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e do Desenvolvimento
Profa Ana Carolina de Moura
ana.c.moura@anhanguera.com
1º semestre - 2021
# Observação : Ao lado de cada 2tulo
de aula consta a Unidade e Seção do
conteúdo que será trabalhado
naquele encontro.
4.1
4.2
4.3
3ª Semana do Desenvolvimento Embrionário
gestação é a gastrulação,
• O fato de que a linha primiMva na parte caudal do disco conMnua a fornecer novas células
até o fim da quarta semana tem um impacto importante para o desenvolvimento do
embrião. Na parte cefálica, as camadas germinaMvas começam sua diferenciação específica
por volta da metade da terceira semana, enquanto, na parte caudal, a diferenciação começa
até o fim da quarta semana.
As células citotrofoblásticas
cercam completamente o
trofoblasto e estão em contato
direto com o endométrio.
• Como resultado, forma-se o tubo neural. Até que a fusão esteja completa, as extremidades
cefálica e caudal do tubo neural se comunicam com a cavidade amniótica pelos neuróporos
anterior (cranial) e posterior (caudal), respectivamente.
• A neurulação então, se completa, e o sistema nervoso central passa a ser representado por
uma estrutura tubular fechada com uma porção caudal estreita, a medula espinal, e uma
porção cefálica muito mais larga, caracterizada por várias dilatações, as vesículas cefálicas.
Células da crista neural
• Conforme as pregas neurais se elevam e se fundem, as células na borda lateral da crista do
neuroectoderma começam a se dissociar de suas vizinhas. Essa população celular, a crista neural,
sofrerá uma transição epiteliomesenquimal à medida que deixar o neuroectoderma por meio de
migração e deslocamento ativo e penetrar o mesoderma subjacente. (Mesoderma se refere às
células derivadas do epiblasto e dos tecidos extraembrionários. Mesênquima se refere ao tecido
conjuntivo organizado frouxamente independentemente de sua origem.)
• As células da crista neural da região do tronco deixam o neuroectoderma após o fechamento do
tubo neural e migram ao longo de duas vias: (1) uma via dorsal através da derme, de onde adentram
o ectoderma para dar origem aos melanócitos da pele e dos folículos pilosos; e (2) uma via ventral
através da metade anterior de cada somito para se tornarem gânglios sensoriais, neurônios
simpáticos e entéricos, células de Schwann e células da medula suprarrenal.
Células da crista neural
• Na região cranial, as células da crista neural também se formam e migram das pregas da crista
neural, deixando o tubo neural antes de seu fechamento. Essas células contribuem para a formação
do esqueleto craniofacial, dos neurônios dos gânglios craniais, das células gliais, de melanócitos e de
outros tipos celulares.
• As células da crista neural também são fundamentais, contribuem para a formação de muitos órgãos
e tecidos, e são, muitas vezes, também chamadas de quarto folheto embrionário. Elas também
estão envolvidas em pelo menos um terço de todos os defeitos congênitos e muitos cânceres, como
melanomas, neuroblastomas e outros.
• Em termos evolutivos, essas células apareceram nos primórdios do desenvolvimento dos
vertebrados e formaram a base para as características dos vertebrados, incluindo gânglios sensoriais
e estruturas craniofaciais que expandiram o sucesso dos vertebrados, aperfeiçoando um estilo de
vida predatório.
A. Vista dorsal de um embrião com aproximadamente 22 dias. Sete somitos distintos estão visíveis em
cada lado do tubo neural. B. Vista dorsal de um embrião humano com 22 dias. C. Vista dorsal de um
embrião com aproximadamente 23 dias. Observe a saliência pericárdica a cada lado da linha média do
embrião. D. Vista dorsal de um embrião humano com 23 dias.
A. Vista lateral de um embrião com 14 somitos (aproximadamente 25 dias). Observe a área pericárdica
proeminente e o primeiro e o segundo arcos faríngeos. B. Lado esquerdo de um embrião de 25 somitos
de aproximadamente 28 dias de idade. Os primeiros três arcos faríngeos, os placódios ó6co e do
cristalino são visíveis.
Formação e migração das células da crista neural na medula espinal:
A e B. As células da crista se formam nas extremidades das pregas neurais e não migram para fora dessa
região até que o fechamento do tubo neural se complete.
C. Após a migração, as células da crista contribuem para a organização de inúmeras estruturas, incluindo
os gânglios da raiz dorsal, os gânglios da cadeia simpá6ca, a medula suprarrenal e outras estruturas
(Quadro).
Células da crista neural
• Por volta do período em que o tubo neural se fecha, dois espessamentos
ectodérmicos bilaterais, os placódios óGcos e os placódios dos cristalinos,
tornam-se visíveis na região cefálica do embrião.
■À glândula hipófise
• O CCC é medido do vértice do crânio até o ponto médio entre os ápices das
nádegas.
A. Vista lateral de um embrião
humano de 28 somitos. As principais
caracterísGcas externas são os arcos
faríngeos e os somitos. Observe o
broto hepáGco pericárdico.
ana.c.moura@anhanguera.com