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TORRE JABAQUARA
SÃO PAULO – SP
REVISÃO 00
Outubro / 2021
Índice
Introdução ............................................................................................................................................ 4
Descrição do processo de Comissionamento ....................................................................................... 4
2.1 Introdução .................................................................................................................................... 4
2.2 Descrição do processo .................................................................................................................. 5
Fluxograma do Comissionamento ........................................................................................................ 7
Equipamentos a serem comissionados ................................................................................................ 8
Cronograma de Comissionamento ....................................................................................................... 9
Documentação técnica – Pré-requisitos para o Comissionamento ..................................................... 9
6.1 Sistema Elétrico ............................................................................................................................ 9
6.2 Sistema de HVAC ........................................................................................................................ 11
6.3 Sistemas de Detecção, Alarme e Combate Incêndio.................................................................. 12
6.4 Sistemas de Segurança e Monitoramento – CFTV, Controle de Acesso e BMS ......................... 13
6.5 Sistemas hidráulicos e sanitários................................................................................................ 13
6.6 Elevadores .................................................................................................................................. 14
Detalhamento do processo de Comissionamento ............................................................................. 14
7.1 Responsabilidades ...................................................................................................................... 14
7.1.1 Responsabilidades do ITAÚ ........................................................................................................ 14
7.1.2 Responsabilidades da Instaladora do Sistema Elétrico .............................................................. 15
7.1.3 Responsabilidades da Instaladora do Sistema de Climatização ................................................. 15
7.1.4 Responsabilidade das instaladoras dos sistemas de detecção e combate a incêndio - SDACI. 16
7.1.5 Responsabilidade das instaladoras dos sistemas CFTV, Controle de Acesso e BMS.................. 17
7.1.6 Responsabilidade dos fabricantes dos equipamentos elétricos ................................................ 18
7.1.7 Responsabilidades do fabricante das URLs ................................................................................ 18
7.1.8 Responsabilidades do fabricante das Bombas (BAGP / BAGS) .................................................. 19
7.1.9 Responsabilidades do fabricante dos CRAHs e AHUs ................................................................ 19
7.1.10 Responsabilidades do fabricante/instalador dos Fancoils/Fancoletes ...................................... 19
7.1.11 Responsabilidades do fabricante/instalador dos Ventiladores.................................................. 20
7.1.12 Responsabilidades da Instaladora dos Sistemas Hidráulicos e Sanitários ................................. 20
7.1.13 Responsabilidades do fabricante/instalador dos elevadores .................................................... 20
7.1.14 Responsabilidades da construtora ............................................................................................. 21
Este documento foi elaborado com base no documento recebido “Memorial Técnico Descritivo
– Critérios para Fornecimento de Serviços Especializados de Comissionamento – Torre Jabaquara
-CE6T-AQS-ANX-0018” e na proposta técnica 008-21-R2 da B2DC Engenharia de 04/03/2021.
A B2DC irá atuar como Agente Comissionador e será responsável por planejar e executar todas
as atividades do Comissionamento, começando pela análise técnica dos projetos,
acompanhamento em campo, inspeções físicas, testes individuais/funcionais e teste integrado
da infraestrutura de missão crítica do Data Center, visando verificar seu funcionamento e
desempenho, levando os equipamentos aos limites para os quais foram projetados.
O processo de comissionamento será dividido em seis etapas básicas, conforme descrito abaixo:
A B2DC realizará análise dos projetos executivos dos sistemas elétrico, ar condicionado e
detecção e combate a incêndio, confrontando-os com as premissas de projeto (BoD) e/ou
memoriais descritivos, para fins de planejamento da execução do Comissionamento.
Nessa fase a B2DC, como agente comissionador, fornecerá suporte técnico a Gerenciadora e a
área de suprimentos do Banco ITAÚ para a verificação da compatibilidade ao projeto durante a
fase de aquisição dos equipamentos e sistemas que serão instalados no empreendimento.
A B2DC fará a coordenação dos testes em fábrica dos principais equipamentos e sistemas para
garantir que foram fabricados de acordo com a especificações definidas em projeto.
A B2DC irá também realizar vistorias semanais com o objetivo inspecionar os aspectos técnicos
que julgar relevantes ao atendimento das especificações de projeto, memorias descritivos e
documentação técnica pertinente, de forma a garantir o perfeito funcionamentos dos sistemas
e equipamentos durante a fase de instalação.
Previamente à execução dos testes funcionais, a B2DC fará uma inspeção física dos sistemas e
equipamentos envolvidos no processo, verificando se esses estão instalados de acordo com o
projeto executivo e as melhores práticas de engenharia e se estão aptos para serem energizados
com a carga de projeto prevista.
Essas inspeções serão realizadas simultaneamente, ou logo após, os testes de startup dos
equipamentos, de acordo com as condições verificadas em campo e datas previstas no
cronograma executivo da construtora.
Esta etapa consiste na realização dos testes funcionais individuais e de rendimento dos
equipamentos instalados no empreendimento e pertencentes à infraestrutura predial ,
verificando suas funcionalidades, parametrização e desempenho com as cargas previstas em
projeto.
Os testes deverão ser acompanhados por representantes dos envolvidos no projeto, ou seja,
Banco Itaú, gerenciadora, instaladores e fabricantes. Todas as informações necessárias serão
passadas em reuniões prévias.
Este teste tem a finalidade de verificar o funcionamento conjunto dos sistemas, simulando o
comportamento do empreendimento operando nas condições previstas em projeto, bem como
simulando falhas da concessionária para validar o correto funcionamento dos sistemas de forma
integrada.
EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Painel de Média Tensão 12 unidades
Coluna Nova de Média Tensão 02 unidades
Coluna Existente de Média Tensão 02 unidades
Painel de Baixa Tensão 23 unidades
Transformador 08 unidades
Gerador 05 unidades
UPS 06 unidades
Retificador 04 unidades
Inversor (Sistema Fotovoltáico) 03 unidades
Carregador Veicular 07 unidades
PDU 02 unidades
URL (Unidade Resfriadora de Líquido) 5 unidades
BAGP (Bombas Primárias) 7 unidades
BAGS (Bombas Secundárias) 12 unidades
Tanque de Termoacumulação 2 unidades
CRAH 3 unidades
AHU 10 unidades
Fancoils / Fancoletes 42 unidades
Ventiladores / Exaustores 93 unidades
Split System 3 unidades
Central SDAI 3 unidades
Dispositivos SDAI (Detectores pontuais, módulos, acionadores, sirenes) aprox. 2500 un.
Central de detecção por aspiração 1 unidade
Válvula pré-ação 4 unidades
Válvula de governo e alarme 2 unidades
Bombas de incêndio (principal, reserva e jóquei) 9 unidades
Sistema de combate automático por agente limpo com central dedicada 1 unidade
Rack contendo, patch panels, servidores e do sistema CFTV 3 unidades
Câmeras aprox. 480 un.
Rack contendo servidores do sistema Controle de Acesso (CA) 2 unidades
Rack contendo switches do sistema CA / CFTV nos pavimentos 19 unidades
Quadro contendo controladoras remotas de acesso / portas control. (PA) 310 unidades
Dispositivos CA (leitoras, sensores, fechaduras, botoeiras) aprox. 1300 un.
Gabinetes CA nos pavimentos (Salas TI) 32 unidades
Cronograma de Comissionamento
O cronograma dos trabalhos de comissionamento encontra-se no documento “ANEXO A –
CRONOGRAMA DE COMISSIONAMENTO”.
• Projeto de Aterramento
• Lista de cabos
• Procedimento e relatório dos testes de tensão aplicada de cabos de média tensão – Hi-Pot
• Procedimento e relatório de testes básicos preconizados pela NBR 5410, NBR 5419 e NBR
14039.
• Relatório dos testes nas soldas na tubulação de água, conforme procedimento de soldagem;
• Relatórios de testes em fábricas dos principais equipamentos de HVAC (URLs, AHUs, etc.);
• Relatório de start up dos equipamentos (URLs, bombas, CRAHS, AHUs, Ventiladores etc.);
• Relatório de testes funcionais realizados pela instaladora nos fancoletes, splits systems, VAVs,
etc..
• Projeto executivo das instalações de combate por hidrantes e sprinklers, contendo plantas
baixas, memoriais e lista de equipamentos instalados.
• Relatórios dos testes hidrostáticos nas redes molhadas do sistema de sprinklers conforme
norma NBR-10897.
• Relatórios dos testes pneumáticos nas redes secas do sistema de sprinklers conforme norma
NBR-10897.
• Relatórios dos testes pneumáticos nas redes do sistema de combate automático por agente
limpo conforme norma NFPA-2001.
• Relatórios dos testes hidrostáticos nas tubulações de hidrantes conforme norma NBR-13714.
• Projeto executivo do Sistema de detecção precoce de fumaça por aspiração contendo plantas
baixas com encaminhamentos dos tubos e seus pontos de amostragem, equipamentos
tageados, isométrico, cálculos hidráulicos.
Todos os documentos gerados durante as etapas abaixo descritas serão armazenados para
consulta dos envolvidos nas plataformas digitais disponibilizadas pelo Itaú para esta finalidade
7.1 Responsabilidades
O ITAÚ será responsável por garantir a participação dos técnicos das instaladoras e dos
fornecedores dos equipamentos no processo de comissionamento. Além disso, será responsável
pelos itens descritos a seguir:
• Agendar com os fornecedores e instaladores o suporte técnico necessário para realização dos
testes, conforme o Plano e Cronograma de Comissionamento.
Plano de Comissionamento da Torre Jabaquara do Banco Itaú – São Paulo – SP Página 14 de 68
Material de Propriedade Intelectual da B2DC. O uso integral ou parcial deste material sem prévia autorização será considerado
plágio, estando sujeito as penalidades previstas na lei.
• Informar a todos os demais subcontratados que eles não terão permissão para a execução de
seus respectivos trabalhos durante a realização dos testes de comissionamento da instalação,
objeto deste procedimento.
• Garantir que os membros de sua equipe técnica envolvidos no processo estejam conscientes
de suas responsabilidades individuais como partes do comissionamento.
• Garantir que os membros de sua equipe técnica envolvidos no processo estejam conscientes
de suas responsabilidades individuais como partes do comissionamento.
• Facilitar o acesso aos equipamentos do sistema de climatização, sempre que solicitado pela
B2DC.
• Executar as manobras nos equipamentos dos sistemas de combate por hidrantes e sprinklers
conforme os scripts de testes apresentados pela B2DC.
• Garantir que os membros de sua equipe técnica envolvidos no processo estejam conscientes
de suas responsabilidades individuais como partes do comissionamento.
• Executar as manobras nos equipamentos dos sistemas de combate por agente limpo
conforme os scripts de testes apresentados pela B2DC.
• Garantir que os membros de sua equipe técnica envolvidos no processo estejam conscientes
de suas responsabilidades individuais como partes do comissionamento.
7.1.5 Responsabilidade das instaladoras dos sistemas CFTV, Controle de Acesso e BMS.
A seguir estão descritas as responsabilidades das instaladoras dos sistemas CFTV, CA e BMS:
• Garantir que os membros de sua equipe técnica envolvidos no processo estejam conscientes
de suas responsabilidades individuais como partes do comissionamento.
• Garantir que os membros de sua equipe técnica envolvidos no processo estejam conscientes
de suas responsabilidades individuais como partes do comissionamento.
• Realizar os start ups, testes iniciais dos equipamentos e sistemas, balanceamento de ar e água,
seguindo todas as recomendações dos manuais e especificações.
• Antes de iniciar as atividades de campo, apresentar o checklist das inspeções, scripts dos
testes de desempenho, testes funcionais individuais e de conjuntos e teste funcional
integrado de toda infraestrutura de missão crítica para aprovação do Itaú, instaladoras e
fabricantes.
• Durante os trabalhos de campo, ministrar reunião antes do início das atividades, onde será
mencionado quais as tarefas que serão executadas no dia.
A B2DC realizará análise crítica dos projetos executivos dos sistemas elétrico, ar condicionado e
detecção e combate a incêndio, confrontando-os com as premissas de projeto (BoD) e/ou
memoriais descritivos, assim como com normas nacionais vigentes e normas internacionais
referenciadas como premissas.
Os resultados das análises serão disponibilizados através de relatórios detalhados, por sistemas,
acrescidos de listas de itens com os pontos de atenção levantados durante o processo para
discussão técnica.
Os relatórios, juntamente com as listas, deverão ser entregues aos projetistas e demais
envolvidos no processo, tais como, fabricantes e instaladores, para apresentação de
posicionamento e esclarecimento sobre os questionamentos solicitados.
A B2DC irá realizar visitas periódicas à obra para verificação de andamento dos serviços e
aderência aos projetos.
A B2DC estará presente nos testes básicos incluídos no escopo dos instaladores e fabricantes dos
equipamentos para acompanhamento da execução.
A documentação técnica para a execução dos testes deverá ser disponibilizada à B2DC com
antecedência para uma verificação técnica e discussão de pontos de atenção, se for o caso.
Caso sejam verificados pontos de atenção ou questionamentos, esses deverão ser submetidos
aos fornecedores dos equipamentos para esclarecimentos e submetidos ao Itaú para validação.
• Inspeção visual.
• Inspeção visual.
c) Transformadores:
• Inspeção visual.
• Inspeção visual.
d) GMGs:
• Inspeção visual.
• Inspeção visual.
• Verificação da execução dos ajustes nos dispositivos de proteção da rede elétrica, de acordo
com os estudos de seletividade e coordenação de proteções. Os ajustes deverão ser feitos
de acordo com as etapas de implantação do projeto, para a carga planejada ao final da
respectiva fase do projeto.
• Validação dos testes Básicos conforme NBR 5410 (Continuidade, Faseamento, Isolação de
Cabos, Aterramento; etc), por amostragem.
• Validação dos relatórios de testes de Start up emitidos pelos fabricantes dos principais
equipamentos (Transformadores, UPS, Geradores, Transferência rede x gerador, sistema de
óleo Diesel, Chillers, Fancoils, Fancoletes etc.).
a) Condicionadores (Air Handling Units (AHU), Fan Coil (FC), CRAHs, Split System e Fancoletes):
d) Ventiladores e Exaustores
• Inspeção física das centrais de incêndio e painel repetidor (se houver), considerando
localização, instalação e aderência ao projeto executivo.
• Inspeção física dos conjuntos de hidrantes, verificando tubulações, posicionamento das caixas
e instalação dos acessórios, a saber: sinalização, sirenes, mangueiras, esguichos e chaves
Storz;
• Inspeção física de válvulas pré ação, válvulas de governo e alarme e comandos setoriais.
• Verificação em geral das tubulações dos sistemas para avaliar a conformidade com o projeto
executivo;
Painel PPG-01-3S-T6
01 BANCO DE CARGA
2500 kW @ 13,8 kV
Figura 3 – Ponto de conexão dos bancos de cargas para os testes nos GMG-01-3S-T6 / GMG-02-3S-T6 /
GMG-03-3S-T6 / GMG-04-3S-T6 / GMG-05-3S-T6:
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Material de Propriedade Intelectual da B2DC. O uso integral ou parcial deste material sem prévia autorização será considerado
plágio, estando sujeito as penalidades previstas na lei.
7.6.1.2 Testes Funcionais Individuais dos GMGs
O objetivo deste teste é verificar se a lógica de funcionamento dos GMGs está de acordo com o
projeto em várias condições de uso para validar o funcionamento e facilitar manutenções
futuras.
O teste deverá ser executado logo após a finalização do burn in de cada equipamento.
Após os testes de burn in e funcional de cada um dos UPSs, será realizada descarga de baterias,
de modo a verificar se a autonomia atende às especificações de projeto.
Os UPSs serão testados individualmente, de modo a ser possível verificar seu funcionamento em
modo normal de operação.
Durante os testes, serão confrontadas as leituras apresentadas pelos multimedidores, IHM, BMS
e equipamentos da B2DC.
Premissas para os testes de burn in, funcional e descarga de baterias dos UPSs
• A instalação e o start up dos UPSs devem estar finalizados e os relatórios devidamente
apresentados.
1 BANCO DE CARGAS
200 kW @ 220 V
Figura 3 – Ponto de conexão dos bancos de cargas para os testes nos UPSs NB-01-CM-T6 / NB-02-CM-
T6 / NB-03-CM-T6
1 BANCO DE CARGAS
80 kW @ 220 V
Figura 4 – Ponto de conexão dos bancos de cargas para os testes no UPS NB-01-1P-T6
NB-02-1P-T6:
1 BANCO DE CARGAS
80 kW @ 220 V
Figura 4 – Ponto de conexão dos bancos de cargas para os testes no UPS NB-02-1P-T6
1 BANCO DE CARGAS
80 kW @ 220 V
Figura 4 – Ponto de conexão dos bancos de cargas para os testes no UPS NB-03-1P-T6
Durante os testes, serão confrontadas as leituras apresentadas pelos multimedidores, IHM, BMS
e equipamentos da B2DC.
Em conjunto com o fabricante dos equipamentos são feitas simulações para verificação se todos
os alarmes previstos estão ativos e se estão sendo monitorados pelo BMS. Também são feitas as
verificações operacionais de funcionamento dos dampers, VAVs, testes de operação das
condições de operação normal e ciclo economizador das AHUs, operação da roda de recuperação
de calor, teste falha dos equipamentos e os testes de retomada de operação através da simulação
de falha de energia.
Em conjunto com o fabricante dos equipamentos são feitas simulações para verificação se todos
os alarmes previstos estão ativos e se estão sendo monitorados pelo BMS. Também são feitas as
verificações operacionais e os testes de retomada de operação através da simulação de falha de
energia.
Como primeiro passo, são utilizados bancos de carga resistivos para atingir a temperatura de
retorno do ar nos CRAHs prevista em projeto. Estabilizada a operação são feitas medições das
condições termodinâmicas do ar, na entrada e na descarga destes equipamentos, com a
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Material de Propriedade Intelectual da B2DC. O uso integral ou parcial deste material sem prévia autorização será considerado
plágio, estando sujeito as penalidades previstas na lei.
utilização de termo-higrômetro e anemômetro. Os dados obtidos nas medições são utilizados em
uma planilha de cálculo para da capacidade efetiva dos CRAHs de combater a carga térmica pelo
lado do ar.
Será feita também a medição do cálculo da capacidade pelo lado da água, com a medição da
temperatura de entrada e de saída da água gelada no CRAH e da vazão de água pela serpentina.
O objetivo do teste funcional dos fancoils e fancoletes é verificar se a operação atende aos
parâmetros do memorial descritivo destes equipamentos e dos data sheets dos fabricantes assim
como, a lógica implementada está de acordo com a descrita no memorial descritivo (CE6T-CLI-
PE-MEM-0001-R09 de funcionamento do sistema.
Em conjunto com o fabricante dos equipamentos são feitas simulações para verificação se todos
os alarmes previstos estão ativos e se estão sendo monitorados pelo BMS. Também são feitos as
verificações operacionais
Figura – Leiaute ático onde estão localizadas as URLs, tanques e bombas de água gelada (CE6T-CLI-PE-
2112-atic-R09)
Em conjunto com o fabricante dos equipamentos são feitas simulações para verificação se todos
os alarmes previstos estão ativos e se estão sendo monitorados pelo BMS. Também são feitas as
verificações operacionais, e os testes de retomada de operação através da simulação de falha de
energia.
• Bancos de cargas deverão estar instalados no data center, conectados na saída das PDUs;
• Bancos de cargas deverão estar instalados no data center, conectados na saída das PDUs;
• As AHU’s deverão estar operando no modo Entálpica (100% AE) para ter carga suficiente de
operação da CAG (mesmo que parcial).
• Os fancoils e fancoletes deverão estar operando para gerar carga térmica e fluxo de água nos
sistemas
• O start up das centrais deve estar finalizado e o relatório dos testes 100% dispositivos
apresentado.
• Causar a detecção, confirmar a atuação dos detectores através de seu led, confirmar a
identificação do alarme na central de incêndio e se os endereços lógico e físico conferem com
o projeto apresentado.
• Liberação das rotas de fuga, desligamento dos fancoils de precisão / fechamento de dampers,
sinalização de abandono de sala, ativação de solenoides para liberação de agente limpo,
ativação de solenoides para liberação de válvula pré-ação, alarme de incêndio no restante da
edificação, observando-se as respostas de acordo com a matriz causa x efeito aprovada para
o projeto. Durantes os testes funcionais, observaremos não somente as atuações previstas
para o ambiente testado, como também a não ocorrência de atuações nos demais ambientes.
• Relatórios dos testes de startup apresentados (testes hidrostáticos em 100% das redes
molhadas, pneumáticos em 100% das redes secas, testes de desempenho das bombas de
incêndio e testes de alarme de fluxo).
• O startup dos servidores deve estar finalizado e o relatório dos testes 100% dispositivos e
equipamentos apresentado.
• Verificação das imagens das câmeras de CFTV: posicionamento, campo de visão, foco, nitidez
e taxas fps.
• Verificação das respostas dos servidores de controle de acesso às funções básicas relacionadas
a usuários e situações: permissões e negações de acesso, alarmes de tentativa de intrusão,
outros.
Os testes variam de acordo com os sistemas e suas solicitações estáticas e dinâmicas, porém
todos partem do princípio de submeter as tubulações a uma condição crítica, bem como
adicionar um fator de segurança, de modo que a possibilidade de vazamentos seja evitada
durante a operação normal do sistema.
• A pressão de ensaio da tubulação de água fria, medida na seção crítica do trecho a ser
testado (maior pressão estática de operação prevista) deve ser 600 kPa. A pressão de
ensaio na seção mais favorável (menor pressão estática de operação prevista) deve ser
50% acima da pressão prevista para operação.
• Onde a pressão de operação prevista é superior a 600 kPa, a exemplo das tubulações das
colunas que alimentam válvulas redutoras de pressão ou tubulações de recalque, a
medição da pressão deve ser feita próxima a seção crítica e a pressão de ensaio pode ser
igual a pressão de operação. Nesse caso as tubulações do trecho a ser testado devem ser
• O intervalo de teste é, no mínimo, 1 hora. Durante esse tempo, a pressão não pode sofrer
alterações.
• O sistema de geração de água quente para o ensaio deve fornecer a potência necessária
para execução dos testes, de modo que os critérios definidos em projeto sejam passíveis
de obtenção.
• Devem ser instalados medidores ou sensores de pressão nos pontos mais favoráveis do
sistema e medidores e sensores de temperatura nos pontos críticos do sistema (próximo
a conexão de retorno do sistema de aquecimento);
• Onde a pressão de operação prevista é superior a 600 kPa, a medição da pressão deve ser
feita próxima a seção crítica e a pressão de ensaio pode ser igual a pressão de operação.
Nesse caso as tubulações do trecho a ser testado devem ser inspecionadas em sua
totalidade durante o teste e as válvulas de bloqueio para manutenção devem estar
totalmente fechadas e não podem permitir a admissão de água;
• O intervalo de teste é, no mínimo, 1 hora. Durante esse tempo, a pressão não pode sofrer
alterações.
As premissas para testes estão descritas abaixo, porém ressalta-se a importância que o sistema
seja testado em sua totalidade após o término de todos os sistemas.
• As tubulações devem ser preenchidas de água e pressurizada, sendo permitido o uso tanto de
água quanto de ar para elevar a pressão do nível de operação normal até o nível de ensaio.
• A pressão de ensaio, medida na seção crítica do trecho a ser testado (maior pressão estática
prevista) deve ser 600 kPa. A pressão de ensaio na seção mais favorável (menor pressão
estática de operação prevista) deve ser 50% acima da pressão prevista para operação.
• Onde a pressão de operação prevista é superior a 600 kPa, a exemplo das tubulações das
colunas que alimentam válvulas redutoras de pressão ou tubulações de recalque, a medição
da pressão deve ser feita próxima a seção crítica e a pressão de ensaio pode ser igual a pressão
de operação. Nesse caso as tubulações do trecho a ser testado devem ser inspecionadas em
sua totalidade durante o teste e as válvulas de bloqueio para manutenção devem estar
totalmente fechadas e não podem permitir a admissão de água;
• O intervalo de teste é, no mínimo, 1 hora. Durante esse tempo, a pressão não pode sofrer
alterações. A pressurização do sistema de água não potável não pode incorrer em alterações
na pressão dos sistemas de água potável.
• O teste pode ser feito com vácuo, ar comprimido ou água. No caso do teste com vácuo, a
pressão de ensaio deve ser de -67kPa. No caso do teste com água ou ar comprimido, a
pressão de teste é de 300kPa. Não é admitido nenhuma perda de pressão durante o
intervalo de teste. Os medidores e sensores devem ser instalados, ao menos, no ponto
menos favorável do trecho a ser testado.
• Durante a execução dos testes as colunas de coleta devem ser bloqueadas, seja por meio do
uso de equipamentos de teste específicos ou por adaptações temporárias na tubulação. No
caso da execução de adaptações para execução dos testes, caso sejam criados pontos de
estanqueidade não testados após a readequação das tubulações, estas devem ser acessíveis
passíveis de inspeção facilitada, de modo com que eventuais falhas nesses pontos sejam
facilmente corrigidas.
• Os tubos de queda devem ser capazes de escoar a água empregada para os testes para um
local adequado, como reservatórios ou pontos de drenagem, de modo que o teste não incorra
a danos aos materiais ou outros processos que estejam ocorrendo nas obras.
• Os sistemas de gás combustível e de água fria devem ter sido concluídos, possuindo o relatório
com a regulagem da pressão e o teste de estanqueidade;
• As válvulas de segurança devem ter sido instaladas. Os vasos de expansão devem ser
removidos temporariamente durante o teste, de modo que seu funcionamento não possua
influência nos testes;
• A equipe de segurança do trabalho local deve notificada com antecedência sobre a execução
dos testes. Recomenda-se, ao menos, isolar as áreas próximas a central, entre outros meios e
medidas de segurança adicionais que possam ser adotadas;
Para o teste do sistema de geração e reserva de água quente, a instalação da central de geração
de calor deve estar concluída e aprovada.
• O sistema do BMS deve estar concluído e deve permitir a verificação da leitura dos dados de
medição simulados;
• As tubulações do sistema de coleta de esgoto a vácuo devem ter sido concluídas e aprovadas,
inclusive nos testes de estanqueidade.
7.6.5.4 Sistemas de recalque de água fria, água não potável, esgoto, drenagem e águas
pluviais
Os sistemas de recalque são compostos, geralmente, por uma ou mais bombas, bem como um
dispositivo de controle de nível, que aciona a bomba ou a válvula controladora quando
necessário. O acionamento pode ser feito de maneira mecânica ou eletrônica. No caso do uso de
bombas de recalque temporárias durante a fase de obra, o dispositivo de controle de nível pode
ser testado antes da instalação das bombas.
• A instalação e o start up dos sistemas elétrico local e dos quadros de controle e automação
devem ter sido concluídas.
• A instalação e o start up dos sistemas elétrico local e dos quadros de controle e automação
devem ter sido concluídas.
• A instalação e o start up dos sistemas elétrico local e dos quadros de controle e automação
devem ter sido concluídas.
Bombas de recirculação
• A instalação e o start up dos sistemas elétrico local e dos quadros de controle e automação
devem ter sido concluídas.
Carlos Roberto
Engenheiro Mecânico 11 97672-9464 carlos@b2dc.com
Steinecke
Márcia Tamandaré
Engenheira Eletricista 11 99264 6524 mt.uchoa.eng@gmail.com
Uchoa
marco.yamada@axiomengenharia.com.
Marco Yamada Engenheiro Mecânico 11 9 5068 6847
br
INSTALADORES
FABRICANTES
PROJETISTAS
ENGEMON /
B2DC
ITAÚ
ATIVIDADES
• Relatório detalhado com abordagem técnica de cada etapa e teste realizado, com
apresentação de gráficos e fotos, quando necessário, de forma a explicar tecnicamente
todos os pontos de interesse técnico.
• Conclusão com descrição dos resultados obtidos nos diferentes testes realizados e
aprovação, ou não, dos sistemas envolvidos.