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APRENDIZAGEM EM FOCO
GEOTECNIA APLICADA À
ESTABILIDADE DE ENCOSTAS E
TALUDES
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Autoria: Flávia Gonçalves Pissinati Pelaquim
Leitura crítica: Petrucio José dos Santos Junior
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Animado com mais esta disciplina? Vamos começar?
Bons estudos!
INTRODUÇÃO
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TEMA 1
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Equação 1. Com base no tipo de obra e consequências de uma
eventual ruptura, são estabelecidos fatores de segurança mínimos,
com base na NBR 11.682 (ABNT, 2009).
(Equação 1)
Referências bibliográficas
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11.682:
estabilidade de encostas. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
AUGUSTO FILHO, O. Caracterização geológico-geotécnica voltada à
estabilização de encostas: uma proposta metodológica. In: Conferência
Brasileira sobre Estabilidade de Encostas, 1992, Rio de Janeiro. Anais... Rio de
Janeiro, v. 2, p. 721-733, 1992.
GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2016. 192 p.
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o terreno, além dos efeitos de evapotranspiração excedente do
metabolismo vegetal (GERSCOVICH, 2016).
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Referências bibliográficas
GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2016. 192 p.
GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1984. 192 p.
TEORIA EM PRÁTICA
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Tabela 2 – Classificação em relação à velocidade do movimento
de massa
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
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Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da
nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!
Indicação 1
Indicação 2
QUIZ
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Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste
Aprendizagem em Foco.
Figura 2 – Exercício 1
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a. 1 – tamanho; 2 – pé; 3 – crista.
b. 1 – crista; 2 – pé; 3 – altura.
c. 1 – crista; 2 – tamanho; 3 – pé.
d. 1 – tamanho; 2 – crista; 3 – pé.
e. 1 – pé; 2 – crista; 3 – altura.
a. Erosão e escorregamento.
b. Cortes e congelamento.
c. Construção de aterro e tráfego.
d. Escorregamento e congelamento.
e. Construção de aterro e elevação do lençol freático.
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GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: no estudo de talude, seu ponto mais alto é
denominado crista (1), a base é denominada pé (2) e a distância
vertical entre esses dois pontos é denominada altura (3) do
talude.
Questão 2 - Resposta E
Resolução: são exemplos de aumento de solicitação erosão,
escorregamento, cortes, congelamento, construção de aterro
e tráfego, enquanto, entre as ações que reduzem a resistência,
tem-se a elevação do lençol freático, que reduz a tensão efetiva.
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TEMA 2
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Na Tabela 1 estão resumidos os principais métodos de cálculo de
estabilidade pelo equilíbrio limite.
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Referências bibliográficas
DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 8. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2014. 632 p.
GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2016. 192 p.
VILAR, O. M.; BUENO, B. S. Mecânica dos solos: Volume II. 2004. Notas de Aula.
Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade
de São Paulo, São Carlos, 2004. Disponível em: https://www.docsity.com/pt/
apostila-mecanica-dos-solos-volume-2/5054109/. Acesso em: 24 jan. 2021.
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Para se obterem os parâmetros A e B no ábaco (Figura 3),
é necessário conhecer o fator de inclinação (b) e a razão de
poropressão.
Referências bibliográficas
GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2016. 192 p.
TEORIA EM PRÁTICA
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
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in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em
sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições
públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou
periódicos científicos, todos acessíveis pela internet.
Indicação 1
Indicação 2
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DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica.
9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019. 712 p.
QUIZ
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Assinale a alternativa que faz a associação correta entre as
duas colunas:
a. 1 – A; 2 – B; 3 – C.
b. 1 – A; 2 – C; 3 – B.
c. 1 – B; 2 – A; 3 – C.
d. 1 – B; 2 – C; 3 – A.
e. 1 – C; 2 – A; 3 – B.
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a. β = 20,2º.
b. β = 25,3º.
c. β = 26,7º.
d. β = 27,1º.
e. β = 28,0º.
GABARITO
Questão 1 - Resposta D
Resolução: as superfícies potenciais de ruptura do tipo
rotacional ocorrem em materiais relativamente homogêneos e
são caracterizadas por superfícies circulares. Já superfícies em
cunha simples ocorrem no plano de fraqueza, passando pelo
pé do talude. Por fim, superfícies translacionais se caracterizam
por superfícies planas que ocorrem no contato com material
resistente.
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Questão 2 - Resposta C
Resolução:
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TEMA 3
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erosão e diminuir a infiltração de água no maciço. Para isso,
são executados dispositivos como canaleta de berma, de crista,
de pé do talude e de pista, canaleta transversal, saída d’água,
escada d’água e caixa de transição/dissipação.
Referências bibliográficas
GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2016. 192 p.
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Figura 2 – Círculo de Mohr
TEORIA EM PRÁTICA
Referências bibliográficas
CAVALHAIS, R. M. Deslizamento de encostas devido a ocupações irregulares.
Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 9.765-9.772, jul. 2019. DOI:10.34117/
bjdv5n7-150.
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Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor,
acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de
aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
Indicação 1
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GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2016. 192 p.
Indicação 2
QUIZ
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do material. Com base na Figura 5, determine a sequência
correta das parcelas de deformação indicadas na figura.
a. 1 – angular; 2 – plástica.
b. 1 – angular; 2 – elástica.
c. 1 – plástica; 2 – angular.
d. 1 – plástica; 2 – elástica.
e. 1 – elástica; 2 – plástica.
a. Ponto.
b. Plano.
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c. Polo.
d. Ponteira.
e. Ponte.
GABARITO
Questão 1 - Resposta D
Resolução: a partir do descarregamento (tensão = 0 kPa),
podemos observar que uma parcela de deformação permanece
no material, denominada plástica, isto é, irrecuperável,
enquanto a parcela de deformação que foi recuperada é
denominada elástica.
Questão 2 - Resposta C
Resolução: o círculo de Mohr é uma importante ferramenta
na análise de estado de tensões. Cada estado de tensão
representado no círculo de Mohr corresponde a um par de
tensões relacionado a um plano. Ao traçar uma paralela a esse
plano, passando pelo par de tensões, interceptaremos o círculo
de Mohr no ponto denominado POLO.
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TEMA 4
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Tabela 1 – Equações da teoria de Rankine
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Figura 1 – Distribuição de empuxo ativo em solo coesivo
(Equação 1)
(Equação 2)
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Assim, a recomendação é que a região de tração não seja
considerada em projeto, visto que reduz o valor de empuxo.
Referências bibliográficas
GERSCOVICH, D. M. S.; DANZIGER, B. R.; SARAMAGO, R. Contenções: teoria e
aplicações em obras. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. 319 p.
TEORIA EM PRÁTICA
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Avalie o efeito da resultante do empuxo ativo e ponto de aplicação
ao: (a) desprezar a zona de tração; (b) utilizar o diagrama
aproximado e (c) ao combinar o diagrama aproximado com a
saturação da trinca.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
Indicação 1
Indicação 2
QUIZ
(Equação 3)
a. z0 = 2,35 m.
b. z0 = 3,71 m.
c. z0 = 4,44 m.
d. z0 = 5,22 m.
e. z0 = 5,36 m.
Questão 1 - Resposta C
Resolução:
Questão 2 - Resposta D
Resolução: a determinação dos empuxos de terra se faz
fundamental ao trabalhar com estruturas de contenção. Eles
são a RESULTANTE dos esforços INTERNOS ao maciço de solo,
provocados por tensões HORIZONTAIS que são desenvolvidas
em decorrência da interação solo-estrutura.
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BONS ESTUDOS!