Você está na página 1de 68

Prof.

Juan Pablo Bretas

Técnico em Óptica Senac – SP


Técnico em Optometria CNOO - GO
Bacharel em Optometria UnC
Pós Graduado em Ortóptica e Terapia Visual FISAM / UnC

DESENVOLVIMENTO OCULAR
EMBRIOLÓGICO
UNC

2
Embriologia Humana
2

E assim tudo começa..........


Embriologia Humana
3

 Ciclo menstrual humano = 28 dias


 A ovulação ocorre no 14º dia
 O ovócito é liberado ovário em metáfase (Os
cromossomas dispõem-se com os centrómeros no plano equatorial, voltados
para o centro desse plano e com os braços para fora. Os cromossomas
assim imobilizados dispõem-se na placa equatorial e estão prontos para se
dividirem.)
Embriologia Humana
4

 A fecundação deve ocorrer dentro de 1 ou 2 dias,


logo após este período o ovócito começa a
degenerar
 Os espermatozóides tem um tempo de vida maior
dentro da genitália cerca de 2 a 3 dias
Embriologia Humana
5

 Milhões de espermatozóides são liberados em uma


ejaculação, mas somente algumas centenas atingem as
proximidades do ovócito
 Apenas um espermatozóide será fecundante; mas
provavelmente, os muitos que atingem a corona radiata
auxiliam no processo de fecundação
 A combinação dos genes determina a VARIABILIDADE
DA ESPÉCIE HUMANA
 Crossing-over = embaralhamento genético DETERMINA
O INDIVIDUALISMO DA ESPÉCIE MESMO EM
GEMELARES
Embriologia Humana
6

 O sexo é determinado pelo pai


 Depende do tipo de espermatozóide fecundado (X
ou Y)

 X

 Y
Clivagem Celular
7

 Inicia cerca de 30 horas após a fecundação


Blastocisto
8
Reação Decidual
9

 Segunda Semana gestacional

 A reação decidual interrompe a ação proliferativa


do trofoblasto permitindo a proliferação do
endométrio uterino e a junção germe ao mesmo
10
Enigma Imunológico
11

 O embrião agora instalado completamente no endométrio materno, tem


características genéticas do pai que diferem da estrutura celular materna
 PORQUE O SISTEMA IMUNOLÓGICO MATERNO NÃO COMBATE O
EMBRIÃO?
 Segundo Medawar (1953): Ausência de antígenos fetais e supressão dos
linfócitos maternos
 Segundo Wegmann (1993): Antígenos fetais presentes mas resposta
imunológica materna reduzida
 Page (1981) demonstrou que o sinciciotrofoblasto é o responsável pela
aceitação do embrião (durante a segunda semana serve com suporte para
as glândulas erodidas e meio de comunicação entre o sangue materno e o
embrião).....declarou que as células embrionárias não possuem antígenos
de transplante
 Sacks e colaboradores (1999) chegaram a conclusão que os monócitos são
os responsáveis pela aceitação do SI materno
Estamos na Terceira Semana.......
12

 Primeira falha menstrual

 Será que estou grávida?????


HCG.........
13

 Os sinciciotrofoblastos (Camada de células embrionárias


originada dos trofoblastos, que tem como função abrir
caminho na parede do endómetrio para a implantação do
blastocisto durante a primeira semana de gestação)
começam a secretar pela urina o hormônio gonadotrofina
coriônica (HCG)

 Um exame pela urina detecta este hormônio ou a presença


do mesmo na corrente sanguínea indica gravidez e
raramente tumores malignos como a mola hidatiforme ou
corioepiteliomas secretam o mesmo hormônio
 QUAL O DX DIFERENCIAL??????
Fiquei menstruada ou ainda continuo
grávida????
14

 Durante a implantação pode ocorrer o


sangramento de alguns vasos
 O sangramento coincide com o período de
mentruação
 QUAL O DX DIFERENCIAL??????
Grastulação
15

 Ocorre a formação da mesoderme e da notocorda


 Este processo tem início no 14º dia e termina por
volta do 19º dia
Notocorda
16

 Serve de base para a formação da coluna


vertebral e ao seu redor originar as vertebras
 Esta relacionada também com a formação dos
ossos do crânio das costelas e do esterno
 A NOTOCORDA NÃO ORIGINA ESTAS
ESTRUTURAS MAS INDUZ A SUA FORMAÇÃO
Neurulação
17

 Formação da Placa Neural (3ª semana gestacional)


Sulco Neural / Tubo Neural
18

 Após a formação da placa neural esta se


aprofunda em seu eixo maior formando um sulco
(sulco neural)
 Ao redor do 27º dia se fecha formando o tubo
neural
 O Tubo Neural originará os futuros gânglios
sensitivos da espinha e a formação dos nervos
cranianos (pares cranianos), meninges encefálicas,
células de Schwann (bainha de mielina)
Sulco Neural
19
Embriologia do Sistema Nervoso
20
Central
 Após a formação da placa neural esta se
aprofunda em seu eixo maior formando um sulco
(sulco neural) suas bordas se elevam formando as
pregas neurais
 As pregas neurais possuem três dilatações
 Prosencéfalo (cérebro anterior)
 Mesencéfalo (cérebro médio)
 Romboencéfalo (cérebro posterior)
Embriologia do Sistema Nervoso
21
Central
Divisão do Prosencéfalo
22

 Aproximadamente em 5 semanas gestacionais

 O Prosencéfalo divide-se em duas porções

 Telencéfalo (Hemisférios Cerebrais)

 Diencéfalo (Vesículas Ópticas)


Divisão do Romboencéfalo
23

 Metencéfalo ( Protuberância ou Ponte de Varólio e


Cerebelo)

 Mielencéfalo (Bulbo e Medula)


24
Folhetos Germinativos
25

 Os tecidos e órgãos do embrião são derivados dos


três folhetos germinativos

 Ectoderme
 Endoderme
 Mesoderme
26
27
28
Desenvolvimento dos Órgãos dos
29
Sentidos “Olho Humano”
 Como demonstrado nos organogramas anteriores o
folheto embrionário chamado de Ectoderma é o
principal responsável pelo desenvolvimento do olho
humano
 O Neuroectoderma bem como o Ectoderma
Superficial ou Cutânea são os tecidos embrionários
principais na formação das estruturas oculares
 O Mesoderma Cefálico também participa da
formação dos tecidos oculares
Desenvolvimento Embriológico do Olho
30
Humano
 Os primeiros sinais da formação do olho humano
surgem entre 20 e 22 dias de gestação (formação
precoce)
 Do Prosencéfalo surgem duas vesículas ópticas de
cada lado
 A área receptora do olho humano “Retina” é a
parte real do SNC
 Da evaginação do SNC originasse as vesículas
ópticas e as cavidades orbitárias
Vesículas Ópticas e Cálices Ópticos
31
“Cristalino”
 As vesículas ópticas logo estabelecem contato com a
ectoderme cutânea que as reveste
 Este contato induz as vesículas a espessar-se e a sofrer
modificações que resultarão no cristalino
 Em seguida as vesículas sofrem uma invaginação e
assume a forma de um cálice óptico
 A esta altura o cristalino se separa da ectoderme e
fica localizado no interior do cálice óptico
 Após a formação das fibrilas do cristalino da parte
posterior até encostar na face anterior, as fibrilas
continuam se desenvolvendo até aproxidamente os 20
anos de idade
32
33
Cálice Óptico
34

 As camadas interna e externa do cálice estão


separadas por um espaço chamado de intra-
retiniano

 Futuramente este espaço desaparece aderindo as


partes da retina
 Na parte ventral do cálice óptico está localizada a
fissura da coróide que vai originar o orifício pupilar
 Desenvolve-se na fissura os vasos hialóides, do seu
epitélio a retina o corpo ciliar e a íris
Retina
35

 Desenvolve-se à partir das paredes dos cálices ópticos


 A camada mais externa , mais fina, evolui e forma a
camada pigmentar da retina
 A camada mais interna, mais espessa, apresenta uma
diferenciação mais complexa que irá resultar na
camada nervosa da retina
 A porção mais próxima do espaço intra-retiniano
adjacente a camada pigmentar da retina irá se
diferenciar nos fotorreceptores convergindo
gradativamente para o pedúnculo óptico para se
transformar em nervo óptico
36
Corpo Ciliar
37

 Dobras características do epitélio óptico na sua


porção mais externa, sua porção mais interna
diferencia-se em tecido nervoso retiniano
 Camada de tecidos contínuos com o epitélio
pigmentar da retina
 A camada mais interna do epitélio do corpo ciliar é
contínua com o epitélio neural da retina, porem sem
a divisão nervosa do tecido retiniano
Íris
38

 APRESENTA AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DO


CORPO CILIAR POR SER FORMADO PELAS MESMAS
CAMADAS DE TECIDOS E POSSUIR A MESMA ORIGEM
 Os olhos da maioria de raça caucasiana são de cor
azul ao nascimento devido a pequena quantidade de
melanina no estroma do tecido da íris (azulado
internamente) a cor vai depender da deposição de
melanina no estroma durante os dias que sucederem o
nascimento
 NÃO CONFUNDIR COM OSTEOGÊNESE IMPERFEITA
39
Corpo Vítreo / Humor Vítreo
40

 Deriva em parte do neroectoderma do cálice óptico e


em outra parte do mesênquima que penetra no cálice
óptico

 Sua formação contínua é feita através da artéria


hialóidea que se fecha após a formação das fibrilas
do cristalino e do humor vítreo pelas suas ramificações
 A artéria hialóidea ira se fechar dentro do corpo vítreo
permanecendo ali e transformando-se nas ramificações
proximais do nervo óptico em artérias e veias centrais
da retina
41
Coróide, Esclera e Córnea
42

 Após a formação da vesícula óptica e da vesícula


do cristalino todo o esboço do olho humano é
envolvido por um tecido mesenquimatoso
 Este tecido irá evoluir para um tecido conjuntivo
denso que vai envolver todo o olho com exceção da
região anterior onde se formará a córnea
 O tecido conjuntivo divide-se em duas camadas
uma interna altamente vascularizada e pigmentada
“Coróide” e uma externa contínua com a dura-
máter em torno do nervo óptico “Esclera”
Câmara anterior
43

 Espaço que se forma no mesênquima entre córnea,


cristalino e a íris
 O mesênquima superficial deste espaço forma a
substância própria da córnea e do mesófilo da
câmara anterior
 A câmara anterior e posterior do olho se
comunicam através de um seio venoso escleral o
seio de Schlemm
Nervo Óptico
44

 O cálice óptico está em comunicação direta com o


cérebro por meio de um pedúnculo óptico
 A fissura da coróide proporciona uma via direta
para os axônios dos neurônios
 As paredes da fissura se fundem formando um túnel
dentro do pedúnculo óptico mas em seguida as
paredes do túnel fusionam formando uma rede de
sustentação para as fibras do nervo óptico
Pálpebras
45

 São estruturas que se desenvolvem como dobras da


pele que recobrem o olho

 As pálpebras crescem e fusionam temporariamente

 Formam-se os músculos as glândulas sebáceas e os


cílios que derivam da ectoderme superficial
Glândulas Lacrimais
46

 Desenvolvem-se a partir de muitos brotamentos da


ectoderme
 Ramificam-se e formam os dutos e as porções
secretoras
 São pequenas e não totalmente funcionais até a
sexta semana de vida
 São insuficientes para a produção de lágrimas
reflexas
 Por este motivo os recém-nascidos choram sem
lágrimas
Estágio Fetal
47

 O desenvolvimento do feto ocorre a partir do terceiro


mês e vai até o nascimento

 Durante o 3º, 4º e 5º mês o feto cresce em


comprimento, o aumento de peso acontece nos últimos
meses antes do parto
 Duração normal da gestação 280 dias ou 40 semanas
depois do último período menstrual
 Peso normal ao nascimento entre 3.000 e 3.400 kg
 Se considera um feto prematuro pelo peso, inferior a
2.500 kg
48
Ao nascimento
49

 Sabe-se muito pouco sobre a qualidade da


imagem óptica em bebês humanos. O que se
conhece vem de estudos em macacos recém
nascidos, que comprovam que a acuidade visual é
muito boa. Portanto, meios ópticos transparentes ao
nascimento são indicativos de uma provável
qualidade na imagem óptica. Normalmente, ao
nascimento os bebês são hipermétropes de
aproximadamente +2,00 dioptrias, com
astigmatismos que tendem a diminuir e estabilizar-
se. (GARCIA et al., 2000)
50

Idade Dioptrias
0 a 1 ano +3,00 a +2,00 di
1 a 2 anos +2,00 a +1,50 di
2 a 3 anos +1,50 a +1,00 di
3 a 4 anos +1,00 a + 0,75 di
5 anos em diante +0,50 a + 0,25 di

Fonte: Pós Graduação em


Ortóptica & Terapias Visuais –
FISAM / UnC
51

Idade Hipermetropia Fisiológica

0 - 3 meses +3,75 di

3 – 4 meses +3,25 di

1 ano +2,00 di

2 anos +1,25 di

3 – 5 anos +1,00 di

Fonte: SCHEIMAN; WICK. Tratamiento clinico de la visión


binocular. Madri: Lusán, 1996.
52

 O fator mais importante para o desenvolvimento


visual monocular e binocular, não está relacionado
somente com os meios ópticos, e sim, também com o
desenvolvimento neural da visão. (GARCIA et al.,
2000)
 A retina e a fóvea continuam a desenvolver-se até quatro ou
cinco anos de idade. Por este motivo, o paciente pediátrico
não possui boa acuidade visual, o que ocorre desde o
nascimento até a maturação completa das estruturas oculares
internas, principalmente da região macular. (EDWARDS;
LLEWELLYN, 1993)
53

 Os retinoblastos não diferenciados formam os


fotorreceptores, que serão subdivididos em dois
tipos: cones e bastonetes. Na região 0° são
encontradas somente células fotorreceptoras do
tipo cones, ou seja, no ponto central da retina, na
mácula. As células fotorreceptoras do tipo
bastonetes começam a surgir gradativamente, em
torno de 20º aproximadamente da mácula, tanto
na porção nasal como temporal retinianas, e são
ausentes no centro macular. (KINCAID; SMITH;
WEST, 2003)
54
55

 Segundo KINCAID; SMITH; WEST (2003, p.67):

 […] A densidade de bastonetes e cones retinianos, ocorre em função das


zonas retinianas. Os cones estão concentrados na região macular chamada
de região 0º. A densidade de bastonetes é máxima aproximadamente a
20º da mácula, e diminui pouco a pouco desde a periferia da retina. Na
fóvea central não existem bastonetes. [...]
 As fibras do nervo óptico organizam sua distribuição nos corpos
geniculados laterais já durante a gestação. Não se conhece muito sobre o
ordenamento da distribuição, porém, é conhecido do ponto de vista clínico
que desordem no padrão natural de ordenamento das fibras é fator
importante nas alterações e disfunções visuais. (GARCIA et al., 2000)
56

 Ao nascimento, as células do corpo geniculado lateral


começam a desenvolver uma arborização dendrítica,
que tornarão possíveis sinapses mais fortes e
freqüentes. Essas sinapses têm como trajeto final a
área 17 do córtex occipital, chamada de área de
Brodmann. Nesta região o córtex subdivide-se em
seis camadas, sendo que na camada quatro da área
de Brodmann percebe-se a existência de células
nervosas corticais em colunas verticais, ou também
chamadas de colunas de dominância. (SPALTON;
HITCHINGS; HUNTER, 1995)
Período Plástico ou Crítico
57

 Esta fase, em que a informação visual chega


através de sinapses provenientes das fibras
nervosas, vindas da via óptica até o córtex
occipital, é conhecida como período plástico ou
crítico. (EDWARDS; LLEWELLYN, 1993)
58

 Qualquer alteração de ordem refrativa, motora ou


ocular, pode levar à privação sensorial visual, pois
as colunas de dominância não são bem
diferenciadas ao nascimento, e começa aí um
processo de competição entre os olhos por colunas
de dominância. O período plástico ou crítico onde
existe competição entre vias ópticas para confirmar
um maior número de colunas de dominância entre
um olho e outro, encerra-se entre os sete e dez anos
de idade, iniciando-se a fase de cooperação visual.
TTO!!!!!!
59

 Uma vez observada uma alteração em vias ópticas


e corticais que ocasionou um processo ambliópico, o
optometrista pode romper doutrinas clássicas e
assim investir em um tratamento e treinamento
visual seja qual for a idade do paciente. Porém,
sabendo que terá melhor prognóstico dentro da
idade plástica ou crítica. (GETZ, 1995)
60

 O desenvolvimento oculomotor está diretamente


ligado ao desenvolvimento visual cortical. A
acuidade visual de um bebê antes de um ano de
idade é inferior a 20/140 ou 14,2%, o que acaba
não propiciando o envio adequado de informações
através de sinapses até o córtex occipital, através
das vias ópticas e corpos geniculados laterais.
(ACHA; JIMENO, 1999)
61

 Imagens nítidas ou suficientemente claras significam


respostas adequadas em movimentos motores
binoculares, ou seja, se as imagens são facilmente
processadas pelo sistema sensorial visual, os
movimentos motores oculares se tornarão mais
precisos. (GARCIA et al., 2000)
AV.....
62

 O paciente pediátrico somente terá de modo geral


o sistema visual amadurecido próximo do final da
fase plástica ou crítica. Nesta fase, caso não tenha
alterações visuais refrativas ou oculares, terá uma
acuidade visual de 20/20 ou 100%. (ACHA;
JIMENO, 1999)
ACC......
63

 Os pacientes pediátricos recém nascidos não se utilizam da


acomodação por não possuírem amadurecimento macular,
possuem uma grande profundidade de foco, pupilas menores
em relação ao adulto e pequenas trocas de pontos de
fixação. (GARCIA et al., 2000).
 Porém, já no primeiro mês de vida começa a surgir
acomodação de forma instável, e a estabilidade começa a
surgir por volta dos dois ou três meses de idade. Aos seis
meses de idade a acomodação do paciente pediátrico já é
igual à de um adulto. (ATKINSON; BRADDICK, 1979; apud
EDWARDS; LLEWELLYN, 1993; BRADICK; COLS, 1979;
BANKS, 1980)
64

Idade (Anos) Acuidade Visual

1 ano 20 / 140

2 anos 20 / 48

3 anos 20 / 46

4 anos 20 / 40 – 20 / 30

6 anos 20 / 30 – 20 / 25

8 anos 20 / 20

Relação entre Idade e Acuidade Visual


Fonte: (ACHA; JIMENO, 1999, p. 88)
Métodos recomendados para tomada de
AV conforme a idade 0 a 1 Ano
65

 1. Reflexos (Reflexo de Bruckner)


 2. Tambor optoquinético.
 3. PVE: potencial visual
 evocado
 4. Testes de olhar
 Preferencial ou Mirada Preferencial
 5. Seguimento, movimento
 e centralização.
 6. Resposta a oclusão.
Métodos recomendados para tomada de
AV conforme a idade 1 a 2 Anos
66

 1. Doces de Bock
 2. Bolas de isopor

 3. Cubos de Fooks 2 a

3 anos
Métodos recomendados para tomada de
AV conforme a idade 3 a 4 Anos
67

 NYLHT = New Yourk Light House Test


Métodos recomendados para tomada de
AV conforme a idade 5 anos em diante
68

 Snellen Direcional

Você também pode gostar