UNIDADE 1

REPRODUÇÃO E
MANIPULAÇÃO DA
FERTILIDAE

BIOLOGIA 12º ANO

ANO LECTIVO 2022-23
Prof. Luís Dinis
FECUNDAÇÃO

Zona pelúcida

Corona radiata

Espermatozóide

Óvulo

2º glóbulo polar

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FECUNDAÇÃO

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FECUNDAÇÃO

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FECUNDAÇÃO

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FECUNDAÇÃO

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FECUNDAÇÃO

• VERIFICA-SE A LIBERTAÇÃO, POR EXOCITOSE, DE ENZIMAS

ACROSSÓMICAS, QUE DIGEREM A ZONA PELÚCIDA, PERMITINDO A

FUSÃO DA MEMBRANA DO ESPERMATOZÓIDE COM A MEMBRANA

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DO OÓCITO II.
FECUNDAÇÃO

• AS MEMBRANAS DOS GÂMETAS FUNDEM-SE, PERMITINDO

QUE O CONTEÚDO DO ESPERMATOZÓIDE PENETRE NO
OÓCITO II.

A PENETRAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE NO OÓCITO II LEVA-

O A COMPLETAR A SEGUNDA DIVISÃO MEIÓTICA,
FORMANDO-SE O ÓVULO E O 2º GLÓBULO POLAR (QUE
ACABA POR DEGENERAR).

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FECUNDAÇÃO
FORMAÇÃO DOS PRÓ-NÚCLEOS

• O NÚCLEO DO ÓVULO AUMENTA DE VOLUME, ORIGINANDO O PRÓ-

NÚCLEO FEMININO.

• O NÚCLEO DO ESPERMATOZÓIDE TAMBÉM AUMENTA DE VOLUME,

ORIGINANDO O PRÓ-NÚCLEO MASCULINO.

CARIOGAMIA

• OS DOIS PRÓ-NÚCLEOS (HAPLÓIDES N = 23) APROXIMAM-SE UM

DO OUTRO E FUNDEM AS SUAS MEMBRANAS PERMITINDO A
MISTURA DOS CROMOSSOMAS DE ORIGEM MATERNA E PATERNA.

• FORMAÇÃO DE UM ZIGOTO DIPLÓIDE (2N = 46)

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FECUNDAÇÃO
POLISPERMIA

BLOQUEIO RÁPIDO
• ABERTURA DOS CANAIS DE NA+ DA MEMBRANA DO
OÓCITO II, APÓS A LIGAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE AO
OÓCITO II.

• ESTA ABERTURA CONDUZ A UM RÁPIDO INFLUXO DE

NA+, CAUSANDO A DESPOLARIZAÇÃO DA MEMBRANA,
INIBINDO A LIGAÇÃO A MAIS ESPERMATOZÓIDES.

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FECUNDAÇÃO
POLISPERMIA
BLOQUEIO LENTO

• APÓS A PENETRAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE NO OÓCITO II,

INICIA-SE UM INFLUXO DE CA+, QUE DESENCADEIA A
REAÇÃO CORTICAL – OS GRÂNULOS CORTRICAIS LIBERTAM
O SEU CONTEÚDO JUNTO À ZONA PELÚCIDA.

• ESTAS SECREÇÕES CAPTAM ÁGUA, FAZENDO INTUMESCER

ESTA REGIÃO, CRIANDO-SE, ASSIM, UMA MEMBRANA DE
FERTILIZAÇÃO IMPERMEÁVEL A NOVOS ESPERMATOZÓIDES.

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SEGMENTAÇÃO
• OCORRE DURANTE AS PRIMEIRAS 2 SEMANAS;

• VERIFICA-SE UMA SEQUÊNCIA DE DIVISÕES CELULARES,

QUE ORIGINAM CÉLULAS COM DIMENSÕES
SUCESSIVAMENTE MENORES (BLASTÓMEROS);

• FORMA-SE UM AGLOMERADO DE CÉLULAS – MÓRULA.

ESTA FLUTUA LIVREMENTE E É ALIMENTADO POR
SECREÇÕES UTERINAS.

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SEGMENTAÇÃO

• A SEGMENTAÇÃO CONTINUA ATÉ O EMBRIÃO ATINGIR A

FASE DE BLASTOCISTO. É CONSTITUÍDO POR:

v BOTÃO EMBRIONÁRIO: UM AGLOMERADO DE

BLASTÓMEROS (MASSA CELULAR), QUE DARÁ ORIGEM AO
NOVO SER;

v UM INVÓLUCRO DE BLASTÓMEROS – TROFOBLASTO,

QUE DELIMITA UMA CAVIDADE – BLASTOCÉLIO. O
TROFOBLASTO PARTICIPARÁ NA FORMAÇÃO DA
PLACENTA.

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SEGMENTAÇÃO

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SEGMENTAÇÃO

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O blastocisto entra em contacto com o
endométrio e inicia-se o período de
implantação do embrião nesta mucosa,
que dura cerca de 5 dias - Nidação
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 NIDAÇÃO
• AS CÉLULAS DO TROFOBLASTO SITUADAS ACIMA DO BOTÃO
EMBRIONÁRIO PROLIFERAM E SEGREGAM ENZIMAS QUE CATALIZAM A
DIGESTÃO DE CÉLULAS DO ENDOMÉTRIO, PERMITINDO AO EMBRIÃO
PENETRAR DE FORMA PROGRESSIVA NA PAREDE UTERINA.

• COMEÇA ENTÃO A FORMAR-SE UM ANEXO EMBRIONÁRIO – CÓRION –

QUE POSSUI VILOSIDADES. ESTAS MERGULHAM EM LACUNAS DO
ENDOMÉTRIO PREENCHIDAS POR SANGUE MATERNO, DEVIDO A
RUPTURAS DE VASOS CAPILARES;

• AO FIM DE 11 OU 12 DIAS APÓS A FECUNDAÇÃO, O EMBRIÃO

ENCONTRA-SE TOTALMENTE COBERTO PELA MUCOSA UTERINA,
ESTANDO COMPLETA A NIDAÇÃO.

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 • DURANTE AS PRIMEIRAS 2 A 4
SEMANAS DO SEU
DESENVOLVIMENTO, O EMBRIÃO
OBTÉM NUTRIENTES
DIRETAMENTE DO ENDOMÉTRIO.

• POR VOLTA DO 15º DIA, COMEÇA

A GASTRULAÇÃO E O INÍCIO DA
ORGANOGÉNESE.

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GASTRULAÇÃO OU MORFOGÉNESE

• PORÇÕES DO BOTÃO EMBRIONÁRIO QUE ORIGINARÃO

CADA UM DOS FOLHETOS GERMINATIVOS

BLASTOCISTO

ENDODERME
MESODERME ECTODERME

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 FOLHETOS GERMINATIVOS

• A PARTIR DESTAS CAMADAS DE CÉLULAS OU FOLHETOS

EMBRIONÁRIOS OU GERMINATIVOS, CONSTITUEM-SE,
POR DIFERENCIAÇÃO CELULAR:

v OS DIFERENTES TECIDOS E ÓRGÃOS DO NOVOS SER;

v ESTRUTURAS TRANSITÓRIAS (SÓ EXISTEM ATÉ AO

NASCIMENTO) – OS ANEXOS EMBRIONÁRIOS.

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• É ATRAVÉS DOS CAPILARES DA PLACENTA QUE OCORREM
TROCAS DE SUBSTÂNCIAS ENTRE A MÃE E O FETO.

• O SANGUE DO FETO FLUI À PLACENTA ATRAVÉS DAS

ARTÉRIAS DO CORDÃO UMBILICAL E REGRESSA PELA VEIA
UMBILICAL, PASSANDO ATRAVÉS DO FÍGADO DO FETO.

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• Os nutrientes e o oxigénio passam das lacunas de sangue
materno para os capilares fetais existentes nas
vilosidades coriónicas. Em sentido oposto passam o
dióxido de carbono e os produtos de excreção
provenientes do feto.

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REGULAÇÃO HORMONAL DA GESTAÇÃO

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