Você está na página 1de 107

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica

SP
Departamento de Tecnologia
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

U
Universidade de São Paulo

U
FA
SP
Transmissão Sonora

U
e Acústica de Edificações
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Princípios básicos – Acústica Arquitetônica

U
U
FA
• Condicionamento acústico de ambientes fechados:
- absorção sonora;

SP
qualidade acústica

U
• Isolamento sonoro entre ambientes:

U
- reduzir a propagação de sons indesejados e os
FA
efeitos negativos do ruído, em edificações e em
projetos urbanísticos.
SP

- entre espaços
- exterior - interior
U

- interior - interior
U

Fonte: Veja São Paulo, Ed. Abril. 14/05/2008


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Princípios básicos – Acústica Arquitetônica

U
• Redução do som entre ambientes:

U
– isolamento acústico proporcionado por sistemas construtivos

FA
– absorção sonora das superfícies internas.

SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Transmissão Sonora

U
U
FA
• Quanto maior a massa da superfície, ?

SP
menor a probabilidade de vibração e

U
menor a transmissão sonora.

U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Transmissão Sonora

U
• Ocorre quando parte da onda sonora se propaga através de uma barreira, parede ou partição.

U
FA
SP
U
U
FA
fonte
sonora
SP
U

ambiente emissor ambiente receptor


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Transmissão Sonora
• Em uma edificação:

U
- Via aérea - Via estrutural / materiais

U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Transmissão Sonora em Edificações

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Transmissão Sonora em Edificações

U
U
• Propagação e transmissão de ruído por:

FA
- Ar: janelas, portas, paredes divisórias,

SP
pisos, tetos, frestas e paredes de fachada.

U
- Impacto (por via sólida, pela estrutura):

U
passos, pulos de crianças, quedas de
objetos, elevadores, arrastar de móveis,
marteladas na parede, batidas nos
FA
fechamentos, vibração de máquinas
SP

elevadores, canalização, sistemas de


ventilação e ar condicionado, máquinas de
U

lavar, portões de garagem, chuva, tráfego,


etc.
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Transmissão direta e

U
U
Transmissão secundária, marginal ou pelos flancos

FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Transmissões diretas e secundárias

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
Ruído

U
FA
• Efeitos negativos
- Psicológicos

SP
- Físicos

U
• Ficar exposto a níveis elevados

U
de ruído por longos períodos →
FA Nada agradável e nem saudável.
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Fonte: Veja São Paulo, Ed. Abril. 14/05/2008 e 11/08/2010
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Solução? Isolamento Sonoro

U
• Isolamento contra: • Ruído aéreo

U
FA
• Ruído de impacto
• Absorção extra

SP
• Reduz a intensidade reverberante, ajudando no isolamento.
• Redução pequena em comparação ao isolamento.

U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Por que o isolamento sonoro é importante?

U
U
• Incômodo

FA
• Privacidade e Confidencialidade

SP
U
• Legislação (leis estabelecem limites para níveis de ruído)

U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Desempenho Acústico de Edificações

U
• Isolamento sonoro: propagação de ondas mecânicas + interação com os

U
FA
elementos e sistemas construtivos do edifício.

• Grau de restrições das regulamentações diferentes em diferentes países.

SP
• O calor e o som são formas diferentes de energia e não sofrem o mesmo processo

U
de transmissão. Materiais tradicionalmente eficientes para o isolamento térmico não

U
são, necessariamente, adequados para o isolamento acústico.
FA
• Desempenho acústico em edifícios brasileiros previsto somente para uso habitacional.
SP

• Portugal, Espanha e Argentina: limites de desempenho acústico também para


U

elementos construtivos em escritórios, hospitais, escolas e residências térreas.


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
Som/Ruído aéreo Som/Ruído de impacto

U
FA
MELHOR MELHOR
ISOLAMENTO ISOLAMENTO

SP
U
U
FA
SP

Fonte: MACHIMBARRENA, María; RASMUSSEN, Birgit. Legislation and Regulations in Building Acoustics: Comparison of acoustic regulations for housing
and schools in selected countries in Europe and South America. 2016, Buenos Aires: Asociación de Acústicos Argentinos, 2016.
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Avaliação do isolamento sonoro

U
• Métodos de medição ou previsão – normas técnicas

U
• Quantificação de grandezas acústicas

FA
• Avaliação – comparação com critérios – normas técnicas
• Solução adequada

SP
U
U
FA
SP
U

Fonte: ISOVER, 2009


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Coeficiente de transmissão sonora do material (τ):

U
Et

U


FA
Ei

SP
Onde:

U
Et é a energia sonora transmitida pela superfície do material, e

U
Ei é a energia sonora incidente na superfície do material.
FA
• Quanto menor for τ, menor será a transmissão sonora, ou seja, mais isolante será a parede.
SP

• Entretanto, diferente do coeficiente de absorção sonora do material (α), o coeficiente de


U

transmissão sonora do material (τ) não é o parâmetro mais utilizado para caracterizar a
transmissão sonora, mas sim uma grandeza dele derivada (PT).
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Perda na Transmissão Sonora (PT) de um elemento construtivo:

U
• ou Índice de Enfraquecimento Sonoro (E) de um elemento construtivo:

U
FA
1
PT  10 log  

SP
• Expressa em dB.
 

U
U
• Quanto menor for τ, mais isolante será a parede, e, portanto, maior a PT.
FA
• Quanto maior for PT, mais isolante será a parede.
SP

• Apesar dos valores serem tabelados, nos edifícios, a PT varia em função dos elementos, como o
U

tamanho da barreira e a qualidade da construção, assim como falhas de estanqueidade, por exemplo.
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 1:

FA
Determine a perda na transmissão sonora, para a frequência de 1000 Hz, de uma
parede com coeficiente de transmissão sonora em 1000 Hz de τ1000 Hz = 0,005.

SP
1

U
  0, 005 PT  10 log  
 

U
FA
SP

 1 
PT  10 log    10 log  200   23 dB
U

 0,005 
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Elementos homogêneos – parede:

SP
U
U
FA
L1 – L2 = 40 dB

SP
U
• Elementos heterogêneos – parede com porta:

U
FA
L1 – L2 = 27 dB
SP
U
U
FA

Fonte: SOUZA et al. (2003)


AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica
SP
• Parede composta por mais de um material

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Elementos heterogêneos –

SP
paredes de fachadas:

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Fonte: EGAN (2007)
• Elementos heterogêneos:

SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP

• Quando um elemento acusticamente mais fraco, como por exemplo, uma janela ou uma porta, é
U

inserido numa parede (elemento acusticamente mais forte), o desempenho global cai
U

consideravelmente e tende a se aproximar do valor do elemento mais fraco.


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Perda na Transmissão Sonora Composta ou Global (PTc), em dB

U

U
1 S

FA
PTc  10 log   PTc  10 log i

c   S i i

SP
 1

 PTi
S

U
c  i i PTi  10 log    10 10

i 
i
S
U
i FA  janela S janela   parede S parede
c 
SP

S janela  S parede
• Onde:
U

Si é a área do elemento i (m2)


τi é o coeficiente de transmissão sonora do elemento i.
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 2:

FA
A perda na transmissão sonora da parede abaixo (10 m x 5 m) é 50 dB:
10 m

SP
U
PTparede  50 dB 5m

U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Após inserir uma janela de 3 m x 1 m, com perda na transmissão sonora de 20 dB,

FA
determine a perda na transmissão sonora composta pelo conjunto parede + janela.

SP
10 m

U
3m

U
PTjanela  20 dB 1 m
FA 5m
SP

PTparede  50 dB
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 2:

FA
S janela  ? S janela  3 m 2

SP
S parede  ? S parede  50  3  47 m 2

U
 janela  ? 1
   10  PT

U
PT  10 log   10
 parede  ? FA  
SP

 PT janela

PTjanela  20 dB  janela  10 10
 102  0, 01 c  ?
U

 PTparede
PTparede  50 dB  parede  10 10
 105  0, 00001
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 2:
c  ?

FA
 janela  0, 01
S janela  3 m 2

SP
 parede  0, 00001  janela S janela   parede S parede
c 

U
S parede  47 m 2 S janela  S parede

U
FA (0,01  3  0, 00001  47)
c   0, 0006094
3  47
SP

1
U

 1 
PTc  10 log   PTc  10 log    32 dB
 0, 0006094 
c 
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 3:

FA
Determine a perda na transmissão sonora composta, para a frequência de 1000 Hz,
de um painel com área total de 10 m2, que apresenta PT = 30 dB, ao se inserir um

SP
painel de 3 m2 com PT = 10 dB.
 PT1
PT1  30 dB S1  7 m 2
 1  10 10
 103  0, 001

U
 PT2
PT2  10 dB S2  3 m 2
 2  10 10
 101  0,1

U
1
FA  S  1S1   2 S 2 (0, 001 7  0,1 3)
PT  10 log   c  i i
 
  S S1  S2 73
SP

 0,307
c   0, 0307
U

10
 PT
  10 10 1  1 
U

PTc  10 log    10 log    15 dB


c   0, 0307  AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica
FA
SP
No Stoa:

U
U
• Arquivo em Excel

FA
Planilha Acústica AUT0286 - 02

SP
Tabela de coeficientes de absorção de diversos materiais

U
Cálculo do TR

U
Tabela de Perda na Transmissão para sons aéreos de diversos elementos construtivos
FA
Cálculo da Perda na Transmissão Composta (ou Global)
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Curva típica de perda na transmissão em função da frequência,
de painéis simples (sólidos e homogêneos):

U
U
FA
• A PT é fortemente dependente da frequência do som incidente.

SP
• O som que é transmitido para o ambiente receptor apresentará um espectro diferente

U
do som original, pois as altas frequências são mais atenuadas que as baixas.

U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Curva típica de perda na transmissão em função da frequência,

SP
de painéis simples (sólidos e homogêneos):

U
U
FA
SP
U
U
rigidez
FA
Lei da massa
“inverso da coincidência
SP

lei da massa”
igualdade de comprimentos de onda
(quando o comprimento de onda de
ressonância flexão do painel é igual ao comprimento
U

O movimento do painel é de onda da onda que se propaga no ar)


amplificado (vibração) e
U

o som é transmitido Ou
seja, há uma queda no
FA

isolamento sonoro. Fonte: GIBBS (1998). AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Curva típica de perda na transmissão em função da frequência,

SP
de painéis simples (sólidos e homogêneos):

U
U
perda na transmissão sonora (dB)

FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Efeito de coincidência

SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Densidades e frequências críticas de alguns materiais:

U
U
FA
Material Densidade (kg/m³) fc h (Hz x cm)
Alumínio 2700 1200
Concreto denso 2400 1800

SP
Exemplos:
Blocos leves de concreto 1100 2100
- Vidro 6 mm

U
Parede de alvenaria de tijolos 1200 2700
fc = 1200 x 0,6 = 2000 Hz
Madeira 550 900

U
Aglomerado de madeira 500 1600 - Vidro 4 mm
Vidro
FA 2500 1200
fc = 1200 x 0,4 = 3000 Hz

Aço 780 1250


SP

Gesso acartonado 800 3800


U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Lei da Massa

U
• A perda na transmissão sonora aumenta 6 dB cada vez que se dobra a massa ou cada vez

U
que se dobra a frequência da onda sonora incidente.

FA
SP
perda na transmissão sonora (dB)

Densidade
superficial (kg/m²)

U
U
FA
SP
U
U
FA

frequência (Hz) AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Lei da Massa

U
• Painel simples:

U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U

A transmissão sonora é controlada pela massa.


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Lei da Massa

U
• Com o aumento da frequência:

U
FA
125 Hz 250 Hz 500 Hz 1000 Hz 2000 Hz

SP
(x–12) dB (x–6) dB (x) dB (x+6) dB (x+12) dB

U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Lei da Massa

U
• A PT pode ser calculada para partições homogêneas pela Lei da Massa:

U
FA
SP
• Partição sólida e homogênea:

PT  20 log  f  M   47 dB

U
U
FA
• Onde:
SP

f é a frequência da onda sonora incidente (Hz)


M é a densidade superficial da partição (kg/m2)
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Lei da Massa

U
• E para partições homogêneas com cavidade:

U
FA
SP
• Partições homogêneas com cavidades:

PT  20 log  M  d   34 dB

U
U
FA
• Onde:
SP

M é a densidade superficial da partição (kg/m2)


d é a largura da cavidade (m)
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 4-a:

FA
Qual é a perda na transmissão sonora (PT) para a frequência de 1000 Hz
de um painel de compensado, com densidade de 50 kg/m2?

SP
PT  20 log 1000  50   47

U
f  1000 Hz
PT  20 log  5  10 4   47

U
M = 50 kg/m2
FA PT  20 log  5   20 log 10 4   47
PT  20 log  f  M   47 PT  20  0, 699  20  4  47
SP

PT  14  80  47
PT  47 dB
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 4-b:

FA
Qual é a perda na transmissão sonora (PT) para a frequência de 1000 Hz de um painel
duplo de compensado, com densidade de 50 kg/m2 e um espaçamento de 10 cm?

SP
f  1000 Hz
PT  20 log  50  0,1  34

U
M  50 kg/m 2

PT  20 log  5   34

U
d  10 cm  0,1 m FA PT  20  0, 699  34
PT  14  34
SP

PT  20 log  M  d   34
PT  48 dB
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Lei da Massa

U
• Valor de atenuação da intensidade sonora pela lei da massa é baixo. →

U
Aumento da massa nem sempre é viável.

FA
SP
e = 14 cm

U
L1 – L2 = 40 dB

U
FA
SP

e = 56 cm
U

L1 – L2 = 50 dB
U
FA

Fonte: SOUZA et al. (2003) AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
• Como aumentar o isolamento sonoro

SP
sem aumentar muito a massa?

U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Paredes duplas: Efeito massa – mola – massa

U
• Material (ou sistema) + espaço vazio + material (ou sistema)

U
• Material (ou sistema) + material absorvente + material (ou sistema)

FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Paredes duplas

U
U
FA
SP
U
parede dupla com

U
espaçamento de ar

L1 – L2 = 44 dB
FA
SP
U

Fonte: SOUZA et al. (2003)


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Paredes duplas: Efeito massa – mola – massa

U
U
• Quanto maior a massa da mola, maior a capacidade de isolamento sonoro do sistema.

FA
L1 – L2 = 44 dB

SP
U
U
FA
SP

Fonte: SOUZA et al. (2003)

Material de absorção sonora no interior da parede dupla


U

• Mola: camada de material flexível, que possa ser deformado sem perder suas
U

propriedades elásticas, utilizado entre duas camadas de material rígido.


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Paredes duplas

U
• Os dois paineis da parede dupla devem ser mecânica e acusticamente isolados um do outro

U
→ melhores resultados.

FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Parede dupla e Parede simples

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Influência da DnT,w sobre a inteligibilidade da fala para ruído no ambiente

U
interno em torno de 35 dB a 40 dB.

U
FA
Inteligibilidade de fala alta no Isolamento sonoro,
recinto adjacente DnT,w [dB]

SP
Claramente audível: ouve e entende 35

U
Audível: ouve, entende com

U
40
dificuldade
FA
Audível: não entende 45
SP

Não audível ≥ 50
U

Fonte: ABNT (2013).


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Como é medida ou calculada a perda na transmissão sonora e os

U
parâmetros de isolamento sonoro?

U
• Determinados experimentalmente através de ensaios normalizados internacionalmente

FA
por normas ISO.
ISO 10140-1, 2 , 4, 5 (laboratório)
ISO 16283-1 (campo - airborne sound insulation)

SP
ISO 16283-3 (campo - façade sound insulation)

U
• As medições podem ser realizadas:

U
FA
• Em campo (in situ).
• Em laboratório (câmaras reverberantes adjacentes).
SP

• Ou estimados através de método normalizado internacionalmente por norma ISO.


U

ISO 12354 (Partes 1 a 4) – cálculo!


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Medição do isolamento sonoro aéreo

U
U
FA
SP
Sala emissora
Sala receptora

U
• Como é medido?

U
Na sala emissora ou do lado externo da fachada é gerado
FA
um sinal de excitação (ruído branco ou sweep).
SP

As diferenças de nível entre os ambientes são


calculadas.
U

O tempo de reverberação da sala receptora é medido.


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Medição do isolamento sonoro aéreo

U
U
sala
sala

FA
emissora
receptora

SP
U
• Instrumentação:

U
- Medidor de nível de pressão sonora
FA
- Fonte sonora: omnidirecional (dodecaedro).
- Para medir o tempo de reverberação da sala receptora:
SP

Fonte sonora e medidor de nível de pressão sonora.


U

Cálculo do parâmetro em função da frequência.


U
FA

Cálculo do valor ponderado do parâmetro: Rw; DnT,w; D2m,nT,w. AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)

SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Itt Performance

SP
(Instituto Tecnológico em Desempenho e Construção Civil)
São Leopoldo - RS

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Como são apresentados os resultados das medições?

SP
Frequência (Hz) DnT (dB)

U
100 42,8

U
125 51,1
160 49,3

FA
200 53,0
250 55,2

SP
315 57,5
400 54,5

U
500 56,7
630 55,9

U
800 58,7
1000
1250
FA
56,8
58,2
DnT,w = 65 dB
1600 63,2
SP

2000 65,1
2500 67,4
U

3150 71,6
U

4000 74,0
FA

5000 78,1 AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Índice de redução sonora aérea da parede (R)

U
U
FA
• Diferença padronizada de nível entre ambientes (DnT)

SP
• Diferença padronizada de nível de fachada (D2m,nT)

U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
• A redução sonora aérea entre ambientes depende de quais fatores?

U
FA
• Perda na transmissão sonora (PT) da parede comum que divide a sala emissora da sala receptora.

SP
• Área da parede.

U
U
• Absorção da sala receptora: FA
• O ruído é maior em salas reverberantes (vivas) do que em salas altamente absorvedoras (mortas).
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Índice de redução sonora aérea da parede (R) ou

U
Perda na Transmissão (PT) ou Sound Transmission Loss (TL) [dB]:

U
FA
S
L1

fonte
microfone microfone
R  L1  L2  10 log  

SP
sonora

 A
L2

U
Sala emissora Sala receptora

U
FA
L1  nível de pressão sonora médio na sala emissora, em dB.
L2  nível de pressão sonora médio na sala receptora, em dB.
SP

S  área da parede, em m2.


A  área de absorção sonora equivalente da sala receptora, em m2 Sabin. V
A  0,161
U

V  volume da sala receptora, em m3. T


U

T  tempo de reverberação da sala receptora, em segundos.


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 5:

FA
Qual é o índice de redução sonora (R) entre duas salas separadas por uma parede

SP
de 12 m2 quando a diferença de níveis entre os ambientes é 40 dB. O volume da
sala receptora é 50 m3 e seu tempo de reverberação médio é 0,5 segundos.

U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplo

U
U
Exemplo 5:

FA
Qual é o índice de redução sonora (R) entre duas salas separadas por uma parede

SP
de 12 m2 quando a diferença de níveis entre os ambientes é 40 dB. O volume da
sala receptora é 50 m3 e seu tempo de reverberação médio é 0,5 segundos.

U
S

U
D  L1  L2 D  40 dB R  L1  L2  10 log 
FA  A
V
A  0,161  12 
T R  40  10 log    40  10 log  0, 745 
SP

 16,1 
50
A  0,161  16,1 m 2 Sabin
U

0,5 R  40  1, 28  38, 7 dB  39 dB
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Diferença padronizada de nível entre ambientes (DnT) [dB]:

U
L1

U
microfone microfone

FA
fonte
sonora
L2

SP
Sala emissora Sala receptora

T 

U
DnT  L1  L2  10 log  
U
FA  T0 
SP

L1  nível de pressão sonora médio na sala emissora, em dB.


L2  nível de pressão sonora médio na sala receptora, em dB.
U

T  tempo de reverberação da sala receptora, em segundos.


T0  tempo de reverberação de referência (T0 = 0,5 s).
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
• E em fachadas?

U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Diferença padronizada de nível de fachada (D2m,nT) [dB]:

U
U
FA
SP
U
T 

U
D2 m ,nT  L1,2 m  L2  10 log  
FA  T0 
SP

L1,2m  nível de pressão sonora do lado de fora 2 m na frente da fachada, em dB.


L2  nível de pressão sonora médio na sala receptora, em dB.
U

T  tempo de reverberação da sala receptora, em segundos.


U

T0  tempo de reverberação de referência (T0 = 0,5 s).


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Como é feita a ponderação?

U
U
FA
SP
U
U
FA DnT,w = 65 dB
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Como é feita a ponderação?

U
• Diferença padronizada de nível

U
FA
entre ambientes ponderada [dB]:

SP
DnT,w = ???

U
U
Procedimento descrito na ISO 717-1.
FA
SP

Curva de referência (ISO 717-1): em vermelho


U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Como é feita a ponderação?

U
• Diferença padronizada de nível

U
FA
entre ambientes ponderada [dB]:
DnT,w = ???

SP
Curva de referência (ISO 717-1):

U
U
• É deslocada na vertical em passos de 1 em 1 dB,
FA
• Até que a soma das diferenças dos valores medidos
para os valores da curva de referência seja a maior
possível, mas não superior a 32 dB.
SP

• DnT,w = valor lido em 500 Hz da curva de referência


U

deslocada.
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Como é feita a ponderação?

U
U
DnT,w = 65 dB

FA
• Diferença padronizada de nível

SP
entre ambientes ponderada

U
U
FA
SP

• DnT,w = valor lido em 500 Hz da curva


de referência deslocada
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Como são apresentados os resultados das medições?

SP
U
Relatório

U
FA
volumes dos
ambientes

SP
resultados

U
resultados em gráfico
em tabela

U
FA
SP

resultados em
U

valor único
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Ensaio em laboratório x Ensaio em campo

U
U
FA
SP
laboratório

U
U
in situ FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Medições em laboratório X Medições em campo

U
• Estudo de caso:
- Salas emissora e receptora com mesmo volume.

U
- Todos os elementos de concreto armado, com

FA
15 cm de espessura.
Situação inicial:

SP
Laboratório: Rw = 54 dB
Campo: DnT,w = 51 dB

U
Sala receptora
(3 dB de perdas por transmissão marginal)

U
Tratamento Sala
1º Tratamento Acústico (reforço do teto): do teto emissora

FA
Laboratório: Rw = 66 dB (acréscimo de 12 dB)
Campo: DnT,w = 55 dB
(11 dB de perdas por transmissão marginal)
SP

2º Tratamento Acústico (reforço de paredes): Tratamento


U

das paredes
Laboratório: Rw = 66 dB (acréscimo de 12 dB) Tratamento do piso
(flutuante)
Campo: DnT,w = 63 dB
U

(3 dB de perdas por transmissão marginal)


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Fonte: MATEUS, Diogo (2008).
SP
Evolução histórica do isolamento sonoro de vedações

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U

Fonte: DUARTE, Elisabeth (2005).


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Evolução histórica do isolamento sonoro de vedações

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Evolução histórica do isolamento sonoro de vedações

U
• Espessura dos componentes

U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U

Fonte: DUARTE, Elisabeth (2005).


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Evolução histórica do isolamento sonoro de vedações

U
• Densidades superficiais dos componentes

U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U

Fonte: DUARTE, Elisabeth (2005).


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Evolução histórica do isolamento sonoro de vedações

U
• Índice de redução sonora dos componentes

U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Fonte: DUARTE, Elisabeth (2005).
SP
Exemplos

U
• Isolamento ao ruído aéreo (medições em laboratório)

U
FA
R (dB)

SP
U
U
FA
SP
U
U

Fonte: OLIVEIRA, M. F.
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Exemplos

U
• Isolamento ao ruído aéreo (medições em laboratório)

U
Rw (dB)

FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• E o drywall?

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Exemplo:

SP
Gesso acartonado

U
U
FA
SP
U
U
FA
• Parede Knauf W111
• Fabricante: Knauf
SP
U

Parede interna que divide ambientes em unidades residenciais e


comerciais. É constituída por uma chapa fixada de gesso acartonado de
U

cada lado de uma estrutura formada por perfis de aço galvanizado.


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Desempenho acústico de alvenarias e drywall: mesma unidade

SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Desempenho acústico de alvenarias e drywall: unidades distintas

SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Alvenaria e drywall

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U

https://drywall.org.br/manuais/
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Exemplo:

SP
Placa cimentícia

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• E os vidros?

U
U
FA
SP
Quais os tipos de vidros mais aplicados na construção civil?

U
- vidros float (comum), impresso, temperado, laminado, aramado, insulado e vidros de

U
controle solar.
FA
• Para o vidro proporcionar melhor desempenho acústico, ele deve ser muito bem especificado
SP

e instalado.
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• E os vidros?

U
U
FA
• Índice de redução sonora de vidros simples, em dB:

SP
Espessura 125 Hz 250 Hz 500 Hz 1 kHz 2 kHz 4 kHz Rw (C;Ctr)
3 mm 14 19 25 29 33 25 28 (-1;-4)

U
4 mm 17 20 26 32 33 26 29 (-2;-3)

U
5 mm 19 22 29 33 29 31 30 (-1;-2)
6 mm 18 FA 23 30 35 27 32 31 (-2;-3)
8 mm 20 24 29 34 29 37 32 (-2;-3)
SP

10 mm 23 26 32 31 32 39 33 (-2;-3)
12 mm 27 29 31 32 38 47 34 (0;-2)
U

FONTE: ISO 12354-3.


U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Vidros:

SP
U
• O vidro insulado, também chamado de duplo, tem função termoacústica,

U
proporcionando atenuação acústica e controle térmico do ambiente.

FA
SP
U
U
FA • Vidro duplo – Atenuação 34 dB
• Vidro triplo – Atenuação 37 dB
• Vidro quádruplo – Atenuação 42 dB
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


• Vidros insulados:

SP
U
U
FA
SP
LAMINADO INSULADO

U
INSULADO

U
FA
TRIPLO INSULADO
SP

Fonte: https://www.glassecviracon.com.br/
U
U

DUPLO INSULADO LAMINADO


FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


INSULADO LAMINADO
SP
U
U
FA
SP
• E as janelas?

U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Conjunto:

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP

Madeira Ferro PVC


U

Alumínio
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP

Fonte: MATEUS, Diogo (2008).


U

Isolamento sonoro (índice de redução sonora R) de vãos envidraçados com vidro


U

simples de 8 mm, sem caixilho e inserido em dois tipos de caixilhos de duas folhas.
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
• Janelas de sobreposição:

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Fonte: Universidade do Som
SP
U
U
Os projetos e especificações de esquadrias devem

FA
sempre privilegiar soluções que minimizem o
consumo de energia, a utilização de iluminação

SP
artificial e maximizem a ventilação natural.

U
U
FA
O isolamento das fachadas possui uma dependência muito grande da
SP

qualidade acústica das janelas, que, muitas vezes, pode requerer esquadrias
fixas, ocasionando a necessidade de ventilação mecânica.
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Portas

U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Portas

U
U
• As frestas provocadas pela falta de qualidade do elemento
construtivo ou sua instalação, diminuem substancialmente o

FA
isolamento sonoro de um fechamento.

SP
Lei da fresta

U
U
Relação entre a largura da fresta e o isolamento da porta
Largura da Fresta (mm)
Rw máximo (dB)
0,5
36
1
33
FA5
26
10
23
20
20
30
18
40
17
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Fresta

SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


Fonte: Universidade do Som
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
Síntese

U
U
FA
Para a qualificação do desempenho acústico de esquadrias:

SP
– Garantir a estanqueidade ao ar

U
– Buscar o equilíbrio entre caixilho e vidro

U
– Garantir a rigidez do caixilho
FA
– Prover o amortecimento e vedação entre materiais diferentes da esquadria
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica


SP
U
U
FA
SP
U
U
FA
SP
U
U
FA

AUT0286 – Conforto Ambiental 3: TermoAcústica

Você também pode gostar