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@VITORIAELLENBARBOSA
ASSUNTOS
01
DESENVOLVIMENTO CRANIOFACIAL
02
ODONTOGÊNESE
03
ERUPÇÃO DENTÁRIA
04
COMPLEXO DENTINO-PULPAR
05
ESMALTE DENTÁRIO
06
PERIODONTO DE INSERÇÃO
07
PERIODONTO DE PROTEÇÃO
08
MUCOSA ORAL
@VITORIAELLENBARBOSA
OLÁ,
Estou muito feliz por você ter adquirido a
minha apostila! Quero dizer que aqui
contempla meses de dedicação intensa para
que você possa desfrutar de muito conteúdo
com qualidade. Se tiver alguma dúvida ou/e
feedback pode mandar uma mensagem nas
minhas redes sociais, okay? Agora chega de
papo e bons estudos!!!
@VITORIAELLENBARBOSA
@VITORIAELLENBARBOSA
CRONOGRAMA
01
L Q R
DESENVOLVIMENTO CRANIOFACIAL
02
ODONTOGÊNESE
03
ERUPÇÃO DENTÁRIA
04
COMPLEXO DENTINO-PULPAR
05
ESMALTE DENTÁRIO
06
PERIODONTO DE INSERÇÃO
07
PERIODONTO DE PROTEÇÃO
08
MUCOSA ORAL
@VITORIAELLENBARBOSA
ANOTAÇÕES
@VITORIAELLENBARBOSA
Desenvolvimento Craniofacial
O disco, os três folhetos e a origem à vida
INSQNDTÇÃN tornando-o apto para ser implantado no
útero (endométrio) sob a forma de blastocisto.
↪ A formação de um indivíduo parte do pressuposto
da “fecundação” que nada mais é do que um
conjunto de eventos relacionados à fusão dos
gametas feminino (ovócito / oócito) e masculino
(espermatozoide) que ocorrem, geralmente, na ampola
da tuba uterina.
CLIVAGEM
↪ Acontece na 1ª semana do desenvolvimento
embrionário, após a fusão dos pró-núcleos e da
formação das duas novas células. É um período de
divisão celular que forma células cada vez menores, FNLHESNR EMBQINNÁQINR
conhecidas como “blastômeros”, onde suas
características são: ↪ São camadas de células presentes no embrião de
animais pluricelulares, como a espécie humana, que
Não há crescimento de tamanho do embrião; originarão os tecidos e os órgãos do indivíduo adulto.
Eles serão formados no período de “gastrulação”,
Com 8 – 32 células, o embrião sofre onde existirá uma invaginação nos tecidos do
compactação, ou seja, há a formação de embrião, formando 3 folhetos:
junções celulares que aproximam as superfícies
de contato, preparando-as para a 1. ENDODERMA: camada interna, responsável
diferenciação celular (nesse momento, ainda pela origem dos sistemas viscerais, como o
existe a “zona pelúcida” envolvendo estas fígado e o pâncreas;
células);
2. MESODERMA: camada intermediária,
As células aproximadas formarão a “mórula”; responsável pela formação das vértebras, dos
músculos lisos esqueléticos, entre outros;
Após, estas células secretarão um líquido
para o interior da estrutura, responsável por 3. ECTODERMA: camada externa, responsável
promover uma reorganização, dando origem pela formação do sistema nervoso, da
a uma única camada de células que epiderme e de outras estruturas.
delimitará o embrião, conhecida como
“trofoblasto”;
↪ 3ª SEMANA VIU:
‘
Com o fechamento do tubo neural, na região
dos neurosporos da parte cefálica, existirá AOAQELHN BQANPTIAL (FAQÍNGEN)
um alargamento e a formação de 3 vesículas:
o prosencéfalo (formará o cérebro e suas ↪ Recebe esse nome por ser semelhante às brânquias
regiões), o mesencéfalo (formará o de um peixe, e é responsável pela maior parte da
mesencéfalo, a ponte e o bulbo) e o formação da face e do pescoço, sendo formado por:
rombencéfalo (formará o cerebelo e a
medula espinal). 1. Arcos;
2. Sulcos;
↪ A formação dos ossos, também conhecida como A calota craniana (ou neurocrânio) é
“osteogênese” tem início ainda no período embrionário, formada através da ossificação
através dos centros de ossificação primários e intramembranosa com seus centros de
secundários (mesênquima), sendo que este processo ossificação, suturas e fontanelas;
continua ao nascimento, permitindo o crescimento dos
ossos na medida em que o indivíduo aumenta de A base do crânio (ou condocrânio) é
tamanho. Há 2 tipos de ossificação: formada a partir do mesênquima da região
occipital, em torno da notocorda. Seu
1. MODELO MEMBRANOSO (ou crescimento intersticial e feito pelas
INTRAMEMBRANOSA): não há um modelo cartilagens interpostas aos ossos, ou seja, às
cartilaginoso prévio que oriente a formação sincondroses;
do osso. Ocorre uma modificação dos
fibroblastos de determinada área do tecido A face (ou viscerocrânio) dividida em terços
fibroso, que passam a sintetizar matriz óssea superior (região frontal), médio (base do
(passando a chamar-se osteoblastos, que se crânio, extensão nasal e maxila) e inferior
diferenciam das células do periósteo). (mandíbula) cresce por ossificação
intramembranosa.
Células mesenquimais – osteoblastos – matriz
osteoide – deposição aposicional (ou seja, a
formação óssea acontece em camadas, de
modo que os osteoblastos prendem-se na
periferia do osso).
Essa ossificação progride para a região dos 11ª semana: elas ficam aproximadamente do
mesmo tamanho;
processos palatinos a fim de formar o palato
duro;
Ao nascimento, a mandíbula apresenta-se em
Processo palatino + corpo da maxila = posição retrognata (o que facilita o parto
parede alveolar medial; natural), sendo corrigida na vida pós-natal,
retornando ao estado de ortognatia;
A cartilagem secundária aparece para
completar essa ossificação na região do A mandíbula mantém sua capacidade de
arco zigomático e malar; crescimento por mais tempo que a maxila.
Ao nascimento, há a demarcação do
processo frontal da maxila e o corpo da
desta é relativamente pequeno, pois os seios
maxilares ainda são rudimentares (os seios
iniciam sua formação na 16º semana VIU, só
completando sua formação quando entra em
contato com o ar, pois são ossos DESENVOLVIMENTO DA LÍNGTA
pneumáticos).
↪ Acontecerá da seguinte maneira:
DESENVOLVIMENTO DA MANDÍBTLA
Tem origem na parede ventral da orofaringe,
↪ A mandíbula durante seu crescimento, apresenta: na região dos 4 primeiros arcos branquiais;
↪ As diferenças entre essas estruturas são notórias, Inervação motora da língua: nervo
envolvendo: hipoglosso;
FASES DA NDNNTNGÊNESE
↪ As fases da odontogênese acontecem após a
formação das lâminas vestibular e dentária,
compreendendo-se em 5:
1. FASE DE BOTÃO;
2. FASE DE CAPUZ; Proliferação
3. FASE DE CAMPÂNULA
Morfogênese,
4. FASE DE COROA;
Citodiferenciação
5. FASE DE RAIZ.
FASE DE BNTÃN
↪ A “fase de botão ou de broto” representa o
verdadeiro início de formação de cada dente. Seu
passo a passo acontece da seguinte maneira:
FASE DE CAPUZ
↪ A “fase do capuz” é conhecida por apresentar uma
intensa proliferação das células epiteliais, recebendo
este nome pelo crescimento não uniforme do botão,
assemelhando-se a um boné. Seu passo a passo é:
FASE ORÉ-ERUPTIVA
↪ Essa fase começa com a diferenciação dos germes
dentários e vai até a formação completa da coroa,
apresentando as seguintes características:
Finalização da espessura do
cemento nas regiões apical e de raiz;
↪ Corresponde ao deslocamento contínuo do germe Para os molares, que não apresentam dentes
em direção oclusal (antes dos dentes se encostarem) decíduos, o guia de erupção é o
até atingir a cavidade oral. Suas características gubernáculo e a via eruptiva.
marcantes apresentam:
OBS: A perda ou ausência do dente antagonista
Fatores intrabucais, como as forças musculares propicia a continuação do movimento eruptivo,
(dos lábios/ bochechas e da língua, através da contínua deposição do cemento e da
principalmente), hábitos, como sucção do movimentação conjunta do dente com o seu
dedo ou objetos, protrusão da língua etc., periodonto de inserção.
bem como o crescimento craniofacial
interferem na direção do movimento eruptivo NOTAS CLÍNICAS: A ausência do dente antagonista
do dente; ocasiona a extrusão (“descer”) dos dentes posteriores,
enquanto isso não ocorre na região dos anteriores,
Aumento da velocidade de erupção mesmo nos casos de mordida aberta.
considerável, em média de 75 μm/dia.
MOVIMENTOS ERUPTIVOS
↪ É o processo em que o dente se desloca do local
onde começou seu desenvolvimento até alcançar seu
plano oclusal funcional. Seus eventos acontecem da
seguinte maneira:
DENTINA
↪ A dentina é um tecido duro que compõe a maior
parte da estrutura do dente, cujas FUNÇÕES são:
Dureza: maior que a do osso e menor que a
Sustentar e proteger o esmalte: por apresentar do esmalte.
uma estrutura tubular, ela acaba sendo mais
resiliente e elástica, o que confere um COMPOSIÇÃO DA DENTINA
amortecimento aos impactos externos
(alimentação e desgastes), evitando com que ↪ Sua constituição é semelhante à do tecido ósseo,
o esmalte quebre; apresentando:
Avascular e acelular;
LINHAS INCREMENTAIS
↪ São linhas rítmicas formadas através dos curtos
períodos de repouso dos odontoblastos, durante a
formação e mineralização da dentina. Elas podem ser
apresentadas de 2 formas:
5. DENTINA TRANSLÚCIDA;
6. PRÉ-DENTINA;
7. POLPA DENTÁRIA.
Espessura = 10 a 30 μm;
PRÉ-DENTINA
Camada não mineralizada que permanece no
dente adulto;
Separa os odontoblastos da dentina
mineralizada, evitando com que esta dentina
entre em contato com a polpa (se isso
acontecesse, a polpa poderia absorvê-la);
DENTINA TERCIÁRIA
↪ É formada frente a fatores externos, como a atrição
e a cárie (processo patológico), com o objetivo de
formar uma barreira de proteção. Ela pode ser de 2
tipos, sendo eles:
↪ O esmalte é caracterizado através de seu alto teor Espessura delgada = 2,5 mm nos vértices das
inorgânico, sendo composto por:
cúspides ou nas bordas incisais (isso
possibilita ver a cor amarelada da dentina
Conteúdo inorgânico (97%) = cristais de
hidroxiapatita (fosfato de cálcio) + carbono + subjacente e, portanto, influencia na cor do
sódio + magnésio + cloreto + potássio + flúor; dente).
Conteúdo orgânico (1%) = proteínas + OBS: Pelo fato de a dentina ser um tecido mais
carboidratos + lipídios (estes dois últimos em poroso, ou seja, ser mais “macio”, ela acaba por
menor quantidade); absorver mais impactos, reduzindo fraturas e, portanto,
conferindo uma maior sustentação ao esmalte.
Água (2%).
OBS: Mineralização > Natureza cristalina >
Translucidez.
5 FASE DE PROTEÇÃO.
FASE MORFOGENÉSICA
↪ Esta fase coincide com o início da fase de
campânula, cujas características são:
FASE SECRETORA
↪ Esta fase compreende-se a formação dos
ameloblastos secretores, marcando o início da
amelogênese propriamente dita. Nela, acontecem duas
subfases:
Superfície distal dos ameloblastos mais ou
Na primeira acontecerá: menos plana (apenas no início) com
ESTRUTURAS
↪ A estrutura do esmalte maduro (mineralizado) é
composta por duas regiões: os prismas, em forma de
barras, e as regiões interprismáticas, localizadas em
regiões periféricas, unindo os prismas. Suas estruturas
compreendem:
1 PRISMAS;
2 ESTRIAS OU LINHAS INCREMENTAIS DE RETZIUS;
3 ESTRIAÇÕES TRANSVERSAIS;
4 BANDAS DE HUNTER-SCHREGER;
5 ESMALTE NODOSO;
6 TUFOS;
7 LAMELAS;
8 FUSOS;
9 PERIQUIMÁCIAS;
10 ESMALTE APRISMÁTICO;
11 JUNÇÃO AMELODENTINÁRIA (JAD).
PRISMAS
OBS: Essa fase é uma maturação pré-eruptiva,
lembrando que quando o dente atinge a cavidade ↪ São barras ou colunas mais ou menos cilíndricas que
oral, o esmalte sofre outra maturação, sendo esta pós- se estendem desde a camada de esmalte aprismático
eruptiva. (em contato com a dentina do manto), até a superfície
externa do esmalte. Suas características são:
LAMELAS
↪ São regiões em formato de fita e hipomineralizadas,
mas que se diferenciam dos tufos por serem mais
longas, alcançando até a superfície externa do dente
(“rachaduras” = número 2).
ERMALSE AOQIRMÁSICN
↪ São regiões mais ou menos homogêneas formadas
por cristais alinhados paralelamente entre si e
perpendiculares à superfície externa, derivados dos
ameloblastos que não apresentam mais o processo de
Tomes.
3. OSSO ALVEOLAR.
OBS: Estes tecidos se formam simultaneamente! Não sofre remodelação normalmente, ou seja,
sua reabsorção e neoformação ocorrem com
baixa intensidade;
Aula 07 – Histologia e Embriologia Odontológica | @vitoriaellenbarbosa 1
Sua espessura varia conforme a região: terço
cervical da raiz (próximo à junção esmalte-
cemento) = fino (30 a 50 μm) e no ápice da
raiz = espesso (180 a 200 μm).
COMPOSIÇÃO DO CEMENTO
↪ É muito semelhante ao tecido ósseo por apresentar Estes espaços promovem:
um alto grau de mineralização (60%), diferenciando-se
deste por não sofrer remodelação constante, sendo A deposição da “camada hialina”,
composto por: que nada mais é do que uma fina
camada mista (1 a 2 μm), composta
1. MATRIZ INORGÂNICA (46 a 50%): pelas primeiras fibrilas colágenas que
se inserem na região da membrana
basal e se mineralizam, sendo
1.1. Cristais de hidroxiapatita (fosfato de
responsável pela adesão do
cálcio) menores que os do esmalte e da
cemento à dentina, desaparecendo
dentina e sem vesículas da matriz,
no dente formado;
alojando-se dentro e entre as fibras
colágenas.
O contato entre as células
ectomesenquimais do folículo
2. MATRIZ ORGÂNICA (22%):
dentário com a dentina radicular,
que induz estas células a se
2.1. Fibras colágenas = tipo I (90%); diferenciarem em cementoblastos,
fibroblastos e osteoblastos.
2.2. SFA =proteoglicanas, glicosaminoglicanas
e glicoproteínas; Imediatamente após a sua diferenciação, os
cementoblastos juntamente com os
2.3. Células = cementoblastos e cementócitos.
fibroblastos irão sintetizar e secretar a matriz
orgânica do cemento, na qual é constituída
3. ÁGUA (32%).
principalmente por fibrilas colágenas;
CEMENTOGÊNESE
É importante lembrar que os três tipos
↪ A “cementogênese” corresponde ao processo de celulares são formados simultaneamente e que,
desenvolvimento do cemento, coincidindo com o início portanto, essas fibrilas (próximas ao colo do
da formação da raiz do dente, onde suas etapas são: dente) são originadas pelos fibroblastos e
não pelos cementoblastos, sendo
Na medida em que a raiz vai sendo formada, consideradas “extrínsecas” ao cemento. Entre
há a fragmentação da bainha epitelial de elas, há outro tipo de matriz orgânica, sendo
Hertwig o que provoca a formação dos restos
que esta é formada pelos cementoblastos;
epiteliais de Malassez e dos espaços entre
eles;
TIPOS DE CEMENTO
↪ Existem 2 tipos de cemento, sendo eles:
Recebe este nome pelo fato de as células Possui uma matriz orgânica formada por
encontrarem-se aprisionadas na matriz. Isso fibrilas colágenas formadas tanto pelos
acontece devido ao franco processo de fibroblastos, quanto pelos cementoblastos;
erupção (penetração na mucosa e pré-
oclusal) que provoca uma rápida secreção e Apresenta uma mineralização incompleta das
mineralização da matriz orgânica, fibras de Sharpey (mais numerosas nas
transformando os cementoblastos em camadas superficiais);
cementócitos, localizados em lacunas
chamadas de “cementoplastos”;
CARACTERÍSTICAS DO LP
É vascularizado e inervado;
São células de forma alongada, fusiforme, 3.1. São originadas através da fragmentação
com núcleo ovoide e com vários da bainha epitelial de Hertwig;
processos citoplasmáticos de diversos
3.2. Localizam-se no terço do LP próximos ao
tamanhos;
cemento;
MATRIZ EXTRACELULAR DO LP
↪ A matriz extracelular do ligamento periodontal é
extremamente dinâmica, pois precisa se adaptar as
constantes mudanças de posições do dente. É
constituída por SFA + fibras, principalmente de
Aula 07 – Histologia e Embriologia Odontológica | @vitoriaellenbarbosa 8
OBS: Quando as raízes são cortadas transversalmente,
observa-se que a divergência dos feixes do cemento
para o osso alveolar não é uniforme, ou seja,
enquanto alguns se dirigem no sentido horário, outros
fazem em sentido anti-horário, entrecruzando-se.
DESENVOLVIMENTO DA GENGIVA
↪ A gengiva é formada na fase de proteção da
amelogênese, enquanto o dente erupciona (fase de
penetração na mucosa), apresentando o seguinte
desenvolvimento:
A “cutícula dentária” nada mais é do que uma No seu interior há a presença de células
camada não mineralizada (0,5 a 1 mm de descamadas do epitélio juncional, células
espessura), localizada entre o dente e a inflamatórias (neutrófilos e linfócitos) e “fluido
lâmina basal interna, sendo constituída por crevicular”.
proteínas séricas que se aderem ao dente
quando este aparece na cavidade oral,
resultando da “reação inflamatória” que EPITÉLIO DO SULCO
acontece durante a formação do epitélio
juncional; É o epitélio que reveste o sulco gengival;
DESENVOLVIMENTO
↪ O “desenvolvimento” da mucosa oral inicia com a 3º
semana VIU (vida intrauterina) e se prolonga até os 6
meses de vida pós-natal, quando os dentes começam
a se erupcionar. Dessa forma, é importante lembrar que
o “epitélio” é derivado do “ectoderma”, enquanto que
a “lâmina própria” deriva-se do “ectomesênquima”.
Analise abaixo como isso ocorre:
NÃO QUERATINÓCITOS
↪ Os “não queratinócitos” são o restante (10%) das
células que compõe o epitélio oral. Dessa forma, eles
se dividem em:
É predominantemente do tipo
ortoqueratinizado, com cor rosa-
pálido (similar a gengiva inserida);
Filiformes:
MUCOSA ESPECIALIZADA
↪ A “mucosa especializada” é aquela que recobre o
dorso da língua, estando também exposta ao atrito
alimentar e, portanto, sendo formada de E.E.P.
queratinizado. Geralmente, a língua é dividida em
duas partes:
Fungiformes:
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