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022
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
DA FORMAÇÃO DO 3º SARGENTO TEMPORÁRIO DE COMUNICAÇÕES
EXEMPLAR-MESTRE
1ª Edição
2020
EB70-PP-11.022
EB70-PP-11.022
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
DA FORMAÇÃO DO 3º SARGENTO TEMPORÁRIO DE COMUNICAÇÕES
1ª Edição
2020
EB70-PP-11.022
EB70-PP-11.022
Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
DA FORMAÇÃO DO 3º SARGENTO TEMPORÁRIO DE COMUNICAÇÕES
1ª Edição - 2020
I. INTRODUÇÃO
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO
CHEGAR-SE-Á A
ALGUM LUGAR.
1-1
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1-2
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1.1 FINALIDADE DO PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por 3º Sgt Temp Com. Portanto,
as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às
- Regular o planejamento e a execução da instrução de Preparo Técnico Profissional peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
do 3º Sargento Temporário (3º Sgt Temp), no Período de Instrução Peculiar de
Comunicações (1ª Fase do CFST). 1.3.1.3 A instrução do CFST compreende:
1.3.1.3.1 matérias comuns a todas QMG/QMP;
1.2 OBJETIVOS DA FASE
1.3.1.3.2 matérias peculiares, destinadas a habilitar o 3º Sgt Temp a ocupar determinados
1.2.1 Proporcionar ao aluno condições para: cargos e a desempenhar funções específicas, dentro de sua QMP; e
1.2.1.1 Adquirir conhecimentos, habilidades e destrezas indispensáveis à habilitação 1.3.1.3.3 o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do 3º
para exercer as funções de determinado cargo militar ou de uns poucos cargos afins Sgt Temp para o desempenho de sua função específica.
de 3º Sgt Temp da arma de Comunicações;
1.3.1.4 As instruções comum e peculiar compreendem:
1.2.1.2 Consolidar os atributos da Área Afetiva que conformam o Caráter Militar,
essenciais ao graduado como Chefe e Líder; 1.3.1.4.1 um conjunto de disciplinas;
1.2.1.3 Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável); e 1.3.1.4.2 um conjunto de assuntos integrantes de cada disciplina;
1.2.1.4 Prosseguir nos estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes 1.3.1.4.3 um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
(em todos os níveis) e comandados. 1.3.1.4.4 um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos Individuais de
1.2.2 OBJETIVOS PARCIAIS Instrução (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes.
1.2.2.1 Na área afetiva: formar o caráter militar. 1.3.1.5 As disciplinas constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades
necessárias à Formação do 3º Sgt Temp.
1.2.2.2 Na área cognitiva: adquirir conhecimentos.
1.3.1.6 Os assuntos relativos a cada disciplina são apresentados de forma sequenciada.
1.2.2.3 Na área Psicomotora: Tanto quanto possível, as disciplinas necessárias à formação do 3º Sgt Temp Com,
1.2.2.3.1 adquirir destrezas, habilidades e reflexos; para a ocupação de cargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a instrução
possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão
1.2.2.3.2 obter padrões de procedimentos e hábitos; e designados para o exercício de funções correlatas.
1.2.2.3.1 desenvolver Padrões de Desempenho Físico. 1.3.1.7 O 3º Sgt Temp é um condutor de fração elementar, chefe de equipe ou técnico.
1.2.3 OBJETIVO-SÍNTESE No exercício destas funções, é um executante de tarefas. Deve-se executar bem as
funções bem e com desembaraço. Esta orientação fundamental impõe que o aluno
- Capacitar o 3º Sargento Temporário de Comunicações (3º Sgt Temp Com) para
deve aprender fazendo. A instrução voltada para o desempenho e o seu caráter prático
ser empregado na Defesa Externa. determinam certos procedimentos:
1.3 ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO 1.3.1.7.1 as palestras são utilizadas apenas quando indispensáveis. Devem ser curtas e
imediatamente seguidas de aplicação prática. Os aspectos cognitivos da aprendizagem
1.3.1 METODOLOGIA não são um fim, mas suportes para a aquisição da capacidade de fazer as atividades
1.3.1.1 O preparo técnico-profissional do 3º Sgt Temp é uma atividade de instrução com inteligência e objetividade;
Individual desenvolvida segundo os dois fundamentos metodológicos: 1.3.1.7.2 a instrução deve ser desenvolvida em ambiente semelhante àquele em que
1.3.1.1.1 instrução voltada para o desempenho; e será evidenciado o desempenho desejado. As condições de execução dos OII indicam
as características do ambiente em que as sessões de instrução devem ser conduzidas;
1.3.1.1.2 caráter prático da instrução.
1.3.1.7.3 o aluno deve manipular e operar equipamentos reais. Os simuladores,
1.3.1.2 O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma
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simulacros e outros meios auxiliares são recursos eficientes para iniciá-lo e desenvolver 1.3.2.1.2 Valorização: aceitação do valor e constatação da sua importância. Neste
suas habilidades e destrezas. Porém, seu desempenho só poderá ser objetivamente estágio, os instrutores devem ter presente que a instrução, o exemplo, o permanente
avaliado em condições as mais próximas possíveis da realidade; acompanhamento e a preocupação de orientar, convencer, persuadir e motivar são
os meios de levar o aluno à aceitação dos atributos afetivos que conformam o Caráter
1.3.1.7.4 as habilidades e destrezas são assimiladas e consolidadas somente pela
Militar do 3º Sgt Temp.
prática repetitiva de tarefas específicas. O desempenho será evidenciado não apenas
pelo “saber fazer”, mas pelos reflexos adquiridos e pelo desembaraço em fazer as 1.3.2.1.3 Adoção: incorporação do valor manifestando-o na forma de sentir, pensar e agir.
proposições/atividades. A alma da profissionalização é a perícia; e
1.3.2.2 Adquirir conhecimentos
1.3.1.7.5 cada sessão de instrução não deve se constituir numa atividade estanque,
- A aquisição de conhecimentos corresponde ao processo de retenção de dados,
limitada a um assunto determinado e apenas voltada para os seus próprios objetivos.
conceitos, ideias, denominações etc, considerados importantes, seja por servirem
Deverá ser a oportunidade para aplicações dos conhecimentos, habilidades e des-
de base ao desenvolvimento do desempenho, seja para fazer deste desempenho
trezas desenvolvidas em sessões anteriores, promovendo, deste modo, a integração
algo inteligente e objetivo. Assim, a formação do 3º Sgt Temp não deverá fazê-lo
e a consolidação da aprendizagem.
simplesmente um “sabedor de coisas”, um homem bem informado. Deve sim provê-lo de
1.3.1.8 os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos conhecimentos conhecimentos que sirvam de suporte e que deem maior eficácia ao seu desempenho.
e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar, A aprendizagem cognitiva é feita em três estágios:
como resultado do processo ensino aprendizagem a que foi submetido no âmbito de
1.3.2.2.1 Apreensão: assimilação e entendimento da informação através de palestras,
determinada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo
explicações, leituras e demonstrações;
Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades, compreende:
1.3.2.2.2 Memorização: fixação e retenção das informações adquiridas através de
1.3.1.8.1 a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve
revisões e exercícios; e
ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;
1.3.2.2.3 Consolidação: aplicação e utilização das informações adquiridas na instrução
1.3.1.8.2 a(s) condição(ões) de execução que indica(m) as circunstâncias ou situações
e na atividade militar.
oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta; e
1.3.2.3 Adquirir Destrezas, Habilidades e Reflexos - A aquisição de agilidade manual
1.3.1.8.3 o padrão mínimo a ser atingido determina o critério da avaliação do
e de movimentos e da capacidade de manusear objetos, operar equipamentos, fazer
desempenho individual.
tarefas e executar ações mecanicamente.
1.3.2 COMPREENSÃO DOS OBJETIVOS PARCIAIS
1.3.2.4 Obter Padrões de Procedimento
- Cada objetivo Individual de Instrução (OII) está relacionado a um dos Objetivos
- Desenvolvimento de comportamento habitual e assimilação de normas de ação,
Parciais. Esses identificam a natureza didática da atividade de instrução e as áreas
integrando o homem à vida e à atividade militar.
da aprendizagem (Afetiva, Cognitiva e Psicomotora). O Objetivo Parcial orienta a
escolha dos métodos e processos de instrução, a identificação dos objetivos Inter- 1.3.2.5 Desenvolver Padrões de Desempenho Físico
mediários e o desenvolvimento do OII.
- Desenvolvimento de vigor e qualidades físicas necessárias ao exercício das
1.3.2.1 Formar o Caráter Militar funções militares e para criar resistência à fadiga, às intempéries e ao desconforto. A
aprendizagem psicomotora é realizada em três estágios:
- O Caráter Militar é conformado por valores aceitos como importantes para o Exér-
cito brasileiro. Estes valores são identificados, para fins didáticos, como Atributos da 1.3.2.5.1 Prontidão: percepção das ações, movimentos, atitudes e posturas a realizar
Área Afetiva que devem ser aceitos e incorporados ao caráter do Aluno no ambiente através do entendimento de sua descrição, da observação de sua demonstração e
do quartel, bem como no correto relacionamento entre companheiros, superiores e imitação de sua execução.
subordinados. A incorporação dos valores faz-se em três estágios:
1.3.2.5.2 Capacitação: aquisição de agilidade e desembaraço, e, consequente
1.3.2.1.1 Atenção: sensibilização à atuação dos instrutores e à atuação dos modelos desenvolvimento do reflexo e assimilação do comportamento através de treinamento
(exemplos); progressivo, regular, diversificado, com esforço crescente e repetitivo.
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1.3.2.5.3 Automatismo e manutenção: incorporação e conservação dos procedimentos equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes e
a realizar, manifestando-os com presteza, desembaraço e espontaneamente, através de devotamento à instrução, envidarão todos os esforços necessários à consecução,
exercícios específicos, treinamento contínuo, na atividade militar e de forma automática. pelos instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para o Curso.
1.4.3.2 Proceder os registros, particularmente, das Fichas de Controle da Instrução
1.4 DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
do Aluno (FCIA/1)
1.4.1 RESPONSABILIDADES
1.4.4 AÇÃO DOS INSTRUTORES
1.4.1.1 O Comandante (Cmt), Chefe (Ch) ou Diretor (Dir) de OM é o responsável pela
1.4.4.1 São indicados um Oficial e até dois Sgt para um Grupamento de Instrução
Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, coordenar,
da 1ª Fase do CFST. Não há necessidade de maior número e deve-se evitar onerar
controlar, orientar e fiscalizar as ações que permitam aos Cmt de Subunidades (SU)
a Unidade que, nesta mesma ocasião, está conduzindo a Instrução Individual Básica
e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal/quinzenal de
(IIB) do contingente recém incorporado.
atividades e a execução da instrução propriamente dita.
1.4.4.2 Os Instrutores devem ter sempre presente que o Aluno (Al) destina-se a
1.4.1.2 O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Sargentos Temporários
determinado cargo militar, já previamente reservado para ele. Deste modo, devem
(CFST) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será o responsável
guardar-se da tentação de fazê-lo conhecedores de toda uma QMS, antes devem
pela condução das atividades de instrução do curso. O Cmt, Ch ou Dir de OM poderá
colocar todo o empenho e aplicar todo o esforço para fazê-los peritos executores
modificar ou estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos, tendo em
das funções que lhes competem no cargo que ocuparão.
vista adequar as características dos cargos e as peculiaridades da OM à consecução
dos Objetivos do Curso. 1.4.5 MÉTODOS E PROCESSOS DE INSTRUÇÃO
1.4.2 AÇÃO DO S3 1.4.5.1 Os elementos básicos que constituem o PP são as Disciplinas, os Assuntos,
as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
1.4.2.1 Realizar o planejamento do CFST, segundo o preconizado no PPQ e nas diretrizes
e(ou) ordens dos escalões enquadrantes. 1.4.5.2 Os métodos e processos de instrução, preconizados no manual T 21-250
e demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e
1.4.2.2 Coordenar e controlar a instrução do CFST, a fim de que os alunos alcancem
combinados, a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades,
os OII de forma harmônica e equilibrada com prazos e interesses conjunturais, comple-
definidos sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”,
mentando os critérios para os padrões mínimos, quando necessário.
sejam atingidos pelos instruendos.
1.4.2.3 Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução e de outros meios
1.4.5.3 Durante as sessões de instrução, o Al deve ser colocado, tanto quanto
auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução
possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no
dos padrões mínimos previstos nos OII.
exercício dos cargos para os quais está sendo preparado. A instrução que não
1.4.2.4 Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e de observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e
outros meios auxiliares necessários à uniformização das condições de execução e de pouco orientada para os objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios
consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. auxiliares e os exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da rea-
lidade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções em situação
1.4.2.5 Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma
de combate ou de apoio ao combate.
distribuição equitativa pelas SU ou Grupamento de Instrução.
1.4.5.4 Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deverá adotar os
1.4.2.6 Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibilidade e a otimização
seguintes procedimentos:
da instrução dos diversos Grupamentos de Instrução.
1.4.5.4.1 analisar os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários, pro-
1.4.2.7 Consolidar os resultados alcançados pelos Alunos.
curando identificar a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões
1.4.3 AÇÃO DOS CMT DE SU E(OU) DE GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO para objetivos intermediários são poderosos auxiliares da instrução. Os objetivos
1.4.3.1 Os Cmt de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução deverão ser chefes de uma intermediários fornecem uma orientação segura sobre como conduzir o militar para
o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII; e
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1.4.5.4.2 analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrão ções reunidas e registrará seu conceito (SUFICIENTE – “S” OU NÃO-SUFICIENTE
mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos – “N”) na FCIA/1.
alunos, individualmente ou em equipe; analisar as condições de execução, de forma a
1.5.3.2 Atitudes e Comportamentos
poder torná-las realmente aplicáveis na fase de avaliação.
1.5.3.2.1 Conduta Militar
1.4.5.5 Todas as questões levantadas quanto à adequação das “condições de execução”
e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Cmt da Unidade (U), a fim de que ele, - A avaliação será feita através da observação das atitudes e comportamentos
assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento revelados pelo Aluno, considerando, particularmente, manifestações de disciplina,
inicial. de cumprimento do dever e das formas de tratamento com superiores, pares
e subordinados. Ao final da 1ª Fase do CFST, o seu Diretor apreciará todas as
1.4.5.6 Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e não estão
observações reunidas e registrará o seu conceito (SUFICIENTE – “S” OU NÃO-
necessariamente relacionados a um assunto ou disciplina, mas devem ser alcançados
SUFICIENTE – “N”) na FCIA/1.
em consequência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem
como de todas as vivências do Aluno no ambiente militar. O desenvolvimento de atitudes 1.5.3.2.2 Parecer do Comandante
apoia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados pelos chefes e pares,
a) Cabe ao Cmt da U onde se realiza a 1ª Fase do CFST a avaliação final do Aluno
no ambiente global em que ocorre a instrução.
e emitir o seu parecer pessoal. O Comandante apreciará os registros da FCIA/1
constatando se todos os aspectos da avaliação foram considerados SUFICIENTE
1.5 AVALIAÇÃO
–“S”.
1.5.1 A avaliação de cada Aluno será procedida segundo dois aspectos e em termos de
b) O Desempenho Individual é a consecução de todos os OII programados.
consecução dos objetivos Particulares da 1ª fase do CFST.
c) O Caráter Militar é a evidência de todos os atributos da Área Afetiva e a demonstração
DESEMPENHO de atitudes e comportamentos convenientes à convivência e à atividade militar.
AVALIAÇÃO CARÁTER MILITAR
INDIVIDUAL
d) Convencido do desempenho e das qualidades do Aluno, o Cmt emitirá, de
Resultado da 1ª Fase Atributos da Área afetiva Atitudes e Comportamentos Consecução dos OII próprio punho, na FCIA/1, seu parecer concluindo se o candidato tem condições
de prosseguir o Curso em sua 2ª Fase.
1.5.2 DESEMPENHO INDIVIDUAL
e) O resultado da 1ª fase (SUFICIENTE – “S” OU NÃO SUFICIENTE – “N”) será
- Será demonstrado pela consecução de todos os OII programados. No final do registrado em Ata e publicado em Boletim.
desenvolvimento de cada Módulo Didático de Instrução e na oportunidade indicada em
QTS/ QTQ, o instrutor designado, verificará o desempenho demonstrado pelo Aluno na 1.6 TEMPO ESTIMADO
execução da tarefa indicada no OII, dentro da respectiva condição e tendo por critério de
suficiência o padrão mínimo estabelecido. O Adjunto do Diretor registrará os resultados 1.6.1 A carga horária estimada para o período é de 880 horas de atividades diurnas
(suficiente – “S” ou Não- Suficiente – “N”) na Ficha de Controle da instrução do Aluno distribuídas da seguinte maneira:
(FCIA/1). 1.6.1.1 360 horas destinadas à Instrução Comum e Peculiar;
1.5.3 CARÁTER MILITAR 1.6.1.2 60 horas destinadas a Instruções Noturnas; e
- Será evidenciado segundo dois aspectos: 1.6.1.3 520 horas destinadas ao Estágio de Aplicação.
1.5.3.1 Atributos da Área Afetiva 1.6.2 A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns
- Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles definidas. A avaliação dos OII, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a
resultará da observação contínua do Aluno, em todas as oportunidades, no serviço e consecução destes OII por parte dos instruendos.
fora dele, nas relações com superiores, pares e subordinados na vida privada e nas 1.6.3 Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível
atividades sociais. Ao final da 1ª Fase do CFST, seu Diretor apreciará todas as observa- da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam
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interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Cmt, Ch ou Dir da OM alterar instrução.
as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre
a prioridade para o CFST. 1.8 VALIDAÇÃO DO PP CFST DE COMUNICAÇÕES
- Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.
1.7 ESTRUTURA DO PP 1.9 ESTRUTURA DO PP
1.7.1 ORGANIZAÇÃO 1.9.1 O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução
- O programa da 1ª Fase do CFST – Preparo Técnico- Profissional está organizado prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mesma QMP. Esta instrução
em três blocos: Atributos da Área Afetiva, Instrução comum a todas QMS e Instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os conteúdos de cada matéria são assuntos
peculiar aos cargos militares. que a compõem. Para cada assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de
objetivo(s) intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A um
1.7.1.1 Os atributos da Área Afetiva são apresentados por um elenco de OII e se conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
aplicam a todas QMS.
1.9.2 Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:
1.7.1.2 A instrução comum é apresentada por um elenco de OII que devem ser
concretizados pelos Alunos que se destina a qualquer cargo de quaisquer QMS. Exemplo:
Segundo os assuntos que envolvem, os OII são grupados por matérias.
6 Q – 168
1.7.1.3 A instrução peculiar apresenta o complemento de OII para ser concretizado
pelos Alunos de cada Grupamento de Instrução, isto é, para cada cargo ou para uns
poucos cargos afins como indicados para cada QMS e segundo os assuntos quer - Onde: o numero 6 indica a matéria Técnica de Tiro Trajetória Curva da Instrução
envolvem, os OII também são grupados por matéria. Peculiar de Trajetória Curva. Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.
- A forma de apresentação do programa sugere a ordem em que devem ser consi- - O número de 3 dígitos após o Q segue em ordem crescente seguindo a complexidade
derados, na programação e execução da instrução, os seus diversos elementos de do assunto dentro da matéria.
informação: em primeiro lugar, a definição do OII (tarefa, condição e padrão mínimo); - As instruções Peculiares estão divididas da seguinte maneira:
em segundo lugar, sugestões de Objetivos Intermediários de instrução; e finalmente,
a) Fuzileiro Blindado: do Obj Q- 100 até Q- 131;
a relação de assuntos relativos aos OII.
b) Trajetória Curva: do Obj Q- 132 até Q- 175;
1.7.2.1 Os objetivos intermediários, em ordem presumível de execução e mais ou
menos dimensionados para uma sessão são sugeridos como orientação da inter- c) Arma de Tiro Tenso: do Obj Q- 176 até Q- 227;
pretação dos OII, a partir dos quais são visualizadas as sessões de instrução e o
d) Reconhecimento: do Obj Q- 228 até Q- 262;
Módulo Didático de Instrução através do qual será desenvolvido o processo ensino-
-aprendizagem para consecução dos OII. e) Carros de Combate: do Obj Q- 263 até Q- 307;
1.7.2.2 Há indicação do Objetivo Parcial (FC, AC, AD, OP e DF) aos quais estão f) Cavalaria de Guarda: do Obj Q- 308 até Q- 351; e
vinculados os OII. Os objetivos parciais são definidos por áreas de aprendizagem
g) Fuzileiro Mecanizado: do Obj Q- 352 até Q- 383.
(Afetiva, Cognitiva e Psicomotora) e se relacionam a um conjunto de assuntos de
mesma natureza didática. A sua compreensão, na interpretação do OII, é valiosa 1.9.3 Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP
justamente para orientar a escolha dos métodos e processos de instrução que lhes etc), conforme orientado no PPB/1.
sejam mais adequados.
1.10 NORMAS COMPLEMENTARES
1.7.2.3 Para cada matéria, há a indicação de uma estimativa de tempo Resulta do
tempo julgado necessário para o desenvolvimento do Módulo Didático correspondente 1.10.1 Este Programa-Padrão regula a formação dos Sgt Temp Com, relativas aos
a cada OII da matéria. Trata-se de apenas uma orientação para o planejamento da cargos previstos nas Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições
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de Acesso e Situações das Praças do Exército, em vigor.
1.10.2 Os cargos de Sgt para os quais são exigidas habilitações específicas, definidos
nas normas supramencionadas, deverão ser ocupados por militares qualificados e
que tenham participado de um Treinamento Específico (Trn Epcf).
1.10.3 O Tr Epc é determinado e estabelecido pelos Comandantes, Chefe e(ou)
Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma atividade
com a finalidade de habilitar as praças para o desempenho de cargos previstos nos
QC ou no exercício de um trabalho específico, nas respectivas OM, que exijam esse
tipo de Habilitação Especial.
1.10.4 Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as atividades
da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e não possui,
normalmente, Programa-Padrão específico e tempo de duração definidos. O início
e o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada militar “APTO” ou
“INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI da OM.
1.10.5 No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem Contigente,
visando a habilitar seus Sargentos a ocuparem cargos específicos, de interesse da
OM e da Mobilização, será necessária a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP,
o qual será proposto pelas OM interessadas.
1.10.6 As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):
1.10.6.1 PBIM, expedido pelo COTER; e
1.10.6.2 Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos Grandes
Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
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1 Eletrotécnica 6 - 6
IMPORTANTE: a soma dos tempos destinados à instrução militar ultrapassa a disponibilidade, obrigando a Direção da Instrução priorizar as instruções mais importantes
para a sua realidade de emprego e privilegiar a preparação para os exercícios previstos para o ano de instrução em pauta, considerando, ainda, que as semanas nove e dez
deverão ser destinadas à teoria, com o foco maior na preparação individual e que a semana 11, Período de Adestramento Básico (PAB/GLO) deverá ser destinada à prática.
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1. Identificar os símbolos,
abreviaturas militares e códigos
1. Símbolos, abreviaturas
especiais de serviço;
militares e códigos especiais
2. Empregar a caligrafia militar; de serviço;
3. Utilizar o alfabeto fonético in- 2. Caligrafia militar;
ternacional;
3. Alfabeto fonético interna-
4. Realizar a conversão do tempo; cional;
- O aluno deverá preparar a 5. Citar, no que diz respeito às men- 4. Conversão do tempo; e
Q-11/3 - Serão apresentados ao aluno
mensagem enquadrando a sagens, os seguintes aspectos:
- Preparar uma mensagem. 10 mensagens e a documentação 5. Mensagens.
107 precedência e a classificação a. Tipos;
pertinente. a. Tipos;
sigilosa corretamente.
b. Classificação sigilosa; e
b. Classificação;
c. Precedência.
c. Precedência do Conferência;
6. Descrever os procedimentos
d. Preparação; e
necessários à conferência das
mensagens; e. Redação.
7. Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
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1. Conhecer os conceitos de
O militar deverá: eletricidade básica.
- Realizar a montagem e a con- 2. Realizar a montagem do
figuração do microcomputador; gabinete.
- Realizar a ligação dos cabos de 3. Identificar mainboard (placa 2. Montagem e configuração
alimentação e de dados; mãe), placas controladoras de
- Apresentado um microcomputador a. Montagem;
Q-11/3 - Preparar o - Fazer a conexão dos periféricos vídeo, placa de modem e placas
com os periféricos e os acessórios de rede; b. Configuração;
115 microcomputador para e acessórios;
desconectados. 4. Citar os tipos de memórias; c. Instalação do sistema; e
funcionamento. - Verificar aterramento e voltagem.
5. Conhecer os tipos de HD; e d. Operação.
- Realizar os testes de
funcionamento; e 6. Compreender a tecnologia IDE
(Integrated Development Environ-
- O militar deverá instalar o sistema ment ou Ambiente Integrado de
operacional. Desenvolvimento).
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3. Sistema Operacional
1. Instalação e configuração de
a. Generalidades;
sistema operacional;
b. Tipos;
2. Identificar os dispositivos de
entrada e saída; c. Configurações do
microprocessador;
3. Citar os dispositivos de
- O militar deverá instalar e processamento e armazenamento; d. Acesso a pastas e arquivos;
- Descrever a finalidade configurar o sistema operacional; e e. Formatação de disco; e
- Apresentado um microcomputador 4. Conhecer a interface gráfica.
Q-11/3 e o funcionamento do - O militar deverá descrever a
completo e em condições de uso. 5. Realizar o gerenciamento de f. Cuidados ao desligar;
116 sistema operacional e dos finalidade e ter noções básicas
arquivos e pastas; 4. Aplicativos
aplicativos. de funcionamento do sistema
operacional e dos principais 6. Conhecer os principais aplica- a. Apresentação;
aplicativos. tivos e acessórios; e b. Tipos mais utilizados;
7. Compreender as funções do 1) processador de textos;
painel de controle e do gerenciador 2) apresentações; e
de tarefas.
3) bancos de dados.
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1. Conceito de Rede de
- O militar deverá enumerar as Computadores; 6. Rede de Computadores
principais características de 2. Tipos e Funções dos Ativos a. Generalidades;
uma rede de computadores, de Rede;
Q-11/3 - Definir as principais -Apresentados todos os componentes comparando-as com outros tipos b. Características;
características de uma rede de rede de computadores. 3. Tipo de topologia de rede; c. Tipos;
118 de redes existentes; e
de computadores. 4. Classificação de materiais de d. Cabeamento de Rede;
O militar deverá montar uma rede
fixação dos ativos; e
especificando as configurações de e. Endereçamento; e
endereçamentos IP. 5. Características de conexões
f. Protocolos de redes.
Físicas de Rede.
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1. Identificar os componentes
para organização de cabos em
rack de piso;
2. Identificar as principais
ferramentas para montagem de
7. Cabeamento de rede:
um patch panel;
a. Apresentação;
3. Citar os principais tipos de
b. Características;
Q-11/3 - Apresentados os componentes O militar deverá: cabeamento de rede;
- Confeccionar um patch c. Tipos;
necessários para confecção de um - Montar o patch panel; e 4. Definir as características dos
119 panel.
patch panel. - Realizar teste de continuidade. tipos de cabeamentos de rede; d. Confecção;
5. Enumerar as diferenças básicas. e. Ferramentas; e
6. Confeccionar cabos de rede; f. Teste de continuidade
7. Montar um patch pane; e
8. Demonstrar aptidão para o
cumprimento da tarefa constante
do OII.
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1. Justificar a manutenção do
material de informática;
2. Identificar as operações de 1º
Escalão a serem feitas no material
de informática;
3. Realizar a manutenção de 1º 12. Manutenção do Material
- Durante a execução da tarefa, o Escalão; a. Definição;
Q-11/3 militar deverá realizar as operações 4. Realizar e manter atualizado b. Objetivos;
- Executar a manutenção de - Apresentados diversos materiais
de manutenção de 1º Escalão, de o registro das manutenções c. Categorias;
125 1º Escalão. de informática existentes na OM.
acordo com as normas vigentes. realizadas; d. Responsabilidades; e
5. Manutenção preventiva e e. Documentação.
corretiva;
6. Escrituração da manutenção; e
7. Demonstrar aptidão para o
cumprimento da tarefa constante
do OII.
1. Identificar as normas da
ANATEL; 1. ANATEL
Q-11/3 - Conhecer o sistema de - Será apresentada ao aluno - O aluno deverá identificar as 2. Identificar as faixas de frequência a. Normas
radiofrequências utilizadas a l e g i s l a ç ã o r e f e r e n t e a faixas de frequências destinadas disponíveis para o EB; e
126 2. EB
no Brasil. radiofrequências. a cada órgão. 3. Demonstrar aptidão para o
a. Faixas de frequência
cumprimento da tarefa constante
do OII.
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3. Antenas
1 .Descrever as características a. Tipos;
Q-11/3 - Identificar os tipos de - O Aluno deverá realizar a das antenas; e
- Serão apresentados aos Alunos
antenas e instalar uma descrição dos tipos de Antenas e b. Características; e
128 todos os tipos de antenas da OM. 2. Realizar confecção de uma
antena improvisada. realizar a montagem. c. Antenas improvisadas.
antena improvisada.
1) Cálculo de antena
1. Descrever as principais
características dos equipamentos
rádio portáteis;
2. Identificar os componentes e
acessórios dos equipamentos
rádio portáteis;
4. Conjuntos rádio portáteis
- Serão apresentados aos Alunos - O Aluno deverá realizar a 3.Identificar os parâmetros de
a. Parâmetros de programação;
Q-11/3 - Programar e operar os os equipamentos rádio portáteis programação, teste e operação programação dos equipamentos
rádio portáteis; b. Software;
129 Conjuntos rádio portáteis. existentes na OM e os acessórios dos conjuntos rádio portáteis
para programação. apresentados. 4.Realizar programação dos c. Programação; e
equipamentos rádio portáteis; d. Operação.
5. Operar os equipamentos rádio
portáteis; e
6. Demonstrar aptidão para o
cumprimento da tarefa constante
do OII.
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1. Descrever as principais
características dos equipamentos 6. Conjuntos Rádio em HF,
rádio em HF, veiculares e fixos; veiculares e fixos:
- Serão apresentados aos Alunos 2. Identificar os componentes e a. Características;
- O Aluno deverá realizar a pro-
Q-11/3 - Programar, instalar e os equipamentos Rádio em HF, acessórios dos equipamentos b. Instalação;
gramação, teste e operação dos
operar os Conjuntos Rádio veiculares e fixos existentes na OM rádio em HF, veiculares e fixos;
131 conjuntos Rádio em HF, veiculares c. Parâmetros de programação;
em HF, veiculares e fixos. e os acessórios para programação
e fixos apresentados. 3. Instalar equipamentos rádios em d. Software;
e instalação.
HF, veiculares e fixos; e
e. Programação; e
4. Identificar os parâmetros de
f. Operação
programação dos equipamentos
rádio em HF, veiculares e fixos.
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1. Identificar as características e
acessórios do intercomunicador. 9. Intercomunicador de VBTP
2. Instalar um intercomunicador. a. Características;
Q-11/3 - Serão a p r e s e n t a d o s - O aluno deverá realizar a
- Instalar um 3. Operar um intercomunicador b. Acessórios;
intercomunicadores de VBTP instalação e a operação do
134 Intercomunicador de VBTP. de VBTP.
presentes na OM e seus acessórios intercomunicador de VBTP. c. Instalação; e
para instalação. 4. Demonstrar aptidão para o
d. Operação.
cumprimento da tarefa constante
do OII.
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- O instrutor deverá demonstrar - O Aluno deverá praticar a manu- 1. Identificar as peculiaridades 11. Manutenção do Material
Q-11/3 a manutenção de cada material tenção correta e segura de material da manutenção de cada material
- Realizar manutenção do rádio; e a. Distinção das peculiaridades
de comunicações e realizar uma cada material de comunicações,
136 material de comunicações. de cada Material; e
prática onde todos os Alunos atentando para as peculiaridades 2. Realizar a manutenção do ma-
possam executar corretamente a de cada um. terial rádio. b. Prática da Manutenção
manutenção.
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1. Descrever os procedimentos
necessários ao manuseio das
instruções das IECOM relativas à
segurança das comunicações.
a. Sistemas criptográficos de
códigos e de cifra;
b. Sistema de autenticação;
c. Código de operações; e
d. Código de mensagens pré-
- Serão fornecidos ao aluno um estabelecidas.
exemplar das IECOM, e 20 (vinte) 2.IECOM
Q-11/3 - Utilizar as Instruções - O aluno deverá responder, 2. Aplicar os procedimentos a. Utilização; e
proposições que evidenciem seu
para a Exploração das corretamente, a 80% das necessários ao manuseio das
138 conhecimento no manuseio das
Comunicações (IECOM).
IECOM relativas à segurança das
proposições formuladas. instruções das IECOM, relativas b. Instruções relativas à
comunicações. à Segurança das Comunicações. segurança
a. Sistemas criptográficos de
código e de cifra;
b. Sistema de autenticação;
c. Código de operações; e
d. Código de mensagens pré-
estabelecidas.
3. Demonstrar aptidão para o
cumprimento da tarefa constante
do OII.
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1. Reconhecer as finalidades
e as aplicações da criptografia 4. Criptografia Computacional
- O aluno deverá criptografar e
decriptografar, corretamente, computacional; a. Sistemas Criptográficos
Q-11/3 - Definir as principais 2. Descrever a função unidirecional Computacionais
- Será apresentado ao aluno as mensagens apresentadas
características de um da criptografia computacional; 1) Descrição;
140 u m S i s t e m a C r i p t o g r á f i c o e reconhecer as principais
Sistema Criptográfico
Computacional. características e finalidades 3. Diferenciar os sistemas 2) Tipos; e
Computacional.
de um Sistema Criptográfico criptográficos de chave simétrica 3) Aplicações.
Computacional. e assimétrica.
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