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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB

FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - FCI


DISCIPLINA: LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS
PROFESSOR: RITA CARIBE

KELY VIANA DE OLIVEIRA 09/0120221


WILIANS DA SILVA 11/0067321

TESAURO SOBRE CINEMA

Brasília-DF
2012
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
2 PÚBLICO ALVO
2.1 Área temática
2.2 Descritores
3 TIPOS DE RELAÇÕES ENTRE OS TERMOS
3.1 Relações de Equivalência
3.2 Relações Hierárquicas
3.3 Relações Associativas
4 FORMAS DE GRAFIA UTILIZADAS
5 QUESTÕES GRAMATICAIS: LÉXICO E SEMÂNTICAS
6 SIMBOLOGIA
7 METODOLOGIA
7.1 Etapa preliminar
7.2 Etapa de desenvolvimento
8 GLOSSÁRIO DE TERMOS SOBRE CINEMA
9 TESAURO: REPRESENTAÇÃO ALFABÉTICA
REFERÊNCIAS
ANEXO 1: FONTES CONSULTADAS
1 INTRODUÇÃO

A denominação Linguagem Documentária (LD), além de referir-se ao conjunto dos


diferentes tipos de instrumentos especializados no tratamento da informação
bibliográfica (sistemas de classificação enciclopédico ou facetados e tesauros),
designa, de modo mais amplo e completo, a linguagem especialmente construída
para organizar e facilitar o acesso e a transferência da informação. (LARA, 2004, p.
232).

A linguagem documentária é o conjunto de diversos tipos de instrumentos


especializados no tratamento da informação. De um modo mais completo, trata-se de uma
linguagem criada especialmente para organizar e facilitar a recuperação da informação.
A linguagem da documentária é essencial na organização da informação, para isso, é
necessário que seja elaborada rigorosamente. O uso da terminologia teórica e da terminologia
concreta contribui para a identificação dos domínios e delimitação de conceitos e termos, o
estabelecimento de relações entre conceitos e a referência concreta aos descritores.
O Tesauro representa o controle vocabular. Apresenta conceitos relacionados entre si,
que auxiliam na indexação em centros de informação.
A importância do Tesauro vai desde o auxilio na indexação ao aumento da eficácia na
recuperação da informação. É o meio de comunicação entre o sistema e o usuário da
informação.
2 PÚBLICO ALVO

O presente Tesauro serve de instrumento terminológico da área de cinema. Destina-se


aos profissionais da área da Ciência da Informação, profissionais da área de cinema e a
usuários interessados no assunto.

2.1 Área temática

Este é um Tesauro monolíngue na área de Comunicação e representa a sub-área de


Cinema.

2.2 Descritores

É composto por descritores de termos simples ou compostos e não-descritores.


Descritores são entendidos como termos que se utiliza na indexação para representar um
determinado conceito, por vezes chamado “termo preferencial”.
Não-descritor, sinônimo ou quase sinônimo de um descritor. Não podem ser utilizados
na indexação ou na recuperação de documentos, porém serve de entrada num tesauro ou num
índice alfabético sendo remetido através de uma nota.
Número de descritores: 50
Número de não-descritores: 12
Total: 62
3 TIPOS DE RELAÇÕES ENTRE OS TERMOS

Este Tesauro apresenta os seguintes tipos de relações entre os termos:

3.1 Relações de Equivalência

O Tesauro representa o controle vocabular, sendo assim, passa pelo controle da


sinonímia. Perante vários termos que representam o mesmo conceito (sinônimos), torna-se
necessário escolher um deles para representar o conceito adequado.
Deste modo, as relações de equivalência estabelecem-se entre descritores e não-
descritores e visam, sobretudo, controlar a sinonímia. As relações de equivalência assentam
no estabelecimento de relações de reciprocidade entre o descritor e o não-descritor.
Descritor: Termo escolhido para representar um conceito no Tesauro e que será
utilizado na indexação e na recuperação de determinado assunto. Quando houver outros
termos que representem o mesmo conceito, antes do termo descritor, constará a sigla USE.
No glossário essa relação é expressa pela expressão “ver”, remetendo de um descritor
não-autorizado para um autorizado, já no termo autorizado essa relação é feita através do
símbolo “O.D.” (outras denominações).\
Não-descritor: Termo que, embora descreva o mesmo conceito que o descritor, não é
autorizado na indexação, para evitar a proliferação de sinônimos. Antes de cada não-descritor,
constará a sigla UP.

3.2 Relações Hierárquicas

As relações hierárquicas permitem reunir os diversos descritores num conjunto


hierarquizado baseado em níveis de subordinação, na qual os descritores são colocados uns
em relação aos outros de acordo como seu grau de generalidade ou especificidade.
O estabelecimento de níveis de generalidade e especificidade facilita a eleição de
termos mais específicos no momento da indexação. As relações hierárquicas entre os
descritores são recíprocas e transcrevem-se através dos operadores TG e TE.
TG designa o termo genérico - o descritor que representa o conceito com o sentido mais
amplo;
TE refere-se ao termo específico - o descritor que representa um conceito com um sentido
mais restrito. Indica os termos subordinados ao termo genérico na cadeia hierárquica.
3.3 Relações Associativas

Contrariamente às anteriores, as relações associativas não supõem nem sinonímia, nem


hierarquia e sim associações semânticas mentais.
Os termos não são sinônimos, nem fazem parte da mesma hierarquia. São termos que,
por associação de ideias, reenviam para outros conceitos.
É uma relação recíproca que é representada através do operador TA (termo
associado), que antecede o termo ao qual o descritor está associado.
4 FORMAS DE GRAFIA UTILIZADAS

As formas de grafias utilizadas no glossário e no Tesauro foram:


1) Descritores: em caixa alto e negrito. Exemplo:
PERSONAGEM;

2) Não-descritores: caixa baixa e itálico. Exemplo:


Curta Duração;

3) Descritores relacionados ao descritor tópico: caixa alta. Exemplo:


CURTA-METRAGEM;

4) Abreviaturas: em negrito. Exemplo:


TG, TE, TA, UP, USE;
5 QUESTÕES GRAMATICAIS: LÉXICO E SEMÂNTICAS

Gênero/número: sempre que for possível, deve-se preferir a forma singular


masculino. Contudo, em determinados casos, torna-se necessário a escolha pela forma plural
ou feminina, para dar maior sentido aos termos e evitar ambiguidades.
Termos simples/termos compostos: os termos do tesauro serão simples ou
compostos. Os simples serão formados por uma só palavra, que poderá ser um substantivo,
um adjetivo substantivado ou um verbo substantivado. Os termos compostos são formados
por mais de uma palavra e poderão ser substantivos nominais, substantivos adjetivados, frases
preposicionadas, expressões adverbiais ou frases mistas.
Termos invertidos: usados apenas para os termos não autorizados, remetendo-os ao
descritor autorizado;
Termos pré-coordenados: serão usados segundo necessidade de conceituar
determinado descritor, para evitar ambiguidades ou conforme o exigido pelo uso do tesauro.
Deverão sempre aparecer em sua ordem natural.
Abreviaturas e sinais: serão usados apenas em casos especiais, sempre entre
parênteses.
Hífen: utilizado apenas quando fizer parte integrante do termo e para ligar datas.
Parênteses: serão utilizados para especificar ou modificar o descritor, quando estes
forem homógrafos ou subordinados a descritores diversos.
Elementos numéricos: serão sempre expressos em algarismos romanos e por
extenso quando fizerem parte integrante do descritor.
Datas: serão expressas entre parênteses para especificar melhor o descritor e incluí-
lo cronologicamente na história.
Termos usuais: dar-se-á preferência, ao termo usual em lugar do termo científico.
Termos estrangeiros: serão usados quando não existir o correspondente em língua
portuguesa ou quando for mais usual do que o termo em língua portuguesa.
Polissemia, homonímia, sinonímia: fenômeno encontrado na linguagem natural. Será
permitido o uso de um termo e os demais serão proibidos por meio das relações de
equivalência.
6 SIMBOLOGIA

a) para assinalar as relações de equivalência:

UP antecedendo o não-descritor
Exemplo: GÊNERO FÍLMICO
UP Tipos de filme

USE antecedendo o descritor preferido


Exemplo: Condições de Produção
USE RECURSOS;

b) para assinalar as relações hierárquicas:

TG antecedendo o descritor genérico


Exemplo: DESENHO ANIMADO
TG FICÇÃO
TE antecedendo o(s) descritor(es) específicos:

Exemplo: NÃO-FICÇÃO
TG GÊNERO FÍLMICO
TE DOCUMENTÁRIO DIDÁTICO;

c) para assinalar as relações associativas:

TA antecedendo o(s) descritor(es) associados:


Exemplo: ROTEIRO TÉCNICO
TG ROTEIRO
TE DIÁLOGOS;
TA NARRATIVA

d) para apontar as notas explicativas:

NE antecedendo a nota explicativa:


Exemplo: CRÉDITOS
NE é relação das pessoas físicas e jurídicas que participaram ou contribuíram para a
realização de um produto audiovisual. Geralmente mostrada no final da produção.
O Tesauro conterá:
Glossário: cuja finalidade será o armazenamento da definição do termo obtida na fase
de estudo do descritor.
7 METODOLOGIA

A elaboração do Tesauro foi dividida em duas etapas:


a) Etapa preliminar: planejamento, levantamento de fontes auxiliares, consulta a
especialistas na área, elaboração de um cronograma;
b) Etapa de desenvolvimento: coleta de descritores, tradução e adaptação de descritores
já existentes, escolha dos descritores;

7.1 Etapa preliminar

Nesta etapa foram levantadas fontes auxiliares. Foram encontrados Tesauros na área,
do qual foram atualizados. Foram também pesquisadas fontes que auxiliariam na escolha dos
descritores.

7.2 Etapa de desenvolvimento

Foi utilizada a metodologia Linguística baseada em corpus (coleção de documentos).


Foram coletados livros, periódicos e textos da área.
Foram definidas as seguintes características, quanto ao corpo textual:
a) Idioma: português falado no Brasil;
b) Tempo: 2001 a 2011
Como base para este trabalho foi utilizado um Tesauro de cinema. Foram feitas
devidas atualizações e acréscimos.
Após a coleta de possíveis descritores, foram consultados especialistas na área para a
avaliação da relevância.
Como parte da metodologia foi utilizado o software THEW32.
Foram então elaborados os elementos introdutórios do tesauro, bem como explicações
sobre forma de apresentação dos descritores, siglas e notas usadas, estrutura hierárquica.
8 GLOSSÁRIO DE TERMOS SOBRE CINEMA

Aparato de projeção cinematográfica ver EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM


ATOR: é a pessoa do gênero masculino que interpreta uma ação dramática baseando-se em
textos, estímulos visuais e sonoros. Utiliza-se de recursos vocais, corporais e emocionais,
apreendidos ou intuídos.
ATRIZ: é a pessoa do gênero feminino que interpreta uma ação dramática baseando-se em
textos, estímulos visuais e sonoros. Utiliza-se de recursos vocais, corporais e emocionais,
apreendidos ou intuídos.
CENÁRIO: é a simulação de espaços reais, ou seja, a construção de um ambiente que será
utilizado para a gravação. Pode ser em estúdio, em locação ou ao ar livre. Reconstituição de
ambientes.
CENOGRAFIA: é a técnica de instalação e execução de cenários para filmagem.
CIBER-CINEFILIA: é uma prática espectatorial mediada pela internet.
CINEMA 3D: é uma tecnologia utilizada para dar mais realismo ao filme. Utiliza-se da
técnica da estereoscopia que consiste em captar a mesma imagem em dois ângulos diferentes
alinhados horizontalmente. O principal objetivo da estereoscopia é simular o que cada olho
vê, de acordo com sua posição.
CINEMA DE BORDAS: é um cinema alternativo, não é voltado ao circuito comercial.
CINEMA DE ENTRETENIMENTO: é o cinema voltado para diversão, de cunho
mercadológico.
CINEMA DIGITAL: é processo fotoelétrico, onde a luz é transformada em eletricidade e
codificada em fileiras de zero e um, para uma maior economia de tempo e de dinheiro na
produção, distribuição e projeção dos filmes.
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: é a forma de classificar por idades o conteúdo dos filmes.
COADJUVANTE: É o personagem secundário, que dá apoio à trama.
Condições de produção ver RECURSOS
CRÉDITOS: relação das pessoas físicas e jurídicas que participaram da ou contribuíram para
a - realização de um produto audiovisual. Geralmente mostrada no final da produção.
Curta duração ver CURTA-METRAGEM
CURTA-METRAGEM: é um filme com duração inferior a trinta minutos. O.D.: Curta
duração
DESENHO ANIMADO: é o desenho em movimento.
DIÁLOGO: são as falas dos personagens.
DOCUMENTÁRIO DIDÁTICO: é um produto audiovisual que tem a função de ensinar e
instruir em situações de complementação ou substituição do professor. É voltado para o
ensino-aprendizagem.
DUBLADOR: é o responsável pela dublagem de um filme.
DUBLAGEM: é a técnica de substituir a voz original de um filme pela voz e interpretação de
um dublador, normalmente em outro idioma.
ELENCO: Artistas que participam da gravação do filme.
EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM: materiais para filmagem de ordem visual e sonora.
O.D.: Aparato de projeção cinematográfica.
ESPECTADOR DE CINEMA: é o indivíduo que assiste a obra cinematográfica. O.D.:
Receptor do cinema.
FICÇÃO: é um tipo de divisão dentro do cinema que narra uma história, com personagens e
trama.
FIGURANTE: é a personagem de um filme que não é fundamental para a trama principal e
serve apenas como composição da cena.
FIGURINO: é o traje utilizado pelos personagens durante a gravação de um filme. O.D.:
Vestuário.
Filme Cômico ver FILME DE COMÉDIA.
FILME DE COMÉDIA: é um tipo de filme de ficção caracterizado por usar humor em sua
trama. O riso é um dos resultados buscados por esse gênero. O.D.: Filme Cômico.
FILME: é o produto audiovisual de ficção ou não-ficção. O.D.: Obra cinematográfica.
FILMOGRAFIA: é conjunto das obras cinematográficas de um determinado ator, atriz,
diretor ou produtor.
FIO CONDUTOR: é a temática principal do filme.
GÊNERO FÍLMICO: é um sistema de códigos, convenções e estilos visuais, que possibilita
ao público determinar rapidamente e com alguma complexidade o tipo de narrativa que está
assistindo (TURNER, 1993, p. 88). Alguns exemplos de gêneros são ficção: aventura,
comédia, drama, erótico, ficção científica, musical, policial, suspense, terror e velho oeste, e
não-ficção: documentário. O.D.: Tipos de filme.
ILUMINAÇÃO: é a técnica de projetar fontes de luz servindo para definir e modelar os
objetos para criar a impressão de profundidade espacial na cena de um filme. Também pode
ser usada como fator de dramatização.
IMAGEM: são objetos materiais, signos que representam o nosso ambiente visual
(SANTAELLA; NÖTH, 2001, p. 15), inclui todo e qualquer objeto que possa ser percebido
visualmente. O.D.: registro visual.
LEGENDA: é texto que acompanha uma imagem conferindo-lhe um significado ou
esclarecimento, no cinema é muito utilizada para compreensão do filme em outros idiomas,
com introdução dos diálogos através de caracteres, ou mesmo, para inserir falas no cinema
mudo.
LEGENDAGEM: é a técnica de atribuir legendas ao filme.
Longa duração ver LONGA-METRAGEM LONGA-METRAGEM: é um filme com
duração superior a sessenta minutos. O.D.: Longa duração.
MÉDIA-METRAGEM: é um filme com duração superior a trinta minutos e inferior a
sessenta.
NÃO-FICÇÃO: é um gênero de filme baseado numa narrativa factual da realidade.
NARRATIVA: é o relato de uma ação, o desenrolar de uma sequencia de acontecimentos.
O.D.: Texto fílmico.
Obra cinematográfica ver FILME
LONGA-METRAGEM: é um filme com duração superior a sessenta minutos. O.D.: Longa
duração.
MÉDIA-METRAGEM: é um filme com duração superior a trinta minutos e inferior a
sessenta.
NÃO-FICÇÃO: é um gênero de filme baseado numa narrativa factual da realidade.
NARRATIVA: é o relato de uma ação, o desenrolar de uma sequencia de acontecimentos.
O.D.: Texto fílmico.
Obra cinematográfica ver FILME
PROJEÇÃO: é o ato de projetar o filme em alguma superfície, que pode ser a tela.
PROTAGONISTA: é o personagem principal da trama.
Receptor do cinema ver ESPECTADOR DE CINEMA
Reconstituição de ambientes ver CENÁRIO
RECURSOS: é o elemento que viabiliza a produção cinematográfica, podem ser financeiros,
humanos e materiais. O.D.: condições de produção.
Registro visual ver IMAGEM
ROTEIRO: é um texto que constitui o ponto de referência para o preparo de todas as ações
que levarão a realização do filme (COSTA, 1989, p. 162-172).
ROTEIRO TÉCNICO: Roteiro contendo indicações referentes à câmera, iluminação, som
diálogos das cenas, entre outros.
SALA DE EXIBIÇÃO: é o local onde o filme é projetado ao público, mediante ou não
cobrança de ingresso. O.D.: sala de projeção.
Sala de projeção ver SALA DE EXIBIÇÃO
SÉRIE: é conjunto de mais de dois filmes, que estão conectados. Como exemplo de ficção
temos a série Harry Potter.
SOCIOLOGIA DO CINEMA: é a relação do cinema com a sociedade, os filmes são
analisados como manifestações sociais.
TELA: é o suporte usado para projeção, normalmente de tonalidade branca.
TEORIA CINEMATOGRÁFICA: é o conjunto de princípios fundamentais, fundadores de
doutrina ou sistema artístico (MENDONÇA; CARVALHO, 2007).
Texto fílmico ver NARRATIVA
TIPOLOGIA FÍLIMICA: é a abordagem de diversos modos e classes que reúnem filmes
com mesmas caracterizadas.
Tipos de filme ver GÊNERO FÍLMICO
TRAMA: é o enredo de um filme.
TRILOGIA: é o conjunto de três filmes, que estão conectados, mas que podem ser vistos
tanto como trabalho único quanto como três obras individuais. Como exemplo de ficção
temos Guerra nas Estrelas e Senhor dos Anéis.
Vestuário ver FIGURINO
9 TESAURO: REPRESENTAÇÃO ALFABÉTICA

Aparato cinematográfico
USE EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM
ATOR
TG ELENCO
TE FILMOGRAFIA
TA ATRIZ

ATRIZ
TG ELENCO
TE FILMOGRAFIA
TA ATOR

CENÁRIO
Reconstituição de ambientes
UP
TG CENOGRAFIA

CENOGRAFIA
TG FILME
TE CENÁRIO
TA FIGURINO
ILUMINAÇÃO
ROTEIRO

CIBER-CINEFILIA
NE é uma prática espectatorial
mediada pela internet.
TG ESPECTADOR DE CINEMA

CINEMA 3D
TG TIPOLOGIA FÍLMICA
TA CINEMA DIGITAL
CURTA-METRAGEM
LONGA-METRAGEM
MÉDIA-METRAGEM
TRILOGIA
REFERÊNCIAS

BRASIL. Elaboração do tesauro da Rede Virtual de Bibliotecas Congresso Nacional -


RVBI: um esboço metodológico. Brasília, Senado Federal, Secretaria de biblioteca, 2005. 15
p. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/70373/1/rvbi_Elabora%C3
%A7ao_Tesauro.pdf.> Acesso em: 01 jun. 2012.

LARA, M.L.G. Linguagem documentária e terminologia. Transformação, v.16, n.3. p. 231-


240, 2004.

MENONCIN, Karin Lorien; OLIVEIRA, Natália Gastaud de. Tesauro sobre cinema. Porto
Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010.
ANEXO 1
FONTES CONSULTADAS

ANDRADE, Ana Lúcia. O Filme dentro do Filme: a metalinguagem no cinema. Belo


Horizonte: Editora UFMG, 1999. (Humanitas).

ARAUJO, Inácio. Cinema: o mundo em movimento. São Paulo: Scipione, 1995. (História em
Aberto).

BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. (Coleção
Primeiros Passos, 9).

CARRIÈRE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova


Fronteria, 1995.

CARRIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. 2. ed.


São Paulo: JSN Editora, 1996.

ROMANGUERA i RAMIÓ, Joaquim. El Lenguaje Cinematográfico: gramática, gêneros,


estilos y materiales. Madrid: Ediciones de La Torre, 1991.

SALLES, Francisco Luiz de Almeida. Cinema e Verdade: Marilyn, Buñuel, etc. por um
escritor de cinema. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

WATTS, Harris. Direção de Câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.
ANEXO 2
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
ATOR
TG: ELENCO
TE: FILMOGRAFIA
TA: ATRIZ
ND: é a pessoa do gênero masculino que interpreta uma ação dramática baseando-se
em textos, estímulos visuais e sonoros.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
ATRIZ
TG: ELENCO
TE: FILMOGRAFIA
TA: ATOR
ND: é a pessoa do gênero feminino que interpreta uma ação dramática baseando-se
em textos, estímulos visuais e sonoros.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CENÁRIO
TG: CENOGRAFIA
TE:
TA:
ND: é a simulação de espaços reais, ou seja, a construção de um ambiente que será
utilizado para a gravação. Pode ser em estúdio, em locação ou ao ar livre.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CENOGRAFIA
TG: FILME
TE: CENÁRIO
TA: FIGURINO, ILUMINAÇÃO, ROTEIRO
ND: é a técnica de instalação e execução de cenários para filmagem.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CIBER-CINEFILIA
TG: ESPECTADOR DE CINEMA
TE:
TA:
ND: é uma prática espectatorial mediada pela internet.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CINEMA 3D
TG: TIPOLOGIA FÍLMICA
TE:
TA: CINEMA DIGITAL, CURTA-METRAGEM, LONGA-METRAGEM,
MÉDIA-METRAGEM, TRILOGIA
ND: é uma tecnologia utilizada para dar mais realismo ao filme. Utiliza-se da
técnica da estereoscopia que consiste em captar a mesma imagem em dois ângulos
diferentes alinhados horizontalmente. O principal objetivo da estereoscopia é simular o
que cada olho vê, de acordo com sua posição.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CINEMA DE BORDAS
TG: FICCÇÃO
TE:
TA: CINEMA DE ENTRETENIMENTO, DESENHO ANIMADO, FILME DE
COMÉDIA
ND: é um cinema alternativo, não é voltado ao circuito comercial.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CINEMA DE ENTRETENIMENTO
TG: FICÇÃO
TE:
TA: CINEMA DE BORDAS, DESENHO ANIMADO, FILME DE COMÉDIA
ND: é o cinema voltado para diversão, de cunho mercadológico.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CINEMA DIGITAL
TG: TIPOLOGIA FÍLMICA
TE:
TA: CINEMA 3D, CURTA-METRAGEM, LONGA-METRAGEM, MÉDIA-
METRAGEM, TRILOGIA
ND: é processo fotoelétrico, onde a luz é transformada em eletricidade e codificada
em fileiras de zero e um, para uma maior economia de tempo e de dinheiro na produção,
distribuição e projeção dos filmes.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA
TG: FILME
TE:
TA:
ND: é a forma de classificar por idades o conteúdo dos filmes.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
COADJUVANTE
TG: TRAMA
TE:
TA: FIGURANTE, PROTAGONISTA
ND: É o personagem secundário, que dá apoio à trama.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CRÉDITOS
TG: FILME
TE:
TA:
ND: relação das pessoas físicas e jurídicas que participaram da ou contribuíram para
a realização de um produto audiovisual. Geralmente mostrada no final da produção.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
CURTA-METRAGEM
TG: TIPOLOGIA FÍLMICA
TE:
TA: CINEMA 3D, CINEMA DIGITAL, LONGA-METRAGEM, MÉDIA
METRAGEM, TRILOGIA
ND: é um filme com duração inferior a trinta minutos.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
DESENHO ANIMADO
TG: FICÇÃO
TE:
TA: CINEMA DE BORDAS, CINEMA DE ENTRETENIMENTO, FILME DE
COMÉDIA
ND: é o desenho em movimento.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
DIÁLOGOS
TG: ROTEIRO TÉCNICO
TE:
TA:
ND: são as falas dos personagens.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
DOCUMENTÁRIO DIDÁTICO
TG: NÃO-FICÇÃO
TE:
TA:
ND: é um produto audiovisual que tem a função de ensinar e instruir em situações
de complementação ou substituição do professor. É voltado para o ensino-
aprendizagem.

Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.


Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
DUBLADOR
TG: DUBLAGEM
TE:
TA:
ND: é o responsável pela dublagem de um filme.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
DUBLAGEM
TG: FILME
TE: DUBLADOR
TA: LEGENDAGEM
ND: é a técnica de substituir a voz original de um filme pela voz e interpretação de
um dublador, normalmente em outro idioma.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>
TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
ELENCO
TG: FILME
TE:
TA:
ND: Artistas que participam da gravação do filme.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

TESAURO DE CINEMA
FICHA DE DESCRITORES

Descritor:
ESPECTADOR DE CINEMA
TG: SALA DE EXIBIÇÃO
TE: CIBER-CINEFILIA
TA: PROJEÇÃO
ND: é o indivíduo que assiste a obra cinematográfica.
Fontes bibliográficas do termo e da definição: Tesauro sobre cinema.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37961120/Tesauro-de-Cinema>

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