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014
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
2ª Edição
2017
EB70-PP-11.014
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
2ª Edição
2017
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Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Pag
I. INTRODUÇÃO
1. Finalidade ..................................................................................................................................................................................................................................... 1-1
2. Objetivos da CTTEP .................................................................................................................................................................................................................... 1-1
3. Estrutura da Instrução................................................................................................................................................................................................................... 1-1
4. Direção e Condução da Instrução ................................................................................................................................................................................................ 1-2
5. Grupamentos de Instrução............................................................................................................................................................................................................ 1-3
6. Observações sobre os OII e Carga Horária ................................................................................................................................................................................. 1-3
I. INTRODUÇÃO
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DA
CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR
ACASO CHEGAREMOS
A ALGUM LUGAR
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I. INTRODUÇÃO nadas situações.
3) Aquisição de Conhecimentos (AC) - assimilação de conceitos, ideias e dados
1. FINALIDADE
necessários à formação do militar. Este objetivo será atingido por intermédio da ação
- O presente trabalho é uma proposta de instruções para a Capacitação Técnica dos instrutores e monitores, durante as sessões de instrução.
e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP). Tem, portanto, caráter experimental e visa
4) Desenvolvimento de Habilitações Técnicas (HT) - correspondem aos co-
a regular essa atividade nas diversas Organizações Militares (OM) do Exército.
nhecimentos e às habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e à
operação de equipamentos militares.
2. OBJETIVOS DA CTTEP
5) Obtenção de reflexos na execução de Técnicas Individuais de Combate (TIC)
a. Objetivos gerais
- uma técnica individual de combate caracteriza-se por um conjunto de habilidades
1) Aperfeiçoar e manter os padrões individuais do Efetivo Profissional (EP). militares que proporcionam a consecução de um determinado propósito, de forma
2) Manter a instrução do EP da OM durante todo o ano de instrução. vantajosa para o combatente.
3) Sanar deficiências na instrução individual e no adestramento do EP em 6) Capacidade Física (CF) - obtida pela realização do Treinamento Físico Militar
qualquer época do ano de instrução. (TFM) de forma sistemática, gradual e progressiva. Também concorrem para este
objetivo atividades como as pistas de aplicações militares, as marchas a pé e os
4) Participar do desenvolvimento e da consolidação do valor profissional dos acampamentos e bivaques, que aumentam no indivíduo a rusticidade e a resistência,
comandantes em todos os níveis. qualidades que o possibilitam “durar na ação” em situações de desgaste e de estresse.
5) Manter o EP em condições de ser empregado em qualquer época do ano,
quer em operações de defesa externa, quer em operações de Garantia da Lei e da 3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
Ordem (GLO).
a. Blocos A e B - Cultura Geral e Cultura Militar
b. Objetivos parciais
1) Os assuntos estão discriminados no corpo da proposta e dispensa observa-
1) Aprimorar habilitações técnicas e capacitar o EP a operar corretamente todo ções, exceto os seguintes: Atributos da Área Afetiva (AAA) e Direito Internacional
o armamento e o material de comunicações existente na OM. Humanitário (DIH) e dos Conflitos Armados (DICA).
2) Proporcionar aos quadros oportunidades e situações para exercitarem os 2) No assunto AAA, a observação relaciona-se à necessidade de se explorar
atributos da área afetiva que favoreçam o desenvolvimento da liderança militar. os valores explanados no vade-mécum 10, para reforçar a Ética Militar, que concorre
3) Desenvolver em todos os integrantes do EP a autoconfiança, a disciplina, a com inúmeros outros valores nocivos à vida na caserna, os quais, muitas vezes, são
persistência, a combatividade e o entusiasmo profissional. acessíveis à Sociedade Militar pelos múltiplos meios de comunicação à disposição
de todos os cidadãos. Nesse contexto, é importante reforçar a atitude de combate ao
4) Manter e aprimorar a capacidade física. vício junto ao EP, principalmente o alcoolismo e o consumo de drogas ilícitas.
5) Ampliar a cultura geral e profissional. b. Bloco C - Capacitação Administrativa
6) Preparar o instrutor e o monitor de corpo de tropa. 1) Este bloco reúne dois assuntos de grande interesse para a Força:
c. Explicação dos Objetivos Parciais a) o bloco simpósio para atualização dos conhecimentos administrativos para
1) Formação do Caráter Militar (FCM) - consiste no desenvolvimento de atributos o ano corrente, regulado pela Secretaria de Economia e Finanças (SEF); e
da área afetiva e de atitudes voltadas para a aceitação de valores julgados necessá- b) o Plano de Gestão da OM, com ênfase para os planos de ação e projetos,
rios para que um indivíduo adapte-se às exigências da vida militar. constantes do Planejamento Estratégico Organizacional do Comandante.
2) Obtenção de Padrões de Procedimento (OPP) - padrões de procedimento 2) Vale ressaltar que a participação do EP na implantação paulatina da Excelência
definidos pelo conjunto de ações e reações adequadas ao militar, diante de determi- Gerencial é de fundamental importância para o sucesso dessa tarefa.
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c. Blocos D e E - Capacitação Técnico-Operacional Específica e Tática a) A intenção é levar o EP, constituído em Frações, para o Exercício no Ter-
reno. Os objetivos do exercício estão intrinsecamente relacionados à Qualificação
- Em relação a esses dois blocos, seguem as observações abaixo:
Militar (QM) e a sua participação dentro de suas respectivas frações, com foco na
1) TFM retificação de aprendizagem do ano anterior ou nos Objetivos de Adestramento (OA)
do ano corrente.
a) O tempo previsto para a execução da sessão sugere-se que seja 1h e 30
min, preferencialmente sem solução de continuidade entre o aquecimento, o trabalho b) O COTER entende que as Forças de Emprego Estratégico precisam de mais
principal, a volta à calma e a higiene da tropa. tempo no terreno para atingir seus padrões desejáveis de operacionalidade. Neste
caso, os Cmt dessas OM podem estabelecer, em coordenação com o COTER, outros
b) Sugere-se a realização de cinco sessões semanais.
OA em outros Exercícios no Terreno (ET), o que está condicionado à disponibilidade
c) O TFM deve ser encarado como atividade agradável, em que pese o esfor- de tempo e recursos.
ço físico para se atingir os objetivos estabelecidos. Assim, os excessos de qualquer
6) GLO
natureza, que caracterizam sanção disciplinar ou trote, são proibidos.
a) O intuito dos Objetivos de Instrução Individual (OII) de GLO é atualização
d) O ideal é o EP realizar o aquecimento com o Efetivo Variável (EV) e seu
dos conhecimentos jurídicos, operacionais e de apoio às Operações (Op) GLO,
trabalho principal próprio, do começo do ano de instrução até o início da qualificação.
preferencialmente relacionados às prováveis operações que a OM pode participar.
2) Didática da Instrução Militar
b) Recomenda-se a consulta ao Programa-Padrão Adestramento (PPA)/GLO,
a) Deve ser ministrada antes da incorporação, com foco no pessoal recém- a fim de identificar o emprego da Força nesse tipo de operação e a importância de que
-chegado à OM, principalmente para 3° Sargentos, Aspirantes-a-Oficial e Tenentes haja na OM uma fração sempre pronta para responder a situações de contingência,
Temporários recém-incorporados. conforme as diretrizes do Comando Militar de Área (C Mil A).
b) Essa instrução pode ser repetida, a qualquer tempo, a critério do Cmt OM. 7) COMBATE CORPO A CORPO
3) Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço a) O tempo previsto para a execução da sessão sugere-se que seja 1h e 30
a) Essa instrução deve ser ministrada, antes da incorporação para todo o min, preferencialmente sem solução de continuidade entre o aquecimento, o trabalho
EP. O instrutor da matéria deve contribuir para que seus instruendos identifiquem principal, a volta à calma e a higiene da tropa.
os fatores contribuintes dos acidentes e assim evitem os riscos das instruções. Para b) Essa matéria terá como base o Caderno de Instrução Combate Corpo a
tanto, é fundamental o estudo do Caderno de Instrução CI 32-2 (Gerenciamento Corpo (EB70-CI-11.414).
de Risco Aplicado às Atividades Militares) e o preenchimento da Ficha de Risco na
c) O tempo estimado (46 horas) poderá ser alterado de acordo com as ne-
Instrução (CI 32-1).
cessidades da OM e determinação do Comandante.
b) Assuntos que transcendem ao Serviço e à Instrução também devem ser
explorados, a exemplo dos perigos do trânsito para os militares motociclistas. 4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
4) Sistema de Gestão de Desempenho (SGD) a. Comandante de OM
a) Como tema de interesse ao longo de toda a carreira, é fundamental o - O responsável pela Direção da Instrução é o Comandante, Chefe ou Diretor de OM.
conhecimento do mecanismo da avaliação e seus reflexos, com objetivo de se esta- Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, orientar e fiscalizar as ações que permitirão
belecer a transparência e a justiça. aos integrantes do Efetivo Profissional atingirem os objetivos propostos.
b) Embora os Cb e Sd não sejam avaliados no SGD, é inegável que são b. S3
observados constantemente e o reflexo disso está inexoravelmente relacionado ao
processo de engajamento e reengajamento. Daí a importância do esclarecimento do 1) Planejar a distribuição dos tempos de CTTEP nos períodos mais ade-
EP quanto ao tema. quados às instruções.
5) Reforço da Qualificação e Capacitação Tática 2) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma
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distribuição equitativa pelas Subunidades ou órgãos correspondentes. 6. OBSERVAÇÕES SOBRE OS OII E CARGA HORÁRIA
3) Envidar esforço para a execução deste PP de forma plena. a. As sugestões para objetivos intermediários, os assuntos e a carga horária da
matéria são “sugestões”. Cabe à Equipe de Instrução definir a melhor maneira de se
c. Cmt SU
atingir o padrão mínimo estabelecido.
1) O Comandante de Subunidade ou de Grupamento(s) de Instrução (ou cor-
b. Como bem definido, o padrão mínimo é o “mínimo” que o militar tem de saber
respondente) é o responsável pelo comparecimento do EP de sua SU às instruções
para o bom desempenho de suas funções.
e pela condução do Estudo Individual, o qual visa ao autoaperfeiçoamento do EP e
à racionalização do tempo de instrução da OM.
2) O Cmt de Subunidade é o chefe da equipe de instrutores, quando o EP estiver
designado para instrução no âmbito da SU.
d. Métodos e Processos de Instrução
1) Os métodos e os processos de instrução da CTTEP são os mesmos conhe-
cidos e consolidados no Exército.
2) Contudo, para racionalizar o tempo de instrução, foi sugerido que alguns obje-
tivos sejam atingidos por meio do Estudo Individual. A conferência desse estudo pode
ser fiscalizada, posteriormente, pelo instrutor da matéria, por meio do Interrogatório.
Ambos os processos de instrução estão descritos no Manual do Instrutor (T 21-250).
3) As modificações levantadas quanto à adequação das “condições de execu-
ção” e dos “padrões mínimos” deverão ser levadas ao Comandante da Unidade, a
fim de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre a melhor forma de se atingir os
OII estabelecidos no programa.
4) Vale reforçar a importância do emprego do Cb/Sd do EP como auxiliar de
instrução, a título de executante perfeito, postura que serve de exemplo aos EV.
5. GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO
a. Como a CTTEP concorre diretamente com a instrução do EV, entre outras
atividades da OM, é natural a dificuldade para sua realização.
b. No entanto, a instrução do EP é prioritária em relação a do EV. Assim poderão
ser constituídos grupamentos de instrução para o EV e para o EP, ainda que se utilize
do sistema de rodízio de grupamento de instrução, tudo a fim de permitir a preparação
adequada da equipe de instrução.
c. Naturalmente, a escolha do método de instrução correto influenciará na condu-
ção do programa aqui apresentado. Para tanto, o COTER reforça a necessidade da
consulta ao T 21-250, uma vez que, para motivar o EP, há necessidade de instruções
bem preparadas.
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TEMPO ESTIMADO DIURNO: Sugere-se em formaturas
e Reuniões de Quadros
4. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
1. Dedicação e fidelidade à
- Citar como se manifestam os Pátria.
deveres militares.
- Citar a importância do rigoroso 2. Respeito aos Símbolos Na-
Palestras apresentando os princi-
cumprimento dos deveres e or- cionais.
pais conceitos relativos ao tema
04-04 Descrever os valores mili- Manifestar espontaneamente os dens. 3. Probidade e Lealdade.
(fragmentos de eventos da mídia
(AC) tares. deveres militares. - Citar a importância do trato dig-
televisiva tipificando exemplos de 4. Hierarquia e Disciplina.
no do subordinado para liderança
inversão de valores). militar. 5. Rigoroso cumprimento de
- Descrever a diferença entre de- deveres e ordens.
ver moral e jurídico. 6. Trato do subordinado com
dignidade.
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1. Considerações Gerais da
Defesa Territorial.
2. Organização da Guarda
Territorial:
a. a Missão; e
b. concepção de Emprego; e
Após estudo prévio orientado pelo - Identificar os principais conceitos c. Estrutura Organizacional:
instrutor, questionar os instruendos Citar os principais conceitos para da Defesa Territorial;
Conhecer a Defesa Terri- 1) Comando do Batalhão de
06-07 sobre o planejamento e a execução o planejamento e a estrutura da - Identificar a constituição da Guar-
torial (Portaria nº 008-Gab Guarda Territorial;
(AC) da Defesa Territorial. Defesa Territorial no âmbito da da Territorial; e
Cmt Ex - Res, de 2 jul 02). 2) Companhia de Guarda
Of e ST⁄Sgt. Os demais integrantes Força Terrestre. - Apresentar os encargos de De-
do EP, a critério do Cmt OM. fesa Territorial da OM. Territorial; e
3) Pelotão de Guarda Territorial
a 4 grupos.
3. Funcionamento da Defesa
Territorial.
4. O Exercício de Defesa
Territorial.
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Conhecer a desmobiliza-
- Identificar as fases da desmobi-
ção militar (Portaria Nor- 1. Considerações Iniciais.
Após estudo prévio orientado pelo lização militar.
mativa nº 297/EMCFA/ 2. Fases da Desmobilização
06-08 instrutor, questionar os instruendos Citar as principais ações de des- - Conhecer os elementos bási-
MD, de 5 de fevereiro de Militar.
(AC) sobre a desmobilização militar. mobilização militar. cos, as competências e as prin-
2015. 3. Planejamento da Desmobi-
cipais ações para o planejamento
- Manual de Mobilização lização Militar.
da desmobilização militar.
Militar - MD41-M-02 - 1ª
Edição 2015).
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1. O CPM.
Palestra sobre os principais crimes - Citar as principais desvantagens 2. Desvantagens de cometer
07-06 Citar os principais crimes militares, que os Cb e Sd incorrem. Apresentar as desvantagens de de ser denunciado por um crime um crime militar.
(AC) militares. Vocacionada para Cb e Sd. Os Of, ser denunciado por um crime militar. 3. A denúncia.
ST e Sgt, a critério do Cmt. militar.
4. O tribunal militar.
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1.O SGD.
- Identificar as características do
SGD. 2.Áreas de Avaliação: Relacio-
namento e Trabalho.
08-01 Conhecer o Sistema de Ges- Identificar os atributos a serem - Identificar os atributos a serem
(AC) tão do Desempenho (SGD). avaliados e suas menções. avaliados. 3. Atributos avaliados.
- Conhecer as características da 4. Avaliadores.
avaliação do Cmt. 5. Características pessoais.
1. Forma de avaliação de
- Identificar as características do pessoal.
Sistema.
2. A importância das entrevistas
08-02 Identificar os atributos a serem - Identificar os atributos a serem com o avaliado.
Conhecer o SGD.
(AC) avaliados e suas menções. avaliados.
3. Avaliadores.
- Conhecer as características da
avaliação do Cmt. 4. Consequências da avalia-
ção.
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Os integrantes da garagem, os
1. Material e ferramental para
motoristas e os chefes de frações - Identificar o material e o ferramen- a manutenção de Vtr.
dotadas de viaturas, disponíveis ou tal necessários para a manutenção
não, realizam a manutenção das Vtr, Realizar a manutenção, a coman- das viaturas. 2. Diferenciar as manuten-
09-02
Manutenir as viaturas. a comando, uma vez por semana do, da viatura dentro do escalão ções preventiva, corretiva e
(OP) - Executar a manutenção, a co- preditiva.
Nessa ocasião, a manutenção do considerado.
armamento do pessoal da garagem mando, sob a coordenação do
Cmt Pel M. 3. Realizar a manutenção das
será realizada pelo pessoal de sua
viaturas
Fração.
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A participação do EP na implantação
- Identificar os gargalos nos proce-
Padronizar procedimentos paulatina da gestão é de fundamental 1. Principais dificuldades en-
dimentos burocráticos realizados
rotineiros ou não, Seção importância para o sucesso dessa Manifestar espontaneamente as contradas no dia a dia.
10-02 na seção.
e/ou repartição, visando tarefa. Deverão ser apresentadas oportunidades de melhoria na 2. Situações críticas da rotina
(AC) - Identificar os principais pontos
à busca da excelência na situações, rotineiras ou não, visando Seção. burocrática.
fracos encontrados no dia a dia
administração da OM. a atualização de seus procedimentos 3. Oportunidades de melhoria.
da seção.
operacionais padrão.
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12-04 Executar os tiros constan- Padrão Mínino baseado nas Os mesmos objetivos previstos
Conforme as IRTAEx
(OP) te das IRTAEX - tiro noturno, Manutenção dos padrões do EP IRTAEX. nas IRTAEX.
considerando a disponibili-
dade de munição.
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1. Citar o posicionamento
da Organização Mundial de
Saúde (OMS) referente aos
benefícios da prática física
para prevenção à Saúde.
2. Citar o benefício do exercício
- Citar os principais riscos relacio- físico na redução do risco de
nados à inatividade física. morte prematura por doenças
- Citar os principais riscos relacio- cardiovasculares, diabetes do
nados à prática de atividade física tipo II e cancro do cólon, de-
em excesso. pressão e a ansiedade, contro-
Citar os benefícios do treinamento
Prevenção, Promoção da Ministrar palestra em conjunto com - Citar doenças e vícios derivados le do peso corporal, redução da
físico e do desporto para a pre-
14-02 Saúde e Qualidade de Vida o pessoal de saúde, podendo ser do sedentarismo (tabagismo, hipertensão arterial, manuten-
venção, promoção da saúde e
(CF) por meio do treinamento ministrada no âmbito da SU aos alcoolismo etc). ção do bom funcionamento do
qualidade de vida.
físico e dos desportos. Cb e SD. sistema músculo-esquelético
- Identificar a importância do es-
e melhorar a mobilidade.
porte na reabilitação pós-trauma.
3. Citar os malefícios da prática
- Citar o problema do uso de
de atividade física e desportiva
diversos ergogênicos não reco-
sem orientação adequada.
mendados pelo médico.
4. Citar o benefício do exer-
cício físico na reabilitação e
execução de grupos especiais.
5. Citar os malefícios da prática
de atividade física e desportiva
em excesso.
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1. Princípios de liderança.
- Citar os princípios de Liderança
Palestra ao EP sobre os princípios 2. Tipos de Liderança.
16-03 Citar os princípios e os tipos Citar os princípios e os tipos de Militar.
e tipos de liderança. O EP pode
(AC) de liderança. liderança. - Citar os tipos de liderança. 3. Comparar os tipos de lide-
ser dividido em grupos e a palestra
rança.
ministrada na SU. - Comparar os tipos de liderança.
4. Filme.
1. Atributos do líder.
Apresentar ao EP um filme ou uma 2. O ser.
palestra, com palestrante convidado
pelo Comandante da OM, quando 3. O saber.
16-04 - Citar o que o líder deve ser.
Citar os atributos do líder. serão sintetizados os principais 4. O fazer.
(AC) aspectos relacionados à Liderança - Citar o que o líder deve saber.
5. Orientações sobre as par-
Militar e que tenham sido explorados Citar os atributos do líder. - Citar o que o líder deve fazer. ticularidades da liderança na
nas sessões anteriores. O ideal é OM.
que o EP esteja todo reunido num
6. Importância do Exemplo.
mesmo ambiente.
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Apresentar ao EP um filme ou
uma palestra, com palestrante
convidado pelo Comandante da
16-05 Assistir de palestra sobre Identificar os principais aspectos
OM, quando serão sintetizados os - A critério do Cmt OM. - A critério do Cmt OM.
(AC) liderança. relacionados à Liderança Militar.
principais aspectos relacionados à
Liderança Militar e que tenham sido
explorados nas sessões anteriores.
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1. O CI 32/2.
- Conhecer o CI 32/2.
2. Método do gerenciamento
- Identificar o método de geren-
Conhecer o CI 32/2 - Geren- de risco.
Identificar o CI 32/2 e o Formu- ciamento de risco aplicado às
17-01 ciamento de Risco Aplica- Palestra dirigida ao EP, antes do atividades militares. 3. O FGR.
lário de Gerenciamento de Risco
(AC) do às Atividades Militares. início do ano de instrução. 4. Dicas de prevenção de
(FGR). - Identificar o FGR.
acidentes.
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1. Situações extraordinárias
da tropa e procedimentos
Acionar o Plano de Chamada em respectivos.
uma situação, fora do horário do
Participar das atividades - Proceder de acordo com as or- - Comparecer ao aquartelamento, 2. Plano de Chamada.
20-01 expediente, em que seja acionado
previstas no Plano de dens recebidas e(ou) NGA da dentro do tempo previsto, quando 3. Sinais de reunião ou alar-
(OP) o Plano de Chamada ou a Situação
Chamada. SU/U. acionado o Plano de Chamada. me.
de Ordem de Marcha. Todo o EP ou
todo o efetivo da OM. 4. Conduta do militar para
responder à situação extraor-
dinária.
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1. Situações Extraordinárias
da Tropa.
- Descrever as NGA de Apronto 2. NGA de Apronto Operacio-
Operacional da OM. nal da OM.
3. Execução do Apronto Ope-
racional.
Executar o aprestamen-
Acionada uma situação extraordi-
to do pessoal pronto- Executar o aprestamento do pes-
21-02 nária fora do expediente, o EP de-
emprego da OM, após o soal e material no tempo inferior
(OP) verá preparar-se para responder à
acionamento do Plano de a 6 horas.
situação, segundo as NGA da OM.
Chamada.
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- Identificar os procedimentos
gerais e específicos relativos à
defesa do aquartelamento.
- Aplicar as Regras de Engaja-
1. Missão e atribuições da
mento e os procedimentos relati-
Este OII poderá ser integrado com SU e fração.
vos à defesa do aquartelamento,
a matéria Serviços Internos e Ex- 2. Missões e atribuições do
Identificar as atividades Proceder de acordo com as or- estando de serviço ou não.
ternos, do EV, em uma situação soldado da guarda do quartel
22-01 previstas no Plano de De- dens recebidas e as Regras de - Demonstrar a aplicação dos
em que seja acionado o PDA den- e da SU.
(AC) fesa do Aquartelamento Engajamento, constantes do procedimentos previstos no
tro e fora do expediente. Todo o EP
(PDA). PDA. RISG, NGA/ OM e nas Regras 3. Sinais de reunião ou alar-
ou todo o efetivo da OM.
de Engajamento, no caso de me.
acionamento do Plano de Cha- 4. Pontos sensíveis da OM.
mada e o PDA.
- Operar os meios de comunica-
ções utilizados no PDA.
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1. Definição, concepção e
- Conhecer a importância das condução da contrainteli-
atividades da contrainteligência gência no Exército Brasilei-
para a segurança do aquartela- ro.
Conhecer as atividades de Palestra para os Of, S Ten e Sgt Proceder de acordo com as or- mento. 2. Segmentos da contrainte-
23-02
contrainteligência no Exér- da OM. Os Cb e Sd do EP, a crité- dens recebidas e as normas do - Caracterizar as atividades da ligência.
(AC)
cito Brasileiro. rio do Cmt. PDCI. contrainteligência. 3 Conceitos e definições.
- Identificar a lista de verificação 4. Lista de verificação (Che-
do PDCI no âmbito da OM. ck List) do PDCI.
1. Contraespionagem.
- Conhecer a importância da se-
2. Contraterrorismo.
gurança ativa.
3. Contrassabotagem.
Estudo dirigido para os Of e ST/ - Descrever os grupos da segu-
Realizar o estudo de situ- Proceder de acordo com as or- 4. Contra-ações psicológi-
23-04 Sgt da Agência de Inteligência da rança ativa.
ação de contrainteligência dens recebidas, e as normas cas.
(AC) OM. Os Cb e Sd do EP, a critério - Realizar o estudo de situação
da OM. es- tabelecidas pelo CIE.
do Cmt. de contrainteligência da OM. 5. Estudo de situação de
contrainteligência.
6. PDCI.
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1. Exame de pagamento.
Palestra sobre como proceder em 2. Exame das fichas indivi-
- Identificar os principais proces-
processos administrativos em vi- Conhecer a legislação que regu- duais.
28-02 Exame de pagamento, de sos a cargo da OM.
gor. la o processo assim como reali-
(AC) fichas individuais e outros. - Identificar a legislação que re- 3. Comprovação de veraci-
Recomenda-se o estudo individu- zá-lo de forma eficiente.
gula cada processo. dade.
al prévio para os intruendos.
4. Legislação.
5. Outros.
2-43
EB70-PP-11.014
2-44
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Brasília, DF, 8 de novembro de 2017
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