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Na última carta que Teresa escreve a Simão estão presentes muitos aspetos trágicos,

sendo eles:
A morte iminente, onde Teresa sente que a sua própria morte se aproxima sendo que é
Simão que para lá se dirige.
O desespero que Teresa sente ao pensar que Simão vai morrer com saudades dela,
causando que a “morte” dela também.
Por fim, a aceitação da separação dos dois, “Adeus! À luz da eternidade parece-me que
já te vejo, Simão!”, onde Teresa finalmente se despede de Simão e fala da irreversível
separação dos dois por causa da “morte” de Teresa e porque Simão, segundo Teresa, se
dirige para o exílio.

Entre os vários aspetos trágicos, também podemos encontrar várias manifestações de


esperança:
O amor eterno, onde Teresa pede a Simão que não ame mais ninguém e onde Teresa
expressa o seu amor por ele mesmo depois da sua separação trágica.
O perdão que Teresa fornece a Simão e que esta pede a Deus que também tenha e
oferece a Deus que a condene para que Simão seja perdoado.
Também, a visão de eternidade que Teresa tem, onde esta espera reencontrar-se com
Simão depois da “luz”, ou seja, depois de ambos realmente morrerem.

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