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Na carta que escreve, Simão considera Teresa perdida e dá a entender os seus

intuitos quando afirma que «o rancor sem vingança é um inferno». Quando Simão sai,
de noite, escuta as palavras de Mariana e sente que ela é o seu «anjo da guarda».
Enquanto regressa a casa, Mariana pensa na beleza de Teresa («linda como nunca vi
outra!»). Simão chega ao convento e aguarda pela madrugada, quando chega a comitiva
que levaria Teresa. Simão aparece e, depois de ofensas trocadas com Baltasar, este
aperta-lhe a garganta, morrendo em seguida com um tiro dado pelo filho de Domingos
Botelho. Teresa reafirma, perante o pai, a intenção de entrar num convento. «Fui
eu.»

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