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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
1ª Edição
2022
EB70-PP-11.200
EB70-PP-11.200
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
1ª Edição
2022
EB70-PP-11.200
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Art. 3º Esta portaria entrará em vigor e produzirá efeitos a partir de 1º de Março de 2022.
Pag
I. INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ................................................................................................................................................................................................................................ 1-2
1.2 Período de Adestramento ....................................................................................................................................................................................................... 1-2
1.3 Objetivos Particulares do Adestramento da Força Terrestre .................................................................................................................................................. 1-2
1.4 Considerações Sobre o Preparo de Tropa para Operações de Garantia da Lei e da Ordem ................................................................................................ 1-3
1.5 Concepção e Estrutura deste Programa-Padrão .................................................................................................................................................................... 1-3
1.6 O Programa de Adestramento Básico (PAB) .............................................................................................................................................................................. 1-4
1.7 Plano de Avaliação (P Avl)........................................................................................................................................................................................................ 1-5
1.8 Tempo Disponível ................................................................................................................................................................................................................... 1-6
1.9 Sistema de Validação do PP ................................................................................................................................................................................................... 1-6
1.10 Atuação de Arbitragem e Força Oponente nos Exercícios de Campanha............................................................................................................................ 1-7
1.11 Numeração dos AO............................................................................................................................................................................................................... 1-7
1.12 Montagem de Incidentes para Exercícios de GLO................................................................................................................................................................ 1-8
1.13 Apoio ao Adestramento......................................................................................................................................................................................................... 1-10
1.14 Listagem de Anexos.............................................................................................................................................................................................................. 1-11
PROGRAMA-PADRÃO DE ADESTRAMENTO
EM OPERAÇÕES NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
1ª Edição - 2022
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
É POSSÍVEL CHEGAR A
ALGUM LUGAR.
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ADESTRAMENTO EM OPERAÇÕES NA
I - INTRODUÇÃO
1-1
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1.1 FINALIDADE 1.2.2.1.2 Adestramento por Funções de Combate (F Cmb), no qual o foco do adestra-
mento está voltado para a capacitação eficiente e eficaz das Funções de Combate e
1.1.1 Este Programa-Padrão (PP) tem por finalidade contribuir na preparação da Força
na perfeita integração e interação. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente,
Terrestre (F Ter) para executar Operações de Garantia da Lei e da Ordem (Op GLO).
os integrantes das Funções de Combate nos diferentes escalões.
1.1.2 As Forças Armadas (FA) são chamadas a atuar em Op GLO quando os instru- 1.2.2.2 O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional.
mentos previstos no Art 144 da CF/88, que definem os órgãos encarregados pela
segurança pública, forem formalmente decretados como indisponíveis, insuficientes
ou inexistentes, sendo solicitado apoio pelo governador do Estado (ou Distrito Federal)
ao Presidente da República.
1.1.3 O emprego de tropa poderá ocorrer com ou sem a decretação de uma das
salvaguardas constitucionais.
1.1.4 Este Programa Padrão orienta o preparo dentro desse preceito legal.
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1.3.1.7 Preservar e ampliar a experiência operacional da Força Terrestre, testando a 1.4.3 A imitação da realidade e a participação da tropa são condições imprescindíveis
doutrina de preparo e emprego. para capacitar os grupamentos de níveis unidade, subunidade e fração.
1.3.2 ADESTRAMENTO DE TROPA PARA O EMPREGO EM OPERAÇÕES DE 1.4.4 As missões de Garantia da Lei e da Ordem devem ser compatíveis com o es-
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM calão e a natureza do grupamento considerado.
1.3.2.1 Há necessidade que os aspectos legais sejam do conhecimento de todos os 1.4.5 A Integração do Adestramento é uma forma de economia de tempo e de meios,
militares empregados em operações de GLO, em particular, dos comandantes em bem como de ampliação da eficiência do treinamento dos diversos escalões dos
todos os níveis. grupamentos de natureza diferente.
1.3.2.2 Deve ser considerado, quando dos planejamentos dos exercícios, que o em- 1.4.6 A Reunião da Experiência Operacional é um meio de preservar e aperfeiçoar a
prego da tropa será concomitante com as ações de inteligência. capacidade da Força Terrestre para atuar em GLO.
1.3.2.3 Deve ser considerado, quando do preparo, que as Forças Adversas, sejam 1.4.7 Os Exercícios de Desenvolvimento da Ação de Comando e da Liderança pos-
elas grupos de pressão, integrantes do crime organizado ou qualquer outro segmento sibilitam a observação e a avaliação do comportamento dos militares participantes,
de oposição, procuram usar a população desassistida como massa de manobra para em especial, dos comandantes e estimular valor moral da Tropa.
execução de suas ações criminosas.
1.4.8 A instrução preliminar é parte integrante do adestramento, devendo-se explorar
1.3.2.4 A F Ter deve ser preparada para prestar apoio e assessorar os órgãos gover- ao máximo os casos históricos.
namentais nas áreas de: logística, inteligência, comunicações e instrução. Em conse-
quência, é necessário, haver uma integração entre os diversos órgãos que possuem 1.4.9 A difusão da experiência operacional adquirida deve ocorrer em forma de ins-
responsabilidade constitucional de preservação da ordem pública (Art 144 CF/88). trução no âmbito da OM, de relatórios para o escalão superior e de Lição Aprendida
para alimentar o banco de dados do Sistema de Lições Aprendias do COTER.
- LIÇÃO APRENDIDA - informação derivada de uma experiência que pode resultar
1.4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PREPARO DE TROPA PARA OPERAÇÕES DE
em benefícios para os outros, desde que seja compartilhada.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
1.4.10 A prática coletiva fora de situação e a demonstração são indispensáveis, par-
1.4.1 Em GLO, a tropa deverá alcançar, em um único Ano de Instrução, o nível de
ticularmente para efetivar o adestramento das frações elementares.
capacitação operacional da EFICIÊNCIA OPERACIONAL e, em consequência, o nível
de adestramento deve atingir a PREPARAÇÃO COMPLETA. 1.4.11 A execução de tiros de combate regulados nas IGTAEx (IG 80-01), com suas
respectivas adaptações para emprego na GLO, incluindo o uso de munições não letais.
1.4.1.1 Eficiência Operacional
- É a capacidade de uma Organização Militar Operacional cumprir, de maneira ade- 1.4.12 É de grande importância a participação de assessores jurídicos junto aos
quada, todas as missões de combate previstas na Base Doutrinária. escalões planejadores e executantes dos exercícios.
- Orienta a execução do Adestramento e do seu planejamento. - necessidades de Adestramento da Unidade e dos elementos subordinados;
b) Adestramento (U/SU/Fração) - recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limitações es-
truturais e conjunturais.
1) Estabelece os Objetivos de Adestramento correspondentes às missões fun-
damentais às frações, às subunidades e às unidades, como um todo. 1.6.3 EXECUÇÃO DO PAB
2) Estabelece a Instrução Preliminar necessária a cada Objetivo de Adestramento. 1.6.3.1 O PAB resulta de um Contrato de Objetivos no qual são conciliados recursos
e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Assim, é um programa
concebido em termos objetivos e exequíveis.
1.6 O PROGRAMA DE ADESTRAMENTO BÁSICO (PAB) 1.6.3.2 Cabe aos Comandantes de GU proporcionar o apoio previsto, a orientação
1.6.1 PLANEJAMENTO NO NÍVEL G CMDO necessária e o acompanhamento da execução e cumpri-lo integralmente.
1.6.1.1 O planejamento da Fase do Adestramento Básico das OM operacionais é res- 1.6.3.2.1 Execução dos Módulos Didáticos
ponsabilidade do G Cmdo enquadrante, que o define para as Unidades diretamente a) A Instrução Preliminar será executada imediatamente antes dos exercícios de
subordinadas sob forma de um Programa de Adestramento Básico–PAB e um Plano campanha de acordo com uma programação específica que estabelecerá:
de Avaliação – PAv.
- duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna ou
1.6.1.2 O PAB é uma decisão. Entretanto, deverá resultar de um trabalho coordenado
entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a Direção de Instrução da Unidade Opera- em tempos de jornadas;
cional, em que são levados em conta: - atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e grupamentos com
- necessidades de Adestramento da GU e da Unidade; e base na orientação contida em cada Objetivo de Adestramento (OA).
- os recursos disponíveis, restrições e limitações. b) A Instrução Preliminar correspondente aos primeiros exercícios de campanha das
frações deverá incluir a execução dos tiros, conforme regulado nas IGTAEx.
1.6.1.3 A conciliação destes fatores ocorre no Planejamento Anual do Adestramento,
em que, de um lado, o Comando Superior determina tarefas adequadas às necessida- c) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático concedido
des de adestramento tanto da GU como da OM e exequíveis em termos de recursos para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumprimento das
disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada. De outro lado, o Co- missões nas condições estabelecidas nos OA.
mandante da Unidade Operacional compromete-se no planejamento de seu comando 1.6.3.2.2 Jornadas de Serviço em Campanha
Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente o adestramento de
sua Organização, ciente dos fins visados e dos fatores que o condicionam. a) A sequência de exercícios previstos, a partir do escalão fração até o nível unidade,
dentro de uma situação tática, executando uma das missões para as quais foi orga-
- Reunião de Planejamento Anual do Adestramento é o compromisso entre a autoridade nizado, corresponde à realização de serviço de campanha.
responsável pelo planejamento do Adestramento e seus comandantes, resultante da
conciliação das necessidades de adestramento e disponibilidade de recursos de toda b) JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas vivido
ordem, das facilidades existentes e das dificuldades estruturais e conjunturais, para por uma Organização Operacional executando todas as atividades da Força Terrestre
em campanha.
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c) Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado Serviço em Cam- b) As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação preliminar dos
panha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. exercícios de campanha, observadas as suas condições de execução.
1.6.3.2.3 Exercício de Desenvolvimento da Ação de Comando e da Liderança Militar. c) Especial atenção deve ser dada ao Treinamento Físico em campanha conforme
prescrito no C 20-20.
a) Aspectos Fundamentais do Adestramento deverão ser levados em consideração
pelos comandantes de todos os níveis. 1.6.3.2.6 Apronto operacional
b) Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modo a pro- - Os exercícios de Apronto Operacional deverão anteceder os exercícios de campanha,
porcionar: pois se constituem em excepcional instrumento de treinamento e de verificação da
ordenação, da qualificação e da preparação dos recursos humanos e dos materiais
- a criação, desenvolvimento e manutenção do espírito ofensivo no combate como
da Organização Militar.
um traço de caráter coletivo;
- a familiarização da tropa com esforços prolongados, particularmente
noturnos, desenvolvendo-lhe energia para agir e reagir com rapidez e eficiência in- 1.7 PLANO DE AVALIAÇÃO (P Avl)
dependente de condições climáticas e meteorológicas adversas;
1.7.1 Os padrões mínimos fixados nos OA e correspondente a cada missão, além de
- o permanente contato dos comandantes com a tropa, fazendo-os viver os mesmos impulsionarem o próprio Adestramento, deverão servir de base para sua avaliação.
esforços físicos e desconforto de campanha, buscando a rusticidade e o desenvolvi-
1.7.2 RESPONSABILIDADE
mento do espírito de coesão;
a) O Comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avaliação
- conhecimento da situação em todas as fases do exercício, identificando o papel
de todos os exercícios de campanha:
de cada participante e de cada grupamento no cumprimento da missão comum; e
1) apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua Organização como um
- é importante relembrar que no Adestramento os quadros não são instrutores, mas
todo. É um ato de comando intransferível que não se torna dispensável pelo fato de
participantes do treinamento coletivo, como integrantes que são da Organização Militar.
seu comandante superior avaliá-la também; e
1.6.3.2.4 Avaliação e análise pós-ação
2) avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.
a) Os exercícios de campanha serão apreciados em função dos padrões mínimos
b) A avaliação do adestramento tem por objetivos:
estabelecidos nos OA previstos para os mesmos.
1) apreciar o nível de adestramento atingido no ano, visando à concretização da
b) Independente das tarefas que lhes tenham sido atribuídas no Plano de Avaliação
EFICIÊNCIA OPERACIONAL da OM;
(P Avl), os comandantes de quaisquer escalões têm a responsabilidade indelegável
de apreciar o desempenho coletivo dos grupamentos que têm sob suas ordens. 2) identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas e provi-
dências para sua correção e de aprimoramento do próprio Adestramento; e
c) Com base nesta apreciação, ao fim de cada exercício de campanha ou de cada
fase de sua execução, os comandantes deverão conduzir uma análise pós-ação 3) orientar a análise pós-ação a ser conduzida após cada exercício de campanha.
objetiva do trabalho executado.
1.7.3 PLANEJAMENTO
d) A ANÁLISE PÓS-AÇÃO é um ato de comando e não depende de acionamento
1.7.3.1 A avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um plano elaborado
para ser conduzida. No nível fração, deve ser imediata, executada ainda na área do
como complemento do PAB.
exercício. Nos níveis subunidade e unidade, deve ser orientada particularmente, para
os quadros, visando ao desenvolvimento de sua experiência profissional. 1.7.3.2 Este plano, cuja concepção deve ser muito simples, pelo fato dos OA ofere-
cerem todas as indicações para a avaliação propriamente dita, deverá abordar:
1.6.3.2.5 Instrução Complementar
a) processo a ser empregado na avaliação;
a) A Instrução Complementar programada não deverá interferir na realização dos
módulos didáticos de adestramento. b) recursos necessários (pessoal, tempo e meios);
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c) grupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; - número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha a ser completado na fase
de Adestramento Básico.
d) critérios de avaliação;
O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter para a Instrução
e) recursos necessários; e
Preliminar.
f) grupamentos a serem avaliados.
1.8.2 O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido do número
1.7.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO de horas para conduzir a instrução noturna necessária à preparação dos grupamentos
para o exercício de campanha a que se referir.
1.7.4.1 Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrões-
-mínimos dos OA trabalhados no Adestramento programado. 1.8.3 O número de jornadas estabelecido para um exercício de campanha e sua
Instrução Preliminar constitui a duração do Módulo Didático de Adestramento cor-
- As Tarefas Críticas relacionadas em cada OA podem constituir o próprio critério
respondente.
de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais detalhado aos
mesmos, o que, junto à experiência profissional do comando avaliador, tornará a
avaliação mais objetiva.
1.9 SISTEMA DE VALIDAÇÃO DO PP
1.7.4.2 Uma Lista de Verificação, desdobrando cada Tarefa Crítica, orientará melhor
1.9.1 FINALIDADE E OBJETIVOS
a avaliação.
1.9.1.1 Finalidade
1.7.4.3 É preciso, porém, que esse desdobramento conduza a uma avaliação própria
de cada Tarefa Crítica e que a apreciação do conjunto de tarefas permita uma avaliação - O SIVALI-PPA tem por finalidade coletar e interpretar informações reunidas na
final, considerando todo o desempenho coletivo da OM no cumprimento da missão. aplicação desse PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento desse documento
de instrução.
- Cada OA descreve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas
adequadamente, caracterizam o cumprimento da missão. 1.9.1.2 Os objetivos do SIVALI-PPA são:
1.7.4.4 A avaliação final deverá ser conclusiva e expressa em termos de SUFICIENTE - a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (funcionalidade);
ou INSUFICIENTE.
- a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (acionador de
1.7.4.5 A Lista de Verificação deverá constituir uma orientação para os comandantes resultados adequados); e
dos grupamentos avaliados.
- a atualização e o aprimoramento do PP.
- Aprimorada a cada aplicação, poderá, ainda, servir de Norma de Comando para a
1.9.2 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO SISTEMA
operação, a que se referir, representando uma forma de consolidação da experiência
operacional da OM. 1.9.2.1 A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à
seguinte sequência de ações:
a) coleta de dados:
1.8 TEMPO DISPONÍVEL
- consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usuários do
1.8.1 ADESTRAMENTO
programa-padrão;
1.8.1.1 As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização dos exercícios
b) identificação de problemas:
de campanha. A duração de cada exercício de campanha, computada em jornadas,
será fixada no PAB, considerando: - realizada pela análise das informações reunidas e processadas;
- natureza e número dos OA a serem cumpridos; c) reformulação do programa-padrão:
- natureza e escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) adestrado(s); e - decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres.
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1.9.2.2 Responsabilidade da OM 1.11 NUMERAÇÃO DOS OA
- Cada OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido no seu 1.11.1 IDENTIFICAÇÃO
adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI-PPA.
- Os OA são identificados pelas letras GLO, seguidas de cinco algarismos conforme
indicado a seguir:
1.10 ATUAÇÃO DE ARBITRAGEM E FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE
CAMPANHA TIPO DO 1º GRUPO 2º GRUPO
OA ADESTRAMENTO ESCALÃO ASSUNTO
1.10.1 A arbitragem deverá trabalhar em conjunto com a Força Oponente na mon-
tagem de todos os eventos a serem avaliados visando facilitar a coordenação de GLO 100 01
todos os incidentes que irão ocorrer.
1.10.2 ARBITRAGEM (OCA) 1.11.2 DESCRIÇÃO DOS GRUPOS NUMÉRICOS
a) Para cada evento deverá ser designado um militar para acompanhar a fração 1.11.2.1 1º Grupo
desde o planejamento até a execução propriamente dita.
- Indica o Escalão
b) É interessante que a equipe de arbitragem confeccione uma matriz de sincroni-
a) 100 = Unidade;
zação para ter o controle de todos os eventos.
b) 110 = Subunidade;
c) Confeccionar uma Ficha Resumo de Operações –Modelo Anexo “A”.
c) 111 = Fração; e
d) Após a confecção da Ficha Resumo de Operações, cada integrante da Arbitragem
deverá verificar qual evento irá avaliar e montar uma Ficha de Avaliação, tendo como d) 120 = Apoio ao Combate.
base os OA descritos neste PPA (Modelo An “B”). 1.11.2.2 2º Grupo
e) Deverão ser confeccionadas Ordens Fragmentárias (O Frag) que atendam o - É o número específico do objetivo de adestramento do OA, a missão ou o assunto.
quadro resumo de operações, devendo se observar principalmente a hora e o local
exato do incidente.
f) Para completar o evento poderão ser montadas fichas com informes que deverão
ser entregues antes dos acionamentos (SFC).
1.10.3 FOROP OU FIGURAÇÃO
a) Deverá ser composta de pelo menos 01 (um) pelotão para atender os vários inci-
dentes que podem vir a ocorrer dentro de um mesmo evento.
b) Deverá observar todos os OA desse PPA a fim de viabilizar a montagem de inci-
dentes condizentes para o correto adestramento da fração.
c) É responsável pela confecção de todas as fichas, quanto ao tipo de evento a ser
figurado, a hora e o local exato, tomando por base a Ficha Resumo de Operações
– Modelo Anexo “A” e a Ficha Específica de Evento – Modelo Anexo “C”.
Obs: é interessante a observância de alguns aspectos a serem levantados no item
a seguir –MONTAGEM DE INCIDENTE PARA EXERCÍCIOS DE GLO.
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1.12 MONTAGEM DE INCIDENTES PARA EXERCÍCIOS DE GLO
ATIVIDADE DETALHAMENTO
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1.12.5.1 Isolar a área durante a execução dos incidentes (evitar acidentes como atropelamentos).
- Ex: turba em bairro residencial no horário noturno (transtorno à população em horário de repouso).
1.12.5
PROCEDIMENTOS 1.12.5.4 Não utilizar palavras de baixo calão.
DIVERSOS
1.12.5.5 Limitar o local utilizado para o incidente de acordo com a orientação do proprietário da área (evitar danos).
1.12.5.9 Confeccionar Ficha de Incidente com a descrição de todo evento, local, horário, período, atividades a serem realizadas e co-
ordenadas ou nome da rua e/ou ponto de referência próximo.
Obs.: as Informações da Ficha devem coincidir com a O Frag enviada para tropa executante.
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1.13. APOIO AO ADESTRAMENTO
1.13.1 RELAÇÃO DOS OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (OA) A SEREM CUMPRIDOS
NR ESCALÃO ASSUNTO
GLO/100.01 ESTABELECER UMA BASE DE COMBATE PC PARA OPERAÇÕES DE GLO
GLO/100.02 REALIZAR OPERAÇÃO DE INVESTIMENTO
GLO/100.03 ATUAR COMO FORÇA DE CERCO E ISOLAMENTO
GLO/100.04 ESTABELECER UM CONTROLE DE ÁREA
GLO/100.05 UNIDADE REALIZAR INTERDIÇÃO DE ÁREA
GLO/100.06 REALIZAR UMA REINTEGRAÇÃO DE POSSE
GLO/100.07 DEFENDER UM PONTO SENSÍVEL ESTABELECENDO UM PSE
GLO/100.08 REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE CONTROLE DE DISTÚRBIO
GLO/100.09 ESTABELECER E OPERAR UM CARTÓRIO MILITAR
GLO/110.01 ATUAR COMO FORÇA DE CERCO E ISOLAMENTO
GLO/110.02 REALIZAR OPERAÇÃO DE INVESTIMENTO
GLO/110.03 CONTROLAR UMA ÁREA (ESTABELECER PATRULHAMENTO OSTENSIVO E POSTOS DE BLOQUEIO)
GLO/110.04 SUBUNIDADE REALIZAR ESCOLTA DE COMBOIOS
GLO/110.05 REALIZAR INTERDIÇÃO DE ÁREA
GLO/110.06 ATUAR COMO FORÇA DE CHOQUE (SU) EM OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS
GLO/110.07 DEFENDER UM PONTO SENSÍVEL ESTABELECENDO UM PSE
GLO/111.01 REALIZAR PATRULHAMENTO OSTENSIVO (A PÉ E/OU MOTORIZADO)
GLO/111.02 ESTABELECER UM PBCFLU
GLO/111.03 ESTABELECER UM PBCV
GLO/111.04 DEFENDER UM PONTO SENSÍVEL ESTABELECENDO UM PSE
GLO/111.05 FRAÇÃO ESTABELECER UM PONTO FORTE
GLO/111.06 REALIZAR UMA ESCOLTA DE COMBOIO
GLO/111.07 ATUAR COMO FORÇA DE CERCO E ISOLAMENTO
GLO/111.08 ATUAR COMO FORÇA DE CHOQUE (PEL) EM OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIO (OCD)
GLO/111.09 REALIZAR OPERAÇÕES DE BUSCA E APREENSÃO
GLO/120.01 APOIO AO COMBATE REALIZAR UMA AÇÃO CÍVICO-SOCIAL (ACISO)
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1.14 LISTAGEM DE ANEXOS
ANEXO ASSUNTO
Anexo “A” MODELO DE FICHA RESUMO DAS OPERAÇÕES
Anexo ‘B” MODELO DE FICHA DE ADESTRAMENTO
Anexo “C” MODELO DE FICHA DE INCIDENTE
Anexo “D” EXEMPLO DE CENTRO CARTORIAL
Anexo “E” EXEMPLO DE ESQUEMA DE MANOBRA PARA CERCO E ISOLAMENTO
Anexo “F” SUGESTÃO PARA ORGANIZAÇÃO E TAREFAS PARA ACISO
1-11
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ADESTRAMENTO DA UNIDADE
OA ASSUNTO
2-2
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T
R
A
M
E
N
T
O
2-6
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2-7
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 e Dec 3897, LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com A Unidade deverá executar as seguintes ações indispen- 2) CPM e CPPM.
sáveis antes do cumprimento da missão:
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto - emitir ordem de alerta;
3) EB70-MC-10.242 Op GLO.
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E - cumprimento de mandado de busca e apreen- 2) Plj e Coor as Atv de inteligência, inclusive as b. Preparar a seguinte documentação:
são, SFC; ações de identificação de APOP na área problema. - folha de trabalho do S2;
- detenção de APOP, SFC; 3) Elaborar o Plano de Busca. - plano de busca;
A - manutenção dos pontos-fortes; 4) Supervisionar as Atv de vigilância. - plano diário de patrulha;
D - reação a atos hostis dos APOP; 5) Plj e supervisionar as Atv da Sec Rec.
6) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.
- pedido de busca;
- informes e informações;
- apoiar a progressão da Força de Vasculhamento,
E SFC; 7) Difundir as Info com oportunidade. - mensagem diária de informações;
S - conduzir os detidos/apreendidos aos órgãos da
polícia judiciária militar.
d. S3 - sumário de informações;
T e. S4 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
1) Plj e Coor a logística da unidade.
O 2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do
a. Revisão doutrinária recapitular:
BI (ATC).
2-9
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T - áreas permeáveis e impermeáveis para viaturas; - distribuir as Rç Op e água. - folha de trabalho da 4ª Seção;
f. Quanto ao Sup Cl III: - pedido de Sup;
R - dificuldade de localizar pontos;
- distribuir o Comb Nec. - ordem de transporte (Sup CI V);
- dificuldade de orientação;
A - dificuldade de sigilo e surpresa; g. Quanto ao Sup Cl V: - ficha de material capturado;
T - dificuldade de controle do fogo; 1) C Com Cmdo / SU d. Coordenar a logística, sobretudo na fase de vasculhamento.
a) Quanto ao Sistema Rádio:
O - possibilidade de engajamentos aproximados;
- vias de acesso do interior e teto das edificações;
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T Obs 1: a figuração deve estar devidamente identificada - obedecer às normas de exploração; e 7. PREPARAÇÃO DAS SUBUNIDADES DE MANOBRA
e nas áreas onde houver população deve ser realizada pan- - entrar na Rede Cmdo / Esc Sp.
I fletagem informando da ocorrência do exercício pelo menos b) Quanto à exploração das Com
Ver OA GLO/110.02.
T a tropa e o APOP;
- problemas ligados à área jurídica.
- utilização de sinais e gestos;
- legislação em vigor;
O b. Deverão ser criadas condições para a realização das - treinamento físico-militar (subida de escadarias); e
seguintes tarefas: - outros julgados apropriados.
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E - recebimento da Missão;
- transmissão da O Prep e O Op
- noções de limpeza de área;
- noções de primeiros socorros em combate;
T - aprestamento do Btl (SAO); - operação de ZPH e Loc Ater em área urbana;
I - ensaios; e - orientação e designação de alvos em área urbana;
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 e Dec 3897, LC/136;
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com - A Unidade, como um todo, deverá executar adequa- 2) CPM e CPPM;
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
damente as ações que caracterizam o cumprimento da
Missão de Cerco e Isolamento.
3) EB70-MC-10.242 Op GLO;
V Presidencial determinando o emprego de tropas federais - Não se deixar interceptar no deslocamento para o
4) Direito Aplicado às Operações de Garantia da Lei e da Ordem,
Maj QCO Cláudio Alves da Silva, Set/18;
na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação
O de normalidade ou de não normalidade;
Ponto Crítico e/ou Área Problema em que será executado
a operação de cerco e isolamento. 5) C 7-20_Batalhões de Infantaria;
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo - Ocupar os arredores da Área Problema e estabele- 6) C 7-10_Companhia de Infantaria;
emprego de tropa em operações de GLO, visando a paci- cer o cerco e isolamento por meio do bloqueio das Vias 7) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb; e
D ficação de uma área urbana de construção irregular, onde de Acesso. 8) Outras fontes de consulta.
os APOP atuam ou se homiziam;
E c. Os APOP estabelecem um poder paralelo nessas re-
- Impedir que os APOP ampliem a área sob seu
controle, reconquistem posições mais seguras e melhor
b. Estudo de Caso Esquemático
giões (áreas-problema), baseando suas ações na violência - Explorar os procedimentos a serem adotados face às diferentes
guarnecidas ou tenham acesso a mais meios e reforço.
e na imposição de leis próprias à comunidade. O governo situações que possam ocorrer no cerco e isolamento, de acordo com
A municipal e estadual busca conter a onda de violência - Não permitir que o evento crítico se torne móvel. as regras de engajamento e os preceitos legais.
sem sucesso, tendo esgotado todos os recursos de que - Não permitir a saída de elementos em atitudes c. Ambientação
D dispõem. O Presidente da República determina a execu- suspeitas da Área Problema.
- Estudar casos ocorridos no Brasil e no exterior, ou que tenham
E ção de Op militares a fim de restaurar a ordem pública, de
preservar a incolumidade das pessoas e do patrimônio;
sido explorados na mídia, atentando para as principais características
de atuação dos APOP.
S d. O Cmt GU/G Cmdo empregado na Op de GLO TAREFA ESPECÍFICA
- Estudar as áreas de provável atuação dos APOP.
determina a realização do isolamento e do cerco da área-
T -problema para posterior investimento; 1. CMT U
a. Na Base de Combate:
R e. A Unidade a ser adestrada será designada para o
cumprimento da missão de cerco/isolamento;
- receber a missão;
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária recapitular
- realizar o exame de situação;
A f. Como F Ami: PF, PRF, PM, Pol Civ, Gda Mun e as - emitir a O Op; e - C 101-5, 2ª Parte: An A, Art II; An B, Art III e IV; An G, Art II, nº
M demais FA. - fiscalizar as ações de preparação do escalão
subordinado.
5, An H, Art I e II (Memento 13); Art III (Memento 18);
b. Preparar a seguinte documentação:
E 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
b. No deslocamento para a Área Problema:
- folha de trabalho do S1;
- manter-se em posição mais à retaguarda do
N a. Sequência das Ações comboio ou de onde possa melhor exercer o comando e - diário da Unidade;
controle das SU e frações subordinadas;
T O exercício terá início com a Unidade concentrada
em sua Base de Combate, e comportará as seguintes fases: - comandar e controlar a tropa frente a qualquer
- relatório diário de perdas em ação;
- sumário diário de pessoal;
O - acionamento pelo Esc Sp;
atuação de APOP no itinerário.
- recebimento da missão;
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c. S2 - plano de busca;
a. Deverá ser compatível com o valor de uma Unidade, - plano diário de patrulha;
1) Elaborar o Exame de Situação de inteligência.
A para ocupação efetiva.
2) Plj e Coor as Atv de inteligência inclusive as - pedido de busca;
b. Poderá estar situado em área urbana ou rural.
D c. Em ambiente urbano, deve-se buscar áreas com
ações de identificação de APOP na área problema. - informes e informações;
3) Elaborar o Plano de Busca. - mensagem diária de informações;
E presença de população, intenso tráfego de pedestres e
veículos circulando por habitações e edificações diversas. 4) Supervisionar as Atv de vigilância. - sumário de informações;
S d. Em ambiente rural, normalmente, realizar o cerco 5) Plj e supervisionar as Atv da Sec Rec. - relatório periódico de informações;
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 e Dec 3897, LC/136;
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com A Unidade deverá executar corretamente as ações 2) CPM e CPPM;
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
que caracterizam o controle de uma área problema: 3) EB70-MC-10.242 Op GLO;
- não se deixar interceptar no deslocamento para
V Presidencial determinando o emprego de tropas federais
na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação de
a área ser controlada;
4) Direito Aplicado às Operações de Garantia da Lei e da Ordem,
Maj QCO Cláudio Alves da Silva, Set/18;
O normalidade ou de não normalidade; - iniciar as atividades de controle de área com
oportunidade;
5) C 7-20_Batalhões de Infantaria;
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo em- 6) C 7-10_Companhia de Infantaria;
prego de tropa em operações de GLO, visando a pacificação - impedir que os APOP comprometam a Ordem
7) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb; e
D de uma área urbana de construção irregular, onde os APOP
atuam ou se homiziam;
Pública, danifiquem ou destruam o Patrimônio Público; e
- cumprir, rigorosamente as DPOM/DPAS e as 8) Outras fontes de consulta.
E c. Os APOP estabelecem um poder paralelo nessas re- regras de engajamento estabelecidas, agindo de acordo b. Estudo de Caso Esquemático
giões (áreas-problema), baseando suas ações na violência com os preceitos legais. - Explorar os procedimentos a serem adotados face às diferentes
e na imposição de leis próprias à comunidade. O governo situações que possam ocorrer no Ct A, de acordo com as regras de
A municipal e estadual busca, sem sucesso, conter a onda de
violência, tendo esgotado todos os recursos de que dispõem. TAREFA ESPECÍFICA
engajamento e os preceitos legais.
c. Ambientação
D O Presidente da República determina a execução de Op
1. CMT U - Estudar casos ocorridos no Brasil (Operações Arcanjo e São
militares a fim de restaurar a ordem pública, de preservar a
E incolumidade das pessoas e do patrimônio; a. Antes do deslocamento Francisco) e no exterior (MINUSTAH) ou que tenham sido explorados na
mídia, atentando para as principais características de atuação dos APOP.
S d. O Cmt GU/G Cmdo empregada na Op de GLO deter- 1) Interpretar a missão recebida e emitir a Dtz Plj.
mina a realização do controle da área-problema; 2) Plj a utilização do tempo disponível.
T e. Como F Ami: PF, PRF, PM, Pol Civ, Gda Mun e as 3) Realizar o Est de Sit inicial na carta, plantas e
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
R demais FA. fotografias, utilizando-se de info passadas pelo E2. a. Revisão doutrinária recapitular
- C 101-5, 2ª Parte: An A, Art II; An B, Art III e IV; An G, Art II, n.º
4) Plj as missões dos Elm subordinados, dentre as
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO quais destacam-se o estabelecimento de: 5, An H, Art I e II (Memento 13); Art III (Memento 18);
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E g. Quanto à evacuação:
- instalar e operar o PS; e
S - evacuar presos, feridos e mortos.
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R 6. TODOS
Executar a APA.
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E a. Revisão doutrinária
1. QUADRO TÁTICO 1) CF/88 LC/97 e Dec 3897, LC/136;
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com A Unidade deverá, como um todo, executar corretamente 2) CPM e CPPM;
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
as ações que caracterizam o cumprimento da missão: 3) EB70-MC-10.242 Op GLO;
- dar início ao deslocamento dentro do prazo estabe-
V Presidencial determinando o emprego de tropas federais lecido pela missão;
4) Direito Aplicado às Operações de Garantia da Lei e da Ordem,
Maj QCO Cláudio Alves da Silva, Set/18;
na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação
O de normalidade ou de não normalidade; - não se deixar interceptar durante o deslocamento; 5) C 7-20_Batalhões de Infantaria;
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo - iniciar a interdição no horário previsto pela missão; 6) C 7-10_Companhia de Infantaria;
emprego de tropa em operações de GLO, visando a paci- - desembarcar em local coberto e abrigado se pos- 7) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb; e
D ficação de uma área; sível;
8) Outras fontes de consulta.
- interditar e manter a área; e
E c. O Cmt GU/G Cmdo empregada na Op de GLO de-
termina a interdição de determinada área; - cumprir rigorosamente as regras de engajamento
b. Estudo de Caso Esquemático
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N determinando a imediata suspensão da operação em virtude 4) Supervisionar as atividades de vigilância. a. Revisão doutrinária
dos transtornos causados à população; 5) Planejar e supervisionar as atividades da Sec - Recapitular; e
T - atuação de integrantes da imprensa junto a militares Rec. - C 101-5-2ª Parte.
O na busca de esclarecimentos e informações; 6) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.
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E - pedido de suprimento;
6. DIVERSOS 3. CMT DE SUBUNIDADE DE MANOBRA - ordem de transporte (Sup CI V);
S a. Especial atenção deverá ser dada pela - Seguir o OA GLO/110.06. - ficha de material capturado;
T Direção do Exercício e executantes ao trato com - pedido de suprimento CI I e V;
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V - operar o Ressuprimento/SU.
h. Quanto à evacuação: 8. PREPARAÇÃO DO CMT FRAÇÃO
O - instalar e operar o PS / SU; e Ver OA GLO/111.01, GLO/111.03 e GLO/111.09.
- evacuar presos e feridos.
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O normalidade ou de não-normalidade;
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo em-
previsto pela missão; 5) C 7-20_Batalhões de Infantaria.
- reintegrar à posse; 6) C 7-10_Companhia de Infantaria.
prego de tropa em operações de GLO, visando a pacificação
- dispersar os APOP, permanecendo no local até o 7) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
de uma área;
D c. O Cmt GU/G Cmdo empregada na Op de GLO deter-
abandono total da área pelos mesmos; e 8) Outras fontes de consulta.
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S - distribuir as Rç Op e água.
- pedido de Sup CI I e V; e
- relatório periódico de logística.
T f. Quanto ao Sup Cl III:
c. Ficar em condições de elaborar o Par 4º da O Op.
- distribuir o Comb Nec.
R g. Quanto ao Sup Cl V:
A - operar o Ressuprimento/SU.
6. PREPARAÇÃO DO CMT DE SUBUNIDADE DE MANOBRA (F.
M h. Quanto à evacuação: CHOQUE, F CERCO E F ISOLAMENTO)
- instalar e operar o PS / SU; e
E - evacuar detidos e feridos.
- Verificar OA GLO/110.01 e GLO/110.07.
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a) Patrulhamento;
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b. Deverá ser compatível com o efetivo da tropa 3) Permanecer na Base de Combate coordenando - Pedido de busca;
A disponível para permitir o atendimento aos requisitos os trabalhos do COL. - Informes e informações;
D doutrinários. c. S2 - Mensagem diária de informações;
c. Instalações como estações de tratamento de água e 1) Elaborar o Exame de Situação de inteligência. - Relatório periódico de informações;
E esgoto, estações de transmissão e distribuição de energia 2) Planejar e coordenar atividades de inteligência - Plano de reconhecimento aéreo; e
S elétrica, estações rádio, aeroportos, usinas hidrelétricas
e portos, são exemplos de estruturas que podem ser
inclusive as ações de identificação de APOP dentre os
invasores da área a ser reintegrada. - Memento do estudo da situação de inteligência.
T ocupadas por uma Unidade em PSE.
3) Elaborar o Plano de Busca. c. Ficar em condições de elaborar:
1) Parágrafo 1.º “SITUAÇÃO”; item “Forças Inimigas” da O Op,
R 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
4) Supervisionar as atividades de vigilância.
bem como as hipóteses do Plano de Operações e seu respectivo calco
5) Planejar e supervisionar as atividades da Sec Rec.
A a. A Direção de Exercício deverá elaborar um quadro
6) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.
(calco de informações).
de incidentes conforme Anexo A – Modelo Ficha Resumo 2) Anexo de Inteligência a uma O Op.
M das Operações. 7) Difundir as Info com oportunidade.
dades de Comunicações.
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das, ruas, praças, etc) ou rural (SFC); (SFC). - Relatório periódico de informações;
b. Deverá ser compatível com o efetivo da tropa disponível 4) Tratar com urbanidade a população. - Plano de reconhecimento aéreo; e
A para permitir o atendimento aos requisitos doutrinários. 5) Adotar a conduta apropriada com elementos - Memento do estudo da situação de inteligência.
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M Choque;
17) Manifestantes portando arma de fogo;
3. CMT DE SUBUNIDADE DE MANOBRA
8. DIVERSOS
E 18) Construção de abrigos no local da Reintegração;
- Verificar OA GLO/110.06 e GLO/111.06.
a. Especial atenção deverá ser dada pela Direção do Exercício e exe-
N 19) Manifestantes portando ferramentas condizentes
4. ELM DE CMDO E APOIO
cutantes ao trato com civis transeuntes na área do exercício, evitando-se
ações que possam repercutir negativamente junto à população.
com a área de atuação da tropa (SFC);
T 20) Porte de ilícitos por parte de alguns manifestantes
a. Atender às solicitações de material feitas pelos Cmt b. Deverá contar, quando for o caso, com o Ap de Elm das Polícias
de fração.
O (facas, rojão, etc); e
b. Instalar e fazer funcionar o PC / SU.
Militar e (ou) Rodoviária.
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E de negociação.
d. Este OA, por sua complexidade, deverá ser o último 5. TODOS
S a ser realizado no escalão U, uma vez que exigirá técnicas - Executar a APA.
utilizadas em todos os AO anteriores.
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Sugestão para composição de um Cartório Judiciário Militar:
09 Sgt Auxiliar 06
13 Cb/Sd Padioleiro 02
- Como desejável para o Cartório Judiciário Militar faz-se necessário contar com a presença dos seguintes integrantes: Advocacia Geral da União, Ministério Público Militar,
Justiça Militar, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiro Militar. Destarte, o Comandante possui dois modelos de estruturas
dos quais pode ser utilizado em Operação de Garantia da Lei e da Ordem.
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RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS
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PARECER DO CARTÓRIO DA OM: (descrever o parecer do Cartório com relação à atitude da tropa
e quais as providências que deverão ser tomadas)
...........................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
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ADESTRAMENTO DA SUBUNIDADE
OA ASSUNTO
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T ocupação efetiva.
- levantar as características do Ponto Crítico a
Isolamento
b. Poderá estar situado em área urbana ou rural. ser cercado e isolado.
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E 5. DIVERSOS
c) Determinar às frações a ocupação das po-
sições de bloqueio; e
- montagem de dispositivo de cones, coletes de sinalização, barreiras
plásticas verticais, placas, sinalizadores, fitas zebradas, etc.
N - Especial atenção deverá ser dada pela Direção do 2) Adotar medidas de controle do pessoal (acesso - confecção de arame (SFC); e
ao local, sistema de identificação, postos de vigilância
T Exercício e executantes ao trato com civis, evitando reper-
cussões negativas junto à população. e Pa Ost).
- trato com civis e imprensa.
b. Demonstração:
O 3) Implementar um Sistema de Patrulhamento
1) Trabalho da fração para o cerco.
(SFC).
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N 5. TODOS
T - Executar e participar da realização da APA.
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 LC/117 e Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com A Subunidade deverá executar corretamente as ações 2) CPM e CPPM.
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
que caracterizam o controle de uma área problema: 3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
- não se deixar interceptar no deslocamento para a 4) Pub Direito Aplicado às Operações Militares, Maj QCO Cláudio
V Presidencial determinando o emprego de tropas federais
na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação de
área ser controlada; Alves da Silva, Set 2018.
O normalidade ou de não-normalidade; - iniciar as atividades de controle de área com opor-
tunidade;
5) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo 6) Outras fontes de consulta.
emprego de tropa em operações de GLO, visando a paci- - impedir que os APOP comprometam a Ordem Pú-
b. Estudo de Caso Esquemático
D ficação de uma área urbana ou rural onde os APOP atuam
ou se homiziam;
blica, danifiquem ou destruam o Patrimônio Público; e
- cumprir rigorosamente as DPOM/DPAS e as regras
- Explorar os seguintes aspectos:
E c. Os APOP estabelecem um poder paralelo nessas re- de engajamento estabelecidas, agindo de acordo com - dispositivo;
giões (áreas-problema), baseando suas ações na violência os preceitos legais. - delimitar os perímetros internos e externos;
e na imposição de leis próprias à comunidade. O governo - estabelecer vias de fuga caso o ponto crítico seja uma manifes-
A municipal e estadual busca, sem sucesso, conter a onda
de violência, tendo esgotado todos os recursos de que
tação;
TAREFA ESPECÍFICA
D dispõem. O Presidente da República determina a execução
- medidas de segurança;
- organização para a missão; e
de Operações Militares a fim de restaurar a ordem pública,
E de preservar a incolumidade das pessoas e do patrimônio;
1. CMT DA SUBUNIDADE
- missão dos elementos subordinados.
a. Na Base de Combate
S d. O Cmt GU/G Cmdo empregada na Op de GLO deter-
- Receber a Missão.
c. Ambientação
mina a realização do controle da área-problema; - Estudar as técnicas, as táticas e os procedimentos de Patrulha-
T e. Como F Ami: PF, PRF, PM, Pol Civ, Gda Mun e as
- Realizar o Exame de Situação.
mento Ostensivo a Pé e Motorizado, Posto de Bloqueio e Controle de
R demais FA. - Organizar a composição dos meios de sua Su-
bunidade.
Vias, Posto de Segurança Estático (PSE) e Segurança de Ponto Sensível.
Rever as regras de engajamento e conceitos de ato hostil e atitude hostil.
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
- Emitir ordens e atribuir responsabilidades.
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A 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
M crime;
- população linchando suspeito de cometimento de
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O 5. PERIODICIDADE
Este OA deverá ser cumprido pelo menos uma vez por
ano.
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 LC/117 e Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com as A Subunidade deverá executar corretamente as ações 2) CPM e CPPM.
hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e respectiva que caracterizam o cumprimento da missão:
I legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto Presiden- - proporcionar a segurança física do comboio, reagindo
3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
E 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES dispuser e a tropa estiver adestrada para a sua utilização). i) comunicações na escolta de comboio;
j) balizamento e patrulhamento de pontos críticos;
- A Força Oponente e a Arbitragem deverão: 5) Planejar o possível emprego de caçador e/ou
VANT (SFC). k) controle de trânsito;
a. Acionar, entre outros, os seguintes incidentes:
A 1) figurar quebra de viatura com problema mecânico 6) Organizar o comboio dentro da Ordem de Mo- l) primeiro interventor em situação de gerenciamento de crise
vimento. num quadro de GLO; e
D durante o deslocamento;
7) Realizar o ensaio da fração com base na Matriz m) desobstrução de vias.
2) materializar barricada c/ obstáculos artificiais ao
E longo do itinerário, colocada por APOP; de Sincronização; e f. Demonstração
8) Realizar o ensaio da Frç nos procedimentos ne-
S 3) materializar choque (batida) entre viatura militar
e viatura civil, com feridos e/ou mortos no acidente; cessários para prevenir acidentes com pessoal e material. cas:
- Mostrar a atuação do Grupo na execução das seguintes técni-
T 4) figurar fogos realizados contra o comboio vindos b. Durante a Escolta a) embarque e desembarque de viatura;
1) Manter ligação constante com o Cmt SU.
R dos flancos do itinerário;
5) representar manifestação de APOP contra a 2) Agir conforme treinamentos realizados durante
b) tomada do dispositivo para defesa do comboio;
c) balizamento e patrulhamento de pontos críticos;
A presença da tropa, no itinerário bloqueando-o; a preparação para a missão, com base na Matriz de Sin-
d) controle de trânsito;
cronização.
M 6) figurar um acidente com Vtr de transporte de
munição; e 3) Executar as ações determinadas pelo Cmt SU, em
e) desobstrução de vias; e
E 7) materializar bloqueio ao comboio com viaturas caso de situações planejadas e não ensaiadas. f) direção defensiva.
g. Ambientação
descaracterizadas pertencentes aos APOP.
N 3. TODOS - Estudo do quadro tático em que a fração está enquadrada com
T 5. PERIODICIDADE - Executar a APA.
o levantamento dos pontos críticos para o cumprimento da missão de
escolta de comboio.
O - Este OA deverá ser cumprido pelo menos uma vez por
ano.
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a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 LC/117 e Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com A Subunidade deverá desenvolver corretamente as 2) CPM e CPPM.
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
ações que caracterizam o cumprimento da missão: 3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
- dar início ao deslocamento dentro do prazo estabe-
V Presidencial determinando o emprego de tropas federais
na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação de
lecido pela missão;
4) Pub Direito Aplicado às Operações Militares, Maj QCO Cláudio
Alves da Silva, Set 2018.
O normalidade ou de não normalidade; - não se deixar interceptar durante o deslocamento; 5) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
- iniciar a interdição no horário previsto pela missão; 6) Outras fontes de consulta.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - desembarcar em local coberto e abrigado, se b. Estudo de Caso Esquemático
D 1) O exercício terá início com a SU em SAO na Base de
possível;
- Explorar os seguintes aspectos:
- interditar a área;
E Combate, e comportará as seguintes fases:
- manter a área interditada; e
1) dispositivo de escolta;
a) acionamento pelo Esc Sp; 2) medidas de Segurança;
b) recebimento da missão; - cumprir rigorosamente as regras de engajamento
estabelecidas, agindo de acordo com os preceitos legais. 3) organização para a missão; e
A c) preparação para o cumprimento da missão dentro 4) Técnicas de Ação Imediata (TAI).
dos prazos estipulados pelo Esc Sp, incluindo exame de
D situação, ordens preparatórias, reconhecimentos, emissão c. Ambientação
TAREFA ESPECÍFICA - Estudar as técnicas, as táticas e os procedimentos de escolta
E de ordens, fiscalização e ensaios;
d) passagem da situação de apronto operacional de comboios, TAI e embarque e desembarque de viaturas.
S (SAO) para a situação de ordem da marcha (SOM); 1. CMT SU
a. Na base de combate
T e) deslocamento para o cumprimento da missão;
- Receber a missão.
2. PREPARAÇÃO DO CMT FRAÇÃO
a. Revisão doutrinária
f) chegada à área a ser interditada;
R g) estabelecimento de perímetro de segurança; - Realizar o exame de situação. - Semelhante ao Cmt SU.
A h) ocupação e manutenção da área. - Organizar a composição dos meios de sua
Subunidade.
b. Estudo de Caso Esquemático
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 e Dec 3897, LC/136
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com - A Subunidade deverá desenvolver adequadamente 2) CPM e CPPM.
as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res- as ações que caracterizam o cumprimento da missão:
I pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto - Planejar e executar um reconhecimento de itinerários
3) EB70-MC-10.242 Op GLO
4) Direito Aplicado às Operações de Garantia da Lei e da Ordem,
V Presidencial determinando o emprego de tropas federais
na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação de
(principal e alternativo) e vias de fuga para a turba;
Maj QCO Cláudio Alves da Silva, Set/18.
- Iniciar o cumprimento da missão com efetivo igual ou
O normalidade ou de não normalidade;
superior a 90% do existente, devidamente aprestado;
5) C 7-20_Batalhões de Infantaria
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo em- 6) C 7-10_Companhia de Infantaria
prego de tropa em operações de GLO, visando a pacificação - Dar início ao deslocamento, dentro do prazo estabele-
cido pela missão; 7) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb
D de uma área;
c. O Cmt GU/G Cmdo empregada na Op de GLO deter- - Não se deixar emboscar durante o deslocamento; 8) Outras fontes de consulta.
E mina o controle de um distúrbio, a reintegração de posse de - Chegar ao local da manifestação no horário previsto b. Estudo de Caso Esquemático
uma área ou mesmo uma desobstrução de via; pela missão; - Explorar os procedimentos a serem adotados face às diferentes
d. Como F Ami: FNSP, PF, PRF, PM, Polícia Civil, Guarda - Desembarcar em local coberto e abrigado das vistas situações que possam ocorrer em um controle de distúrbios, de acordo
A Municipal e as demais FA. dos manifestantes, se possível; com as regras de engajamento e os preceitos legais.
- Emitir a ordem de dispersão; c. Ambientação
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - Atuar como força de choque; - Estudar casos ocorridos no Brasil e no exterior ou que tenham
E a. O exercício deverá ter uma das seguintes missões: de- - Dispersar os APOP no terreno, permanecendo no local
sido explorados na mídia, atentando para as principais características
de atuação dos APOP.
S sobstrução de via, controle de manifestação ou desocupação
de área pública e deverá ser realizado, preferencialmente,
até o abandono da área por parte de seus integrantes;
- Prender os líderes e/ou outros integrantes, conforme a
d. Demonstração
T em Área Militar e/ou nas imediações do quartel. missão recebida SFC; - Mostrar a atuação dos Elm de policiamento perante situações
diversas.
b. A missão deverá ser atribuída por meio de uma ordem
R fragmentária com calcos, carta topográfica, planta ou um
- Apreender material de uso ilegal ou não permitido; e
- Cumprir, rigorosamente, as regras de engajamento
A esboço nos quais será assinalado o ponto do terreno onde
ocorrerá a manifestação.
estabelecidas. 2. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL
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5. PERIODICIDADE
S - Este OA deverá ser cumprido mais de uma vez por ano.
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 LC/117 e Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com A Subunidade deverá executar corretamente as ações 2) CPM e CPPM.
as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res- que caracterizam o cumprimento da missão:
I pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto - não se deixar interceptar no deslocamento para o
3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
4) Pub Direito Aplicado às Operações Militares, Maj QCO Cláudio
V Presidencial determinando o emprego de tropas federais
na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação de
P Sen;
Alves da Silva, Set 2018.
- ocupar o P Sen e estabelecer o PSE com oportu-
O normalidade ou de não normalidade;
nidade;
5) EB70-CI-11-407 - Posto de Segurança Estático.
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo 6) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
emprego de tropa em operações de GLO, visando a paci- - impedir que os APOP danifiquem ou destruam o P
Sen, comprometendo o funcionamento ou utilização; e 7) Outras fontes de consulta.
D ficação de uma área;
c. A SU será empregada em caráter preventivo provocada - Cumprir rigorosamente as regras de engajamento b. Estudo de Caso Esquemático
E por fortes indícios de que os APOP pretendem atentar contra estabelecidas, agindo de acordo com os preceitos legais. - Explorar os seguintes aspectos:
um Ponto Sensível a fim de interromper o fornecimento de 1) dispositivo;
serviços essenciais na região. 2) delimitar os perímetros internos e externos;
TAREFA ESPECÍFICA
A d. A missão da SU será a de ocupação e preservação da 3) medidas de segurança;
integridade física das Inst e funcionários do Ponto Sensível, 1. CMT SU
D mantendo o funcionamento normal.
a. Na base de combate
4) organização para a missão; e
5) missão dos elementos subordinados.
E 1) Receber a missão. c. Ambientação
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
S a. O exercício se desenvolverá com a SU estando em
2) Realizar o exame de situação. - Estudar as técnicas, as táticas e os procedimentos de patrulha-
3) Organizar a composição dos meios da Subu- mento ostensivo, ocupação de ponto forte, fortificação de campanha e
T SAO na base de combate.
nidade. posto de bloqueio e controle de vias.
b. Após o recebimento da missão, o Cmt SU passará ao
R seu Exame de Situação, emitirá sua Ordem à SU e fiscali-
4) Emitir ordens e atribuir responsabilidades.
5) Realizar o Rec (SFC).
A zará a preparação dos pelotões.
c. A SU passará de SAO para SOM conforme determi- 6) Fiscalizar a preparação das Frações.
2. PREPARAÇÃO DO CMT FRAÇÃO
a. Revisão doutrinária semelhante ao Cmt Subunidade.
M nação do Cmt Btl. b. No deslocamento para o P Sen b. No estudo de caso esquemático, realizar o estudo integrado com
E d. Deslocar-se-á até o PSen. - Determinar medidas de segurança. o Cmt de subunidade.
e. Estabelecerá a segurança. c. No ponto sensível c. Ambientação Estudar a Def P Sen existentes no Pl Seg Intg.
N f. Realizará o contato inicial com o responsável pelo 1) Ligar-se com o responsável pelo PSen. d. Emprego de meios auxiliares para a revisão doutrinária e o estudo
T PSen.
2) Reconhecer o PSen acompanhado dos Cmt Pel.
de casos esquemáticos, utilizar o caixão-de-areia e filmes de casos
reais ocorridos.
g. Iniciará a ocupação do PSen conforme estabelece o
O EB70-CI-11-407 - Posto de Segurança Estático.
3) Determinar a ocupação do PSen.
O c. Instalações como estações de tratamento de água e de 2) Ratificar ou retificar o Plj In após o Rec do Obj
4) TAI; e
esgoto, estações de transmissão e distribuição de energia com o Cmt da Su. 5) outras.
elétrica, estações rádio, aeroportos, usinas hidrelétricas e
portos são exemplos de estruturas que podem ser ocupadas 3) Determinar o rodízio entre os GC.
D por uma Unidade em PSE. 4) Coor a ação da fração em face da atuação da 4. PREPARAÇÃO DA SEÇ CMDO E PEL AP
2-77
EB70-PP-11.200
S 3) Quanto ao Sup Cl V:
- operar o PRem/Su.
T 4) Quanto à evacuação:
R - instalar e operar.
- Evacuar Pris, feridos e mortos.
A 5) Adotar Mdd de Seg.
M
E 6. TODOS
Executar a APA.
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ADESTRAMENTO DA FRAÇÃO
OA ASSUNTO
GLO/111.08 ATUAR COMO FORÇA DE CHOQUE (PEL) EM OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIO (OCD)
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97, LC/117, Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com as - A pelotão deverá desenvolver adequadamente as ações 2) CPM e CPPM.
hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e respectiva
I legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto Presiden-
que caracterizam o cumprimento da missão: 3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
cial determinando o emprego de tropas federais na garantia - dar início ao deslocamento dentro do prazo estabelecido 4) Pub Direito Aplicado às Operações Militares, Maj QCO Cláudio
V da lei e da ordem, podendo ser em situação de normalidade pela missão; Alves da Silva, Set 2018.
O ou de não normalidade; - chegar à área a ser patrulhada no horário previsto
pela missão;
5) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
b. Poderá transcorrer em ambiente urbano ou rural. 6) Protocolo do Ministério da Defesa para abordagem e revista da
- realizar o patrulhamento ostensivo, a pé e/ou Mtz; e população, com ênfase em seguimentos específicos da sociedade.
D 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO - cumprir rigorosamente as regras de engajamento
estabelecidas.
7) Outras fontes de consulta.
R para a situação de ordem da marcha (SOM); 5) Plj e executar o Rec se possível. 2. PREPARAÇÃO DOS CMT GC
5) realização do patrulhamento a pé ou Mtz; 6) Retificar o planejamento, SFC.
A 6) deslocamento de retorno para o aquartelamento 7) Realizar ensaios.
Revisão doutrinária
- O mesmo que o Cmt SU.
M ou base; 8) Determinar a passagem à Situação de Apronto
Operacional e, posteriormente, a de Ordem de Marcha.
E 7) retorno à SAO; e
8) análise pós-ação. 9) Realizar a inspeções.
3. CMT DA FRAÇÃO DE PATRULHA
N 10) Briefing.
a. Por meio de exercícios de prática coletiva, fora de situação, aprimorar
as seguintes técnicas, tais como:
T 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE PATRULHAMENTO b. Durante o deslocamento 1) progressão em ambiente urbano;
a. Deverá ser compatível com o valor da tropa prevista - Adotar as medidas de segurança.
O para o patrulhamento.
2) Pa Ost;
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I cantes ou delinquente);
3. MILITARES EM PATRULHAMENTO
n. Janela ou portas abertas em residências ou esta-
V belecimento comercial, especialmente no período noturno a.Providências iniciais:
O (pode haver APOP no seu interior); e 1) Percorrer os itinerários previstos para realizar
o Pa a pé ou Mtz, no mínimo de um grupo de combate.
o. Trato com a população civil em geral e conduta com
elementos da imprensa. 2) Manter a atitude e a postura corretas e dissu-
asórias.
D 3) Realizar a abordagem quando necessário.
5. PERIODICIDADE
E Este OA deverá ser cumprido pelo menos uma vez por 4) Apoiar outras frações quando necessário.
ano. 5) Caso realize prisão, informar ao escalão superior.
6) Dispersar elementos suspeitos. Informar ao es-
A calão superior sobre anormalidades que possam redundar
D em distúrbios ou tumultos.
8) Tomar as medidas inicias em caso de acidente
E de trânsito.
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O 5. TODOS
Realizar a APA.
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97, LC/117, Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com as A Pelotão, como um todo, deverá desenvolver corre- 2) CPM e CPPM.
hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e respectiva tamente as ações que caracterizam o cumprimento da
I legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto Presiden- missão:
3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
4) Pub Direito Aplicado às Operações Militares, Maj QCO Cláudio
V cial determinando o emprego de tropas federais na garantia
da lei e da ordem, podendo ser em situação de normalidade
- dar início ao deslocamento, dentro do prazo esta-
Alves da Silva, Set 2018.
belecido pela missão;
O ou de não normalidade.
- não se deixar interceptar durante o deslocamento;
5) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo em- 6) Protocolo do Ministério da Defesa para abordagem e revista
prego de tropa em operações de GLO, visando controlar ou - iniciar o bloqueio no horário previsto pela missão;
da população, com ênfase em seguimentos específicos da sociedade.
D bloquear o movimento de uma população de uma determinada
área.
- manter e operar o PBC Flu, de acordo com as ordens
estabelecidas; e
7) Outras fontes de consulta.
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97, LC/117, Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com as
- O Pelotão, como um todo, deverá desenvolver ade- 2) CPM e CPPM.
hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e respectiva
I legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto Presiden-
quadamente as ações que caracterizam o cumprimento
da missão:
3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
cial determinando o emprego de tropas federais na garantia
V da lei e da ordem, podendo ser em situação de normalidade - dar início ao deslocamento, dentro do prazo estabele-
4) Pub Direito Aplicado às Operações Militares, Maj QCO Cláudio
Alves da Silva, Set 2018.
cido pela missão;
O ou de não normalidade.
- não se deixar interceptar durante o deslocamento;
5) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
b. O Quadro Geral do exercício é caracterizado pelo 6) Protocolo do Ministério da Defesa para abordagem e revista
emprego de tropa em operações de GLO, visando a paci- - iniciar o bloqueio no horário previsto pela missão; da população, com ênfase em seguimentos específicos da sociedade.
D ficação de uma área urbana ou rural onde os APOP atuam
ou se homiziam. A execução será em face da informação de
- prender os líderes, simpatizantes, colaboradores e
demais elementos procurados e/ou suspeitos;
7) Outras fontes de consulta.
T - acionamento pelo escalão superior; 6) Fiscalizar os ensaios das Frações. - Similar à do Cmt Pel.
b. Estudo de Caso Esquemático
7) Realizar a passagem à SAO para SOM.
O - recebimento da missão;
- emissão de ordens; 8) Realizar as inspeções. - Explorar o dispositivo a ser adotado por cada grupo, bem como o
procedimento em face das diferentes situações de conduta de combate.
2-92
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A - a pé;
- escondido em veículo civil; - Selecionar os veículos para área de revista. letal;
- habilitar a fração para empregar munição e armamento menos
M - sem documento ou com documento adulterados; -Estabelecer o local destinado à revista de - defesa pessoal (lutas com técnicas de desarme, imobilizações
Pessoal e Vtr. e condução);
E - situações coerentes com a atividade desenvolvida
pela tropa; -Colocar obstáculos em locais adequados. - abordagem e revista em segmentos específicos;
N - transporte clandestino de armas, munições e explo- -Empregar placas de aviso na via. - técnicas de abordagem, revista e algemamento de elementos
T sivos através do PBCV; -Instalar dispositivos de alarme e iluminação.
b. Equipe de segurança aproximada
suspeitos; e
- identificação, abordagens e revista de pessoas, veículos, prédios
- veículo com a documentação irregular;
O - advogado representando a associação de moradores, - Prover a segurança dos elementos da equipe e instalações.
questionando a legalidade da atividade; de revista.
2-93
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N cussões negativas junto à população, bem como às regras - Colocar adequadamente os obstáculos.
- Localizar e instalar adequadamente as Armas
- Cones para divisão dentro do PBCV;
- Material para iluminação e sinalização;
de engajamento.
T Coletivas (SFC). - Lanternas e apitos para os elementos do Gp de via;
O - Camuflar corretamente a posição. - Coletes reflexivos para todos os elementos do Gp de Via; e
- Reagir prontamente no caso de tentativa de se - Outros (adequar o material de acordo com a via).
evitar o bloqueio.
2-94
EB70-PP-11.200
I de Elm das Polícias Federal, Militar, Civil e (ou) Rodoviária - Verificar situações fora da normalidade.
- Informar sobre a aproximação de veículos suspeitos.
V - Localizar e construir os abrigos.
O - Colocar adequadamente os obstáculos.
- Localizar e instalar adequadamente as Armas Co-
letivas, SFC.
D - Reagir prontamente no caso de tentativa de se evitar
o bloqueio.
E
5. PELO GRUPO CMDO PEL
D 6. TODOS
E Executar a APA.
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Fig 2 - Sugestão de operação de uma barreira de pessoal Fig 3 - Sugestão de operação de uma barreira de viaturas civis
2-97
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Fig 4 - Sugestão de operação de uma barreira de controle Fig 5 - Sugestão de operação de uma barreira de acesso ao PC
2-98
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O - recebimento da missão; e
1) Determinar medidas de segurança.
2) Prescrever medidas para a manutenção do sigilo.
- planejamento do emprego do Grupo Patrulha; e
- planejamento do emprego do Grupo de Choque.
2-101
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I 8) mortos e feridos do P Sen; 4) Medidas a serem adotadas no caso de combate - uso de armas e munições não letais (granadas de mão fumígena,
lacrimogênea, luz e som, pimenta, efeito moral, munições de borracha); e
9) presença de autoridades e elementos do segmento a incêndio.
V feminino; 5) Medidas a serem adotadas em caso de sabo- - defesa pessoal (lutas, técnicas de desarme, imobilizações e
O 10) presença de equipe de reportagem no local ques-
tionando a presença da tropa;
tagem, tentativa de invasão, turba predatória e turba condução).
pacífica, saqueadores.
11) manifestação popular em frente ao P Sen. 6) Adotar as medidas de segurança necessárias 4. PREPARAÇÃO DO GC
D b. Criar situações visando ao desencadeamento oportuno para o período da noite. - A preparação ocorre de maneira conjunta e semelhante à do pelotão.
das seguintes ações: 7) Locais de descanso, higiene e alimentação da
E 1) adoção de medidas de controle de pessoal; tropa.
5. MEIOS AUXILIARES
2) emprego das técnicas de guarda e vigilância; 8) Locais adequados para colocação de obstáculos
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar
(internos e externos).
A 3) reação a um ataque realizado pelos APOP;
4) obtenção de informes através de informantes que
9) Previsão de escalonamento e agravamento de
o caixão-de-areia, vídeos oriundos de missões reais do Exército e órgãos
de segurança pública.
D venham a caracterizar a evolução e permitam o levantamento
obstáculos em profundidade.
de Elm suspeitos; 10) Local de estacionamento de viaturas e carros
E 5) adoção de medidas de segurança nos desloca-
civis.
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I 5. TODOS
V - Realizar a APA.
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97, LC/117, Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com - O Pelotão, como um todo, deverá executar adequa- 2) CPM e CPPM.
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
damente as ações que caracterizam o cumprimento da
Missão de Combate:
3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
2-107
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2-108
EB70-PP-11.200
2-109
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- Este OA deverá ser cumprido mais de uma vez por ano. d. Estabelecer barreiras e outras medidas de proteção
D aproximada.
e. Variar as medidas de segurança.
E
3. PELO CMT GRUPO DE PATRULHA
A - No PF
a. Estabelecer a defesa circular afastada, principalmente
D em pontos dominantes que circundam o local.
N - No PF (mediante ordem)
a. Executar as medidas de segurança e proteção de PF.
T b. Reforçar o controle de pontos críticos ou vulneráveis.
O c. Reforçar a defesa do perímetro.
2-110
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A 3) instalação de um P Ct de Circulação;
4) prisão de suspeitos, condução de presos;
M 5) trato com a população civil;
E 6) patrulhamento, guarda e proteção de áreas
críticas e controle de áreas proibidas;
N 7) emboscada e contraemboscada; e
T 8) outras a critério do Cmt U/SU.
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2-112
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Sincronização; 1) Manter ligação constante com os Cmt Gp e com - Emprego dos meios recebidos em apoio ou reforço aos grupos; e
o Cmt da Escolta;
D 6) Treinamento específico da operação (ensaios e
demonstrações); 2) Coordenar todas as ações necessárias para so-
- Comunicações na Esct Motorizada.
c. Ambientação
E 7) SOM; lucionar os problemas durante a escolta, com base no que
foi planejado na Matriz de Sincronização; e - Estudo do quadro tático em que o Frç está enquadrado para o
8) Exercício propriamente dito; cumprimento da missão de escolta motorizada.
3) Decidir quanto a situações planejadas e não en-
9) Análise Pós-Ação; e
A 10) Elaboração das Lições Aprendidas.
saiadas, surgidas durante a Esct Motorizada.
3. PREPARAÇÃO DOS GRUPOS
D 2.CMT GRUPO a. Através de Exercícios de Prática Coletiva Fora de Situação
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE OPERAÇÕES a. No quartel ou na área do exercício 1) Aprimorar as seguintes técnicas:
a. O Itn do comboio deve estar localizado em área militar. - Embarque e Desembarque de Vtr parada e em Mvt;
S Caso não seja possível, pelo menos, os incidentes criados
1) Organizar o Frç para o recebimento da O Prep;
2) Mobiliar o pessoal da Frç com todo o material - Tiro embarcado de Vtr em Mvt;
devem ocorrer em área militar, que deve apresentar condições
T de tráfego favoráveis ao Dsl do comboio e permitir o emprego necessário para a Esct, em particular coletes, lanternas, - 1º Socorros com vítimas de acidente com Vtr;
apitos, etc;
R das Vtr e Mtcl que realizam a Esct.
3) Preparar as Vtr recebidas para a Esct, retirando
- Balizamento e patrulhamento de pontos críticos;
b. O Itn deve variar entre 10 e 20 Km, sendo possível o - Controle de trânsito;
A acionamento dos eventos durante o Dsl do comboio e as toldos e bancos da carroceria e colocando sacos de areia
- Gerenciamento de crise num quadro de GLO; e
consequentes condutas a serem tomadas pela Fração que nas laterais (proteção contra tiros);
M realiza a escolta. O Itn poderá ser misto, passando por áreas 4) Distribuir munição real e química (se a OM dis- - Desobstrução de vias.
E urbana e rural, de acordo com a disponibilidade da U para a
realização do Exercício.
puser e a tropa estiver adestrada para a sua utilização); b. Demonstração
5) Organizar o comboio, dentro da O Mvt planejada 1) Mostrar a atuação do Grupo na execução das seguintes técni-
N pelo Cmt Frç; cas:
T 6) Organizar o Frç para o recebimento da O Op
para a Esct;
- Embarque e Desembarque de Vtr parada e em Mvt;
2-114
EB70-PP-11.200
- Figurar fogos realizados contra o comboio vindos 3) Executar as ações determinadas pelo Cmt Frç em b. Para as demonstrações
dos flancos do Itn; caso de situações planejadas e não ensaiadas. - Vtr, apito, colete para balizamento, lanterna, ferramentas de sapa,
D - Representar manifestação de pessoal (efetivo de 1 etc.- Meios audiovisuais e caixão de areia.
E Frç) contra a presença da F Ter no Itn, bloqueando-o; 3. GRUPOS DE COMBATE
- Figurar 1 (um) acidente com Vtr de transporte de a. Aprestar o pessoal com o material necessário ao
Mun; e cumprimento da missão;
A - Materializar bloqueio ao comboio com Vtr descarac- b. Realizar a segurança física do comboio, reagindo
terizadas pertencentes aos APOP. aos casos de ataque ao comboio, com base na Matriz de
D b. Criar situações visando ao desencadeamento oportu- Sincronização;
E no das seguintes ações: c. Desobstruir o Itn nos casos de bloqueio com pessoal,
- Segurança do comboio em caso de Vtr com problema obstáculos ou Vtr;
S mecânico durante o Dsl; d. Identificar as missões individuais e de cada grupo
T - Desobstrução do Itn devido a bloqueios com Vtr ou durante a Esct e em situações extraordinárias;
obstáculos artificiais; e. Realizar o balizamento do trânsito nos pontos críticos
R - Negociação com manifestantes em caso de obstrução e com maior fluxo de veículos/viaturas; e
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97 e Dec 3897, LC/136
T O exercício se desenvolverá em conformidade com - O Pelotão, como um todo, deverá executar adequa- 2) CPM e CPPM.
o Plano de Segurança Integrada da Unidade, posto em damente as ações que caracterizam o cumprimento da
I execução em face da informação de iminência de grave Missão de Cerco e Isolamento. 3) EB70-MC-10.242
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E a. Revisão doutrinária
1. QUADRO TÁTICO 1) CF/88, LC/97 e Dec 3897, LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com - O Pelotão, como um todo, deverá desenvolver ade- 2) CPM e CPPM.
I as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
quadamente as ações que caracterizam o cumprimento
da missão:
3) EB70-MC-10.242.
O lideranças e se há presença de crianças, idosos e mulheres. - contato com a tropa que abordou o ponto
b. Estudo de Caso Esquemático
crítico (SFC);
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T possuir dimensões adequadas que suportem o desdobramen- - medidas de segurança; - embarque e desembarque de Vtr;
to de um pelotão para atuar como força de choque em OCD. - emitir ordem de dispersão;
R b. O acesso ao local deve exigir do comandante da fração peciais; e
- necessidade de uso de equipamentos es-
- técnicas de OCD para dispersão da manifestação;
A um estudo do melhor itinerário a ser executado pelo pelotão
prevendo uma ou mais vias de fuga para os manifestantes.
- normas de procedimentos; - emprego dos armamentos específicos de OCD;
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EB70-PP-11.200
I 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Cumprir o quadro horário.
- Compreender e fazer o GC cumprir as determi-
V a. A Força Oponente e os Controladores deverão acionar,
dentre outros, os seguintes incidentes:
nações contida na O Op Cmt Pel.
E 7) resistir, ainda que apenas inicialmente, à tentativa 3) Coordenar o uso de material especial de OCD
de seu GC.
de dispersão por parte da tropa, exigindo adoção de conduta
S tipo OCD por parte da F Legal. 4) Atuar como força de choque integrado ao Pel.
T b. Criar situações visando ao desencadeamento oportuno
das seguintes ações (atentar para as limitações do pelotão
5) Dispersar a manifestação.
6) Tratar convenientemente a população civil e a
R que atua como força OCD):
imprensa.
A 1) escolha adequada do local de desembarque da
tropa próximo ao local de emprego, utilização de equipa-
M mentos que permitam a retirada dos obstáculos e emprego
da tropa em OCD;
3. PELO GRUPO CMDO PEL
1) Manter as Comunicações no Pel e entre o Pel e o
E 2) emprego de fumígenos e lacrimogêneos; e aquartelamento.
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E 1. QUADRO TÁTICO
a. Revisão doutrinária
1) CF/88 LC/97, LC/117, Dec 3897 e LC/136.
T a. O exercício desenvolver-se-á em conformidade com
as hipóteses de emprego previstas no Art.142 CF/88 e res-
O Pelotão, como um todo, deverá executar corretamente 2) CPM e CPPM.
I pectiva legislação infraconstitucional. Em razão de Decreto
as ações que caracterizam o cumprimento da missão: 3) EB70-MC-10.242 - Op GLO.
Presidencial determinando o emprego de tropas federais - conduta no deslocamento para a área do objetivo;
V na garantia da lei e da ordem, podendo ser em situação de - executar as medidas de coordenação e controle
4) Pub Direito Aplicado às Operações Militares, Maj QCO Cláudio
Alves da Silva, Set 2018.
O normalidade ou de não normalidade.
b. O Quadro Geral do Exercício é caracterizado pelo
com os demais pelotões que estejam atuando simulta-
neamente;
5) EB70-CI-11.434 - CI TTP Op Amb Urb.
6) Protocolo do Ministério da Defesa para abordagem e revista
emprego de tropa em GLO, que cumpre o que é determinado - executar a OBA com oportunidade; da população, com ênfase em seguimentos específicos da sociedade.
no Mandado de Busca e Apreensão (MBA).
D c. Na missão atribuída ao Pel, o APOP está concentran-
- deter pessoal e apreender material, objeto do
mandado de busca e apreensão, tudo de acordo com
7) Outras fontes de consulta.
E do seus efetivos e (ou) se reorganizando para enfrentar as os preceitos legais; e b. Estudo de Caso Esquemático
Forças Legais. 1) Explorar ao máximo a necessidade de atuar em conformidade
- cumprir, rigorosamente, as regras de engajamento
estabelecidas, agindo de acordo com os preceitos legais. com o estabelecido no Mandado de Busca e Apreensão (MBA).
A 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO 2) Explorar a necessidade de estabelecer condutas para as diver-
sas situações que poderão ocorrer durante a realização da OBA, atuando
D a. O exercício se desenvolverá com o pelotão estando
em SAO na base de combate. TAREFA ESPECÍFICA em conformidade com a legislação em vigor.
2-126
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I - análise pós-ação.
- Relatório ao Cmt SU.
1) Manter o sigilo da operação.
2) Realizar reconhecimento aproximado com os
lações.
h. sinais e gestos convencionados;
V g. A missão terminará após o cumprimento do MBA. O Cmt da Força de Assalto (SFC). i. uso geral dos meios de comunicações;
O pelotão retornara para a B Cmb, ficando ECD cumprir nova
missão.
3) Aplicar as técnicas de abordagem.
d. Na Tomada do Dispositivo
j. executar tiros de ação reflexa em ambiente confinado;
k. executar tiros previsto pela IRTAEx;
h. Confecção de relatório, encaminhando à autoridade 1) Controlar todas as vias de acesso que deman-
competente o que foi apreendido. l. habilitar a fração para empregar munição e armamento menos letal;
D dem ao objetivo, de forma a possibilitar a condução da
operação e evitar a fuga. m. técnicas de arrombamento mecânico;
E 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇÃO 2) A Força de Assalto permanece ECD realizar o n. defesa pessoal (lutas, técnicas de desarme, imobilizações e con-
dução);
a. Deverá ser compatível com o efetivo da tropa disponível assalto/entrada.
para permitir o atendimento dos requisitos doutrinários. e. Durante a execução da OBA o. noções de primeiros socorros;
A b. Em ambiente urbano, normalmente, situar-se-á em 1) Leitura do mandado preferencialmente antes da p. técnicas de negociação;
q técnicas de limpeza de área; e
D áreas com a presença de população intenso tráfego de pe-
destres e veículos e circundado por habitações e edificações
entrada no aparelho.
2) Caso a situação tática exigir, o mandado judicial r. regras de engajamento preconizadas pelo Cmt U/SU.
E diversas. pode ser lido depois.
c. Pode ser realizado em ambiente rural, normalmente,
S situar-se-á em localidades, vilas, fazendas ou outras insta-
3) Realizar a vigilância dos ocupantes, de forma a
evitar reações que surpreendam a tropa.
4. MEIOS AUXILIARES
a. Revisão doutrinária com estudo de casos esquemáticos, utilização
T lações rurais.
4) Realizar a busca detalhada no local. de caixões de areia e filmes de casos reais ocorridos.
d. Em ambos os ambientes, deve estar localizado em área
R que, atendendo às necessidades de segurança da instrução, 5) Realizar a apreensão de materiais ilícitos e de
materiais específicos no mandado (SFC).
b. Maquetes de instalações;
permita proceder a busca e a apreensão de acordo com os c. Pista de Combate em Localidade (PCL);
A procedimentos legais e o previsto nos manuais existentes. 6) Realizar a prisão em flagrante delito dos ocu-
d. Pista de Obstáculos;
M pantes do local (SFC) e cumprir as prisões impostas no
mandado. e. Pista de Ação e Reação; e
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
E a. A Direção de Exercício deverá elaborar um quadro
7) Caso os ocupantes ofereçam resistência, seguir f. Pista de Técnicas de entrada em aparelhos, ônibus, prédios e
aeronaves.
as regras de engajamento amparando-se na legislação
N de incidentes operacionais e jurídicos integrados (Matriz de vigente.
Sincronização), atentando para a coerência do ambiente e
T caracterizando o do tipo de APOP e seu modo de operar. f. Durante a revista dos detidos
1) Agir com rapidez.
O Dentre os incidentes, devem constar:
2) Interrogar sumariamente visando.
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D (SFC).
4) Acompanhar o Cmt Fração no reconhecimento
5. PERIODICIDADE
E - Este OA deverá ser cumprido ao menos uma vez por ano.
5) Compreender e fazer o grupo executar as deter-
minações contidas na O OP.
S 6) Realizar inspeções no material a ser conduzido
T 6. DIVERSOS pelo grupo.
- Especial atenção deverá ser dada pela Direção do Exer- b. Durante o itinerário
R cício e executantes ao trato com civis na área do exercício, 1) Manter o controle dos homens.
A evitando repercussões negativas.
2) Controlar a segurança e o sigilo do grupo.
M 3) Abordar o local com o grupo aplicando as técni-
cas de abordagem.
E c. Durante a execução da OBA
N 1) Manter o controle sobre o grupo.
2) Adotar as regras de engajamento previstas
T para a ação.
O 3) Seguir as regras de engajamento, utilizando
apenas a força necessária.
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I b. Durante o itinerário
- Deslocar-se com sigilo e segurança.
V c. Na abordagem da localidade
O - Aplicar as técnicas de combate em localidade e
recinto confinado.
d. Durante a ação no objetivo
D - Agir conforme estabelecido na O Op.
E
4. GRUPO CMDO FRAÇÃO
a. Operar os meios de Com orgânicos ou postos à
A disposição.
b. Controlar as atividades logísticas por meio do Sgt
D Adj.
E c. Viabilizar as ações de comando e controle do Cmt
Fração
S
T 5. TODOS
R Executar a APA.
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OA ASSUNTO
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O 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
- ocupar o Local e estabelecer a Seg com oportunidade; e 5) EB70-MC-10.221_CIMIC
- impedir que o APOP comprometa a ACISO. 6) Outras fontes de consulta.
a. O exercício terá início com a SU /U no quartel.
b. Estudo de Caso Esquemático
D b. O exercício terminará após a realização da ACISO,
com o retorno da SU/U ao quartel.
Explorar os seguintes aspectos:
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T - Que meios serão conduzidos para a ACISO (tanto para Mntg, quanto
para execução)?
R - Transporte?
A - Quais serão as condições meteorológicas no dia do evento?
- Como será a execução da ACISO ou a operacionalização da área
M interna?
E - Como será explorada a imagem das Tr brasileiras? Bandeiras, Infor-
mativos, Site, faixas, etc.?
N - Como será a organização dos grupos e suas respectivas tarefas?
T
O
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T
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ANEXOS
LISTAGEM DE ANEXOS
- A matéria deste capítulo agrupa os anexos que apoiam o adestramento de missões
especificas em situação de Garantia da Lei e da Ordem.
Anexos ASSUNTO
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Anexo “A”
MODELO FICHA RESUMO DAS OPERAÇÕES
A-1
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A-2
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Anexo ‘B”
MODELO DE FICHA DE ADESTRAMENTO
Nome da OM
PBCV
OBSERVAÇÕES
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da Fração
B-1
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FICHA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE ADESTRAMENTO DAS FRAÇÕES
Força de Choque
OBSERVAÇÕES
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da Fração
B-2
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FICHA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE ADESTRAMENTO DAS FRAÇÕES
Ponto Forte
OBSERVAÇÕES:
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da Fração
B-3
EB70-PP-11.200
FICHA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE ADESTRAMENTO DAS FRAÇÕES
Controle de Área
OBSERVAÇÕES
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da Fração
B-4
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FICHA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE ADESTRAMENTO DAS FRAÇÕES
Escolta
Fração Avaliada __________________________ Data ______________________________
OBSERVAÇÕES
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da Fração
B-6
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FICHA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE ADESTRAMENTO DAS FRAÇÕES
Operação de Busca e Apreensão
OBSERVAÇÕES
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da Fração
B-7
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FICHA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE ADESTRAMENTO DAS FRAÇÕES
Patrulhamento Ostensivo
OBSERVAÇÕES
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da Fração
B-8
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FICHA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE ADESTRAMENTO DAS SU
Aprestamento – SU
Material PBCVU
Marque com “X”
Nr Questionamento SIM NÃO
01 Super cone
02 Viga para barreira plástica
03 Sinalizador eletrônico
04 Placas de redução de velocidade
05 Cone para sinalização viária
06 Bastão de sinalização
07 Colete de sinalização reflexivo
08 Fura pneu
09 Sinalizador de sentido de via
10 Luvas reflexivas
11 Espelho de inspeção
12 Detector de metal
13 Lombada móvel
14 Outros:
Material CRC
Marque com “X”
Nr Questionamento SIM NÃO
01 Aríete
02 Corta frio
03 Pé de cabra
04 Escada tática
05 Marreta para arrombamento
06 Kit arrombamento explosivo
07 Megafone
08 Outros
B-9
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Material OCD
Marque com “X”
Nr Questionamento SIM NÃO
01 Traje Anti-tumulto
02 Extintor
03 Escudo Acrílico
04 Outros:
Módulos Logísticos
Marque com “X”
Nr Questionamento SIM NÃO
01 Módulo de Saúde
02 Módulo de Suprimento
03 PC Tático
04 Seção/Turma Com
05 Outros:
OBSERVAÇÕES:
Visto: Visto:
Observador de Conduta Comandante da SU
B-10
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B-11
EB70-PP-11.200
Anexo “C”
MODELO DE FICHA DE INCIDENTE
C-1
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C-2
EB70-PP-11.200
Anexo “D”
EXEMPLO DE CENTRO CARTORIAL
D-1
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D-2
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ANEXO E
E-1
EB70-PP-11.200
E-2
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Anexo “F”
SUGESTÃO PARA ORGANIZAÇÃO E TAREFAS PARA ACISO
F-1
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F.2.3 GRUPO DE DISTRIBUIÇÃO
- Responsável pela operacionalização das entregas de donativos e lanches.
- Prepara os materiais a serem doados.
- Responsável pela mesa de servir os donativos e lanches.
-Confecciona as senhas.
-Organiza a fila no interior da ACISO (fita zebrada, controle da fila, etc).
F.2.4 GRUPO DE APOIO
F.2.4.1 Equipe de Relações Públicas
- Realiza cobertura fotográfica do evento.
- Responsável pela matéria de divulgação antes e depois da ACISO.
- Responsável pela condução das bandeiras do Brasil e/ou outras.
- Responsável pela condução de entrevistas.
F.2.4.2 Equipe de Som
- Providencia o som (microfone, caixas acústicas, megafone, música, etc).
- Responsável pelo intérprete.
- Responsável pela condução do roteiro do evento, SFC.
F.2.4.3 Equipe de Serviços Gerais
- Responsável pela limpeza da área (lixeiras, etc).
- Responsável pelo ponto de água potável para a tropa e população.
- Responsável pelas viaturas e motoristas.
- Responsável pelo gerador ou em fornecer energia elétrica para o evento.
F.2.4.4 Equipe de Saúde
- Responsável pelo socorro médico no local (ambulância, etc).
F.2.4.5 Equipe de Comunicações (Rádio Operador):
- Estabelece o Sistema de Comunicações do Evento (Diagrama da Rede Rádio).
F.2.4.6 Equipe de Informações Públicas
- Realiza a disseminação de panfletos, autofalante e contato pessoal junto ao público-alvo de interesse.
F.2.5 GRUPO DE ENTRETENIMENTO (SFC)
- Responsável pela condução das brincadeiras (corrida do saco, etc.), exposições, palestras, apresentações culturais, plantio de árvores, corte de cabelo, etc.
F-2
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F-3
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