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INTRODUÇÃO
Um importante ensino será tratado nessa lição: A parte humana na realização
da obra de Deus.
Na narrativa em foco encontramos o Mestre incluindo os discípulos no serviço,
e eles aprenderam como poderiam ser úteis no trabalho do reino.
É uma lição vital para nós, servos da atualidade, pois assim como aqueles
serviram, agora é a nossa vez de sermos instrumentos coparticipantes do serviço do
reino de Deus na terra.
O CONTEXTO (13-14)
João Batista acabara de ser decapitado por ordem de Herodes.
Logo os discípulos de João foram procurar Jesus para informar da morte do
Batista.
O texto diz que “ouvindo isso, Jesus retirou-se dali num barco e foi para um
lugar deserto, à parte”.
Ao chegar ao lugar deserto, de barco, Jesus encontrou “as multidões” que
“seguiram-no a pé desde as cidades”.
O Senhor teve compaixão dela e curou os enfermos.
O dia passava, e o fim da tarde estava chegando.
A PARTE HUMANA DA OBRA DE DEUS
A LIMITAÇÃO HUMANA (15)
Aquele fim de tarde assistiu mais um precioso ensinamento do Mestre por
excelência.
O texto primeiro apresenta a limitação humana dos discípulos.
Eles chegaram até Jesus (como se o Mestre estivesse despercebido), e
disseram: “O lugar é deserto, e a hora já está avançada; manda embora as multidões,
para que possam ir aos povoados comprar algo para comer”.
Em suas mentes, a lógica era aquela: Liberar as multidões famintas. A
preocupação deles era o máximo que poderiam externar. A misericórdia deles se
limitava à sugestão do encerramento daquele encontro.
Oh, quão débeis somos para compreendermos os caminhos do Senhor! Quão
distantes vamos dos pensamentos do nosso Mestre!
A INCLUSÃO NA OBRA (16-20)
A resposta de Jesus ao apelo dos discípulos os deixou atônitos: “Eles não
precisam ir embora; vós mesmos dai-lhes de comer”.
Qualquer um de nós retrucaria as palavras do Mestre como eles o fizeram. Por
isso disseram: “Temos aqui apenas cinco pães e dois peixes”.
Realmente, na lógica humana, como dar de comer a uma multidão de “cerca de
cinco mil homens, além de mulheres e crianças”, com apenas cinco pães e dois peixes?
Mas na lógica divina, que faz tudo daquilo que não se vê, tinha até muita
matéria prima para transformar.
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