Eb70-Pp-11.Xxx - Qualificação CB-SD Guerreiro de Selva

EB70-PP-11.
XXX
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO

DO CABO/SOLDADO GUERREIRO DE SELVA
(EXEMPLAR-MESTRE)
Edição Experimental
2021
EB70-PP-11.xxx
EB70-PP-11.XXX
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO

DO CABO/SOLDADO GUERREIRO DE SELVA
Edição Experimental
2021
EB70-PP-11.xxx
EB70-PP-11.xxx
PORTARIA Nº XXX-COTER, DE XX DE XXXXX DE 2021.

EB: XXXXX.XXXXXX/2021-XX
Aprova o Programa-Padrão de Instrução de Qualificação

do Cabo/Soldado Guerreiro de Selva (EB70-PP-
11.XXX), Edição Experimental, 2021 e dá outras
providências.
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art.
10 do Regulamento do Comando de Operações Terrestres (EB10-R-06.001), aprovado pela Portaria do Comandante
do Exército nº 914, de 24 de junho de 2019, e de acordo com o que estabelece os Art. 5º das Instruções Gerais para
as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº
770, de 7 de dezembro de 2011, e alteradas pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.266, de 11 de dezembro
de 2013, resolve:
Art. 1º Aprovar o Programa-Padrão de Instrução de Qualificação do Cabo/Soldado Guerreiro de Selva (EB70-

PP-11.xxx), Edição Experimental, 2021, que com esta baixa.
Art. 2º Determinar que a experimentação deste Programa-Padrão seja realizada durante os anos de 2020,
2021 e 2022.
Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Gen Ex
Comandante de Operações Terrestres
(Publicada no Boletim do Exército nº xx de xx de xxxxx de 2021)

EB70-PP-11.xxx
EB70-PP-11.xxx
FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)
NÚMERO ATO DE PÁGINAS

DATA
DE ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS
EB70-PP-11.xxx
EB70-PP-11.xxx
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
I. INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ........................................................................................................................................................................................................................................... 1-14
1.2 Objetivos do Programa-Padrão (PP) .................................................................................................................................................................................................. 1-14
1.3 Estrutura da Instrução ........................................................................................................................................................................................................................ 1-14
1.4 Periodicidade e duração ..................................................................................................................................................................................................................... 1-15
1.5 Direção e Condução da Instrução ...................................................................................................................................................................................................... 1-17
1.6 Avaliação ............................................................................................................................................................................................................................................ 1-18
1.7 Qualificação ........................................................................................................................................................................................................................................ 1-20
1.8 Classificação ...................................................................................................................................................................................................................................... 1-20
1.9 Promoção ........................................................................................................................................................................................................................................... 1-20
1.10 Desligamento.................................................................................................................................................................................................................................... 1-20
1.11 Validação do PP CFC GS ................................................................................................................................................................................................................... 1-20
1.12 Estrutura do PP CFC GS ................................................................................................................................................................................................................... 1-20
1.13 Normas Complementares ................................................................................................................................................................................................................. 1-21
II. PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

2.1 Quadro Geral de Distribuição de Tempo Fase de Instruçao Individual de Qualificação ....................................................................................................................... 2-2
III. MATÉRIAS DA FASE DE SELEÇÃO COMPLEMENTAR

3.1 Aprestamento e Apronto Operacional ...................................................................................................................................................................................................3-3
3.2 Atendimento Pré-Hospitalar (APH) ....................................................................................................................................................................................................... 3-4
3.3 Comunicações Básicas ...................................................................................................................................................................................................................... 3-12
3.4 Lutas I................................................................................................................................................................................................................................................. 3-14
3.5 Natação Utilitária I .............................................................................................................................................................................................................................. 3-16
3.6 Topografia e Orientação I. ................................................................................................................................................................................................................... 3-18
3.7 Treinamento Físico Militar .................................................................................................................................................................................................................. 3-22
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IV MATÉRIAS DA FASE DE NIVELAMENTO TÉCNICO-OPERACIONAL
4.1 Trasnposição de Obstáculos ................................................................................................................................................................................................................ .4-2
4.2 Técnicas de Infiltração e Exfiltração I ................................................................................................................................................................................................... .4-4
4.3 Utilização do Terreno ........................................................................................................................................................................................................................... .4-7
4.4 Fortificação em Campanha ................................................................................................................................................................................................................. .4-9
4.5 Maneabilidade de Grupo de Combate em Floresta...............................................................................................................................................................................4-11
4.6 Ações Terrestres em Contato com o Inimigo..........................................................................................................................................................................................4-15
4.7 Minas e Armadilhas................................................................................................................................................................................................................................4-18
4.8 Patrulhas................................................................................................................................................................................................................................................4-20
4.9 Armamento, Munição e Tiro I ............................................................................................................................................................................................................. .4-23
4.10 Comunicações Avançadas ................................................................................................................................................................................................................ .4-27
4.11 Natação Utilitária II............................................................................................................................................................................................................................ .4-29
4.12 Topografia e Orientação II ................................................................................................................................................................................................................. .4-30
4.13 Treinamento Físico Miliitar................................................................................................................................................................................................................. 4-31
4.14 Lutas II................................................................................................................................................................................................................................................ 4-33
4.15 Armamento, Munição e Tiro II............................................................................................................................................................................................................. 4-37
4.16 Armamento, Munição e Tiro III............................................................................................................................................................................................................ 4-38
V. MATÉRIAS DA FASE DE OPERAÇÕES DE GUERREIROS DE SELVA

5.1 Organização e Emprego. ...................................................................................................................................................................................................................... .5-2
5.2 Ação de Reconhecimento e Vigilância ................................................................................................................................................................................................. .5-3
5.3 Ação de Infiltração e Exfiltração. .......................................................................................................................................................................................................... .5-6
5.4 Ação de Busca e Salvamento. .............................................................................................................................................................................................................. .5-7
5.5 Operação Contra Forças Irregulares. ................................................................................................................................................................................................... .5-8
5.6 Operações Ribeirinhas. ........................................................................................................................................................................................................................ .5-9
5.7 Operações Aeromóveis..........................................................................................................................................................................................................................5-10
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PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
DE QUALIFICAÇÃO DO CABO/SOLDADO GUERREIRO DE SELVA
Edição Experimental - 2021
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
É POSSÍVEL CHEGAR A
ALGUM LUGAR.
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FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

(INSTRUÇÃO PECULIAR DE CABO/ SOLDADO GUERREIRO DE SELVA)
- Capacitar o Militar para ser Empregado em Operações

na Selva na Defesa Externa.
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- Em razão do Sistema de Validação (SIVALI-PP), que

manterá este documento permanentemente atualizado, o
presente exemplar deverá ser distribuído com vinculação
funcional e mantido sob controle da OM responsável pela
execução da instrução.
- As páginas que se seguem contêm uma série de

informações, cuja leitura é considerada indispensável aos
usuários do presente PP.
I. INTRODUÇÃO
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1.1 FINALIDADE 1.2.3 OBJETIVO SÍNTESE
- Este Programa-Padrão regula a instrução de formação do Cabo e Soldado - Capacitar Cabos e Soldados do CMA e CMN ao exercício da função de Cabo/
especialista em Guerra na Selva (Cb/Sd GS), por intermédio do Curso de Formação Soldado Guerreiro de Selva.
de Cabo e/ou Soldado Guerreiro de Selva (CFC e SFSd GS).
1.3 ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO

1.2 OBJETIVOS
1.3.1 CARACTERÍSTICAS
1.2.1 OBJETIVOS GERAIS 1.3.1.1 A Doutrina Militar Terrestre (DMT), em vigor desde 2014, abrange a metodo-
1.2.1.1 Requalificar o Cabo ou Soldado, qualificado em qualquer QMG/ QMP, como logia do Planejamento Baseado em Capacidades (PBC) e a execução de operações
Guerreiro de Selva. militares com tropas de naturezas distintivas em sinergia de capacidades operativas,
1.2.1.2 Permitir o desempenho dos cargos e funções inerentes ao Cabo/Soldado sob um determinado comando, configuradas sob a forma de Organizações Opera-
Guerreiro de Selva empregado nas seguintes situações: tivas (Força Terrestre Componente, Grande Comando Operativo, Grande Unidade
ou outras estruturas). Tais organizações apresentam composição modular, segundo
1.2.1.2.1 Nos cargos e funções destinados a militares das Armas de Infantaria, as capacidades operativas necessárias ao cumprimento da missão, e são baseadas
Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Comunicações e Serviço de Saúde.
nas estruturas organizacionais preexistentes com as características de flexibilidade,
1.2.1.2.2 Equipe de Instrução do Curso de Operações na Selva do Centro de adaptabilidade, modularidade, elasticidade e sustentabilidade (FAMES).
Instrução de Guerra na Selva;
1.3.1.2 A doutrina de organização e emprego do especialista em operações na selva
1.2.1.3 Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados, futuros vem se desenvolvendo e as OM de selva têm buscado constantemente o estado da
Guerreiros de Selva. arte do combate neste tipo de ambiente. Em busca de uma maior nível de
1.2.1.4 Estabelecer vínculos de camaradagem e liderança entre comandantes e operacionalidade das tropas de selva, verificou-se a necessidade de que, além de
comandados nas frações de precursores, em todos os níveis. oficiais e sargentos, cabos e soldados também sejam especializados em operações
neste tipo de ambiente. Esta capacitação vai em direção da profissionalização das
1.2.2 OBJETIVOS PARTICULARES
tropas de selva que vêm sendo cada vez mais requisitadas em inumeras operações,
1.2.2.1 Especializar Cabos e Soldados, desenvolvendo habilidades técnicas, táticas e muitas com pouco tempo de reação e com elevada exigência de emprego de novas
procedimentos (TTP) indispensáveis ao cumprimento de missões de combate e apoio tecnologias. As OM de selva precisam de um efetivo de guerreiros de selva altamente
ao combate, no contexto de Operações na Selva, em situações de guerra e não adestrados, conhecedores de técnicas, tática e procedimentos que não devem ser
guerra, cumprindo as seguintes atividades e tarefas: restritas apenas aos oficiais e sargentos de carreira, pois a Era da Informação cobra
um maior comprometimento com as missões do que em outros tempos.
1.2.2.1.1 planejamento e na execução da infiltração de uma Fração de Guerreiros
de Selva em área sob posse do inimigo, por rios, florestas ou aeromóvel, em 1.3.1.3 A formação de Cabos e Soldados Guerreiros de Selva só favorece a exigência
ambiente de selva; da existência de tropas em condições de realizar operações básicas e
complementares e/ou integrar uma Força Expedicionária, por conta do alto grau de
1.2.2.1.2 na execução da exfiltração, fuga ou evasão de uma Fração de Guerreiros de
capacitação que esses combatentes possuem para cumprir missões em ambiente de
Selva de uma área controlada pelo inimigo, , por rios, florestas ou aeromóvel, em
selva no Brasil e no Mundo. Ela também fortalece o Sistema de Prontidão Operacional
ambiente de selva;
(SISPRON) para as OM de selva integrantes da Força de Prontidão Operacional do
1.2.2.1.3 na execução de ações táticas de combate em objetivos estabelecidos; Exército (FORPRON), e por conseguinte aumenta a capacidade de pronta resposta
da Força Terrestre o que atende ao Objetivo Estratégico do Exército (OEE5) de
1.2.2.1.4 execução de ações táticas de Inteligência, Vigilância, Reconhecimento e
modernizar o Sistema Operacional Militar Terrestre (SISOMT) – Preparo e emprego
Aquisição de Alvos (IRVA); e
da Força Terrestre.
1.2.2.1.5 execução de operações Contra Forças Irregulares (GLO) em ambiente
de selva. 1.3.1.4 O programa do Curso de Formação de Cabo / Soldado Guerreiro de Selva foi
elaborado a partir da experiência acumulada na formação de oficiais e sargentos nos
1-14
EB70-PP-11.021
Cursos de Operações na Selva no âmbito do Comando Militar da Amazônia e do 1.3.1.7.10 Organização: capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática
Comando Militar do Norte, desde 1966, quando da realização do primeiro Curso de e eficiente;
Operações na Selva.
1.3.1.7.11 Persistência: capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim
1.3.1.5 O presente Programa-Padrão levou em consideração, ainda, as evoluções de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas;
doutrinárias absorvidas pelo currículo do Curso de Operações na Selva, a fim de
1.3.1.7.12 Resistência: capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga
alinhar a formação dos especialistas em Guerra na Selva: Oficiais, Subtenentes e
resultante de esforços físicos e/ou mentais, mantendo a eficiência; e
Sargentos.
1.3.1.7.13 Responsabilidade: capacidade de cumprir suas atribuições assumindo e
1.3.1.6 Os Cabso e Soldados Guerreiros de Selva devem ser homens extremamente
enfrentando as consequências de suas atitudes e decisões.
motivados e altamente comprometidos com:
1.3.1.8 As habilitações necessárias ao desempenho do Cb/ Sd GS exigem uma
1.3.1.6.1 os valores do Exército Brasileiro;
formação que se reveste de características especiais, a fim de atender alguns
1.3.1.6.2 a defesa e proteção da Amazônia Brasileira; pressupostos:
1.3.1.6.3 a mística da Guerra na Selva; 1.3.1.8.1 capacitar o Cb/Sd a integrar uma Fração de Guerreiros de Selva, habilitando-
o ao cumprimento de tarefas específicas, individualmente ou em conjunto com sua
1.3.1.6.4 a história e o legado dos seus antecessores; Fração, operando em condições adversas em ambiente de selva;
1.3.1.6.5 sua Fração; e principalmente, com a missão a ser cumprida, não 1.3.1.8.2 capacitar o Cb/Sd a cumprir suas tarefas, enquadrado em uma Fração de
importam as circunstâncias. Guerreiros de Selva, em proveito das operações militares do Comando Militar da
1.3.1.7 Pelas características das missões atribuídas ao Guerreiro de Selva, a área Amazônia e do Comando Militar do Norte;
afetiva se reveste de fundamental importância no perfil do concludente do curso. 1.3.1.8.3 capacitar o Cb/Sd a cumprir suas tarefas, enquadrado em uma fração de
Para tal, ao longo do CFC e do CFSd GS deverão ser criadas situações para que os OM de selva, atendendo ao conceito de interoperabilidade em operações conjuntas
alunos trabalhem, demonstrem e evidenciem os seguintes atributos atitudinais: ou combinadas.
1.3.1.7.1 Adaptabilidade: adaptar-se de maneira apropriada a mudanças de situação; 1.3.1.9 A partir desse pressuposto, as instruções deverão, sempre que possível, ser
1.3.1.7.2 Autoconfiança: capacidade de demonstrar segurança e convicção em ministradas a todos os alunos em conjunto. Analogamente, a presença de alunos
duas atitudes, nas diferentes circunstâncias; possuidores de outros cursos e estágios de especialização deve ser aproveitada, a
título de troca de experiências e conhecimentos.
1.3.1.7.3 Cooperação: Capacidade de contribuir espontaneamente para o
trabalho de alguém e/ou de uma equipe;
1.3.1.7.4 Coragem: capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de 1.4 PERIODICIDADE E DURAÇÃO
situações difíceis e perigosas, seguindo as normas de segurança;
1.4.1 O CFC/ CFSd GS terá a periodicidade de um turno por ano.
1.3.1.7.5 Criatividade: capacidade de produzir novos dados, idéias e/ou realizar
1.4.2 O programa do curso compreende duas etapas, em ordem cronológica de
combinações originais, na busca de uma solução eficiente e eficaz;
acontecimentos:
1.3.1.7.6 Decisão: capacidade de optar pela alternativa mais adequada, com con-
1.4.2.1 1ª Etapa - Ciclo de Palestras e Seleção Preliminar; e
vicção em tempo útil;
1.4.2.2 2ª Etapa – CFC/ CFSd GS.
1.3.1.7.7 Dinamismo: capacidade de atuar ativamente com intenção determinada;
1.4.3 A 1ª Etapa - Ciclo de Palestras e Seleção Preliminar - visa criar um ambiente
1.3.1.7.8 Equilíbrio Emocional: capacidade de controlar as próprias reações para
motivacional para que os Cabos e os Soldados sejam voluntários, por intermédio de
continuar a agir, apropriadamente, nas diferentes situações;
palestras elucidativas na prórpia OM de Selva e a posterior seleção preliminar dos
1.3.1.7.9 Liderança: capacidade de dirigir, orientar e propiciar modificações nas candidatos.
atitudes dos membros de um grupo, visando atingir os propósitos da instituição;
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1.4.3.1 O Ciclo de Palestras, desenvolvido com a antecedência necessária, de f) Treinamento Físico Militar; e
duração variável, tem por objetivos:
g) Lutas I.
1.4.3.1.1 apresentar a missão da OM Sl;
1.4.4.1.3 A Seleção Complementar tem como objetivos:
1.4.3.1.2 apresentar o Cb/Sd GS e sua missão;
a) selecionar o universo de candidatos que será efetivamente matriculado no curso,
1.4.3.1.3 divulgar a especialização em Guerra na Selva; na condição de alunos, na fase seguinte;
1.4.3.1.4 levantar voluntários; e b) adaptar gradativamente os candidatos ao ritmo de trabalho do CFC/ CFSd GS como
um todo;
1.4.3.1.5 iniciar o período de inscrição dos candidatos.
c) ministrar instruções iniciais para nivelar conhecimentos básicos;
1.4.3.2 A Seleção Preliminar iniciar-se-á após o término do período estipulado para
a inscrição dos candidatos. Terá a duração de três semanas, em regime de não- d) aprimorar a condição física dos candidatos; e
-internato, em expediente integral, com liberação diária do candidato após a e) iniciar a seleção do universo de candidatos nas áreas afetiva, cognitiva e psicomo-
jornada tora do conhecimento, visando o atingimento dos níveis adequados à fase seguinte.
de atividades. Tem como objetivos:
1.4.4.2 2ª Fase – Nivelamento Técnico-Operacional
1.4.3.2.1 selecionar o universo inicial de candidatos;
1.4.4.2.1 Terá a duração de 07 (sete) semanas, em regime de internato em expediente
1.4.3.2.2 aplicar exames de aptidão física e intelectuais; integral, com instruções nos períodos da manhã, tarde e noite.
1.4.3.2.3 realizar exames médicos e inspeção de saúde para início dos cursos; 1.4.4.2.2 Compreende as matérias e assuntos peculiares que constituirão a base do
1.4.3.2.4 realizar entrevistas; conhecimento e habilidades essenciais para a qualificação do Cabo e Soldado
Guerreiro de Selva:
1.4.3.2.5 fornecer todas as orientações necessárias ao prosseguimento do curso;
a) Armamento, Munição e Tiro I, II e III;
1.4.3.2.6 direcionar o treinamento físico dos candidatos; e
b) Topografia e Orientação II;
1.4.3.2.7 eventualmente, ministrar instruções elementares de reforço, no sentido
de auxiliar a preparação dos candidatos para o curso. c) Comunicações Avançadas;
1.4.4 2ª Etapa – CFC/ CFSd GS – curso propriamente dito, em 11 (onze) semanas d) Ações Terrestres em Contato com o Inimigo;
de instrução, divididas em três fases bem definidas e interdependentes. e) Patrulhas;
1.4.4.1 1ª Fase – Seleção Complementar f) Natação Utilitária II;
1.4.4.1.1 Terá a duração de 02 (duas) semanas, em regime de expediente integral, g) Técnicas de Infiltração e Exfiltração I;
com nove tempos de instrução distribuídos nos períodos da manhã, tarde e noite,
com liberação diária do candidato após a jornada de instruções. h) Transposição de Obstáculo;
1.4.4.1.2 Compreende a instrução comum do combatente, em caráter de i) Utilização do Terreno;
nivelamento de conhecimentos militares para Cabos e Soldados: j) Fortificação em Campanha;
a) Aprestamento e Apronto Operacional; k) Maneabilidade de Grupo de Combate em Floresta;
b) Topografia e Orientação I; l) Minas e Armadilhas;
c) Atendimento Pré-Hospitalar; m)Treinamento Físico Militar; e
d) Natação Utilitária I; n) Lutas II.
e) Comunicações Básicas;
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1.4.4.2.3 O Nivelamento Técnico-Operacional tem como objetivos: atividades;
a) aumentar gradativamente o ritmo de trabalho do CFC/ CFSd GS; 1.5.1.4.2 distribuir funções de Estado-Maior (S1, S2, S3, S4 e S5) para os instrutores
e monitores, a fim de auxiliá-lo na condução do curso;
b) transmitir conhecimentos de caráter técnico-operacional;
1.5.1.4.3 organizar toda a documentação do CFC/ CFSd, com auxílio dos
c) propiciar subsídios para a fase seguinte (Operações na Selva); instrutores e monitores do EM;
d) aprimorar a condição física dos candidatos; e 1.5.1.4.4 conduzir o ciclo de palestras;
e) continuar com a seleção do universo de alunos nas áreas afetiva, cognitiva e psico- 1.5.1.4.5 coordenar os exames médicos, físicos, intelectuais e entrevistas, conforme
motora do conhecimento, visando o atingimento dos níveis adequados à fase seguinte. previsto em Ordem de Instrução;
1.4.4.3 3ª Fase – Estágio de Guerra na Selva (EGS) 1.5.1.4.6 providenciar a aplicação do exame intelectual para os militares da OM ou
1.4.4.3.1 Terá a duração de 03 (três) semanas, em regime de internato em expediente guarnição, na fase de Seleção Preliminar, conforme previsto em Ordem de Instrução;
integral, com instruções nos períodos da manhã, da tarde e da noite. 1.5.1.4.7 distribuir as disciplinas do CFC/ CFSd pelos instrutores/monitores;
1.4.4.3.2 Compreende um conjunto de matérias e assuntos peculiares ao especialista 1.5.1.4.8 providenciar para que todos os instrutores/monitores apresentem os planos
em Guerra na Selva, enquadrado em uma Fração de Guerreiros de Selva em de sessão e planos de segurança (quando necessário) para todas as
operações militares. instruções;
1.4.4.3.3 Tem como objetivos: 1.5.1.4.9 planejar as aulas de reforço e sessões de natação;
a) finalizar a transmissão de conhecimentos, técnicas, táticas e procedimentos 1.5.1.4.10 providenciar a lista de aprovados nos exames iniciais;
específicos do Cb/Sd GS: Ação de Infiltração e Exfiltração; Ação de Reconhecimento
e Vigilância; Operação Contra Forças Irregulares; Ação de Busca e Salvamento; 1.5.1.4.11 providenciar a inspeção de saúde e toda documentação necessária para
operações Ribeirinhas; e Operações Aeromóveis. os alunos desligados; e
b) concluir a seleção do universo de alunos nas áreas afetiva, cognitiva e psicomotora 1.5.1.4.12 providenciar a solicitação de áreas externas à OM, necessárias para
do conhecimento. realização das instruções previstas e levantadas em reconhecimentos prévios.
1.5.1.5 Outros militares da OM Sl poderão ser utilizados em atividades de instrução,
nos casos de necessidades de conhecimentos específicos oriundos de outras
1.5 DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO especializações ou por questão de necessidade de execução da instrução.
1.5.1 RESPONSABILIDADES
1.5.1.1 Compete à OM de selva a condução do Curso de Formação de Cabo 1.5.2 AÇÕES DO OFICIAL DE OPERAÇÕES (S3) DA EQUIPE DE INSTRUÇÃO
Guerreiro de Selva (CFC/ CFSd GS).
1.5.2.1 Auxiliar o coordenador no planejamento do CFC/ CFSd e na proposta da
1.5.1.2 O S3 da OM Sl é o responsável pela Direção da Instrução. Cabe-lhe planejar, composição da Equipe de Instrução a ser apresentada ao Cmt OM Sl.
coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações do CFC/ CFSd.
1.5.2.2 Auxiliar o coordenador na montagem dos PCI, encaminhando-os à 3ª Seção
1.5.1.3 O Comandante deve nomear uma Equipe de Instrução composta por Of/ST/ da OM na data oportuna.
Sgt possuidores do Curso de Operações na Selva para o planejamento e execução
de todas as atividades atinentes ao CFC/ CFSd GS. 1.5.2.3 Montar a palestra para a OM Sl.
1.5.1.4 A Equipe de Instrução deverá ser chefiada por um Oficial Coordenador, a ser 1.5.2.4 Aplicar os testes físicos e intelectuais.
nomeado pelo Cmt OM Sl, cabendo-lhe: 1.5.2.5 Elaborar, com o Coordenador, a ficha de entrevista para a Seleção Preliminar.
1.5.1.4.1 elaborar o cronograma geral do CFC/ CFSd, os Pedidos de Cooperação de 1.5.2.6 Em coordenação com o S1 CFC/ CFSd GS, enviar ao Cmt OM Sl, a relação
Instrução (PCI), as Ordens de Instrução (OI) e os quadros de trabalho semanais de dos militares aprovados nas seleções, matriculados no CFC/ CFSd e aprovados ao
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EB70-PP-11.021
final do curso. 1.6.1.1.2 Prova de Flutuação.
1.6.1.2 Prova de Infiltração Aquática: será realizada uma vez por semana, da 1ª à
1.5.2.7 Confeccionar as Ordens de Instrução das operações, Pedidos de Cooperação
5ª Semana CFC/ CFSd. Ocorrerá com um um nível de exigência gradativo, iniciando
de Instrução, pedidos de apoio de saúde e autorizações para deslocamento para fora
com o nado de 500m até se chegar aos 1000m. As provas serão realizadas emm
da guarnição, atendendo aos prazos impostos pelo Cmt OM Sl.
qualquer meio aquático sem correnteza e a avaliação se dará conforme tabelas
1.5.2.8 Confeccionar os pedidos de missões aéreas do curso, em estreita coordenação abaixo. O nado poderá ser em qualquer estilo, não sendo permitido o nado submerso
com a Sec Op OM Sl. (quando o militar permanecer mais de cinco segundos com a cabeça abaixo da linha
d’água), partindo da posição de pé ou de flutuação natural, sem impulso, não
1.5.2.9 Confeccionar o manual de orientações ao candidato, apresentando-o ao Co-
podendo apoiar-se em qualquer auxílio para flutuação. A prova será com o uniforme
ordenador CFC/ CFSd Sl para aprovação.
9º D2, com cobertura e com mangas abaixadas. A nota final da natação será a média
1.5.2.10 Apresentar o QTS ao Coordenador CFC/ CFSd Sl em S-2, conforme o ariticonforme a tabela abaixo:
planejamento do curso.
1.5.2.11 Coordenar a realização das provas, o seu arquivamento, os graus obtidos,
atualizando o banco de dados dos alunos.
TEMPO NOTA
1.5.2.12 Fiscalizar a execução da instrução de acordo com o previsto no Manual
do Instrutor (plano de sessão, plano de segurança, etc). Abaixo de 30 min 10
1.5.2.13 Informar ao S3 da OM Sl os nomes dos militares que participarão de cada De 30 min a 31 min e 59 seg 9
operação, para fins de confecção das notas para BI.
De 32 min a 33 min e 59 seg 8
1.5.2.14 Planejar e executar os reconhecimentos de todas as operações, inclusive
com eixos alternativos.
1.5.2.15 Providenciar o local, conforme efetivo previsto, para a aula inaugural do CFC/ De 36 min a 37 min e 59 seg 6
CFSd Sl. De 38 min a 39 min e 59 seg 5
1.5.2.16 Tomar todas as providências necessárias para a realização da aula inaugural
e da brevetação do curso.
1.5.2.17 Exigir que os instrutores elaborem fichas de avaliação dos alunos para cada De 42 min a 43 min e 59 seg 3
atividade desenvolvida.
1.5.2.18 Exigir dos instrutores o resultado dos testes sociométricos aplicados
sempre ao final de cada operação. De 46 min a 47 min e 59 seg 1
1.5.2.19 Exigir dos instrutores o relatório das operações, assim como toda documen-
Acima de 48 min 0
tação para arquivo.
1.5.2.20 Providenciar a montagem de um arquivo digital com todas as instruções Tab 1 - Índices da prova de Natação 500 m
do CFC/ CFSd Sl e planos diversos para arquivo.
TEMPO NOTA
1.6 AVALIAÇÃO Abaixo de 30 min 10
1.6.1 NOTA DA AVALIAÇÃO FÍSICA (NAF) De 30 min a 31 min e 59 seg 9
1.6.1.1 A nota de avaliação física será a média aritmética de 05 provas de De 32 min a 33 min e 59 seg 8
(cinco) provas físicas de natação e de flutuação aplicadas durante o curso: De 34 min a 35 min e 59 seg 7
1.6.1.1.1 Prova de Natação; e De 36 min a 37 min e 59 seg 6
1-18
EB70-PP-11.021
De 38 min a 39 min e 59 seg 5 De 38 min a 39 min e 59 seg 5

Acima de 48 min 0 Acima de 48 min 0
Tab 2 - Índices da prova de Natação 600 m Tab 4 - Índices da prova de Natação 800 m
TEMPO NOTA TEMPO NOTA
Abaixo de 30 min 10 Abaixo de 30 min 10


Acima de 48 min 0 Acima de 48 min 0
Tab 3 - Índices da prova de Natação 700 m Tab 5 - Índices da prova de Natação 1000 m
1.6.1.3 Prova de Flutuação: será realizada uma vez por semana, da 1ª à 5ª Semana
TEMPO NOTA
CFC/ CFSd. As provas serão realizadas em qualquer meio aquático sem correnteza
Abaixo de 30 min 10 e a avaliação se dará conforme quadro abaixo. O militar deve manter o corpo na
vertical (caracterizado por não haver afloramento de barriga, nádegas, cintura, pernas
e pés) e não poderá realizar deslocamentos laterais, nem poderá apoiar-se em
De 32 min a 33 min e 59 seg 8 qualquer auxílio (de flutuação ou bordas da piscina) durante a prova. A cabeça deve
estar sempre fora d’água, sendo proibido mergulhar o rosto. A contagem do tempo
terá início com o aluno na posição de pé ou de flutuação natural. A prova será com o
De 36 min a 37 min e 59 seg 6 uniforme 9º D2, com cobertura, com mangas abaixadas, com fuzil e sem relógio. O
1-19
EB70-PP-11.021
aluno que tiver sua atenção chamada por três vezes, por estar flutuando fora do
padrão (normas estabelecidas), terá sua prova interrompida e o objetivo considerado 1.10 DESLIGAMENTO
como não alcançado: 1.10.1 Serão desligados do CFC os instruendos que se enquadrarem nos seguintes
casos: Flutuação 10 min
1.10.1.1 por término de curso, após a conclusão do
mesmo; Apto ou não apto
1.10.1.2 por solicitação espontânea do militar;

Tab 5 - Índices da prova de Fltuação
1.10.1.3 por problemas de saúde;
1.6.2 NOTA DA AVALIAÇÃO INTELECTUAL (NAI) 1.10.1.4 por deixar de alcançar algum dos objetivos propostos para a qualificação
do Cb/ Sd GS;
1.6.2.1 A nota de avaliação intelectual será a média aritmética de todas as provas
práticas e escritas aplicadas durante o curso. 1.10.1.5 pela não obtenção da média 5,00 em todas as avaliações, mesmo após
submetido a eventuais avaliações de recuperação;
1.6.3 As provas serão realizadas nas Semanas de Instrução 13 e 14 do CFC e CFSd
GS. Toda as matérias constantes do PP são motivo de avaliação. 1.10.1.6 por ultrapassar o limite de 20 por cento de faltas de acordo com a carga
horário do CFC e CFSd GS;
1.6.4 NOTA DA AVALIAÇÃO DE TIRO (NAT)
1.10.1.7 por falta disciplinar de natureza grave, à luz do Regulamento Disciplinar do
- Os alunos serão submetidos a duas provas de tiro de fuzil e de pistola, na 9ª semana
Exército (RDE), devidamente comprovada; e
do CFC e CFSd. GS A nota da avaliação de tiro será a média obtida nas duas provas,
de acordo com o número de impactos obtidos nos alvos. 1.10.1.8 por acometimento de atos que atentem contra a segurança da instrução, das
operações ou outras de natureza sensível, contra si ou de outrem, devidamente
1.6.5 NOTA FINAL comprovado em relatório de perigo circunstanciado ou outro instrumento de apuração.
- A nota final do CFC será composta pela soma de todas as notas obtidas ao longo
do curso, atribuindo-se peso 2 para a Nota de Avaliação Física (NAF) e peso 3 para
a Nota de Avaliação Intelectual (NAI), segundo a seguinte fórmula: 2NAF + 3NAI + 1.11 VALIDAÇÃO DO PP CFC/ CFSd GS
NAT) / 6
1.11.1 Conforme prescreve o PP Instrução Individual Básica (EB70-PP-11.011) e
SIVALI/PP
1.7 QUALIFICAÇÃO
1.11.2 O presente Programa-Padrão pretende constituir-se em um sistema auto-regu-
- Ao final do Curso, os instruendos considerados aprovados serão qualificados/re-
lado de treinamento militar, isto é, será reajustado em decorrência das observações
qualificados na QM XX YY Guerreiro de Selva.
realizadas durante a sua execução.
1.8 CLASSIFICAÇÃO
1.12 ESTRUTURA DO PP CFC/ CFSd GS
- Os instruendos considerados aprovados serão relacionados em ordem
1.12.1 Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias, as Tarefas, os
decrescente da Nota Final obtida para fins de classificação final no curso e ações
Objetivos Intermediários e os Assuntos.
futuras decorrentes.
1.12.2 As Matérias e Assuntos são apresentados de forma sequenciada, distribuídos
1.9 PROMOÇÃO pelas fases do curso.
- Os Soldados concludentes do CFC e CFSd GS concorrerão à promoção à graduação 1.12.3 Os Objetivos Intermediários (OI) são apresentados como elementos auxiliares
de Cabo de acordo com as vagas existentes, à luz da legislação em vigor. de trabalho para o instrutor, e poderão ser estabelecidos além dos previstos para este
PP.
1-20
EB70-PP-11.021
1.12.4 Os Objetivos Individuais de Instrução (OII) relacionados aos conhecimentos 1.12.13 No exemplo acima, as letras “NT” referem-se à 2ª Fase (Nivelamento Técnico-
e habilidades necessárias ao Cb/ Sd GS correspondem aos comportamentos que o -Operacional). O número da centena refere-se ao número da matéria correspondente
instruendo deverá evidenciar, como resultado do processo de ensino-aprendizagem à cada fase. O número “3” refere-se à matéria de “Patrulhas”. Os algarismos da de-
a que foi submetido em determinada matéria. Uma mesma matéria abrange um ou zena e da unidade referem-se à ordem cronológica a qual a instrução é ministrada.
mais OII. Um Objetivo Individual de Instrução compreende:
1.13 NORMAS COMPLEMENTARES
1.12.4.1 a Tarefa a ser executada, indicando de forma precisa o que o militar dever
fazer; 1.13.1 As normas estabelecidas neste PP serão complementadas por outros docu-
mentos normativos e ligados à execução do CFC:
1.12.4.2 a condição ou condições que indicam as circunstâncias ou situações que
são oferecidas ao militar para que ele execute a Tarefa proposta; e 1.13.1.1 pelo Programa de Instrução Militar (PIM) do ano correspondente, expedido
1.12.4.3 o padrão mínimo que deve ser atingido. pelo COTER;
1.12.5 Os OII compreendem os seguintes termos: 1.13.1.2 pelas Diretrizes de Instrução Militar (DIM) baixadas pelo Comando Militar da
Amazônia e Comando Militar do Norte;
1.12.5.1 nome do atributo a ser evidenciado, com sua respectiva definição;
1.13.1.3 pelos manuais e publicações doutrinárias em vigor;
1.12.5.2 um conjunto de condições dentro dos quais o OII poderá ser observado; e
1.13.1.4 pelas NGA CMA; e
1.12.5.3 o padrão-evidência do atributo.
1.13.1.5 pelas NGA CMN.
1.12.6 Os métodos e processos de instrução, preconizados no CI SIVALI-PP, nos
Manuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser criterio-
samente selecionados e combinados, a fim de que os OII relacionados a conheci-
mentos e habilidades e definidos sob a forma de “tarefa”, “condições de execução’’,
e “padrões mínimos”, sejam atingidos pelos instruendos.
1.12.7 Durante as sessões de instrução, o aluno deve ser colocado, tanto quanto
possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no
exercício de suas atividades.
1.12.8 O PP está organizado de modo a possibilitar a instrução de matérias em
conjunto de assuntos.
1.12.9 Os OII correspondentes devem ser buscados a serem realizados prioritaria-
mente em equipe.
1.12.10 Cada matéria é composta por um conjunto de assuntos. Para cada assunto
apresenta-se um ou mais sugestões de Objetivos intermediários, que tem a finalidade
de orientar o instrutor.
1.12.11 Os OII específicos de Cb/ Sd GS serão referenciados e numerados dentro
da seguinte orientação nas diversas fases do curso:
1.12.11.1 SC – Seleção Complementar;
1.12.11.2 NT – Nivelamento Técnico-Operacional; e
1.12.11.3 OP – Estágio de Guerra na Selva.
1.12.12 Exemplo de OII Específico: NT – 304 L.
1-21
EB70-PP-11.021
Você encontrará, nas páginas que se seguem,

uma proposta para a distribuição de tempo e um
modelo de calendário, para o desenvolvimento do
Programa de Instrução que visa a formação do es-
pecialista combatente Cb/ Sd GS.
O Comandante da OM Sl poderá, em função dos

recursos disponíveis, das características dos
instruendos e de outros fatores conjunturais,
alterar a carga horária das matérias discriminadas
na distribuição sugerida.
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO
2-1
EB70-PP-11.021
QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

FASE DE INSTRUÇAO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO - INSTRUÇÃO PECULIAR
TEMPO ESTIMADO
FIIQ – IP DIURNO NOTURNO TOTAL
Aprestamento e Apronto Operacional 05 - 05
Atendimento Pré-hospitalar (APH) 17 - 17
Complementar
Comunicações Básicas 20 - 20
Seleção
2 SI
Lutas I 8 - 8
Natação Utilitária I 14 - 14
Topografia e Orientação I 40 5 45
Treinamento Físico Militar 22 - 22
Transposição de Obstáculos 06 - 06
Técnicas de Infiltração e Exfiltração I 24 18 42
11 SEMANAS DE INSTRUÇÃO
Utilização do Terreno 14 - 14
Nivelamento Técnico-Operacional
Fortificação em Campanha 12 - 12
Maneabilidade de Grupo de Combate em Floresta 34 - 34
Ações Terrestres em Contato com o Inimigo (ATCI) 28 - 28
Minas e Armadilhas 20 - 20
7 SI
Patrulhas I 84 18 102
Armamento, Munição e Tiro I 46 - 46
Comunicações Avançadas 10 - 10
Natação Utilitária II 20 30 50
Topografia e Orientação II 40 20 60
Treinamento Físico Militar 28 - 28
Lutas II 18 - 18
Armamento, Munição e Tiro II 16 - 16
Armamento, Munição e Tiro III 32 12 44
Organização e Emprego 08 06 14
Ação de Reconhecimento e Vigilância 73 40 113
Ação de Infiltração e Exfiltração 24 12 36
3 SI
EGS
Ação de Busca e Salvamento 12 12 24

Operação Contra Forças Irregulares 36 36 72
Operações Ribeirinhas 36 36 72
Operações Aeromóveis 24 12 36
2-2
EB70-PP-11.021
TOTAL DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO COMUM 558 103 661
TOTAL DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR 213 154 367
SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS À INSTRUÇÃO MILITAR DE QUALIFICAÇÃO 771 257 1028
2-3
EB70-PP-11.0xx
A seguir são apresentadas as matérias

divididas pelas fases do CFC/CFSd GS.
III. MATÉRIAS PECULIARES DA QMP GUERREIRO DE SELVA - FASE DE

SELEÇÃO COMPLEMENTAR
3-1
2-5
EB70-PP-11.0xx
3.1 APRESTAMENTO E APRONTO OPERACIONAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 5 h
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O militar deverá descrever as si- - Citar as situações extraordiná- 1. Situações Extraordinárias
tuações extraordinárias da tropa, rias da tropa;
Situação de Apronto Operacional da Tropa
- Descrever as situações
(SAO) e Situação de Ordem de -Descrever a Situação de Apron- a. Sobreaviso;
extraordinárias da tropa, to Operacional (SAO) e Situação b. Prontidão;
Situação de Apronto Op- - O militar entrará em situaão de Marcha (SOM).
SC – 101 de Ordem de Marcha (SOM); c. Situação De Apronto Ope-
(1hr) eracional (SAO) e Situa- apronto operacional e situação de racional (SAO);
ção de Ordem de Marcha ordem de marcha. As identificações, verbal ou es-
-Descrever os procedimentos dos d. Situação De Ordem De
(SOM). crita, devem abordar a caracte-
militares por ocasião do aciona- Marcha (SOM).
rização e peculiaridades das si-
mento do plano de chamada da
tuações extraordinárias da tropa,
Cia Prec Pqdt.
SAO e SOM.
- Após apresentado aos soldados a

organização dos fardos abertos, de - O militar deverá acondicionar - Executar o aprestamento indivi-
2. Aprestamento Individual
combate e de bagagem será corretamente, com desembaraço dual do Fardo Aberto, de Combate
SC – 102 - Executar o aprestamento
e de Bagagem;
a.Fardo Aberto;
individual. determinado o aprestamento con- e rapidez todo o material e su- b.Fardo De Combate;
(2hrs)
tidas nas NGA de Aprestamento primento individual em seus três c.Fardo De Bagagem.
individual, segundo as orientações fardos. - Confeccionar os kits.
da Cia Prec Pqdt.
3. Aprestamento Coletivo (Eq

- Determinado o desencadeamento Prec)
do plano de chamada da Cia Prec a. Armt (Indv E Ctv) e Muni-
SC – 103 - Participar de uma SAO, no Pqdt, os militares deverão se apre- - O militar deverá se aprestar - Executar o aprestamento coletivo ção;
(2hrs) âmbito da fração. sentarem ECD serem empregados corretamente. de uma Equipe de Precursores; b.Ração E Água;
em até 2 h, ou segundo orientações c. Comunicações;
do Cmt Cia Prec Pqdt. d. Mapas, Cartas e Foto;
e. Mat Especial.
3-3
EB70-PP-11.0xx
3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
1.Equipamentos de Primeiros
Socorros
a. Talas de imobilização;
b. Colar cervical;
-Citar a importância do atendimen- c. Maca;
to pré-hospitalar;
d. Máscara de respiração;
-Conhecer as características do e. Imobilizador de coluna
equipamento; vertebral;
-Citar os cuidados para acondicio- f. Curativos individuais;
namento e manutenção; g.Bandagem de três pontas;
-Demonstrar aptidão para o cum- h.Manequim de treinamento;
primento da tarefa constante no
i.Cânula de Guedel;
OII;
2.Noções gerais de anatomia
- Identificar os equipamen- - Dados os equipamentos e ma- -Citar as partes em que se divide
SC–201 tos e materiais para o aten- teriais necessários para a manu- - O aluno deverá identificar o ma- o corpo; a.Constituição do corpo hu-
(1hr) dimento pré-hospitalar tenção. terial apresentado. mano;
-Localizar os principais ossos e
músculos do corpo; b.Sistemas;
-Citar os diferentes tipos de te- 1) Tegumentar;
cidos; 2) Esquelético;
-Descrever o funcionamento do 3) Muscular;
sistema respiratório, vascular, 4) Nervoso;
digestivo e geniturinário; 5) Vascular;
-Demonstrar aptidão para o cum- 6) Respiratório;
7) Digestivo;
OII.
8) Genitourinário;
3-4
EB70-PP-11.0xx

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Citar as características dos diver-
sos tipos de ferimento;
-Citar o procedimento adequando 3.Tipos de ferimentos
para cada tipo de ferimento; a.Contundente; b.Contuso;
- O aluno deverá executar as -Selecionar o material adequado c. Cortante;
SC–202 - Reconhecer e tratar de - Em uma situação simulada são operações na ordem correta de
ao tipo do ferimento. d.Penetrante;
(1hr) diversos tipos de ferimento. apresentados vários tipos de feri- acordo com as prescrições e nor-
mentos. -Demonstrar aptidão para o cum- e.Transfixante;
mas indicadas para o caso.
primento da tarefa constante do
f. Inciso; e
OII;
g.Perfuro cortante
-Citar os tipos de curativos;
-Realizar a assepsia.
- Descrever os cuidados a serem
observados com o paciente, de
acordo com o tipo de ferimento;
- Descrever os cuidados ao 4 Ferimento de tórax abdô-
SC–203 - Em uma situação simulada são - O aluno deverá identificar os cui- - Identificar os casos em que deve men, cabeça e maxilar.
(1hr) socorrer um militar com fe- apresentados quatro tipos de feri- dados a serem tomados, de acor-
haver prioridade de tratamento;
rimento no tórax, abdome, mentos. do com o ferimento apresentado. 5.Prioridade de tratamento.
cabeça ou maxilar. - Demonstrar aptidão para o
cumprimento da tarefa constante
do OII.
- Citar as características dos diver-

sos tipos de hemorragia;
- O aluno deverá citar o nome do
- Descrever a hemorragia interna
método indicado para cada tipo e externa;
- Em uma situação simulada, três diferente de hemorragia.
- Descrever os métodos de estan- 6.Hemorragia.
- Aplicar a técnica de aten- militares apresentam tipos dife- - Obedecer à ordem das opera-
camento de hemorragia; a.Tipos;
SC–204 rentes de hemorragias em locais ções a serem desenvolvidas, de
dimento pré-hospitalar
(1hr) diversos. acordo com as normas e prescri- - Descrever os cuidados a serem b.Procedimentos e técnicas;
adequada para estancar
- São fornecidos os materiais ne- ções do método. observados com feridos, de acor-
hemorragias. c.Para estancar hemorragias.
cessários. - Obedecer às condições de do com o tipo de hemorragia e sua
assepsia. prioridade;
- Demonstrar aptidão para o
- Utilizar o material específico.
no OII.
3-5
EB70-PP-11.0xx

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Citar as características dos dife-
rentes tipos de luxações, fraturas
e entorse;
-Descrever os procedimentos
adequados de atendimento pré-
-hospitalar aplicados em fraturas;
7. Imobilização
- O aluno deverá citar o tipo de -Aplicar a técnica para retirada de 1. Luxações, fraturas e entor-
SC–205 fratura capacete de motociclista; ses
(1hr) - Colocar as talas, devendo obe- -Conhecer os tipos de imobiliza-
- Dados um indivíduo e/ou mane- a. Tipos;
quim e materiais para imobilização decer aos seguintes requisitos: ção provisória e suas finalidades. b. Reconhecimento;
- Realizar a imobilização de deverão ser simulados situações - Entre o local ferido e a tala deve- -Identificar o material mais ade- c. Tratamento adequado.
uma vítima de acidentes em locais de restrito rá existir curativo individual. quado para a imobilização de um
2. Imobilização provisória
acesso, que exijam a aplicação - A tala deverá estar atada ao pa- acidentado;
a. Tipos;
dessas técnicas. ciente com bandagens, de modo -Empregar a técnica para colo- b. Finalidade.
a imobilizar as articulações acima cação do imobilizador de coluna
e abaixo da fratura cervical;
-Aplicar a técnica para retirada de
vítima de locais sinistrado utilizan-
do maca rígida;
-Demonstrar aptidão para o cum-
OII.
-Reconhecer os diferentes graus

de queimaduras;
-Citar as características dos dife- 8.Queimaduras
- Dados um indivíduo e/ou mane- - O aluno deverá observar as téc- rentes tipos de queimaduras;
SC–206 - Socorrer feridos com quei- quim e materiais, deverão ser simu- nicas para a confecção de curati- a.Tipos;
(1hr) maduras. lados situações de acidentes, que vos, atendendo as características, -Descrever as principais técnicas
exijam a aplicação dessas técnicas. grau e extensão da queimadura de primeiros socorros aplicadas b.Técnicas de atendimento
em queimaduras; pré hospitalar.
-Descrever os cuidados a serem
observados com o queimado de
3-6
EB70-PP-11.0xx

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
(Continuação)
acordo com os diferentes graus 8.Queimaduras
- Dados um indivíduo e/ou mane- - O aluno deverá observar as téc-
de queimaduras e percentual da
SC–207 - Socorrer feridos com quei- quim e materiais, deverão ser simu- nicas para a confecção de curati- a.Tipos;
área lesada;
(1hr) maduras. lados situações de acidentes, que vos, atendendo as características, b.Técnicas de atendimento
exijam a aplicação dessas técnicas. grau e extensão da queimadura -Demonstrar aptidão para o cum-
pré-hospitalar.
OII.
- O aluno deverá indicar o material -Descrever os procedimentos a
ou instrumento a ser usado; adotar em casos de corpos
SC–208 - Em uma situação simulada um -Citar os cuidados a serem to- estranhos localizados nos olhos,
-Socorrer militar com um 9.Corpos estranhos nos olhos,
(1hr) apresenta um corpo estranho nos mados para que sejam evitados ouvidos, nariz e na garganta; e
corpo estranho nos olhos. ouvidos, nariz e na garganta.
olhos. danos nas paredes dos olhos; e -Demonstrar aptidão para o
-Citar, em sequência, as ações cumprimento da tarefa constante
que devem ser desenvolvidas. do OII.
-Descrever os sintomas de enve-

nenamento provocado por:
10. Envenenamento e intoxi-
-Picadas de cobras;
- O aluno deverá indicar o trata- cações:
mento de primeiros socorros a ser -Picadas de aracnídeos;
1. Tipos de agentes;
usados nos tipos de intoxicação -Descrever os sintomas de intoxi-
a. Tipos de agentes;
- Em uma situação simulada um apresentados, especificando: cação provocados pela ingestão
militar apresenta intoxicação por - As ações a serem realizadas de alimentos; b. Cobras;
SC–209 - Socorrer paciente vitima-
ingestão de alimentos deteriorados -Plantas venenosas; c. Plantas;
(1hr) do por intoxicação.
e outro militar apresenta intoxicação durante o atendimento; e d. Alimentos.
- O tempo máximo que pode -Alimentos deteriorados;
por plantas venenosas
decorrer entre a constatação dos -Descrever os tratamentos de 2. Sintomas;
primeiros sintomas da intoxicação atendimento pré- hospitalar nos 3. Lesões provocadas; e
e socorro ao paciente. envenenamentos provocados por 4. Tratamento de atendimento
picadas de cobras e de arac- pré-hospitalar.
nídeos;
- Descrever os tratamentos de
atendimento pré-hospitalar ade-
quados as
3-7
EB70-PP-11.0xx

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
(Continuação)
intoxicações provocadas pelas 10. Envenenamento e intoxi-
- O aluno deverá indicar o trata- ingestões de plantas venenosas e cações:
mento de primeiros socorros a ser por alimentos deteriorados;
1. Tipos de agentes;
usados nos tipos de intoxicação -Empregar os cuidados de primei- a. Tipos de agentes;
- Em uma situação simulada um apresentados, especificando: ros socorros a serem observados,
militar apresenta intoxicação por - As ações a serem realizadas b. Cobras;
SC–210 - Socorrer paciente vitima- com o paciente de acordo com o
ingestão de alimentos deteriorados tipo de envenenamento ou into- c. Plantas;
(1hr) do por intoxicação.
e outro militar apresenta intoxicação durante o atendimento; e xicação por picada de cobras ou d. Alimentos.
por plantas venenosas - O tempo máximo que pode
aracnídeos ou pela ingestão de 2. Sintomas;
decorrer entre a constatação dos
plantas venenosas ou alimentos 3. Lesões provocadas; e
primeiros sintomas da intoxicação
deteriorados; 4. Tratamento de atendimento
e socorro ao paciente.
-Demonstrar aptidão para o pré-hospitalar.
do OII.
- Descrever os sintomas dos

pacientes afetados por choques
elétricos, asfixiado ou afogado;
O aluno deverá: - Descrever as diferentes técnicas
de reanimação resultantes de: asfi-
- colocado o paciente em posição
xia afogamento ou choque elétrico;
de modo que a cabeça fique mais 11.Técnicas de reanimação
SC–211 - Socorrer vítima de afoga- - Em uma situação simulada, um baixa que o tronco; - Enumerar os cuidados de aten- em casos de choque elétrico,
(1hr) mento. militar figura ser um afogado. dimento pré- hospitalar a serem asfixia e afogamento.
- desobstruir as vias aéreas; e
observados com o paciente afeta-
- aplicar qualquer método de res- do por choque elétrico, por asfixia
piração artificial. ou por afogamento;
do OII.
3-8
EB70-PP-11.0xx

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Descrever os sintomas das

lesões ou das perturbações oca-
sionadas pelo frio ou pelo calor:
- O militar deverá indicar o mate- 1) Intermação;
rial a ser usado;
2) Geladura;
- Em uma situação simulada um - Citar as ações a serem desen- 12. Efeitos térmicos.
SC–212 - Socorrer o paciente viti- - Descrever os tratamentos ade-
militar apresenta sintomas de in- volvidas, na ordem correta em que a. Calor;
(1hr) mado de intermação quados a (o):
termação serão executadas; b. Frio.
a. Intermação;
- Citar os cuidados de primeiros
socorros a serem observados b. Geladura.
do OII.
- Conhecer as técnicas de verifi-

- O aluno deverá realizar a cação dos sinais vitais;
- Dados um indivíduo e/ou mane-
análise primária de uma ví-
quim deverão ser simulados situa- - Aplicar a técnica de compressão 13. Avaliação da vítima.
tima aplicando técnicas de
ções de acidentes ou oficinas, que - O aluno deverá demonstrar de-
atendimento pré- hospitalar
abdominal para desobstrução a.Sinais vitais;
SC–213 adequadas a: exijam a aplicação dessas técnicas sempenho aceitável para: respiratória; b.Obstrução de Vias Aéreas;
- identificar os sinais vitais;
(1hr) - Descrever as técnicas para a c.Movimento para análise;
- Movimentação da vítima - O instrutor determinará os alunos - realizar a análise primária e
para realizarem cada procedimento secundária; análise primária e secundária OII; d.Análise primária e secun-
para análise
separadamente visando à memori- - Aplicar a técnica da busca cega; dária.
- Verificação dos sinais
zação por repetição - Demonstrar aptidão para o cum-
vitais
primento da tarefa constante no OII
3-9
EB70-PP-11.0xx

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Dados um indivíduo e/ou mane- - Identificar um paciente com pa-
quim deverão ser simulados situa- rada cardiorrespiratória;
- O aluno deverá realizar ções de acidentes ou oficinas, que
- Aplicar a técnica de reanimação 14. Reanimação. cardiorres-
as técnicas de atendimento exijam a aplicação dessas técnicas. - O aluno deverá demonstrar de-
SC–214 cardiorrespiratória em um mane- piratória
pré-hospitalar adequadas sempenho aceitável para aplicar
(1hr) quim com um ou dois socorristas; a. Com um socorrista;
à reanimação cardiorres- - O instrutor determinará os alunos massagem cardiorrespiratória
piratória para realizarem cada procedimento - Demonstrar aptidão para o b. Com dois socorristas.
separadamente visando à memori- cumprimento da tarefa constante
zação por repetição no OII.
- Conhecer os tipos de choque;

- Aplicar a técnica de aten- - Dados um indivíduo e/ou mane- - Empregar os procedimentos para 15.Estado de choque.
- O aluno deverá demonstrar
SC–215 dimento pré-hospitalar quim e materiais, deverão ser simu- evitar o choque em uma vítima;
desempenho aceitável para iden- a.Tipo de choque;
(1hr) adequada à prevenção do lados situações de acidentes, que - Demonstrar aptidão para o
tificar, evitar e aplicar o tratamento b.Tratamento.
choque exijam a aplicação dessas técnicas cumprimento da tarefa constante
no OII.
16. Emergências clínicas.

- Citar as características dos
a.Desmaios;
diferentes tipos de emergências
clínica; b.Coma;
- Dados um indivíduo e/ou ma- - Descrever os procedimentos ade- c.Convulsão;
- Realizar uma análise pri- quados de primeiros socorros em uma d.Acidente vascular cerebral;
nequim e materiais, deverão ser
mária de uma vítima apli- - O aluno deverá identificar os emergência clínica;
e.Desidratação;
SC–216 simulados situações de acidentes,
cando primeiros socorros tipos de emergências clinicas e - Identificar o material mais adequado
(1hr) que exijam a aplicação das técni- f. Diabetes;
adequados as diversas aplicar o tratamento correto para ser utilizado em uma emergência
cas de movimentação de vítima e clínica; g. Infarto do miocárdio;
emergências clinicas.
atendimento a emergências clinicas
- Aplicar os procedimentos em uma h.Asma;
emergência clínica
i.Edema agudo do pulmão;
- Demonstrar aptidão para o cumpri- j.Hiperventilação pneumotó-
mento da tarefa constante no OII.
rax espontâneo.
3-10
EB70-PP-11.0xx

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Citar os principais cuidados a

serem tomados no embarque e
desembarque de acidentados;
- Conhecer os diversos meios e 17.Transporte de feridos.
- O aluno deverá acomodar, sele- técnicas de transporte de feridos; a.Ambulância;
-Transportar o acidentado - Dados vários indivíduos acidenta-
SC–217 cionar o meio mais indicado para - Descrever os cuidados a serem b.Maca;
no meio de transporte dis- dos e diversos meios de transporte
(1hr) o transporte e conduzir o ferido de observados na condução de um
ponível disponível c.Transporte por um e dois
forma correta. ferido na maca ou prancha;
socorristas.
- Realizar os diversos tipos trans-
porte de um ferido por um ou dois
socorristas;
no OII.
3-11
EB70-PP-11.0xx
3.3 COMUNICAÇÕES BÁSICAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- O aluno deve identificar as
prescrições a serem utilizadas - Citar as prescrições rádio;
de acordo com a operação em - Identificar dados essenciais de
questão; diagramas e quadros de rede
SC – 301 - Operar corretamente as
- Dado uma rádio, o aluno deverá - Deve ainda identificar os dia- rádio, para a operação de redes 1.Exploração rádio em fonia.
(3hrs) prescrições rádio em uma
montar uma rede rádio. gramas utilizados em cada rede rádio militares em campanha;
rede militar em operações.
rádio; - Executar abertura e fechamen-
- Deve executar corretamente to de redes de longo alcance
uma abertura e fechamento de terrestre.
rede.
- A partir de um diagrama rede - Identificar os equipamentos

- O aluno a partir do conhecimento rádio e uma situação-problema, o rádios empregados no Exército
- Identificar características adquirido, deve identificar qual a aluno deverá identificar qual tipo Brasileiro, suas características 2. Propagação das ondas
SC – 302
básicas das ondas de rádio de rádio a partir de determinada básicas e faixas de frequência;
(2hrs) rádio a ser utilizado para conseguir rádio.
frequência. frequência, que melhor se aplica
realizar a comunicação desejada. - Executar montagem das rádios
para realizar a comunicação. PRC – 910 e Falcon II.
- Construir uma antena - O aluno a partir de uma frequência,

- A antena após ser construída, - Executar o cálculo do comprimen-
SC – 303 dipolo, executando sua deverá construir a antena que me-
deve estar transmitindo as mensa- to de onda, conhecida a frequência 3.Antenas.
(5hrs) montagem e operação com lhor se adequa ao rádio em questão.
gens estabelecidas na instrução. de utilização.
Eqp rádio adequado.
- Identificar as possibilida- - A partir de uma situação- problema, - O aluno deverá selecionar o - Selecionar o melhor Local para
SC – 304 des, limitações e aplicações o aluno deverá identificar os fatores melhor local e os fatores que instalar o posto Rádio, observando
4. Fatores determinantes da
(2hrs) táticas das comunicações responsáveis pela qualidade na contribuem para uma melhor as necessidades técnicas e táticas;
qualidade das comunicações.
rádio. transmissão de mensagens. qualidade nas transmissões das - Identificar o planejamento das
mensagens, no mínimo 4-4. comunicações rádio.
3-12
EB70-PP-11.0xx
3.3 COMUNICAÇÕES BÁSICAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Identificar a classificação - Identificar os procedimentos pre-

de mensagens de acordo vistos nas normas de segurança
- O aluno deverá ter condições de
com a natureza, dos assun- do material de comunicações, para
classificar as mensagens de acordo - O aluno deverá passar as in-
tos considerados sigilosos; Equipamento rádio, IEComElt, e
SC – 305 formações necessárias após ter mensagens; 5. Segurança das Comuni-
(3hrs) -Empregar os sistemas de com a situação imposta; realizado de forma correta a cações.
autenticação de emer- - Para transmissão deverá utilizar o autenticação. - Citar os procedimentos previs-
gência para os pequenos processo de autenticação. tos nas normas de segurança da
escalões (Equipe de Pre- exploração e nas normas de
cursores). segurança criptográfica.
- Citar as diferentes ins-

truções constantes nas
IPComElt e IEComElt; - Identificar o extrato das instru-
- O aluno de posse de uma IECom
- Compreender as instru- - O aluno deverá empregar corre- ções de emprego e as instruções
SC – 306 Elt deverá montar o esquema de
ções de emprego das co- tamente a IEComElt diante de uma de emprego, das comunicações 6. IP Com Elt e IE Com Elt.
(1hr) comunicações a ser empregado
municações previstas nas situação problema previstas nas IEComElt e IPCom
durante uma operação.
IEComElt e IPComElt; Elt, necessárias as operações.
- Identificar procedimentos
na IEComElt.
- Identificar a padronização
-Identificar a padronização do Dia-
do Diagrama Rede Rádio
grama Rede Rádio (DRR) longo
(DRR) Terra-Terra, neces- - O aluno na função de Rádio Opera-
dor deverá após receber uma ordem alcance, necessárias as opera-
sárias as operações; - O Desempenho do aluno deve
de operações realizar todas as tare- ções. Identificar as padronizações
- Citar as padronizações estar em conformidade com o das Frequências, Indicativos, 7. Padronizações e Atribui-
SC – 307 fas previstas, como: confeccionar
das mensagens pré-esta- que foi cobrado durante as ins- Senhas, Contrassenha e Sinal de ções do Rádio Operador.
(4hrs) um DRR, senhas, contra-senhas,
belecidas; truções e durante a parte prática Reconhecimento;
sinais de reconhecimento, prever
- Citar as padronizações frequências, indicativos, mensagens no terreno.
-Identificar Prováveis Enlaces;
mínimas e meios necessá- pré- estabelecidas, etc.
-Identificar as padronizações das
rios (ordem preparatória e
Prescrições Rádio.
ordem à patrulha).
3-13
EB70-PP-11.0xx
3.4 LUTAS I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
1.Pontos Vulneráveis do Cor-

- Identificar os pontos vulneráveis po Humano.
na frente do corpo humano; a.Frente do corpo:
- O aluno deverá identificar corre- - O aluno deverá identificar os - Identificar os pontos vulneráveis 1) Efeitos; e
SC – 401 - Identificar os pontos vul-
tamente os pontos vulneráveis do pontos vulneráveis na parte frontal nas costas do corpo humano; e
(1hr) neráveis do corpo humano. 2) Causas.
corpo humano. e dorsal do corpo humano.
- Identificar os efeitos e as c causas b. Costas do corpo:
dos traumatismos nos pontos mais
1) Efeitos: e
frágeis do corpo humanos.
2) Causas.
2.Bases.
a.Posição inicial;
-Identificar a posição inicial e os b.Base com grande afasta-
tipos de bases; mento lateral;
-Executar a tomada da base com c.Base em diagonal;
- O militar deverá executar: grande afastamento lateral, par-
tindo da posição inicial; d.Base de combate.
a) a tomada da posição de base
- Executar a tomada de - O aluno deverá tomar a partir do
adequada ao ataque, à defesa ou -Executar a tomada da base em 3.Movimentos de Ataque e
SC – 402 base partindo da posição início de um combate uma base
ao seu biotipo; e diagonal, partindo da posição Defesa.
(2hrs) inicial e os movimentos de adequada para poder dar início aos a.Defesa baixa à esquerda e
b) os movimentos de ataque e inicial;
ataque e defesa movimentos de ataque e defesa.
defesa, com rapidez e de forma -Executar a tomada da base de à direita;
equilibrada, contra o oponente combate, partindo da posição b.Defesa alta de direita e de
inicial; e esquerda avançando;
-Executar movimentos de ataque c. Soco reto de esquerda e de
e de defesa. direita avançando; e
d. Volta à esquerda e à direita
(90º, 180º e 270º).
3-14
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3.4 LUTAS I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Identificar as técnicas de golpes 4. Técnicas dos golpes trau-

- O militar deverá, partindo da po- traumáticos; máticos.
sição de base, atingir as partes do - Executar socos (Reto, direto, a. Socos (Reto, direto, frontal,
corpo do oponente para as quais frontal, ascendente e em rotação); ascendente e em rotação);
- O aluno a partir do conhecimento
deverão ser dirigidos os golpes - Executar cotoveladas (de baixo
SC – 403 - Executar as técnicas de das instruções anteriores deverá b. Cotoveladas (de baixo para
traumáticos com força, velocidade para cima e de cima para baixo); cima e de cima para baixo);
(2hrs) golpes traumáticos. executar as técnicas corretas para
com o corpo equilibrado, empre-
executar golpes traumáticos. - Executar joelhadas; c. Joelhadas;
gando as “armas naturais” do
corpo humano mais adequadas a - Executar chutes (frontal, lateral, d. Chutes (frontal, lateral,
cada caso. circular e para trás); e circular e para trás); e
- Executar cabeçadas. e. Cabeçada.
- Descrever os educativos de
quedas;
- Executar os exercícios educati- 5. Educativos de quedas
vos de quedas de costas (Deitado, a. Costas (Deitado, sentado,
- Executar os educativos - O militar deverá executar os sentado, de cócoras e de pé);
- Em solo macio (grama, areia ou de cócoras e de pé);
SC – 404 de quedas para amortecer educativos de quedas a fim de
tatame), com o uniforme adequado - Executar os exercícios educati- b. Laterais (Deitado, de cóco-
(2hrs) o corpo por ocasião da amortecer o corpo por ocasião da
projeção.
ao piso.
projeção. vos de quedas laterais (Deitado, ras e de pé);
de cócoras e de pé); e c. Rolamentos (Frente e re-
- Executar os exercícios educa- taguarda).
tivos de quedas de rolamentos
(Frente e retaguarda).
- Descrever as técnicas de pro- 6. Técnicas de projeção

- Em dupla, obedecendo o critério jeção;
SC – 405 - Executar as técnicas de de peso e altura e em solo macio - O militar deverá executar as a. Utilizando as Pernas;
- Executar as técnicas de projeção
(1hr) projeção. (grama, areia ou tatame), com o técnicas de projeção.
de pernas; de quadril; de braço; e b. Utilizando o quadril;
uniforme adequado ao piso.
as finalizações após as projeções. c. Utilizando o Braço
3-15
EB70-PP-11.0xx
3.5 NATAÇÃO UTILITÁRIA I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
1.Técnicas de entrada na
água.
- Executar técnicas de sal-
a.Pernas abertas, braços
tos na água, da margem e
estendidos à frente do corpo
de plataforma, de ponta, em - Padronizações para as instru- e corpo para frente;
pé e grupado, semelhantes - O aluno deverá executar as técni- ções: será realizada uma explana-
às utilizadas em operações cas de entrada na água de acordo - O aluno deverá executar a ção pelo instrutor sobre os diversos b.Em pé, braços acima da
aquáticas ou salto de para- com a situação imposta por alguma técnica de entrada na água de procedimentos e equipamentos cabeça;
SC – 501 quedas. adversidade. acordo com a situação-problema que serão utilizados durante o c.Em pé, com os braços uni-
(2hrs)
- Executar as técnicas ade- - O aluno deverá executar as técni- bem como a técnica de flutuação decorrer de todas as instruções dos ao corpo;
quadas para flutuar na cas de flutuação após determinado adequada para a situação. de infiltração aquática, realizando d.Em pé, protegendo o rosto;
posição dorsal, grupado incidente. o treinamento dos procedimentos e.Grupado.
e de peito, em superfície logo após a explanação.
2. Técnicas de Flutuação.
aquosa, com ou sem auxílio a.Dorsal;
de flutuadores.
b.Grupado;
c.Peito ou Nado Militar.
- Natação fardado e Nado Militar

Lateral.
- O nado fardado do combatente
- Executar as técnicas ade- com seu equipamento individual
- O aluno deverá executar correta- - O aluno deverá durante a instru-
quadas para deslocamen- e seu fuzil é a primeira técnica a 3. Nado Militar fardado.
mente as técnicas de nado militar ção de nado militar fardado não
SC – 502 tos em superfície aquosa ser praticada, na sequência o 4. Nado Militar lateral (Nado
fardado com seu equipamento com- colocar a mão na borda, e para o
(2hrs) utilizando nados militares militar deverá executar o nado Indiano).
pleto bem como executar o nado nado militar lateral, o fuzil não
na posição de peito e lateral militar lateral:
militar lateral. deverá tocar a água.
(nado indiano).
a.Uniforme e equipamento;
b.Condições de execução; e
c.Etapas para o treinamento.
3-16
EB70-PP-11.0xx
3.5 NATAÇÃO UTILITÁRIA I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Etapas para o treinamento: va-

riam de acordo com o domínio da
- O aluno deverá executar os pro- - O aluno deverá executar as técnica por parte de cada militar,
SC – 503 - Executar técnicas de ap-
cedimentos corretos para entrar em tarefas nos tempos previstos na respeitando-se as individualida- 5. Apnéia Estática.
apneia, e executar a tarefa em instrução que aumentarão de des. É importante salientar que, 6. Apnéia Dinâmica (Nado
(2hrs) neia estática e dinâmica.
questão, seja de forma estática ou forma gradativa e de acordo com ao iniciar o treinamento, o homem Submerso).
de forma dinâmica. a “aquacidade“ do turno. só dever passar para a tarefa se-
guinte quando estiver dominando
a anterior.
- Após a instrução, os alunos de-

- Flutuação Fardado
verão ter as condições mínimas
- O aluno deverá executar os pro- - A flutuação do combatente com
SC – 504 - Executar as técnicas de para permanecerem fardados
cedimentos corretos para execução seu equipamento individual e seu 7.Flutuação fardado.
(4hrs) Flutuação fardado. durante o tempo mínimo de 10‘
das técnicas de flutuação fardado e fuzil é a próxima técnica a ser
bem como conseguir executar a
dominada.
desequipagem fardado.
- Desequipagem Fardado
- A desequipagem é a próxima
- Após a instrução, os alunos
- O aluno deverá executar os pro- tarefa a ser executada. Para tal, é
deverão estar aptos a executar a
SC – 505 - Executar as técnicas de cedimentos corretos para execução imprescindível como pré-requisito
desequipagem fardado, sem limite 8.Desequipagem.
(4hrs) Desequipagem fardado. das técnicas de desequipagem que o militar esteja flutuando far-
de tempo, executando as técnicas
fardado. dado armado e equipado (nível 5,
corretas.
conforme plano de sessão) de
maneira satisfatória.
3-17
EB70-PP-11.0xx
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h

3.6 TOPOGRAFIA E ORIENTAÇÃO I
TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 5 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Identificar, na carta, acidentes
naturais ou artificiais represen-
tados por suas convenções car-
tográficas;
- Será distribuído ao militar cartas - Relacionar a escala da carta com
- O militar deverá identificar,
topográficas, croquis, onde estão as distâncias reais; 1. Cartas Topográficas.
corretamente, símbolos militares,
SC – 601 - Citar a definição de Carta assinalados símbolos militares, - Determinar a escala de uma carta; 2. Símbolos e Convenções
símbolos aeronáuticos e conven-
(3hrs) Topográfica e Croquis. símbolos aeronáuticos e conven-
ções cartográficas empregadas - Identificar os Símbolos Militares Cartográficas.
ções cartográficas de emprego mais
em cartas topográficas e croquis. e Aeronáuticos;
comuns.
- Identificar as Convenções Car-
tográficas; e
- Empregar as Convenções para
Croquis.
- Identificar direções na carta e

no terreno;
- Distinguir Norte Verdadeiro, Norte
Magnético e Norte de Quadrícula;
- Identificar a escala de
uma carta. - Realizar operações aritméticas
- O militar receberá uma carta e dela - O militar deverá identificar a es- com unidades de medida de 3. Escalas.
- Executar o cálculo de extrair as informações necessárias cala de uma carta com o objetivo ângulos;
SC – 602 distância entre pontos do para calcular a distância entre dois 4. Medida de Distâncias.
de medir a distância entre dois
(4hrs) terreno, utilizando a carta. pontos, retirar o lançamento tudo - Distinguir convergência de me-
pontos, lançar o azimute entre 5. Direção e Azimute.
ridianos e declinação magnética;
- Identificar direção e azi- com a finalidade de montar o QAN. dois pontos.
mute - Definir ângulo QM. Determinar
o azimute magnético da direção
e determinar o valor, em graus,
dos azimutes magnéticos e da
quadrícula.
3-18
EB70-PP-11.0xx


SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Identificar, na carta, acidentes

naturais ou artificiais represen-
tados por suas convenções car-
tográficas;
- Relacionar a escala da carta com
as distâncias reais;
- Os valores das coordenadas - Determinar a escala de uma carta;
- Determinar as coorde- - O militar deverá saber locar pon-
SC – 603 determinadas pelo militar devem - Determinar um ponto na carta 6.Designação e Locação de
nadas geográficas de um tos na carta dadas as coordenadas
(4hrs) coincidir com os valores obtidos sabendo suas coordenadas ge- pontos na carta.
ponto na carta. retangulares ou geográficas.
pelo instrutor. ográficas;
- Determinar as coordenadas re-
tangulares de um ponto na carta;
- Determinar um ponto na carta
sabendo suas coordenadas re-
tangulares. Identificar uma Tela
código e Lançamento.
- Citar as generalidades das Leis

do Modelado;
- O militar de posse de uma carta - Identificar as regras referentes
- O QAN confeccionado pelo aos talvegues e cursos d’água;
deve saber identificar as formas
aluno deve estar de acordo com
SC – 604 - Determinar a cota de um no relevo de forma a planejar da - Identificar as regras referentes
os azimutes e as distâncias a 7.Relevo.
(4hrs) ponto. melhor forma os itinerários a serem às vertentes;
serem percorridas durante uma
seguidos por uma equipe durante - Identificar as regras referentes
operação.
uma operação. às linhas de festo;
- Determinar a declividade entre
dois pontos.
3-19
EB70-PP-11.0xx


SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Executar a técnica de interseção
à ré e interseção à vante utilizando
bússola e o transferidor, para locar
pontos na carta e no terreno; 8. Identificação da carta com
- Identificar o posiciona- - O militar de posse de uma carta - Após receber a carta não sa-
o terreno.
mento orientado da carta e sem saber sua posição, deve se bendo sua posição, o aluno deve - Executar a técnica de interseção
SC – 605
suas direções. orientar e determinar seu ponto de saber exatamente seu ponto de à ré e interseção avante utilizando 9. Interseção à ré e Interseção
(3hrs) origem. origem. processo gráfico e papel transpa- à vante.
rente, para locar pontos na carta
e no terreno.
- Se orientar por Quadro - Identificar, na carta, o que 10. Determinação de itinerá-

SC – 606 - O aluno receberá um quadro - O aluno deverá se orientar
Auxiliar de Navegação significa cada símbolo rios terrestres para a orien-
(2hrs) auxiliar de navegação. utilizando o QAN.
(QAN). marcados no QAN. tação.
- O Aluno deverá empregar

SC – 607 - Executar técnicas de - O aluno executará técnicas de - Executar técnicas de 11. Técnicas de
técnicas de vasculhamento para
(3hrs) vasculhamento vasculhamento vasculhamento Vasculhamento.
encontrar um ponto.
12.Técnicas de
SC – 608 - Executar técnicas de - O aluno executará técnicas de - O Aluno deverá empregar -Executar técnicas de Rastreamento.
(3hrs) rastreamento rastreamento técnicas de rastreamento para rastreamento a. Rastreamento.
encontrar pessoal. b. Contrarrastreamento.
3-20
EB70-PP-11.0xx


SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Executar as técnicas adequadas
para seguir um azimute;
- Executar as técnicas de orienta-
- Executar as técnicas de ção da carta utilizando as linhas
SC – 609 orientação da carta com-
(18hrs) - O aluno receberá uma carta con- - De posse da carta e da bússola, do norte magnético; 13. Técnicas de orientação
parando-a com o terreno o aluno deverá atingir todos os
tendo pontos a serem atingidos. - Identificar as direções base do terrestre.
Identificar a técnica de pontos. diagrama de orientação;
utilização da bússola.
Executar as técnicas do passo
aferido, em medição de distância
entre pontos no terreno.
- Ser capaz de realizar pistas de

orientação, cuja execução não - Realizar o itinerário de orientação
- Executar pistas de orien- - Realizar as pistas de orientação dispõe de um caminho rápido e traçado inicialmente, buscando
SC – 610 tação escola e a primeira buscando atingir o máximo de apro- direto, exigindo que se utilize de atingir todos os pontos traçados,
(5hrs) pista de Orientação diurna. veitamento. procedimentos de ensaio e erro, mesmo perante as dificuldades
com o intuito de alcançar os pon- encontradas;
tos locados antes comprometer - Planejar as medidas necessá-
seu equilíbrio fisiológico. rias para evitar perda de tempo
durante a execução das pistas de
orientação;
- Executar adequadamente as 14.Exercício de pista de orien-
- Ser capaz de realizar pistas de diversas funções numa equipe de tação.
orientação, cuja execução não navegação numa pista de orienta-
dispõe de um caminho rápido e ção, tomando as decisões corretas
- Executar pistas de orienta- - Realizar as pistas de orientação para o cumprimento da missão;
SC – 611 direto, exigindo que se utilize de
ção escola e a primeira pis- buscando atingir o máximo de apro- Ser capaz de trabalhar, durante o
(5hrs) procedimentos de ensaio e erro,
ta de Orientação Noturna. veitamento. maior tempo possível, carregando
com o intuito de alcançar os pon-
tos locados antes comprometer o peso de sua mochila com
seu equilíbrio fisiológico. material individual, favorecendo a
continuação do esforço.
3-21
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3.7 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Executar corrida de 5.000 m em

25 minutos (Vila Militar) de 14º
- Realizar o Treinamento - Com o uniforme 14º, os militares (busto nu);
- Cumprir o ritmo estabelecido
SC – 701 Cardiopulmonar, por meio deverão acompanhar o guia de TFM
não chegando após o término da - Realizar seção de exercícios 1.Corrida Contínua.
(8hrs) de Corridas Contínuas (C e cumprir o prazo estabelecido para
corrida. complementares: 4 x 08 barras, 4
Cnt) em terreno variado. chegada.
x 20 flexões e 4 x 40 abdominais
(Área de Estágios).
- Executar Intervalado com 6x800

com intervalo de descanso de 1‘30“
- Realizar o Treinamento e com tempo de acordo com os
- Com o uniforme 14º, os militares - Cumprir o ritmo estabelecido
Cardiopulmonar, por meio
SC – 702 deverão acompanhar o guia de TFM para o militar de acordo com o seu índices do militar; 2.Treinamento Intervalado
de Treinamento Intervalado
(4hrs) e cumprir os intervalos de tempo condicionamento físico realizando - Realizar seção de exercícios Aeróbio.
Aeróbio (TIA) em terreno
estabelecidos para a chegada. todos os as etapas previstas. complementares: 4 x 08 barras, 4
variado.
x 20 flexões e 4 x 40 abdominais
- Executar uma pista de treina-

- Realizar o Treinamento mento em circuito realizando 1
- Com o uniforme 14º, os militares
Neuromuscular, por meio passagem em todos os aparelhos,
deverão realizar todas as sessões com um intervalo inicial de 30
da Pista de Treinamento
previstas nos tempos e quantidades - Cumprir todas as passagens
SC – 703 de Circuito (PTC) e exercí- segundos; 3.Pista de Treinamento em
previstas para cada exercício. previstas durante os tempos pré-
(4hrs) cios calistênicos (flexão de - Posteriormente serão acrescen- Circuito (PTC).
- Os exercícios calistênicos poderão -estabelecidos.
braços no solo, flexão de tadas passagens de acordo com o
ser executados como complemento
braços na barra e abdomi- desempenho do curso, bem como
nal supra). à Corrida Contínua.
aumento no tempo de execução
dos exercícios.
3-22
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3.7 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- As passagens pela pista de

cordas serão feitas de forma a
aumentar gradativamente o grau
de dificuldade;
- Inicialmente será feita uma de-
- A pista de cordas será realizada
monstração da passagem pelos
inicialmente com o uniforme 9º C2
obstáculos e posteriormente os
com capacete.
- Realizar a transposição obstáculos serão transpostos den-
SC-704 de obstáculos verticais e - Após a demonstração feita por - Realizar a passagem por todos tro do tempo limite, com utilização
(6hrs) horizontais. militares da equipe de instrução, o os obstáculos da Pista de Cordas. apenas do capacete. Para as próxi- 4.Pista de Cordas.
aluno deverá passar pela Pista de mas instruções serão obedecidas
- Realizar a Pista de Cordas
Cordas e cumprir os objetivos as seguintes exigências:
previstos naquela sessão
1ª Sessão: Capacete
2ª Sessão: Equipamento (fardo
aberto) e Capacete 3ª Sessão:
Equipamento (fardo aberto), Ca-
pacete e Fz PARA-FAL, IA-2 ou
“Pau de Fogo“
3-23
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1-24

peculiares da QMP CFC/ CFSd GS.
IV. MATÉRIAS PECULIARES DA QMP CB/ SD GS - FASE DE NIVELAMENTO

TÉCNICO-OPERACIONAL
4-1
EB70-PP-11.0xx

4.1 TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Apresentado, ao militar, um trecho
de terreno com os seguintes
obstáculos a serem transpostos:
- Curso d’água de
aproximadamente 20 metros de
largura; deverá ser transposto
com o auxílio dos meios
colocados à disposição.
- Fosso de aproximadamente 5
metros de largura e 2 metros de
profundidade, com água até a
altura de 1 metro.
Deverá ser transposto pelos pro-
cessos ensinados. - Descrever os procedimentos
1.Transposição de
- Rampa de 5 metros de altura, ne- cessários à ultrapassagem
obstáculos com auxílio de
com uma inclinação de de obs- táculos, utilizando
cordas e de outros meios
aproximadamente 80º. Deverá Cada militar deverá ultrapassar cordas e outros meios.
a. Comando crawl;
NT – 101 Ultrapassar os obstácu- ser transposta com uma corda os obstáculos, utilizando, - Realizar a ultrapassagem de
b. Ponte com um tronco
(03hrs) los. fradeada (lepar). corretamente, todos os proces- obstá- culos, com auxílio de
(pinguela)
Deverá ser transposto pelos pro- sos. cordas e outros meios.
c. Lepar
cessos ensinados. -Demonstrar aptidão para o
d. Rapel
- Paredão vertical, de cumprimento da tarefa
l. ‘‘Outros.
aproximadamente 12 metros. constante do OII.
Deverá ser descido pelo
processo de rapell em ‘‘S’’ ou,
ainda, utilizando-se de qualquer
tipo de freio.
Os instruendos, armados e equi-

pados, deverão ser divididos em
grupamentos e distribuídos ao
longo dos diversos obstáculos,
para que os transponham por um
determinado meio. Após cada
transposição, será realizado o ro-
dízio dos grupamentos.
4-2
EB70-PP-11.0xx

4.1 TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
O instrutor deverá preparar, ao
longo de um curso d’água ou
lago, com aproximadamente 50
metros de largura, cinco locais
para travessia.
Em cada um dos locais, a
transposição será feita por um
dos seguintes métodos:
- utilização da blusa, calça de
instrução e emprego de saco de
lona VO, cabo submerso e da
pelota. O instrutor, quando for o
caso, providenciará o material a - Demonstrar os procedimentos
ser empregado na travessia. necessários à transposição de
Os militares estarão equipados e um curso d’água.
NT – 102 Realizar a transposição armados. Cada militar deverá realizar, - Realizar a transposição do 2. Transposição de curso
(03hrs) de curso d’água. Uma equipe de segurança, pelo menos, uma travessia em curso d’água. d’água
composta de um graduado e dois cada local. - Demonstrar aptidão para o
soldados que saibam nadar, um cumprimento da tarefa
bote e bóias, será disposta constante do OII.
próximo aos locais de travessia.
Deverá ser dada atenção
especial aos militares não-
nadadores.
O instrutor organizá-los-á em
grupamentos, procurando reu-
nir, em um dos grupamentos, os
não-nadadores.
Após cada grupamento, realizar a
transposição, os militares retor-
nará à margem inicial e realizarão
o rodízio de locais.
4-3
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4.2 TÉCNICAS DE INFILTRAÇÃO E EXFILTRAÇÃO

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
1.Processos de Infiltração.
a.por via terrestre;
b.por via aeromóvel;
-Conhecer os processos de c.por via aquática (fluvial);
execução de uma infiltração; d.de forma mista; e
-Descrever o conceito Serão apresentadas diversas situ- Durante os exercícios no terreno, -Conhecer os processos de exe- e.por ultrapassagem do ini-
geral de Infiltração. ações onde o aluno deverá definir o o aluno deverá ser capaz de rea- cução de uma exfiltração; migo.
NT – 201
tipo de infiltração a ser utilizada e lizar os tipos de infiltração e exfil- -Descrever as vantagens e as
(02hrs)
-Descrever o conceito qual a melhor forma de exfiltração tração coerentes com a situação desvantagens de cada processo; 2.Processos de Exfiltração.
geral de Exfiltração após o cumprimento da missão problema imposta. -Conhecer os procedimentos a.por via terrestre;
necessários a uma infiltração e a b.por via aeromóvel;
uma exfiltração. c.por via aquática (fluvial);
d.de forma mista.
- Identificar uma Faixa de

Infiltração;
- Executar obalizamento de
- Diferenciar Faixa de Insfiltração 3. Infiltração por Via
uma Faixa de Infiltração
de Eixo de Progressão; Terrestre (floresta).
Terrestre em ambiente de Os alunos devem ser capazes Após ter recebido uma Faixa de
- Executar montagem de Rapel; a.Infiltração Terrestre.
floresta. balizar uma faixa de infiltração, Infiltração, os alunos deverão
- Executar montagem de Lepar; 1) Técnicas de Infiltração
preparar meios para transposição balizá-la, montar meios para
NT – 202 - Preparar meios para de obstáculos, bem como realizar - Executar montagem de corda Terrrestre;
transposição de obstáculos e se
(18hrs) transposição de um percurso de orientação por para transposição de um 2) Técnicas de balizamento;
deslocar, orientando-se pelo
obstáculos. pequeno curso d`água; e
meio de balizamento na floresta. balizamento na floresta.
- Realizar um percurso de - Executar a abertura de clareira 3) Técnicas de Transposição
orientação utilizando e de Obstáculos.
balizamento na floresta - Executar montagem de
(diurno e noturno). pinguela.
4-4
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Identificar as partes das embar-

cações infláveis empregadas pela
-Executar a preparação das OM Sl;
embarcações para uma Os alunos devem ser capazes de - Diferenciar o emprego de em-
identificar as embarcações em- Após ter recebido a embarcação, barcações infláveis e rígidas em
Infiltração Aquática diurna
os alunos devem saber como re- rios; 3. Infiltração por Via Aquática
e noturna pregadas pela Cia Prec Pqdt, bem
NT – 203 alizar as ancoragens do material, - Executar a montagem e desmon- (fluvial).
(08hrs) -Manejar embarcações como suas características quanto à
bem como checar as condições tagem das embarcações infláveis; a.Infiltração Aquática por
operacionais capacidade, desempenho, de forma
mínimas para se cumprir deter- - Executar os procedimentos de Superfície.
-Realizar um percurso de a possibilitar o transporte de uma
minada missão com o emprego virar e desvirar o bote; 1)Embarcações operacionais;
orientação utilizando em- Equipe Prec durante uma infiltração
de embarcações -Executar as técnicas de abandono 2)Botes pneumáticos.
barcação a motor e com aquática por superfície
navegação a remo. de embarcações;
- Executar a navegação a remo,
fazendo parte da guarnição de
uma embarcação, empregando a
fraseologia padrão.
4. Motores de popa.
a. a. Diferenciar o emprego de
motores de popa em rios e
mares, observando a ação da
Os alunos devem saber identificar Após receber a embarcação com água salgada;
-Identificar as principais as partes de um motor de popa, bem seus motores, o aluno deverá
NT – 204 - Manejar motores de popa. b. Executar as operações
características dos como saber como se opera e quais preparar a embarcação, o motor,
(02hrs) necessárias ao perfeito fun-
motores de popa. são as necessidades de combustível o combustível e realizar a navega-
para se cumprir determinada missão ção com a embarcação preparada cionamento dos motores de
popa, antes, durante e depois
da navegação;
c. Identificar as prováveis
panes nos motores de popa.
4-5
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
5.Técnica da Cordada
a. Fundamentos (Ordem
Mvt, TAI, Mdd Coor e Ctl
etc);
b. Prep Mat e Eqp;
- Preparação da Cordada; c. Divisão dos Gp (integrida-
-Realizar uma Infiltração de Tática) em cada cordada;
NT – 205 Aquática por Superfície - Ações no Ponto de Transbordo d. Mdd de Seg;
A deverá realizar a Infiltração
(10hrs) por meio da Técnica da (ponto de saída da embarcação e e. Ponto de Transbordo;
Os alunos deverão preparar uma com segurança e eficiência do
Cordada, partindo de terra entrada na água); f. Reoganização após deso-
cordada para infiltração por super- ponto inicial até o ponto de
ou após desova em meio va em meio aquático (Helo-
fície. transbordo, dentro do quadro-
aquático (Helocasting ou Técnicas de abordagem da mar- casting ou desembarque de
-horário estabelecido
desembarque de gem (Reconhecimento e embarcação);
embarcação) Sinalização - Rec e Sin). g. Ensaio com e sem nada-
deira;
h.Deslocamento na super-
fície;
i.Abordagem de Margem
(Rec e Sin).
4-6
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4.3 UTILIZAÇÃO DO TERRENO

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Em uma faixa de terreno de

600m, estão assinalados trechos Para a execução da tarefa, o
de 20 em 20m, que militar deverá realizar o
correspondem a diferentes - Estudar de modo correto o
estudo do lanço, respondendo 1. Progressão sob vistas e
processos de progres- são a lanço.
às pergun- tas: fogos do inimigo
serem utilizados pelo militar. - Executar o lanço.
Fazer o estudo do lanço e - Para onde vou? a. Estudo do lanço;
Próximo a cada placa indicadora - Citar os cuidados a serem
executá-lo. - Por onde vou?
NT – 301 do processo de progressão, observados durante os b.Cuidados a serem
- Como vou? observados durante os
(05hrs) devem haver abrigos que deslocamentos à noite.
- Quando vou? deslocamentos à noite.
possam ser ocupados pelos Demonstrar aptidão para o
Executar o lanço curto, pelo
militares, antes de executar o cumprimento das tarefas
processo indicado, e ocupar a
lanço. constantes dos OII.
posi- ção coberta.
O militar fará o seu estudo em voz
alta.
Em um terreno, com condições Pelo menos 4 alvos deverão -Descrever o processo de

de observação, são colocados, a ser descobertos pelo militar. descoberta e designação de
variadas distâncias, alvos que A designação de todos os alvos alvos e objetivos. 2. Descoberta e designação
NT – 302 deverá ser feita de acordo com
Descobrir e designar al- pos- sam ser batidos pelo fogo de Demonstrar aptidão para o de alvos e objetivos.
(03hrs) a seqüência:
vos e objetivos. Mtr. É fornecido, ao militar, um cumprimento da tarefa
binócu- lo. - Direção; Distância; Situação; constante do OII.
Natureza; Particularidades.
4-7
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4.3 UTILIZAÇÃO DO TERRENO

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Descrever o processo de
Em um PO, é dado ao militar um avalia- ção de distâncias pela
A avaliação das distâncias
NT – 303 Avaliar as distâncias para setor de observação com 10 pon- vista. 3. Avaliação de distâncias
deve- rá ser feita com erro
(03hrs) cada ponto, a olho nu. tos nítidos no terreno, em distân- Demonstrar aptidão para o pela vista.
máximo de 10%.
cias variadas de 400 a 1000m. cumprimento da tarefa
constante do OII.
Em um PO, fornecido um
binóculo ao militar, é indicado um - Descrever o processo de
setor de observação com 5 avalia- ção de distâncias com
pontos (árvo- res, pessoas, A avaliação das distâncias de- 4. Avaliação de distâncias
Avaliar as distâncias para utilização do binóculo.
NT – 304 com auxílio do binóculo e
cada ponto, usando o bi- casas, animais) em relação aos verá ser feita com erro máximo - Avaliar distâncias utilizando a
(03hrs) utilização da fórmula do
nóculo. quais são conhecidas as alturas. de 5%. fór- mula do milésimo. milésimo.
Os pontos acham-se Demonstrar aptidão para o
escalonados, no terreno, em uma cumprimento da tarefa
faixa de 400 a 1000m de profundi- constante do OII.
dade.
4-8
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4.4 FORTIFICAÇÂO DE CAMPANHA

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
O instrutor deverá dividir os mili- - Identificar a seqüência dos

tares em grupos, de acordo com trabalhos de OT.
o número e tipos de armas exis- - Descrever a importância e a
tentes na OM. Os espaldões deverão estar de
finalidade de limpeza dos
Em seguida, será orientado que acordo com as especificações 1. Organização do terreno
campos de vista e de tiro.
cada grupo construa um estipuladas nos respectivos a. Seqüência dos
- Citar o material adequado aos
espaldão que corresponda à manuais. trabalhos de OT;
Construir tocas para 1 e 2 trabalhos de OT.
arma que lhe foi indicada, Os abrigos deverão estar cons- b. Limpeza dos campos
homens e espaldões para - Identificar as ferramentas
determinando a prioridade, truídos próximos a cada espal- de vista e de tiro; e
NT – 401 o armamento coletivo, neces- sárias aos vários tipos
direção do inimigo e as dão. de trabalho de OT. c. Material a ser
(02hrs) abrigos individuais para
ferramentas adequadas. Os campos de vista e de tiro - Citar as características dos empregado.
as guarnições.
Determinar, ainda, que as peças deverão permitir a observação diversos espaldões e tocas. 2. Espaldões
sejam colocadas em posição e e realização do tiro. - Citar as dimensões a. Tipos;
construídos os abrigos individu- O tempo de construção será o b. Dimensões;
necessárias à construção de
ais para as respectivas guarni- previsto nos manuais de cam- c. Construção; e
espaldões e tocas.
ções, observando recomenda- panha. d. Destino do material
ções referentes à limpeza dos cumprimento das tarefas escavado.
campos de vista e de tiro. constantes dos OII.
4-9
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4.4 FORTIFICAÇÂO DE CAMPANHA

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Distinguir um obstáculo
natural de um artificial.
- Descrever o procedimento
para o agravamento de
obstáculos naturais. 4. Obstáculos naturais e
- Citar a finalidade dos abatises.
artificiais
O instrutor deverá dividir os mili- - Descrever o procedimento
a. Definições;
tares em grupos, de acordo com para a construção de um b. Agravamento de
o número de obstáculos a serem abatis. obstáculos naturais;
construídos. - Citar os tipos de obstáculos
c. Tipos de obstáculos
Em seguida, após distribuí-los no anticarro. artificiais;
terreno e fornecer-lhes o materi- Cada obstáculo deverá ser - Descrever o procedimento
d. Obstáculos AP e AC;
NT – 402 Construir obstáculos arti-
al necessário, determinará que construído, corretamente, no para construção de obstáculos e. Emprego dos
(10hrs) ficiais e reforçar obstácu-
cada grupo construa 01 (um) tempo máximo previsto nos anticarro. obstáculos AP e AC; e
los naturais AC e AP.
obs- táculo artificial, tal como: manuais de campanha. f. Construção de
- Citar os tipos de obstáculos
- cavalo de frisa; obstáculos AP e AC.
anti- pessoal.
- concertina;
- Citar os tipos de cercas de
- cerca vertical; arame.
fosso anticarro; e reforce um - Descrever o procedimento
obstáculo natural. para construção de obstáculos
antipes- soal.
cumprimento das tarefas
constantes dos
OII.
4-10
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4.5 MANEBILIDADE DE GRUPO E COMBATE EM FLORESTA

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Identificar a constituição do 1.Organização do grupo de

NT – 501 GC. combate (GC)
(02hrs) Descrever a organização, O militar deverá identificar a a. Funções e atribuições
O instrutor deverá mobiliar, com - Citar o armamento orgânico do
o armamento, as funções constituição do grupo e reco- dos componentes do GC; e
os militares, vários grupos de GC.
e atribuições dos compo- nhecer suas funções, atribui- b. Armamento orgânico do
combate. Demonstrar aptidão para o
nentes do GC. ções e armamentos. GC.
cumprimento da tarefa
constante do OII.
Constituído um GC pelos Durante a execução da tarefa,

militares armados e equipados, o - Descrever as formações
os militares deverão: 2. Formações:
instrutor emitirá os comandos de utilizadas pelo GC no combate
- entrar rapidamente na a. Em coluna;
“Em coluna”, “Por esquadras a pé. b. Esquadras sucessivas;
formação determinada; e
NT – 502 Descrever o emprego das sucessivas”, “Por esquadras - Descrever em que situações
- deslocar-se até o ponto deter- c. Esquadras justapostas;
(02hrs) formações. justapostas” e “Em linha”, são utilizados cada tipo de
minado, observando sua d. Em linha.
alternadamente. formação.
posição dentro da formação
A tarefa deverá ser executada em - Demonstrar aptidão para o
adotada e sua distância em
local amplo, que permita a cumprimento da tarefa
relação aos elementos
tomada de todas as formações. constante do OII.
vizinhos.
3. Comandos por gestos e
à voz:
- Descrever os procedimentos a. Identificação de
a serem adotados pelos funções.
militares, decorrentes dos b. Formações
Em um local no terreno são cons- comandos de “Marche”, 1) Em coluna;
Emitir e executar coman- tituídos GC pelos militares.
Durante a execução da tarefa, os “Marche-marche” e “de 2) Esquadras sucessivas;
NT – 503 militares deverão emitir e rece- Rastos”. 3) Esquadras justapostas;
dos para adoção das for- O instrutor deverá emitir os diver-
(08hrs) ber comandos para adotar as - Demonstrar aptidão para o e
mações. sos comandos para a adoção das diversas formações a pé. cumprimento das tarefas 4) Em linha.
formações. constantes dos OII. c. Deslocamentos
1) Marche;
2) Marche-marche; e
3) De rastos.
4-11
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4.5 MANEBILIDADE DE GRUPO COMBATE EM FLORESTA

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Durante a execução da tarefa,
ao ser dado o comando, os
militares da esquadra base
- Descrever as ações a serem 4. Mudanças de frente:
Em um local no terreno são cons- desloca- rão a frente para a
NT – 504 Emitir e executar coman- direção co- mandada e realizadas pelo grupo, a. Frente para (tal ponto); e
tituídos GC pelos militares.
(02hrs) dos para mudança de marcharão nesta di- reção. Os relativas aos comandos de b. Frente para a direita,
O instrutor deverá emitir os diver-
frente e/ou formação. esquerda e retaguarda.
sos comandos para as mudanças militares da outra esquadra mudanças de frente.
de frente. acompanharão este mo- Demonstrar aptidão para o
vimento, no mesmo sentido, cumprimento da tarefa
conservando a formação primi- constante do OII.
tiva.
O instrutor deverá compor, com

os militares, grupos de combate.
Os GC deverão realizar um - Descrever os mecanismos de
deslocamento, a comando dos ob- servação. 5. Observação e controle do
Identificar e designar al- seus respectivos Cmt, em um Cada militar integrante do GC
NT – 505 - Demonstrar aptidão para o GC.
vos e atividades inimigas terreno variado, devidamente deverá identificar, no mínimo, 3
(05hrs) cumprimento da tarefa
para o Cmt de grupo. balizado, de aproximadamente (três) incidentes.
constante do OII.
500 metros, onde deverão ser
simulados 05 (cinco) incidentes,
com atividades
inimigas.
- Descrever os processos
adotados para a observação do
GC.
- Citar os elementos do GC que
Um GC, embarcado em uma
devem realizar a observação,
Identificar e designar al- embarcação, desloca-se em uma Cada integrante do GC deverá
NT – 506 quando embarcados. 6. Observação do GC
vos e atividades inimigas aquavia ao longo de um itinerário, identificar, no mínimo, 4 (quatro)
(05hrs) - Identificar os setores de embarcado.
para o Cmt de grupo. onde devem ser simulados 07 incidentes.
(sete) incidentes representando observação de cada elemento.
atividades inimigas.
cumprimento da tarefa
constante do OII.
4-12
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4.5 MANEBILIDADE DE GRUPO DE COMBATE EM FLORESTA

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
7. Execução dos fogos:
a.Natureza dos fogos do
grupo
Durante a execução da tarefa, 1) Fogo de fuzis metralha-
É constituído um grupo de 10 cada militar deverá: doras;
- Identificar a natureza dos 2) Fogo de fuzis
alunos completos em - colocar-se de maneira
fogos do GC.
equipamento e armamento, pelos correta na formação; automáticos leves; e
- Descrever os tipos de regime
NT – 507 Entrar em posição e de- militares, comandados por um - manter a distância prevista 3) Fogo de granadas de
de tiro. mão e de bocal.
(03hrs) sencadear o mecanismo monitor. Em um itinerário no ter- en- tre os homens; - Descrever em que situações
de execução dos fogos. reno, serão dispostos elementos - manter a velocidade de b. Regimes de tiro
o GC entra em posição. 1) Lento;
de uma figuração, que deverá pro- gressão prevista; Demonstrar aptidão para o 2) Normal;
abrir fogo por ocasião da - ocupar cobertas e abrigos; e cumprimento da tarefa
passagem do grupo. executar corretamente os lan- 3) Acelerado; e
constante do OII.
ços. 4) Rápido.
c. Entrada em posição
1) Mediante ordem; e
2) Por interferência do
inimigo.
- Identificar os comandos
relativos à execução dos fogos. d. Normas para execução
- Descrever a conduta na dos fogos
Ainda na execução, quando a defesa passiva contra agentes 1)Comando;
Desencadear o mecanis- No itinerário, que deverá ter apro- guarnição do GC receber fogo, QBN. 2) Conduta; e
NT – 508 cada militar deverá ocupar co-
mo da execução dos fo- ximadamente 4 Km, devem ser - Descrever a conduta na 3) Interrupção do fogo.
(02hrs) bertas e abrigos em face da
gos. montados cerca de 5 incidentes. defesa ativa contra agentes e. Defesa passiva
direção de onde veio o fogo da
figuração. QBN. contra agentes QBN;
- Demonstrar aptidão para o Defesa ativa contra
cumprimento da tarefa agentes QBN.
constante do OII.
4-13
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4.5 MANEBILIDADE DE GRUPO DE COMBATE EM FLORESTA

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Identificar os comandos
relativos à execução dos fogos. f. Normas para execução
O militar deverá realizar o - Descrever a conduta na dos fogos
O instrutor deverá iniciar uma pro-
lanço, corretamente, de acordo defesa passiva contra e 1) Comando;
gressão sob fogo inimigo (figura-
NT – 509 com o processo determinado. agentes QBN. 2) Conduta; e
Realizar um deslocamen- do), em direção ao objetivo. Para
(03hrs) - Para melhor aproveitamento - Descrever a conduta na 3) Interrupção do fogo.
to sob vistas e fogos do isso, utilizará um dos processos
do terreno, deverá ser defesa ativa contra aviação, g. Defesa passiva
inimigo. de progressão, emitindo os co-
enfatizado o uso do rastejo carros e agentes QBN. agentes QBN;
mandos correspondentes.
baixo. Demonstrar aptidão para o h. Defesa ativa contra
cumprimento da tarefa agentes QBN.
constante do OII.
Ao ser comandado “Preparar

para o assalto”, cada militar ar-
mará a baioneta na arma e pre-
parar-se-á para partir. Ao ser
- Descrever o procedimento de
ordenado o assalto, o militar
cada elemento do GC, durante o
deverá:
assalto.
- partir em direção à posição i. O assalto
Ao ser atingida a posição de as- - Citar as finalidades da
inimiga com passo vivo, sem - Consolidação; e
salto determinada, será coman- consolida- ção.
Executar o assalto, a con- cor- rer, atirando sobre o - Reorganição.
NT – 510 dado pelo Cmt do GC: - Descrever as medidas a serem
solidação e a reorganiza- inimigo;
(02hrs) Grupo atenção ! executadas na reorganização.
ção. - manter a distância com os
Preparar para o assalto ! Ao - Demonstrar aptidão para o
seus vizinhos dentro do GC,
assalto ! cumprimento das tarefas
de forma a não comprometer
constantes dos OII.
a disper- são da fração;
- após o GC ter conquistado o
objetivo, fazer frente para a pro-
vável direção do inimigo; e
iniciar os trabalhos de consoli-
dação e de reorganização.
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4.6 AÇÕES TERRESTRES EM CONTATO COM O INIMIGO (ATCI)

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
1. Processos de Fogo:
-Conhecer os conceitos Saber descrever os conceitos bási- - Fogo e Movimento a. Classificação quanto ao
NT – 601 Descrever pelo menos 2 proces-
básicos de Processos de cos de estabelecimento de proces- efeito desejado;
(1hr) sos de Fogo com exatidão
Fogo sos de fogo b. Características;
c. Conceito de manobra.
2. Processos de Assalto:
a. Conceitos;
Executar processos de assalto
NT – 602 -Identificar os processos Saber descrever os processos de - Conforme o Caderno de b. Considerações gerais;
empregando Mun real contra
(5hrs) de assalto assalto Instrução de Patrulhas. c. Posições de assalto;
alvos estáticos
d. Técnicas de Assalto.
3. Medidas de Coordenação
e Controle:
a. Mnt da distância entre os
homens em função do terreno;
b. Transmissão de gestos,
sinais e contagem do efetivo;
c. Procedimentos de conge-
-Executar as medidas de Estando em grupo, apresentar
lar, “POCO“ (Pare, Observe,
coordenação e controle eficácia na execução das Mdd de
NT – 603 Saber realizar as Mdd de Coor e Ctl Conforme o Caderno de Instrução Cheire e Ouça), Alto, Alto em
durante o deslocamento Coor e Ctl durante um
(2hrs) mais empregados em de Patrulhas. Segurança;
terrestre através floresta. deslocamento de 1000 m em
deslocamentos através floresta. d. Execução da Seg da Equipe
situação através selva.
durante o Dslc e nos altos;
e. Ultrapassagem de pontos
críticos;
f. Reorganização após dis-
persões;
g. Revezamento de Mat pe-
sado.
4-15
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
9. Ocupação de PRPO
- Ocupar PRPO; 10. Técnicas de ação no
A partir de um PRPO, realizar Executar reconhecimento
Os alunos devem usar as objetivo (TAO)
-Executar aproximação de aproximação de uma posição aproximado;
técnicas de ação de no objetivo a. Reconhecimento
NT – 604 uma posição inimiga em inimiga em área de floresta, em - Executar tomada do dispositivo;
(TAO) até uma posição inimiga Aproximado;
(5hrs) área de floresta uma missão de patrulha, com um - Executar ação no objetivo; e
em área de floresta. b. Tomada do dispositivo;
grupo de até 10 alunos - Realizar a reorganização.
c. Ação no objetivo; e
Reorganização.
4. Técnicas de Ação Imediata

- (TAI):
a. Considerações Iniciais;
b. Definição e classificação
de TAI;
Executar as TAI individualmente e Conforme o Caderno de Instrução
NT – 605 -Executar as Técnicas de - Executar TAI empregando Mun c. TAI Ofensiva;
coletivamente com precisão e de Patrulhas.
(10hrs) Ação Imediata (TAI) real contra alvos estáticos d. TAI Defensiva;
exatidão e. Procedimento com feridos;
Reorganização após des-
vencilhar-se de um engaja-
mento.
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
O aluno deverá:
- Ocupar, corretamente, seu local - Descrever as condutas indivi- 5. Ponto de Reunião (P Reu):
no dispositivo da ARC; duais e coletivas por ocasião dos a. Finalidades;
Organizado uma Eqp Prec para o - Estabelecer ligações com os pontos de reunião; b. Procedimentos para Ocu-
cumprimento de uma missão, é elementos vizinhos; - Instalar uma Área de Reunião pação.
-Ocupar Ponto de Reunião expedida “Ordem a Patrulha” com a - Estabelecer as Mdd Seg em
NT – 606 e Estabelecer uma área de Clandestina (ARC); 6. Área de Reunião Clandes-
missão de estabelecer uma área de seu setor; - Executar as atividades de segu- tina (ARC).
(5hrs) reunião clandestina (ARC) - Identificar os itinerários de re-
reunião clandestina (ARC) em área rança na ARC; a. Finalidades;
sob controle do inimigo traimento; - Manter o sigilo no deslocamento b. Seleção do local;
- Observar a disciplina de luzes e e na instalação da ARC; c. Processo de ocupação;
ruídos; estar alerta no seu setor. - Utilizar a ARC falsa; d. Medidas de segurança;
Idt localização do Cmt da - Ocupar a ARC alternativa; e f. Procedimentos para aban-
Patrulha
Abandonar e retornar à ARC. dono da ARC.
4-17
EB70-PP-11.0xx

4.7 MINAS E ARMADILHAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Conceituar minas.
Durante a execução da tarefa, o - Identificar os diferentes tipos 1. Minas
NT – 701 - Identificar os tipos de Apresentados diferentes tipos de militar deverá identificar, corre- a. Conceito;
minas existentes. de minas.
(02hrs) minas existentes na OM. tamente, todas as minas apre- b. Tipos de Minas.
- Caracterizar os diversos tipos
sentadas. de minas, citando o emprego e 1) AC;
2) AP;
a finalidade de cada tipo.
Na realização da tarefa, o mili- 3) Antianfíbia;
- Descrever todos os cuidados
Apresentadas minas de tar deverá: 4) Antiaeroterrestre;
a serem observados durante o
instrução e acionadores - instalar o acionador na mina; 5) Flutuante de contato;
NT – 702 manuseio das minas e
- Armar minas de adequados, providos de instalar e armar a mina, de for- 6) Improvisada;
(03hrs) acionadores.
instrução. espoletas. ma que não haja deflagração da 7) Simulada; e
- Descrever a instalação do
Os militares deverão ser divididos espoleta. 8) De instrução.
acionador da mina.
em duplas de trabalho. c. Emprego;
- Descrever a instalação da
d. Finalidade;
mina no terreno.
Durante a realização da tarefa, e. Características; e
- Descrever os procedimentos
o militar deverá: f. Cuidados especiais
para armar minas.
no manuseio de minas e
Apresentadas minas de - sondar cuidadosamente o - Citar a finalidade dos
acionadores.
- Neutralizar minas. terreno, para localizar a mina; dispositivos de segurança.
NT – 703 exercício, de qualquer tipo, 2. Procedimentos para
(02hrs) armadas e instaladas no terreno - pesquisar cuidadosamente - Descrever os processos de
armar minas.
pelo instrutor. em torno e sob a mina, locali- zação de minas.
localizando todos os 3. Localização de minas
- Identificar os tipos de
acionadores; e a. Processos
detectores de minas.
colocar o dispositivo de segu- 1) Visual;
- Descrever a maneira de
rança. 2) Por sondagem; e
empregar os detectores de
3) Elétrico.
minas existentes na OM.
Apresentadas minas AP ou AC b. Detectores de minas; e
- Descrever a maneira de se
de exercício, armadas com c. Bastão de sondagem.
empregar o bastão de 4. Remoção de minas
acionadores providos de
sondagem. a. Processos
espoletas e instaladas no
Durante a realização da tarefa, o - Descrever os processos de
NT – 704 - Remover minas. terreno. 1) Corda ou cabo de 50m;
Dados, também, um detector de militar deverá montar o detector remo- ção de minas. 2) Destruição no local;
(03hrs) - Descrever os procedimentos
minas acondicionado em seu in- de minas, detectar todas as 3) Mecânico;
vólucro, uma corda de 50m e de- minas, fazendo a sua neutrali- para a destruição de minas no 4) Com explosivos; e
mais materiais necessários à de- zação cuidadosamente, e remo- próprio local, com explosivos. 5) Fateixas.
tecção, neutralização e remoção vê-las, utilizando a corda de 50m. Demonstrar aptidão para o 5. Execução.
de minas. cumprimento das tarefas
constantes dos OII.
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EB70-PP-11.0xx

4.7 MINAS E ARMADILHAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Identificar os tipos de campos 5. Campos de minas
Apresentadas minas AP e AC O militar deverá identificar, com de minas. - Tipos
NT – 705 Identificar os tipos de Demonstrar aptidão para o a. AC;
(inertes), o instrutor simulará a correção, os diversos tipos de
(02hrs) campos de minas. cumprimento da tarefa b. AP;
construção de campos de minas. campos de minas existentes.
constante do OII. c. Antianfíbio; e
d. Antiaeroterrestre.
- Citar a finalidade das trilhas e 6. Trilhas e brechas

Durante a execução da tarefa, brechas. a. Finalidade;
Apresentados um campo de mi- o militar deverá: - Caracterizar trilhas e brechas. b. Características; e
Abrir uma trilha ou brecha nas padrão, previamente lançado - observar as normas de segu- - Descrever os métodos para c. Processos de abertura
NT – 706 com minas de exercício, armadas abertura de trilhas e brechas. de trilhas e brechas:
em campos de minas. rança previstas no manuseio
(3hrs) com acionadores providos de es- Demonstrar aptidão para o - Manual:
de minas; e
poletas, e equipamentos de abrir a brecha, sem deflagrar cumprimento da tarefa 1) Sondagem;
detecção. qualquer espoleta. constante do OII. 2) Mecânico; e
3) Explosivos.
- Conceituar armadilhas.
- Identificar armadilhas.
Apresentados, ao militar, aciona- Na realização da tarefa, o militar - Descrever a instalação,
NT – 707 dores com espoletas, fios, ara- deverá preparar 5 armadilhas,
Preparar armadilhas. procura, identificação e
(3hrs) mes, cantil, binóculos e locais sem que haja deflagração das remoção de armadilhas.
apropriados para lançamento de espoletas. - Descrever as técnicas de
armadilhas.
armar, neutralizar e remover
7. Armadilhas
armadilhas.
a. Finalidade;
- Citar as medidas de
b. Tipos; e
segurança a serem observadas
c. Funcionamento.
no manuseio de armadilhas.
Durante a realização da tarefa, o - Citar as finalidades das
NT – 708 Apresentado, ao militar, um local militar deve proceder de forma armadilhas.
Remover armadilhas. - Citar os tipos de armadilhas.
(02hrs) armadilhado. que nenhuma espoleta seja de-
flagrada. - Descrever o funcionamento
dos diversos tipos de
armadilhas.
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EB70-PP-11.0xx

4.8 PATRULHAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Citar a classificação das patru-
-Descrever o conceito de
Será apresentado ao aluno os Após o recebimento da missão o lhas.
NT – 801 patrulhas 1.Conceito de Patrulhas
diversos tipos de patrulhas e sua aluno deverá definir qual tipo de -Conhecer as atribuições e res-
(5hrs) -Descrever a organização 2.Tipos de patrulhas
organização patrulha a ser empregada ponsabilidades dos integrantes
das patrulhas
das patrulhas.
-Executar os procedimentos nos

-Conhecer os aspectos deslocamentos, altos em segu-
gerais das condutas das rança, ações e ultrapassagens em
Serão apresentadas as condutas Verificar se o aluno diante de
patrulhas pontos críticos.
que deverão ser tomadas durante uma situação problema, tomou
NT – 802 -Descrever as peculiaridades de
os deslocamentos, e nas ocupações os procedimentos corretos por 3.Condutas das Patrulhas
(5hrs) -Diferenciar Base de uma patrulha de reconhecimento.
nas bases de patrulha e nas áreas ocasião dos deslocamentos, altos
Patrulha de Área de - Descrever as peculiaridades de
de reunião clandestina e pontos críticos
Reunião Clandestina – uma patrulha de combate.
ARC -Conhecer as particularidades de
uma patrulha de emboscada.
-Executar o planejamento da uti-

lização do tempo;
-Executar o estudo de situação;
-Identificar os aspectos importan-
Ser capaz de avaliar seu próprio
tes e realizar o planejamento de
raciocínio, identificando erros, acer- Ser capaz de estabelecer parâme-
-Conhecer as Normas de um reconhecimento;
tos e limitações no planejamento de tros ideais para o planejamento de
Comando -Identificar os aspectos importan-
uma patrulha uma patrulha entre o desejado e
-Executar o Estudo tes a serem emitidos na Ordem
Ser capaz de determinar uma se- o executado
NT – 803 Sumário da Missão Preparatória; 4. Planejamento e Preparação
quência de atividades, de modo Ser capaz de gerar ideias e práti-
(10hrs) -Identificar os aspectos -Realizar o planejamento detalha- das Patrulhas
coerente e integrado, para alcançar cas novas durante o planejamento
importantes a serem do em uma patrulha;
determinados objetivos em uma de uma patrulha
inspecionados para a -Confeccionar os meios visuais ne-
patrulha Ser capaz de decompor o planeja-
execução das patrulhas cessários à uma Ordem à Patrulha;
Identificar os aspectos importantes mento de uma patrulha em fases
a serem ensaiados tes a serem emitidos na Ordem à
Patrulha;
tes do ensaio.
4-20
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4.8 PATRULHAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Confeccionar um Caixão -Identificar as formas de igualar

de Areia O aluno deve identificar o compri- O aluno deverá calcular correta- as unidades.
NT – 804
-Identificar e dividir o mento da zona de lançamento a mente a proporção da representa- -Citar as características do croqui. 5.Cálculo de aplicação
(01hr)
comprimento do caixão de ser representada no caixão de areia ção da ZL, = com o caixão de areia -Citar as multiplicações e os resul-
areia pelo croqui tados dos cálculos.
-Citar os passos para preparação

do terreno
-Identificar os materiais utilizados
para construção do caixão de
areia;
O aluno deve selecionar a melhor -Identificar os símbolos militares
-Identificar as escalas O aluno deve ser capaz de identi-
NT – 805 posição do caixão de areia baseado para construção do caixão de
horizontal e vertical do ficar a proporção da escala do cai- 6.Preparar o Terreno
(01hr) nas dimensões “X“ e “Y“ . areia;
caixão de areia xão de areia a ser confeccionado
-Identificar as cores no caixão de
areia que definem os acidentes
geográfico no terreno.
-Executar os cálculos para de-
terminar as escalas no caixão de
areia.
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4.8 PATRULHAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Citar a importância do caixão de

Após determinada a escala do
-Identificar as três O aluno deve ter condições de re- areia nos Briefing das Operações
NT – 806 caixão de areia, o tamanho e al-
dimensões para confecção presentar as dimensões ‚ “X“, “Y“, e Precursores; e 7.Construção de um Caixão
(04hrs) tura de uma elevação devem estar
do caixão de areia “Z“ no caixão de areia -Citar o emprego do caixão de de areia provisório
coerentes com a escala
areia nas operações Precursores.
-Citar a importância do caixão de

Após determinada a escala do areia nas emissões de ordens e
O aluno deve ter condições de re-
NT – 807 -Executar a construção de caixão de areia, o tamanho e al- seu local de utilização; e 8.Construção de um Caixão
presentar as dimensões ‚ “X“, “Y“, e
(04hrs) um caixão de areia tura de uma elevação devem estar -Citar o emprego do caixão de de areia permanente
“Z“ no caixão de areia
coerentes com a escala areia nas operações.
-Realizar exercícios
-Executar a evacuação de feridos;
no terreno de curto e O aluno receberá uma situação Após o recebimento da missão e
-Executar a preparação para a
médio alcance no geral e as situações particulares de a distribuição das funções dentro
NT – 808 evacuação de feridos; e 9.Exercício de prática no
cumprimento de ações forma a complementar todas as dos grupos e das tarefas essen-
(72hrs) -Executar infiltrações e exfiltrações terreno
táticas no contexto de instruções recebidas durante as 1ª ciais o aluno em função deve
no terreno para o cumprimento de
patrulhas de e 2ª Fases cumprir
ações táticas.
reconhecimento e combate
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4.9 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO I

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Identificar os componentes do kit
de manutenção do armamento;
-Descrever as aplicações dos com-
O aluno deverá:
ponentes do kit de manutenção do 1. Material individual básico
confeccionar o kit de manutenção
-Confeccionar o armamento; de manutenção do armamento
NT – 901 Tendo o material individual básico de do armamento e conhecer a apli-
kit manutenção do -Impermeabilizar o kit de que compõem o kit.
(1hr) manutenção do armamento cação do material individual bási-
armamento manuten- ção do armamento; e 2. Finalidade dos materiais
co de manutenção do armamento
-Realizar a manutenção do arma- que compõem o kit.
existente no kit
mento em situações diversas, em-
pregando o kit de manutenção do
armamento.
-Revisar as normas de segurança

no manuseio de armamento;
-Apresentar a terminologia empre-
O aluno receberá uma instrução te- Após a instrução teórica, o aluno
NT – 902 -Revisar os fundamentos gadas no tiro de combate (terceiro
órica, abordando todos os aspectos deve ter acertado o mínimo de dis- 3.Fundamentos do tiro.
(1hr) do tiro de combate olho, “Double Tap”, tiro rápido, tiro
dos 5 fundamentos de tiro paros necessários a ser aprovado
de precisão, arma sobressalente,
“back up”, “push &
pull”, ADR, etc).
-Identificar os principais procedi-

-Realizar o manejo, mentos de segurança no manuseio
desmontagem, montagem do fuzil de assalto 7,62 mm e
das peças dos Fz PARA- Serão ministradas instruções teóri- O aluno deverá realizar os 5,56 mm;
FAL 7,62 mm e IA-2 5,56 cas e práticas como: desmontagem procedimentos de montagem e -Sanar incidentes de tiro do fuzil;
NT – 903
mm em 1º escalão, manutenção em 1º desmontagem em 1º escalão e a -Identificar as partes e as peças 4.Fuzis de Assalto.
(8hrs)
-Identificar nomenclatura escalão, características, partes e manutenção do dos Fz PARA-FAL principais do fuzil de assalto 7,62
das peças dos Fz PARA- peças do fuzil etc... 7,62 mm e IA-2 5,56 mm mm e 5,56 mm;
FAL 7,62 mm e IA-2 5,56 -Demonstrar a capacidade de des-
mm montar e montar do fuzil de assalto
7,62 mm e 5,56 mm. (1ºescalão).
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Executar tiro de clicagem na
Após o aluno ter sua alça de posição deitado apoiado;
-Executar a clicagem do Após as instruções teóricas, os alu-
combate, ele executará um tiro -Executar o tiro deitado sem apoio;
NT – 904 Fuzil. nos executarão o tiro de clicagem do
com o intuito de ser avaliado, o -Executar o tiro ajoelhado com/ 5.Clicagem do armamento.
(4hrs) Obter a alça de combate fuzil com a intenção de obterem a
militar deve acertar metade dos sem apoio;
do Fuzil alça de combate de seu armamento
disparos na silhueta -Executar o tiro em pé com/sem
apoio.
-Executar o transporte de combate
do fuzil pela bandoleira, de modo a
facilitar o pronto emprego, durante
os deslocamentos a pé;
-Realizar o Giro estacionário para
engajamento de alvos;
-Realizar o Deslocamento lateral
para o engajamento de alvos;
-Executar as técnicas do
-Realizar o Tiro abrigado por an-
tiro de combate para fuzil
teparo do terreno;
-Executar as Posições de
O aluno após submetido as diversas -Realizar o Tiro em movimento
tiro mais empregadas no
instruções práticas com os objetivos durante deslocamento frontal;
combate (de pé, de joelho, O aluno deverá executará o tiro de
intermediários, deve estar apto a re- -Realizar o Tiro de cobertura (téc-
prontos 1,2,3, etc) acordo com os módulos ministra-
NT – 905 alizar a troca de carregadores, sanar nica do “High-Low”);
-Realizar a identificação e dos. Com o intuito de ser avaliado, 6.Tiro de combate de Fuzil.
(8hrs) incidentes no armamento, realizar -Realizar a Inspeção aos pares
engajamento de alvos o militar deve acertar metade dos
a cobertura com fogos aos pares, após o emprego do armamento;
-Realizar a verificação da disparos na silhueta
realizar giros estacionários e com -Realizar a verificação do carrega-
ADR (varredura)
deslocamentos frontais e laterais mento do armamento no preparo
-Realizar a verificação do
para o combate;
armamento após o tiro
-Realizar a cobertura para a troca
rápido
de carregadores;
-Realizar a transposição dos arma-
mentos durante a execução de tiro;
-Sanar panes de funcionamento
nos armamentos;
-Realizar os tipos de recarrega-
mento (administrativo, tático, e de
emergência).
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
mentos de segurança no manuseio
Serão ministradas instruções teóri- da pistola 9 mm;
cas e práticas como: desmontagem O aluno deverá realizar os pro- -Identificar as partes e as peças
-Identificar as
NT – 906 em 1º escalão, manutenção em 1º cedimentos de montagem e des- principais da pistola 9mm;
características principais 7.Pistola 9mm.
(4hrs) escalão, características, partes e montagem em 1º escalão e a -Demonstrar a capacidade de
da pistola 9 mm
peças da pistola manutenção da pistola desmontar e montar a pistola 9
mm (1ºescalão);
-Sanar incidentes de tiro da pistola
9mm.
-Realizar o giro estacionário para
-Realizar o deslocamento lateral
-Realizar o tiro abrigado por ante-
paro do terreno;
-Executar as técnicas do -Realizar o tiro em movimento
tiro de combate para durante deslocamento frontal.
pistola -Realizar a Inspeção aos pares
-Executar as Posições de O aluno após submetido as diversas após o emprego do armamento;
tiro mais empregadas no instruções práticas com os objetivos -Realizar a verificação do carrega-
O aluno deverá executará o tiro de
combate (de pé, de joelho, intermediários, deve estar apto a re- mento do armamento no preparo
acordo com os módulos ministra-
NT – 907 prontos 1,2,3, etc) alizar a troca de carregadores, sanar para o combate;
dos, com o intuito de ser avaliado, 8.Tiro de combate de Pistola.
(8hrs) -Realizar a identificação e incidentes no armamento, realizar -Realizar o saque de pistola para
o militar deve acertar metade dos
engajamento de alvos a cobertura com fogos aos pares, o tiro rápido (carregada e com
disparos na silhueta
-Realizar a verificação da realizar giros estacionários e com carregamento);
ADR (varredura) deslocamentos frontais e laterais -Realizar a cobertura para a troca
-Realizar a verificação do de carregadores.
armamento após o tiro -Realizar os tipos de recarrega-
rápido mento (administrativo, tático, e de
emergência);
mentos durante a execução de tiro;
-Sanar panes de funcionamento
nos armamentos.
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS

-Identificar as da espingarda Cal. 12;
Serão ministradas instruções teóri-
características principais O aluno deverá realizar os pro- -Identificar as partes e as peças
cas e práticas como: desmontagem
NT – 908 do fuzil da espingarda Cal. cedimentos de montagem e des- principais da espingarda Cal. 12;
em 1º escalão, manutenção em 1º 9.Espingarda Cal. 12.
(4hrs) -Demonstrar o montagem em 1º escalão e a ma- -Demonstrar a capacidade de
escalão, características, partes e
conhecimento da nutenção da espingarda calibre 12 desmontar e montar a espingarda
peças da espingarda calibre 12
espingarda Cal. 12 12 Cal. 12 (1ºescalão);
-Sanar incidentes de tiro da espin-
garda Cal. 12.

-Realizar o Tiro abrigado por an-
O aluno após submetido as diversas teparo do terreno;
-Realizar o Tiro de instruções práticas com os objetivos -Realizar o Tiro em movimento
Instrução Preparatório da intermediários, deve estar apto a re- durante deslocamento frontal;
NT – 909 Espingarda Cal. 12 alizar a troca de carregadores, sanar -Realizar a Inspeção aos pares 10.Tiro de combate de Espin-
dos, com o intuito de ser avaliado,
(8hrs) -Realizar o Tiro de incidentes no armamento, realizar após o emprego do armamento; garda Cal. 12.
Instrução Básico da a cobertura com fogos aos pares, -Realizar a verificação do carrega-
Espingarda Cal. 12 realizar giros estacionários e com mento do armamento no preparo
deslocamentos frontais e laterais para o combate;
-Realizar os tipos de recarrega-
emergência);
mentos durante a execução de tiro.
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4.10 COMUNICAÇÕES AVANÇADAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Identificar as medidas, por anteci-
pação, para evitar a decriptografia
de mensagens pelo inimigo;
-Realizar os procedimentos corre-
-Identificar as
tos de operação dos Equipamento
características técnicas
rádios que estão ou não sob a sua
dos equipamentos rádio
responsabilidade;
para as comunicações
-Compreender de maneira eficaz
internas da fração,
as mensagens recebidas no equi-
comunicações de longa
pamento rádio, realizando uma
distância (Redes de Longo
troca construtiva de informações;
Alcance - RLA), e Após as instruções, os alunos rece-
-Realizar o emprego das técni-
comunicações terra-avião berão um rádio de longo alcance e Transmitir e receber mensagens 1. Equipamentos rádio de
NT – 1001 cas de rádio operação, evitando
empregados por tropas de uma antena para a realização do en- após a preparação e montagem longo alcance do Grupo 2
(04hrs) a omissão, a inação ou a ação
selva lace rádio e transmissão/recepção da rádio (Falcon II).
intempestiva;
-Realizar as atividades de mensagens
-Operar de maneira eficaz as
necessárias para o
mensagens a serem enviadas
estabelecimento das
pelo equipamento rádio, reali-
comunicações de tropas
zando uma troca construtiva de
de selva, permitindo a
informações;
transmissão e recepção de
-Executar a Manutenção de 1º
mensagens ao Escalão
Escalão dos Equipamentos rádios
Superior
utilizados pelo Precursor;
-Executar a instalação, sintonia e
operação dos Equipamentos rádio
utilizados por tropas de selva.
-Identificar as medidas de proteção

Noções básicas de Guerra Eletrô- eletrônicas, por antecipação, para
-Guerra Eletrônica e nica Utilizar medidas que protejam a evitar a interferência inimiga; 2. Guerra Eletrônica.
NT – 1002
Medidas de Proteção Principais aspectos de MPE apli- transmissão e recepção segura de -Realizar os procedimentos corre- 3. Medidas de Proteção Ele-
(03hrs)
Eletrônica (MPE) cáveis a operação segura de uma mensagens por uma tropa de tos de operação dos Equipamento trônica.
Rede de Longo Alcance (RLA) selva rádios, quando da função de rádio
operador.
4-27
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4.10 COMUNICAÇÕES AVANÇADAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
4. Rede mundial de computa-

dores (internet).
-Transmitir, com -Realizar a comunicação e trans-
Os alunos deverão transmitir men- O instruendo deverá: a. e-mail;
segurança, dados missão de dados via internet e
sagens, em uma sala de informática, realizar a comunicação e trans- b. MSN (similares);
NT – 1003 pela Rede Mundial de sistemas de comunicação via
com computadores conectados à missão de dados via internet utili- c. c.Skype
(03hrs) Computadores e por satélite;
Rede Mundial e por sistemas via zando os recursos de Segurança (similares);
sistemas de comunicações -Utilizar os recursos de segurança
satélite de informática d. Páginas de interes-
via satélite de informática.
se.
e. Coleta de dados de interes-
se das tropas de selva.
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4.11 NATAÇÃO UTILITÁRIA II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Realizar a flutuação armado e

equipado, em 10 min na piscina;
-Executar as técnicas adequadas
para boiar na posição dorsal e de
peito, equipado, em superfície
aquosa, sem auxílio de flutua-
-O aluno deve reunir as condições
O aluno deve ser capaz de flu- dores;
mínimas para realizar uma operação
tuar durante 10 min com seu -Executar as técnicas adequadas
com utilização de seu equipamento
armamento junto ao corpo, bem para deslocamentos em superfície 1. Flutuação armado e equi-
individual sem auxílio de flutuadores
NT – 1101 -Executar as técnicas de como realizar a desequipagem e aquosa utilizando nados militares pado
-O aluno deve estar apto a realizar
(20hrs) natação utilitária posteriormente a equipagem, se na posição de dorso, frente, com 2. Natação armado e equipado
um deslocamento aquático, junto
utilizando das técnicas de flutua- a mochila a frente do corpo, arras- 3.Desequipagem
com sua mochila, equipamento in-
ção ministrada durante a sessão tando a mochila e o nado indiano;
dividual e armamento, com ou sem
de natação utilitária -Executar as técnicas padroniza-
apoio de embarcações das de desequipagem (uniforme
e equipamento) sem auxílio de
flutuadores, na piscina;
-Executar as técnicas de entrada
e saída do mar, com e
sem embarcação.
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4.12 TOPOGRAFIA E ORIENTAÇÃO II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Ser capaz de realizar pistas de -Realizar o itinerário de orientação
orientação, cuja execução não traçado inicialmente, buscando
-Executar pistas de atingir todos os pontos traçados,
dispõe de um caminho rápido e
orientação escola e pista Realizar as pistas de orientação mesmo perante as dificuldades 1. Pistas de orientação escola.
NT – 1201 direto, exigindo que se utilize de
de orientação diurna por buscando atingir o máximo de apro- encontradas;
(30hrs) procedimentos de ensaio e erro, 2. Pistas de orientação diurna.
meio de carta, terreno e veitamento -Planejar as medidas necessá-
bússola rias para evitar perda de tempo
tos locados antes comprometer
durante a execução das pistas de
seu equilíbrio fisiológico
orientação;
-Executar adequadamente as
Ser capaz de realizar pistas de diversas funções numa equipe de
orientação, cuja execução não navegação numa pista de orienta-
-Executar pistas de
dispõe de um caminho rápido e ção, tomando as decisões corretas
orientação escola e pista Realizar as pistas de orientação
NT – 1202 direto, exigindo que se utilize de para o cumprimento da missão; 3.Pistas de orientação diurna.
de orientação noturna por buscando atingir o máximo de apro- -Ser capaz de trabalhar, durante o
(20hrs) procedimentos de ensaio e erro,
meio de carta, terreno e veitamento maior tempo possível, carregando
bússola o peso de sua mochila com ma-
tos locados antes comprometer
seu equilíbrio fisiológico terial individual, favorecendo a
-Realizar o itinerário de orienta-

ção inserido no GPS, buscando
atingir todos os pontos traçados,
mesmo perante as dificuldades
encontradas;
-Planejar as medidas necessá-
rias para evitar perda de tempo
Realizar o planejamento de um durante a execução das pistas de
Ser capaz de realizar pistas de orientação;
NT – 1203 -Planejar e executar itinerário utilizando o GPS -Executar adequadamente as 4.Orientação por GPS.
orientação, com a utilização de
(10hrs) percursos utilizando GPS Executar uma pista de orientação diversas funções numa equipe de
GPS
utilizando um GPS navegação numa pista de orienta-
ção, tomando as decisões corretas
para o cumprimento da missão;
-Ser capaz de trabalhar, durante o
maior tempo possível, carregando
o peso de sua mochila com ma-
terial individual, favorecendo a
4-30
EB70-PP-11.021

4.13 TREINAMENTO FÍSICO
TEMPO ESTIMADO NOTURNO: - h
MILITAR
SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Executar corrida de 5.000 m em

-Realizar o Treinamento Com o uniforme 14º, os militares 25 minutos (Vila Militar) de 14º
Cumprir o ritmo estabelecido não (busto nu);
NT – 1301 Cardiopulmonar, por meio deverão acompanhar o guia de TFM
chegando após o término da -Realizar seção de exercícios 1.Corrida Contínua
(10hrs) de Corridas Contínuas (C e cumprir o prazo estabelecido para
corrida complementares: 4 x 08 barras, 4
Cnt) em terreno variado chegada x 20 flexões e 4 x 40 abdominais
-Executar Intervalado com 6x800

-Realizar o Treinamento Cumprir o ritmo estabelecido para com intervalo de descanso de 1‘30“
Com o uniforme 14º, os militares e com tempo de acordo com os
Cardiopulmonar, por o militar de acordo com o seu
NT – 1302 deverão acompanhar o guia de TFM índices do militar; 2.Treinamento Intervalado
meio de Treinamento condicionamento físico reali-
(4hrs) e cumprir o prazo estabelecido para -Realizar seção de exercícios Aeróbio
Intervalado Aeróbio (TIA) zando todos os as etapas previs- complementares: 4 x 08 barras, 4
chegada
em terreno variado tas x 20 flexões e 4 x 40 abdominais
(Área de Estágios);
-Executar uma pista de treinamen-

-Realizar o Treinamento to em circuito realizando 01 (uma)
Neuromuscular, por meio passagem em todos os aparelhos,
da Pista de Treinamento de Com o uniforme 14º, os militares com um intervalo inicial de 30
Cumprir todas as passagens
NT – 1303 Circuito (PTC) e exercícios deverão realizar todas as sessões (trinta) segundos; 3.Pista de Treinamento em
previstas durante os tempos pré-
(4hrs) calistênicos (flexão de previstas nos tempos e quantidades -Posteriormente serão acrescen- Circuito (PTC)
-estabelecidos tadas passagens de acordo com o
braços no solo, flexão de previstas para cada exercício
braços na barra e desempenho do curso, bem como
abdominal supra) aumento no tempo de execução
dos exercícios
4-31
EB70-PP-11.021

4.13 TREINAMENTO FÍSICO
MILITAR
SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-As passagens pela pista de

cordas serão feitas de forma a
aumentar gradativamente o grau
de dificuldade;
Inicialmente será feita uma de-

A pista de cordas será realizada monstração da passagem pelos
-Realizar a transposição de obstáculos e posteriormente os
inicialmente com o uniforme 9º C2
obstáculos verticais e obstáculos serão transpostos den-
com capacete, após a demonstra-
NT -1304 horizontais Realizar a passagem por todos tro do tempo limite, com utilização
ção feita por militares da equipe de 4.Pista de Cordas
(10hrs) os obstáculos da pista de corda apenas do capacete. Para as próxi-
instrução, o aluno deverá passar mas instruções serão obedecidas
-Realizar a Pista
pela pista de corda e cumprir os as seguintes exigências:
de Cordas
objetivos previstos naquela sessão
1ª Sessão: Capacete
aberto) e Capacete
aberto), Capacete e Fz ou Pau de
fogo.
4-32
EB70-PP-11.0xx

4.14 LUTAS II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Descrever as técnicas de estran- 1. Estrangulamentos
gulamento; a. Frente
-Executar a técnica de estrangu- b. Costas (Tipo 1 e 2, com uso
lamento pela frente; da tonfa, porrete ou Un Ini);
-Executar as técnicas de Em dupla, obedecendo o critério de O militar deverá executar com -Executar as técnicas de estran- c. Cruzado (Na montada e
NT - 1401 estrangulamento, peso e altura e em solo macio firmeza as técnicas de estrangulamento pelas costas;
com o adversário na guarda);
(2hrs) forçamento das (grama, areia ou tatame), com o gulamento e forçamento da arti- -Executar as técnicas de estran-
gulamento cruzado; d. Braços.
articulações e de domínio uniforme adequado ao piso culação
-Executar as técnicas de força- 2. Forçamento da articulação
mento da articulação do cotovelo; e e de domínio
-Executar a técnica de forçamento a. Cotovelo; e
da articulação do punho. b. Punho (Tipo 1 e 2).
-Identificar as defesas contra
3. Defesa contra agarramen-
agressões a mãos livres;
-Executar a defesa contra agar- tos pela frente (Por baixo e por
ramentos pela frente (Por baixo e cima dos braços).
por cima dos braços); 4. Defesa contra agarramen-
-Executar a defesa contra agarra- tos pelas costas (Por baixo e
Em dupla, obedecendo o critério de
O militar, ao ser atacado durante mentos pelas costas (Por baixo e por cima dos braços).
-Executar as defesas peso e altura e em solo macio
NT - 1402 o combate corpo a corpo, deverá por cima dos braços); 5. Defesa contra “Doublé Nel-
contra agressões a mãos (grama, areia ou tatame), com o
(2hrs) executar a defesa contra agres- -Executar a defesa contra “Doublé son” (Tipo 1, 2 e 3).
livres uniforme adequado ao piso e a Nelson” (Tipo 1, 2 e 3);
sões a mãos livres de maneira 6. Defesa contra gravatas
mãos livres -Executar a defesa contra gravatas
correta, enérgica e agressiva, laterais (Sem e com domínio,
neutralizando o adversário laterais (Sem e com domínio, pela pela frente e pelas costas).
frente e pelas costas). e 7. Defesa contra chutes (para-
-Executar a defesa contra chutes do e em movimento, circular e
(parado e em movimento, circular
de frente)
e de frente).
8. Posições de empunhadura
Em dupla, obedecendo o critério de de faca
O militar, ao ser atacado durante -Descrever as defesas contra 9. Defesa contra-ataques ao
-Executar as defesas peso e altura e em solo macio o combate corpo a corpo, deverá agressões de adversários arma- rosto ou ao corpo
NT - 1403 contra agressões de (grama, areia ou tatame), com o executar a defesa contra agres- dos de faca; e 10. Defesa contra facadas na
(2hrs) adversários armados de uniforme adequado ao piso e a mão sões à mão armada com faca de -Executar as defesas contra agres- barriga (Tipo 1 e 2)
faca armada com faca (simulacro de maneira correta, enérgica e agres- sões de adversários armados de 11.Defesa contra facadas late-
faca. rais (Direita para a esquerda
madeira) siva, neutralizando o adversário e esquerda para a direita, tipo
1 e 2)
4-33
EB70-PP-11.0xx

4.14 LUTAS II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
O militar, ao ser atacado durante

Em dupla, obedecendo o critério -Descrever as defesas contra
o combate corpo a corpo, deverá
-Executar as defesas de peso e altura e em solo macio agressões de adversários arma- 12. Defesa contra agressões
executar a defesa contra agres-
NT - 1404 contra agressões de (grama, areia ou tatame), com o dos com porrete; e de porrete.
sões à mão armada com porrete
(2hrs) adversários armados de uniforme adequado ao piso e a mão -Executar as defesas contra agres- a. Contra-ataques frontais;
de maneira correta, enérgica e
porrete armada com porrete (De madeira ou sões de adversários armados com b. Contra-ataques laterais.
agressiva, neutralizando o ad-
borracha) porrete.
versário
13. Defesa contra saque de

Em dupla, obedecendo o critério O militar, ao ser atacado durante arma (Tipo 1 e 2).
de peso e altura e em solo macio o combate corpo a corpo, deverá -Descrever as defesas contra 14. Defesa contra Pst aponta-
NT - 1405 -Executar as defesas (grama, areia ou tatame), com o executar a defesa contra saque saque de revólver/pistola; e da para o corpo.
(2hrs) contra armas de fogo uniforme adequado ao piso e revól- de arma de maneira correta, enér- -Executar as defesas contra saque 15. Defesa contra Fz aponta-
ver/pistola no coldre (simulacro de gica e agressiva, neutralizando o de revólver/pistola. do para o corpo.
madeira) adversário 16. Defesa contra arma longa
(Fz apontada para o corpo.
-Descrever a faca;
-Executar a empunhadura direta 17. Divisão da faca.
e invertida da faca; 18. Pegada.
Em dupla, obedecendo o critério O militar, durante o combate
-Executar a tomada da posição de 19. Posição de combate.
de peso e altura e em solo macio corpo a corpo, deverá executar o
NT - 1406 -Executar o combate combate com facas; 20. Ataque com faca.
(grama, areia ou tatame), com o ataque com faca e a defesa num
(2hrs) corpo-a-corpo com facas -Executar o ataque com faca; 21. Defesa em um combate
uniforme adequado ao piso e a mão combate com facas, neutralizando
-Executar a defesa num combate com facas.
armada de faca o adversário
com facas; 22. Desarmar um combatente
-Executar o desarme de comba- armado com faca.
tente armado com faca.
4-34
EB70-PP-11.0xx

4.14 LUTAS II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Em dupla, obedecendo o critério

O militar, durante o combate -Identificar os pontos do corpo
de peso e altura e em solo macio 23.Pontos do corpo humano
NT - 1407 Executar o combate corpo- corpo a corpo, deverá executar o humano vulneráveis ao ataque
(grama, areia ou tatame), com o vulneráveis ao ataque com
(2hrs) a-corpo com porrete ataque com porrete, neutralizando com porretes; e
uniforme adequado ao piso e a mão porretes.
o adversário - Executar o ataque com porrete.
armada com porrete
24. Técnicas de Ataque.

Em grupo, obedecendo o critério de O militar, durante o combate corpo -Descrever as técnicas de combate
-Executar as técnicas de a. Um contra dois;
NT - 1408 peso e altura e em solo macio a corpo contra grupo de homens, contra grupo de homens;
combate contra grupo de b. Dois contra um;
(2hrs) (grama, areia ou tatame), com o deverá executar as técnicas de -Executar o combate de um contra
homens c. Dois contra três;
uniforme adequado ao piso combate corretas dois homens;
d.Três contra dois.
O militar, durante o combate

Individualmente, reagir aos diver-
-Executar o combate corpo a corpo deverá executar as -Ataque com o Fz, faca ou a mão. 25.Técnicas de combate cor-
NT - 1409 sos tipos de ataques, estando o Mil
corpo-a-corpo com o Armt técnicas de combate corretas, -Uso do Uniforme, Eqp e Armt para po-a-corpo, estando o militar
(2hrs) armado e Eqp para uma Aç Dir
e Eqp de dotação aproveitando-se do Armt e Eqp a autodefesa. armado e equipado.
clássica e/ou Mis de CT
para se defender ou atacar
4-35
EB70-PP-11.021

4.15 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS

-Realizar o manejo, da metralhadora MINIMI;
Serão ministradas instruções teóri-
desmontagem, montagem O aluno deverá realizar os pro- -Sanar incidentes de tiro do me- 1. Metralhadora MINIMI
NT– 1501 cas e práticas como: desmontagem
e identificar a nomenclatura cedimentos de montagem e des- tralhadora MINIMI; 5,56mm
(4hrs) em 1º escalão, manutenção em 1º
das peças da Mtr MINIMI montagem em 1º escalão e a ma- -Identificar as partes e as peças 2. Metralhadora MINIMI
escalão, características, partes e
7,62 mm e MINIMI 5,56 nutenção da metralhadora MINIMI da metralhadora MINIMI; 7,62mm
peças da metralhadora MINIMI
mm -Demonstrar a capacidade de des-
montar e montar a metralhadora
MINIMI. (1º escalão).
-Executar tiro de clicagem na

Após as instruções teóricas, os alu- Após o aluno ter sua alça de
-Executar a clicagem da posição deitado apoiado;
nos executarão o tiro de clicagem da combate, ele executará um tiro
NT– 1502 Metralhadora MINIIMI -Executar o tiro deitado sem apoio;
metralhadora MINIMIl com a inten- com o intuito de ser avaliado, o 3.Clicagem do armamento
(4hrs) -Obter a alça de combate -Executar o tiro ajoelhado com/
ção de obterem a alça de combate militar deve acertar metade dos
da Metralhadora MINIMI sem apoio;
de seu armamento disparos na silhueta
-Executar o tiro em pé.
4-36
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4.15 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Executar o transporte de combate

do metralhadora MINIMI pela
bandoleira, de modo a facilitar o
pronto emprego, durante os des-
locamentos a pé;
-Executar as técnicas do para o engajamento de alvos;
tiro de combate para -Realizar o tiro abrigado por ante-
metralhadora MINIMI paro do terreno;
-Executar as posições de -Realizar o tiro em movimento
tiro mais empregadas no O aluno deve estar apto a realizar a durante deslocamento frontal;
combate (de pé, de joelho, troca de carregadores, sanar -Realizar o tiro de cobertura (téc-
NT– 1503 prontos 1,2,3, etc) incidentes no armamento, realizar a nica do “High Low”); 4.Tiro de combate da Metra-
dos, com o intuito de ser avaliado,
(8hrs) -Realizar a identificação e cobertura com fogos aos pares, -Realizar a Inspeção aos pares lhadora MINIMI
engajamento de alvos realizar giros estacionários e com após o emprego do armamento;
-Realizar a verificação deslocamentos frontais e laterais - Realizar a verificação do carrega-
da ADR (varredura) mento do armamento no preparo
-Realizar a verificação do para o combate;
armamento após o tiro - Realizar a cobertura para a troca
rápido de carregadores;
- Realizar a transposição dos
armamentos durante a execução
de tiro;
- Sanar panes de funcionamento
nos armamentos;
- Realizar os tipos de recarrega-
emergência).
2-25
EB70-PP-11.0XX

4.16 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO III

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Um grupo de 10 alunos devem

NT– 1601 - Deverá ser realizado um tiro de
assaltar uma posição inimiga
- Executar Tiro de Fração fração diurno em floresta com um
(8hrs) sumariamente organizada, durante
ofensivo diurno em floresta grupo de 10 alunos por meio de
o dia, por meio de um assalto por
um assalto por lanço e contínuo
lanço e contínuo

- Deverá ser realizado um tiro de
- Executar Tiro de Fração assaltar um grupo inimigo em
fração noturno em floresta com
NT– 1602 Ofensivo noturno em deslocamento, durante à noite, por
(4hrs) um grupo de 10 alunos por meio
floresta meio de um assalto pelo fogo,
de um assalto pelo fogo.
realizando uma emboscada
- Atirar na em ambiente de floresta - Tiro de Combate Avançado

- Deverá ser realizado um tiro de
- Executar Tiro de Fração realizar tiro defensivo de uma
fração diurno em praia margeada
NT– 1603 defensivo diurno em praia posição abrigada, durante o dia, em
(8hrs) por florestra com um grupo de 10
margeada por floresta setores de tiro (praia) ou túneis de
alunos de uma posição abrigada
tiro (floresta) determinados.
- Um grupo de 10 alunos devem - Deverá ser realizado um tiro de

- Executar Tiro de Fração
realizar tiro defensivo de uma fração noturna em praia
defensivo noturno em
NT– 1604 posição abrigada, durante à noite, margeada por florestra com um
(4hrs) praia margeada por
em setores de tiro (praia) ou túneis grupo de 10 alunos de uma
floresta
de tiro (floresta) determinados. posição abrigada
EB70-PP-11.0XX

4.16 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO III
TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 12
h
SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS

NT– 1605 realizar tiro de uma embarcação, - Deverá ser realizado um tiro
(8hrs) durante o dia, durante um fração com 5 alunos em
embarcado
deslocamento próximo a margem embarcção em movimento.
deuma aquavia
- Um grupo de 10 alunos devem - Deverá ser realizado um tiro de

assaltar uma embarcação inimiga fração noturno contra
NT– 1606 em deslocamento, durante à noite, embarcação com um grupo de 10
(4hrs) contra embarcação
por meio de um assalto pelo fogo, alunos por meio de um assalto
- Atirar na em ambiente de floresta - Tiro de Combate Avançado
realizando uma emboscada pelo fogo.

simular um desengajamento com - Deverá ser realizado um tiro de
tropa inimiga em floresta e realizar fração de desengajamento com
NT– 1601 de desengajamento em
(8hrs) um tiro de fração de tropa inimiga, com um grupo de
floresta
desengajamento, realizando TAI 10 alunos.
defensiva.
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peculiares da QMP CB/SD GS.
V. MATÉRIAS PECULIARES DA QMP CB/ SD GS – ESTÁGIO DE GUERRA NA SELVA

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5.1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
1.Constituição Federal de
1988 a.Art 91 – Conselho de
Defesa Nacional.
b. Art 136 a 141 – Estado de
Defesa e Sítio.
c. Art 142 – Forças Armadas.
d. Art 143 – Sv Mil Obrigatório.
-Conhecer os Artigos da e. Art 144 –
Constituição Federal (CF
Identicar o principal arcabouço jurí- -Explicar o enquadramento das Segurança
OP – 101 88) de 1988 e Identificar os principais artigos da Pública.
dico que regula o emprego das FA operações na selva, na f. LC Nr 97 – Org, Prep e Emp
(2hrs) Leis Complementares CF de 1988
em situações de guerra e não guerra legislação citada. das FA.
referentes ao emprego das
g. LC Nr 117 – Atribuições
Forças Armadas Subsidiárias.
h. LC Nr 136 – EM Cj FA e
Atribuições do Ministro da
Defesa.
2. Operações Básicas
a. Operações Ofensivas
1) Marcha para o Combate
2) Reconhecimento em
-Apresentar os conceitos Força
-Apresentar o conceito de Forças 3)Ataque Coordenado
de Operações Básicas
O aluno deve identificar correta- de Emprego Estratégico do EB; 4)Ataque de Oportunidade
e Complementares, com b. Operações Defensivas
mente as OM componentes da -Apresentar o conceito de Opera-
ênfase nas Operações 1) Defesa circular
Bda Inf Sl e suas principais ções Conjuntas;
na Selva 2) Ponto Forte
missões -Identificar as três dimensões do c. Operações de Cooperação
-Identificar a organização e O aluno deve identificar a organi-
OP – 102 ambiente operacional (Física, e Coordenação com Agências
emprego da Bda Inf Sl em zação e emprego dos meios de
(12hrs) O aluno deve identificar os prin- Informacional e Humana); 3. Operações Complemen-
Operações na Selva combate, apoio ao combate e apoio tares
cipais conceitos de Operações -Identificar o emprego do Precur-
logístico da Bda Inf Sl sor nas Operações de Cooperação a. Operações Contra Forças
Básicas e Complementares, com Irregulares
ênfase nas Operações na Selva e Coordenação com Agências b. Operações Aeromóveis
(OCCA). 1) Assalto Aeromóvel
2) Infiltração Aeromóvel
c. Operações Ribeirinha
3) Assalto Ribeirinho
4) Desembarque Ribeirinho
5-2
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5.2 AÇÃO DE RECONHECIMENTO E VIGILÂNCIA

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Definir e apresentar as caracte-

rísticas da Inteligência;
-Definir as ações táticas -Definir e apresentrar as carac-
O aluno deverá apresentar as no- 1. Inteligência.
de inteligência, terísticas de Reconhecimento e
OP – 201 ções básicas relativas às ações táti- O aluno deverá diferenciar as 2. Reconhecimento.
reconhecimento, vigilância Reconhecimento Especial;
(02hr) cas de inteligência, reconhecimento, ações táticas apresentadas 3.Vigilância.
e aquisição de alvos -Definir e apresentrar as caracte-
vigilância e aquisição de alvos 4.Aquisição de Alvos.
(IRVA) rísticas de Vigilância;
-Definir e apresentrar as carac-
terísticas de Aquisição de Alvos.
-Realizar o monitoramento O aluno deverá registrar, por meio 5. Regiões de Interesse para
O aluno deverá realizar monitorar -Definir monitoramento de RIPI;
OP – 202 de uma Região de de anotações, fotos, vídeos, etc., a Inteligência (RIPI)
uma região de interesse para inteli- -Explicar as peculiaridades emum
(06hr) Interesse para Inteligência todos os incidentes nos mínimos a. Estabelecimento de RIPI;
gência, a partir de um P Obs monitoramento de RIPI.
(RIPI) detalhes b. Monitoramento de RIPI.
-Identificar as características prin-

O aluno deve abordar todas as cipais de um P Obs;
-Identificar os principais características de um P Obs bem -Identificar os principais fatores
OP – 203 O aluno deve identificar as principais
aspectos da observação como os equipamentos que mais para seleção do P Obs; 6.Posto de Observação.
(04hr) características de um P Obs
de um P Obs se adequam para a situação pro- -Identificar os equipamentos
blema imposta necessários para a operação em
um P Obs.
5-3
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
-Realizar a preparação de um
DSR para uma ação de
reconhecimento e vigilância
-Planejar o emprego de um -Propor em cartas topográficas,
O aluno deve planejar o emprego
DSR para ações de Rec e O aluno deve distribuir os grupos imagens de satélite e/ou foto-
OP – 204 dos grupos de reconhecimento e 7.Reconhecimento e Vigilân-
Vig no contexto de uma corretamente de acordo com a grafias aéreas possíveis locais a
(07hr) vigilância (Gp Rec Vig) para deter- cia (Rec Vig).
ação de reconhecimento e situação imposta serem reconhecidos e P Obs a
minada tarefa
vigilância serem ocupados;
-Identificar possibilidades e li-
mitações do inimigo na área de
operação (RIPI).
O aluno deverá estar ECD for-

mular uma EC superficial, sem 8. Estórias de Cobertura.
O aluno deverá ser apresentado cometer erros graves, suficiente -Técnicas de formulação de uma a. Definição;
-Empregar Técnicas às noções básicas de Estória de para a realização de um contato EC; b. Objetivos da EC;
OP – 205
Operacionais Básicas de Cobertura (EC) e Comunicações ou cobertura de cachês -Técnicas básicas de disfarce; c. Cuidados que se deve ado-
(07hr)
Inteligência Sigilosas para contatos e coberturas O aluno deverá estar ECD utilizar -Técnicas de coberturas de ca- tar na utilização de uma EC;
de cachês durante as operações procedimentos de Comunicações chês. d. Aprofundamento de EC;
Sigilosas para ações que deman- e. Emprego da EC da EC.
dem esse tipo de comunicações
-Identificar os
-Citar os cuidados a serem ado-
procedimentos no trato Deverá ser apresentada, ao ins-
tados com o trato de assuntos
com a correspondência, truendo, uma questão em que ele 9.Trato com a corres-
OP – 206 O instruendo deverá identificar, sensíveis;
assuntos de serviço, deverá identificar assuntos que não pondência e assuntos de
(07hr) corretamente, todas as situações -Citar os assuntos que não devem
instrução, atividades do devem ser tratados fora do quartel interesse militar.
ser abordados com pessoas es-
CFC/ CFSd e pessoas ou com pessoas estranhas
tranhas à missão a ser cumprida.
estranhas
5-4
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SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
10.Contrarrastreamento
-Identificar as condições
a.Mdd a serem tomadas para
de contrarrastreamento -Imitar a situação de desocupação
O aluno deverá proceder ao “Check se evitar o rastreamento pelo
durante o deslocamento O aluno deverá identificar a maior de uma ARC;
OP – 207 de Abandono“ individual e coletivo, Ini
terrestre de uma Equipe parte dos indícios deixados pela -Ressaltar a importância da situ-
(07hr) verificando a possível presença de b.Abandono de ARC e Pt Reu;
Prec ou abandono de tropa ação de contrarrastreamento du-
indícios deixados pela tropa c.Papel dos Cmt em todos os
áreas de reunião (PRPO, rante um deslocamento terrestre.
níveis e do H Sau por ocasião
PRDO ou ARC)
do “Check de Abandono“.
11. Área de I solamento

O aluno deverá proceder ao “Che-
a.Definição de A Iso;
-Rlz a esterilização da Área que de Abandono“ individual e cole- Destruir todos os indícios ou da- -Montar uma área de isolamento
OP – 208 b.Objetivos de uma A Iso;
de Isolamento, antes da tivo, verificando a possível presença dos da missão dispostos na Área e dispor os documentos e meios
(07hr) c.Mdd de Seg de uma A Iso;
partida para uma operação de indícios e material de planeja- de Isolamento auxiliares de transmissão da Op.
d.Mdd a serem adotadas ao
mento deixados pela tropa
se abandonar uma A Iso.
-Realizar a preparação de uma

patrulha de reconhecimento para
uma ação de reconhecimento e
-Rlz ações de Rec e Vig no vigilância;
O aluno deve planejar o emprego
contexto de uma operação O aluno deve distribuir os grupos -Propor em cartas topográficas,
OP – 209 dos grupos de reconhecimento e 12.Exercício de prática no
reconhecimento e corretamente de acordo com a imagens de satélite e/ou foto-
(90hr) vigilância (Gp Rec Vig) para deter- terreno em Operações
vigillância situação imposta grafias aéreas possíveis locais a
minada tarefa
serem reconhecidos e P Obs a
serem ocupados;
-Identificar possibilidades e li-
mitações do inimigo na área de
operação (RIPI).
5-5
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5.3 TÉCNICAS DE INFILTRAÇÃO E EXFILTRAÇÃO II

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Executar uma evasão para
as linhas amigas,
-Conhecer os conceitos de Fuga
isoladamente ou em
O militar deverá saber utilizar os e Evasão;
grupo, por meio de uma 1. Linha de Auxílio à Fuga e
auxílios à fuga e evasão exis- -Conhecer o funcionamento de
-Descrever os auxílios à Rede de Apoio à Fuga e Evasão Evasão (LAFE).
OP – 301 tentes uma Rede de Apoio à Fuga e
Fuga e Evasão mobiliados (RAFE) ou Linha de Auxílio à Fuga e 2. Comunicação s i g i l o s a
(12hrs) O militar deverá chegar até as Evasão (RAFE);
pelas Forças Especiais Evasão (LAFE), após uma situação usada na RAFE/LAFE.
linhas amigas, independente do -Conhecer o funcionamento de
de emergência ou contingência 3. Procedimento do Evasor.
estado físico no qual se encontre uma Linha de Apoio à Fuga e
Aplicar as técnicas e habilidades
Evasão (LAFE).
necessárias para a utilização de
uma RAFE/LAFE
4. Corredor de Evasão.
-Conhecer o funcionamento de a. Definição;
Evadir-se, utilizando um Corredor
O militar deverá saber utilizar os uma Corredor de Evasão; b. Mdd de Coor e Ctl.
de Evasão previamente estudado,
auxílios à fuga e evasão exis- -Identificar os limites de um Corre- c. Evasão auxiliada;
-Executar uma evasão por após uma situação de emergência
OP – 302 tentes dor de Evasão no terreno; d. Cachê de emergência;
intermédio de um Corredor ou contingência
(24hrs) O militar deverá chegar até as -Descrever as Mdd de Coor e Ctl e.Procedimentos do Evasor;
de Evasão Aplicar as técnicas e habilidades
linhas amigas, independente do para a execução de um Corre- f. Inteligência e Contrainteli-
necessárias para a utilização de um
estado físico no qual se encontre dor de Evasão ou uma evasão gência durante a Evasão;
Corredor de Evasão
auxiliada. g. Acolhimento nas Linhas
Amigas.
5-6
EB70-PP-11.021

5.4 AÇÕES DE BUSCA E SALVAMENTO

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
1. Resgate de ferido
Os alunos deverão rastrear e
a. Rastreamento;
Os alunos deverão executar uma vasculhar a área, identificar o
-Executar a extração do ferido; b. VAsculhamento;
OP – 401 -Executar ação de busca Patrulha de Resgate, com maca ferido, seu ferimento (tipo) se
-Realizar prmeiros -socorros; c. Primeiros socorros;
(24hrs) e salvamento rígida ou não, de um ferido no houver, prover segurança para o
-Estabelecer a segurança. d. Estabelecimento da segu-
interior da floresta. ferido e extraí-lo da região ou
rança; e
abrigá-lo
e. Processo de extração.
5-7
EB70-PP-11.021

5.5 OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULARES

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Deverá ser realizada uma patrulha

Os alunos deverão realizar -Realizar infiltração através selva.
de longa duração (5 dias) com
OP –501
-Realizar uma Patrulha de
uma infiltração através selva
realizar uma infiltração de 3 dias, - Realizar patrulha de 1. Operações contra Forças
Longa Duração através ocupar uma ARC, realizar ação ressuprimento. Irregulares.
(72hrs) (floresta), ocupação de ARC,
Selva no objetivo e retrair para as linhas - Ocupar ARC.
ressuprimento e exfiltração da
amigas. - Retrair para linhas amigas.
área.
5-8
EB70-PP-11.021

5.6 OPERAÇÕES RIBEIRINHAS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
- Os alunos deverão realizar uma 1. Operações Ribeirinhas.

Deverá ser realizada uma patrulha -Realizar infiltração por meio de a. Infiltração; e
- Realizar uma patrulha infiltração fluvial por meio da de
OP – 601 cordada (espinhe de peixe). b. Ação terrestre com
fluvial com ação terrestre e fluvial com ação terrestre com uma cordada (espinha de peixe)
(24hrs) - Realizar ação terrestre com bloqueio fluvial.
bloqueio fluvilal bloqueio fluvial. e uma ação terrestre com
bloqueio fluvial.
bloqueio fluvial.
- Os alunos deverão realizar uma -Realizar infiltração com 2. Operações Ribeirinhas.

- Realizar uma patrulha Deverá ser realizada uma patrulha
OP – 602 infiltração fluvial com embarcação. a. Infiltração; e
fluvial com ação fluvial e fluvial com ação fluvial com
(24hrs) embarcações e uma ação - Realizar ação fluvial com b. Ação fluvial com bloqueio
bloqueio terrestre bloqueio terrestre.
terrestre com bloqueio fluvial. bloqueio terrestre. terrestre.
- Os alunos deverão realizar um 3. Operações Ribeirinhas.

- Realizar uma patrulha Deverá ser realizada uma patrulha
OP – 603 dispositivo de espera e realizar - Realizar ação fluvial contra a. Infiltração; e
fluvial com ação contra fluvial com ação contra
(24hrs) uma ação contra embarcação no embarcação. b. Ação fluvial contra
embarcação embarcação.
meio de uma aquavia. embarcação.
5-9
EB70-PP-11.021

5.7 OPERAÇÕES AEROMÓVEIS

SUGESTÕES PARA
INTERMEDIÁRIOS
Os alunos deverão realizar uma 4. Operações Aeromóveis.

OP – 701 -Realizar uma patrulha Deverá ser realizada uma patrulha infiltração aeromóvel para a - Realizar infiltração aeromóvel. a. Infiltração Aeromóvel.
(36hrs) aeromóvel. aeromóvel. realização de uma ação no - Balizar aeronave.
interior da selva.
5-10
Brasília, DF, 3 de abril de 2020
https://portaldopreparo.eb.mil.br

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EB70-PP-11.

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO

PORTARIA Nº XXX-COTER, DE XX DE XXXXX DE 2021.

Aprova o Programa-Padrão de Instrução de Qualificação

Art. 1º Aprovar o Programa-Padrão de Instrução de Qualificação do Cabo/Soldado Guerreiro de Selva (EB70-

(Publicada no Boletim do Exército nº xx de xx de xxxxx de 2021)

FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)

NÚMERO ATO DE PÁGINAS

II. PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

III. MATÉRIAS DA FASE DE SELEÇÃO COMPLEMENTAR

V. MATÉRIAS DA FASE DE OPERAÇÕES DE GUERREIROS DE SELVA

FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

- Capacitar o Militar para ser Empregado em Operações

- Em razão do Sistema de Validação (SIVALI-PP), que

- As páginas que se seguem contêm uma série de

1.3 ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO

1.6 AVALIAÇÃO Abaixo de 30 min 10

1.6.1 NOTA DA AVALIAÇÃO FÍSICA (NAF) De 30 min a 31 min e 59 seg 9

De 42 min a 43 min e 59 seg 3 De 42 min a 43 min e 59 seg 3

De 44 min a 45 min e 59 seg 2 De 44 min a 45 min e 59 seg 2

De 46 min a 47 min e 59 seg 1 De 46 min a 47 min e 59 seg 1

TEMPO NOTA TEMPO NOTA

Abaixo de 30 min 10 Abaixo de 30 min 10

De 30 min a 31 min e 59 seg 9 De 30 min a 31 min e 59 seg 9

De 42 min a 43 min e 59 seg 3 De 42 min a 43 min e 59 seg 3

De 44 min a 45 min e 59 seg 2 De 44 min a 45 min e 59 seg 2

De 46 min a 47 min e 59 seg 1 De 46 min a 47 min e 59 seg 1

1.10.1.2 por solicitação espontânea do militar;

Você encontrará, nas páginas que se seguem,

O Comandante da OM Sl poderá, em função dos

II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO

QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

Ação de Busca e Salvamento 12 12 24

TOTAL DO TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR 213 154 367

A seguir são apresentadas as matérias

III. MATÉRIAS PECULIARES DA QMP GUERREIRO DE SELVA - FASE DE

3.1 APRESTAMENTO E APRONTO OPERACIONAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 5 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

- Após apresentado aos soldados a

3. Aprestamento Coletivo (Eq

3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

- Citar as características dos diver-

3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

-Reconhecer os diferentes graus

3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

-Descrever os sintomas de enve-

3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

- Descrever os sintomas dos

3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

- Descrever os sintomas das

- Conhecer as técnicas de verifi-

3.2 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 17 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

- Conhecer os tipos de choque;