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CEU EMEF VILA ATLÂNTICA

TCA – TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL


DROGAS

SÃO PAULO
2017
Daniel Morais Ramos
Gabriel Batista gama
Gustavo Oliveira Boemia
Gustavo Vieira Fabiano
Kelvin Cassiano Vieira
Luan Vargas Guaraná de Freitas
Rafael Oliveira dos Anjos

TCA – TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL


DROGAS

SÃO PAULO
2017
1 - OBJETIVO
O objetivo desse trabalho é estudar sobre as drogas, buscando um melhor
entendimento sobre o assunto. Gerando assim, discussões e reflexões sobre o
tema. Assim, orientando mais as pessoas sobre os males que as drogas
causam ao organismo e sobre os efeitos que podem causar.

2 – JUSTIFICATIVA
Escolhemos este tema porque ele é um problema social recorrente, que ocorre
no mundo inteiro, na nossa cidade, no nosso bairro e até mesmo dentro na
área da nossa escola. Nós temos como um exemplo desse problema social, a
Cracolândia, que seria uma denominação de uma área que se encontra no
centro da cidade de São Paulo, é um dos locais mais conhecidos que é um
ponto de uso, compra e venda de drogas. Aqui em nosso bairro há vários
pontos de uso, compra e venda de drogas, perto de nossas casas e em torno
de nossa escola.
E existem muitos casos em que familiares e/ou amigos fazem/fizeram uso de
alguma substância ilícita.
Além disso, pudemos observar que, uma das causas que colaboram com o
crescimento de usuários de drogas, é a falta de informação aos jovens, nas
escolas. Muitas até tratam do assunto, mas de maneira muito superficial, sem
se aprofundar no tema, sem apresentar situações reais vividas na sociedade.

3 – METODOLOGIA
Para elaboração deste trabalho utilizamos as seguintes metodologias: -
Pesquisas por meio de sites relacionados ao tema / - Leitura de livros
específicos / - Presença em palestras / - Filmes Youtube (“Ratolândia drogas).

4 - O QUE SÃO DROGAS


Segundo Alias, livro ‘’Drogas, que é preciso saber (1960) ’’
‘’O termo droga tem uma significação variada que, às vezes, é um pouco
diferente conforme o país. Nos países de língua inglesa (E.U.A., Inglaterra,
etc.) “droga” tem um significado muito amplo, e indica principalmente os
medicamentos. A aspirina, a novalgina, a penicilina etc. são chamadas
comumente de drogas. ’’
‘’No Brasil há, atualmente, uma conotação do termo droga com aquelas que
causam dependência, ou seja, as drogas de abuso, popularmente chamadas
também de ‘’tóxicos’’.
5 – CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS
De acordo com o site “ Tua saúde (2017) ’’: Naturais – Sintéticas –
Semissintéticas/ Lícitas - Ilícitas / e ainda as Sedativas – Estimulantes e
Alucinógenas. Sendo classificas em três formas.
- 1º Grupo, relacionado à sua origem:
Naturais: São feitas à base de plantas/ervas. (Exemplo – Nicotina)
Semi - sintéticas: São plantas modificadas em laboratório. (Exemplo –
Heroínas)
Sintéticas: Criadas e desenvolvidas em laboratório. (Exemplo – Anfetaminas)

- 2º Grupo, relacionado à ação no cérebro:


Sedativas: Diminuem a atividade do cérebro, tendo como consequência, o
sono. Estimulantes: Aumentam a atividade cerebral, causando euforia.
Alucinógenas: Perturbam a atividade do cérebro, causando confusão.

- 3º Grupo, relacionado à condição legal: Naturais/Semissintéticas e Sintéticas.


Lícitas: Aquelas que têm o uso autorizado e que são revendidas pelo governo,
geralmente permitido para medicina, e tem o uso controlado.
Ilícitas: Não são autorizadas pelo governo e são, geralmente, traficadas,
podendo o indivíduo sofrer processo penal, ou multas.

6 – EFEITOS EM NOSSO CORPO


Ainda de acordo com o site “Tua saúde’’:
Drogas depressivas: As drogas depressoras, como heroína, causam efeitos no
organismo como menor capacidade de raciocínio e de concentração, sensação
exagerada de calma e tranquilidade, relaxamento exagerado, bem-estar,
aumento da sonolência, reflexos mais lentos, diminuição da sensação de dor e
dificuldade em fazer movimentos delicados.

Drogas estimulantes: As drogas estimulantes, como cocaína e crack, provocam


efeitos como sensação intensa de euforia e poder, estado de excitação, muita
atividade e energia, diminuição do sono e do apetite, falar rápido e pressão e
frequência cardíaca alta. Estas drogas levam a que o indivíduo fique
descontrolado e perca a noção da realidade.

Drogas perturbadoras: As drogas perturbadoras, também conhecidas por


alucinógenas ou psicodislépticas, como Maconha, LSD 25, e Ecstasy provocam
alucinações, principalmente visuais como alteração das cores, formas e
contornos dos objetos, sensação alterada do tempo e do espaço, sendo que
minutos parecem horas ou metros parecem Km, sensação de enorme prazer
ou de medo intenso, facilidade em entrar em pânico e exaltação, noção
exagerada de grandiosidade e delírios relacionados com roubos e
perseguições.
7 – O QUE PODE LEVAR AO USO DAS DROGAS
GENÉTICA X SOCIAL X USO

Existem vários motivos para uma pessoa começar a usar drogas, mas
podemos dividir aqui, em dois fatores principais:

- Fatores genéticos:
Depressão: Por conta do vazio da depressão a pessoa começa a usar.
Predisposição: Segundo especialistas, alguns usuários de drogas, podem ter
poucos receptores de dopamina – molécula que desempenha um importante
papel, chamado de “efeito de recompensa”. Desta forma, de acordo com os
estudos da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, a predisposição da
dependência de drogas, pode também estar nos genes. O que leva desta
maneira, uma pessoa que faz o uso pela primeira vez e tenha predisposição no
organismo, a se viciar muito mais rápido e intenso, que outra que não tenha o
organismo da mesma forma.

- Fatores sociais:
Status: ele vai ser muito legal se usar, ele fica pensando que todos ficaram
impressionados com o que ele fez mais depois, ele só vai se arrepender
daquilo.
Fama: ele utiliza para fugir da responsabilidade ou mesmo para dar coragem
no palco
Influência dos amigos: ele acha que para ser aceito ele precisa fazer o uso da
droga para não ser excluído do grupo.
Tédio: ela pensa estou sem nada para fazer vou experimentar algo novo.
Problemas familiares: os pais brigam muito ou o pai tem problemas com bebida
e ele usa para fugir dessa realidade.
Curiosidade: para saber as sensações ela faz o uso.

8 – COMO BUSCAR AJUDA


Conversar abertamente: sempre procurar conversar sem ter medo de falar o
que está acontecendo.
Procurar ajuda de profissionais: procurar médicos especialistas na área para se
tratar.
Procurar casas de apoio / reabilitação: nas casas de apoio o usuário pode ser
tratado com especialistas atenção do que se ele estivesse em casa ou até
mesmo na rua.
Em nosso Estado, é possível contar com a ajuda do Governo, através dos
Centros de Atendimento Psicossocial (CAPs), que são preparados para dar o
encaminhamento correto aos dependentes químicos, com a ajuda de médicos
especialistas. Mas é fundamental sempre o apoio familiar.
A seguir listamos, uma relação de casas de apoio, e grupos de reabilitação:
Ong’s - Organizações:
- Amor Exigente: http://www.amorexigente.org.br
- Narcóticos Anônimos: http://www.na.org.br
- Alcóolicos Anônimos: http://www.alcoolicosanonimos.org.br
- Fumantes Anônimos: http://www.fumantesanonimos.com.br
- Hospital Cantareira: http://cantareira.spdm.org.br
- Uniad: http://www.uniad.org.br

Governo:
- Cratod: http://www.saude.sp.gov.br/cratod
- Programa Recomeço: http://programarecomeco.sp.gov.br

Privadas:
- Clínica de Recuperação Viva Vida: http://www.clinicavivavida.com.br

9 – LEGISLAÇÃO
Decreto nº 59.684 – 30/10/2013 : nova redação e acrescenta dispositivo ao
decreto nº 59 .164, de 9 de maio de 2013, que institui o programa estadual
de enfrentamento ao crack, denominado programa recomeço.
Lei n.º 11.754, instituída em 2008: por meio da qual o conselho nacional
antidrogas passou a se chamar conselho nacional de políticas sobre drogas
(CONAD). A nova lei também alterou o nome da secretaria nacional antidrogas
para secretaria nacional de políticas sobre drogas (SENAD).

Decreto nº 5912/2006: com as alterações introduzidas pelo decreto nº


7426/2010, regulamentou as competências dos órgãos do poder executivo no
que se refere às ações de redução da demanda de drogas. 

Atribuições do SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas):

1. Articular e coordenar as atividades de prevenção do uso indevido, de


atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas.
2. Consolidar a proposta de atualização da política nacional sobre drogas
(PNAD) na esfera de sua competência.
3. Definir estratégias e elaborar planos, programas e procedimentos para
alcançar as metas propostas na PNAD e acompanhar sua execução.
4. Gerir o fundo nacional antidrogas e o observatório brasileiro de
informações sobre drogas (OBID).
5. Promover o intercâmbio com organismos internacionais na sua área de
competência. 

 
10 – TIPOS DE INTERNAÇÃO

Internação Compulsória: ele vai ser muito legal se usar, ele fica pensando que
todos ficaram impressionados com o que ele fez mais depois, ele só vai se
arrepender daquilo.

Internação Voluntária: ele utiliza para fugir da responsabilidade ou mesmo para


dar coragem no palco

Internação Involuntária: ele acha que para ser aceito ele precisa fazer o uso da
droga para não ser excluído do grupo.

11 – SIGLAS
Centros de Atendimento Psicossocial (CAPs)
Uniad

9 – CONCLUSÃO

10 – PROPOSTA

11 – REFERÊNCIAS
Internet:
https://www.tuasaude.com/efeitos-das-drogas/
http://programarecomeco.sp.govbr/familias/o-que-eu-devo-fazer /
http://www.clinicavivavida.com.br/blog/internacao
htttp://www.programarecomeco.sp.gov.br
https://www.unodc.org/unodc/index.html
http://www.uniad.org.br
https://obid.senad.gov.br
http://www4.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/dpcdh/index.php/proerd-
http://www.antidrogas.com.br

Livros: Elias. José. ‘’Drogas o que é preciso saber’’ Minas Gerais


Elias. J.M. Drogas o que é preciso saber. São Paulo, Ed. Lê,1960.
Livro de campanha contra drogas – Paróquia Nossa Senhora das Graças.
Depoimento: Familiar conhecida do grupo.

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