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CONTANDO

OMER
A VIDA CRUCIFICADA A.W. TOZER EDITORA VIDA

Eder G de souza

1º DIA
Êxodo 13:1:22

Disse o SENHOR a Moisés: Consagra-me todo primogênito; todo que abre a madre de
sua mãe entre os ilhos de Israel, tanto de homens como de animais, é meu. Disse
Moisés ao povo: Lembrai-vos deste mesmo dia, em que saístes do Egito, da casa da
servidão; pois com mão forte o SENHOR vos tirou de lá; portanto, não comereis pão
levedado. Hoje, mês de abibe, estais saindo. Quando o SENHOR te houver introduzido
na terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos heveus, e dos jebuseus, a
qual jurou a teus pais te dar, terra que mana leite e mel, guardarás este rito neste mês.
Sete dias comerás pães asmos; e, ao sétimo dia, haverá solenidade ao SENHOR. Sete
dias se comerão pães asmos, e o levedado não se encontrará contigo, nem ainda
fermento será encontrado em todo o teu território. Naquele mesmo dia, contarás a teu
ilho, dizendo: É isto pelo que o SENHOR me fez, quando saí do Egito. E será como
sinal na tua mão e por memorial entre teus olhos; para que a lei do SENHOR esteja na
tua boca; pois com mão forte o SENHOR te tirou do Egito. Portanto, guardarás esta
ordenança no determinado tempo, de ano em ano. Quando o SENHOR te houver
introduzido na terra dos cananeus, como te jurou a ti e a teus pais, quando ta houver
dado, apartarás para o SENHOR todo que abrir a madre e todo primogênito dos
animais que tiveres; os machos serão do SENHOR. Porém todo primogênito da
jumenta resgatarás com cordeiro; se o não resgatares, será desnucado; mas todo
primogênito do homem entre teus ilhos resgatarás. Quando teu ilho amanhã te
perguntar: Que é isso? Responder-lhe-ás: O SENHOR com mão forte nos tirou da casa
da servidão. Pois sucedeu que, endurecendo-se Faraó para não nos deixar sair, o
SENHOR matou todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito do
homem até ao primogênito dos animais; por isso, eu sacri ico ao SENHOR todos os
machos que abrem a madre; porém a todo primogênito de meus ilhos eu resgato. E
isto será como sinal na tua mão e por frontais entre os teus olhos; porque o SENHOR
com mão forte nos tirou do Egito.

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A VIDA CRUCIFICADA A.W. TOZER EDITORA VIDA

Tendo Faraó deixado ir o povo, Deus não o levou pelo caminho da terra dos ilisteus,
posto que mais perto, pois disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa,
vendo a guerra, e torne ao Egito. Porém Deus fez o povo rodear pelo caminho do
deserto perto do mar Vermelho; e, arregimentados, subiram os ilhos de Israel do
Egito. Também levou Moisés consigo os ossos de José, pois havia este feito os ilhos
de Israel jurarem solenemente, dizendo: Certamente, Deus vos visitará; daqui, pois,
levai convosco os meus ossos. Tendo, pois, partido de Sucote, acamparam-se em Etã,
à entrada do deserto. O SENHOR ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de
nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os
alumiar, a im de que caminhassem de dia e de noite. Nunca se apartou do povo a
coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite.

Êxodo 14:1:31

Disse o SENHOR a Moisés: Fala aos ilhos de Israel que retrocedam e se acampem
defronte de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom; em frente dele vos
acampareis junto ao mar. Então, Faraó dirá dos ilhos de Israel: Estão desorientados na
terra, o deserto os encerrou. Endurecerei o coração de Faraó, para que os persiga, e
serei glori icado em Faraó e em todo o seu exército; e saberão os egípcios que eu sou
o SENHOR. Eles assim o izeram. Sendo, pois, anunciado ao rei do Egito que o povo
fugia, mudou-se o coração de Faraó e dos seus o iciais contra o povo, e disseram: Que
é isto que izemos, permitindo que Israel nos deixasse de servir? E aprontou Faraó o
seu carro e tomou consigo o seu povo; e tomou também seiscentos carros escolhidos
e todos os carros do Egito com capitães sobre todos eles. Porque o SENHOR
endureceu o coração de Faraó, rei do Egito, para que perseguisse os ilhos de Israel;
porém os ilhos de Israel saíram afoitamente. Perseguiram-nos os egípcios, todos os
cavalos e carros de Faraó, e os seus cavalarianos, e o seu exército e os alcançaram
acampados junto ao mar, perto de Pi-Hairote, defronte de Baal-Zefom. E, chegando
Faraó, os ilhos de Israel levantaram os olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles,
e temeram muito; então, os ilhos de Israel clamaram ao SENHOR. Disseram a Moisés:
Será, por não haver sepulcros no Egito, que nos tiraste de lá, para que morramos
neste deserto? Por que nos trataste assim, fazendo-nos sair do Egito? Não é isso o que
te dissemos no Egito: deixa-nos, para que sirvamos os egípcios? Pois melhor nos fora
servir aos egípcios do que morrermos no deserto. Moisés, porém, respondeu ao povo:
Não temais; aquietai-vos e vede o livramento do SENHOR que, hoje, vos fará; porque
os egípcios, que hoje vedes, nunca mais os tornareis a ver. O SENHOR pelejará por
vós, e vós vos calareis.

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A VIDA CRUCIFICADA A.W. TOZER EDITORA VIDA

Disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos ilhos de Israel que
marchem. E tu, levanta o teu bordão, estende a mão sobre o mar e divide-o, para que
os ilhos de Israel passem pelo meio do mar em seco. Eis que endurecerei o coração
dos egípcios, para que vos sigam e entrem nele; serei glori icado em Faraó e em todo
o seu exército, nos seus carros e nos seus cavalarianos; e os egípcios saberão que eu
sou o SENHOR, quando for glori icado em Faraó, nos seus carros e nos seus
cavalarianos. Então, o Anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e
passou para trás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles, e se pôs
atrás deles, e ia entre o campo dos egípcios e o campo de Israel; a nuvem era
escuridade para aqueles e para este esclarecia a noite; de maneira que, em toda a
noite, este e aqueles não puderam aproximar-se. Então, Moisés estendeu a mão sobre
o mar, e o SENHOR, por um forte vento oriental que soprou toda aquela noite, fez
retirar-se o mar, que se tornou terra seca, e as águas foram divididas. Os ilhos de
Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas lhes foram qual muro à sua
direita e à sua esquerda. Os egípcios que os perseguiam entraram atrás deles, todos
os cavalos de Faraó, os seus carros e os seus cavalarianos, até ao meio do mar. Na
vigília da manhã, o SENHOR, na coluna de fogo e de nuvem, viu o acampamento dos
egípcios e alvorotou o acampamento dos egípcios; emperrou-lhes as rodas dos carros
e fê-los andar di icultosamente. Então, disseram os egípcios: Fujamos da presença de
Israel, porque o SENHOR peleja por eles contra os egípcios.

Disse o SENHOR a Moisés: Estende a mão sobre o mar, para que as águas se voltem
sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavalarianos. Então, Moisés
estendeu a mão sobre o mar, e o mar, ao romper da manhã, retomou a sua força; os
egípcios, ao fugirem, foram de encontro a ele, e o SENHOR derribou os egípcios no
meio do mar. E, voltando as águas, cobriram os carros e os cavalarianos de todo o
exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nem ainda um deles icou. Mas os
ilhos de Israel caminhavam a pé enxuto pelo meio do mar; e as águas lhes eram quais
muros, à sua direita e à sua esquerda. Assim, o SENHOR livrou Israel, naquele dia, da
mão dos egípcios; e Israel viu os egípcios mortos na praia do mar. E viu Israel o grande
poder que o SENHOR exercitara contra os egípcios; e o povo temeu ao SENHOR e
con iou no SENHOR e em Moisés, seu servo.

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A VIDA CRUCIFICADA A.W. TOZER EDITORA VIDA

UM JEITO DIFERENTE DE
VIVER
Algumas datas são tão cruciais que alteram todo o curso da História. Pena que muitas delas
repousam confortavelmente nas sombras da obscuridade. Uma dessas datas na vida de A. W. Tozer
me desconcerta. Conforme se conta, Tozer, pastor na época, visitava uma de suas livrarias favoritas
no centro de Chicago. Enquanto vasculhava as prateleiras de livros usados tão familiares para ele,
deparou com um livro antigo que nunca vira. Comprou o livro e o levou para casa; e sua vida nunca
mais foi a mesma. O nome do livro era Conselho espiritual, e seu autor, François Fénelon, aqueceu-
lhe o cor- ação. Ainda que Tozer permitisse a outros tomar emprestados muitos livros de sua
biblioteca particular, ele nunca deixou que esse livro saísse de seu domínio até o dia de sua morte.
Ele tanto fa- lava sobre o livro que as pessoas começaram a perguntar a respeito. Pelo que sabia, o
livro es- tava esgotado e não havia outros exemplares disponíveis. Um homem cou tão interessado
na obra que, apesar de Tozer não lhe permitir tirá-la de sua biblioteca, autorizou que a consultasse e
datilografasse capítulo por capítulo. Essa era a importância que Tozer atribuía ao livro. Para seu
grande prazer, o livro foi por m republicado numa edição atualizada e ampliada, com o título de
Perfeição cristã. Quando lemos o livro de Fénelon, logo reconhecemos um pulsar também
compartilhado por Tozer. Não há duas pessoas mais parecidas no campo espiritual. De fato, a obra de
Fénelon inspirou Tozer de tal maneira que, se você ouvir os sermões dele com atenção, conseguirá
captar as palavras de François Fénelon à espreita em muitas ocasiões. Tozer, é claro, estava
familiarizado com as obras de outros grandes escritores — A. B. Simpson, John Wesley e Andrew
Murray, para citar alguns —, mas alguma coisa em François Fénelon agitava as profundezas de seu
coração e sua paixão por Deus. O livro de Fénelon apresentou a Tozer toda uma linhagem de
"místicos" cristãos — uma pa- lavra pouco aceitável nos círculos evangélicos da época de Tozer (e
mesmo agora) —, e ele passou a apresentar esses místicos à igreja evangélica daquele período. Tozer
estava menos interessado na literatura que na procura de Deus e, se um autor conseguia abrir seu
coração para ter mais de Deus, ele estava interessado nessa pessoa. À medida que você ler este livro,
descobrirá muitos desses antigos santos de Deus que revolveram a imaginação de Tozer, aparecendo
e desaparecendo, e enriquecendo a mensagem que lhe era tão importante. Na juventude, Tozer era
principalmente evangelista. Ainda que também fosse pastor numa igreja local, gastava boa parte do
tempo percorrendo os Estados Unidos em conferências de igrejas e em retiros. Sua mensagem na
época era evangelística. Entretanto, depois de encontrar François Fénelon, sua mensagem começou a
mudar. Quando nos encontramos com Tozer neste livro, vemos um homem in amado com a
mensagem da vida cruci cada.

A VIDA CRUCIFICADA E A PERFEIÇÃO CRISTÃ

O que Tozer, porém, entendia por 'Vida cruci cada'? Este livro inteiro é uma resposta a essa
pergunta, mas aqui só podemos dizer que é a vida que Cristo resgatou na cruz, redimiu do
julgamento do pecado e tornou um sacrifício digno e aceitável a Deus. Isso representa uma qualidade
de vida que está muito acima de qualquer coisa que seja natural. É totalmente espiritual e resultado
de uma inspiração dinâmica do alto. Outro termo que não era comum entre os evangélicos dos dias
de Tozer era "perfeição espiritual". A expressão veio de François Fénelon e revela a paixão do
coração de Tozer. Tozer foi rápido em indicar que não queria nenhuma relação com algo que não
tivesse autoridade bíblica — e também lançou fora tudo o que era extra bíblico. Entretanto, perfeição

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A VIDA CRUCIFICADA A.W. TOZER EDITORA VIDA

espiritual foi um termo que Tozer descobriu ser bíblico, como escreve Paulo em Filipenses 3.12:
"Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois
para isso também fui alcançado por Cristo Jesus". Essa deveria ser a grade paixão do coração cristão
— prosseguir em direção ao que o apóstolo Paulo denominou "perfeição". Muitas coisas acerca da
vida cruci cada interessavam a Tozer. Era uma vida absoluta e irreconciliavelmente incompatível
com o mundo. Respirava o ar rarefeito do céu enquanto caminhava sobre a terra. Para o cristão,
signi cava a morte absoluta do ego e o ressurgimento de Cristo em sua vida. Tozer ensinou
enfaticamente que Cristo não morreu na cruz só para salvar as pessoas do inferno; antes, morreu na
cruz para que todos possam tornar-se um com Cristo. Esse conceito foi tão importante para Tozer
pessoal- mente que tudo o que casse entre ele e aquela unidade com Cristo precisava ser enfrentado
com coragem e abolido a qualquer custo. A mensagem da vida cruci cada não era um conceito novo.
O próprio Tozer observou que to- dos os grandes cristãos do passado escreveram de algum modo
acerca dessa ideia. Ela era o fator uni cador entre uma vasta diversidade de cristãos ao longo dos
séculos. O legado dos pais da Igreja, dos reformadores, dos avivalistas, dos místicos cristãos e dos
hinistas ressoou sobre essa mesma mensagem. E, ainda que possam discordar em muitos pontos,
nessa única área havia entre eles uma unidade sem igual. A ênfase da vida cruci cada era prosseguir
— sem considerar as di culdades e apesar do custo — em direção ao estado de perfeição espiritual.

UMA MENSAGEM DIFÍCIL

Tozer confessava com frequência que preferi- ria simples* mente falar sobre Deus o tempo todo —
sobre como Deus é maravilhoso e como é maravilhoso estarmos a caminho do céu, desfrutando das
bênçãos do Senhor dia após dia. Ele preferiria pregar sermões positivos desse tipo. Mas o Espírito o
instou a explorar as questões mais profundas relacionadas a Deus. A vida cristã era mais que ser
simplesmente salvo do passado e dos próprios pecados. Era mais que ter um tempo feliz no caminho
para o céu. Tozer via as igrejas evangélicas e fundamentalistas da época vendendo-se para o mundo,
as- sim como as igrejas liberais haviam feito antes delas; e isso o deixava muito perturbado.
Incomodava-o ver aquelas igrejas comprometidas com os valores mundanos e escorregando para o
erro sombrio do liberalismo. Ele se atormentava com o fato de as igrejas evangélicas estarem
adotando medidas mundanas para aumentarem a audiência e percebia que muitos líderes estavam
usando isso para se autopromoverem. Era o retrato de uma época do que se pode chamar de
"credulidade barata". Simpli cando, a ideia era que, se você dissesse que acreditava em Jesus, tudo
mais estaria certo. Você não precisa mudar nada, pois Deus o ama exatamente como é. Esse tipo de
mensagem deixava o dr. Tozer profundamente indignado. E ele dava o seu melhor quando cava
indignado. Foi por esse motivo que, durante os últimos anos de sua vida, Tozer pregou e escreveu
acerca da importância de viver a vida cruci cada. Ele sentia uma urgência espiritual interior de fazer
soar a trombeta conclamando a Igreja de volta às raízes da mensagem cristã — a mensagem de
"Cristo em vocês, a esperança da glória" (Colossenses 1.27). Várias vezes, disse: "Deus não me
chamou para coçar as costas das pessoas", e qualquer um que o ouvisse pregando ou que lesse algum
de seus editoriais saberia que isso era bem verdade. Ele não estava interessado em fazer que as
pessoas se sentissem bem consigo mesmas; aliás, sua agenda era exatamente oposta. Para Tozer, não
havia nada de bom nos seres humanos, nem mesmo nos cristãos — o único bem estava em Cristo.

O alvo de Tozer não era atacar ninguém, mas sempre procurava falar a verdade, conforme a re-
conhecia, em amor. Como você pode imaginar, isso nem sempre lhe trazia amigos. Certa vez,

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A VIDA CRUCIFICADA A.W. TOZER EDITORA VIDA

Tozer disse ao dr. D. Martyn Lloyd-Jones que, pregando, ele se excluíra de todas as conferências
bíblicas dos Estados Unidos. Claro que isso era um exagero, porque ele foi requisitado para
conferências bíblicas em todo o país até morrer. Mas alguns lugares não o convidaram mais. Sem se
importar, ele permanecia rme e intransigente nessa questão por causa daquilo que entendia como a
seriedade da condição da igreja evangélica. Ele não se considerava chamado por Deus para alisar
plumas desordenadas; pelo contrário, seu chamado era para desordenar as plumas. O rev. Ray
McAfee, pastor assistente do dr. A. W. Tozer por muitos anos, contou-me certa vez a seguinte
história: Tozer estava participando de uma convenção de santidade que celebrava seu 50º aniversário.
Seria o pregador principal, e havia certo número de preliminares antes que ele subisse ao púlpito. As
pessoas festejavam cortando pela metade a gravata dos homens, havia cantos improvisados nos
moldes do que poder- íamos chamar de karaokê, e todos desfrutavam de um bom tempo às antigas,
celebrando o aniversário. McAfee via Tozer batendo o pé direito. Quanto mais o tempo passava,
mais ele batia o pé direito. McAfee sabia que Tozer estava cando impaciente. Quando Tozer subiu
ao púlpito, suas primeiras palavras foram: "O que aconteceu com vocês, povo da santidade?". Então
os levou ao depósito de lenha espiritual para onde nunca tinham sido levados. Nada era mais sério,
para Tozer, que as coisas de Deus. Ele tinha senso de humor, mas não considerava a reunião do povo
de Deus uma ocasião fútil e, sim, um tempo de culto e ador- ação a Deus. Para ele, se fosse preciso
oferecer diversão para reunir uma multidão, isso não seria cristão.

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