O documento discute a oposição de grandes empresas de tecnologia e associações empresariais à proposta do PL das Fake News no Brasil. O Google lançou uma campanha contra a proposta, alegando que ela pode aumentar a confusão sobre o que é verdadeiro ou falso e piorar o acesso à internet no país. Associações empresariais também têm feito lobby contra o projeto de lei.
O documento discute a oposição de grandes empresas de tecnologia e associações empresariais à proposta do PL das Fake News no Brasil. O Google lançou uma campanha contra a proposta, alegando que ela pode aumentar a confusão sobre o que é verdadeiro ou falso e piorar o acesso à internet no país. Associações empresariais também têm feito lobby contra o projeto de lei.
O documento discute a oposição de grandes empresas de tecnologia e associações empresariais à proposta do PL das Fake News no Brasil. O Google lançou uma campanha contra a proposta, alegando que ela pode aumentar a confusão sobre o que é verdadeiro ou falso e piorar o acesso à internet no país. Associações empresariais também têm feito lobby contra o projeto de lei.
Além disso, as ofensivas de grandes empresas de tecnologia contra a
proposta também denotam uma oposição ferrenha no debate. Nesse
âmbito, o Google chegou a lançar uma campanha citando que o “PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil” e “pode piorar a sua internet”. Simultaneamente, associações empresariais e/ou de tecnologia também têm feito pressão e se manifestado contrárias à proposta.
Conheça mais sobre o PL 2630, que regula as plataformas digitais, confira
as perguntas e respostas mais frequentes sobre o tema.
Perguntas e Respostas – PL 2630, que regula plataformas digitais
1-O que é o PL 2630?
O projeto cria a Lei de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na
Internet. Ele estabelece direitos dos cidadãos e obrigações nas redes sociais, apps de mensagem e mecanismos de busca para proteger a sociedade de abusos. Ele cria obrigações a essas empresas de ações gerais para atacar problemas amplos (chamados riscos sistêmicos) e a possibilidade de demandar ações específicas para combater conteúdos ilegais quando houver riscos iminentes à população. A proposta também empodera usuários em relação às redes sociais ao colocar exigências de transparência sobre o funcionamento das plataformas, sobre a publicidade digital e quando uma plataforma faz algo sobre um conteúdo (como notificar o autor, junto com a justificativa e os procedimentos para pedir revisão da decisão).