - Eliminação de sentinelas e vigias; 3) Transmitir a ordem;
caixão de areia.
S - Execução de destruições. 4) Recapitular a missão de cada elemento;
T 5) Executar o ensaio e instruções especiais;
5. PERIODICIDADE
6) Tomar as medidas de aprestamento e os preparativos para
R a. Este OA deverá ser cumprido por um Pel Fuz, a operação.
A pelo menos uma vez no biênio, em ação oposta b. Durante a Operação:
M ao OA INF/100.06 (O BI nos PAG). 1) Conduzir o GC até os Pontos de Reunião à retaguarda
da Força Ini;
E 6. DIVERSOS 2) Reunir seu GC à retaguarda da Força Inimiga;
N a. Este exercício deverá ser realizado em ação
3) Conduzir o GC ao P Reu do Pel;
T 4) Conduzir as ações de sua missão no Atq;
oposta ao OA INF/100.06; “O BI nos PAG”.
5) Conduzir as ações de retraimento.
O b. Deverão ser representados:
- Cmt do BI enquadrante; 3. PELOS GRUPOS DE COMBATE
- Cmt da tropa em contato.
c. Prever o revezamento entre os Pel Fuz do BI. a. Aprestar o pessoal e o material (atenção especial à camufla-
d. Havendo disponibilidade de helicópteros gem individual).
poderá ser previsto o resgate do Pel por via aérea. b. Executar corretamente as técnicas de:

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.04

INFILTRAR-SE ATRAVÉS DAS LINHAS INIMIGAS E DESTRUIR


MISSÃO DE COMBATE UMA INSTALAÇÃO LOCALIZADA À SUA RETAGUARDA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Orientação em campanha;
- Progressão noturna;
O - Vigilância, segurança e sigilo;
- Eliminação de sentinelas e vigias;
B - Transposição de obstáculos;
J - Destruições.
E 4. PELO GRUPO DE APOIO
T
a. Aprestar o pessoal e o material.
I b. Observar durante os deslocamentos noturnos, a disciplina
V de luzes e silêncio.
O c. Apoiar o desembocar do ataque, batendo os alvos determina-
dos com oportunidade e eficiência.
d. Manter a continuidade do apoio, durante a progressão, mu-
D dando de posição, caso necessário.
E e. Adotar a formação estabelecida, durante os movimentos sob
as vistas e fogos do Ini.

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

2-239
EB70-PP-11.009

OA INF/121.04
MISSÃO DE COMBATE:
- Infiltrar-se através das linhas inimigas e destruir instalação
localizada à sua retaguarda.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-240
EB70-PP-11.009

AÇÕES OPOSTAS Retrair sem se


– O BI nos P A G deixar capturar
(INF 100.06) Não se deixar Destruir o Completar o Retraimento
Manter o sigilo Manter o sigilo antes do alvorecer
Interceptar Objetivo
2-241
EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.05

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão do Pel deverá estar no quadro de a. Revisão Doutrinária
O 1) Estudar:
uma Cia Fuz, conduzindo uma Defesa de Área O Pel Fuz, como um todo deverá executar adequadamen-
B em 1° Escalão. - C 7-10.
te, as ações que caracterizam o cumprimento da missão de
J b. O Ini será caracterizado no quadro de uma
combate:
b. Estudo de caso esquemático:
E Cia Fuz atacante. 1) Explorar os seguintes aspectos:
- Deter o Ini pelo fogo;
- Estudo do terreno, abrangendo a visualização da via de acesso
T 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Repelir o Ini pelo combate aproximado;
que o Pel deverá barrar e o levantamento das regiões favoráveis ao
I - Empregar corretamente os princípios de Defesa, aplicá-
a. A Op terá início com ocupação de uma Z Reu desembocar do Atq Ini;
veis ao escalão;
V imediatamente à retaguarda das posições da Cia
- Utilização adequada do terreno;
- Coordenação com os Nu Def vizinhos;
O Fuz enquadrante. - Apoio mútuo e dispersão;
- Segurança;
b. Terminará após o Pel repelir um Atq Ini. - Elaboração de decisão;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - Apoio mútuo;
- Elaboração de um Roteiro de Pel e do Plano de Fogos.
D - Ocupação da Z Reu; - Defesa em todas as direções;
c. Ambientação
- Flexibilidade;
E - Instalação do Núcleo de Defesa;
- Dispersão;
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Estabelecimento da Segurança Aproxi-
mada; - Utilização judiciosa do tempo disponível; 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
A - Acolhimento do PAC; - Integração dos planos de fogos e de barreiras.
a. Revisão Doutrinária
D - Execução dos fogos defensivos;
1) Estudar:
E - Ocupação de Posições Suplementares. TAREFAS CRÍTICAS - C 7-10;
S 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO b. Estudo de casos esquemáticos:
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Explorar os seguintes aspectos:
T a. Profundidade (LAADA-PAC) de cerca de
- Procedimentos para a escolha da Pos de cada abrigo e espaldão;
R 1000m; largura de cerca de 700m; 1. PELO CMT DO PEL - Decisão
b. A região do Nu Def deverá apresentar:
A - Rasância; a. Antes da ocupação da posição: - Elaboração do roteiro do GC.
M - Boas condições de Obs; 1) Reconhecer o terreno; c. Demonstração
E - LAADA apoiando em linha nítida do terreno 2) Decidir com acerto e oportunidade: 1) Mostrar o procedimento do Cmt GC para realizar a escolha
e, se possível, em obstáculos; - Local e setor de tiro dos GC; da Pos de cada abrigo e espaldão de seus homens. Levar em conta
N - Vegetação, facilitando a limpeza dos cam- os fatores:
- Local e missão dos fogos de morteiro;
T pos de tiro e a camuflagem da Pos. - Local e missão das armas de apoio; - Flanqueamento;
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Posições suplementares. - Rasância;
3) Transmitir a Ordem de Defesa. - Alcance de tiro;
a. A Fig Ini e a arbitragem deverão acionar entre b. Durante o preparo da Posição: - Comandamento;
outros, os seguintes incidentes: - Obstáculos e coberturas;
1) Determinar a Preparação da Posição, atendendo aos requi-
- Pa Rec antes do Atq; 2) Mostrar o procedimento do Cmt GC para realizar a escolha da

2-242
EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.05

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Fogos Ini sobre a Pos; sitos de apoio mútuo e defesa em todas as direções; posição de tiro das Mtr. Levar em conta os fatores:
- Longínquos; 2) Coordenar a localização das armas de apoio em posições - Linha de proteção final;
O - Preparação; do Nu Def; - Flanqueamento;
B - Apoio imediato; 3) Estabelecer medidas de Segurança Aproximada; - Rasância;
- Fogos Amg sobre o atacante; 4) Estabelecer as condições de abertura de fogo; - Setor de tiro;
J - Longínquos; 5) Elaborar o Plano de Fogos do Pel; - Alcance de tiro;
E - Defensivos aproximados;
6) Elaborar o roteiro de tiro do Pel. - Comandamento;
T - Proteção Final;
c. Conduta de defesa: - Obstáculos e coberturas.
- No interior da posição
I - Atuação da F Ae Ini; 1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini; d. Ambientação
V - Retraimento e acolhimento dos PAC; 2) Controlar a abertura e execução dos fogos; - Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
- Atq ao Nu Def. 3) Solicitar o apoio de fogo necessário, inclusive barragem;
O b. Criar situações visando o desencadeamento 4) Modificar o dispositivo para fazer face a ameaças de outras 3. PREPARAÇÃO DOS GC
oportuno das seguintes ações: direções; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
D - Adoção de medidas para o acolhimento 5) Manter o Cmt Cia informado. as seguintes técnicas:
dos PAC;
E - Execução dos fogos defensivos; 2. PELO CMT DOS GC - Organização do terreno (construção de tocas e espaldões);
- Construção de um núcleo de defesa de Pelotão;
- Solicitação do Apoio de Fogos do Esc Sp; a. Antes da ocupação da Pos: - Construção e agravamento de obstáculos;
A - Ocupação das posições suplementares. 1) Reconhecer o terreno - Camuflagem.
D 5. PERIODICIDADE 2) Escolher a posição de cada abrigo e espaldão, conciliando: b. Tiro de Combate Avançado:
- Flanqueamento;
E - Este OA deverá ser cumpridor anualmente, - Rasância;
- Executar os tiros de combate avançados previstos nas IGTAEx.
S por todos os Pel Fuz da Unidade. - Alcance de fogo; 4. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
T - Comandamento;
6. DIVERSOS - Obstáculo e coberturas. - Demonstração
R b. Durante a preparação da Pos: a. Mostrar o Procedimento do Pel, na execução das seguintes
a. Deverão ser representados:
A - Cmt da Cia Fuz enquadrante; 1) Verificar as obras de OT; tarefas:
M - Cmt dos PAC; 2) Estabelecer a segurança aproximada; - Execução dos Fogos defensivos;
- Cmt dos Nu Def vizinhos. 3) Preparar o roteiro do GC; - Conduta dos Elm de segurança;
E b. Simbolizar os Nu Def vizinhos. 4) Determinar estocagem de munição suplementar. - Atitude quando do acolhimento de Elm do PAC;
N c. O Sup CI I do Pel deverá ser distribuído nas c. Conduta de defesa: - Conduta de defesa.
T posições pelo processo de faxina. 1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
d. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- 2) Controlar a abertura e execução dos fogos; 5. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
O mento das seguintes frações do Pel Ap em reforço 3) Manter o Cmt Pel informado.
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
ou em Apoio Direto ao Pel Fuz: 3. PELOS GRUPOS DE COMBATE as seguintes técnicas:
- Seção (Pç) de Mrt Me;
- Seção (Pç) de CSR; a. Aprestar o pessoal e o material. - Construção de uma posição de tiro para a Pç Mtr e para a Peça
e. Duração: b. Preparar, com correção e dentro do prazo previsto, as Pos de Mrt 60 mm, ressaltando:

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.05

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER UMA POSIÇÃO SUMARIAMENTE ORGANIZADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- O exercício de Campanha deverá ter a principal e suplementar do Grupo abrangendo: - Construção de abrigos e espaldões;
duração necessária para permitir a execução de - Construção de abrigos e espaldões; - Camuflagem;
O todos os trabalhos de instalação e conduta da - Limpeza dos Campos de tiro; - Entrada em posição das peças;
B defesa (no mínimo duas jornadas). - Camuflagem; - Mecanismo para execução de fogos;
- Construção de obstáculos; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
J - Itinerários de Sup e Ev, etc. - Regulação e ajustagem do tiro;
E c. Executar com correção as missões de segurança.
- Execução dos fogos de barragem.
T d. Executar os fogos com oportunidade e de acordo com as
b. Tiro
normas estabelecidas.
I e. Abrigar-se quando submetido a fogos. - Executar os tiros previstos nas IGTAEx.
V f. Acolher adequadamente o PAC. 6. MEIOS AUXILIARES
O g. Ocupar se necessário, as posições suplementares com ra-
pidez e segurança. - Para a revisão doutrinária e os estudos de casos esquemáticos,
h. Manter-se em permanente vigilância. utilizar o caixão de areia.
D i. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos.
j. Adotar corretamente as medidas de defesa aérea.
E
4. PELO GRUPO DE APOIO
A a. Aprestar o pessoal e o material.
D b. Preparar, com correção e dentro do prazo estabelecido, as
Pos principal, de muda e suplementar, abrangendo:
E - Construção de abrigos e espaldões;
S - Camuflagem.
T c. Ocupar se necessário às posições de muda e suplementares,
com rapidez e segurança.
R d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e eficiência,
A de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.
M e. Manter-se em permanente vigilância.
f. Observar durante a noite a disciplina de luzes e silêncio.
E g. Abrigar-se quando submetidos a fogos Ini.
N h. Adota corretamente as medidas de DAAe e de segurança
T aproximada.
O

2-244
EB70-PP-11.009

OA INF/121.05
MISSÃO DE COMBATE:
- Defender em uma posição sumariamente organizada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-245
EB70-PP-11.009

Deter pelos Fogos Repelir pelo


Defensivos Aproximados combate aproximado
APLICAR OS PRINCÍPIOS DA DEFENSIVA
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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.06

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS DE COMBATE (PAC)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão do Pel será executada no quadro a. Revisão doutrinária
O 1) Recapitular:
da Cia Fuz (ou BI) realizando uma defesa da Área O Pel Fuz, como um todo, deverá executar adequada-
B (INF 100.02 e INF 120.03). - C 7-20;
mente, as ações que caracterizam o cumprimento da missão
J b. A situação deverá caracterizar a atribuição
de combate:
2) Estudar:
E da responsabilidade do PAC às Cia Fuz de 1° Esc - C 7-10.
- Proporcionar alerta oportuno sobre a aproximação do
(ou a cargo da Cia Res e sob o controle do BI), b. Estudo de caso esquemático:
T as quais empregarão nesta missão o valor de um inimigo;
1) Explorar os seguintes aspectos:
I Pel Fuz (ou Pel Fuz Ref). - Esclarecer a situação;
a) Escolha das posições dos PV e PE;
c. Elm da F Seg do Esc Sp (PAG ou F Cob), - Impedir a observação terrestre aproximada e os fogos
V diretos do Ini sobre a posição defensiva.
b) Seleção dos Itn de retraimento;
à frente do PAC, deverá estar em contato com o c) Elaboração dos planos de:
O Ini (indicado). Dentro da sua missão específica e possibilidade:
- Patrulhamento;
d. O Ini será caracterizado no quadro do Esc - Retardar e desorganizar o Ini;
- Fogos;
D Cmb de um Btl Vanguarda. - Iludir quanto à localização do LAADA;
- Defesa AC;
- Não se deixar envolver em combate aproximado e se
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO destruir em posição;
- Retraimento;
- Mecânica do retraimento, com ou sem pressão do Ini;
a. A Op terá inicio com o Pel, como Reserva - Retrair com oportunidade.
- Oportunidade para o retraimento;
A da Cia Fuz (ou integrando a Cia Res do BI), ocu- - Conduta de combate.
D pando a Z Reu/Cia (ou Z Reu/Btl), à retaguarda TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação
das posições de aprofundamento do BI (ou Bda).
E - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
b. A Op terminará com a ocupação do núcleo
S - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
de aprofundamento da Cia Fuz (ou da Cia Res do 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
T BI), após o retraimento do PAC. 1. PELO CMT PEL
c. Executar a seguinte seqüência de ações: a. Revisão doutrinária
R 1) Estudar:
- Ocupação da Z Reu (Cia ou Z Reu BI); a. Antes da Ocupação da Posição:
A - Instalação dos PAC; 1) Reconhecer o terreno; - C-7-10;
M - Acolhimento da F Seg do Esc Sp; 2) Planejar o dispositivo (localização dos PV, setores de - C-7-5;
E - Engajamento com o Ini; vigilância, valor); b. Estudo de caso esquemático:
- Retraimento dos PAC; 3) Planejar o patrulhamento; 1) Explorar os seguintes aspectos:
N - Acolhimento pelo LAADA; - Localização dos PV;
4) Planejar os fogos (particularmente os longínquos);
T - Ocupação de Pos de Aprf. 5) Planejar a defesa AC; - Abertura do fogo do grupo;
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 6) Elaborar o plano de retraimento; - Mecânica do retraimento.
7) Ligar-se e coordenar suas ações com os Elm do LAADA c. Ambientação
a. Apresentar boas características para a ins- e vizinhos; - Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
talação do PAC:
- Campos de tiro e de observação profundos; 3. PREPARAÇÃO DOS GC

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.06

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS DE COMBATE (PAC)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Itinerários de retraimento que permitam que 8) Planejar o sistema de comunicação do Pel; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
o mesmo seja realizado protegido da observação 9) Determinar as posições das armas de apoio orgânicas e as seguintes técnicas:
O e fogos do Ini. em reforço; - Organização do terreno (Construção de tocas e espaldões);
b. Deve estar cerca de 800 a 2000m do LAADA.
B c. Em princípio, a frente a ser vigiada deve
10) Determinar sinais de Rec, senha e contra-senha; - Observação e Vigilância;
11) Transmitir a Ordem; - Instalação dos PV;
J variar de 1400 a 2000m.
- Transmissão de informes;
12) Determinar as medidas preparatórias e providências
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES administrativas. - Execução de patrulhas de Combate e de Reconhecimento.
T a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão
b. Durante as ações do PAC: b. Demonstração
I acionar, entre outros, os seguintes incidentes: 1) Acionar o patrulhamento à frente e no interior da posição; 1) Mostrar a atuação do GC na execução das seguintes tarefas:
2) Conduzir os fogos longínquos; - Execução dos Fogos longínquos;
V - Área batida por fogos de Art e Mrt;
- Conduta dos PV, face à ação do Ini;
- Fogos de Armas automáticas; 3) Desenvolver a situação;
O - Pa Ini de pequeno efetivo; 4) Manter informado o Cmt Sp e o Elm no LAADA que o - Retraimento dos PV.
- Aproximação parcelada do Ini; acolherá;
- Atuações da F Ae Amg e Ini; 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
D 5) Manter as ligações com os vizinhos, o Esc Sp, e Elm no
- Ações do PAC vizinho; LAADA que o acolherá e com Elm da F Seg/Esc Sp à frente; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E - Retraimento da F Seg do Esc Sp; 6) Solicitar autorização para retrair, com oportunidade; as seguintes técnicas:
- Fogos de apoio desencadeados em pro- 7) Determinar a seqüência do retraimento. - Construção de abrigos;
A veito do PAC.
2. PELO CMT GC - Camuflagem;
b. Criar situações visando o desencadeamento
D oportuno das seguintes ações: - Ocupação de uma posição de tiro utilizando o espaldão próprio
a. Antes da ocupação da posição: para as armas de apoio;
E - Transmissão de informes sobre o Ini;
1) Reconhecer o terreno;
- Execução dos fogos do Pel; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
S 2) Escolher a posição de cada abrigo dos PV sob sua res- - Regulação e ajustagem do tiro;
- Solicitar fogos do Esc Sp;
T - Conduzir o Cmt PAC a propor a hora para
ponsabilidade; - Elaboração do roteiro de tiro e execução dos fogos previstos.
3) Transmitir a Ordem.
R o retraimento.
b. Preparação da posição: 5. MEIOS AUXILIARES
A 5. PERIODICIDADE 1) Verificar as obras de OT;
M 2) Estabelecer medidas de segurança aproximada. - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- Este OA deverá ser cumprido com a periodi- utilizar o caixão de areia.
E cidade dos OA INF/120.03 (A Cia Fuz na Defesa 3. PELOS GRUPOS DE COMBATE
N de Área) e INF/100.02 (o BI na Defesa).
a. Aprestar o pessoal e o material.
T 6. DIVERSOS b. Instalar-se corretamente nos PV:
O - Construção dos abrigos e espaldões;
a. Este exercício deverá ser conduzido no qua- - Camuflagem;
dro da “Cia Fuz na Defesa de Área no LAADA” e - Limpeza dos campos de tiro, etc.
do” BI na Defesa”. c. Balizar os Itn de retraimento.
b. Ver o OA INF/120.03 e OA INF/100.02. d. Alertar com oportunidade a aproximação do Ini.
c. Poderão ser incluídos neste OA, o adestra- e. Realizar o retraimento.

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PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.06

MISSÃO DE COMBATE ESTABELECER POSTOS AVANÇADOS DE COMBATE (PAC)

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


mento das seguintes frações elementares do Pel f. Identificar missão individual, setor de Obs, senha, contra-
Ap em reforço ao PAC: senha, sinais de reconhecimento, etc.
O - Seção (Pç) de Mrt Me;
- Seção (Pç) de CSR. 4. PELO GRUPO DE APOIO
B d. Deverão ser representados os Cmt dos PAC
a. Aprestar o pessoal e o material.
J lançados pelos Elm vizinhos.
b. Empregar corretamente as técnicas de:
E - Construção dos abrigos e espaldões;
T - Camuflagem.
c. Ocupar se necessário, as Pos de muda e suplementares,
I com rapidez.
V d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e eficiência,
O e de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.
e. Abrigar-se quando submetida a fogos Ini.
f. Adotar corretamente as medidas de defesa aérea e de segu-
D rança aproximada.
E g. Observar durante a noite a disciplina de luzes e silêncio.
h. Manter-se em permanente vigilância.

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

OA INF/121.06
MISSÃO DE COMBATE:
- Estabelecer Postos Avançados de Combate (PAC).

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

Não se deixar envolver


AÇÕES SIMULTANEAS em combate aproximado
– O BI na Defesa de Dentro da missão e Proporcionar
Área (INF 100.03) Possibilidades alerta oportuno
– A Cia Fuz na Defesa – Retardar
de Área (INF 120.03) Retrair com Impedir a Obs e fogos
– Desorganizar
oportunidade diretos sobre o LAADA
– Iludir
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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.07

MISSÃO DE COMBATE ATACAR DE DIA UMA ÁREA EDIFICADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão do Pel deverá estar no quadro de a. Revisão doutrinária
O 1) Recapitular:
uma Cia Fuz que realiza o investimento de uma O Pel Fuz, como um todo, deverá executar adequada-
B localidade sumariamente defendida pelo Ini, con- - C 7-20;
mente as ações que caracterizam o cumprimento da missão
J siderando o isolamento (1ª fase) e a conquista da
de combate:
- C 31-50.
E área de apoio (2ª fase) já realizado. b. Estudo de caso esquemático:
- Iniciar o investimento na hora determinada;
b. O Ini será caracterizado no quadro de uma 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Fuz no ataque
T Cia Fuz, defendendo uma área edificada. - Não se deixar deter, destruir ou ser isolado;
em localidade:
I - Realizar a limpeza sistemática das edificações com
- Elaboração do planejamento do investimento sobre uma área
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO rapidez;
V - Conquistar e manter o objetivo.
edificada, enfocando particularmente:
O a. A Op terá inicio com o Pel em Z Reu, como - Organização do Pel para o combate;
parte da força investimento da localidade, de- - Localização e missão das armas;
vendo deslocar-se de dia para as P Atq (Área TAREFAS CRÍTICAS - Medidas de Coor e Ct;
D de Apoio). - Conduta de combate.
E b. Terminará após a conquista e manutenção
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: c. Ambientação
dos objetivos da Cia na orla posterior da locali- - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
dade. 1. PELO CMT PEL FUZ
A c. Executar a seguinte seqüência de ações: 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
D - Ocupação da Z Reu; a. Antes do ataque:
a. Revisão doutrinária
E - Deslocamento para a área de apoio (P Atq); 1) Reconhecer a localidade:
- Transposição da LP; 1) Estudar:
- Levantar as VA (ruas, áreas abertas, telhados, galerias
S - Progressão através da área edificada; subterrâneas, etc);
- C 31-50;
T - Limpeza das edificações; - C 7-20.
- Analisar o tipo de construção;
- Conquista e consolidação dos objetivos b. Estudo de caso esquemático:
R - Levantar o material necessário para a entrada nas edi-
- Explorar os seguintes aspectos relativos ao GC no ataque em
impostos e reorganização do Pel. ficações;
A d. O Cmt Pel deverá receber a ordem prepara- localidade:
- Identificar os pontos com dominância sobre as VA do Pel;
M tória e de operação do Cmt Cia, na Z Reu. - Identificar o objetivo do Pel e as medidas do Coor e Ct
- Elaboração do planejamento para o investimento de uma área
E e. Poderão ser marcados como Obj: as ruas, edificada;
estabelecidas pelo Esc Sp;
curso d’água e vias férreas perpendiculares à - Organização das equipes de limpeza e proteção;
N direção do ataque; edifícios importantes; quadras;
- Elaborar o esboço da localidade, numerando os edifícios;
- Transmissão da ordem;
T - Verificar as edificações que deverão ser limpas pelo Pel;
pontos críticos tais como: pontes, viadutos, etc, - Conduta do combate.
2) Decidir com acerto e oportunidade:
O situados no interior da localidade.
- Dispositivo do Pel;
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
3. CARACTERÍSTICA DA LOCALIDADE - Organização para o combate;
a. Em principio deverá ser utilizada uma lo- - Localização das armas de apoio; 3. PREPARAÇÃO DO GC
calidade de pequeno vulto, área de instrução - Missão do Grupo Res (se for o caso).
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar

2-252
EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.07

MISSÃO DE COMBATE ATACAR DE DIA UMA ÁREA EDIFICADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

preparada ou instalações militares. 3) Transmitir a Ordem de Ataque; as seguintes técnicas:


b. A largura da Z Aç não deverá exceder a 100m 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Progressão em áreas edificadas;
O ou um quarteirão; administrativas; - Entrada em edificações;
c. A profundidade mínima deverá ser da ordem
B de três quarteirões ou 300 metros.
b. Durante o ataque: - Limpeza de edificações;
1) Controlar a progressão do Pel; - Ocupação de Pos e execução do tiro no interior de edificações.
J d. Deverá permitir a utilização de diferentes 2) Participar as chegadas nas L Ct, só prosseguindo de acordo b. Revisão
E tipos de via de acesso, tais como: ruas aéreas
com as instruções recebidas; 1) Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes as-
descobertas e, se possíveis itinerários subter-
T râneos (rede de esgoto, galerias pluviais, etc.).
3) Conduzir o fogo das armas de apoio do Pel e do Gp Res, suntos:
I e. As edificações, se possível deverão ser de de modo a neutralizar o fogo Ini desencadeado das imediações - Destruições;
sobre as vias de acesso; - Minas e armadilhas;
V diversos tipos:
- Casas de um, dois ou mais pavimentos; 4) Intervir no combate com acerto e oportunidade. - Transposição de obstáculos;
O - Galpões; c. No objetivo - Utilização da corda-cavilha com ganchos, escadas, subidas
- De madeira, alvenaria e concreto; 1) Consolidar a conquista do Obj; através de encanamentos, etc.
D - Outros. 2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação; - Transposição de muros;
3) Executar a reorganização: - Progressão através de telhados;
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Verificar as perdas; - Execução do tiro, apoiando a arma no ombro direito e es-
a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acio- - Evacuar feridos e PG; querdo;
A nar, entre outros, os seguintes incidentes: - Remuniciamento - Lançamentos de granadas de mão e fuzil.
D - Indicar a evolução dos acontecimentos, - Cerrar apoios; c. Demonstração
desde o início do ataque, até a conquista da - Ligar-se com os vizinhos. - Mostrar a atuação das equipes de limpeza e de proteção.
E área de apoio;
S - Caracterizar a presença de franco-atira- 2. PELO CMT GC DO ESCALÃO DE ATAQUE 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
T dores; a. Antes do ataque: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Caracterizar a existência de pontos fortes
R 1) Reconhecer a localidade: as seguintes técnicas:
no interior da localidade; - Levantar por onde e como o Pel deverá progredir no
A - Ocupação de posição, no interior de uma área edificada;
- Áreas minadas e armadilhas; interior da localidade; - Entrada em posição das peças;
M - Emprego de agentes químicos inquietantes - Para cada construção, estudar o método para a entrada - Mecanismo para a execução de fogos;
E e de fumaça; e limpeza a ser adotado;
- Presença de barricadas; - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
N - Levantar o material necessário. - Regulação e ajustagem do tiro.
- Figurar os fogos Ini sobre o Pel, bem como 2) Decidir com acerto e oportunidade:
T os fogos desencadeados pelas tropas amigas - Organizar as equipes de limpeza e de proteção; 5. MEIOS AUXILIARES
O sobre as Pos Ini, simbolizando os seus efeitos; 3) Transmitir a ordem de ataque;
- Mortos e feridos Amg ou Ini; 4) Executar as medidas preparatórias e as providências - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
- As construções deverão estar devidamente administrativas; maquete de uma localidade ou caixão de areia.
preparadas para a defesa; b. Durante o ataque:
- Prisioneiros de guerra; 1) Agir com iniciativa e agressividade;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.07

MISSÃO DE COMBATE ATACAR DE DIA UMA ÁREA EDIFICADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- Resistência Ini, face à ação do Pel atacante; 2) Controlar a progressão do Gp, adotando as formações
b. Criar situações visando ao desencadeamen- adequadas;
O to oportuno das seguintes ações: 3) Participar a chegada nas L Ct, só prosseguindo de acordo
- Organização do Pel para o cumprimento com as instruções recebidas;
B da missão; 4) Coordenar a atuação da Eqp de proteção e comandar a
J - Passagem através de áreas minadas; Eqp de limpeza;
E - Descoberta e desativação de armadilhas; 5) Escolher corretamente o método de entrada nas edificações
- Emprego de máscara contra gases;
T - Desbordamento e/ou redução de pontos
(de preferência pela parte superior);
6) Conduzir a limpeza sistemática casa a casa;
I fortes; 7) Assinalar os edifícios cuja limpeza foi realizada.
V - Limpeza de edificações; c. No objetivo
- Solicitação de fogos de apoio;
O 1) Consolidar a conquista do Obj (colocar armas e homens nas
- Repressão à pilhagem; Pos Tir de modo a bater as vias de aproximação do Ini);
- Emprego de explosivos para a abertura 2) Executar a reorganização;
D de brechas nas paredes, visando à penetração 3) Comunicar a conquista e esclarecer a situação.
E nos edifícios;
- Troca das equipes de assalto durante a 3. PELO CMT GC RESERVA
progressão;
A a. Antes do ataque:
- Emprego da técnica de luta casa a casa;
1) Reconhecer a localidade;
D - Progressão através de telhados, galerias
2) Decidir coma certo e oportunidade;
subterrâneas, ruas e áreas descobertas, trans-
E posição de muros;
3) Transmitir a ordem de ataque;
S 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências
- Emprego do grupo reserva;
administrativas;
T - Largo emprego das granadas de mão e
b. Durante o ataque:
de fuzil;
R - Evacuação de mortos, feridos e PG, etc.
1) Determinar o acompanhamento do Esc Atq, de modo a
A protegê-lo nos flancos e pela retaguarda;
5. PERIODICIDADE 2) Ficar ECD atuar como Elm de assalto;
M 3) Adotar a formação adequada a cada situação;
E - Este OA deverá ser cumprido, no mínimo uma c. No objetivo
vez no biênio, por todos os Pel Fuz da Unidade.
N 1) Determinar a ocupação do objetivo no dispositivo do Pel
(homens e armas batendo as prováveis vias de aproximação do Ini)
T 6. DIVERSOS
2) Providenciar a defesa.
O a. Deverá ser representado o Cmt da Cia Fuz
enquadrante. 4. PELOS GRUPOS DE COMBATE E GRUPO DE APOIO
b. Prever o revezamento dos diversos grupos e a. Aprestar o pessoal e o material;
das diferentes equipes, aproveitando as situações b. Empregar corretamente as seguintes técnicas:
de conduta. 1) Progressão em áreas edificadas:

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PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.07

MISSÃO DE COMBATE ATACAR DE DIA UMA ÁREA EDIFICADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. Poderão ser incluídos neste OA o adestra- - Evitar ruas, terrenos baldios, e áreas abertas;
mento das seguintes frações elementares do Pel - Atravessar rapidamente as áreas descobertas e as ruas;
O Ap, em Ref ao Pel: - Progredir junto às paredes e deslocar-se rapidamente de
B - Seç (Pç) de Mrt Me; abrigo em abrigo;
- Seç (Pç) de CSR. - Transpor muros e telhados, sem se expor desnecessa-
J d. Tendo em vista o largo emprego de explo- riamente.
E sivos, descoberta e desativação de armadilhas, - Manter a segurança em todas as direções, particularmente
T bem como aberturas de passagens em áreas nos flancos e em ações Ini de cima para baixo;
minadas, Pel Fuz poderá ser reforçado por ele- - Não parar na frente de portas e janelas.
I mentos de Engenharia. 2) Ocupação das Pos Tir e execução do fogo no interior de
V áreas construídas:
O - Não atirar pela parte superior do abrigo;
- Escolher corretamente as Pos Tir para atirar e observar
dentro de um edifício:
D - Não levantar poeira ao disparar a arma;
E - Manter-se na parte sombria do aposento;
- Não projetar silhueta na janela;
- Ter condições de atirar com a arma apoiada em ambos
A os ombros.
D c. A equipe de assalto deverá:
E 1) Apoiar pelo fogo o avanço da equipe de proteção;
2) Emprego correto da técnica de entrada em edifícios:
S - Emprego de escadas, tubos de escoamento de água,
T trepadeiras, telhados vizinhos, corda cavilha com gancho, etc;
R - Emprego de cargas de demolição quando necessário;
3) Emprego correto da técnica de limpeza de edifícios:
A - Um homem lança a granada; após a explosão entra no
M aposento em condições de abrir fogo, tomando posição de modo
E a cobrir a entrada; outro homem penetra no aposento, protegido
N pelo primeiro e realiza uma limpeza completa no local;
d. A equipe de proteção deverá:
T 1) Apoiar pelo fogo o avanço da equipe de assalto;
O 2) Atirar sobre o edifício em que se vai penetrar e nas proxi-
midades de onde o Ini possa atirar;
3) Cobrir as saídas da edificação.

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OA INF/121.07
MISSÃO DE COMBATE:
- Atacar em uma área edificada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

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Não se deixar deter,


Realizar a limpeza destruir ou ser Transpor na hora
Conquistar e Manter
sistemática isolado determinada
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PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.08

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA ÁREA EDIFICADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão do Pel deverá estar no quadro de a. Revisão doutrinária
O 1) Estudar:
uma Cia Fuz que realiza uma defesa em localida- O Pel Fuz, como um todo, deverá executar adequada-
B de em 1° Escalão na orla da mesma. - C 31-50;
mente, as ações que caracterizam o cumprimento da missão
J b. O Ini será caracterizado, como já tendo isola-
de combate:
- C 7-20.
E do a localidade (1ª fase) e conquistado uma área b. Estudo de casos esquemáticos:
- Deter o Ini pelo fogo;
de apoio no setor da Cia (um dos Nu Def de Pel 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Fuz em uma
T de 1° Escalão submergidos), e prepara-se para - Empregar corretamente os princípios da defesa aplicáveis
defesa de localidade:
I iniciar o investimento. ao escalão e à natureza da operação;
- Elaboração do planejamento de ocupação de um núcleo de
- Utilizar adequadamente o terreno, as construção e as
V c. O Pel deverá ocupar a Pos Aprf da Cia Fuz,
ruas, para obter o máximo efeito dos fogos defensivos e
defesa no interior de uma localidade, enfocando particularmente:
no interior da localidade, em condições de barrar - As construções que deverão ser ocupadas;
O a progressão do Ini e permitir ao Btl a execução proteção contra os fogos Ini;
- Setores de tiros para os grupos;
de um C Atq para o restabelecimento do LAADA. - Segurança;
- Posições e missões das armas de apoio;
D - Defesa em todas as direções, inclusive e cima para baixo;
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Seleção das Pos Pcp, de muda e Spl;
- Flexibilidade;
E - Utilização dos planos de fogos e de barreiras;
- Local de PO/PC do Pel;
a. A Op terá início com o Pel Fuz, ocupando - Emprego e missão de francos-atiradores;
uma Z Reu no interior da localidade, antes do Ini - Criar as condições para a execução do C Atq do BI.
- Medidas de segurança aproximada;
A ter iniciado a conquista da área de apoio, na orla - Elaboração do Plano de fogos do Pel;
D da localidade (2ª fase). TAREFAS CRÍTICAS - Elaboração do Plano de barreiras;
E b. O inimigo atacará na posição da Cia Fuz, - Emprego de minas, armadilhas, barricadas, obstáculos de
mantendo contato com o Pel Fuz, (aprofundamen- - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: arame, etc.
S to da Subunidade). O Pel Fuz deverá bloquear a
c. Ambientação
T penetração a fim de proporcionar condições para 1. PELO CMT PEL FUZ - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
R o BI contra-atacar.
c. A Op terminará com o Pel apoiando a ultra- a. Antes da ocupação da posição: 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
A passagem da Força de C Atq do Btl. 1) Reconhecer a localidade:
M d. Executar a seguinte seqüência de ações: - Elaborar um esboço, numerando as construções localiza- a Revisão doutrinária
E - Ocupação da Z Reu no interior de locali- das no interior da sua Z Aç; 1) Estudar:
dade; - Avaliar as características defensivas das construções: - C 31-50;
N - Ocupação da Pos defensiva; - C 7- 20.
- Examinar as paredes, tetos, assoalhos, telhados, portas,
T - Preparação das posições; janelas, cômodos, etc; b. Estudo de caso esquemático:
O - Conduta de defesa; - Verificar os campos de tiro; 1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do GC
- Apoio ao C Atq da Cia Res do Btl. - Verificar as posições de bater com fogos as vias de acesso; em uma defesa em localidade:
e. A posição deverá ser ocupada durante o dia. - Levantar os Itn cobertos entre os edifícios; - Planejamento da ocupação de um setor pelo GC, no interior
f. O Cmt Pel deverá receber a ordem preparató- - Identificar as construções dominantes para a localização de uma localidade:
de Pos Tir; - Localização das Pos Pcp, de muda a Suplementares e missões

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


ria e de operações do Cmt Cia, na Z Reu. - Verificar o terreno ao redor das construções, áreas des- dos componentes do Gp;
cobertas, vegetação, etc; - Estabelecimento de segurança aproximada, de dia e de noite;
3. CARACTERÍSTICA DA LOCALIDADE
O 2) Decidir com acerto e oportunidade: - Planejamento do emprego das barreiras.
a. Em princípio deverá ser utilizada uma - Quais as construções que deverão ser ocupadas e como c. Ambientação
B localidade de pequeno vulto, área de instrução deverão ser organizadas; - Estudo do tema tático a ser aplicado no terreno.
J preparada, ou instalações militares. - Local e setor de tiro dos GC;
E b. A frente defendida pelo Pel deverá ter entre - Local e missão dos Fogos de Morteiros e das armas de 3. PREPARAÇÃO DOS GC
100 a 300m.
T c. Deverá barrar vias de acesso proporcionadas
Ap em Ref (em princípio, bater ao longo das ruas); a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Selecionar as Pos Pcp, de muda e suplementares; as seguintes técnicas:
I por ruas, áreas descobertas e, se possível, itine- - Local do PO/PC do Pel; 1) Preparação de construções, para serem utilizadas como posi-
V rários subterrâneos (rede de esgoto, etc).
- Missão dos francos-atiradores. ções de defesa de um GC;
d. As construções, se possível, deverão ser de
O diversos tipos: com um, dois ou mais pavimentos; 3) Transmitir a ordem do Pel; 2) Reconhecimento das condições da edificação;
de madeira, alvenaria ou concreto; etc. 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências 3) Exame de assoalhos, tetos, paredes, cômodos, portas, janelas,
administrativas; telhados, etc;
D 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 5) Determinar o deslocamento do Pel para as Pos Tir; 4) Execução dos seguintes trabalhos:
E b. Durante a preparação da posição: - Camuflagem;
a. A figuração Ini e a arbitragem deverão acionar
entre outros os seguintes incidentes: 1) Determinar a preparação das posições dos grupos, aten- - Medidas de dissimulação;
A - Transmissão das Ordens Preparatórias e dendo aos requisitos de apoio mútuo, defesa em todas as direções, - Utilização de sacos de areia para o reforço das construções
de Defesa do Cmt Cia; simulação, segurança das construções, etc; e proteção das posições dos homens e das armas;
D 2) Estabelecer as medidas de segurança aproximada para o
- Simbolizar ou indicar a evolução dos - Emprego do arame farpado, minas e armadilhas e barricadas;
E acontecimentos, desde o início do Atq Ini até a dia e para a noite; - Construção de setores e limpeza de campos de tiro;
S conquista da área de apoio, quando o Ini investirá 3) Planejar o reforço das construções existentes, com o - Preparação das Pos Tir das armas de apoio (FAP, Mtr, CSR,
T sobre a Pos do Pel; emprego de sacos de areia ou outro material que possa absorver Mrt, etc);
- Materializar ou figurar ataque Ini no setor os impactos e estilhaços que venham a penetrar no interior das
R - Medidas para não denunciar as posições de tiro;
defensivo do Pel; edificações; - Construção e dissimulação de Itn cobertos;
A - Figurar os fogos Ini sobre a Pos do Pel, 4) Selecionar os Itn cobertos, para a utilização das Pos de 5) Executar as mudanças de posições utilizando os Itn cobertos,
bem como os fogos desencadeados pelas tropas
M amigas sobre o atacante, simbolizando os seus
muda e suplementares, prevendo ensaios na ocupação destas com rapidez;
E efeitos; posições; 6) Condução de defesa.
5) Estabelecer as condições de abertura do fogo dos homens, b. Demonstração:
N - Emprego de agentes químicos inquietantes
das Mtr e das armas AC;
contra a tropa que defende; 1) Mostrar a atuação do GC na execução das seguintes tarefas:
T - Emprego de Fumígenos; 6) Planejar os fogos do Pel; - Execução dos fogos;
O - Mortos e feridos. 7) Planejar o emprego das barreiras; barricadas, minas AP e - Conduta quando da tentativa do Ini em penetrar nas edifica-
b. Criar situações, visando ao desencadeamen- AC, armadilhas, arame farpado e outras, atribuindo os encargos ções;
to oportuno das seguintes ações: de construção aos Grupos de Combate; - Conduta quando do isolamento da posição.
- Preparação de edificações para defesa; 8) Planejar o remuniciamento, com a utilização de Itn cobertos, c. Revisão
- Emprego de Minas, armadilhas e obstáculos devendo ser realizado durante a noite;

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

de arame; 9) Estabelecer os sinais convencionados para a ocupação das - Rever os aspectos julgados necessários dos seguintes assuntos,
- Execução dos fogos defensivos; diferentes posições do Pel; relativos à instrução individual;
O - Emprego da máscara contra gases; 10) Estabelecer o sistema de Com do Pel; - Instalação de minas;
B - Solicitação de apoio de fogo do escalão 11) Escolher o local de refúgio de feridos, para o Pel; - Construção de obstáculos;
superior; 12) Estabelecer as condições do uso da iluminação, durante - Estabelecimento de técnicas especiais de comunicações;
J - Ocupação de posições principal, de muda os períodos de obscuridade; - Elaboração de sistema de alarmes.
E e suplementares;
c. Conduta de defesa:
T - Emprego de franco-atiradores; 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
- Evacuação de mortos e feridos.
I 2) Solicitar os fogos de apoio necessários; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
5. PERIODICIDADE 3) Determinar a ocupação de Pos suplementares e de muda, as seguintes técnicas:
V - Construção de uma posição de tiro da Peça de Mrt 60 mm e da
modificando o dispositivo, quando necessário;
O - Este OA deverá ser cumprido, no mínimo, uma
4) Empregar adequadamente a fumaça. Pç Mtr no interior de uma localidade;
vez no biênio, por todos os Pel Fuz da Unidade. - Entrada em posição das peças;
6. DIVERSOS 2. PELO CMT DOS GC - Mecanismo para a execução de fogos;
D - Obtenção dos dados iniciais de tiro;
E a. Deverão ser representados: a. Antes da ocupação das posições:
- Regulagem e ajustagem do tiro;
- Cmt Cia Fuz enquadrante; 1) Reconhecer o terreno:
- Execução do fogo de barragem.
- Cmt Cia Fuz Res do BI (Cmt da Força de - Observar os mesmos aspectos assinalados para o Cmt
A C Atq do Btl); Pel, dentro de seu setor. 5. MEIOS AUXILIARES
D - Cmt dos Nu Def de 1° Escalão e vizinhos. 2) Decidir, com acerto e oportunidade, quanto ao local (Pos
Pcp, muda e Spl) de cada componente do grupo, bem como os Itn - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
E b. Simbolizar os Nu Def de 1° Escalão vizinhos. uma maquete de uma localidade ou o caixão de areia.
c. O Sup CI I do Pel deverá ser distribuído nas para a ocupação destas posições;
S posições pelo processo de faxina. 3) Transmitir a Ordem;
4) Executar as medidas preparatórias e as providências
T d. Poderão ser incluídos neste OA o adestra-
administrativas;
R mento das seguintes frações do Pel Ap em reforço
ao Pel Fuz: 5) Controlar o deslocamento do grupo para as posições.
A - Seção (Pç) de Mrt; b. Durante o preparo do Pel:
1) Ocupar o setor que lhe foi designado, de acordo com a
M - Seção (Pç) de CSR.
Ordem do Cmt Pel;
e. Duração:
E - O exercício de campanha deverá ter a dura- 2) Estabelecer a segurança aproximada;
N ção necessária para permitir a execução de todos 3) Determinar a preparação das posições de tal modo que as
mesmas não sejam reveladas ou identificadas pelo Ini;
T os trabalhos de preparação das posições do Pel.
4) Observar os requisitos de apoio mútuo entre os homens e
f. Tendo em vista o largo emprego de minas e
O armadilhas e construção de obstáculos de arame, defesa em todas as direções;
durante a realização deste exercício, o Pel Fuz 5) Determinar a execução de medidas de simulação nas cons-
deverá se possível, reforçado com elementos de truções ocupadas e desocupadas (seteiras falsas) etc;
Engenharia. 6) Determinar o reforço das paredes e assoalhos empregando
adequadamente sacos de areia e outro qualquer material;

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PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.08

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA ÁREA EDIFICADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

7) Designar os Itn cobertos para cada homem, visando à


ocupação das Pos de muda e Spl e dissimulá-los;
O 8) Controlar a construção das barreiras de acordo com as
B instruções do Cmt Pel:
- Tábuas nas janelas, portas, chaminés, etc;
J - Barricadas em ruas;
E - Minas AP e AC nas vias de aproximação do Ini;
T - Armadilhas nas estradas e no interior das edificações;
- Arame farpado em torno da construção visando canalizar
I a progressão Ini pelo meio da rua;
V 9) Fiscalizar a camuflagem e a disciplina de luzes e de silêncio;
10) Determinar a estocagem de munição suplementar e
O suprimento CI I;
11) Preparar o roteiro do grupo;
D c. Conduta da defesa:
1) Acompanhar o desenvolvimento do Atq Ini;
E 2) Controlar a abertura e execução dos fogos;
3) Controlar as mudanças de posição;
A 4) Manter o Cmt Pel informado.
D 3. PELOS GRUPOS DE COMBATE
E a. Aprestar o pessoal e o material.
S b. Ocupar e preparar as Pos, dentro do prazo e nas condições
T estabelecidas pelo Cmt Pel.
c. Empregar corretamente as técnicas de:
R - Camuflagem;
A - Medidas de dissimulação;
M - Medidas de segurança;
- Reforço das condições de defesa das construções (emprego
E de sacos de areia, etc);
N - Emprego de minas AP e AC, armadilhas, obstáculos de
T arame e barricadas.
d. Tirar o máximo proveito das construções e outros meios arti-
O ficiais, para a cobertura e proteção.
e. Alertar a aproximação do Ini com oportunidade.
f. Ocupar as Pos de muda e Spl, quando determinado e com
segurança.
g. Desencadear os fogos com oportunidade e selecionar os

2-261
EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.08

MISSÃO DE COMBATE DEFENDER EM UMA ÁREA EDIFICADA

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

alvos adequadamente.
h. Não identificar ou revelar as Pos Tir.
O
4. PELO GRUPO DE APOIO
B
J a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Preparação das Pos de Tiro.
E c. Atender aos pedidos de tiro, com oportunidade e eficiência.
T d. Manter-se em permanente vigilância.
e. Observar durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos.
I f. Adotar corretamente as medidas de segurança aproximada.
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

2-262
EB70-PP-11.009

OA INF/121.08
MISSÃO DE COMBATE:
- Defender em uma área edificada.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
através do esboço a seguir.

2-263
EB70-PP-11.009

Criar Condições para


Repelir pelo
o Contra-Ataque do Deter pelo Fogo
Combate Aproximado
Esc Superior
2-264
EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.09

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E


MISSÃO DE COMBATE MANTER UM PONTO CRÍTICO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL FUZ


DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão do Pel Fuz deverá estar no quadro a. Revisão doutrinária
O 1) Estudar:
de um Btl que marchará para o combate (ou O Pel Fuz, como um todo, deverá executar adequada-
B aproveitará o êxito) como vanguarda de uma - C 21-75;
mente, as ações que caracterizam o cumprimento da missão
J Bda Inf (Mtz).
de combate:
- CI 57-30/1;
E b. O Cmt Btl (em Z Reu) empregará um Pel Fuz - CI 21-75/1 (1ª e 2ª partes);
- Deter o Ini pelo fogo;
em um assalto aeromóvel, para conquistar ou se b. Estudo de caso esquemático:
T apossar de um importante acidente do terreno - Empregar corretamente os princípios da defesa aplicáveis
1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do Pel
I sobre o eixo da progressão do BI, devendo mantê- ao escalão e à natureza da operação;
Fuz em um assalto aeromóvel:
lo pelo prazo de uma jornada, quando então fará - Utilizar adequadamente o terreno, as construção e as
V ruas, para obter o máximo efeito dos fogos defensivos e
- Elaboração de um Plano de Reconhecimento aéreo;
a junção com a vanguarda do BI. - Elaboração do Plano Tático Terrestre:
O c. O Ini, atuando no eixo de progressão, será proteção contra os fogos Ini;
- Plano de Assalto;
caracterizado no quadro do escalão de segurança - Segurança;
- Plano de Defesa;
D de uma posição defensiva ou no quadro de uma - Defesa em todas as direções, inclusive e cima para baixo;
- Plano de Junção;
posição de retardamento. - Flexibilidade;
E d. O Obj do assalto aeromóvel deverá estar - Utilização dos planos de fogos e de barreiras;
- Plano de Resgate;
- Plano de Retraimento;
localizado à retaguarda das posições do Ini - Criar as condições para a execução do C Atq do BI.
- Elaboração do Plano de Desembarque;
A (Linha de Retardamento ou Posição Defensiva),
- Elaboração do Plano de Deslocamento Aéreo;
D devendo estar protegida por Elm no valor de um
grupo de combate.
TAREFAS CRÍTICAS - Elaboração do Plano de Carregamento e Embarque.
E c. Ambientação
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
S
T a. A Op terá inicio com o Pel Fuz ocupando 1. PELO CMT PEL FUZ 2. PREPARAÇÃO DO CMT GC
R parte da Z Reu/BI;
b. A Op poderá terminar em uma das seguintes a. Antes do assalto: a. Revisão doutrinaria
A situações: 1) Ligar-se com o Elm da F Ae, em apoio: 1) Estudar:
M 1) Com a realização da junção pelo Btl, con- - Reconhecer o terreno através de um Rec Ae (quando - C 21-75;
E forme o planejamento realizado; possível) ou estudar a situação em uma carta topográfica, esboço - CI 57-30/1;
2) Com a execução de um resgate aeromó- ou fotografia aérea: - CI 21-75/1 (1ª e 2ª partes).
N vel, após duas Jornadas mantendo o Obj, em b. Estudo de caso esquemático:
- Selecionar os locais de aterragem;
T virtude do BI ter sido detido, em linhas anteriores - Estabelecer os P Ct Ae; - Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego do GC em
O do terreno (planejamento alternativo); - Selecionar as Z Reu (se for o caso); uma operação aeromóvel:
3) Executando um retraimento através das - Levantar os obstáculos existentes na área do Obj; - Recebimento de Ordem do Cmt Pel;
linhas inimigas, sendo posteriormente acolhido - Levantar as rotas aéreas e os corredores aéreos, de ida - Preparação do GC para o embarque, o deslocamento e o de-
pelo Btl (planejamento alternativo); e de volta; sembarque no local de aterragem;
c. Executar a seguinte seqüência de ações: - Localizar o Ini nas proximidades dos locais de aterragem - Medidas visando à reorganização do GC;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.09

REALIZAR UM ASSALTO AEROMÓVEL PARA CONQUISTAR E


MISSÃO DE COMBATE MANTER UM PONTO CRÍTICO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Ocupação da Z Reu; e do objetivo; - Deslocamento até a LP;


- Carregamento e embarque de aeronaves; 2) Elaborar o Plano Tático Terrestre: -Transposição da LP;
O - Deslocamento aéreo; - Abranger todas as faces da operação terrestre (assalto, - Escolha de formações adequadas para a progressão do GC;
B - Desembarque; defesa, junção, retraimento, resgate, etc); - Assalto;
- Assalto terrestre; - Elaborar, com correção, os esquemas de manobra, o plano - Conquista do Obj;
J - Conquista e manutenção do Objetivo; de apoio de fogo e os planos alternativos; - Manutenção do Obj (dispositivo, setor, local e missões dos FAP
E - Junção, resgate ou retraimento. - Decidir quanto ao tipo de assalto a ser realizado; e dos homens).
T d. Durante o desenrolar da operação, deverão - Designar com precisão e propriedade as medidas de Coor c. Ambientação
I ser criadas situações para a execução de ações e Ct (P Atq, LP, Z Aç ou Dire Atq); - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
alternativas. - Prever as medidas de sigilo e de simulação;
V e. A Op deverá ser desenvolvida durante o dia. 3. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE COMBATE
- Planejar a reorganização do Pel após o desembarque;
O f. Durante a manutenção do Obj deverá ser
- Determinar com clareza e precisão o posicionamento e as a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
prevista a ação do Ini contra o Pel Fuz.
missões de cada GC, após o desembarque; as seguintes técnicas:
D 3. CARACTERÍSTICAS DO OBJETIVO 3) Elaborar o Plano de Desembarque: - Embarque e desembarque de helicópteros;
E - Determinar com propriedade a seqüência, número de - Defesa da aeronave no local de aterragem;
a. Deverá estar localizado a uma distância de vagas, hora e local do desembarque de frações (previstas e al- - Normas de Segurança;
10 a 20 km da Z Reu. - Balizamento diurno e noturno de um local de aterragem;
ternativas);
A b. O Terreno deverá oferecer mais de uma área - Auxilio a aeronaves para pouso, decolagem e navegação através
- Prever o auxilio ao pouso e decolagem de helicópteros
apropriada para a Zona de Desembarque, nas do rádio;
D proximidades (até 2 km) ou no próprio objetivo.
e à reorganização da tropa (tipo de balizamento, cor dos painéis,
fumígenos, etc); - Exploração radiofônica terra-avião;
E c. Como Obj, poderão ser selecionados pontos - Formações;
4) Elaborar o Plano de Deslocamento Aéreo em coordenação
S críticos:
com o Elm F Ae: - Progressão em combate;
- Pontes;
T - Viadutos; - Elaborar com propriedade o diagrama de rotas aéreas e - Combinação do fogo e do movimento;
- Execução do assalto;
R - Desfiladeiros; o quadro de deslocamento aéreo;
- Ocupação de um setor defensivo;
A - Entroncamentos ou cruzamentos de es- - Estabelecer a hora do embarque e desembarque, as áreas
- Construção de abrigos e espaldões;
trada; de embarque e decolagem, as rotas de vôo (inclusive as alterna-
M - Alturas dominantes, etc. tivas), PI, P Ct Ae, P Lib, formação aérea, altitude de vôo e etc;
- Lançamento de minas e armadilhas;
E - Construção de obstáculos;
5) Elaborar o Plano de Carregamento e Embarque: - Camuflagem.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
N - Decidir onde e quando será feito o embarque do Pel; b. Demonstração
T a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Manter a unidade tática dos grupos; - Mostrar atuação do GC quando do embarque, desembarque e
acionar, entre outros os seguintes incidentes: - Distribuir o pessoal e o material mais importante em ae- deslocamento aéreo em helicópteros.
O ronaves diferentes;
- Indicar, através de repertório de mensa-
gens, a evolução dos acontecimentos, face à - Conduzir o equipamento e os suprimentos para o cum- 4. PREPARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO
manobra Btl; primento da missão em terra; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
- Materializar a defesa do Obj de assalto com - As guarnições deverão acompanhar as armas coletivas; as seguintes técnicas:
o efetivo de um GC; - Preparar o manifesto de vôo.

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MISSÃO DE COMBATE MANTER UM PONTO CRÍTICO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Ações de Pa Ini sobre os locais de aterra- 6) Transmitir a Ordem ao Pel: - Embarque a desembarque de helicópteros;
gem dos helicópteros; - Os Cmt Gp deverão ficar cientes da execução da missão - Preparação dos fardos com o armamento e munição;
O - Caracterizar a interdição de locais de ater- no solo, em que locais de aterragem serão desembarcados, em - Progressão em combate;
B ragem, previamente escolhidos, seja pela ação quantas vagas suas frações serão transportadas, do horário a - Formações;
do Ini seja pelas modificações das condições cumprir, etc; - Ocupação de uma posição de tiro;
J do terreno; - Mecanismo para execução dos fogos;
7) Planejar o sistema de Com do Pel (terra-ar e com o Btl);
E - Figurar ou simbolizar o cerco pelo Ini do Obj 8) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Mudanças de posição;
T assalto após a sua Conq pelo Pel; administrativas. - Regulação, ajustagem e transporte de tiro;
- Caracterizar a existência de obstáculos na - Construção da Pos Tir das peças:
I região do Objetivo (C Minas, por exemplo);
b. Durante o carregamento e embarque:
- Construção de abrigos e espaldões;
V 1) Controlar o carregamento e embarque do Pel, de modo a
- Figurar ou simbolizar a presença do Ini cumprir o respectivo plano; - Camuflagem;
O (pequeno valor) nas proximidades dos locais
2) Entregar ao Cmt Btl o manifesto de vôo.
- Obtenção dos dados iniciais de tiro.
de aterragem e do objetivo;
c. Durante o deslocamento aéreo: 5. PREPARAÇÃO DO PEL FUZ
- Figurar os fogos Amg e Ini simbolizando
D os seus efeitos;
1) Controlar o deslocamento do Pel;
a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação aprimorar
E - Resistência Ini, face à ação do Pel atacante; 2) Informar (ou solicitar ao piloto que informe) a passagem
pelo P Ct Ae; as seguintes técnicas:
- Mortos e feridos Amg e Ini; - Formações;
- Prisioneiros de guerra. 3) Estabelecer o sistema de auxilio à navegação, pouso e
A - Progressão em combate;
b. Criar situações visando o desencadeamento decolagem (se for o caso).
- Combinação do fogo e do movimento.
D oportuno das seguintes ações: d. Durante o assalto:
E - Conduta, face à rápida evolução da situ- 1) Realizar a reorganização do Pel; 6. MEIOS AUXILIARES
ação; 2) Conduzir e impulsionar o ataque;
S - Emprego de planos alternativos para o 3) Intervir no combate com oportunidade e acerto;
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
T utilizar o caixão de areia.
deslocamento aéreo, o desembarque e o assalto, 4) Empregar as armas de apoio, orgânicas ou em Ref, com
R bem como para o término da missão; oportunidade;
- Permanência em posição, por tempo supe- 5) Solicitar o apoio de fogo, quando necessário e se possível.
A rior ao planejado; e. No Objetivo:
M - Adoção de medidas de defesa das Z 1) Consolidar a conquista do Obj:
E Aterragem; - Reajustar o dispositivo;
N - Balizamento e auxílio ao pouso, decolagem - Limpar o Obj;
e navegação das aeronaves, empregando as - Providenciar a defesa;
T ligações terra-avião; - Estabelecer o sistema de segurança aproximada da Pos
O - Rompimento do cerco realizado pelo Ini; e o sistema de Com do Pel;
- Lançamento de áreas minadas, ativação de 2) Comunicar a conquista ao Cmt Btl e esclarecer a situação;
armadilhas e construção de obstáculos;
3) Adotar as medidas de segurança das Com;
- Solicitação dos fogos de apoio do Esc Sp
4) Executar a reorganização:
(se possível);

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CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Evacuação de mortos e feridos; - Estabelecer e determinar o auxílio à navegação, pouso e


- Evacuação de PG. decolagem, no interior ou proximidades do Obj;
O - Verificar as perdas;
5. PERIODICIDADE
B - Evacuar os feridos e PG (se possível);
J - Este OA será cumprido caso exista disponibi- - Providenciar o remuniciamento.
lidade de horas de voo. f. Na junção, resgate ou retraimento:
E 1) Colocar em execução os planos elaborados;
T 6. DIVERSOS 2) Entrar em ligação com o Cmt Btl e/ou Elm da F Ae.
I a. O Pel poderá receber reforços de Elm da Cia
C Ap e do Pel Ap, de acordo com as necessidades 2. PELO CMT GC
V levantadas pelo Cmt Pel; a. Antes do assalto:
O b. Deverá ser representado o Cmt Btl. 1) Conhecer com perfeição e detalhes a missão de seu grupo
c. Havendo disponibilidade de aeronaves, (ações no solo, hora e local de embarque e desembarque, etc);
realizar ações logísticas:
D - Ev Aem;
2) Transmitir a ordem do Grupo;
3) Determinar as medidas preparatórias e as providências
E - Suprimento. administrativas.
b. Durante o carregamento e embarque:
A 1) Fiscalizar o carregamento da aeronave, com o material
D do seu Grupo;
2) Controlar o embarque do Grupo.
E c. Durante o deslocamento aéreo:
S 1) Controlar o deslocamento aéreo do Grupo;
T 2) Informar (ou solicitar ao Piloto que informe) as Psg pelo
PCtAe;
R 3) Balizar e auxiliar a navegação, pouso e decolagem dos
A helicópteros (se for o caso);
M d. Durante o assalto
1) Conduzir a proteção da aeronave durante o pouso e a
E decolagem;
N 2) Reorganizar o Grupo;
T 3) Manter ligações com o Cmt Pel;
O 4) Manter a direção de ataque;
5) Cumprir as determinações previstas no plano tático ter-
restre;
6) Adotar as formações adequadas a cada situação;
7) Conduzir e impulsionar o assalto.
e. No Objetivo

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MISSÃO DE COMBATE MANTER UM PONTO CRÍTICO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1) Consolidar a conquista do Obj;


2) Comunicar a conquista e esclarecer a situação;
O 3) Executar a reorganização.
B 3. PELOS GRUPOS DE COMBATE
J
a. Aprestar o pessoal e o material.
E b. Durante o embarque, desembarque e deslocamento aéreo:
T 1) Empregar corretamente as técnicas de embarque e desem-
I barque dos helicópteros:
- Posição no solo;
V - Sequência;
O - Defesa da aeronave;
- Normas de segurança.
D 2) Empregar com correção, as técnicas de balizamento e
auxílio ao pouso, decolagem e navegação;
E 3) Exploração das ligações terra-avião;
c. Durante o assalto terrestre e a manutenção do Obj:
A 1) Execução da reorganização;
2) Transpor a LP na hora com o dispositivo estabelecido;
D 3) Manter a direção do ataque;
E 4) Combinar o fogo e movimento;
S 5) Progredir corretamente em combate;
6) Adotar a formação determinada pelo Cmt GC, bem como
T mudá-la com rapidez;
R 7) Executar o assalto com agressividade;
A 8) Aplicar as técnicas de limpeza do Obj;
9) Preparar com correção as posições para a manutenção
M
do Obj, abrangendo:
E - Construção de abrigos e espaldões;
N - Limpeza dos campos de tiro;
T - Camuflagem;
- Construção de obstáculos, etc.
O 10) Executar com correção as missões de Seg;
11) Executar os fogos com oportunidade e de acordo com as
normas estabelecidas;
12) Abrigar-se quando submetido a fogos;
13) Manter-se em permanente vigilância;

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PELOTÃO DE FUZILEIROS OA Inf/ 121.09

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MISSÃO DE COMBATE MANTER UM PONTO CRÍTICO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

14) Observar durante a noite a disciplina de luzes e silêncio.

O 4. PELO GRUPO DE APOIO


B a. Aprestar o pessoal e o material.
J b. Preparar os fardos com o armamento e a munição.
c. Preparar com correção as Pos de tiro:
E - Construção de abrigos e espaldões;
T - Camuflagem.
I d. Atender aos pedidos de fogo, com oportunidade e eficiência,
de acordo com as condições estabelecidas pelo Cmt Pel.
V e. Manter-se em constante vigilância.
O f. Observar durante a noite a disciplina de luzes e de silêncio.
g. Abrigar-se quando submetido a fogos Ini.
h. Adotar corretamente as medidas de segurança aproximada.
D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

2-270
EB70-PP-11.009

OA INF/121.09
MISSÃO DE COMBATE:
- Realizar um assalto aeromóvel para conquistar um Ponto
Critico.

O estudo do OA acima transcrito é grandemente


facilitado se a leitura de suas fichas for acompanhada
pelo esboço a seguir.

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EB70-PP-11.009

Ficar ECD
– Fazer a junção
– Ser resgatado Conquistar e Manter Evitar áreas ocupadas
– Retrair o Objetivo pelo inimigo

2-272
EB70-PP-11.009

PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO

OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Este OA será cum-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo o prido com a mesma
Apoiar pelo fogo de suas fra-
Escalão de Cmb da vanguarda na Marcha para o Cmb. periodicidade do OA
INF/ 122.01 ções a Cia Fuz na Marcha para 328.00
- Desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz participante de INF/100.01.
o Cmb.
Op de Aproveitamento do Êxito e Perseguição. (integração do ades-
tramento)
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia - Este OA será cum-
Apoiar pelo fogo de suas fra-
Fuz no Atq Coordenado. prido com a mesma
INF/ 122.02 ções a Cia Fuz no Atq Coor- 331.00
- Desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz participante de Op periodicidade do OA
denado.
de Aproveitamento do Êxito e Perseguição. INF/100.02.
- Este OA será cum-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a
Apoiar pelo fogo de suas fra- prido com a mesma
Cia Fuz na Def de Área.
ções a Cia Fuz na Def de periodicidade do OA
INF/ 122.03 - Desenvolver aptidão para apoiar pelo fogo a Cia Fuz participando da 335.00
uma posição sumariamente INF/100.03.
Ação Retardadora, Def Móvel como parte da força de bloqueio e da Def
organizada. (integração do ades-
Circular.
tramento)

Apoiar pelo fogo de suas fra- - Este OA será cum-


ções a Cia Fuz no Contra- - Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo os prido com a mesma
INF/ 122.04 339.00
ataque para restabelecer o contra-atques da Cia Fuz. periodicidade do OA
LAADA. INF/100.04.

- Este OA será cum-


prido com a mesma
Apoiar pelo fogo de suas fra-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a periodicidade do
INF/ 122.05 ções a Cia Fuz no retraimento 343.00
Cia Fuz no retraimento sem pressão do Inimigo. OA INF/100.05.
sem pressão do Inimigo.
(integração do
adestramento)

2-273
EB70-PP-11.009
OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
CUMPRIDOS MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
EM Exc Cmp
Cmp ESPECÍFICOS
INTEGRADOS
- Este OA será cum-
prido com a mesma
Apoiar pelo fogo de suas fra-
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a periodicidade do OA
INF/ 122.06 ções a Cia Fuz na substituição 346.00
Cia Fuz na substituição em posição. INF/100.06.
em posição.
(integração do ades-
tramento)
- Este OA será cum-
Apoiar pelo fogo de suas fra-
prido com a mesma
ções a Cia Fuz no Atq, através
- Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a Cia periodicidade do OA
INF/ 122.07 de um curso d’água obstáculo 349.00
Fuz na transposição de um curso d’água obstáculo. INF/100.07.
realizando uma transposição
(integração do ades-
imediata.
tramento)
- Este OA será cum-
prido com a mesma
Apoiar pelo fogo de suas fra- - Promover o desempenho coletivo satisfatório para apoiar pelo fogo a periodicidade do OA
INF/ 122.08 353.00
ções a Cia Fuz no Atq noturno. Cia Fuz no Atq noturno. INF/100.08.
(integração do ades-
tramento)

2-274
EB70-PP-11.009

Os OA referentes ao adestramento do PELOTÃO DE APOIO


serão cumpridos nos exercícios de campanha programados para
a Companhia de Fuzileiros.
Não sendo executados em exercícios específicos, especial
atenção deve ser dada à respectiva instrução preliminar.

Nas páginas seguintes,


estão definidos os OA a serem
cumpridos no adestramento do
PELOTÃO DE APOIO. Cada OA é
caracterizado por três elementos
que orientam o treinamento
coletivo do grupamento para
determinadas operações:
- Missão de Combate;
- Condições de Execução;
- Padrão Mínimo.
Na própria ficha correspondente
a cada OA, encontra-se a
orientação para a respectiva
instrução preliminar.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.01

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE MARCHA PARA O COMBATE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL
DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel prestará apoio de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
O através de suas seções, à Cia Fuz que realiza 1) Recapitular
B O Pel Ap como um todo, por meio de suas seções, deverá
uma M Cmb, como Esc Cmb da vanguarda (OA - IP 23-90;
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
J INF/120.01).
cumprimento da missão de combate:
- IP 23-81;
E b. Peças ou seções do Pel Ap poderão ser 2) Estudar
- apoiar pelo fogo, com oportunidade e eficiência, o Esc
empregadas em reforço ao Esc Rec e/ou a Elm - C 7-10.
T lançados na Seg de flanco. Rec e o Esc Cmb, quando empregados.
b. Estudo de caso esquemático:
I c. Será caracterizado o Ini previsto no OA 1) Explorar os seguintes aspectos:
V INF/120.01). TAREFAS CRÍTICAS - estudo de um Itn de marcha por um Cmt Pel Ap (levantamento
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO das prováveis Pos de Resistência do Ini, seleção das zonas de Pos
- Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: Tir, formações, etc); e
a. A Op terá inicio conforme o estabelecido no - elaboração de uma proposta de emprego do Pel.
D OA INF/120.01. 1. CMT PEL 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.01 para
E b. Terminará, com o apoio prestado em ação o preparo Cmt Cia.
de conjunto, por ocasião da realização das ações a. Antes do Movimento
c. Ambientação
conduzidas pelo Comandante do Escalão de 1) Estudar o Itn de marcha
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A Combate. - Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Zonas
D c. Executar a seguinte sequência de ações: de Pos Tir. 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
- ocupação da Z Reu/Cia; 2) Propor ao Cmt Cia Fuz apoiada:
E - execução da Marcha; - formas de emprego; a. Revisão doutrinária
S - apoio ao escalão de reconhecimento; e - localização do Pel na coluna; e 1) Recapitular
- IP 23-90;
T - apoio ao escalão de combate. - processo de deslocamento das Vtr do Pel.
3) Transmitir a Ordem de movimento. - IP 23-81;
R 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) Estudar
4) Determinar as medidas preparatórias e as providências
A a. Ver o OA INF/120.01. administrativas. - C 7-10.
M b. Se possível, deverá permitir a execução do 5) Determinar a apresentação dos Elm colocados em Ref. b. Estudo de caso esquemático
- Explorar os mesmos aspectos referentes ao preparo do Cmt Pel,
E tiro real. b. Durante a Marcha
1) Reconhecer os locais prováveis das Pos Tir (seções, ou para as diferentes Seções do Pel.
N 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES c. Ambientação
peças em Aç Cj):
T a. A For Op e a arbitragem deverão acionar, - Para cada Pos de Tir, selecionar a Pos de descarrega- - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
O entre outros, os seguintes incidentes: mento, Itn e formações para atingi-las. 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT 81 mm E CSR 84 mm.
- alvos (Pos Ini, A Au, armas AC, Mrt, etc) com 2) Manter as ligações com o Cmt Cia e Elm apoiados.
possibilidade de deter ou dificultar a progressão, 3) Quando o Esc Rec entrar em contato com Ini: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar
exigindo a intervenção de fogos de apoio; - inteirar-se da situação; as seguintes técnicas:
- atuação da F Ae sobre as posições das 1) embarque e desembarque do pessoal;

2-276
EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.01

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE MARCHA PARA O COMBATE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

armas; - acompanhar o Cmt Cia em seu Rec, tomar conhecimento 2) carregamento e descarregamento do material;
- efeitos do fogo sobre os alvos; de sua decisão e transmiti-la aos subordinados; 3) progressão com o material carregado em Vtr:
O - atuação de Elm Ini infiltrados, contra as - reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos - formações; e
B Pos das armas; (Pç ou Seç); e - mudanças de formação;
- fogos Ini contra morteiros e nas posições - conduzir os fogos do Pel (Aç Cj). 4) progressão com o material carregado a braço:
J das armas AC e Mtr; c. No(s) objetivo(s) de marcha - formações; e
E - destruição de peças ou seções do Pel; 1) Reconhecer as Pos Tir e determinar a entrada em Pos - mudanças de formação;
T - fogos Ini cegar; e (Pç ou Seç). 5) ocupação das posições:
- mortos e feridos amigos.
I b. Criar situações, visando ao desencadeamen-
2) Conduzir os fogos do Pel. - de tiro;
V 3) Auxiliar na Coordenação do Ap Fogo. - de descarregamento; e
to oportuno das seguintes ações:
4) Providenciar o remuniciamento. - de espera;
O - entrada em Pos, sem o tempo necessário
5) Determinar medidas de segurança das Pos. 6) mecanismo para:
para a execução de Rec terrestres detalhados;
- entrada em Pos;
- ajustagem do tiro por OA localizado nas 2. CMT SEÇÃO (Mrt 81 mm, CSR 84 mm)
D proximidades do alvo e por observador aéreo; - execução de fogos; e
E - apoiar as ações do Esc Rec; a. Antes do Movimento - saída de Pos.
- apoiar as ações de Esc Cmb; 1) Estudar o Itn de marcha
4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 81 mm
- adotar medidas de Def antiaérea e de - Levantar as prováveis Pos de Resistência do Ini e Pos
A proteção; Tir da Seç. a. Através do adestramento voltado para o Material, buscar a corre-
D - transportar material e munição a braço; 2) Transmitir a Ordem de Movimento. ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
- realizar o rodízio de funções (ou substitui- 3) Apresentar os Elm colocados em Ref. - realização das regulações,
E 4) Determinar as medidas preparatórias e as providências
ção entre os componentes das peças ou seções); - ajustagens e transporte do tiro sobre alvos estáticos ou móveis,
S - adotar medidas de proteção contra os fogos administrativas. previstos ou inopinados;
T Ini sobre as Pos das armas; e b. Durante a marcha - execução do tiro da Pç com a visada direta;
1) Adotar a formação adequada. - emprego dos processos rápidos para a regulação do tiro da Pç; e
R - evacuar os mortos e feridos.
2) Manter ligações com o Cmt Apoiado. - execução do fogo sobre área e do tiro de cegar.
A 5. PERIODICIDADE 3) Durante a progressão, confirmar o estudo do Itn realizado b. Escola de Fogo de Instrução:
M - Este OA deverá ser cumprido com a mesma
antes do Mvt. - Realizar os tiros previstos nas IGATEx.
E 4) Quando for estabelecido o contato com o Ini:
periodicidade do OA INF/120.01 (A Cia Fuz na 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84 mm.
- manter-se ligado com Cmt apoiado, acompanhar as ações
N marcha para o combate).
determinadas por ele e o desenvolvimento dos Fuz; e a. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
T 6. DIVERSOS - determinar a ocupação da Pos Tir e a execução do tiro, a rapidez e precisão na execução de tiros contra alvos fixos e móveis,
O quando determinado, ou solicitado o apoio. inclusive para a redução de Pos Inimigas.
a. Este exercício deverá ser conduzido no 5) Executar a Seg aproximada nos altos.
quadro do OA INF/120.01 (A Cia Fuz na marcha b. Tiro
c. Nos objetivos de marcha: - Execução dos tiros de combate avançado (TCA previstos nas
para o combate). 1) Determinar a entrada em Pos, conforme previsto.
b. Todo o esforço deverá ser realizado para IGTAEx).
2) Conduzir os fogos da Seç.
a execução do tiro real sob condições táticas, 3) Providenciar o remuniciamento. 6. MEIOS AUXILIARES

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.01

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE MARCHA PARA O COMBATE.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

durante o desenrolar deste exercício. 4) Executar a segurança aproximada. - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
utilizar o caixão de areia.
O 3. SEÇÕES (MRT 81 mm E CSR 84 mm)
B a. Aprestar o pessoal e o material.
J b. Empregar corretamente as técnicas de:
- formações;
E - progressão em combate; e
T - camuflagem.
I c. Ocupar as Pos Tir determinadas, com rapidez.
d. Conhecer cada Pç, sua missão de tiro (setor, direção principal
V de tiro ou concentrações, conforme o caso).
O e. Abrigar-se, a guarnição, quando submetida aos fogos inimigos.
f. Executar corretamente a Seg aproximada, durante os altos.
g. Nos movimentos noturnos, empregar medidas de disciplina
D
de luzes e ruídos.
E h. Ter condições para executar com eficiência os fogos solici-
tados.
A i. Bater os alvos, empregando a técnica adequada.
j. Executar corretamente o remuniciamento.
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.02

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE COORDENADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL
DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel Ap prestará o apoio de fogo orgânico, a. Revisão Doutrinária
O por meio de suas seções, à Cia Fuz que realizar 1) Recapitular
B O Pel Ap, através de suas seções, deverá desenvolver
um ataque coordenado. - IP 23-90;
adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento
J b. Peças ou Seções do Pel Ap serão emprega-
da missão de combate:
- IP 23-81;
E das em reforço aos Pel Fuz de 1º Esc. 2) Estudar:
- apoiar ou ficar em condições de apoiar com oportu-
c. Será caracterizado o Ini previsto no OA - C 7-10.
T INF/120.02). nidade:
b. Estudo de caso esquemático
I - o desembocar do ataque;
1) Explorar os seguintes aspectos:
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - a progressão do Esc Atq;
V - o assalto;
- elaboração de uma proposta de emprego do Pel Ap;
O a. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel - desdobramento da Seç; e
- a consolidação e a manutenção do Obj; e
Ap, de parte da Z Reu da Cia Fuz. - elaboração de uma proposta do plano de fogos da Cia.
b. A Op terminará com a reorganização do - proporcionar um apoio contínuo durante a progressão.
2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.02 para
D Pel, depois da conquista e consolidação do Obj o preparo do Cmt Cia.
E imposto à Cia Fuz. TAREFAS CRÍTICAS c. Ambientação
c. Executar a seguinte sequência de ações: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- ocupação da Z Reu/ Cia; - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
A - deslocamento do Pel da Z Reu /Cia para 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
D as posições iniciais; 1. CMT PEL
a. Revisão Doutrinária
- ocupação das posições iniciais;
E - execução dos fogos de preparação (se for
a. Antes do Ataque: 1) Recapitular
S o caso); 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: - IP 23-90;
- acompanhando-o no Rec; e - IP 23-81;
T - execução dos Fogos de Apoio Imediato
(posições iniciais e subseqüentes); - Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos 2) Estudar
R para as Seç ou Pç do Pel. - C 7-10.
- execução dos fogos de Proteção (no Obj); e
A - reorganização do Pel. 2) Reconhecer o terreno: b. Estudo de caso esquemático:
M - Idt os locais das Pos Tir e selecionar a Pos de descarre- 1) Explorar os seguintes aspectos:
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO gamento; e - planejamento visando à continuidade dos fogos durante o
E
a. Ver o OA INF/120.02. - transmitir a Ordem do Pel. ataque.
N 3) Participar da elaboração do Plano de Fogos. c. Ambientação
b. Se possível, permitir a execução de tiro real.
T 4) Estabelecer o sistema de comunicações do Pel, para a - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES direção do fogo.
5) Determinar as medidas preparatórias e as providências 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES MRT 81 mm E CSR 84 mm).
a. A For Op e a arbitragem deverão acionar,
entre outros, os seguintes incidentes: administrativas. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar
- alvos (armas automáticas, posições Ini, 6) Determinar a preparação e a ocupação das Pos iniciais. as seguintes técnicas:
armas AC, etc) com possibilidades de prejudicar b. Durante o ataque: - embarque e desembarque do pessoal;

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MISSÃO DE COMBATE ATAQUE COORDENADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


- carregamento e descarregamento do material;
o desembocar do ataque da Cia Fuz; 1) Manter ligação permanente com o Cmt Cia.
- deslocamento a pé com material a braço;
- alvos entre a LP e o Obj ECD barrar a 2) Controlar a atuação das Seç.
O - formações;
progressão do escalão de ataque; 3) Manter a continuidade do apoio.
- mudanças de formação;
B - chegada de reforços às posições inimigas; c. No Objetivo
- chegada à Pos de espera;
- alvos localizados nos flancos, na Z Aç dos 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj
J elementos vizinhos, com possibilidade de interfe- - mecanismo para a entrada em Pos;
- Proteger com fogos o Esc Atq à frente e nos flancos.
E rirem na progressão do Esc de ataque; 2) Executar a reorganização
- Rec das Pos Tir pelos Ch Pç;
T - contra-ataque Ini, após a conquista do Obj; - ocupação das posições de tiro;
- Cerrar as Pç ou Seç (se for o caso).
- atuação da F Ae sobre as posições das - mecanismo para execução de fogos;
I - Determinar aos Cmt de Seç para:
- técnica de tiro;
armas; - estabelecer a prioridade de substituição das baixas;
V - efeitos do fogo sobre os alvos; - mudança de posição; e
- inspecionar as condições de funcionamento das armas;
O - fogos Ini de Contramorteiros e nas Pos
- redistribuir a munição; e
- execução do remuniciamento.
das armas AC; 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT
- providenciar o remuniciamento.
- colocação de peças ou Seç fora da Z Aç;
D - fogos Ini de cegar; e 2. CMT SEÇ (Mrt 81 mm E CSR 84 mm) a. Por meio do adestramento voltado para o material, buscar corre-
E - mortos e feridos amigos. ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
a. Antes do ataque
b. Criar situações visando o desencadeamento - realizar regulações, ajustagens e transporte do tiro , sobre alvos
oportuno das seguintes ações: 1) Reconhecer o terreno
A inopinados e previstos, móveis e estáticos; e
- ocupação da Pos de muda; - selecionar Pos Tir, PO, Pos de descarregamento e de
- emprego das técnicas para bater um alvo área e executar o tiro
D - exigir a coordenação com os vizinhos para espera.
de cegar.
E execução de fogos fora da Z Aç; - Idt o setor de tiro, alvos, Itn, etc.
b. Escola de fogo de instrução
- execução do fogo e a seleção de alvos; - Redistribuir a munição.
S - Providenciar o remuniciamento.
- Realizar a Es FI, conforme IGTAEx.
- planejamento da coordenação de fogos;
T - reforçar os Pel Fuz com armas do Pel Ap 2) Transmitir a ordem da Seç. 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR
R ou apoiá-los nas situações de Ap Dto; 3) Ligar-se com os Elm apoiados. a. Por meio do adestramento voltado para o material, buscar a cor-
A - exigir mudança de Pos das Pç ou Seç; 4) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previstas reção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
- executar fogos de preparação e de apoio e determinar os limites e margens de segurança. - execução da pontaria; e
M imediato ao ataque; 5) Determinar e controlar os deslocamentos até as Pos Tir. - execução de tiros contra alvos fixos e móveis inclusive para a
E - adotar medidas de defesa Ae; 6) Entregar pessoalmente os Elm em reforço aos Pel Fuz. redução de Pos Ini.
N - transportar material e munição a braço; 7) Determinar medidas preparatórias e as providências ad- b. Tiro
- exigir o rodízio de funções ou troca entre ministrativas.
T os componentes das Pç ou Seç;
- Executar os tiros de combate avançados, previstos na IGTAEx.
b. Durante o ataque
O - adotar medidas visando à proteção das 1) Conduzir e controlar o fogo da Seç. 6. MEIOS AUXILIARES
guarnições contra fogos Ini; 2) Manter a continuidade do apoio. - Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
- evacuação de mortos e feridos; e 3) Manter ligação com o Cmt Pel Ap.
- remuniciamento. o caixão de areia.
4) Controlar o consumo de munição.
c. No objetivo

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MISSÃO DE COMBATE ATAQUE COORDENADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

5. PERICIODICIDADE 1) Apoiar a consolidação do objetivo


- Bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da Pos e nas
- Este OA deverá ser cumprido com a mesma
O principais VA de C Atq.
peridiocidade do OA INF/120.02 (Cia Fuz no
B ataque coordenado).
2) Realizar a reorganização
- estabelecer prioridade na substituição de baixas;
J
6. DIVERSOS - determinar inspeção no material;
E - redistribuir munição; e
T - Todo o esforço deverá ser realizado para
- providenciar o remuniciamento.
a execução do tiro real sob condições táticas,
I durante o desenrolar deste exercício. 3. SEÇ (Mrt 81 mm e CSR 84 mm)
V
a. Aprestar o pessoal e o material.
O b. Empregar corretamente as técnicas de:
- formação e mudança de formação;
D - progressão em combate; e
- mudança de posição.
E c. Deslocamento da Z Reu até a Pos Inicial.
d. Ocupação da Pos de descarregamento, espera e de tiro.
A e. Cada Pç conhecer sua missão de tiro (setor, alvos, direção
principal etc).
D f. Abrigar-se quando submetido a fogos.
E g. Observar, durante o deslocamento noturno a disciplina de
S luzes e ruídos.
T h. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o
fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio:
R 1) Idt o setor de tiro, alvos, Itn, etc.
A 2) Redistribuir a munição.
M 3) Providenciar o remuniciamento.
4) Transmitir a ordem da Seç.
E 5) Ligar-se com os Elm apoiado.
N 6) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previstas
T e determinar os limites e margens de segurança.
7) Determinar e controlar os deslocamentos até as Pos Tir.
O 8) Entregar pessoalmente os Elm em reforço aos Pel Fuz.
9) Determinar medidas preparatórias e as providências ad-
ministrativas.
i. Durante o ataque
1) Conduzir e controlar o fogo da Seç.

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APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE COORDENADO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

2) Manter a continuidade do apoio.


3) Manter ligação com o Cmt Pel Ap.
O 4) Controlar o consumo de munição.
B j. No objetivo
1) Apoiar a consolidação do objetivo
J - Bater ou ficar ECD bater alvos nos flancos da Pos e nas
E principais VA de C Atq.
T 2) Realizar a reorganização
- Estabelecer prioridade na substituição de baixas.
I - Determinar inspeção no material.
V - Redistribuir munição.
O - Providenciar o remuniciamento.

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PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.03

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MISSÃO DE COMBATE DEFESA DE ÁREA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel Ap prestará o apoio de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
O por meio de suas seções, à Cia Fuz que realizar 1) Recapitular
B O Pel Ap, através de suas seções, deverá desenvolver
uma defesa de área (OA INF/120.03). - IP 23-90;
adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento
J b. Peças ou Seções do Pel Ap serão empre-
da missão de combate:
- IP 23-81;
E gadas em reforço ao Pel Fuz empregado no PAC 2) Estudar:
(se for o caso). - executar os fogos longínquos, particularmente em
- C 7-10.
T c. Será caracterizado o Ini previsto no OA apoio ao PAC;
b. Estudo de caso esquemático
I INF/120.03. - executar os fogos defensivos aproximados;
1) Explorar os seguintes aspectos:
- participar dos fogos de proteção final;
V 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - executar os fogos no interior da posição para:
a) elaboração de uma proposta de emprego do Pel Ap visando:
O - apoiar as ações do PAC;
a. A Op terá inicio com a ocupação, pelo Pel limitar eventuais penetrações, impedir o reforço do
- apoiar o acolhimento da F Seg do Esc Sp;
Ap, de parte da Z Reu da Cia Fuz. inimigo e apoiar as ações de C Atq;
- apoiar as ações à frente do LAADA;
D b. A Op terminará após prestar o apoio às ações - proporcionar o apoio aos Elm vizinhos (apoio mútuo).
- apoiar as ações da Cia face à uma penetração do Ini;
E do C Atq do BI (figurado). - apoiar as ações de C Atq;
c. Executar a seguinte sequência de ações: TAREFAS CRÍTICAS - participação do Cmt Pel Ap, na elaboração de uma proposta
- ocupação da Z Reu/ Cia: do plano de fogos da Cia;
A - deslocamento do Pel da Z Reu /Cia para a - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente: 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.03 para
D posição defensiva; o preparo do Cmt Cia.
- preparação e ocupação das posições de 1. CMT PEL
E tiro;
c. Ambientação
S a. Antes da ocupação da posição - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- apoio ao acolhimento da F Seg do Esc Sp;
T - apoio às ações do PAC; 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
- apoio no LAADA; - acompanhando-o no Rec; e
R - Propondo locais, formas de emprego e localização da LPF. a. Revisão doutrinária
- apoio. face a uma penetração do Ini, na
A P Def. 2) Transmitir a Ordem do Pel; 1) Recapitular
M 3) Determinar as medidas preparatórias e as providências - IP 23-90;
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO. administrativas, inclusive quanto à estocagem de munição nas - IP 23-81;
E
a. Ver o OA INF/120.03. posições; 2) Estudar
N 4) Determinar a preparação das Pos Tir. - C 7-10.
b. Se possível, permitir a execução de tiro real.
T b. Durante a preparação das posições b. Ambientação
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Fiscalizar a preparação das posições de tiro e coordenar, - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
a. A For Op e a arbitragem deverão acionar, se for o caso, com os núcleos de defesa.
3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT 81 mm E CSR 84 mm)
entre outros, os seguintes incidentes: 2) Participar da elaboração do plano de fogos da Cia.
- alvos diurnos e noturnos (armas automá- 3) Estabelecer o sistema de Com do Pel, para a direção do
ticas, CC, etc) localizados à frente dos PAC e fogo.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.03

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE DEFESA DE ÁREA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


atuando sobre os Nu Def; c. Conduta da defesa a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar
- alvos localizados na Z Aç dos Elm vizinhos; 1) Manter ligações com Cmt Cia; as seguintes técnicas:
O - atuação de Pa Rec e Cmb noturnas; 2) Controlar a atuação das seções; - embarque e desembarque do pessoal;
B - atuação da F Ae sobre as posições das 3) Conduzir os fogos do Pel - carregamento e descarregamento do material;
armas; 4) Providenciar o remuniciamento. - progressão com o material carregado em Vtr;
J - fogos Ini de Contramorteiros e nas Pos - formações;
2. CMT SEÇ (MRT 81 mm E CSR 84 mm)
E das armas AC; - mudanças de formação;
T - destruição de Pç ou Seç do Pel; a. Antes da ocupação da posição: - progressão com o material carregado a braço;
- fogos Ini de cegar; 1) Reconhecer o terreno: - construção de abrigos e espaldões;
I - mortos e feridos amigos. - selecionar Pos Tir, PO, Pos de descarregamento e de - camuflagem das Pos Tir;
V b. Criar situações visando o desencadeamento espera. - escolha da Pos Tir Seç (ou Pç);
O oportuno das seguintes ações: - Idt o setor de tiro, barragens, concentrações previstas, - técnica de tiro;
- apoiar o acolhimento da F Seg do Esc Sp, o localização dos Fuz, etc. - ocupação da Pos Tir, de descarregamento e de espera;
PAC, os Elm no LAADA e a F C Atq do BI;
D - Redistribuir a munição. - execução dos mecanismos para entrada em posição e execução
- desencadear os fogos longínquos, defen-
- Providenciar o remuniciamento. dos fogos;
E sivos aproximados, de proteção final e no interior
2) Coordenar com os Cmt Nu Def, as Pos Tir das Seç (ou Pç); - mudanças de posição;
da posição;
- ocupar posições suplementares e de muda; 3) Transmitir a ordem da Seç. - execução do remuniciamento.
A - executar o fogo iluminativo e de cegar; 4) Determinar o deslocamento das Pç para as Pos Tir ou a
apresentação destes Elm em reforço aos Pel Fuz. 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 81 mm
D - adoção de medidas de segurança aproxi-
mada das Pos Tir; 5) executar as medidas preparatórias e as providências a. Por meio do adestramento voltado para o material, buscar corre-
E administrativas.
- coordenar com os Viz a execução de fogos ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
S na Z Aç destes últimos; b. Durante a preparação da posição: - realizar regulações, ajustagens e transporte do tiro, sobre alvos
T - adotar medidas de DAAe; 1) Fiscalizar a preparação da Pos Tir; inopinados e previstos, móveis e estáticos; e
R - realizar o rodízio de funções ou troca entre 2) Preparar os dados de tiro para as barragens e concentra- - emprego das técnicas para bater um alvo área, barragens, tiro
os componentes das Pç ou Seç; ções previstas (Cmt Seç Mrt 81 mm) ou para as direções principais iluminativo e executar o tiro de cegar.
A - adotar medidas visando à proteção das de tiro (Cmt Seç CSR 84 mm); b. Escola de fogo de instrução
M guarnições contra fogos Ini; 3) Remeter para o Cmt Pel Ap o roteiro de tiro da Seç; - Realizar a Es FI, conforme IGTAEx.
E - evacuar mortos e feridos 4) Estabelecer medidas, visando à segurança aproximada
da Seç. 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84 mm
N 5. PERICIODICIDADE
c. Conduta da defesa:
T - Este OA deverá ser cumprido de acordo com 1) Conduzir e controlar o fogo da Seç selecionando alvos
a. Por meio do adestramento voltado para o material, buscar a
O correção, rapidez e precisão na execução do tiro contra alvos fixos e
OA INF/120.03 (Cia Fuz na defesa de área). adequadamente;
móveis, inclusive para a redução de Pos Ini.
2) Determinar a ocupação de Pos de muda e suplementares;
6. DIVERSOS b. Tiro
3) Determinar o desencadeamento dos fogos de proteção
- Executar os tiros de combate avançados, previstos na IGTAEx
- Todo o esforço deverá ser realizado para final (barragens);
a execução do tiro real sob condições táticas, 4) Controlar o consumo da munição e providenciar o remu- 6. MEIOS AUXILIARES

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.03

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE DEFESA DE ÁREA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

durante o desenrolar deste exercício. niciamento. - Para revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
o caixão de areia.
O 3. SEÇ (MRT 81 mm E CSR 84 mm)
B a. Aprestar o pessoal e o material.
J b. Durante a preparação da Pos, ocupar Pos provisórias em
condições de cumprir a missão.
E c. Construir a Pos Tir (principal, muda e suplementar) empre-
T gando corretamente as técnicas de:
I - construção de abrigos e espaldões; e
- camuflagem.
V d. Observar, durante a noite, a disciplina de luzes e ruídos.
O e. Abrigar-se quando submetido a fogos Ini.
f. Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade, o
fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio.
D g. Bater os alvos, empregando a técnica apropriada.
E h. Construir os nichos de munição e executar o remuniciamento.
i. Ocupar Pos de muda e suplementares com rapidez e segu-
A rança.
j. Executar a Seg aproximada da Seç.
D k. A Seç Mrt 81 mm deverá:
E - Apontar os Mrt inicialmente para alvos à frente do PAC e
S após o retraimento destes para as barragens;
- Ter condições de bater toda a frente da Cia;
T - Cada Pç conhecer a barragem e as concentrações que lhe
R foram atribuídas;
A l. A Seç CSR 84 mm deverá:
- Manter as Pç apontadas para a direção principal de tiro; e
M - Cada Pç conhecer sua missão de tiro (setor e direção prin-
E cipal de tiro).
N
T
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PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.04

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE CONTRA-ATAQUE, PARA RESTABELECER O LAADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL
DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel deverá prestar o Ap de fogo orgânico, a. Revisão doutrinária
O através de suas Seções, à Cia Fuz (Res do BI) que 1) Recapitular
B O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deve-
realizará um C Atq, para restabelecer o LAADA de - IP 23-90;
rá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam
J uma Pos Defensiva (OA INF/120.04).
o cumprimento da missão de combate:
- IP 23-81;
b. Será caracterizado o Ini previsto no OA 2) Estudar:
E INF/120.04. - Apoiar ou ficar em condições de apoiar:
- C 7-10.
T - O desembocar do C Atq;
b. Estudo de caso esquemático
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - O assalto;
I 1) Explorar os seguintes aspectos:
- A consolidação e manutenção do objetivo;
V a. A Op terá início, com o Pel AP prestando o
- Proporcionar um apoio contínuo durante a progressão.
- Elaboração de uma proposta de emprego para o Pel Ap;
apoio de fogo normal, à Cia Fuz Res do BI, a qual - Elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia, para
O se encontra ocupando os Nu de Aprofundamento ações de C Atq;
da Unidade. TAREFAS CRÍTICAS 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.04, para
D b. Terminará com a execução das medidas o preparo do Cmt Cia.
E visando à reorganização do Pel, após a conquista - Tarefas críticas que deverão ser executadas satisfatoriamente:
e consolidação do Objetivo de Contra-Ataque e o 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
posterior retraimento da F C Atq. 1. PELO CMT PEL AP a. Revisão Doutrinária
A c. Executar a seguinte sequência de ações:
- Deslocamento e ocupação da Pos Tir Spl a. Durante a elaboração dos Planos Detalhados de C Atq (para 1) Recapitular
D - IP 23-90;
(se for o caso); cada plano)
E - Execução dos fogos de Ap ao C Atq; 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: - IP 23-81.
S - Reorganização do Pel. - Acompanhando-o em seu reconhecimento; 2) Estudar:
- C 7-10.
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO.
- Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos
para as Seç (ou Pç) do Pel; b. Estudo de caso esquemático:
R 1) Explorar os seguintes aspectos:
a. Ver o OA INF/120.04. 2) Participar da elaboração dos planos de fogos para as
A b. Se possível, deverá permitir a execução do ações de C Atq; - Proposta de emprego da Seção;
M tiro real. 3) Reconhecer o terreno: - Planejamento visando manter a continuidade do apoio, du-
rante o C Atq;
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Identificar as Pos Iniciais de tiro das Seç e planejar, se for
o caso, mudanças de Pos, visando o Ap aos C Atq; 2) Utilizar o caso esquemático do OA INF/120.04, para o Cmt Cia:
N - Embarque e desembarque do pessoal;
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão 4) Transmitir os Planos de C Atq;
T acionar entre outros, os seguintes incidentes: 5) Determinar as medidas preparatórias e as providências - Carregamento e descarregamento do material;
O - Alvos (armas automáticas, Pos Ini, Armas administrativas. - Deslocamento a pé com o material a braço;
AC, etc) localizados juntos à LP, com possibilida- b. Após o recebimento da Ordem de C Atq - Formações;
des de prejudicar o desembocar do C Atq; 1) Colocar em execução o Plano de C Atq correspondente, - Mudanças e formação;
- Alvos no interior da penetração que venham introduzindo, se necessário, as alterações no planejamento inicial;
a dificultar ou barrar a progressão do Esc Atq;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.04

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE CONTRA-ATAQUE, PARA RESTABELECER O LAADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Chegada de reforços (Inf e/ou CC) Ini no 2) Transmitir a Ordem de C Atq. - Chegada à Pos de espera;
interior da penetração; c. Durante o C Atq - Mecanismo para a entrada em Pos;
O - Alvos localizados fora da penetração, com 1) Manter a ligação permanente com o Cmt Cia; - Reconhecimento das Pos de tiro pelos Cmt Pç;
B possibilidades de interferirem na progressão do 2) Controlar a atuação das Seções; - Ocupação das Pos Tir;
Esc Atq; 3) Manter a continuidade do Ap. - Mecanismo para a entrada em Pos e execução dos fogos;
J - Atuação da F Ae sobre as Pos das armas; d. No Objetivo de C Atq - Mudança de Pos;
E - Efeitos do fogo sobre os alvos; 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj de C Atq; - Execução do remuniciamento.
T - Fogos Ini de contramorteiros e nas Pos das 2) Executar a reorganização:
armas AC e Mtr; 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 81 mm
I - Colocação fora de ação da Pç ou Seç;
- Retornar às Pos anteriores (se for o caso);
- Verificar as perdas; a. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
V - Fogos Ini de cegar;
- Providenciar o remuniciamento. rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
O - Mortos e feridos Amg.
- Realização de regulações, ajustagens e transporte do tiro, sobre
b. Criar situações, visando o desencadea- 2. PELO CMT SEÇÃO (Mrt 81 mm e CSR 84 mm)
alvos inopinados e previstos, estáticos e móveis;
mento oportuno das seguintes ações, pela tropa
D a. Durante a elaboração dos Planos Detalhados de C Atq (para - Execução do fogo: sobre um alvo área, barragens, tiro iluminativo
executante:
cada plano) e de cegar.
E - Ocupação de Pos de muda;
b. Escola de Fogo de Instrução
- Possibilitar a execução e a seleção de alvos 1) Reconhecer o terreno:
- Selecionar as Pos Tir, PO, Pos de descarregamento e - Realizar a Es FI, executando os tiros previstos nas IGTAEx.
para as armas do Pel, bem como o funcionamento
A da coordenação de fogos, no âmbito da Cia Fuz; espera;
5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84 mm.
D - Reforçar ou apoiar na situação de Ap Dto; - Identificar o setor de tiro, alvos, Itn, localização dos Fuz,
- Exigir a mudança de Pos das Pç ou Seç; etc; a. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
E 2) Transmitir os Planos de C Atq; rapidez e precisão na execução do tiro contra alvos fixos e móveis,
- Executar os fogos de apoio ao contra-
S ataque; 3) Para cada Plano de C Atq, preparar os dados de tiro para inclusive para a redução de Pos Ini.
T - Adotar medidas de DAAe; as concentração e Barragens previstas (Cmt Seç Mrt 81 mm); b. Tiro
4) Ligar-se com os Elm apoiados; - Executar os tiros de combate avançados, previstos nas IGTAEx;
R - Exigir o rodízio de funções (ou substituição)
5) Determinar as medidas preparatórias e as providências
entre os componentes das Pç ou Seç;
A - Adotar medidas visando à proteção das administrativas. 6. MEIOS AUXILIARES
M guarnições contra os fogos Ini; b. Após o recebimento da Ordem de C Atq: - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E - Evacuação de mortos e feridos. 1) Colocar em execução o Plano de C Atq correspondente, utilizar o caixão de areia.
introduzindo, se necessário, as alterações ao planejamento inicial;
N 5. PERIODICIDADE 2) Transmitir a Ordem de C Atq;
T - Este OA deverá ser cumprido com a mesma
3) Determinar e controlar os deslocamentos das Pç até as
O Pos Tir se for o caso;
periodicidade do OA INF/120.04 (A Cia Fuz no
4) Det a apresentação dos Elm colocados em reforço.
contra-ataque para restabelecer o LAADA).
c. Durante o C Atq:
6. DIVERSOS 1) Conduzir e controlar o fogo da Seç selecionando alvos
adequadamente;
a. Este exercício deverá ser conduzido no qua- 2) Manter a continuidade do apoio;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.04

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE CONTRA-ATAQUE, PARA RESTABELECER O LAADA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

dro da Cia Fuz no contra-ataque para restabelecer 3) Manter ligações com o Cmt Pel Ap;
o LAADA (OA INF/120.04). 4) Controlar o consumo da munição.
O b. Todo o esforço deverá se realizado para d. No Objetivo de C Atq
B a execução do tiro real sob condições táticas, 1) Apoiar a consolidação do Obj;
durante o desenrolar deste exercício. 2) Realizar a reorganização:
J - Retornar às Pos iniciais, se for o caso;
E - Verificar as perdas;
T - Providenciar o remuniciamento.
I 3. PELAS SEÇÕES (MRT 81 mm e CSR 84 mm)
V a. Aprestar o pessoal e o material;
O b. Empregar corretamente as técnicas de:
- Formações e mudanças de formação;
- Progressão em combate;
D - Mudanças de Pos (inicial e subseqüentes).
E c. Ocupação das novas Pos Tir para o apoio ao C Atq (se for
o caso).
d. Cada Peça conhecer sua missão de tiro (setor, alvos, direção
A
principal de tiro, etc).
D e. Abrigar-se a guarnição quando submetida a fogos.
E f. Observar, durante os deslocamentos noturnos, a disciplina
S de luzes e ruídos.
g. Ter condições de executar com eficiência o fogo, tão logo
T tenha sido determinado ou pedido o apoio.
R h. Bater os alvos, empregando a técnica apropriada.
A i. Executar o remuniciamento.
M
E
N
T
O

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.05

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE RETRAIMENTO SEM PRESSÃO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL
DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel Ap prestará o Ap de fogo orgânico atra- a. Revisão doutrinária
O vés de suas Seç à Cia Fuz que, encontrando-se 1) Recapitular
B O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverá
em posição defensiva, realizará um retraimento - IP 23-90;
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
J sem pressão do Ini, à noite (OA INF/120.05).
cumprimento da missão de combate:
- IP 23-81;
b. Peças ou Seções do Pel Ap deverão integrar 2) Estudar:
E o Destacamento de Contato enquanto o restante - Através do fogo, manter a fisionomia da frente;
- C 7-10.
T do Pel retrairá com o Grosso da Cia Fuz. - Retrair parte do Pel, com o grosso da Cia, sem quebrar
b. Estudo de caso esquemático
I c. Será caracterizado o Ini previsto no OA o sigilo da operação;
1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Ap no retrai-
INF/120.05. - Apoiar pelo fogo o Dst Ctt, auxiliando-o a desengajar-se
V do combate, se necessário.
mento sem pressão do Ini:
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Elaboração de uma proposta de emprego para o Pel visando
o apoio a ser prestado ao D Ctt;
a. A Op terá início estando o Elm apoiado (Cia TAREFAS CRÍTICAS - Reajustamento do dispositivo;
D Fuz) ocupando uma posição defensiva e o Pel - Medidas visando a Mnt da fisionomia da frente;
E Ap, em posição, em condições de prestar o apoio 1. PELO CMT PEL AP - Medidas de Coordenação e Controle;
a este Elm. - Sequência do retraimento;
b. A Op terminará com a reunião de todo o Pel a. Antes do retraimento 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático do OA INF/120.05,
A na Z Reu/Cia, na nova posição. 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: para o preparo do Cmt Cia.
D c. Executar a seguinte sequência de ações: - Acompanhando-o em seu reconhecimento; c. Ambientação
- Execução de fogos, visando a Mnt da fisio- - Propondo o emprego das Pç e Seç do Pel;
E nomia da frente;
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2) Inteirar-se dos detalhes do Plano de retraimento do Cmt
S - Execução do retraimento de parte do Pel, Cia Fuz, devendo obter informações sobre: Elm que permanece- 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
T com o grosso da Cia Fuz; rão compondo o D Ctt; Z Reu Cia; Itn de retraimento; sequência;
- Apoio de fogo ao Destacamento de Contato; a. Revisão doutrinária
R - Execução da retirada;
medidas de Coordenação, Ct e sigilo; procedimentos quanto à
1) Recapitular
destruição ou inutilização de material abandonado; normas para
A - Retraimento do Destacamento de Contato; - IP 23-90;
o retraimento das armas de apoio;
M - Ocupação da Z Reu/Cia. 3) Reconhecer o terreno;
- IP 23-81.
2) Estudar:
E 4) Transmitir a Ordem ou Plano de retraimento;
- C 7-10.
N 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO. 5) Determinar:
b. Estudo de caso esquemático
- Medidas visando à manutenção da fisionomia da frente;
T a. Ver o OA INF/120.05. 1) Explorar os seguintes aspectos:
- Medidas preparatórias;
O b. Se possível, deverá permitir a execução do - Providências administrativas;
- Adoção de medidas no âmbito da Seç, visando à manutenção
tiro real. do sigilo;
- Reajustamento do dispositivo;
- Conduta da Seç (ou Pç) no retraimento sem pressão;
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES b. Durante o retraimento:
- Reajustamento do dispositivo;
1) Controlar a atuação das Seç;
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Apoio ao D Ctt;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.05

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE RETRAIMENTO SEM PRESSÃO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

acionar entre outros, os seguintes incidentes: 2) Reunir o Pel Ap (ou parte dele) na Z Reu/Cia; - Mecanismo de retraimento do D Ctt.
- Alvos noturnos que caracterizem a Mnt da 3) Conduzir a retirada; c. Ambientação
O fisionomia da frente, quando batidos; 4) Comunicar a passagem pelas linhas e pontos de controle. - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
B - Materiais a serem abandonados pelo Pel
Ap; 2. PELO CMT SEÇÃO (MRT 81 mm e CSR 84 mm) 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT 81 mm e CSR 84 mm)
J - Fogos Ini de Contra Morteiros e nas Pos a. Antes do retraimento: a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar
E das armas AC; 1) Reconhecer o terreno: as seguintes técnicas:
T - Destruição de Pç ou Seç do Pel; - Identificar os Itn de retraimento (balizando-os se neces- - Progressão noturna;
b. Criar situações, visando o desencadea- sário) e a Z Reu/Cia;
I mento oportuno das seguintes ações, pela tropa
- Marchas noturnas a pé e Mtz;
2) Determinar os Elm (Pç ou Seç) que permanecerão em - Manutenção do sigilo;
V executante: posição com o D Ctt; - Mecanismo do retraimento sem pressão;
O - Desencadear os fogos noturnos previstos; 3) Executar as medidas de Coor, Ct e Sigilo; - Destruição de material abandonado;
- Ocupar posições de muda e suplementares; 4) Coordenar com os Elm Fuz, em cujos núcleos se encontrem
- Executar a destruição (indicar) de materiais b. Demonstração
em posição Pç ou Seç;
D abandonados; 5) Transmitir a Ordem ou Plano de retraimento;
- Participar de uma demonstração prevista para o preparo dos Pel
E - Atender aos pedidos de fogos do Cmt Cia Fuz no OA INF/120.05 (A Cia Fuz no retraimento sem pressão à noite).
6) Determinar as medidas preparatórias, providências Adm e
Fuz e do Cmt D Ctt; as medidas de Mnt da fisionomia da frente; 4. MEIOS AUXILIARES
- Adotar medidas de proteção contra os fogos b. Durante o retraimento:
A Ini, sobre as Pos das armas. - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
1) Conduzir e controlar os fogos da Seç;
D 2) Reunir a Seç ou parte dela na Z Reu/Pel e/ou Z Reu/Cia; utilizar o caixão de areia.
5. PERIODICIDADE
E 3) Conduzir a retirada.
S - Este OA deverá ser cumprido com a mesma
periodicidade do OA INF/120.05 (A Cia Fuz no 3. PELAS SEÇÕES (Mrt 81 mm e CSR 84 mm)
T retraimento sem pressão, à noite). a. Elementos que deverão retrair com o Grosso:
R 1) Aprestar o pessoal e o material;
6. DIVERSOS
A 2) Executar com correção as seguintes técnicas:
M a. Este exercício deverá ser conduzido no - Inutilização do material abandonado;
quadro da Cia Fuz no retraimento sem pressão - Mnt do sigilo (fisionomia da frente)
E à noite (OA INF/120.05). - Mecanismo do retraimento sem pressão e da retirada.
N b. Todo o esforço deverá se realizado para b. Elementos que permaneceram com o Dst Ctt:
T a execução do tiro real sob condições táticas, 1) Além das tarefas acima mencionadas, mais as seguintes:
durante o desenrolar deste exercício. - Ter condições de executar com eficiência o fogo, tão logo
O tenha sido determinado ou pedido o apoio;
- Bater alvos, empregando a técnica apropriada.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.06

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE SUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR


1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL
DESEMPENHO COLETIVO
a. A missão do Pel Ap estará no quadro da Cia a. Revisão doutrinária
O Fuz participando do BI na Defesa de Área (OA 1) Recapitular
B O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deverá
INF/100.02): - IP 23-90;
desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
J - Cia Fuz de 1º Escalão;
cumprimento da missão de combate.
- IP 23-81;
- Cia Fuz em Posição de Aprofundamento. 2) Estudar:
E b. O Pel Ap participará, com sua subunidade, Realizar a substituição do Pel Ap nas seguintes con-
- C 7-10.
T da substituição em posição (OA INF/120.06) dições:
b. Estudo de caso esquemático:
I conduzida pelo BI, à noite; - Manter o sigilo da operação;
1) Explorar os seguintes aspectos relativos ao Pel Ap na subs-
c. O inimigo será caracterizado como no OA - Completar a substituição no prazo estabelecido;
V - Manter a continuidade do apoio durante a substituição.
tituição:
INF/120.06). - Medidas de manutenção da fisionomia da frente;
O
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Mecanismo da substituição; (sequência);
TAREFAS CRÍTICAS - Manutenção da continuidade do Apoio;
D a. A Op terá início na seguinte situação: 2) Poderá ser utilizado o caso esquemático do OA INF/120.06,
E - O Pel Ap da Cia a ser substituída, ocupando 1. PELO CMT PEL AP para o preparo do Cmt Cia Fuz.
Pos Tir na Área de Defesa Avançada; c. Ambientação
- O Pel Ap da Cia que substitui, ocupando a. Antes da substituição - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
A Pos Tir em apoio a Cia Fuz Res do BI. 1) Ligar-se ao Cmt Pel Ap a ser substituído (ou substituto) e
D b. A Op terminará com os Pel Ap em posição e aos Cmt Pel Fuz em cujos Nu Def existam armas do Pel; 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
ECD apoiar as Cia Fuz no quadro de suas novas 2) Realizar a troca de planos;
E missões. a. Revisão Doutrinária
3) Reconhecer o terreno:
S c. Executar a seguinte sequência de ações: - Identificar as Pos de Tiro, Itn e outras medidas de Coor
1) Recapitular
- IP 23-90;
T - Execução dos fogos visando à manutenção e Ct;
da fisionomia da frente; - IP 23-81;
R - Execução da substituição;
4) Acertar a troca de armas (se for o caso), material e supri-
2) Estudar:
A mentos;
- Ocupação das novas Pos. - C 7-10.
5) Coordenar medidas que garantam a continuidade do apoio
M 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO. durante a substituição;
b. Estudo de caso esquemático:
1) Explorar os seguintes aspectos relativos às Seções do Pel Ap
E 6) Determinar medidas preparatórias e providências admi-
a. Ver o OA INF/120.06. na substituição:
N b. Se possível, deverá permitir a execução do
nistrativas;
- Execução da substituição no âmbito das Seções;
T b. Durante a substituição:
tiro real. - Medidas de manutenção da fisionomia da frente;
1) Coordenar a entrada em Pos das Seções substituídas (saída
O 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES de Pos das Seções substituídas);
- Medidas de Coor e Ct.
c. Ambientação
2) Coordenar a troca de armas ou permuta de reparos de
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
Mrt 81 mm.
acionar entre outros, os seguintes incidentes: 3) Assumir a responsabilidade pelo apoio de fogo do Elm em 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT 81 mm e CSR 84 mm)
- Alvos (noturnos) para caracterizar a Mnt da posição, no momento adequado;

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PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.06

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE SUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

fisionomia da frente quando batidos; 4) Determinar a execução dos fogos, visando manter a fisio- a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar
- Fogos iluminativos Ini, na Z Aç da Cia. nomia da frente; a execução das seguintes tarefas:
O b. Criar situações, visando o desencadeamento 5) Executar as medidas de sigilo e segurança; - Progressão à noite;
B oportuno das seguintes ações: 6) Determinar o apoio de fogo adequado às ações de defesa, - Orientação em campanha;
- Executar fogos, visando a Mnt da fisionomia caso o Ini atue durante a substituição. - Manutenção do sigilo;
J da frente;
2. PELO CMT SEÇÃO (Mrt 81 mm e CSR 84 mm) - Medidas de manutenção da fisionomia da frente;
E - Executar fogos defensivos no caso de - Camuflagem;
T quebra de sigilo da Op; a. Antes da substituição: - Eliminação de ruídos e luzes.
- Troca de planos, armas e missão de tiro;
I 1) Reconhecer o terreno: b. Demonstração
- Execução da substituição. - Identificar as Pos Tir da Seç (ou Pç) e as medidas de - Mostrar o mecanismo da substituição no âmbito de um Pel Ap.
V Coor e Ct;
5. PERIODICIDADE
O 2) Ligar-se ao Cmt Seç a ser substituído (ou substituto) e 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 81 mm
- Este OA deverá ser cumprido com a mesma aos Cmt Pel Fuz em cujos Nu Def, existam armas do Pel em Pos; a. Através do adestramento voltado para o material, buscar a corre-
periodicidade do OA INF/100.02 (O BI na Defesa)
D 3) Acertar a troca de roteiros, planos, armas, material e su- ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
e OA INF/120.06 (Cia Fuz na Substituição em primentos;
E Posição). 4) Determinar medidas preparatórias e providências admi-
- Entrada em posição durante a noite, empregando a placa-base
e as balizas de pontaria da Seç substituída;
6. DIVERSOS nistrativas. - Execução do tiro noturno.
A b. Durante a substituição:
D a. Este exercício deverá ser conduzido no qua- 1) Coordenar a entrada em Pos da Seç (ou Pç) substitutas 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84 mm.
dro do “BI na Defesa” (OA INF/100.02). (saída das substituídas);
E b. Todo o esforço deverá se realizado para 2) Conduzir os fogos visando a manter a fisionomia da frente;
a. Através do adestramento voltado para o material, buscar a corre-
S a execução do tiro real sob condições táticas, ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
3) Executar o Cmdo do setor de tiro, no momento adequado;
durante o desenrolar deste exercício. - Entrada em posição durante a noite;
T 4) Conduzir os fogos da Seção, em apoio às ações de defesa,
- Execução do tiro noturno.
R quando determinado.
A 3. PELAS SEÇÕES (Mrt 81 mm e CSR 84 mm) 6. MEIOS AUXILIARES
M a. Executar com correção as seguintes técnicas: - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
E - Manter o sigilo da Op, incluindo a execução das medidas de utilizar o caixão de areia.
N manutenção da fisionomia da frente;
- Executar as medidas de segurança;
T - Entrada em posição a noite (com substituição do material
O ou não);
- Mecanismo de substituição;
b. Ter condições de executar (durante e após a substituição),
com eficiência, o fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido
o apoio.

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.06

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NA


MISSÃO DE COMBATE SUBSTITUIÇÃO EM POSIÇÃO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

c. Bater os alvos (particularmente os noturnos), empregando a


técnica apropriada.
O
B
J
E
T
I
V
O

D
E

A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O

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PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.07

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO,
REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO IMEDIATA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel prestará o Ap de fogo orgânico, atra- a. Revisão doutrinária
O vés de suas frações, à Cia Fuz que realizará 1) Recapitular
B O Pel Ap, como um todo, deverá executar adequadamente,
um ataque diurno, através de um curso d’água - IP 23-90.
as ações que caracterizam o cumprimento da missão de
J obstáculo, realizando uma transposição imediata
combate:
- IP 23-81.
E (OA INF/120.07). 2) Estudar:
b. Pç ou Seç do Pel Ap reforçarão os Pel Fuz - Manter o sigilo da Op, até o Esc Atq ter atingido a
- C 7-10.
T do Esc Atq. margem Ini;
b. Estudo de caso esquemático
I c. A Cia Fuz deverá realizar a transposição - Iniciar a transposição com o dispositivo e no horário
1) Explorar os seguintes aspectos:
em duas vagas (se possível de botes próprios), previsto;
V - Atingir, ECD cumprir a missão recebida, os locais pre-
- Elaboração da proposta de emprego do Pel Ap;
devendo o Pel Ap (menos os Elm colocados em - Elaboração de uma proposta de Plano de fogos da Cia;
O reforço) realizar a transposição na segunda vaga. viamente selecionados para o desembarque na margem Ini;
- Organização das turmas de embarque;
d. Para a transposição, o Cmt do Pel Ap desem- - Apoiar ou ficar ECD apoiar com oportunidade:
- Deslocamentos;
D penhará as funções de Cmt de Gpt de embarque. - A progressão do Esc Atq;
- Ligações com os Elm Eng;
e. Será caracterizado o Ini previsto no OA - O assalto;
E INF/120.07. - A consolidação e manutenção do Obj;
- Reorganização na margem Ini e ocupação das Pos iniciais;
2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.07, para
- Proporcionar um apoio contínuo durante a progressão.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO o preparo do Cmt Cia Fuz.
A c. Ambientação
D a. A Op terá início com a ocupação pelo Pel Ap, TAREFAS CRÍTICAS - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
de parte da Z Reu/Cia Fuz.
E b. Terminará com a reorganização do Pel, de- 1. PELO CMT PEL AP 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
S pois da Conquista e Consolidação do Obj imposto
T à Cia Fuz. a. Antes da transposição a. Revisão doutrinária
c. Executar a seguinte sequência de ações: 1) Quanto ao Plj da transposição: 1) Recapitular
R - IP 23-90.
- Ocupação da Z Reu/Cia; - Organizar o Gpt Emb (Turmas de Embarque);
A - Deslocamento Z Reu – P Atq; - Plj o deslocamento entre a Z Reu – P Atq; - IP 23-81.
M - Ocupação da P Atq; - Ligar-se ao Elm Eng; 2) Estudar:
E - Deslocamento P Atq – Local de Travessia; - Reconhecer o terreno (identificar os locais de embarque - C 7-10.
- Transposição; e desembarque); b. Estudo de caso esquemático:
N - Reorganização; 1) Explorar os seguintes aspectos:
2) Quanto ao Plj do Atq:
T - Ocupação das Pos Iniciais (margem a) Assessorar o Cmt Cia apoiada: - Planejamento visando manter a continuidade do apoio, durante
O oposta); - Acompanhando-o em seu Rec e propondo locais, for- o ataque;
- Execução dos fogos de Ap (Pos iniciais e mas de emprego, missões, alvos, etc, para as Seç (ou Pç) do Pel; 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.07
subseqüentes); para o Cmt Cia;
- Rec o terreno, identificado os locais das Pos Tir;
- Execução dos fogos de proteção (no Ob- c. Ambientação
- Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia;
jetivo); - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Estabelecer o sistema de Com para Dir do fogo do Pel;

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EB70-PP-11.009

PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.07

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO,
REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO IMEDIATA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Reorganização do Pel. 3) Transmitir a Ordem do Pel; 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT 81 mm e CSR 84 mm)
4) Determinar as medidas preparatórias e as providencias
O 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO. a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar
administrativas.
as seguintes técnicas:
B a. Ver o OA INF/120.07. b. Durante a transposição:
- Transporte a braço, de botes de assalto;
J b. Se possível, deverá permitir a execução do 1) Conduzir e impulsionar a travessia;
- Colocação do bote de assalto na água para navegar;
tiro real. 2) Manter as ligações com o Cmt Cia; - Embarque do material;
E 3) Coordenar o Dbq, a reorganização e a ocupação das Pos
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES - Remar;
T iniciais. - Medidas de sigilo durante a travessia;
I a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão c. Durante o Atq: - Desembarque do material;
V acionar entre outros, os seguintes incidentes: 1) Manter ligações com o Cmt Cia; - Reorganização do Pel na margem Ini e ocupação das Pos iniciais;
- Alvos que venham a dificultar a progressão 2) Controlar a atuação da Seç; - Deslocamento a pé, com o material a braço:
O do Esc Atq; 3) Manter a continuidade do Ap. - Formações;
- Chegada de reforços às Pos Ini atacadas; d. No objetivo: - Mudanças de formação;
D - Alvos localizados nos flancos, na Z Aç dos 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj conquistado; - Chegada à Pos de espera;
Elm vizinhos, com possibilidades de interferirem 2) Executar a reorganização; - Mecanismo para a entrada em posição;
E na progressão do Esc Atq; 3) Providenciar o remuniciamento. - Mecanismo para a execução dos fogos;
- Atuação da FAe Ini sobre as Pos das armas; - Técnicas de tiro;
A - Efeitos do fogo sobre os alvos; 2. PELO CMT SEÇÃO (MRT 81 mm e CSR 84 mm) - Mudanças de posição;
- Execução de fogos de apoio Ini (AAe, Mrt, - Execução do remuniciamento.
D Art) durante a transposição;
a. Antes do ataque
E 1) Reconhecer o terreno; 4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 81 mm
- Fogos Ini de C Mrt e nas Pos das armas AC; 2) Ligar-se com Elm apoiados;
S - Colocação fora de ação de Pç ou Seç; 3) Ct o deslocamento entre a Z Reu – P Atq a. Através do adestramento voltado para o material, buscar a corre-
T - Mortos e feridos Amg; 4) Entregar pessoalmente os Elm colocados em reforço aos ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
b. Criar situações, visando o desencadeamento Pel Fuz; - Realizar regulações, ajustagens e transporte do tiro, sobre alvos
R oportuno das seguintes ações: 5) Determinar as medidas preparatórias e as providencias inopinados;
A - Elaboração do Plj detalhado da travessia; administrativas; - Emprego da técnica para bater um alvo área e executar o tiro
M - Adoção de medidas de segurança e sigilo; b. Durante a transposição de cegar.
- Execução das medidas de restrição para a
E abertura do fogo;
1) Controlar o embarque e desembarque do Mat; b. Escola de Fogo de Instrução:
2) Controlar o trabalho da Turma de Embarque, determinando - Realizar a Es FI, executando os tiros previstos nas IGTAEx.
N - Coordenação com os vizinhos para a exe- a colocação do bote na água no horário determinado;
T cução de fogos, fora da Z Aç/Cia; 3) Coordenar e controlar o Dbq, reorganização e a ocupação 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84 mm.
- Execução do fogo e a seleção de alvos
O para as armas do Pel, bem como o funcionamento
das Pos iniciais; a. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
4) Impulsionar a travessia. rapidez e precisão na execução dos tiros contra alvos fixos e moveis,
da coordenação de fogos no âmbito da Cia Fuz; c. Durante o ataque
- Reforçar os Pel Fuz com as armas do Pel inclusive para a redução de Pos Ini;
1) Conduzir e controlar o fogo da Seç; b. Tiro
Ap; 2) Manter a continuidade do Ap;
- Exigir a mudança de Pos das Pç e/ou Seç;

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APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE ATRAVÉS DE UM CURSO D’ÁGUA OBSTÁCULO,
REALIZANDO UMA TRANSPOSIÇÃO IMEDIATA.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Executar os fogos de apoio ao Atq, após 3) Manter ligações com o Cmt Pel Ap; - Executar os tiros de combate avançados, previstos nas IGTAEx;
a travessia; 4) Controlar o consumo de munição.
O - Adotar medidas de DAAe; d. No objetivo 6. MEIOS AUXILIARES
B - Adotar medidas visando à proteção das 1) Apoiar a consolidação do Obj; - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
guarnições contra os fogos Ini; 2) Realizar a reorganização; utilizar o caixão de areia.
J - Evacuar mortos e feridos; 3) Providenciar o remuniciamento.
E - Executar o remuniciamento.
3. PELAS SEÇÕES (MRT 81 mm e CSR 84 mm)
T 5. PERIODICIDADE
I a. Aprestar o pessoal e o material.
- Este OA deverá ser cumprido com a mesma b. Durante a transposição de curso d’água:
V periodicidade do OA INF/120.07 (A Cia Fuz reali- - Emprego correto das seguintes técnicas:
O zando um Atq com transposição imediata de um - Colocação dos botes na água;
curso d’água obstáculo). - Embarque;
- Navegação: técnica de remar, Mnt da direção, intervalos
D 6. DIVERSOS entre os botes, medidas de sigilo, condutas;
E a. Todo o esforço deverá se realizado para - Desembarque: local, ordem e rapidez;
a execução do tiro real sob condições táticas, - Reorganização: presteza, local e ordem;
A durante o desenrolar deste exercício. c. Durante a execução do ataque
b. Este exercício deverá ser conduzido no 1) Emprego correto das técnicas de:
D quadro da “Cia Fuz realizando um Atq com - Formações e mudanças de formação;
E transposição imediata de um curso d’água” (OA - Progressão em combate;
S INF/120.07). - Mudanças de posição;
2) Cada Pç conhecer sua missão de tiro;
T 3) Abrigar-se, quando submetido a fogos;
R 4) Ter condições de executar, com eficiência e oportunidade o
A fogo, tão logo tenha sido determinado ou pedido o apoio;
5) Bater os alvos, empregando a técnica apropriada;
M 6) Executar o remuniciamento.
E
N
T
O

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MISSÃO DE COMBATE ATAQUE NOTURNO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

1. QUADRO TÁTICO 1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL


DESEMPENHO COLETIVO
a. O Pel prestará o Ap de fogo orgânico, através a. Revisão Doutrinária
O de suas Seções, à Cia Fuz que realiza um ataque 1) Recapitular
B O Pel Ap, como um todo, através de suas Seções, deve-
noturno, não iluminado (OA INF/120.08). - IP 23-90.
rá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam
J b. Em princípio, as Pç CSR 84 mm deverão ser
o cumprimento da missão de combate:
- IP 23-81.
E empregadas em reforço aos Pel Fuz. 2) Estudar:
c. A Seç Mrt 81 mm deverá constituir a base de - Manter o sigilo da Op, até o Esc Atq atingir a LPD;
- C 7-10.
T fogos da Cia Fuz. - Apoiar, com oportunidade, a progressão do Esc Atq,
b. Estudo de caso esquemático:
I d. Será caracterizado o Ini previsto no OA caso haja quebra do sigilo da Op;
1) Explorar os seguintes aspectos:
INF/120.08. - Apoiar com oportunidade o assalto, a consolidação e
V a manutenção do Obj.
- Elaboração de uma proposta de emprego para o Pel Ap;
O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Elaboração de uma proposta de Plano de Fogos da Cia;
- Dispositivo e conduta antes, durante e após o Atq;
a. A Op terá início com o Pel Ap em Z Reu/Cia. 2) Explorar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.08, para
D b. Terminará com a reunião da Cia Fuz, que
TAREFAS CRÍTICAS
o preparo do Cmt Cia.
E passa à reserva do BI (OA INF/120.08). 1. PELO CMT PEL AP c. Ambientação
c. Executar a seguinte sequência de ações: - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
- Ocupação da Z Reu/Cia; a. Antes do ataque:
A - Integração dos elementos em reforço aos 1) Assessorar o Cmt Cia apoiada: 2. PREPARAÇÃO DOS CMT SEÇÕES.
D Pel Fuz; - Acompanhando-o em seu reconhecimento;
a. Revisão Doutrinária
- Deslocamento dos elementos em Aç Cj para - Propondo locais, formas de emprego, missões e alvos
E as posições iniciais (base de fogos); 1) Recapitular
para as Seç (ou Pç) do Pel;
S - Ocupação das posições iniciais; 2) Reconhecer o terreno:
- IP 23-90.
T - Execução dos fogos de apoio ao ataque; - IP 23-81.
- Identificar os locais das Pos Tir, os Itn para atingi-las e
- Ocupação das posições para apoio à ma- 2) Estudar:
R selecionar as Pos de descarregamento;
- C 7-10.
nutenção do objetivo; 3) Planejar as medidas de Coor, Ct e sigilo;
A - Reorganização do Pel; b. Estudo de caso esquemático:
4) Transmitir a Ordem do Pel;
M - Reunião com a Cia Fuz que passa à re-
5) Participar da elaboração do Plano de Fogos da Cia;
1) Explorar os seguintes aspectos:
E serva do BI. - Desdobramento da Seç;
6) Estabelecer o sistema de Com do Pel, para a direção do
- Conduta e controle de fogo da Seç;
N 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO fogo;
- Progressão;
T 7) Determinar as medidas preparatórias e as providências
a. Ver o OA INF/120.08. 2) Empregar o caso esquemático utilizado no OA INF/120.08,
administrativas;
O b. Se possível, deverá permitir a execução do
8) Determinar a preparação e ocupação das Pos iniciais.
para o Cmt Cia.
tiro real. c. Ambientação:
b. Durante o ataque
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES 1) Manter ligação permanente com o Cmt Cia;
2) Mdt O, determinar a abertura do fogo;
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão

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MISSÃO DE COMBATE ATAQUE NOTURNO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

acionar entre outros, os seguintes incidentes: 3) Controlar a atuação das Seç; 3. PREPARAÇÃO DAS SEÇÕES (MRT 81 mm e CSR 84 mm)
- Alvos ente a LPD e o Obj que venham a 4) Após a abertura do fogo, manter a continuidade do apoio.
O dificultar a execução do assalto; a. Através de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar
c. No objetivo
- Alvos situados além da LLP ou nos flancos, as seguintes técnicas:
B 1) Determinar o apoio à consolidação do Obj conquistado:
- Embarque e desembarque do pessoal;
com possibilidades de comprometerem a conso- - Alongar os fogos para além da LLP protegendo o Esc Atq
J lidação do Obj; - Carregamento e descarregamento do material;
à frente e nos flancos; - Progressão à noite;
E - C Atq Ini, após a Conq do Obj; 2) Executar a reorganização:
- Efeito do fogo sobre os alvos; - Orientação em campanha;
T - Cerrar as Pç ou Seç (se for o caso); - Manutenção do sigilo;
- Fogos iluminativos Ini (no caso de quebra
I do sigilo).
- Determinar aos Cmt Seç: - Camuflagem individual, do equipamento e do armamento;
- Estabelecer a Prio de substituição das baixas;
V b. Criar situações, visando o desencadeamento - Eliminação de ruídos e luzes;
- Inspecionar as condições do funcionamento das armas; - Deslocamento a pé, com o material a braço;
O oportuno das seguintes ações:
- Redistribuir a munição; - Formações;
- Ocupação da Pos inicial, à noite;
- Providenciar o remuniciamento. - Mudanças de formação;
- Execução de fogos previstos;
D - Funcionamento da Coor de fogos; 2. PELO CMT SEÇ (Mrt 81 mm e CSR 84 mm)
- Chegada à Pos de espera à noite;
- Mecanismo para entrada em posição à noite;
E - Reforçar os Pel Fuz com armas do Pel Ap
- Rec das Pos Tir pelos Ch Pç;
ou apoiá-los na situação de Ap Dto; a. Antes do ataque:
- Adotar medidas visando o sigilo da Op e a 1) Reconhecer o terreno: - Ocupação das Pos Tir à noite;
A manutenção da fisionomia da frente; - Selecionar as Pos Tir, PO, Itn e Pos de descarregamento - Mecanismo para execução dos fogos;
D - Executar o remuniciamento; e de espera; - Técnica de tiro;
- Exigir a mudança de Pos das Pç ou Seç, - Identificar o setor de tiro, alvos, localização dos Fuz, etc; - Mudança de posição;
E 2) Transmitir a Ordem da Seção; - Execução do remuniciamento.
à noite;
S - Execução da iluminação do Obj. 3) Executar as medidas visando manter o sigilo da Op;
4. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ MRT 81 mm
T 4) Preparar os dados de tiro para as missões de tiro previstas
5. PERIODICIDADE e determinar os limites e margens de segurança; a. Através do adestramento voltado para o material, buscar a corre-
R
5) Entregar pessoalmente os Elm colocados em reforço aos ção, rapidez e precisão na execução das seguintes tarefas:
A - Este OA deverá ser cumprido com a mesma
Pel Fuz; - Execução do tiro iluminativo;
periodicidade do OA INF/120.08 (A Cia Fuz no
M ataque noturno).
6) Determinar o deslocamento das Pç para as Pos Tir; - Realizar regulações, ajustagens e o transporte do tiro, à noite,
E 7) Determinar as medidas preparatórias e as providências sobre alvos inopinados e previstos.
6. DIVERSOS administrativas. b. Escola de Fogo de Instrução:
N b. Durante o ataque: - Realizar a Es FI, executando os tiros previstos nas IGTAEx.
T a. Todo o esforço deverá se realizado para 1) Manter ligações com o Cmt Pel Ap;
a execução do tiro real sob condições táticas, 2) Mdt O, determinar a abertura do fogo da Seç, conduzindo 5. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DA SEÇ CSR 84 mm.
O durante o desenrolar deste exercício. e controlando a execução dos tiros; a. Através do adestramento voltado para o material buscar a correção,
b. Este exercício deverá ser conduzido no 3) Manter a continuidade do apoio;
quadro da “Cia Fuz no ataque noturno” (OA rapidez e precisão na execução do tiro noturno.
4) Controlar o consumo de munição. b Tiro
INF/120.08). c. No objetivo - Executar os tiros de combate avançados, previstos nas IGTAEx.
1) Apoiar a consolidação do objetivo:

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PELOTÃO DE APOIO OA Inf/ 122.08

APOIAR, PELO FOGO DE SUAS FRAÇÕES, A CIA FUZ NO


MISSÃO DE COMBATE ATAQUE NOTURNO.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR

- Conduzir ou ficar ECD conduzir o fogo da Seç em alvos 6. MEIOS AUXILIARES


nos flancos da Pos e nas principais VA de C Atq do Ini;
O 2) Realizar a reorganização: - Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos,
- Estabelecer a Prio na substituição de baixas; utilizar o caixão de areia.
B
- Determinar a inspeção do material;
J - Redistribuir a munição;
E - Cerrar as armas (se for o caso);
T 3) Providenciar o remuniciamento.
I 3. PELAS SEÇÕES (Mrt 81 mm e CSR 84 mm)
V a. Aprestar o pessoal e o material.
O b. Empregar corretamente as técnicas de:
- Formações, mudanças de formação, progressão em com-
bate, camuflagem, execução das medidas de sigilo da Op, etc.
D c. Cada Pç, conhecer sua missão de tiro (setor, alvos, direção
E principal de tiro, etc.).
d. Observar, durante os deslocamentos noturnos, a disciplina
de luzes e ruídos.
A e. Ter condições de desencadear os fogos com eficiência e
D oportunidade (Mdt O), tão logo tenha sido determinado ou pedido
E o apoio.
S f. Bater os alvos, empregando a técnica apropriada.
g. Executar o remuniciamento.
T
R
A
M
E
N
T
O

2-299
EB70-PP-11.009

III. INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR


Você encontrará nas
páginas que se seguem
uma proposta de
distribuição do tempo
referente à Instrução
Complementar da fase
de Adestramento Básico.

2-300
EB70-PP-11.009

III. INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR

Carga Horária
Matérias Fundamentais Página
Diurna Noturna
1. INTRUÇÃO GERAL 20 - 3-335
2. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS 22 18 3-338
3. ORDEM UNIDA 20 - 3-340
4. TREINAMENTO FÍSICO-MILITAR 45 - 3-341
SOMA 107 18 -
TEMPO DESTINADO A ATRIBUTOS DA
8 - 3-333
ÁREA AFETIVA
À DISPOSIÇÃO DO CMT 80 - -

3-1
EB70-PP-11.009

ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA


A seguir, você encontrará
Objetivos de Instrução Individual
que se referem especificamente
aos atributos da área afetiva,
constantes dos PP das séries
BRAVO e QUEBEC. A carga horária
registrada deve ser utilizada na
consolidação do trabalho até aqui
desenvolvido e em observância
aos princípios e procedimentos
aplicados no Período de Instrução
Individual.

3-2
EB70-PP-11.009

ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 8h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

Nas atividades de Sv
A/INF Camaradagem: Capaci- Cmp, no relacionamento O combatente evidencia
001 dade de compreender e com companheiros, atu- o atributo nas condições
auxiliar os companheiros ando em sua fração cons- específicas ou em outras
em qualquer situação. tituída, participando de situações.
exercício de campanha.

Resistência a Vícios: Ati-


O combatente evidencia
tude contrária a vícios
A/INF Na vida diária da Unida- o atributo nas condições
(toxicomania, alcoolismo,
002 jogos de azar e tabagis-
de. específicas ou em outras
situações.
mo).

Nas atividades de Sv
Lealdade: Capacidade de Cmp, no relacionamento
demonstrar fidelidade a com superiores, compa- O combatente evidencia
A carga horária prevista para os OII relacionados à área de atitudes
A/INF pessoas, grupos ou ins- nheiros e subordinados, o atributo nas condições
destina-se à consolidação do trabalho desenvolvido durante o Perí- 003 tituições em função dos atuando em sua fração específicas ou em outras
valores que defendem ou constituída, participando situações.
odo de Instrução Individual (IIB e IIQ) e à ligação com os objetivos
representam. de exercícios de campa-
da matéria 1, Instrução Geral (Série ALFA).
nha.

Nas atividades de Sv
Cmp, no relacionamento
Responsabilidade: Capa- com superiores, compa- O combatente evidencia
A/INF cidade de desenvolver to- nheiros e subordinados, o atributo nas condições
004 das as atividades sob sua atuando em sua fração específicas ou em outras
incumbência. constituída, participando situações.
de exercícios de campa-
nha.

Nas atividades de Sv
Cmp, no relacionamento O combatente evidencia
Espírito de Corpo: Capa-
A/INF com companheiros, atu- o atributo nas condições
cidade de integrar-se no
005 caráter coletivo do grupo.
ando em sua fração cons- específicas ou em outras
tituída, participando de situações.
exercício de campanha.

3-3
EB70-PP-11.009

MATÉRIAS FUNDAMENTAIS
Matérias fundamentais são
aquelas cujos objetivos estão
predominantemente relacionados
a habilidades, consideradas
indispensáveis à complementação
do adestramento básico dos
diversos agrupamentos militares,
que são objeto do presente
Programa-Padrão.

3-4
EB70-PP-11.009

1. INTRUÇÃO GERAL (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 20h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJE- - Identificar a contri- Mediante exemplifica-


ASSUNTOS
TIVOS INTERMEDIÁRIOS buição do Sv Mil inicial ção de situação defini-
O instruendo deverá
A/INF-006 para a experiência de das, no âmbito da futu-
identificar as relações
vida do reservista, no ra vida dos reservistas
com adequação.
sentido de sua realiza- em seu plano individu-
ção no plano individual. al.

1. A experiência do Sv Mil inicial


e a realização do reservista no
plano individual. - Identificar a contri-
buição do Sv Mil inicial
para experiência de
vida do reservista, no
sentido de sua realiza- Mediante exemplifica-
ção no plano social, em ção de situação defini-
O instruendo deverá
particular, como mari- das, no âmbito da fu-
- Relacionar o tipo de lideran- A/INF-007 identificar as relações
do, pai, chefe de famí- tura vida do reservista,
ça vivido na caserna e a que com adequação.
lia e no relacionamento no plano de casamento
vai ser exercida pelo chefe de
2. A experiência do Sv com pessoas de clas- e das relações sociais.
família.
Mil inicial e a realização do ses sócio-econômicas,
reservista no plano das relações faixas etárias, etnias e
- Citar os valores que o Sv Mil
de família. credos religiosos diver-
inicial exemplifica no que tange
sos.
á convivência entre pessoas de
características diferentes.

- Identificar a contribui- Mediante exemplifica-


- Citar exemplos da caserna de ção do Sv Mil inicial a ção de situação defini-
3. A experiência do Sv Mil inicial experiência de vida do das, no âmbito da fu- O instruendo deverá
interesse ao bem coletivo e sua
e sua contribuição para a vida A/INF-008 reservista, no sentido tura vida do reservista, identificar as relações
aplicação à vida da rua, bairro,
do reservista no âmbito do povo de sua realização pes- observadas as carac- com adequação.
comunidades esportiva e recre-
brasileiro. soal com base no bem- terísticas regionais da
ativa, bem como à Defesa Civil.
comum. sede da OM.

3-5
EB70-PP-11.009

1. INTRUÇÃO GERAL (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 20h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJE- - Identificar a contri- Mediante exemplifica-


ASSUNTOS
TIVOS INTERMEDIÁRIOS buição do Sv Mil inicial ção de situação defini-
O instruendo deverá
A/INF-009 para a experiência de das, no âmbito da futu-
identificar as relações
vida do reservista, no ra vida dos reservistas
com adequação.
sentido de sua realiza- em seu plano individu-
- Citar características do proces-
ção no plano individual. al.
so de seleção do Sv Mil com
base nas aptidões e interesses
dos conscritos e a consequênte
formação de soldados, cabos e
3º sargentos para o exercício de
cargos militares de uma QM.
- Citar os campos de atividade
profissional nos seus diversos
4. A experiência do Sv Mil inicial
níveis, caracterizando a impor-
e sua contribuição para a reali-
tância de cada um. Mediante exemplifica-
zação profissional do reservista. O instruendo deverá
- Identificar aplicações dos - Identificar os deveres ção de situação defini-
A/INF-010 identificar as relações
atributos incutidos e exemplos do reservista. das, no âmbito da futu-
com adequação.
vividos ao longo do Sv Mil inicial ra vida do reservista.
(dedicação, iniciativa, respon-
sabilidade, perseverança, e dis-
ciplina) na vida e realização do
reservista em qualquer campo
de atividade profissional.

- Identificar requisitos de pror-


rogação do tempo de serviço
militar inicial.
- Citar as características de - Participar da organi-
5. O reservista e o Exército formação e aperfeiçoamento do Com o comparecimen-
zação de uma progra- Organizar competições
Brasileiro graduado e do oficial do Exérci- A/INF-011 to à OM de todos os
mação para o Dia do desportivas.
to Brasileiro. reservistas.
Reservista.
-Idt as finalidades da convoca-
ção de reservista em tempo de
paz.

3-6
EB70-PP-11.009

1. INTRUÇÃO GERAL (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 20h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJE-


ASSUNTOS
TIVOS INTERMEDIÁRIOS

Mediante a formulação
- Citar exemplos de atu- O instruendo deverá
A/INF-012 de perguntas envolven-
ação do EB, hoje, nos apresentar respostas
do a atuação do EB nos
campos de Segurança corretas ás perguntas
dois campos e em todo
e do Desenvolvimento. formuladas.
o território Brasileiro.

- Estabelecer relações entre o


6. O reservista e o desenvolvi-
papel de reservista e o desen-
mento brasileiro.
volvimento brasileiro.

Mediante seleção de
recortes de jornais e re- O instruendo deverá
vistas, fotografias. apresentar, pelo me-
- Identificar algumas
ou desenhos para a nos, 5 recortes ou fotos
características do de-
A/INF-013 confecção de um jor- que abordem o tema
senvolvimento brasilei-
nal-mural da SU sobre proposto, necessaria-
ro.
o tema: mente na região geo-
“O Desenvolvimento gráfica de sua OM.
Brasileiro”.

3-7
EB70-PP-11.009

2. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 40h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJE-


ASSUNTOS
TIVOS INTERMEDIÁRIOS
Em um trecho de 24
km, dentro das seguin-
tes condições particu-
lares:
- metade do desloca-
mento será noturno;
- 2 km do deslocamen-
to noturno será realiza-
do em trilha ou através
do campo;
- duas etapas de 6 km
serão percorridas, uma
de cada vez, sem que
seja comandado alto;
- serão feitos dois lan-
- Verificar o Apronto Operacional ços de 0,4 km cada um, A fração deverá termi-
e o aprestamento do pessoal. em acelerado; nar a marcha em boas
- Inspecionar o equipamento e A/INF-014 Realizar a
- durante a fase diurna condições físicas den-
o material previsto no Plano de 4ª marcha a pé.
da marcha, deverá ser tro do dispositivo de
1. Marcha a pé de Apronto Operacional da OM. (OM Inf/Inf Mtz)
realizado um exercício marcha e com todo o
24 km. - Identificar as medidas de de defesa antiaérea seu material.
segurança do deslocamento e que
procedimento da SU em caso exija do militar o em-
de interferência inimiga. prego do seu arma-
mento individual;
- o uniforme será o 4º
A1, Completamente
equipado e o Militar de-
verá portar o material
regulamentar necessá-
rio
á vida em campanha;
- haverá interferência
da figuração inimiga
terrestre, durante o
descolamento

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2. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 40h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJE-


ASSUNTOS
TIVOS INTERMEDIÁRIOS

Em um trecho de 32 km
dentro das seguintes
condições particulares:
- realizada isoladamen-
te por companhias;
- todo o deslocamento
será noturno;
- serão feitos 4 lanços
em acelerado com 0,4
km cada um;
- serão realizadas as
etapas de 8 km;
- Verificar o Apronto Operacional - o uniforme será o 4º A SU deverá terminar
e o aprestamento do pessoal. A/INF-015 Realizar a A1, completamente em boas condições fí-
- Inspecionar o equipamento e 5ª marcha a pé. equipado e o comba- sicas, dentro do dispo-
o material previsto no Plano de (OM Inf/Inf Mtz) tente deverá portar o sitivo de marcha e com
2. Marcha a pé de
Apronto Operacional da OM. material previsto no todo o seu material.
32 km.
- Identificar as medidas de Apronto Operacional
segurança do deslocamento e da Unidade;
procedimento da SU em caso - haverá interferência
de interferência inimiga. da figuração inimiga
terrestre, durante o
deslocamento;
- essa marcha em prin-
cipio, será realizada
em deslocamento para
a área de um exercício
de campanha progra-
mado.

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3. ORDEM UNIDA (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 20h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJE-


ASSUNTOS
TIVOS INTERMEDIÁRIOS

Dentro do dispositivo
de parada OM, de acor-
do com as seguintes
condições particulares:
Durante a execução da
- participação de todo o
tarefa, os participantes
efetivo da OM;
deverão demonstrar:
1. Formação da SU: - o Estado-Maior da
- correção e energia
a. Movimento a pé firme e em OM e os Cmt SU inte-
A/INF-016 Participar da 5ª De- na execução dos movi-
marcha; grarão o dispositivo;
- Relacionar os comandos trans- monstração de Ordem mentos;
b. Manejo d’armas; - os comandos serão
mitidos por toque de corneta Unida. - atenção para com os
c. Deslocamento em passo dados por corneta ou
ou clarim com uma execução toques;
ordinário e acelerado; clarim, mediante do
individualmente correta e coleti- - precisão de movimen-
d. Continências militares. Cmt OM, que obser-
vamente uniforme. tos;
2. Formações da Unidade: vará um roteiro previa-
- porte militar.
- Formaturas emassadas, frente mente preparado pela
por nove ou por seis. Dir Instr;
- o uniforme será o 4º
A1 armado e equipado.

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4. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO


CARGA HORÁRIA: 45h
TAREFA CONDIÇÕES PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJE-


ASSUNTOS
TIVOS INTERMEDIÁRIOS

A/INF-017 Atingir os objetivos pre- De acordo com o pre- De acordo com o pre-
conizados no C 20-20. visto no C 20-20. visto no C 20-20.
De acordo com o previsto no
1. Treinamento Físico Militar
C 20-20.

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COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Brasília, DF, 30 de agosto de 2012
www.intranet.coter.eb.mil.br

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