1) O documento discute a importância de oferecermos o nosso melhor a Deus, não apenas sacrifícios imperfeitos.
2) Dois exemplos são dados: a construção de templos requer os melhores materiais, e um casal escolheu um anel de casamento quase perfeito ao invés de um com defeito.
3) Seja qual for o nosso chamado, visível ou não, Deus fica alegre quando oferecemos o nosso melhor apesar de nossa imperfeição.
1) O documento discute a importância de oferecermos o nosso melhor a Deus, não apenas sacrifícios imperfeitos.
2) Dois exemplos são dados: a construção de templos requer os melhores materiais, e um casal escolheu um anel de casamento quase perfeito ao invés de um com defeito.
3) Seja qual for o nosso chamado, visível ou não, Deus fica alegre quando oferecemos o nosso melhor apesar de nossa imperfeição.
1) O documento discute a importância de oferecermos o nosso melhor a Deus, não apenas sacrifícios imperfeitos.
2) Dois exemplos são dados: a construção de templos requer os melhores materiais, e um casal escolheu um anel de casamento quase perfeito ao invés de um com defeito.
3) Seja qual for o nosso chamado, visível ou não, Deus fica alegre quando oferecemos o nosso melhor apesar de nossa imperfeição.
“Ofereceis sobre o meu altar pão imundo, e dizeis: Em que te profanamos?
Nisto que dizeis: A
mesa do SENHOR é desprezível. Porque quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mau? e quando ofereceis animal coxo ou o enfermo, não é isso mau? Ora, apresenta-o ao teu príncipe; porventura terá ele agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa? diz o SENHOR dos Exércitos. Agora, pois, suplicai o favor de Deus, e ele terá piedade de nós; isto veio da vossa mão; aceitará ele a vossa pessoa? diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1: 7-9). “Porém Samuel disse: Tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender é melhor do que a gordura de carneiros.” (1 Samuel 15: 22). Considerai os Vossos Caminhos (Ageu 1:5) Chegamos ao fim do estudo do Velho Testamento da Bíblia. Muitas vezes, ao pensar do livro do profeta Malaquias, pensamos em dois tópicos: o dízimo e o poder selador que foi restaurado. Com certeza, esses dois tópicos são muito importantes. Precisamos guardar a lei do dízimo e doar generosamente as ofertas em preparação para cumprir com as leis maiores que são a lei de sacrifício e a lei de consagração para adquirir atributos de Cristo que nos qualificam para viver eternamente com Deus. O poder selador nos permite de escolher também viver eternamente com nosso cônjuge e nossa família de acordo com nosso desejo e dignidade. Além desses dois princípios importantes, existe mais uma mensagem para todos nós. Os sacerdotes daquela época eram responsáveis para as ordenanças do templo e assim ofereciam os sacrifícios consagrados dos animais. Porém, alguns esqueceram o simbolismo dos sacrifícios. Para ser sacrificado no altar do templo, o animal precisava se apresentar sem mancha qualquer, representando o perfeito Filho de Deus sem pecado que ia expiar por nossos pecados, enfermidades e fraquezas. Não sei exatamente como começou, mas esses sacerdotes faziam ofertas a Deus de animais imperfeitos – cegos, coxos e enfermos – e foram repreendidos por Deus por meio do Seu profeta, Malaquias. A lei do sacrifício animal foi ensinada claramente aos líderes e aos sacerdotes, mas por causa de não oferecer o seu melhor, não receberam as bênçãos prometidas. Essa é uma história antiga interessante, mas por que está incluída na Bíblia? Se aplica a nós nestes últimos dias? Na minha opinião, acho que sim! Existe uma grande confusão entre alguns membros da igreja. Essas pessoas imaginam que Deus não pode fazer tudo sozinho e precisa da nossa ajuda para alcançar Seus objetivos. O Deus que tem todo poder, quem criou a terra e tudo no que ela existe, precisa do nosso auxílio para cuidar das Suas criações?! Recebemos chamados na igreja para aprender amar nosso próximo e para adquirir outros atributos para poder nos tornar como Ele é. Todas essas oportunidades de liderança e ensino, inclusive a missão de tempo integral, fazem parte da nossa aprendizagem que Ele nos providenciou para nos tornar seres celestiais. Todos nós conhecemos alguém que recusou um chamado inspirado ou que aceitou um chamado só para evitar vergonha ou receber aclamação do mundo, mas ultimamente falhou de magnificá-lo. Ninguém cumpre perfeitamente as responsabilidades do chamado – com certeza, gostaria de re-fazer algumas ações como bispo ou presidente de missão – mas podemos nos esforçar sempre a fazer o nosso melhor. Em DeC 121, Deus explica por que muitos são chamados mas poucos escolhidos. Às vezes, acontece porque se preocupam com as coisas e as honras do mundo, ou procuram cobrir os pecados, satisfazer o seu orgulho e ambição vã, ou exercer controle sobre outras pessoas. Além disso, há dois exemplos que gostaria de compartilhar. Como sabemos, um templo dedicado é chamado “A Casa do Senhor.” Somente os melhores materiais de construção são usados: materiais sem manchas ou outras deformidades. Os trabalhadores, mesmo aqueles que não são da nossa crença, se comprometem a guardar os padrões do evangelho restaurado. Palavras ou desenhos inadequados, mesmo nas áreas que não se vêem, precisam ser removidos antes da dedicação ao Senhor. O segundo exemplo é pessoal, mas ensina o mesmo princípio. Logo após de ficar noivos, fomos à loja em busca dos anéis. O dono nos deu duas escolhas para o mesmo preço: uma pedra que era maior e mais ostensiva, mas que revelou uma cor defectiva ao observar com uma lupa; e a outra pedra que era menor mas quase perfeita. Sem pausar, indicamos a preferência para a segunda pedra, pois era um símbolo do casamento que desejamos criar. Na hora, nos parecia uma escolha pequena, mas acredito que os princípios fundamentais têm abençoado nosso casamento. Por que inclui esses dois exemplos e a história de Malaquias? Todos nós temos chamados: alguns são bem visíveis, como bispo ou presidente de uma organização ou quórum, enquanto outros também são importantes aos olhos de Deus mas não tão visíveis, como mãe, pai, marido, esposa, ou filha ou filho de Deus. Por enquanto, Deus não exige nossa perfeição e faremos erros porque apenas seremos aperfeiçoados por causa da expiação de Jesus Cristo. Mas Pai Celestial fica alegre ao oferecermos o nosso melhor. É apenas o inimigo que procura nos convencer que Deus não aceita nossa oferta imperfeita, porque Deus sempre está disposta a aceitar uma oferta do nosso melhor.