Você está na página 1de 63

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA

OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 1 de 63

MEMORIAL DESCRITIVO
OBRA: TJ-PB, FÓRUM DA COMARCA DE PICUÍ

PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 2 de 63

DADOS DA OBRA

NOME: TRIBUNAL DE JUSTICA- FÓRUM DA COMARCA DE PICUÍ - PB

ENDEREÇO: PICUÍ / PARAÍBA

PROPRIETÁRIO: TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DA PARAÍBA

DADOS DA EDIFICAÇÃO

TIPO: PROJETO DE SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

NÚMERO DE PAVIMENTOS: 01

ÁREA DE INTERVENÇÃO GERAL: 1324,00m²

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 3 de 63

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................................ 6


1.1. OBJETIVO ...........................................................................................................................................6
1.2. RELAÇÃO DE PRANCHAS/ARQUIVOS ...........................................................................................6
1.2.1. Projeto de Climatização ....................................................................................................6
1.3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS .............................................................................................................6
1.3.1. Projeto de Climatização ....................................................................................................6
1.4. PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS ..................................................................................................7
1.4.1. Controles tecnológicos ....................................................................................................7
1.4.2. Amostras ............................................................................................................................7
1.4.3. Assistência técnica ...........................................................................................................7
1.4.4. Anotação de responsabilidade técnica do CREA / CAU ...............................................7
1.4.5. Taxas e Impostos ..............................................................................................................7
1.4.6. Seguros ..............................................................................................................................8
1.4.7. Materiais de escritório ......................................................................................................8
1.4.8. Transporte de pessoal ......................................................................................................8
1.4.9. Despachantes ....................................................................................................................8
1.4.10. Transporte de materiais e equipamentos .......................................................................8
1.4.11. Cópias e plotagens............................................................................................................8
1.4.12. Arremates finais ................................................................................................................8
1.4.13. Alimentação de pessoal ...................................................................................................8
1.4.14. Equipamentos de proteção coletiva - EPC .....................................................................8
1.4.15. Equipamentos de proteção individual – EPI ..................................................................9
1.4.16. Vigilância ............................................................................................................................9
1.4.17. Materiais .............................................................................................................................9
1.4.18. Destinação de gases refrigerantes e outros resíduos ..................................................9
2. MEMORIAL DESCRITIVO – PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO ........................................ 10
2.1.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 10
2.1.2. OBJETIVO ....................................................................................................................... 10
2.1.3. NORMAS E BIBLIOGRAFIAS UTILIZADAS .................................................................. 10
2.1.4. PREMISSAS BÁSICAS DE PROJETO ........................................................................... 11
2.1.5. DESCRIÇÃO DO SISTEMA ............................................................................................ 11
3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ........................... 14
3.1. UNIDADE VRF ................................................................................................................................. 14
3.1.1. Características Construtivas – Unidade Condensadora VRF: .................................. 14
3.1.2. Unidades Evaporadoras VRF: ....................................................................................... 18
3.1.3. Controles: ........................................................................................................................ 20

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 4 de 63

3.1.3.1. 20
3.1.3.2. GERENCIAMENTO E CONTROLE – AIR CLOUD PRO ................................................ 21
3.2. UNIDADES CONDICIONADORAS TIPO MINISPLIT ..................................................................... 22
3.3. VENTILADORES CENTRÍFUGO EM LINHA .................................................................................. 24
3.3.1. Caixa de ventilação ................................................................................................................. 24
3.3.2. Centrífugo em linha ................................................................................................................ 24
3.4. EXAUSTOR DO COPA .................................................................................................................... 25
3.5. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR ............................................................................................ 26
3.5.1. Redes de Dutos .............................................................................................................. 26
3.5.2. Características ................................................................................................................ 26
3.5.3. Suportação dos Dutos ................................................................................................... 26
3.5.4. Dispositivos de Difusão de Ar ...................................................................................... 27
3.6. REDE FRIGORÍGENA ..................................................................................................................... 27
3.6.1. Rede frigorígena VRF ..................................................................................................... 29
3.7. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE CLIMATIZAÇÃO ........................................................................ 30
3.7.1. Eletrodutos e Conduletes: ............................................................................................. 30
3.7.2. Condutores: .................................................................................................................... 30
3.8. QUADROS ELÉTRICOS DE CLIMATIZAÇÃO – FORÇA E COMANDO ....................................... 31
3.8.1. Características Técnicas Exigidas: .............................................................................. 31
3.8.2. Alimentação Elétrica: ..................................................................................................... 32
3.8.3. Equipamentos e Materiais: ............................................................................................ 32
3.8.4. Componentes: ................................................................................................................ 32
3.8.5. Testes: ............................................................................................................................. 33
3.9. SERVIÇOS E ITENS GERAIS ......................................................................................................... 33
3.9.1. Plaquetas de Identificação dos Equipamentos ........................................................... 33
3.9.2. Amortecedores de Vibração para Unidade Condensadora VRF ............................... 33
3.9.3. Amortecedores de Vibração para Unidades Minisplit ................................................ 34
3.9.4. Suportes Metálicos Tipo Tirante ................................................................................... 34
3.9.5. Rede de Drenagem ......................................................................................................... 34
3.9.6. Bomba de Condensado – Aparelhos até 60.000 BTU/h.............................................. 34
3.9.7. Instalação Unidade Condensadora VRF ...................................................................... 34
3.9.8. Instalação Unidades Evaporadoras VRF ..................................................................... 34
3.9.9. Ensaios testes e Ajustes ............................................................................................... 34
3.10. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ......................................................................... 35
3.10.1. Obrigações do Contratado ............................................................................................ 35
3.10.2. Disposições Finais ......................................................................................................... 36
4. CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES ........................................................ 38

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 5 de 63

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 6 de 63

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

1.1. OBJETIVO

A presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições para a instalação do


sistema de climatização do Tribunal de Justiça, localizada na cidade de Picuí, PB.
Devem ser seguidas as normas da ABNT e as NBR inerentes a cada serviço aplicado e
constante neste Caderno.
As marcas de materiais constantes neste memorial são meramente referenciais de
qualidade, podendo a empresa contratada propor outra marca, desde que previamente aprovada
pela Fiscalização, considerando os aspectos de equivalência de qualidade e desempenho
técnico.

1.2. RELAÇÃO DE PRANCHAS/ARQUIVOS

1.2.1. Projeto de Climatização

010_FORUM PICUI_PE-CLI-01-07-R00 (PLANTA BAIXA DE TUBOS)

010_FORUM PICUI_PE-CLI-02-07-R00 (PLANTA BAIXA DE DUTOS)

010_FORUM PICUI_PE-CLI-03-07-R00 (FLUXOGRAMA VRF)

010_FORUM PICUI_PE-CLI-04-07-R00 (COMANDOS ELÉTRICOS)

010_FORUM PICUI_PE-CLI-05-07-R00 (CORTES)

010_FORUM PICUI_PE-CLI-06-07-R00 (DETALHES)

010_FORUM PICUI_PE-CLI-07-07-R00 (PLANTA DE ZONEAMENTO)

1.3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

Empresa projetista: CBR Engenharia

Endereço: Rua Washington Luiz, 1118 – Sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS

1.3.1. Projeto de Climatização

Autor: Eng. Mec. Leandro P. Lindenmeyer

CREA RS 116.761

ART N°: 11915840

Coautor: Eng. Mec. Beatriz P. Gluz

CREA RS 217.081

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 7 de 63

1.4. PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS

Os serviços serão realizados de acordo com o cronograma, devendo a CONTRATADA,


sob a coordenação da FISCALIZAÇÃO, em conjunto com o CONTRATANTE ou responsável,
definir um plano de serviços coerente com os critérios de segurança.

Toda retirada de entulhos, bem como o suprimento de materiais, deverá ser realizada em
horário coerente com a legislação municipal para cargas e descargas e critérios do órgão ou
entidade em que a Unidade será instalada.

Serviços que deverão ser considerados:

• Instalações civis;
• Instalações elétricas;
• Todos os outros necessários à realização dos serviços necessários.

1.4.1. Controles tecnológicos

A CONTRATADA se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico dos elementos


utilizados.

A CONTRATADA se obrigará a verificar e ensaiar os elementos dos serviços onde for


realizado processo de impermeabilização, a fim de garantir a adequada realização do mesmo.

1.4.2. Amostras

A CONTRATADA deverá submeter à apreciação da FISCALIZAÇÃO amostras dos


materiais e / ou acabamentos a serem utilizados nas Unidades, podendo ser danificadas no
processo de verificação.

As despesas decorrentes de tal providência correrão por conta da CONTRATADA.

1.4.3. Assistência técnica

Após o recebimento provisório do serviço, e até o seu recebimento definitivo, a


CONTRATADA deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das
imperfeições detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período,
independentemente de sua responsabilidade civil.

1.4.4. Anotação de responsabilidade técnica do CREA / CAU

A CONTRATADA deverá apresentar ART do CREA / RTT do CAU, referente à realização


dos serviços por unidade, com a respectiva taxa recolhida, antes de iniciar os mesmos.

1.4.5. Taxas e Impostos

Correrão por conta da CONTRATADA as despesas referentes a taxas e impostos em


geral.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 8 de 63

1.4.6. Seguros

Compete à CONTRATADA providenciar seguro contra acidentes, contra terceiros e


outros, mantendo em dia os respectivos prêmios.

1.4.7. Materiais de escritório

As despesas referentes a materiais de escritório serão por conta da CONTRATADA.

1.4.8. Transporte de pessoal

As despesas decorrentes do transporte de pessoal administrativo e técnico, bem como


de operários, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

1.4.9. Despachantes

Toda e qualquer despesa referente a despachantes será por conta da CONTRATADA.

1.4.10. Transporte de materiais e equipamentos

O transporte de materiais e equipamentos referentes à realização dos serviços será de


responsabilidade da CONTRATADA.

1.4.11. Cópias e plotagens

As despesas referentes a cópias xerográficas, plotagens e outras correrão por conta da


CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá manter obrigatoriamente no imóvel no mínimo dois conjuntos


completos dos documentos necessários a realização dos serviços, constando de Desenhos
(caso sejam necessários), Caderno de Especificações Técnicas e Planilha de Quantidades.

1.4.12. Arremates finais

Após a conclusão dos serviços de limpeza, a CONTRATADA se obrigará a realizar todos


os retoques e arremates necessários, apontados pela FISCALIZAÇÃO da CAIXA.

1.4.13. Alimentação de pessoal

As despesas decorrentes da alimentação de pessoal no local de realização dos serviços


serão de responsabilidade da CONTRATADA.

1.4.14. Equipamentos de proteção coletiva - EPC

Em todos os itens constantes da planilha, deverão ser fornecidos e instalados os


Equipamentos de Proteção Coletiva que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas
dos serviços, de acordo com o previsto na NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho,
bem como demais dispositivos de segurança necessários.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 9 de 63

1.4.15. Equipamentos de proteção individual – EPI

Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individuais necessários e


adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas dos serviços, conforme
previsto na NR-06 e NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais
dispositivos de segurança necessários.

1.4.16. Vigilância

É de responsabilidade da CONTRATADA, exercer severa vigilância durante os períodos


de realização dos serviços, tanto no período diurno como noturno.

NOTA: TODOS OS CUSTOS REFERENTES AOS SERVIÇOS ACIMA FAZEM PARTE


DO BDI.

1.4.17. Materiais

A qualidade dos materiais utilizados nas Unidades é fundamental para a durabilidade das
instalações no decorrer da utilização do prédio. Deve-se priorizar a utilização de materiais
substituíveis e facilmente encontrados no mercado e que possuam certificado de garantia
fornecido pelo fabricante. O desenvolvimento e acompanhamento de um programa de
manutenções preventivas são essenciais para a boa conservação das Unidades.

Outro aspecto a ser observado é o potencial poluidor do material e de seu ciclo de


fabricação, fazendo-se considerações também sobre o descarte do mesmo. Materiais de maior
reciclabilidade devem ser preferidos em relação aos demais. A utilização de especificação de
fabricantes com processos de fabricação limpos e ambientalmente sustentáveis deverá ser
incentivada, sempre que legalmente viável.

1.4.18. Destinação de gases refrigerantes e outros resíduos

Tendo em vista as políticas e práticas sustentáveis, faz-se obrigatório a observância da


contratada com respeito ao “TERMO DE COMPROMISSO A SER FIRMADO PELA LICITANTE
SOBRE DESTINAÇÃO AMBIENTALMENTE CORRETA E SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS,
ENTULHOS E TRATAMENTO CORRETO DE MATERIAIS RESULTANTES DO PROCESSO
PRODUTIVO”, constante no “anexo B” deste memorial, o qual deverá ser assinado e
integralmente obedecido no transcorrer dos trabalhos.

CONSIDERAM-SE INCLUÍDOS NOS ITENS, TODOS OS MATERIAIS, MÃO-DE-


OBRA ESPECIALIZADA, EQUIPAMENTOS, RECONSTITUIÇÕES E OUTROS SERVIÇOS
NECESSÁRIOS, MESMO QUE NÃO EXPLICITAMENTE DESCRITOS NESTA
ESPECIFICAÇÃO, PORÉM INDISPENSÁVEIS PARA A PERFEITA CONCLUSÃO DO
SERVIÇO.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 10 de 63

2. MEMORIAL DESCRITIVO – PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO

2.1.1. INTRODUÇÃO

O sistema de climatização visa garantir conforto térmico aos ocupantes e garantir as


condições de operação dos equipamentos instalados nos diversos ambientes. Assim, visando
absorver a dissipação térmica dos equipamentos, iluminação, insolação e pessoas de forma a
atender às exigências de higiene e conforto térmico.

2.1.2. OBJETIVO

A presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições para a instalação do


sistema de climatização do Tribunal de Justiça, localizada na cidade de Picuí, PB.
Devem ser seguidas as normas da ABNT e as NBR inerentes a cada serviço aplicado e
constante neste Caderno.
As marcas de materiais constantes neste memorial são meramente referenciais de
qualidade, podendo a empresa contratada propor outra marca, desde que previamente aprovada
pela Fiscalização, considerando os aspectos de equivalência de qualidade e desempenho
técnico.
Os itens a seguir indicam as premissas e condições que foram adotadas no
desenvolvimento do projeto.

2.1.3. NORMAS E BIBLIOGRAFIAS UTILIZADAS

Aplicam-se os seguintes normativos e diretrizes para o desenvolvimento de


projetos, cálculos e execução de obras e instalações de AVAC:

• NBR10142 – Condicionador de ar tipo compacto – Ensaios de aceitação em fábrica;


• NBR11215 – Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor –
Determinação da capacidade de resfriamento e aquecimento;
• NBR 16401 - Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários. Parte
1: Projetos das Instalações;
• NBR 16401 - Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários. Parte
2: Parâmetros de Conforto Térmico;
• NBR 16401 - Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários. Parte
3: Qualidade do Ar Interior;
• Portaria Nº 3.523/GM, de 18/08/1999 do Ministério da Saúde;
• Nº 176 de 25/10/2000 da ANVISA;
• Resolução Nº 009 de 16/01/2003 da ANVISA;
• NBR 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico;
• Catálogos, ITs e Recomendações de fabricantes dos materiais e equipamentos;
• Leis locais.

Estes documentos são complementados pelas normas e artigos abaixo, emitidos


por organizações internacionais reconhecidas, não estando limitado a esta lista. São

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 11 de 63

utilizados para situações não previstas nas normas nacionais ou onde, a cargo do
projetista ou solicitação do cliente, julgar-se necessário aplicar diretrizes de maior
exigência.

• AHRI - Air-Conditioning, Heating and Refrigeration Institute;


• ANSI - American National Standards Institute;
• ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning
Engineers;
• ASME - American Society of Mechanical Engineers;
• SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractors' National Association;
• Catálogos e Instruções técnicas de fabricantes.

2.1.4. PREMISSAS BÁSICAS DE PROJETO

A presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições para a adequação no


sistema de climatização.

Para o desenvolvimento do projeto e cálculo da carga térmica dos ambientes


condicionados foram consideradas as seguintes premissas básicas:

Condições Externas:

Cidade: PICUÍ – PB

Temperatura de bulbo seco verão 36,8ºC

Temperatura de bulbo úmido verão 29,4 ºC

Temperatura de bulbo seco inverno 17,2ºC

Temperatura de bulbo úmido inverno 16,6 ºC

Condições Internas:

Temperatura de bulbo seco 23ºC ± 2,0º C

Umidade Relativa (sem controle) 50% ± 10,0 %

2.1.5. DESCRIÇÃO DO SISTEMA

A presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições para a adequação no


sistema de climatização.

Para a manutenção das condições desejadas dos ambientes condicionados, serão


controlados os seguintes parâmetros ambientais:

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 12 de 63

• Temperatura de bulbo seco;


• Renovação do ar;

Nota: A umidade relativa não será controlada diretamente, mantendo-se, entretanto, nos
dias quentes e úmidos, em valores adequados para o conforto devido ao resfriamento do ar, em
função do controle de temperatura.

A renovação de ar externo será através de rede de dutos e grelhas a serem instalados


nos ambientes. A captação de ar exterior será através de ventiladores com filtro, conforme
indicado em projeto.

A Guarita será atendido por uma (01) unidade condicionadora de ar minisplit, tipo Hi wall
de capacidade 9.000 BTU/h

A Sala de segurança será atendido por uma (01) unidade condicionadora de ar minisplit,
tipo Hi wall de capacidade 9.000 BTU/h

A Sala de TI será atendido por uma (01) unidade condicionadora de ar minisplit, tipo Hi
wall de capacidade 31.000 BTU/h, mais um Hi Wall de 3.0HP do sistema VRF

As condensadoras deverão ser instaladas conforme especificado em projeto.

Todos os demais ambientes serão atendidos por unidades climatizadores tipo


“INVERTER DRIVEN MULTI SPLIT SYSTEM”, que possuem a tecnologia de Fluxo de
Refrigerante Variável (VRF) e condensação a ar.

Os ambientes e os sistemas foram separados por zonas:

Zona - Z1

As unidades evaporadoras VRF da zona-Z1 serão atendidas por duas (02) unidades
condensadoras VRF. As unidades condensadoras são compostas por dois módulos de
capacidades 18HP e de 12HP. Serão instaladas Próximo ao deposito conforme projeto

Zona – Z2

As unidades evaporadoras VRF da zona-Z2 serão atendidas por três (03) unidades
condensadoras VRF. As unidades condensadoras são compostas por três módulos de
capacidades 18HP, 16HP e de 12HP. Serão instaladas Próximo ao deposito conforme projeto.

Zona – Z3

As unidades evaporadoras VRF da zona-Z3 serão atendidas por três (03) unidades
condensadoras VRF. As unidades condensadoras são compostas por três módulos de
capacidades 16HP, 12HP e de 12HP. Serão instaladas Próximo ao deposito conforme projeto.

Na rede de tubulação de refrigerante deverá ser observado a ordem de derivação das


tubulações para os equipamentos e recomendações do fabricante. As tubulações de dreno

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 13 de 63

deverão estar de acordo com as posições dos equipamentos, e irão conectar à rede de drenagem
conforme indicado em projeto hidrossanitário.

Observação Importante Quanto a Sequência dos Trabalhos

I) Antes do início dos trabalhos, a empresa instaladora deverá definir em conjunto com a
equipe de fiscalização e o contratante ou responsável técnico o cronograma de execução os
serviços aqui discriminados.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 14 de 63

3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Nos subitens descritos na sequência são apresentadas as principais características


técnicas e construtivas dos elementos que compõem o sistema de climatização adotado

3.1. UNIDADE VRF

A unidade condensadora VRF é com condensação a ar, com descarga de ar vertical.


Deverá ser instalada sobre amortecedores de vibração adequados, localizados nos vértices da
unidade. Deverá operar com gás refrigerante não agressivo à camada de ozônio, isento de cloro.

- Demais dados: ver tabela abaixo;

Capacidade Capacidade dos módulos Peso Modelo


total Tag kVA kgf
HP HP TR Hitachi
UC-01.1 18 14,4 25 310 RAS-18FSNC7B
30
UC-01.2 12 9,6 16,5 210 RAS-12FSNC7B
UC-02.1 12 9,6 16,5 210 RAS-12FSNC7B
46 UC-02.2 16 12,8 22 310 RAS-16FSNC7B
UC-02.3 18 14,4 25 310 RAS-18FSNC7B
UC-03.1 12 9,6 16,5 210 RAS-12FSNC7B
40 UC-03.2 12 9,6 16,5 210 RAS-12FSNC7B
UC-03.3 16 12,8 22 310 RAS-16FSNC7B
- Fabricante: Hitachi ou equivalente.

Observação: Os equipamentos deverão ser obrigatoriamente instalados por equipe


técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação por
meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade), certificados de
treinamento, atestados de capacidade técnica ou documentação equivalente,
emitidas pelo fabricante dos equipamentos adquiridos e que serão instalados.

3.1.1. Características Construtivas – Unidade Condensadora VRF:

Deverão ser desenvolvidas para operar no modo resfriamento. O sistema irá operar
com dois tubos de cobre interligados às unidades internas. Sua construção deverá
permitir a operação com temperatura externa, para modo resfriamento, entre -5ºC até
48ºC (BS) e em modo.
As unidades externas (condensadoras) deverão ser do tipo modular 100% inverter e
incluirão um ou mais compressores hermético do tipo Scroll Inverter por módulo. O
intervalo de variação de frequência (11Hz - 110Hz), com ajustes de no mínimo 990
Steps, e deverá permitir a modulação instantânea da velocidade (ajustando de 0,1Hz
em 0,1Hz), e, assim, o fluxo de refrigerante atenderá as necessidades para a
refrigeração.

GABINETE METÁLICO

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 15 de 63

Deverá possuir construção robusta, em chapa de aço galvanizado com tratamento


anti- corrosivo, pintura de acabamento de alta qualidade com maior espessura para
resistir as condições de aplicação em ambiente agressivo e painéis frontais facilmente
removíveis para manutenção. Todos os parafusos deverão ser em aço inoxidável.

COMPRESSOR

O compressor utilizado deverá ser do tipo Scroll. Cada unidade externa será
constituída de um ou mais compressores Scroll Inverter com motor de corrente
contínua que varia a rotação de acordo com a frequência selecionada.
Os compressores deverão possuir rotor de magneto de Neodímio. Esse material
possibilita uma redução do nível de ruído do equipamento e otimiza o desempenho
da instalação em modo reduzido (cargas parciais).
Os compressores utilizados deverão ser de deslocamento do tipo scroll de alta
pressão da marca HITACHI. A lubrificação deverá ser feita pela diferença de pressão
entre a descarga e a sucção, o que fará com que a bomba de óleo não seja
necessária.
Os compressores deverão ser montados em coxins anti-vibração e conectados à
sucção e descarga, através de conexões soldadas. Deverá vir pré-carregado com
óleo poliviniléster, ser protegido eletricamente contra inversão e falta de fases através
de dispositivo eletrônico de controle, possuir aquecedor de cárter, pressostato de alta
pressão, rele de sobre-corrente, termostato de temperatura na descarga e
temporizador de partida.
A unidade deverá ser constituída por um ou mais compressores "Scroll Inverter
HITACHI", separador de óleo, um ou mais trocadores de calor revestidos com uma
camada de proteção contra a corrosão, válvulas de expansão eletrônica, válvula de 4
vias e um conjunto de válvulas.
Deverá trabalhar de forma linear, variando a sua frequência entre 11 e 110Hz,
permitindo um ajuste de velocidade a todo momento, garantindo o fluxo de
refrigerante necessário para combater a carga térmica de resfriamento ou
aquecimento.
Os compressores serão montados em base anti-vibração e serão conectados às
linhas de sucção e descarga por meio de conexões soldadas. Serão pré-carregados
com óleo, protegidos contra inversão de fase, resistência de cárter, sensores de
pressão, de temperatura de descarga e temporizador de retardo (anti-reciclagem).
Não será permitido o uso de compressores digitais. Esses compressores variam a
capacidade do equipamento através de uma válvula de fluído quente que redireciona
o refrigerante comprimido para a sucção do compressor, sem variação da rotação.
Dessa forma o consumo de energia elétrica em cargas parciais é extremamente
elevado quando comparado ao compressor com tecnologia inverter de corrente
contínua.
Também não serão aceitos compressores com rotação fixa (não inverter), ou a
combinação de compressores com rotação fixa com compressores inverter.

CONJUNTO MOTOR VENTILADOR

Será do tipo axial de 3 o u 4 pás com desenho aerodinâmico de lâminas longas (pás
alongadas), de construção robusta, em plástico injetado, sendo a hélice estática e
dinamicamente balanceada. A hélice será montada diretamente no eixo do motor.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 16 de 63

O conjunto ventilador deverá estar montado em uma estrutura do tipo duto de


descarga com formato de cone (tipo boca de sino) com multi estágios. Essa estrutura
otimiza o fluxo de ar, reduzindo as perdas principalmente em baixa rotação.
O motor do ventilador será de corrente contínua CC de grande eficiência, controlado
por inversor que varia a rotação em função da massa de fluído refrigerante a ser
condensada.
O ventilador deverá ainda possibilitar o ajuste de até 3 níveis de pressão estática
externa, podendo chegar até 80Pa quando configurado para o nível máximo (através
do Dip Switch).
Os suportes para a fixação do motor deverão receber uma pintura de alta qualidade
para manter a sua robustez em ambiente agressivo com maresia.

SERPENTINA DO CONDENSADOR

O trocador de calor deverá possuir 3 rows a partir da capacidade de 12HP e formato


de ∑ a partir de 14HP, deverá ainda ser construído com tubos de cobre e aletas de
alumínio. Para a sua proteção, deverá ser coberto com uma película anti-corrosiva,
acrílica, do tipo proteção anti-corrosiva Blue Fin.
A serpentina deverá ser fabricada com tubos paralelos de cobre com diâmetro 7mm,
e aletas de alumínio com tratamento anti-corrosivo tipo “Blue Fin”, sendo
perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica dos tubos. Devendo
ser projetado para permitir um perfeito balanceamento em conjunto com o
condensador e o evaporador.
Os pontos de solda deverão possuir uma proteção com verniz incolor, bem como as
molduras do trocador deverão receber uma pintura de alta qualidade para manter a
sua robustez em ambiente agressivo com maresia.
Deverá possuir um trocador de calor otimizado com a adoção do trajeto mais eficiente
durante a operação de resfriamento em baixa carga. Também deve conter a divisão
entre parte superior e inferior do trocador, pelo arranjo de 2 circuitos de fluído para 1
circuito de líquido, melhorando o coeficiente de troca.
A velocidade do ar na face da mesma não deverá ser superior a 3 m/s.

TROCADOR TIPO TUBE & TUBE

Além do sub-resfriamento do refrigerante, o sistema deverá possuir um trocador de


Calor tipo “Tube & Tube”, que promove um resfriamento do refrigerante sub-resfriado.
O ciclo frigorífico será otimizado com a adoção deste circuito de super-resfriamento
que aumenta a capacidade de refrigeração sem aumentar a energia consumida no
compressor.

REVEZAMENTO DAS CONDENSADORAS

Quando houverem 2 ou mais módulos condensadores, o sistema deverá permitir o


revezamento das condensadoras, para distribuição dos períodos de utilização das
mesmas.

JULGAMENTO DA CARGA DE REFRIGERANTE

O sistema deverá realizar o julgamento automático da carga de refrigerante, durante


o start-up, para avaliar se a carga de fluido refrigerante adicionada ao sistema é
adequada para o funcionamento correto de todo o sistema.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 17 de 63

COEFICIENTE DE PERFORMANCE - COP

Este índice é muito importante para avaliarmos o rendimento das unidades


condensadoras. Ele relaciona a capacidade de remoção de calor da unidade
condensadora (Energia útil) à potência requerida (Energia elétrica consumida).
Quanto maior o COP (Índice ou coeficiente de eficiência energética), maior será o
rendimento do equipamento. O COP é calculado através da expressão:

Todas as condensadoras deverão atender ao COP mínimo exigido no adendo da


ASHRAE 90.1 – 2007, conforme a capacidade.
O proponente deverá fornecer planilha, em papel timbrado e anexado à sua proposta,
demonstrando os cálculos do IEER (Integrated Energy Efficiency Ratio) para cada
sistema, conforme a norma ANSI-AHRI 1230 – 2010 para a condição de refrigeração.
Todos os dados apresentados deverão ser comprovados através catálogos técnicos,
boletins ou qualquer outra informação gerada oficialmente pelo fabricante dos
equipamentos.

Eficiência Energética: O Coeficiente de Performance (COP) de resfriamento mínimo


de cada módulo de condensadora não deverá ser inferior a 3,70 - avaliado em 100%
de sua capacidade, nas condições padrões ISO 5151. Observação: este parâmetro
deverá ser devidamente ratificado através de catálogos ou informações técnicas do
fabricante dos equipamentos.

Tensão de acionamento: 380 V / 3F / 60 Hz, com ponto de força independente. É


importante que o alimentador da unidade externa possua neutro.

Quadro Elétrico: A unidade deverá ser fornecida com quadro elétrico próprio, de
fábrica, com sistema de controle automatizado. O sistema de controle deverá
possibilitar a supervisão/operação através de computador. O quadro deverá conter
ao menos os seguintes itens:
- Chave geral disjuntora para desligamento do motor do compressor;
- Fusíveis gerais para o(s) motor(es);
- Relés de sobrecarga para proteção do motor do compressor;
- Relés de sequência e falta de fase;
- Banco de capacitores para correção do fator de potência para valor igual ou superior
a 0,95 (se a correção for necessária);

Observação: O equipamento deverá ser obrigatoriamente instalado por equipe


técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação por
meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade), certificados de
treinamento, atestados de capacidade técnica ou documentação equivalente,
emitidas pelo fabricante do equipamento adquirido e que será instalado.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 18 de 63

3.1.2. Unidades Evaporadoras VRF:

UNIDADES INTERNAS - EVAPORADORAS

Deverá possuir trocador de calor de tubo de cobre ranhurado e aleta de alumínio,


válvula de expansão eletrônica de controle de capacidade, ventilador interno. Dois
termistores na linha frigorífica um para líquido outro para fluído. No lado do ar dois
termistores um para o ar no retorno e outro na insuflação. As unidades devem possuir
um filtro de ar lavável no retorno, de fácil remoção.
A operação de cada unidade interna é garantida por uma placa de circuito impresso
que opera com tecnologia P.I.D. que garante que a temperatura programada (set-
point).

GABINETE

De construção robusta, em perfis de plásticos de engenharia, alumínio ou chapa de


aço com tratamento anti-corrosivo e pintura de acabamento. Providos de isolamento
térmico em material incombustível e de painéis facilmente removíveis. Os painéis
removíveis deverão possuir guarnições de borracha, ou similar, devidamente coladas.
Deverá contar com bandeja de recolhimento de condensado, com tratamento anti-
corrosivo e isolamento térmico na face inferior.

VENTILADOR

Serão do tipo turbo de pás torcidas (tangencial) ou centrífugo de dupla aspiração com
pás curvadas para frente. Serão de construção robusta e rotores balanceados estática
e dinamicamente, acionado por motor elétrico. Os ventiladores deverão ter
capacidade suficiente para circular as vazões de ar previstas.

MOTOR DE ACIONAMENTO

Será um motor para cada evaporador. Para as evaporadoras de baixa capacidade a


alimentação deverá ser de 220V/2F/60Hz.
Não será permitido o uso de transformadores de tensão para a alimentação das
unidades evaporadoras. O uso de transformadores gera um aumento no consumo de
energia elétrica e aumenta a possibilidade de paradas no sistema.

SERPENTINA DO EVAPORADOR

Construídas com tubos paralelos de cobre ranhurados internamente, sem costura,


com aletas de alumínio, perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão
mecânica ou hidráulica dos tubos. O número de filas em profundidade será
especificado pelo fabricante, de maneira que a capacidade do equipamento atenda
esta especificação e seus anexos.

VÁLVULA DE EXPANSÃO

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 19 de 63

Do tipo eletrônica, permitindo perfeito ajuste da capacidade térmica do evaporador.


Movido por motor de passo que permite o controle de 0 a 2000, passos modulando
de 1 em 1 passo.

FILTRO DE AR

Os filtros serão montados no próprio condicionador. Serão do tipo permanente,


lavável, ou descartáveis dependendo da classe de filtragem e modelo da unidade
evaporadora.
Os filtros de ar aqui especificados deverão ser montados nas entradas de ar dos
condicionadores de modo a proteger o evaporador das unidades contra sujeiras e
entupimentos. Devendo possuir dispositivo que permita sua fácil remoção para
limpeza e/ou substituição.

BANDEJA

A bandeja de recolhimento de água de condensação deverá ter caimento para o lado


da drenagem. A bandeja terá isolamento térmico e tratamento contra corrosão.
Nota: As evaporadoras do tipo cassete deverão ser fornecidas com bomba de
recalque de condensados. A bomba deverá recalcar até a altura manométrica de 850
mm, com chave de nível para proteção.
Esta chave de nível ao detectar o mau funcionamento da bomba age como dispositivo
de segurança, desligando a unidade evaporadora e informando a falha ao usuário do
sistema.

As unidades evaporadoras deverão possuir as seguintes características:

- Tipo e capacidade: conforme tabela abaixo;


- Serpentina aletada com tubos de cobre sem costura, com dimensões adequadas à
capacidade requerida pela unidade evaporadora
- Controle de capacidade por válvula de expansão eletrônica, localizada no interior da
carcaça da unidade evaporadora;
- Compatível com gás refrigerante ecológico – R410a ou equivalente;
- Motor elétrico com mínimo de três velocidades, 220V – bifásico – 60 Hz (com
alimentador independente);

- Demais dados: ver tabela abaixo;

Capacidade Modelo
Referência Tipo
HP TR Hitachi
UE-1.1 Piso Teto 5,0 4 RPC-5.0FSN3B4
UE-1.2 Piso Teto 6,0 4,4 RPC-6.0FSN3B4
UE-1.3 Piso Teto 6,0 4,4 RPC-6.0FSN3B4
UE-1.4 Piso Teto 6,0 4,4 RPC-6.0FSN3B4
UE-1.5 Piso Teto 6,0 4,4 RPC-6.0FSN3B4
UE-2.1 Hi Wall 1,5 1,14 RPK-1.5FSN4M
UE-2.2 Hi Wall 4,0 3,18 RPK-4.0FSN4M

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 20 de 63

UE-2.3 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2.5FSN4M


UE-2.4 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2.5FSN4M
UE-2.5 Hi Wall 1,5 1,14 RPK-1.5FSN4M
UE-2.6 Piso Teto 5,0 4,0 RPC-5.0FSN3B4
UE-2.7 Piso Teto 5,0 4,0 RPC-5.0FSN3B4
UE-2.8 Piso Teto 5,0 4,0 RPC-5.0FSN3B4
UE-2.9 Hi Wall 3,0 2,27 RPK-3.0FSN4M
UE-2.10 Hi Wall 4,0 3,18 RPK-4.0FSN4M
UE-2.11 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2.5FSN4M
UE-2.12 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2.5FSN4M
UE-2.13 Hi Wall 1,5 1,14 RPK-1.5FSN4M
UE-2.14 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2.5FSN4M
UE-2.15 Hi Wall 3,0 2,27 RPK-3.0FSN4M
UE-3.1 Hi Wall 4,0 3,18 RPK-4.0FSN4M
UE-3.2 Hi Wall 2,0 1,6 RPK-2.0FSN4M
UE-3.3 Hi Wall 4,0 3,18 RPK-4.0FSN4M
UE-3.4 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2,5FSN4M
UE-3.5 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2,5FSN4M
UE-3.6 Piso Teto 4,0 3,18 RPC-4.0FSN3B4
UE-3.7 Hi Wall 1,5 1,14 RPK-1,5FSN4M
UE-3.8 Hi Wall 2,0 1,6 RPK-2,0FSN4M
UE-3.9 Hi Wall 4,0 3,18 RPK-4.0FSN4M
UE-3.10 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2,5FSN4M
UE-3.11 Hi Wall 3,0 2,27 RPK-3.0FSN4M
UE-3.12 Hi Wall 1,5 1,14 RPK-1,5FSN4M
UE-3.13 Hi Wall 2,5 2,02 RPK-2,5 FSN4M
UE-3.14 Hi Wall 2,0 1,6 RPK2,0FSN4M
UE-3.15 Hi Wall 2,0 1,6 RPK-2,0FSN4M

- Fabricante: Hitachi ou equivalente.


Obs.: 1 HP = 2500 kcal/h

Observação: Os equipamentos deverão ser obrigatoriamente instalados por equipe


técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação por
meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade), certificados de
treinamento, atestados de capacidade técnica ou documentação equivalente,
emitidas pelo fabricante dos equipamentos adquiridos e que serão instalados.

3.1.3. Controles:

3.1.3.1.

Controles:

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 21 de 63

Como solução geral, deverá ser fornecido controle remoto sem fio, com as
seguintes funções:

Liga / Desliga;

Programação horária;

Seleção de temperatura do ambiente desejado (set-point);

Seleção de velocidade do ventilador do evaporador: Super Alta / Alta / Média


/ Baixa;

Seleção do modo de operação: resfriamento / aquecimento / ventilação /


desumidificação / visualização de alarmes;

Para os ambientes abaixo deverá ser fornecido controle remoto com fio:

Tribunal do Júri – Zona Z1, Recepção Zona Z2, Circulação Zona Z3

Ver planta de Fluxograma no projeto.

Para o controle central do sistema VRF serão utilizados um painel de comando


associados:

I) Controle remoto central, com as seguintes características:

3.1.3.2. GERENCIAMENTO E CONTROLE – AIR CLOUD PRO

O sistema de automação deverá possibilitar o controle de até 80 unidades


evaporadoras e 16 unidades condensadoras, e o Software de Gerenciamento Central
deverá possibilitar o controle de até 8 grupos, através de qualquer computador
interligado na rede local do prédio e ou internet.
O dispositivo deverá ser capaz de se comunicar com o protocolo H-LINK.
A central deverá permitir o controle através de aplicativo para Smartphone ou via
Web. Deverá possuir plataforma na nuvem via porta Ethernet ou 3G/4G.
O sistema de controle centralizado deverá permitir instalação individual em
computador dedicado, em rede local (tipo Intranet) e via internet.
Deverá ainda permitir o monitoramento de alarme, permitir o agrupamento virtual de
grupos de controle remoto, bloquear controle remoto, limitar ajuste da temperatura
máxima e mínima para cada unidade interna.
O dispositivo deverá possuir plataforma para realizar programação horária (até 16
horários por dia).
O sistema de cabeamento deverá possibilitar a conexão entre cada unidade interna
a sua respectiva externa através de um par de cabos blindados trançados e assim
permitir o perfeito funcionamento da rede.
Esta ligação entre placas eletrônicas será realizada sem polaridade, para facilitar o
trabalho em campo e evitar danos ao circuito eletrônico.
Dessa forma pode-se centralizar o gerenciamento de toda a instalação a partir de um
ponto. A interligação do controle deverá ser feita com cabos de par trançado blindados

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 22 de 63

(shielded cables) com seção mínima de 0,75 mm², que seguirão, em princípio, o
encaminhamento da tubulação frigorígena.

- Modelo de referência: HC-IOTGW da Hitachi.

3.2. UNIDADES CONDICIONADORAS TIPO MINISPLIT

Funcionamento: Equipamentos devem ser só frio, silenciosos e de alto rendimento.

Desempenho: Os equipamentos High Wall, deverão possuir selo “A” de desempenho


conforme a certificação Procel de Energia.

Rearme automático: As unidades deverão possuir a característica de rearme automático,


ou seja, em caso de falta de energia durante a operação da unidade a mesma deverá retornar a
funcionar quando a energia for reestabelecida.

Controle: Os equipamentos Hi Wall deverão ser fornecidos com controle remoto sem fio.

Ventiladores: A unidade evaporadora deve ter ventiladores com operação silenciosa e


alta performance. Filtros: Os filtros deverão ser laváveis e permitir fácil acesso para remoção e
limpeza.

Bandejas de condensação: Devem ser de poliestireno alto-impacto moldado a vácuo,


imunes à corrosão. Devem possuir eficiente drenagem, isto é, não podem possibilitar o acúmulo
de água condensada.

Compressor: Deve ser hermético, do tipo scroll para capacidades de 5 TR ou superior.


Deve ser localizado na unidade externa e apoiados em calços flexíveis.

Refrigerante: As unidades deverão operar com gás refrigerante incombustível, não-tóxico,


inodoro, de acordo com o equipamento especificado, ser não agressivo à camada de ozônio, ou
seja, isento de cloro (refrigerante tipo HFC), a exemplo do R134a, R407c e R410a.

Trocadores de calor: Devem ser preferencialmente de tubos de cobre corrugados


internamente e ter aletas de alumínio onduladas, com distribuição de circuitos equilibrados. Os
tubos devem ser perfeitamente expandidos contra as aletas. Importante: as serpentinas das
unidades condensadoras deverão possuir proteção contra corrosão do tipo Gold Coat, Gold Fin,
Yellow Fin, ou equivalente.

Dispositivos de segurança: Deve haver um dispositivo de proteção automática para uma


voltagem maior ou menor ou menor que 10 % da voltagem nominal. Além deste, devem existir
os seguintes itens:
- Dispositivo interno de proteção do compressor colocado no estator do motor;
- Fusível de comando;
- Relé de sobrecarga para o motor do evaporador e para o motor do
condensador;

Para unidades Split Trifásicas, deverá ser previsto a instalação de banco de


capacitores para correção do fator de potência para valor igual ou superior a 0,92.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 23 de 63

O gabinete da unidade externa deverá ser construído com chapas de aço galvanizado,
fosfatizadas, revestidas por processo eletrostático com tinta esmalte, com posterior secagem em
estufa. Devem possuir pés niveladores e calços amortecedores.

Acoplamento para tubulações de refrigerante: Devem possuir conexões roscadas e


lacradas do tipo macho em todas as unidades ou solda tipo bolsa.

Proteção contra contaminantes: No caso de o circuito do refrigerante das unidades virem


de fábrica sem pré-carga de refrigerante ele deve vir de fábrica pré-evacuado e com pressão
positiva de nitrogênio (mínimo de 200 psi). A tubulação de alta deve vir de fábrica com um filtro
contra eventuais partículas sólidas resultantes do fechamento do sistema.

Dispositivos para manutenção: A unidade deve possuir painéis de fácil acesso, se


possível, totalmente removíveis, evitando-se painéis com abertura por dobradiças. A unidade
externa deve ter válvulas de serviço nas linhas de sucção e líquido.

Garantia: Devem ter garantia mínima de 1 (um) ano contra defeitos mecânicos e elétricos
de qualquer componente.

Dados dos equipamentos:

Descarga da
Referência Tipo Capacidade
Condensadora
BTU/h Sentido
UES/UCS-01 Hi Wall 12.000 Horizontal
UES/UCS-02 Hi Wall 12.000 Horizontal
UES/UCS-03 Hi Wall 31.000 Horizontal

UE: Unidade Evaporadora Minisplit


UC: Unidade Condensadora Minisplit

Modelo de Referência: Linha Inverter Fujitsu (High Wall).


Fabricantes de Referência: Carrier, Daikin, Fujitsu, Hitachi, ou equivalentes em qualidade
e desempenho.

Observação: Os equipamentos deverão ser obrigatoriamente instalados por


equipe técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação
por meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade), certificados de
treinamento, atestados de capacidade técnica ou documentação equivalente,
emitidas pelo fabricante dos equipamentos que serão instalados.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 24 de 63

3.3. VENTILADORES CENTRÍFUGO EM LINHA

3.3.1. Caixa de ventilação

Gabinete de ventilação para renovação de ar com ventilador dupla aspiração tipo sirocco,
com motor com rolamento e acionamento por correia, com porta filtro e filtros G4 + M5.
Devem ser fornecidos com os seguintes acessórios:
• Calços amortecedores tipo coxim de borracha;
• Conexão flexível na aspiração e descarga de ar;
• Gaveta porta-filtros com filtros G4+M5.

Dados para seleção:


Pressão
TAG Vazão Disponível Potência do Peso
de Ar (m³/h) (mmCA) Motor (kva) (Kgf)
VL-AE-1.2 2376 15 1,1 50

3.3.2. Centrífugo em linha

O sistema de renovação de ar dos ambientes será através de ventiladores em linha.


Devem ser fornecidos com os seguintes acessórios:
• Conexão flexível na aspiração e descarga de ar;
• Gaveta porta-filtros com filtros G4+M5.
• Deverá ser instalado conforme indicação no projeto, atendendo os seguintes
requisitos:
Dados para seleção:
Pressão
TAG Vazão Disponível Potência do Peso
de Ar (m³/h) (mmCA) Motor (VA) (Kgf)
VL-AE-1.2 1346,0 20 400 25
VL-AE-1.3 1262,0 20 400 25
VL-AE-1.4 893,0 15 400 25
VL-AE-1.5 1297,0 20 400 25
Caraterísticas gerais:

• Ventiladores para instalação em linha – “in line” - em dutos.


• Carcaça em polipropileno
• Tensão: 220V-bifásico-60Hz

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 25 de 63

• Garantia: mínima de 01 (um) ano;

Modelo de referência: modelo TD-Mixvent da Soler&Palau ou equivalente

O Sistema de renovação de ar da Guarita e Sala de Segurança será através de unidade


ventiladora para renovação de ar. Mod.: SPLITVENT com filtros (G4+M5), da Sicflux ou
equivalente

Dados para seleção:


Pressão
TAG Vazão Disponível Potência do Peso
de Ar (m³/h) (mmCA) Motor (VA) (Kgf)
UAE-01 54,0 --- 33 1
UAE-02 1262,0 --- 33 1

3.4. EXAUSTOR DO COPA

O sistema de exaustão da copa.


Devem ser fornecidos com os seguintes acessórios:
• Conexão flexível na aspiração e descarga de ar;
• Deverá ser instalado conforme indicação no projeto, atendendo os seguintes
requisitos:
Dados para seleção:
Pressão
TAG Vazão Disponível Potência do Peso
de Ar (m³/h) (mmCA) Motor (VA) (Kgf)
VL-EX-1.1 520,0 12 200 3
Caraterísticas gerais:

• Ventiladores para instalação em linha – “in line” - em dutos.


• Carcaça em polipropileno
• Tensão: 220V-bifásico-60Hz
• Garantia: mínima de 01 (um) ano;

Modelo de referência: modelo AXC 150B da MULTIVAC ou equivalente

(*) Observação: o equipamento deverá operar com rotação baixa

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 26 de 63

3.5. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR


3.5.1. Redes de Dutos

A rede de dutos será executada em conformidade com a NBR-16401 da Associação


Brasileira de Normas Técnicas. Será executada de acordo com os traçados e seguindo
rigorosamente as dimensões constantes em projeto.

Atenção especial deve ser dada à montagem dos dutos, os quais deverão ser
limpos e tamponados ao término de cada etapa com a finalidade de evitar a entrada de
sujeiras da obra.

3.5.2. Características

Dutos em chapa metálica: A rede de dutos será executada em conformidade com a


NBR-16401 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Será executada em chapas de aço
galvanizado NBR7008 ‘ZC’, nas bitolas recomendadas pela referida norma, de acordo com os
traçados e seguindo rigorosamente as dimensões constantes em projeto.
Deverá ser um sistema isento de vazamentos, ruídos e vibrações. Os dutos deverão ser
totalmente estanques. Para tanto, todas as juntas (longitudinais e transversais), assim como a
junção com as grelhas e difusores de insuflamento e retorno deverão ser calafetadas. Todas as
dobras ou outras operações mecânicas, nas quais a galvanização tiver sido danificada,
deverão ser pintadas com tinta anticorrosiva, antes da aplicação da pintura (caso haja).
Deve-se atentar ao fato de que chapas aparentes devem ser esteticamente
homogêneas, ou seja, ao utilizar chapas galvanizadas com cristais normais, utilizar o mesmo
tipo para toda a rede de dutos aparente. Ao utilizar chapas galvanizadas com cristais
minimizados (de aparência similar ao alumínio), proceder da mesma forma.

Portas de inspeção: Os trechos que não permitirem acesso para limpeza deverão
possuir portas de inspeção, de fabricação seriada, em aço galvanizado, conforme projeto.
Estas portas deverão propiciar estanqueidade no funcionamento normal da instalação. As
portas de inspeção dos dutos isolados deverão possuir isolamento próprio de fábrica adequado
à operação. Dimensões: 250x120 mm. Ref.: Modelo Piper da Refrin, ou equivalente.

Isolamento Térmico: Quando indicado em projeto, os dutos deverão receber


isolamento térmico em manta de lã de vidro de espessura 38 mm e resistência térmica de 1,0
m².K/W, com revestimento por folha de alumínio sobre papel kraft. Ref.: Isoflex RT 1.0 da
Isover, ou similar.

3.5.3. Suportação dos Dutos

Atenção especial deve ser dada à montagem dos dutos, os quais deverão ser limpos e
tamponados ao término de cada etapa com a finalidade de evitar a entrada de sujeiras da obra.
Os dutos deverão ser suportados por tirantes roscados, galvanizados, e travessões de
perfil 38x19 mm ou 38x38 mm, também galvanizados, e fixados na estrutura do teto com
espaçamento máximo de 2m.
O instalador deverá atentar para a espessura da chapa dos perfis galvanizados, de modo
que não haja nenhuma deformação nos mesmos quando em carga.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 27 de 63

Descarga de ventiladores: A ligação dos dutos com a descarga dos ventiladores deverá
ser feita por meio de uma conexão de lona vinílica, com espessura de 1,5 mm. Deverá ser de
qualidade equivalente ou superior a junta da Multivac.

Atenção especial deve ser dada à montagem dos dutos, os quais deverão ser
limpos e tamponados ao término de cada etapa com a finalidade de evitar a entrada de
sujeiras da obra.

Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens, parafusos etc.), deverão


ser fabricados em aço galvanizado, ter tratamento contra corrosão, ou outra forma de proteção
equivalente ou superior, compatível com os demais componentes do sistema.

3.5.4. Dispositivos de Difusão de Ar

Todos os dispositivos de distribuição de ar deverão ser de fabricação seriada.


Não serão aceitas peças manufaturadas ou adaptações feitas em obra sem o
consentimento da fiscalização.
Todas as grelhas e difusores de ar deverão ser em alumínio anodizado na cor branca
neve fosca ou pintada na cor a ser definida pelo cliente.
Os elementos de difusão deverão dispor de registro de regulagem da vazão de ar de
acionamento manual.
Fabricantes de referência: Tropical, Trox ou equivalente em qualidade e desempenho.

3.6. REDE FRIGORÍGENA


As tubulações frigorígenas deverão ser em cobre, padrão Eluma ou equivalente. Os tubos
de bitola até 3/4” deverão possuir espessura de parede de 0,79 mm, enquanto que os tubos de
bitola superior deverão possuir parede de espessura 1,58 mm. As tubulações serão presas à laje
por meio de pino roscado, conforme detalhado em projeto (ver prancha de detalhes).

Importante: A empresa instaladora deverá confirmar as bitolas de


todas as tubulações do sistema de ar condicionado, mediante consulta ao
fabricante dos equipamentos a serem instalados.

As linhas de sucção ascendentes deverão ter sifão a cada 3 metros, ou conforme


indicação do fabricante.

As tubulações deverão ser soldadas com solda foscoper com baixo teor de prata. A solda
deverá ser feita com pequeno fluxo de nitrogênio para evitar a formação de produtos de queima
se expostos ao oxigênio do ar.

Depois de soldadas as linhas de cobre e conectadas todas válvulas e uniões será


procedido o teste de pressão com o gás nitrogênio na pressão de 600 PSI, utilizando-se um
manômetro de alta confiabilidade. Neste momento será medida e anotada a temperatura
ambiente. Após 24 horas deverá ser novamente lida a pressão. Se não houver alteração da
pressão, o sistema deverá ser deixado em espera por mais 24 horas e conferido novamente.

No caso de alteração da pressão deverá ser realizada a localização do vazamento –


especialmente buscando-se falhas em curvas, derivações, conexões, soldas, etc. Deverá ser

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 28 de 63

realizado novamente o teste de pressão até que a pressão de teste não se altere por 48 horas
ininterruptas (salvo às diferenças de pressão causadas pela variação de temperatura entre um
dia e outro).

As tubulações de cobre deverão ser isoladas com espuma elastomérica de células


fechadas de espessura técnica crescente; a classe do isolamento deverá seguir a especificação
da tabela abaixo.

Diâmetro Classe de Classe de


Nominal Isolamento Isolamento
(tubos em (Ambientes (Ambientes
cobre) Internos) Externos)
1/4” H H
3/8” M M
1/2” M R
5/8” M R
3/4” M R
7/8” R R
A partir de 1” R T

O isolamento deverá possuir fator de resistência à difusão de vapor de água maior ou


igual a 7000, apresentando comportamento ao fogo categoria M-1 (não propagante de chama)
conforme norma UNE 23727 categoria B-1 DIN 4102, e não deve conter CFC. A condutividade
térmica deve ser 0,035W/(m.K) ou inferior para temperaturas por volta de 0ºC.

As tubulações frigorígenas instaladas ao tempo deverão ser revestidas por


proteção adequada, resistente às intempéries, raios UV e impactos mecânicos, sendo
sugerido o revestimento em alumínio liso ou corrugado, de espessura mínima 0,15 mm,
com transpasse de pelo menos 50%. Esta proteção mecânica deverá ser devidamente
instalada e afixada, com acabamento esmerado.
O isolamento deverá ser colado com adesivo apropriado recomendado pelo fabricante e
conforme as orientações do mesmo. Referência: Modelo Armaflex AF, da Armacell.

Depois de concluídas, testadas e isoladas, deverá se proceder a evacuação do sistema,


empregando-se bombas de vácuo de no mínimo 10 cfm, de duplo estágio. A evacuação deverá
ser medida com vacuômetro eletrônico que tenha precisão de leitura mínima de 500 µmHg.

A evacuação será realizada em três etapas, entre cada etapa o vácuo será quebrado com
o refrigerante.

A execução da carga de gás refrigerante nos equipamentos de climatização instalados,


deverá ser feita mediante aferição do subresfriamento e superaquecimento dos circuitos
frigorígenos, confrontados com a corrente elétrica do compressor da unidade. As medições
deverão ser organizadas em relatório, a ser submetido à fiscalização. Deverá ser confirmado
qual o fluido refrigerante a ser utilizado, conforme equipamentos adquiridos. Referência de
produto: DuPont ou equivalente.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 29 de 63

Importante: O cálculo da quantidade de refrigerante deverá levar em


conta o comprimento de cada bitola da linha de cobre, e deverá ser
confirmado pela empresa instaladora junto ao fabricante dos
equipamentos de ar condicionado.

3.6.1. Rede frigorígena VRF

LINHA FRIGORÍFICA DO SISTEMA

Deverá ser constituída de tubos de cobre sem costura, em bitolas e paredes conforme
especificação do Fabricante, de modo a garantir a aplicação das velocidades corretas em cada
trecho, bem como a execução do trajeto mais adequado.
O dimensionamento da tubulação deverá ser feito levando em conta a perda de carga,
em função da distância entre os evaporadores e conjunto compressor-condensador, devendo
ser analisado e aprovado pelo fabricante do equipamento especificado.
Deverá ter o máximo rigor na limpeza, desidratação, vácuo e testes de pressão do
circuito, antes da colocação do fluído refrigerante.
Deverá obedecer, no mínimo, aos seguintes critérios:

O comprimento máximo total da tubulação entre unidade externa e unidade interna mais
distante de até 165 metros - comprimento real (comprimento equivalente 190m);
Desnível máximo entre a unidade externa instalada acima das unidades internas de até
110m. Na situação inversa, o desnível será de até 40m;
Distância entre a primeira ramificação e a unidade interna mais distante de até 90 m;
A diferença entre o comprimento da tubulação da primeira ramificação até a unidade
interna mais distante e o comprimento da tubulação da primeira ramificação até a unidade interna
mais próxima deve ser no máximo 40m;

Todas as conexões entre: tubos de cobre, acessórios e derivações deverão ser


executados com solda, pressurizada com nitrogênio para evitar a oxidação interna. Após a
execução da solda, a rede deverá ser testada com nitrogênio à pressão de 600 psiG por um
período mínimo de 24 horas e máximo de 36 horas.
Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes e
braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio espaçados a cada 1,5m.
Para o preenchimento de fluído refrigerante, deverá ser feito um vácuo em toda a
tubulação até um nível de pressão negativa inferior ou igual a 500 mícrons.
As linhas de refrigerante deverão ser isoladas termicamente utilizando borracha
elastomérica, com espessura mínima de 19mm para as linhas de sucção e 13mm para as linhas
de líquido. Consultar sempre o fabricante do isolamento para descobrir a espessura mínima do
isolamento em função das condições termo-higrométricas do local e do fluido refrigerante a ser
isolado em questão.

COMISSIONAMENTO E PARTIDA DOS EQUIPAMENTOS

Todas as operações de pressurização da tubulação, vácuo e carga adicional de


refrigerante deverão ser acompanhadas por Técnico Registrado do Fabricante.
A partida do equipamento (start-up) também deverá ser feita por Técnico do
Fabricante.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 30 de 63

O isolamento deverá ser colado com adesivo apropriado recomendado pelo fabricante e
conforme

3.7. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE CLIMATIZAÇÃO

3.7.1. Eletrodutos e Conduletes:


Os eletrodutos deverão ser metálicos, galvanizados, do tipo pesado, para as diversas
instalações. Toda a rede de eletrodutos deverá formar um sistema eletricamente contínuo e
ligado a terra.

Quando externa, a rede de eletrodutos deverá ser fixada à estrutura do prédio através de
abraçadeiras apropriadas de aço galvanizado. O traçado dos eletrodutos, neste caso, deverá
acompanhar as linhas ortogonais do prédio.

Quando houver necessidade de cortes nos eletrodutos, estes deverão ser feitos
perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se uma nova rosca, com cossinete e macho BSP, na
extremidade a ser aproveitada e retirando-se cuidadosamente as rebarbas deixadas pela
operação de corte e de abertura de rosca.

As emendas entre os eletrodutos deverão ser feitas através de luvas atarraxadas em


ambas as extremidades a serem unidas, que deverão ser introduzidas nas luvas até se tocarem,
para assegurar a continuidade da superfície interna da tubulação.

Todas as curvas utilizadas deverão ser fabricadas ou dobradas a frio com ferramenta
especial. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão superior a 90 graus.

Os eletrodutos deverão ter caimento suficiente para as caixas a fim de evitar a


acumulação de água eventualmente infiltrada e deverão ser suportadas de acordo com as
tabelas 67 e 68 da NBR 5410.

As ligações dos eletrodutos às caixas de chapa serão feitas sempre com duas arruelas,
interna e externamente às caixas devidamente apertadas, em uma bucha que servira de contra
porca para arruela interna.

Nos trechos terminais (ligação de equipamentos), deverão ser utilizados eletrodutos


flexíveis em PVC antichamas (-15 até +105°C), de boa resistência mecânica, de forma a proteger
cabos de força e comando contra intempéries e acidentes. Os eletrodutos devem ser do tipo
Sealtubo, com trançado em alumínio ou aço zincado, e não devem sofrer emendas. A fixação
dos mesmos será feita por braçadeiras apropriadas, espaçadas no máximo de 30cm.

Os conduletes deverão ser de alumínio fundido, com tampa e junta de neoprene, seção
transversal interior mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Serão
utilizados em instalações aparentes. Caixas de passagem ou derivação em chapa de aço 18
BWG, esmaltados com tampa para as dimensões até 15 x 15 x 10cm, inclusive.

3.7.2. Condutores:
Deverão seguir as especificações de projeto. Em casos omissos, devem atender às
seguintes especificações:

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 31 de 63

- Força: deverão ser cabos, do tipo antichama, flexíveis, isolamento em composto


termofixo de borracha HEPR 90°C, classe 0,6/1,0 kV, seção mínima de 2,5mm². Referência:
Eprotenax da Prysmian, ou equivalente.

- Comando: Deverão ser cabos do tipo antichama, compostos, flexíveis, seção mínima
1,5 mm². Referência: Afumex, da Prysmian, ou equivalente.

- Sensores: Deverão ser cabos do tipo antichama, compostos, blindados, seção mínima
1,0 mm². Referência: BIC300 da Prysmian, ou equivalente.

Importante: A empresa instaladora deverá confirmar o dimensionamento


e quantidade de todos os condutores de interligação das unidades internas e
externas junto ao fabricante dos equipamentos de ar condicionado.

Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente


isolada para a tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de
força, o dimensionamento dos mesmos desde o CD deverá considerar além da potência
especificada, a queda de tensão admissível (capÍtulo 525 da NBR 5410-NB3).

Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter
características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de
passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e
entrelaçamento dos mesmos. As emendas deverão ser isoladas com fita antiaglomerante e
revestidas externamente com fita plástica.

As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas de modo a
garantirem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo
que:

- Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm² poderão ser ligados diretamente
nos bornes, com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de
terminais;
- Os condutores com seção igual a 6mm² deverão ser ligados diretamente aos bornes
sob pressão de parafuso;
- Condutores com seção maior que 6mm² deverão ser ligados por meio de terminais
adequados.

A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa
e seca. Não deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido
danificado ou recomposto.

3.8. QUADROS ELÉTRICOS DE CLIMATIZAÇÃO – FORÇA E COMANDO

3.8.1. Características Técnicas Exigidas:


Os quadros de força e comando do ar condicionado serão do tipo de sobrepor,
executados em chapas de aço, com acabamentos para partes aparentes. Terão espelho interno
com porta etiqueta plástica. As superfícies deverão ser tratadas e pintadas com acabamento

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 32 de 63

atendendo às normas vigentes. Deverão ainda conter porta etiquetas acrílicas autoadesivas para
identificação dos quadros e circuitos.

Devem ser montados seguindo rigorosamente as recomendações da NBR-IEC 60439-1


e da NR-10.

Os painéis instalados em locais sujeitos a intempéries deverão obrigatoriamente possuir


classe de proteção mínima IP-65.

3.8.2. Alimentação Elétrica:


Força: 3F+T - 380 V - 60 Hz;
Comando: 220V - 60 Hz;

3.8.3. Equipamentos e Materiais:


Todos os elementos e materiais deverão estar de acordo com os delineados neste item.

O afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões


específicas, quando tais requisitos conflitarem diretamente com a prática padrão do fornecedor.

Em tais ocasiões, as solicitações para alterações deverão ser efetuadas por escrito e
dependerão da aprovação do cliente.

Deverão contar ainda com placa espelho cobrindo todas as partes internas do painel, não
permitindo sob nenhuma hipótese o contato direto as partes vivas ou energizadas do
equipamento. A remoção do anteparo somente poderá ser realizada mediante a utilização de
ferramentas apropriadas para este fim.

3.8.4. Componentes:
Disjuntores: Os disjuntores deverão ser do tipo termomagnético para proteção dos
equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito. Deverão ser equipados com um disparador
térmico (bimetal) e um disparador eletromagnético, com característica de disparo 5 a 10 x In
(Curva “C”), com capacidade de ruptura mínima de 10 kA.
Referência: Modelo C60n da Schneider ou equivalente.

Contatores: Os contatores de potência deverão ser adequados para manobra de motores.


Bobinas deverão operar em 220V, 60Hz (ou 380V), conforme projeto. Deverão possuir blocos de
contato NA e/ou NF conforme necessidade dos intertravamentos, sendo pelo menos dois
contatos tipo NA e dois contatos tipo NF.
Referência: Modelo 3RT da Siemens ou equivalente

Comutadores: Os comutadores deverão ser do tipo rotativo, com plaqueta frontal com
gravação AUT, MAN, DES; fixação pelo topo; com limitador de posição; tensão de isolação 750V,
temperatura de trabalho -20/+50°C, tensão de trabalho 220V.
Referência: Schneider ou equivalente

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 33 de 63

Timers: Os temporizadores (timers) deverão ser do tipo digital programável, com


calendário horário e semanal (relógio real), apropriados para instalação em quadros elétricos
(trilho DIN). Devem operar em 24 V e possuir fácil interface com usuário.
Referência: Modelo RTST-20LR-P da COEL, ou equivalente

3.8.5. Testes:
Após montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber:

- Conformidade com o projeto;


- Verificação de todos os componentes, conforme lista de materiais aprovados pelo
cliente;
- Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos;
- Verificação das resistências dos contatos (no caso de equipamento extraível);
- Verificação da continuidade da fiação;
- Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc.;
- Ensaios de isolação dos relés (se for o caso).

3.9. SERVIÇOS E ITENS GERAIS

3.9.1. Plaquetas de Identificação dos Equipamentos


Deverá ser colocada uma placa de identificação da instalação, em local visível, em todos
os equipamentos e quadros do sistema de climatização, contendo o nome e endereço da
empresa responsável pela instalação e a data de conclusão da obra. Cada equipamento
fornecido deverá ter sua placa de identificação corretamente preenchida com todos os dados
operacionais. Todo equipamento ou quadro fornecido deverá ser identificado de acordo com a
designação apresentada no projeto.

As plaquetas deverão conter, pelo menos, os seguintes dados:


- Referência do equipamento (UE/UC-X.X), conforme projeto;
- Capacidade (TR ou BTU/h);
- Capacidade (Vazão em m³/h, P.E.D. em mmCA, e potência do motor), para Ventiladores;
- Fabricante/Modelo (código) e Número de série;
- Nome da empresa instaladora, com endereço e telefone de contato e data da instalação;

Ref.: Afixgraf ou equivalente.

3.9.2. Amortecedores de Vibração para Unidade Condensadora VRF


Os equipamentos devem ser posicionados sobre calços amortecedores compatíveis com
seu peso e vibração, de forma a reduzir o ruído transmitido ao ambiente e às edificações. Tipo:
Lençol de borracha - Esp.: 12,7mm - Ref.: NR1087

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 34 de 63

3.9.3. Amortecedores de Vibração para Unidades Minisplit


Amortecedor de impacto e vibração, tipo coxim de borracha, dimensões: Ø50x50mm, c/
parafuso de ajuste até 3/8", capacidade 150kg. Utilização: condensadores de minisplits até
36.000 BTU/h.

3.9.4. Suportes Metálicos Tipo Tirante


Suporte metálico tipo tirante de barra roscada, incluindo acessórios de fixação. Obs.:
Confirmar capacidade de carga do suporte em relação ao peso do equipamento.

3.9.5. Rede de Drenagem


Toda a rede de drenagem das unidades evaporadoras minisplit que percorrer trechos
sobre o entreforro ou outros pontos com risco de condensação deverá ser isolada termicamente
com espuma elastomérica de células fechadas, espessura 9 mm (ref.: Armaflex ou equivalente).
A rede de drenagem deve, a princípio, seguir a tubulação frigorígena, desviando ao longo do
trajeto até o ponto de dreno mais próximo. Serão utilizados tubos de PVC soldável para água
fria, diâmetro 3/4", incluindo conexões, acessórios e insumos necessários à instalação e
montagem. Ref.: Tubo Tigre soldável, ou equivalente.

3.9.6. Bomba de Condensado – Aparelhos até 60.000 BTU/h


Fornecimento e instalação de bomba para condensado, vazão nominal de 37 lps,
específica para unidade minisplit até 60.000 BTU/h, incluindo todos os insumos e acessórios
necessários à instalação.
Ref.: Modelo Mini Orange da Elgin, ou equivalente

3.9.7. Instalação Unidade Condensadora VRF


Instalação de unidade condensadora VRF, incluindo redes frigorígenas, carga de gás,
vácuo, interligações elétricas, linhas de dreno, bem como todos os insumos, materiais e serviços
necessários à execução.

3.9.8. Instalação Unidades Evaporadoras VRF


Instalação de unidade evaporadora VRF, incluindo redes frigorígenas, carga de gás,
vácuo, interligações elétricas, linhas de dreno, bem como todos os insumos, materiais e serviços
necessários à execução.

3.9.9. Ensaios testes e Ajustes


Todos os circuitos/tubulações deverão ser pressurizados com Nitrogênio por um período
mínimo de 48 (quarenta e oito horas), para posterior carga de gás e balanceamento dos
sistemas; tal serviço deverá ser supervisionado pelo Contratante.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 35 de 63

Antes de efetuar-se a carga de gás na tubulação dos sistemas, deverá ser efetuado o
vácuo em toda a tubulação, seguindo fielmente as orientações indicadas pelo fabricante dos
equipamentos.

3.10. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

3.10.1. Obrigações do Contratado


- Endossar o presente projeto no seu todo ou apresentar alterações que julgar
conveniente.
- Antes do início dos trabalhos, deverá ser fornecido ao contratante e à Fiscalização o
Cronograma detalhado de execução da obra. Os serviços executados deverão causar o mínimo
impacto nas atividades e rotinas dos ocupantes. Toda e qualquer necessidade de parada ou
desligamento do sistema de condicionamento de ar em operação deve ser previamente
agendada e discutida com a equipe de fiscalização, a fim de minimizar quaisquer transtornos ao
funcionamento da unidade.
- Apresentar ART do CREA referente à execução da obra ou serviço, com a respectiva
taxa recolhida, no início da obra
- Fornecer toda a documentação que for solicitada pela CONTRATANTE para
comprovação dos requisitos de qualidade dos materiais empregados e atendimento às normas
em vigor, tais como: certificados de qualidade, relatórios de inspeção e/ou outro documento que
esteja em acordo com as normas técnicas vigentes, garantindo a rastreabilidade do material
desde sua fabricação até a sua aplicação."
- Providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o período de duração da obra bem
como também, seguro contra acidentes, contra terceiros e outros, mantendo em dia os
respectivos prêmios.
- Em todos os itens da obra, deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de
Proteção Coletiva que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas da obra, de
acordo com o previsto na NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais
dispositivos de segurança necessários.
- Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual necessários e
adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, conforme previsto
na NR-06 e NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais dispositivos
de segurança necessários. Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração e
implementação do PCMAT nas obras com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os
aspectos da NR-18 e os demais dispositivos complementares de segurança. O PCMAT deverá
ser elaborado por Engenheiro de Segurança e executado por profissional legalmente habilitado
na área de Segurança do Trabalho. O PCMAT deve ser mantido na obra, à disposição da
Fiscalização e do órgão regional do Ministério do Trabalho.
- O transporte de materiais e equipamentos referentes à execução da obra ou serviço
será de responsabilidade da CONTRATADA, assinalando que, em nenhuma hipótese poderão
ser utilizadas áreas integrantes do prédio para guarda de qualquer material. Os materiais e
serviços ficarão sujeitos à fiscalização da contratante, e somente será autorizado seu transporte
para as dependências da edificação, mediante aprovação da fiscalização, a qual deverá ser
solicitada com no mínimo 72 horas de antecedência;
- Fazer a verificação dos pontos de força indicados em projeto, adequando-os às marcas
de equipamentos utilizadas.
- Fazer a verificação do dimensional dos equipamentos adquiridos em função do espaço
disponível nas salas de máquinas, cobertura, tamanho das bases de concreto, etc.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 36 de 63

- Fornecer os materiais e equipamentos, sem uso prévio, isentos de defeitos, dentro das
condições estabelecidas no presente, bem como atendendo as necessidades de adequar-se à
boa técnica recomendada, visando à execução das instalações nos melhores padrões de
qualidade e desempenho.
- Fornecer toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços, composta de
técnicos capacitados.
- Não será admitido o emprego de materiais e equipamentos diferentes dos especificados
após a assinatura do contrato de execução dos serviços. Somente será admitida a proposição
de materiais e equipamentos diferentes dos especificados durante a fase de esclarecimentos de
dúvidas relativas ao projeto, desde que acompanhados da respectiva documentação técnica
necessária a análise e justificativa(s) devidamente consubstanciadas, onde conste o fabricante,
modelo completo do equipamento e descrição de todos os opcionais a serem fornecidos nos
equipamentos;
- Designar engenheiro registrado no CREA para execução da obra, nela permanecendo
sempre que solicitado ou que os serviços o exigirem.
- Fornecer todos os detalhes e assessoramento para a execução dos serviços
complementares, que possam ser necessários.
- Revisar as previsões dos serviços complementares e endossá-los ou, solicitar as
alterações necessárias, adaptando-se às marcas a serem utilizadas.
- Manter na obra, sempre que necessário, um técnico capacitado para a coordenação dos
serviços entre sua equipe e os demais setores da obra.
- Manter a equipe de trabalho adequada para a execução dos serviços, obedecendo a
horários estabelecidos e cumprindo as normas de segurança do cliente e dos órgãos
responsáveis.
- Após a conclusão e testes da instalação e aceitação pelo engenheiro designado pelo
CONTRATANTE, este emitirá o “Termo de Aceitação Provisória” da instalação.
- Fornecimento do Termo de "compromisso de manutenção gratuita", pelo qual se
obrigará a CONTRATADA a prestar, durante o prazo de 90 dias, a contar do Recebimento
Provisório, a seguinte assistência:
* Ajustes e regulagens porventura necessários;
* Fornecimento e colocação de peças e acessórios para manter os
equipamentos/sistemas em perfeitas condições de operação;
* Pronto atendimento, por sua conta exclusiva, a todos os chamados e solicitações do
CONTRATANTE, para correção de eventuais defeitos ou embaraços ocorridos nas instalações;
* Orientação e treinamento dos usuários da instalação quanto aos corretos procedimentos
de operação dos sistemas fornecidos.

3.10.2. Disposições Finais


Deverão ser entregues ao Contratante os manuais completos, certificados de garantia e
cópia da folha de partida dos equipamentos instalados assim como o as built da instalação. Os
documentos elencados acima deverão ser apresentados ao contratante, junto com a cópia da
nota fiscal de aquisição dos equipamentos adquiridos, após a instalação dos mesmos na
agência.
São de responsabilidade do instalador todos os serviços que se façam necessários, bem
como conferir todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços
contratados.
Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto
à fiscalização.
Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando
à conservação dos mesmos. O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 37 de 63

e devidamente sinalizado, a fim de evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito
de evitar acidentes e/ou danos a pessoas ou à obra.
Será de inteira responsabilidade do instalador o uso de equipamento de segurança por
parte de seus funcionários (EPI E EPA).
Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da contratante, que poderá a
qualquer tempo rejeitá-los, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de
qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta do instalador.
Todos os serviços e estruturas complementares que se façam necessários para a perfeita
execução da obra, ficarão a cargo do instalador. Qualquer alteração que se julgar necessária
deverá ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da
mesma por escrito.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 38 de 63

4. CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

Todos os materiais, equipamentos e demais insumos são descritos abaixo:


15. INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO

15.1 EQUIPAMENTOS CONDICIONADORES DE AR

Fornecimento e instalação de unidade condensadora VRF, 100% Inverter, capacidade


nominal de 30HP, composto por dois módulos condensadores (18HP+12HP). Coberto com
película anti-corrosiva, acrílica, do tipo proteção anti-corrosiva Blue Fin. - Ref.: Modelo
VRF SET FREE SIGMA modelo: RAS-18FSNC7B e RAS-12FSNC7B - Frio da HITACHI, ou
equivalente - Tensão: 380/220V-3ø-60Hz
Fornecimento e instalação de evaporadoras modelo Teto, Capacidade nominal:
5HP. – Ref.: modelo RPC-5.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
6HP. – Ref.: modelo RPC-6.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
6HP. – Ref.: modelo RPC-6.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
6HP. – Ref.: modelo RPC-6.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
6HP. – Ref.: modelo RPC-6.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
As unidades condensadoras deverão ser instaladas conforme projeto de climatização. Deverá
ser previsto transporte e içamento dos equipamentos até posição final indicada em projeto.

Fornecimento e instalação de Unidade condensadora VRF, 100% Inverter, capacidade


nominal de 40HP, composto por três módulos condensadores (16HP+12HP+12HP).
Coberto com uma película anti-corrosiva, acrílica, do tipo proteção anti-corrosiva Blue
Fin.- Ref.: Modelo VRF SET FREE SIGMA modelo: RAS-16FSNC7B, RAS-12FSNC7B e RAS-
12FSNC7B - Frio da HITACHI, ou equivalente - Tensão: 380/220V-3ø-60Hz
Fornecimento e instalação de evaporadoras modelo Hi Wall, Capacidade nominal:
1,5HP. – Ref.: modelo RPK-1,50FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
1,5HP. – Ref.: modelo RPK-1,50FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
1,5HP. – Ref.: modelo RPK-1,50FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
2,0HP. – Ref.: modelo RPK-2,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz2,0HP. – Ref.: modelo RPK-2,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA
Hitachi ou equivalente – Tensão 220V-1ø-60Hz

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 39 de 63

2,0HP. – Ref.: modelo RPK-2,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –


Tensão 220V-1ø-60Hz
2,0HP. – Ref.: modelo RPK-2,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz

2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –


Tensão 220V-1ø-60Hz2,50HP. – Ref.: modelo RPK-4,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA
Hitachi ou equivalente – Tensão 220V-1ø-60Hz
2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
3,0HP. – Ref.: modelo RPK-3,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
4,0HP. – Ref.: modelo RPK-4,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
4,0HP. – Ref.: modelo RPK-4,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
Fornecimento e instalação de evaporadoras modelo Teto, Capacidade nominal:
4HP. – Ref.: modelo RPC-4.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
As unidades condensadoras deverão ser instaladas conforme projeto de climatização. Deverá
ser previsto transporte e içamento dos equipamentos até posição final indicada em projeto.

Fornecimento e instalação de unidade condensadora VRF, 100% Inverter, capacidade


nominal de 46HP, composto por três módulos condensadores (18HP+16HP+12HP).
Coberto com uma película anti-corrosiva, acrílica, do tipo proteção anti-corrosiva Blue
Fin.- Ref.: Modelo VRF SET FREE SIGMA modelo: RAS-18FSNC7B, RAS-16FSNC7B e
RAS-12FSNC7B - Frio da HITACHI, ou equivalente - Tensão: 380/220V-3ø-60Hz
Fornecimento e instalação de evaporadoras modelo Hi wall, Capacidade nominal:
1,5HP. – Ref.: modelo RPK-1,50FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 40 de 63

2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –


Tensão 220V-1ø-60Hz
2,50HP. – Ref.: modelo RPK-2,5FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
3,0HP. – Ref.: modelo RPK-3,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
3,0HP. – Ref.: modelo RPK-3,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
4,0HP. – Ref.: modelo RPK-4,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
4,0HP. – Ref.: modelo RPK-4,0FSN4M, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
Fornecimento e instalação de evaporadoras modelo Teto, Capacidade nominal:
5HP. – Ref.: modelo RPC-5.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
5HP. – Ref.: modelo RPC-5.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz
5HP. – Ref.: modelo RPC-5.0FSN3B4, SET FREE SIGMA DA Hitachi ou equivalente –
Tensão 220V-1ø-60Hz

As unidades condensadoras deverão ser instaladas conforme projeto de climatização. Deverá


ser previsto transporte e içamento dos equipamentos até posição final indicada em projeto.

DESCRIÇÃO

Equipamento de condicionamento de ar com sistema de expansão direta do fluído, com a


utilização de equipamentos tipo “INVERTER DRIVEN MULTI SPLIT SYSTEM”, que possuem a
tecnologia de Fluxo de Refrigerante Variável (VRF) e condensação a ar, permitindo modulação
individual de capacidade em cada unidade interna, pela variação do fluxo de fluído refrigerante,
visando atender as efetivas necessidades de carga térmica do sistema.
A instalação deste sistema de ar condicionado terá por finalidade proporcionar condições de
conforto térmico durante o ano todo, com controle individual de temperatura.
As condições de operação da unidade interna devem ser definidas individualmente por meio de
controle remoto, de operação amigável e software de gerenciamento.
Em cada sistema, uma unidade condensadora (unidade externa - individual ou combinação de
módulos base) suprirá diversas unidades evaporadoras (unidades internas), através de um único
par de tubulações frigoríficas, compostas de linha de líquido e de vapor saturado. Estas unidades

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 41 de 63

condensadoras devem ficar situadas em área externa ou áreas com facilidade para tomada e
descarga de ar de condensação.
As unidades condensadoras serão preparadas para serem instaladas em ambiente com
atmosfera agressiva (maresia).
As unidades internas ligam-se a essas linhas frigoríficas através de tubulações de cobre, sem
costura, e juntas de derivação do tipo “Multikit” ou “Header”, fornecidas e especificadas pelo
Fabricante do equipamento.
Em função da variação de carga térmica das áreas beneficiadas, ocorrerá automaticamente uma
variação na velocidade de rotação do compressor, comandada pelo inversor de frequência
(controle inverter), que irá ajustar a capacidade da unidade condensadora.
No dimensionamento da tubulação, deverá ser levada em conta a perda de carga, causada pela
distância entre os evaporadores ao condensador, devendo ser analisado e aprovado pelo
fabricante do equipamento.
O refrigerante utilizado como padrão para todos os equipamentos deverá ser o R-410A que já é
de nova geração e ambientalmente correto, ou seja, não agride a camada de ozônio.

Quadro Elétrico: O quadro elétrico deverá possuir circuito eletrônico microprocessador, com os
principais componentes agrupados em placas de circuito impresso de fácil substituição nos
moldes "plug & Play".
A placa controladora principal deverá possuir sistema de visualização das condições
operacionais, controlado por chaves seletoras e informações visualizadas por displays de 7
segmentos., que permitam verificar os alarmes presentes no sistema.
O sistema microprocessador de controle e proteção deverá possuir:

* Sensores de temperatura de descarga, sucção, temperatura ambiente e subresfriamento, no


mínimo;

* Sensores de pressão de alta e baixa pressão e Pressostato de alta;

* Sensores de corrente na alimentação do compressor e na alimentação do inversor;

* Detecção de variação de tensão, falta de fase ou inversão de fase.

O nível de ruído dos módulos condensadores, individualmente, não poderá ultrapassar a


63 dB(A) e em conjunto não pode ultrapassar 68 dB(A). O condensador deverá possuir recurso
de redução de ruído durante o período de operação noturna.

O circuito frigorífico deverá ser constituído de tubos de cobre, sem costura, em bitolas
adequadas, conforme norma ABNT NBR 7541:2004, de modo a garantir a aplicação das
velocidades corretas em cada trecho, bem como a execução do trajeto mais adequado.
Compatível com gás refrigerante R410A.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 42 de 63

Deverá ter máximo rigor na limpeza, desidratação, vácuo, e testes de pressão do circuito,
antes da colocação do gás refrigerante, conforme item 0.6.5.
A unidade condensadora deve ter a opção de alta pressão estática externa, superior a
81 Pa, que pode ser ajustada em campo para atender a requisitos de instalação que venham a
ocorrer.
O procedimento de retorno de óleo deverá ser realizado de forma automática pela
unidade condensadora, conforme a necessidade. Não será aceito a utilização de tubo de
equalização entre os módulos que formam a unidade externa.

O resfriamento da placa eletrônica deverá ser realizado isotermicamente por refrigerante


liquido de forma a manter e garantir a estabilidade de funcionamento. Não será aceito sistemas
com resfriamento da placa eletrônica principal através de trocador aletado.

A unidade condensadora VRF deverá ser com condensação a ar, com descarga de ar vertical.
Deverá ser instalada sobre amortecedores de vibração adequados, do tipo com molas,
localizados nos vértices da unidade. Deverá operar com gás refrigerante não agressivo à camada
de ozônio, isento de cloro.

- Banco de capacitores para correção do fator de potência para valor igual ou superior a
0,92 (se a correção for necessária);

O equipamento condensador deverá ter dispositivo de sobretensão e subtensão.

Tensão de operação: 380 V – 3 F – 60 Hz

Observação: O equipamento deverá ser obrigatoriamente instalado por equipe


técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação
por meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade),
certificados de treinamento, atestados de capacidade técnica ou
documentação equivalente, emitidas pelo fabricante do equipamento
adquirido e que será instalado.

Critério de Medição: Unidade

SERPENTINAS CONDENSADORAS

O trocador de calor deverá possuir 3 rows a partir da capacidade de 12HP e formato de ∑ a partir
de 14HP, deverá ainda ser construído com tubos de cobre e aletas de alumínio. Para a sua
proteção, deverá ser coberto com uma película anti-corrosiva, acrílica, do tipo proteção anti-
corrosiva Blue Fin.
A serpentina deverá ser fabricada com tubos paralelos de cobre com diâmetro 7mm, e aletas de
alumínio com tratamento anti-corrosivo tipo “Blue Fin”, sendo perfeitamente fixadas aos tubos
por meio de expansão mecânica dos tubos. Devendo ser projetado para permitir um perfeito
balanceamento em conjunto com o condensador e o evaporador.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 43 de 63

Os pontos de solda deverão possuir uma proteção com verniz incolor, bem como as molduras
do trocador deverão receber uma pintura de alta qualidade para manter a sua robustez em
ambiente agressivo com maresia.
Deverá possuir um trocador de calor otimizado com a adoção do trajeto mais eficiente durante a
operação de resfriamento em baixa carga. Também deve conter a divisão entre parte superior e
inferior do trocador, pelo arranjo de 2 circuitos de fluído para 1 circuito de líquido, melhorando o
coeficiente de troca.
A velocidade do ar na face da mesma não deverá ser superior a 3 m/s.

VENTILADORES DO CONDENSADOR
O ventilador da unidade condensadora deve ter acionamento direto. Deverá ser do tipo axial de
3 o u 4 pás com desenho aerodinâmico de lâminas longas (pás alongadas), de construção
robusta, em plástico injetado, sendo a hélice estática e dinamicamente balanceada. A hélice será
montada diretamente no eixo do motor.
O conjunto ventilador deverá estar montado em uma estrutura do tipo duto de descarga com
formato de cone (tipo boca de sino) com multi estágios. Essa estrutura otimiza o fluxo de ar,
reduzindo as perdas principalmente em baixa rotação.
O motor do ventilador será de corrente contínua CC de grande eficiência, controlado por inversor
que varia a rotação em função da massa de fluído refrigerante a ser condensada.
O ventilador deverá ainda possibilitar o ajuste de até 3 níveis de pressão estática externa,
podendo chegar até 80Pa quando configurado para o nível máximo (através do Dip Switch).
Os suportes para a fixação do motor deverão receber uma pintura de alta qualidade para manter
a sua robustez em ambiente agressivo com maresia.
NORMAS APLICÁVEIS
Equipamento de condicionamento do ar, acionado eletricamente (alimentação trifásica),
consistindo em uma ou mais partes que incluem serpentinas de ar internas, compressores,
condensadores e dispositivos de expansão. Os condicionadores devem atender as seguintes
normas:
NBR10142 – Condicionador de ar tipo compacto – Ensaios de aceitação em fábrica;
NBR11215 – Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor – Determinação da
capacidade de resfriamento e aquecimento;
ANSI S 12.32-90 – “Precision methods for the determination of sound power levels of discrete-
frequency and narrow-band sources in reverberation rooms” ;
ISO 3741-99 – “Determination of sound power levels of noise sources using sound pressure –
Precision methods for reverberation rooms;
ARI 270-95 – “Sound rating of outdoor unitary equipment”
ARI 275-97 – “Application of sound rating levels of outdoor unitary equipment”.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 44 de 63

AMORTIZAÇÃO DE VIBRAÇÃO
Os equipamentos deverão ser apoiados em calços de neoprene, com espessura 100 mm, e as
descargas de ar interligadas à rede de dutos através de conexões flexíveis confeccionadas com
lonas plásticas ou de tecidos, materiais que não propagem chama.

GARANTIAS
Os equipamentos fornecidos de acordo com as especificações acima possuirão a seguinte
garantia do fabricante:
1 (um) ano sobre o equipamento, exceto o compressor, contato a partir da data do relatório de
partida do equipamento ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou
autorizado;
3 (três) anos sobre o compressor, contados a partir da data do relatório de partida do
equipamento ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou autorizado.

15.2 EQUIPAMENTOS DE VENTILAÇÃO

Gabinete de ventilação para duto - D=225mm - Dados Técnicos: Pressão Est. - 25 mmCA,
Vazão em Descarga Livre: 2.376 m³/h. Modelo de Ref.: BBT 225 Berliner Luft ou
equivalente - Tensão: 380/220V-3ø-60Hz
Descrição: Gabinete de ventilação com descarga horizontal, fabricado em chapa de aço
galvanizado ou chapa pré-pintada eletrostaticamente, fornecido com dois estágios de filtragem
(G4+M5). Nível de ruído: Até a 79 dB(A). Arranjo do tipo “em linha” (in-line), para instalação em
dutos. Juntas de borracha e/ou flexíveis na aspiração e descarga, para amortecimento de
vibrações e redução do ruído.
Referência: Modelo BBT 225 da Berliner Luft ou equivalente técnico.
Tensão de operação: 380/220 V – 3 F – 60 Hz.
Local de Aplicação: Forr (indicado em projeto).

Forma de Execução: Deverá ser posicionado sobre estrutura metálica fixado na parede
sobre entre forro.

Critério de Medição: Unidade.

Unidade ventiladora tipo centrífuga em linha, vazão nominal até 2000 m³/h, ruído de até
70 dB(A). Ref.: TD-2000/315 MIXVENT, da Soler Palau, equivalente ou superior. Tensão:
220V-1ø-60Hz

Descrição: Gabinete de ventilação helicocentrifugos in-line. Fabricado em chapa de aço


protegida por pintura poliéster, com elemento acústico de fibra de vidro, carcaça exterior tipo
sanduiche e boca de sucção aerodinâmica, corpo-motor desmontável sem necessidade de
manuseio dos dutos.
Referência: Modelo TD-2000/315 MIXVENT, da Soler Palau, ou equivalente técnico.

Tensão de operação: 220 V – 1F – 60 Hz.


Local de Aplicação: (indicado em projeto).

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 45 de 63

Forma de Execução: Deverá ser posicionado sobre estrutura metálica fixado na


parede sobre entre forro.

Critério de Medição: Unidade.

Unidade ventiladora para renovação de ar, motor com mancais de rolamento, grade
frontal, conjunto motor, porta filtros, flange de fixação, aro de acabamento, grande
extrena, para instalação em parede, vazão de de ar 54 m³/h, potência 24W mod.: Splitvent
com filtros (G4+M5), da sicflux ou equivalente. Tensão 220V-2ø-60Hz

Descrição: Micro ventilador para instalação em parede composto por grade frontal, conjunto
motor, porta filtro com filtros G4 e M, flange de fixação, aro de acabamento e conjunto de grade
externa, diâmetro do tubo de conexão 100mm.

Tensão de operação: 220 V – 1F – 60 Hz.


Local de Aplicação: (indicado em projeto).
Forma de Execução: Deverá ser fixado em parede.
Critério de Medição: Unidade.

Cortina de ar, tamanho: 2000mm, ref.: DG2000-st/y da Dugold, ou equivalente. Tensão


220V-2ø-60Hz

Descrição: Utilizada para criar barreira em portas abertas, entrada e saída ou divisão de
ambientes, com estrutura e suportes de chapa galvanizada, com pintura eletrostática na cor
branca, suporte de fixação de fácil instalação. Com grade de sucção do ar de fácil acesso às
partes internas para facilita sua limpeza

Tensão de operação: 220 V – 1F – 60 Hz.


Local de Aplicação: (indicado em projeto).
Forma de Execução: Deverá ser fixado em parede.
Critério de Medição: Unidade.

15.3 REDES DE DUTOS

Chapa de aço galvanizado #24 para Dutos de ventilação, incluindo fabricação,


montagem, instalação e fixação. Ref.: Chapa de aço galvanizado NBR7008 ZC

Descrição: Os dutos de ar para os sistemas de exaustão deverão estar de acordo com as


recomendações SMACNA INC (Sheet Metal and Constractors National Association INC,
contidas no Manual “Low Velocity Duct constructions Standards”).
Chapa de aço carbono para uso geral laminada a frio revestida com zinco, por processo de
imersão a quente.
Todos os materiais usados nos serviços de dutos, tirantes, ferragens, etc., deverão ser de ferro
com tratamento anti ferrugem e pintados, sendo esses serviços executados dentro das melhores
práticas de construção e estando sujeito à aprovação por parte da fiscalização.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 46 de 63

Os dutos deverão ser cuidadosamente fabricados e montados, de modo a se obter uma


construção rígida, sólida, limpa sem distorções e ou deflexões entre suportes, vibrações e
vazamentos excessivos.
Os dutos deverão ser vincados, exceto nos trechos onde serão instalados colarinhos e janelas
ou portas de inspeção.
Serão adotadas as normas para dutos de baixa pressão (dutos com pressão de ar igual ou
inferior a 50 mm de coluna de água e velocidade igual ou inferior a 10m/s).
Todas as juntas deverão ser calafetadas com massa plástica catalizável, posteriormente à
polimerização deverão ser lixadas e pintadas.

Chapa de aço galvanizado #26 para Dutos de ventilação, incluindo fabricação,


montagem, instalação e fixação. Ref.: Chapa de aço galvanizado NBR7008 ZC

Descrição: Os dutos de ar para os sistemas de exaustão deverão estar de acordo com as


recomendações SMACNA INC (Sheet Metal and Constractors National Association INC,
contidas no Manual “Low Velocity Duct constructions Standards”).
Chapa de aço carbono para uso geral laminada a frio revestida com zinco, por processo de
imersão a quente.
Todos os materiais usados nos serviços de dutos, tirantes, ferragens, etc., deverão ser de ferro
com tratamento anti ferrugem e pintados, sendo esses serviços executados dentro das melhores
práticas de construção e estando sujeito à aprovação por parte da fiscalização.
Os dutos deverão ser cuidadosamente fabricados e montados, de modo a se obter uma
construção rígida, sólida, limpa sem distorções e ou deflexões entre suportes, vibrações e
vazamentos excessivos.
Os dutos deverão ser vincados, exceto nos trechos onde serão instalados colarinhos e janelas
ou portas de inspeção.
Serão adotadas as normas para dutos de baixa pressão (dutos com pressão de ar igual ou
inferior a 50 mm de coluna de água e velocidade igual ou inferior a 10m/s).
Todas as juntas deverão ser calafetadas com massa plástica catalizável, posteriormente à
polimerização deverão ser lixadas e pintadas.

BITOLA DAS CHAPAS

As chapas de aço galvanizadas, usadas para esse tipo de duto, devem estar de acordo com as
recomendações da ABNT e/ou SMACNA e projetos específicos.

Deverão obedecer aos seguintes critérios:

Espessura da Espessura Duto retangular


Chapa Equivalente - mm Lado Maior - cm
20 0,91 141 a 210
22 0,76 76 a 140
24 0,61 31 a 75
26 0,46 Até 30

SUPORTES:

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 47 de 63

Os dutos verticais devem ser suportados por cantoneiras aparafusadas ao duto e fixadas na
laje do piso, na parede ou no forro de acordo com a necessidade, para evitar distorções,
deflexões e vibrações.

Os espaçamentos desse suporte deverão obedecer ao seguinte critério:

Espaçamento
Lado maior do
máximo dos Usar perfis de
duto (m)
Suportes
Até 1,20cm 1,8 19 mm x 38 mm x 0,95 mm
Acima de 1,20cm 1,8 38 mm x 38 mm x 0,95 mm

CURVAS:

Os raios de curvatura de linha de centro de todas as curvas de dutos não deverão ser menores
do que 1,5 vezes a largura dos dutos. Onde houver a interferência que impossibilite o uso de
raio mínimo, deverão ser instalados joelhos retos, atentando ao projeto.
Todas as curvas e joelhos deverão possuir veias defletoras.

TRANSFORMAÇÕES:

Todas as transformações para dutos não deverão ser menores de 4 para 1.

Local de Aplicação: Os dutos serão montados em todas as áreas da edificação para distribuição
do ar exterior nos ambientes. Sua suportação será em suportes composto por chumbador cone
/ jaqueta Ø 1/4", porca Ø 1/4", arruela Ø 1/4", tirante roscado Ø 1/4", perfil de aço galvanizado
com dimensão 38x19 mm, chapa #20.
Forma de Execução: Deverão ser executados, conforme traçado e dimensionamento e
espessura das chapas indicadas nas plantas do projeto de climatização. As junções ou uniões
dos dutos deverão ser perfeitamente vedadas, sendo para isso executadas nas formas
detalhadas em projeto, de modo a se obter a estanqueidade necessária. Todos os dutos serão
cuidadosamente fabricados e montados de modo a se obter uma construção rígida, sólida, limpa,
sem distorções, deflexões entre suportes, vibrações e vazamentos.

Duto circular flexível, com dupla parede de alumínio e arame bronzeado, sem isolamento
térmico, Ø5" (Ø131 mm). Inclui acessórios de fixação. Ref.: Modelo Semidec da Multivac
ou equivalente técnico
Local de Aplicação: Os dutos serão montados em conjunto com os dutos de chapa em todas
as áreas da edificação para distribuição do ar exterior nos ambientes.

Forma de Execução: Deverão ser executados, conforme traçado e dimensionamento e


espessura das chapas indicadas nas plantas do projeto de climatização. As junções ou uniões
dos dutos deverão ser perfeitamente vedadas, sendo para isso executadas nas formas
detalhadas em projeto, de modo a se obter a estanqueidade necessária. Montados de modo a
se obter uma construção sem curvas, sem distorções, deflexões entre suportes, vibrações e
vazamentos

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 48 de 63

Critério de Medição: metros

Duto circular flexível, com dupla parede de alumínio e arame bronzeado, sem isolamento
térmico, Ø6" (Ø161 mm). Inclui acessórios de fixação. Ref.: Modelo Semidec da Multivac
ou equivalente técnico

Local de Aplicação: Os dutos serão montados em conjunto com os dutos de chapa em todas
as áreas da edificação para distribuição do ar exterior nos ambientes.

Forma de Execução: Deverão ser executados, conforme traçado e dimensionamento e


espessura das chapas indicadas nas plantas do projeto de climatização. As junções ou uniões
dos dutos deverão ser perfeitamente vedadas, sendo para isso executadas nas formas
detalhadas em projeto, de modo a se obter a estanqueidade necessária. Montados de modo a
se obter uma construção sem curvas, sem distorções, deflexões entre suportes, vibrações e
vazamentos

Critério de Medição: metros

Duto circular flexível, com dupla parede de alumínio e arame bronzeado, sem isolamento
térmico, Ø7" (Ø185 mm). Inclui acessórios de fixação. Ref.: Modelo Semidec da Multivac
ou equivalente técnico

Local de Aplicação: Os dutos serão montados em conjunto com os dutos de chapa em todas
as áreas da edificação para distribuição do ar exterior nos ambientes.

Forma de Execução: Deverão ser executados, conforme traçado e dimensionamento e


espessura das chapas indicadas nas plantas do projeto de climatização. As junções ou uniões
dos dutos deverão ser perfeitamente vedadas, sendo para isso executadas nas formas
detalhadas em projeto, de modo a se obter a estanqueidade necessária. Montados de modo a
se obter uma construção sem curvas, sem distorções, deflexões entre suportes, vibrações e
vazamentos

Critério de Medição: metros

Duto circular flexível, com dupla parede de alumínio e arame bronzeado, sem isolamento
térmico, Ø8" (Ø209 mm). Inclui acessórios de fixação. Ref.: Modelo Semidec da Multivac
ou equivalente técnico

Local de Aplicação: Os dutos serão montados em conjunto com os dutos de chapa em todas
as áreas da edificação para distribuição do ar exterior nos ambientes.

Forma de Execução: Deverão ser executados, conforme traçado e dimensionamento e


espessura das chapas indicadas nas plantas do projeto de climatização. As junções ou uniões
dos dutos deverão ser perfeitamente vedadas, sendo para isso executadas nas formas
detalhadas em projeto, de modo a se obter a estanqueidade necessária. Montados de modo a

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 49 de 63

se obter uma construção sem curvas, sem distorções, deflexões entre suportes, vibrações e
vazamentos

Critério de Medição: metros

Colarinho em chapa de aço galvanizada sem registro ø131 - 5"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Colarinho em chapa de aço galvanizada sem registro ø161 - 6"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Colarinho em chapa de aço galvanizada sem registro ø185 - 7"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Colarinho em chapa de aço galvanizada sem registro ø209 - 8"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Colarinho em chapa de aço galvanizada com registro ø131 - 5"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Colarinho em chapa de aço galvanizada com registro ø161 - 6"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Colarinho em chapa de aço galvanizada com registro ø185 - 7"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Colarinho em chapa de aço galvanizada com registro ø209 - 8"


Local de Aplicação: Dutos de ar exterior.
Critério de Medição: Unidade.

Junta Flexível de aço galvanizado e lona de PVC - 7x10x7 cm - Rolo 5 metros. Ref.:
Multivac ou equivalente
Local de Aplicação: As conexões dos dutos com as saídas de ar dos equipamentos
devem ser confeccionadas em chapa de aço galvanizada e lonas flexíveis, com folga mínima de
10 cm.
Marca de Referência: Multivac ou similar.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 50 de 63

Forma de Execução: A interligação com os equipamentos será executada com conexão de lona
de vinil reforçada flexível resistente aos raios UV e chapa galvanizada nas dimensões mínimas
de 10 cm e máximas de 15 cm. A lona é fixada à chapa com uma tripla cravação, que propicia
estanqueidade perfeita.
Critério de Medição: Metro instalado

Damper controlador de vazão de lâminas opostas, com acionamento manual, linha


Pesada, dimensões até 450x250mm, incluindo acessórios de instalação e fixação. Ref.:
Modelo DCV-O da Tropical, JN-B da Trox ou equivalente técnico.

Descrição: Fabricado em chapa de aço galvanizada, com eixo em mancais reforçados de nylon,
as lâminas de regulação de vazão, será com orientação convergente, acopladas em moldura em
“u” o dispositivo de acionamento e regulação das lâminas deverá ser instalador ao exterior da
moldura, mediante alavancas permitido abertura e fechamento pelo operador.

Local de Aplicação: o damper será montado diretamente nos dutos de Ar exterior. Deve-se
prever a conexão deste elemento aos dutos conforme projeto.

Marca de Referência: Trox, Tropical ou equivalente.


Forma de Execução: Deverá ser conectado diretamente no duto de insuflamento, nas suas
extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.
.

Damper controlador de vazão de lâminas opostas, com acionamento manual, linha


Pesada, dimensões até 150x250mm, incluindo acessórios de instalação e fixação. Ref.:
Modelo DCV-O da Tropical, JN-B da Trox ou equivalente técnico.

Descrição: Fabricado em chapa de aço galvanizada, com eixo em mancais reforçados de nylon,
as lâminas de regulação de vazão, será com orientação convergente, acopladas em moldura em
“u” o dispositivo de acionamento e regulação das lâminas deverá ser instalador ao exterior da
moldura, mediante alavancas permitido abertura e fechamento pelo operador.

Local de Aplicação: o damper será montado diretamente nos dutos de Ar exterior. Deve-se
prever a conexão deste elemento aos dutos conforme projeto.

Marca de Referência: Trox, Tropical ou equivalente.


Forma de Execução: Deverá ser conectado diretamente no duto de insuflamento, nas suas
extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.
.
Porta de Inspeção para dutos, incluindo acessórios de fixação. Dim.:250x120mm. Ref.:
Modelo Piper da Refrin ou equivalente técnico.
Descrição: Deverão ser instaladas portas de inspeção nos dutos, para manutenção e limpeza,
junto aos divisores de fluxo, às curvas e nos trechos retos a cada 3 m.
Local de Aplicação: Deverão ser instaladas diretamente nos dutos de ar.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 51 de 63

Forma de Execução: As portas deverão ser aparafusadas, usando-se juntas de borracha ou


feltro, de maneira a ficarem hermeticamente fechadas. A porta de inspeção que estiverem
previstas na parte inferior do duto deverá obedecer à distância mínima de 10 cm até o forro.
Critério de Medição: Unidade.

15.3 DIFUSORES, REGISTROS, GRELHAS E VENEZIANAS

Grelha de ventilação de alumínio, aletas verticais ajustáveis individualmente, dupla


deflexão, com registro, LxH (225x165)mm - Ref.: Trox VAT-DG
Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, pintados
eletrostaticamente na cor branca neve fosco, devendo ser selecionados considerando as suas
características construtivas e de desempenho adequadas às condições de vazão de ar, alcance,
nível de ruído, etc. Deverão ser providos de registros de regulagem.
Local de Aplicação: A grelha será aparente, montada diretamente nos dutos de Ar exterior.
Deve-se prever a conexão deste elemento aos dutos principais sempre com colarinhos de
mesmo material que os dutos de Ar exterior.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado com colarinho diretamente no duto de insuflamento,
nas suas extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.

Grelha de ventilação de alumínio, aletas verticais ajustáveis individualmente, dupla


deflexão, com registro, LxH (325x165)mm - Ref.: Trox VAT-DG
Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, pintados
eletrostaticamente na cor branca neve fosco, devendo ser selecionados considerando as suas
características construtivas e de desempenho adequadas às condições de vazão de ar, alcance,
nível de ruído, etc. Deverão ser providos de registros de regulagem.
Local de Aplicação: A grelha será aparente, montada diretamente nos dutos de Ar exterior.
Deve-se prever a conexão deste elemento aos dutos principais sempre com colarinhos de
mesmo material que os dutos de Ar exterior.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado com colarinho diretamente no duto de insuflamento,
nas suas extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.

Grelha de ventilação de alumínio, aletas verticais ajustáveis individualmente, dupla


deflexão, com registro, LxH (325x225)mm - Ref.: Trox VAT-DG
Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, pintados
eletrostaticamente na cor branca neve fosco, devendo ser selecionados considerando as suas
características construtivas e de desempenho adequadas às condições de vazão de ar, alcance,
nível de ruído, etc. Deverão ser providos de registros de regulagem.
Local de Aplicação: A grelha será aparente, montada diretamente nos dutos de Ar exterior.
Deve-se prever a conexão deste elemento aos dutos principais sempre com colarinhos de
mesmo material que os dutos de Ar exterior.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado com colarinho diretamente no duto de insuflamento,
nas suas extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 52 de 63

Grelha de ventilação de alumínio, aletas verticais ajustáveis individualmente, dupla


deflexão, com registro, LxH (325x325)mm - Ref.: Trox VAT-DG
Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, pintados
eletrostaticamente na cor branca neve fosco, devendo ser selecionados considerando as suas
características construtivas e de desempenho adequadas às condições de vazão de ar, alcance,
nível de ruído, etc. Deverão ser providos de registros de regulagem.
Local de Aplicação: A grelha será aparente, montada diretamente nos dutos de Ar exterior.
Deve-se prever a conexão deste elemento aos dutos principais sempre com colarinhos de
mesmo material que os dutos de Ar exterior.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado com colarinho diretamente no duto de insuflamento,
nas suas extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.

Grelha de exaustão de alumínio, aletas horizonatais fixas, com registro, LxH (225x125)mm
- Ref.: Trox AR-AG
Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, pintados
eletrostaticamente na cor branca neve fosco, devendo ser selecionados considerando as suas
características construtivas e de desempenho adequadas às condições de vazão de ar, alcance,
nível de ruído, etc. Deverão ser providos de registros de regulagem.
Local de Aplicação: A grelha será aparente, montada diretamente nos dutos de Exaustão.
Deve-se prever a conexão deste elemento aos dutos principais sempre com colarinhos de
mesmo material que os dutos de exaustão.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado com colarinho diretamente no duto de insuflamento,
nas suas extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.

Grelha de exaustão de alumínio, aletas horizonatais fixas, com registro, LxH


(325x165)mm - Ref.: Trox AR-AG
Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, pintados
eletrostaticamente na cor branca neve fosco, devendo ser selecionados considerando as suas
características construtivas e de desempenho adequadas às condições de vazão de ar,
alcance, nível de ruído, etc. Deverão ser providos de registros de regulagem.
Local de Aplicação: A grelha será aparente, montada diretamente nos dutos de Exaustão.
Deve-se prever a conexão deste elemento aos dutos principais sempre com colarinhos de
mesmo material que os dutos de exaustão.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado com colarinho diretamente no duto de
insuflamento, nas suas extremidades deverá ser calafetada com selante acrílico.
Critério de Medição: Unidade.

Veneziana em alumínio anodizado de aletas horizontais fixas e tela anti-inseto,


dimensões até 300x200mm. Ref.: VDF da TROX

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 53 de 63

Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, devendo ser
selecionados considerando as suas características construtivas e de desempenho adequadas
às condições de vazão de ar.
Local de Aplicação: A veneziana será aparente, montada diretamente na parede.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser instalada em moldura de caixilho de madeira e conectada ao
duto de ar exterior
Critério de Medição: Unidade

Veneziana em alumínio anodizado de aletas horizontais fixas e tela anti-inseto,


dimensões até 500x300mm. Ref.: VDF da TROX

Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, devendo ser
selecionados considerando as suas características construtivas e de desempenho adequadas
às condições de vazão de ar.
Local de Aplicação: A veneziana será aparente, montada diretamente na parede.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser instalada em moldura de caixilho de madeira e conectada ao
duto de ar exterior
Critério de Medição: Unidade

Veneziana em alumínio anodizado de aletas horizontais fixas e tela anti-inseto,


dimensões até 600x300mm. Ref.: VDF da TROX

Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, devendo ser
selecionados considerando as suas características construtivas e de desempenho adequadas
às condições de vazão de ar.
Local de Aplicação: A veneziana será aparente, montada diretamente na parede.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser instalada em moldura de caixilho de madeira e conectada ao
duto de ar exterior
Critério de Medição: Unidade

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 54 de 63

Veneziana em alumínio anodizado de aletas horizontais fixas e tela anti-inseto,


dimensões até 600x400mm. Ref.: VDF da TROX

Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, devendo ser
selecionados considerando as suas características construtivas e de desempenho adequadas
às condições de vazão de ar.
Local de Aplicação: A veneziana será aparente, montada diretamente na parede.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser instalada em moldura de caixilho de madeira e conectada ao
duto de ar exterior
Critério de Medição: Unidade

Veneziana com aletas indevassáveis para instalação em porta ou parede, com contra
moldura, dimensões até 325x225mm, incluindo acessórios para instalação. Ref.: VSH2M
da Tropical, AGS-T da TROX ou equivalente técnico

Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, devendo ser
selecionados considerando as suas características construtivas e de desempenho adequadas
às condições de vazão de ar.
Local de Aplicação: A veneziana será aparente, montada diretamente na porta.
Marca de Referência: Trox, Tropical ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado na porta e instalada com contra moldura
Critério de Medição: Unidade.

Caixa de filtragem em chapa de aço galvanizada, com filtro classe G4+M5, Modelo MFL-
315, Ref.: MFL-315 da Soler Palau, ou equivalente técnico

Descrição: Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, devendo ser
selecionados considerando as suas características construtivas e de desempenho adequadas
às condições de vazão de ar.
Local de Aplicação: Ventiladores.
Marca de Referência: Soler Palau ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser conectado nos dutos de ar exterior
Critério de Medição: Unidade.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 55 de 63

15.4 TUBULAÇÕES FRIGORÍGENAS

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 0.79 mm ø1/4", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 0.79 mm ø3/8", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 0.79 mm ø1/2", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 0.79 mm ø5/8", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 1,59mm ø3/4", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 1,59 mm ø7/8", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 1.59 mm ø1", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 1,59 mm ø1.1/8", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 1.59 mm ø1.1/4", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Tubo de cobre rígido para refrigeração, esp. Parede 1.59 mm ø1.1/2", incluindo suportes,
solda e acessórios para instalação, com isolamento em espuma elastomérica - ref.
Armaflex ou equivalente (ver especificações em memorial executivo).

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 56 de 63

Fornecimento e instalação de Válvula de bloqueio tipo esfera para tubulação frigorígena


de 1/4", incluindo acessórios e consumíveis para instalação. Ref.: Modelo GBC da
Danfoss ou equivalente

Descrição: As válvulas possuem fechamento manual com passagem livre de fluido.


Possuem porta de acesso tipo Schraeder e conexão soldável.
Fabricantes: Danfoss ou similar.
Local de Aplicação: As válvulas serão instaladas em ambas as linhas de refrigeração
líquido e sucção. Deveram ser instaladas conforme manual do fabricante. Seu local será
de fácil acesso a manutenção.
Forma de Execução: Deverão ser soldadas diretamente nas tubulações de cobre com a
injeção de fluxo de gás nitrogênio, conforme manual do fabricante.
Critério de Medição: unidade

Fornecimento e instalação de Válvula de bloqueio tipo esfera para tubulação frigorígena


de 3/8", incluindo acessórios e consumíveis para instalação. Ref.: Modelo GBC da
Danfoss ou equivalente

Descrição: As válvulas possuem fechamento manual com passagem livre de fluido.


Possuem porta de acesso tipo Schraeder e conexão soldável.
Fabricantes: Danfoss ou similar.
Local de Aplicação: As válvulas serão instaladas em ambas as linhas de refrigeração
líquido e sucção. Deveram ser instaladas conforme manual do fabricante. Seu local será
de fácil acesso a manutenção.
Forma de Execução: Deverão ser soldadas diretamente nas tubulações de cobre com a
injeção de fluxo de gás nitrogênio, conforme manual do fabricante.
Critério de Medição: unidade

Fornecimento e instalação de Válvula de bloqueio tipo esfera para tubulação frigorígena


de 5/8", incluindo acessórios e consumíveis para instalação. Ref.: Modelo GBC da
Danfoss ou equivalente

Descrição: As válvulas possuem fechamento manual com passagem livre de fluido.


Possuem porta de acesso tipo Schraeder e conexão soldável.
Fabricantes: Danfoss ou similar.
Local de Aplicação: As válvulas serão instaladas em ambas as linhas de refrigeração
líquido e sucção. Deveram ser instaladas conforme manual do fabricante. Seu local será
de fácil acesso a manutenção.
Forma de Execução: Deverão ser soldadas diretamente nas tubulações de cobre com a
injeção de fluxo de gás nitrogênio, conforme manual do fabricante.
Critério de Medição: unidade

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 57 de 63

Kit de conexão entre unidades externas - Ref.: E-302SNB2 da HITACHI ou equivalente

Kit de conexão para unidades internas - Ref.: E-302SNB2 da HITACHI ou equivalente

Kit de conexão para unidades internas - Ref.: E-102SNB2 da HITACHI ou equivalente

Kit de conexão para unidades internas - Ref.: E-102SNB2 da HITACHI ou equivalente

Kit de conexão para unidades internas - Ref.: E-242SNB2 da HITACHI ou equivalente

Descrição: As interligações frigorígena deverão ser executadas com tubos de cobre rígidos ou
flexíveis, com classificação para gases de alta pressão (acima de 50 kgf/cm²), com conexões
soldadas.
Os diâmetros deverão ser os indicados e recomendados pelos fabricantes dos equipamentos
para as interligações dos condensadores e evaporadores, de acordo com os comprimentos
equivalentes.
A espessura dos tubos deverá obedecer às seguintes premissas:

-Tubulação de diâmetro menor ou igual a 5/8" deverá ter espessura de 1/32" (0,79 mm);
-Tubulação com diâmetro acima de 5/8" deverá ter espessura de 1/16" (1,58 mm);

As soldas deverão ser executadas de acordo com a recomendação do fabricante através do


processo de “brasagem”, com elemento de adição FOSCOPER 15% PRATA. O processo de
soldagem deverá ter aplicação de fluxo de nitrogênio interno para evitar a formação de carepas,
conforme manual do fabricante.
Executar previamente à carga de gás nitrogênio, a pressurização da rede para testes de
vazamento e vácuo para desidratação do sistema, conforme orientações do fabricante do
equipamento e normas vigentes.
Por fim, manter as tubulações frigorígena com pressão positiva de 600 psi por no mínimo 24
horas conforme item 0.6.5.

Critério de Medição: Metro instalado.

ISOLAMENTO TÉRMICO:

As linhas de sucção e de líquido deverão ser isoladas termicamente ao longo de todo o seu
comprimento, empregando borracha elastomérica, referência Armaflex da Armacell, com
espessura mínima de 13 mm para diâmetros até 5/8" e 19 mm para diâmetros superiores a 5/8”,

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 58 de 63

protegidas mecanicamente “nas áreas externas” com alumínio corrugado de 0,15 mm de


espessura.
As tubulações de cobre deverão ser isoladas com espuma elastomérica de células fechadas de
espessura técnica crescente; a classe do isolamento deverá seguir a especificação da tabela
abaixo:

Classe de Classe de
Diâmetro Nominal Isolamento Isolamento
(tubos em cobre) (Ambientes (Ambientes
Internos) Externos)
1/4” H H
3/8” M M
1/2” M R
5/8” M R
3/4” M R
7/8” R R
A partir de 1” R T

Critério de Medição: M instalado

Fornecimento e instalação de revestimento em Alumínio Corrugado com barreira de


vapor, espessura mínima de 0,15 mm, corrugação 3/16". Incluindo cintas, selos e todos
os acessórios e insumos para instalação. Utilização: proteção mecânica de interligações
frigorígenas externas.
Descrição: As tubulações frigorígena instaladas ao tempo deverão ser revestidas por
proteção adequada, resistente às intempéries, raios UV e impactos mecânicos, com
revestimento em alumínio corrugado de espessura 0,15mm com pelo menos 50% de transpasse,
ou material equivalente, com devida aplicação e fixação.
Local de Aplicação: Deverão ser instalados em linhas frigorígena em áreas externas, conforme
indicado em projeto.
Critério de Medição: Metro instalado.

Carga de Gás Refrigerante, tipo R-410a. Inclui aferição e ajuste da carga para o
equipamento, conforme especificação do seu fabricante. As medições deverão ser
organizadas em relatório a ser submetido à fiscalização. Ref.: DuPont, ou equivalente.
Descrição: O gás R-410A é uma mistura de dois fluidos refrigerantes a base de
hidrofluorcarbono (HFC), que não degrada a camada de ozônio. Foi desenvolvido para substituir
o R-22 em equipamentos novos, de médias e altas temperaturas de evaporação, projetados
exclusivamente para trabalhar com o R-410A. Não apresenta potencial de degradação da
camada de ozônio. Sua utilização não será interrompida devido ao Protocolo de Montreal. Baixa
toxicidade, similar ao R-22. Não é inflamável. - Referência: Suva® 410A, ou similar.
Forma de Execução: Deverá ser adicionado a quantidade correta de gás refrigerante conforme
relatório de instalação.
Critério de Medição: KG

Gás Nitrogênio

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 59 de 63

Descrição: Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens
e suas características: - Nitrogênio seco, usado na pressurização dos sistemas para teste de
vazamento, limpeza e atmosfera passante na execução de soldas em tubos de cobre – cilindro.
Critério de Medição: Volume (m³).

15.5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE CLIMATIZAÇÃO

Fornecimento/passagem de cabo de cobre tetra polar tipo PP, seção 4x2,5mm²,


encordoamento classe 5, isolação 750V - 70º, não halogenado, com conexões, fixações e
acessórios - Ref.: Afumex - Prysmian ou equivalente
Descrição: Força: deverão ser cabos, do tipo anti-chama, flexíveis, isolamento 70°C, classe
0,75kV. Referência: Pirelli, Ficap ou Siemens.
Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente isolada
para a tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de força, o
dimensionamento dos mesmos desde o CD deverá considerar além da potência especificada, a
queda de tensão admissível (capitulo 525 da NBR 5410-NB3).
Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter
características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de
passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e
entrelaçamento dos mesmos. As emendas deverão ser isoladas com fita antiaglomerante e
revestidas externamente com fita plástica.
As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas de modo a
garantirem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo
que:
Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm² poderão ser ligados diretamente nos
bornes, com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de terminais;
Os condutores com seção igual a 6mm² deverão ser ligados diretamente aos bornes sob pressão
de parafuso;
Condutores com seção maior que 6mm² deverão ser ligados por meio de terminais adequados.
A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa e
seca. Não deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido
danificado ou recomposto.
Critério de Medição: Metro instalado.

Fornecimento/passagem de cabo de cobre tetrapolar tipo PP, seção 4x4,0mm²,


encordoamento classe 5, isolação 750V - 70º, não halogenado, com conexões, fixações e
acessórios - Ref.: Afumex - Prysmian ou equivalente
Descrição: Força: deverão ser cabos, do tipo anti-chama, flexíveis, isolamento 70°C, classe
0,75kV. Referência: Pirelli, Ficap ou Siemens.
Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente isolada
para a tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de força, o
dimensionamento dos mesmos desde o CD deverá considerar além da potência especificada, a
queda de tensão admissível (capitulo 525 da NBR 5410-NB3).
Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter
características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de
passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e
entrelaçamento dos mesmos. As emendas deverão ser isoladas com fita antiaglomerante e
revestidas externamente com fita plástica.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 60 de 63

As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas de modo a
garantirem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo
que:
Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm² poderão ser ligados diretamente nos
bornes, com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de terminais;
Os condutores com seção igual a 6mm² deverão ser ligados diretamente aos bornes sob pressão
de parafuso;
Condutores com seção maior que 6mm² deverão ser ligados por meio de terminais adequados.
A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa e
seca. Não deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido
danificado ou recomposto.
Critério de Medição: Metro instalado.

Fornecimento de Eletrodutos Galvanizado, tipo Pesado, incluindo suportes e acessórios


para instalação
Descrição: Os eletrodutos deverão ser de ferro galvanizado com diâmetro de 3/4" e 1” c/
conexões e suas fixações contendo todos os acessórios. REF. Carbinox ou Equivalente técnico:
Local de Aplicação: Será instalada entre as unidades evaporadoras e condensadora criando
uma malha e laço entre si, o executor deverá ver as especificações em projeto.
Critério de Medição: Metro instalado.

Fornecimento e passagem de Cabo de cobre com blindagem Individual e Coletiva, de 4


vias de seção 1,50mm². Ref.: Modelo BIC300 da Prysmian, ou equivalente técnico
Descrição: Cabo formado por quatro condutores flexíveis de cobre eletrolítico Ø=1,50 mm2,
têmpera mole, com encordoamento classe 4, isolados em PVC (composto polivinílico) especial
para temperaturas em regime de até 105º C. Blindagem metálica com malha de fios de cobre
nu. Cobertura em composto à base de material PVC do tipo ST1.
Local de Aplicação: O cabo de controle é usado na comunicação do sistema VRF. Seu
encaminhamento se dá na mesma direção das linhas de refrigeração.
Forma de Execução: O cabo será protegido por eletrodutos galvanizados juntamente com o
percurso das linhas de refrigeração até o borne de cada equipamento. O trajeto formará um laço
de comunicação conforme diagrama elétrico em projeto. Em nenhuma hipótese deverá haver
emendas no trajeto a ser percorrido.
Critério de Medição: metro de sistema instalado

15.6 ACESSÓRIOS, SERVIÇOS E ITENS GERAIS

Plaqueta em acrilico para identificação dos equipamentos e quadros na cor preta e letras
brancas. Ref.: Afixgraf ou equivalente
Descrição: Todos os equipamentos de ar condicionado, exaustão e filtragem, bem como
respectivos quadros elétricos, deverão portar uma plaqueta de identificação em acrílico na cor
preta com letras brancas, contendo dados dos mesmos, de acordo com a designação
apresentada no projeto.
Estas devem estar fixadas em local visível e ser legíveis sem esforços (escadas, remoção de
forro ou equipamento, etc) e deverão conter, pelo menos, os seguintes dados:
- Referência do equipamento (UE/UC-X.X, etc), conforme projeto;

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 61 de 63

- Capacidade (TR ou HP), para evaporadores e cada um dos condensadores;


- Capacidade (Vazão em m³/h e pressão estática disponível), para unidades ventiladoras;
- Fabricante/Modelo (código);
- Número de série;
- Data da instalação;
- Nome da empresa instaladora, com telefone de contato.
Ref.: Afixgraf ou equivalente
Critério de Medição: Unidade

Caixilho de madeira de lei de reflorestamento, espessura 25mm.


Descrição: Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens
e suas características - caixilho fixo em madeira de lei maciça - argamassa de cimento e areia,
traço 1:3 PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Colocar o contramarco no vão. Calçar levemente
com pedaços pequenos de madeira. Não usar cunhas. 2) Acertar o prumo e o nível da peça. 3)
Com a peça devidamente calçada, com nível e prumo conferidos, iniciar a fixação com
argamassa (uma parte de cimento para três de areia). 4) Depois que o cimento secar, retirar os
calços de madeira, fechar os buracos com argamassa. 5) Dar acabamento na parede,
revestimentos com argamassa, inclusive pintura. 6) Quando terminar o acabamento, fixar o
caixilho, que é parafusada no contramarco. 7) O nível e prumo são importantes porque a
instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração de água que acabará
dificultando a abertura e fechamento.
Critério de medição: Por metro linear

Amortecedor de impacto e vibração, tipo coxim de borracha, dimensões Ø50x50mm, c/


parafuso de ajuste até 3/8", capacidade 150kg. Utilização: Exaustor.
Critério de medição: Por unidade.

Caixa de passagem para Split, modelo CPP 003. Ref.: Polar, ou equivalente

Critério de medição: Por unidade.

Amortecedor de vibração (calço) em borracha/neoprene, dimensões: 100x100x100mm

Critério de medição: Por unidade.

Amortecedor de vibração (calço) em borracha/neoprene, dimensões: 100x100x25mm.

Descrição: Os equipamentos deverão ser apoiados em calços de neoprene, com espessura 25


mm, e as descargas de ar interligadas à rede de dutos através de conexões flexíveis
confeccionadas com lonas plásticas ou de tecidos, materiais que não propagem chama.
Local de Aplicação: Unidade evaporadora e unidade condensadora.
Critério de medição: Por unidade.

Fretes, transportes e deslocamentos dos equipamentos a serem instados, incluindo


transporte vertical (içamento) e horizontal até o ponto definitivo de instalação.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 62 de 63

Descrição: O transporte horizontal e vertical de equipamentos e materiais deve ser efetuado


por empresa especializada em movimentação de cargas. A empresa contratada deve garantir e
assegurar a integridade dos equipamentos e materiais no transcurso dos mesmos, até ao local
final de instalação.
Está incluso neste item todos os serviços e materiais que se façam necessários para o devido
transporte vertical do equipamento.
Critério de medição: Por serviço.

Execução de balanceamento de vazões de ar em todos os difusores e grelhas das redes


de dutos, utilizando-se anemômetro digital aferido e com boa precisão. As medições
deverão ser organizadas em relatório, a ser submetido a fiscalização.

Testes, Ajustes e Balanceamento: Executar testes e ajustes de todo o sistema e efetuar


balanceamento, conforme ASHRAE, enviando relatório de balanceamento da rede de dutos,
conforme descrição a seguir:
Antes do início dos testes a instaladora deverá providenciar a limpeza de todos os
equipamentos, e das áreas que possam afetar ou serem afetadas pelo teste (interior dos dutos,
bocas, plenos de retorno, casas de máquinas, etc.).
Se a área condicionada estiver ocupada (pessoas ou equipamentos), as bocas de insuflação
deverão ser guarnecidas com mantas filtrantes de espuma ou Bidim 6.0 mm, dividindo o
procedimento com a fiscalização do proprietário.
Balanceamento dos sistemas de distribuição de ar:
Toda a rede de dutos deverá ser balanceada e ajustada de forma a padronizar as vazões de ar
projetadas para cada boca de insuflação. Após os ajustes dos divisores de fluxo e registros, os
mesmos deverão ter esta posição indicada e preferencialmente serem lacrados. A instaladora
deverá dispor de toda instrumentação necessária para efetuar as medições solicitadas.
Relatório de testes e balanceamento:
Deverá ser apresentado um relatório completo dos testes e balanceamento efetuados contendo:
Medições efetuadas de vazões de ar comparação destas às de projeto.

Start-up global da instalação, incluindo teste hidrostático, compreendendo testes,


ajustes, balanceamentos, treinamento de pessoal, programação do sistema, emissão de
documentos, projeto "as built", entre outros trâmites necessários ao bom funcionamento
da instalação. Deverá ser confeccionado um relatório completo, com todas as medições
importantes (subresfriamento, superaquecimento, correntes elétricas, entre outros) a ser
submetido à Fiscalização para aprovação.
Descrição: Após o término da montagem dos sistemas e equipamentos, deverá ser efetuado o
start-up global da instalação, compreendendo testes, ajustes, balanceamentos e programação
do sistema, além de emissão de documentos (tais como projeto as built, relatórios, etc.), entre
outros trâmites necessários ao bom funcionamento da instalação). Deverá ser fornecido relatório
com todas as medições importantes (subresfriamento, superaquecimento, correntes elétricas,
entre outros) a ser submetido à fiscalização para aprovação.
Critério de medição: Por horas.

Porto Alegre, Abril de 2022.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
OES-001.10/2022
Data: abril/2022 Versão: VB Página: 63 de 63

LEANDRO PEREIRA Assinado de forma digital por LEANDRO


PEREIRA LINDENMEYER:92841333000
LINDENMEYER:92841333000 Dados: 2022.06.27 17:12:23 -03'00'
________________________________________________
Eng. Leandro Pereira Lindenmeyer
CREA/RS 116.761
CBR Engenharia SS Ltda.

_______________________________________________
Eng. Beatriz P. Gluz
CREA RS 217.081
Porto Alegre, abril de 2022.

CBR Engenharia SS Ltda.

Rua Washington Luiz, n 1118, sala 901 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP 90010-460 - Tel.(51) 3092.3800

Você também pode gostar