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Nessa parábola, Jesus mostra o que vem depois da morte: o seio de Abraão (16.22) ou o inferno
(16.23). Ele menciona dois homens: o rico e Lázaro. _Jesus aponta três contrastes:
1. Na vida — o que acontece do lado de cá da sepultura (16.19-21). O rico e Lázaro vivem vidas
opostas. Um desfruta de uma vida de riqueza, felicidade e prazer. O problema dele não é a riqueza,
mas a riqueza sem Deus. O rico não tem tempo para Deus nem para o próximo necessita¬do. Seu
deus é o dinheiro. Do outro lado, Lázaro vive em extrema miséria: era men-digo, passava fome,
Na morte — o que acontece no sepulta¬mento (16.22). Não se diz nada acerca da situação religiosa
de ambos. Mas Lázaro era evidentemente um fiel servo de Deus, pois, quando morreu, os anjos o
levaram para o seio de Abraão. O rico, por sua vez, por causa de seu estilo de vida, fazia do prazer o
seu deus. Rienecher diz que, para Lázaro, a morte trouxe o fim de seu sofri-mento terreno, e, para o
Na eternidade — o que acontece do lado de lá da sepultura (16.22-31). Uma vez que se morre, a
segunda chan¬ce. Lázaro foi carregado pelos anjos até o seio de Abraão, o céu. O rico, que viveu
aqui sem Deus, abriu os olhos e estava no inferno, um lugar eterno de tormentos.
A Bíblia diz que Deus marcou um dia em que vai julgar os homens, e eles terão de prestar contas por
todas as palavras frívolas, obras injustas, omissões pecaminosas e todos os pensamentos impuros.
Será o dia do juizo! A doutrina do inferno não é uma verdade popu¬lar. Não agrada aos ouvidos.
Contudo, pior do que ouvir sobre o inferno é ser lançado nele. A confiança na Palavra de Deus é a
condição para a salvação (16.31), e ela aponta para Jesus, que nos leva para o céu.