Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Os que admitem não ser parábola são tidos como estudantes superficiais
da Bíblia, e continuam:
“Fosse real, não conteria enredo eivado de ideias pagãs, conceitos
talmúdicos e metáforas judaicas. Eram ideias populares nos dias de Jesus,
mas não eram conceitos bíblicos. Nos escritos de Flávio Josefo, por
exemplo, encontramos referência a “Seio de Abraão” e “Hades” como
lugar de tormento, aliás, de acordo com ideias persas e egípcias. Jesus,
como recurso didático, serviu-se de ideias populares, embora errôneas,
para chegar a conclusões corretas” (Subtilezas do Erro, p. 256).
Imagine: Jesus contando uma parábola onde se encontram “enredo eivado
de ideias pagãs, conceitos talmúdicos e metáforas judaicas. Não passavam
de ideias populares nos dias de Jesus, mas não eram conceitos bíblicos”.
Como é possível conceber que Jesus se utilizasse de tais meios para
transmitir verdades eternas? Até que ponto se pode confiar nos ensinos
de Jesus, e como podemos distinguir o que era verdade e o que
estava “eivado de ideias pagãs”? Vale tudo para os ASD sustentarem seu
“crasso materialismo” sobre a natureza do homem, desde que a posição
de Ellen G. White não seja arranhada com o seu ensino do JUÍZO
INVESTIGATIVO (ou redenção incompleta de Cristo), ensejando que o ASD
ao morrer entre num estado de inconsciência.
Pr Natanael Rinaldi