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Unidade I

Revolução da informação.
Sociedade da Informação
e Era da Informação.
Relações Jurídicas na era
Digital.

Unama - Castanhal

Gustavo Espinheiro Sá
O que caracteriza a sociedade da informação?
“Por sociedade da informação referimo-nos a uma sociedade em que
as principais atividades estão integradas pelas novas tecnologias da
informação e comunicação e a informação circula em redes
eletrônicas.

Qual a importância da Era da Informação?


A Era da Informação, também chamada de Era Digital ou Era
Tecnológica, trouxe impactos em todos os mercados. Alteramos
modelos de negócio, relações de trabalho e de produção.

O que é uma relação jurídica?


Relação jurídica é o vínculo entre duas ou mais pessoas, ao quais as
normas jurídicas atribuem efeitos obrigatórios.
A relação jurídica digital, por sua vez, ocorre em ambientes
virtuais. Contempla normas e relações vinculadas ao uso da
tecnologia.
A Era da Informação é caracterizada especialmente pela popularização da Internet e de
novas tecnologias. Indústrias como genética, robótica e informática ganham mais
relevância nesse contexto. Isso traz modificações sociais, culturais, comportamentais e de
consumo a diferentes mercados e setores de um negócio (...).

Roch Content.
E-commerce (comércio eletrônico): transação comercial online realizada por meio de uma
plataforma virtual. Assim, todo o processo de compra e venda acontece digitalmente: desde a
escolha do produto ou serviço até a realização do pagamento pelo cliente.

Contratos digitais

Herança digital: acervo de direitos e bens publicados, guardados ou usados em


plataformas digitais, servidores ou em nuvens de titularidade de uma pessoa falecida.

Guarda compartilhada

Assinatura eletrônica. Dica: GOV.BR


O assunto, que está movimentando escritórios de advocacia pelo país, ganhou força em
meio à discussão relativa ao espólio da cantora Marília Mendonça, que morreu há um
ano em um acidente aéreo.

Em seu inventário estaria, por exemplo, um perfil do Instagram com mais de 40 milhões
de seguidores, além de sua conta no YouTube, com centenas de milhões de
visualizações, além dos direitos autorais de todas as músicas da cantora. A ação relativa a
Marília corre sob sigilo de Justiça.

Fonte: infomoney.com.br/minhas-financas/heranca-digital-como-a-de-marilia-
mendonca-e-alvo-de-disputa-judicial/
Guarda compartilhada não impede mudança da criança para o exterior, define Terceira Turma.
Na Holanda, criança terá acesso a oportunidades de cultura, educação e lazer.
No caso dos autos, Nancy Andrighi reconheceu que a alteração do lar de referência da
criança para outro país vai provocar modificação substancial nas relações familiares e deve
gerar dificuldades de adaptação na rotina e no modo de convivência das pessoas envolvidas.
Entretanto, a ministra enfatizou os potenciais benefícios que a criança terá ao morar na
Holanda – país que ocupa o 10º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano das
Nações Unidas –, como novas experiências culturais, aquisição de conhecimentos linguísticos
e acesso a oportunidades de educação, ciência e lazer.
"Segundo o cuidadoso plano de convivência desenvolvido pelo juiz em primeiro grau, com o qual
a recorrente implicitamente concordou (eis que não impugnou a questão), existe a previsão de
retorno da criança ao Brasil em todos os períodos de férias até completar 18 anos (com custos
integralmente suportados pela recorrente), utilização ampla e irrestrita de videochamadas ou
outros meios tecnológicos de conversação e a convivência diária quando o recorrido estiver na
Holanda", concluiu a relatora ao restabelecer a sentença.
Planejamento estratégico em marketing digital

1 – Defina muito bem seus objetivos. Obs: Estabelecer prazos de execução também é
essencial, já que devido ao volume de trabalho envolvido em qualquer campanha de
marketing digital, a questão do tempo pode facilmente fugir do controle.

2 – Pesquise e conheça o seu público-alvo, adequando a linguagem e o conteúdo a ser


produzido para nossas ações ferramentas de segmentação disponíveis por exemplo: no
Google Ads e Facebook Ad.

3 – Estabeleça suas principais estratégias de marketing digital.

4 – Defina os canais de marketing a serem utilizados. As opções para divulgação de


uma marca na Internet são muitas e é preciso, logo no início do projeto, definir quais
são os canais mais apropriados para cada tipo de campanha em função do público alvo
que pretendemos atingir.
6 – Determine qual o conteúdo a ser veiculado. A comunicação parte do princípio da
afinidade de interesses e por isso precisamos desenvolver um conteúdo que crie um
ponto de contato entre a empresa e o público que queremos impactar.

7 – Elabore um cronograma para suas ações.

8 – Defina como será feito o monitoramento de resultados. Para isso é necessário


definir quais as ferramentas de monitoramento, como o Google Analytics, por
exemplo, serão utilizadas para mensurar resultados.
Fonte: conjur.com.br/dll/provimento-2052021.pdf
Fonte: Migalhas
Fonte: https://www.instagram.com/p/CpFXIbjlGGO/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Resolução fixa regras para magistrados no uso de redes sociais
Em seu voto a favor do estabelecimento de parâmetros para o uso de redes sociais por
membros do Poder Judiciário, o ministro Dias Toffoli disse que as regras representarão mais
segurança. “A situação impõe a edição de um ato até para balizar os próprios magistrados que
querem atuar com segurança nas redes sociais, que são a ampla maioria ou praticamente a
unanimidade dos magistrados.”

Em outro argumento, o presidente do CNJ avaliou que a resolução irá pacificar relações. “Há
evidentemente uma preocupação das carreiras da magistratura nacional. Mas ao fim e ao
cabo, veremos que esse normativo – que evidentemente poderá ser atualizado e aperfeiçoado
– dará balizas e tranquilidade para a livre manifestação de pensamento e para a livre expressão
dos magistrados nas redes. E isso irá pacificar relações”, disse.

Pela resolução, é vedado aos magistrados “manifestar opinião sobre processo pendente de
julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de
órgãos judiciais”, assim como “emitir opinião que caracterize discurso discriminatório ou de
ódio, especialmente os que revelem racismo, LGBT-fobia, misoginia, antissemitismo,
intolerância religiosa ou ideológica, entre outras manifestações de preconceitos
concernentes a orientação sexual, condição física, de idade, de gênero, de origem, social ou
cultural”.
Fonte: CNN Brasil

O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal suspendeu o julgamento de duas ações que
questionam uma norma do Conselho Nacional de Justiça, que estabelece os parâmetros para o uso
das redes sociais pelos membros do Poder Judiciário.

Segundo Moraes, como forma de alcançar essa confiança e legitimar os atos judiciais, o legislador
constituinte previu garantias aos magistrados, como a vitaliciedade, a inamovibilidade e a
irredutibilidade de subsídio e, da mesma maneira, estabeleceu algumas condutas vedadas pelos
juízes. “A resolução, com intuito educativo e orientador, estabelece um rol de recomendações a
serem levadas em consideração pelos magistrados por ocasião da utilização das redes sociais,
sem, no entanto, prever caráter impositivo”, disse Moraes.

Uma das ações foi apresentada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil. A associação entende
que o ato tem inconstitucionalidades, pois, além de criar hipóteses de condutas passíveis de
sanção disciplinar que somente poderiam ser criadas por lei complementar de iniciativa do STF,
viola direitos fundamentais, tais como liberdade de expressão e pensamento; da legalidade e da
reserva legal, bem como da privacidade.

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