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palavra, que é a minha lei, e pelo novo e eterno convênio e for selado pelo Santo Espírito da
promessa por aquele que foi ungido...surgireis na primeira ressurreição...e herdareis tronos,
reinos, principados e poderes, domínios, todas as alturas e profundidades...e estará em pleno
vigor quando estiverem fora do mundo; e passarão pelos anjos e pelos deuses ali colocados,
rumo a sua exaltação e glória em todas as coisas, conforme selado sobre sua cabeça; glória
essa que será uma plenitude e uma continuação das sementes para todo o sempre.” (Doutrina
e Convênios 132: 19).
Se eu for digno e fiel em todas as coisas, espero receber a autorização divina de chamar minha
esposa para ser minha companheira para eternidade. Ao meu ver, isso quer dizer que ela terá
a última decisão: Se eu for um marido chato, com pouco respeito para ela e para os filhos e
suas famílias, ou é meu jeito abusá-la verbalmente ou de qualquer outra maneira, será natural
para ela pensar: “Será que eu quero esse tratamento para eternidade?” e quando eu chamar,
provavelmente não vai responder. Ao contrário, se eu me esforço a tratá-la com o maior
respeito e carinho, e nossas conversas indicam que temos os mesmos valores e objetivos
eternos, ela virá imediatamente quando eu chamar. Diariamente, procuro fazer as ações boas
e procuro evitar fazer as ações ruins para que, quando esse dia profetizado e abençoado
chegar, receberei a autorização de chamá-la e não ele não terá motivo de hesitar um secundo.
Deus não vai preservar nenhum relacionamento para eternidade que ainda tem fraqueza ou
mancha. Por isso, vamos aproveitar plenamente os princípios do arrependimento e do perdão,
tanto em nossas próprias vidas como nos relacionamentos familiares