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Realização de uma auditoria na empresa Nortekar Inspeção


Veicular
Tiago Augusto Moreira Costa – eng.tiago90@gmail.com
MBA EM Gestão da Manutenção
Instituto de Pós-Graduação - IPOG
Marabá, PA, 01 de Julho de 2022

O artigo deve ter no mínimo 15 páginas e máximo 20

Resumo
O empreendimento que tem por segmento de inspeção de segurança veicular, que
possui escopos de trabalhos inspeção veicular em veículos e/ou equipamentos, de
modo em geral, fica situada na cidade de Marabá no Pará. Tendo em vista, que a
mesma necessicita de uma avaliação da conformidade, através de uma auditoria a
afim de constatar as conformidades dos processos de inspeções. Os processos
podem estarem sendo realizados de forma divergente com os regumantos técnicos
ora aprovados por entidades regulamentadoras, exemplos: INMETRO, ABNT,
Resoluções Contran, Código de Trânsito Brasileiro, CONAMA E IBAMA. Os
processos foram analisados num período de 12 meses de funcionamento da
empresa. Os resultados encontrados indicam a presença de algumas falhas nos
procedimentos realizados para a realizações das inspeções, o que podem causar
prejuízo de maneira significativas para a sociedade de maneira em geral. Conclui-se
que a auditoria realizada de forma coerente e imparcial detectou não conformidades
pontuais e com grau elevado de criticidade dessas falhas. Aonde será apresentado
ao sistema de gestão da empresa para tomar as medidas cautelares e realizar o
tratamento dessas não conformidades de forma correta e eficaz. Através do modulo
de gestão de auditoria do curso gestão da manutenção demonstrou quais direções a
serem tomadas para a realização da mesma.

Palavras-chave: Inspeção de segurança, Gestão de Auditoria, Não conformidades,


Gestão da Manutenção.

1. Introdução
No Brasil, a inspeção em veículos teve início na cidade de São Paulo/SP em 1962.
Feita inicialmente pelo DSV (ex-Detran) verificava visualmente a boa conservação
do veículo, lanternas, faróis, freios e documentação do veículo. Na placa traseira do
veículo havia uma tarjeta, e esta era trocada pelo inspetor após a aprovação do
veículo. Em 1966, foi sancionado o, agora antigo, Código Nacional de Trânsito (Lei
5.108/66) regulamentando a inspeção veicular (Cap VI, art. 37), anual e obrigatória
para todos os veículos, feita pelo Detran/Ciretran de cada cidade, sendo a
aprovação do veículo condição para efetuar o licenciamento anual.
Em 1983, a inspeção foi regulamentada pelo Contran (Resolução 623/83), tornando-
se facultativa a critério do Detran, podendo ser realizada pelo próprio Detran ou por
oficinas credenciadas (OI – Organismos de Inspeção).
Em 1997, o atual Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), determinou
claramente duas modalidades de inspeção veicular, quais sejam: Inspeção Técnica
Veicular (ITV), descrita no art. 104, e a Inspeção de Segurança Veicular (ISV),
prevista no art. 106. A ITV – Inspeção Técnica Veicular está em fase de discussão
em projeto de lei (Projeto de Lei da Câmara dos Deputados 5979/2001) específico
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que tramita no Congresso Nacional e encontra bastante resistência para sua


implantação.[carece de fontes] Já a ISV – Inspeção de Segurança Veicular encontra-
se em funcionamento desde o antigo Código Nacional de Trânsito (Lei 5.108/66,
revogada) e é realizada por entidades públicas ou privadas acreditadas pelo
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial e
licenciadas pelo DENATRAN – Departamentos Nacional de Trânsito, conforme
disposto na Resolução 232 do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.
As normas ABNT NBR 14040 de 2017 (veículos automotores, exceto motocicletas e
assemelhados) e 14180 de 2017 (motocicletas e assemelhados), ambas divididas
em 12 partes, especificam os métodos de inspeção visual, inspeção mecanizada e
automatizada.(https://www.gruposetainspecao.com.br/duvidas-frequentes).
Visando aumentar a segurança dos equipamentos que transportam produtos
perigosos o governo federal lançou o Decreto 96.044 de 1988, que aprova o
regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos. Posteriormente,
ficou a cargo do INMETRO realizar a implementação de regulamentos técnicos da
qualidade, objetivando a inspeção e fabricação desses equipamentos. Em meados
de 2009 foi lançado pelo INMETRO a portaria 91, que regulamenta a inspeção e
fabricação desses equipamentos, assim como, a portaria 457 de 2008, regulamenta
a inspeção de veículos rodoviários que transportam produtos perigosos.
A empresa Nortekar Inspeção veicular atua no segmento de inspeção veicular de
veículos e equipamentos que transportam produtos perigos, atua no mercado desde
2016, na cidade de Marabá no Pará, tendo como escopos de trabalho a inspeção de
veículos rodoviários que transportam produtos perigosos e equipamentos que
transportam produtos perigoso, inspeção de veículos que recuperados de sinistro e
veículos modificados.

2. Objetivos

2.1 Objetivo Geral

Realizar uma auditoria para veficiar as conformidades dos processos de inspeão de


veículos rodoviários e equipamentos rodoviarias atingindo todos os níveis da
organização, ou seja, administrativo e area tecnica envolvida diretamente na area de
inspeção. Tendo como referencia para tal auditira o modulo de gestão de auditoria
do MBA em Gestão da manutenção do Instituto de Pós-Graduação (IPOG), turma
REMNBRA017.

2.2 Objetivos Específicos

Os seguintes objetivos específicos foram estabelecidos e realizados para o


programa de auditoria da empresa Nortekar Inspeção Veicular como: Realizar a
auditoria de acordo com as diretrizes da ABNT NBR 17020, ABNT NBR 14040 e
Normas internas de regimento do INMETRO.
A análise dos resultados para avaliar o nível de implementaçãode práticas de gestão
da referida empresa, avaiar os itens em busca de conformidades dos processos de
inspeções. Caso seja encontadas não conformidades, deveram ser apresentadas
aos gestroes para que seja tomadas as medidas cabíveis. Dentro do que teve como
suporte o modulo de gestão em auditorias do curso do IPOG em gestão da
manutenção.
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3. Fundamentação Teórica

A ABNT NBR ISO 19011 fornece orientação sobre os princípios de auditoria, gestão de
programas de auditoria, realização de auditorias de sistema de gestão de qualidade e
auditorias de sistema de gestão ambiental, como também orientação sobre a
competência de auditores de sistemas de gestão da qualidade ambiental. É aplicável a
todas as organizações que necessitam realizar auditorias internas ou externas de
sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental ou gerenciar um programa de auditoria.
A aplicação desta Norma para outros tipos de auditorias é possível, em princípio,
contando que, em tais casos, seja dada consideração especial à identificação da
competência necessária aos membros da equipe da auditoria.
A auditoria é caracterizada pela confiança em alguns princípios. Eles fazem da auditoria
uma ferramenta eficaz e confiável emapoio a políticas de gestão e controles, fornecendo
informações sobre as quais uma organização pode agir para melhorar seu
desempenho. A aderência a estes princípios é um pré-requisito para se fornecer
conclusões de auditoria que são relevantes esuficientes, e para permitir que auditores
que trabalhem independentemente entre si cheguem a conclusões semelhantes em
circunstâncias semelhantes.
Dentro de um programa de auditoria podemos organizar de acordo com o fluxograma a
seguir: (ABNT NRB 19011)

Tendo em vista, que para o segmento de inspeção existem muitos legislações e


portarias que a regem, houve a necessidade de se realizar uma auditoria para
identificar as conformidades dos processos gerados.
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As empresas desses segmentos devem atender a duas NBRs que são as diretrizes
de funcionamento de um organismo de inspeção, são elas: ABNT NRB 17070 –
Avaliação da conformidade, requisitos de funcionamento de diferentes tipos de
organismos que executam inspeção e ABNT NBR 14040 – Inspeção de segurança
veicular, veículos leves e pesados.

4. Método

Esta auditoria foi desenvolvida com base em ferramentas da gestão da qualidade da


ABNT NRB 17020, que é norma regulamenta as diretrizes de funcionamento de um
organismo de inspeção veicular. Portanto, os questionamentos que foram realizados
foram de acordo com esta referida norma, levando em consideração também as
normas internas de regimento do INMETRO, que são: NIT DIOIS 019 rev. 26 –
Critérios específicos para acreditação de organismos de inspeção, NIT DIOIS 010
rev. 8 – Análise da documentação para acreditação de organismos de inspeção, NIT
DIOIS 013 rev. 14 – Avalição de organismos de inspeção.
A ABNT NRB 17020 é uma norma que tem por objetivo promover a confiança em
organismo que executam inspeção.
Os organismos de inspeção fazem avaliações para clientes particulares, suas
organizações de origem, ou autoridades, com o objetivo de prover informações a
respeito das conformidades de itens inspecionados em relação a regulamentos,
normas, especificações, esquemas de inspeção ou contratos. Os parâmetros de
inspeção incluem questões de quantidade, qualidade, segurança, adequação aos
propósitos e conformidades contínuas da segurança das instalações ou dos
sistemas em operação. Os requisitos gerais que esses organismos são requeridos a
cumprir para seus serviços sejam aceitos pelo cliente e por autoridades supervisoras
estão harmonizados nessa norma. (ABNT NBR 17020)
Esta norma abrange as atividades de organismos de inspeção cujo o trabalho pode
incluir análise de materiais, produtos, instalações, plantas, processos,
procedimentos de trabalho ou serviços, e a determinação de suas conformidades
com os requisitos e o subsequente relatos dos resultados aos clientes e, quando
requerido, às autoridades. A inspeção pode ser preocupar com todos os resultados
da vida útil desses itens, incluindo estágio de projeto. Tal trabalho realmente requer
o exercício do julgamento profissional na execução da inspeção, em particular ao
avaliar a conformidade com os requisitos regais. (ABNT NBR 17020)

4.1 A Atividade da auditoria

A auditoria que foi realizada teve como organograma estrutural de acordo com o da
ABNT NBR 19011, em virtude do que foi repassado no modulo de Gestão de
auditoria do curso MBA em gestão da manutenção do IPOG.
Segundo a referida norma para a orientação em planejar e gerenciar atividades de
auditoria como parte de um programa de auditoria. A figura 2, fornece uma visão
geral das atividades típicas de auditoria que foi implemetado. A abrangência na qual
as providências que foram aplicádos depende do escopo e complexidade da
auditoria específica e o uso pretendido para as conclusões da auditoria. (ABNT NBR
19011).
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Figura 2.

5. Discursão dos resultados

Este tópico tem como objetivo apresentar os dados levantados durante o


desenvolvimento da auditoria, as perguntas que foram realizadas e as respostas
destas, foram elaborados conforme da NIT DIOIS 013.
O período desta avalição dos processos de inspeção foi de 12 meses, o que
corresponde entre as datas de 31/05/2021 á 31/05/2022.
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dote a estrutura tradicional para dar um formato de apresentação do conteúdo. Isto


Daqui para frente o formato é fonte Arial tamanho 12, espaçamento simples. Adote a
estrutura tradicional para dar um formato de apresentação do conteúdo. Isto é,
introdução, desenvolvimento e conclusão. Tendo em vista que se trata de um
trabalho escrito, sugiro que você use como critério de escrita três técnicas de
redação: narração, descrição e dissertação. 1º: A narração - é uma história contada
por você, que leva em conta o contexto onde se encaixa o objeto de estudo. Sugiro
apresentar “o local” onde seu objeto de estudo encontra-se instalado e “a época”
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(recorte temporal) em que você identificou um problema a ser explorado.


Basicamente esses são os ingredientes de uma narração. Você pode, se desejar,
adicionar a técnica da descrição simultaneamente à narração. 2º: A descrição - é o
uso de palavras que ofereçam as características que favoreçam a identificação do
objeto, isto é, seu formato (sua aparência) e sua função (sua aplicabilidade). É uma
espécie de “retrato falado” do objeto. Durante a narração e a descrição não faça
julgamentos. É preferível apresentar hipóteses e perguntas que provoquem a
reflexão. 3º: A dissertação – vamos dividir essa técnica em duas fatias: crítica e
conclusão. Ambas pertencem à dissertação. A) A crítica: criticar não é falar mal ou
demonstrar sentimentos pessoais que findam por desprezar o objeto que está no
foco da atenção. Criticar não é fazer afirmações desacompanhadas de dados
comparativos. Criticar é, antes de tudo, disponibilizar ao leitor o tipo de raciocínio
que você adota quando faz a interpretação de um objeto de estudo. Ao demonstrar
seu tipo de raciocínio,- você dá uma oportunidade para a pessoa acompanhar sua
linha de pensamento cujo objetivo é a produção de uma reflexão. Para tanto, você
pode fazer um jogo de perguntas que você mesmo coloca, e respostas que você
mesmo oferece. A reflexão é a natureza da crítica. B) A conclusão: a partir da
reflexão (ou reflexões) há a possibilidade de se extrair (da reflexão) uma conclusão.
Tal conclusão deve estar fundamentada nos dados colhidos durante a realização da
pesquisa. A conclusão é a função da crítica. Ou seja, uma conclusão não pode ser
fruto de seus sentimentos particulares. Uma conclusão não pode ser norteada para
favorecer suas crenças ou os valores que são defendidos na cultura onde você
nasceu e cresceu, sem levar em conta a presença de dados que deviam ter sido
recolhidos para fundamentar a conclusão. Portanto, uma conclusão deve ser fruto
dos dados que você colheu e analisou por meio de determinado método de
raciocínio. Em um trabalho acadêmico são os dados que vão “contar” a história de
uma determinada realidade. Não cabe a você “contar” a história de tal realidade com
base naquilo que você imagina. Você deve se considerar um instrumento da
pesquisa. Você é a pessoa que vai coletar os dados e escrever aquilo que os dados
dizem. Ofereço algumas sugestões de linhas de raciocínio para quando você usar a
técnica de dissertação na redação de seu texto: o raciocínio pelo método da
comparação (comparar a ideia de um autor com a ideia de outro autor, portanto,
comparar as citações que você lançar no texto; comparar a ideia de um autor com
um ou mais dados colhidos por você, ou dados colhidos por outro pesquisador;
comparar dados ou resultados com outros dados e outros resultados de pesquisas
feitas por outros); o raciocínio pelo método da lógica, isto é, numa relação de “causa
e consequência”, afinal a ideia de alguém pode ser uma consequência do tipo de
experiência que teve com o objeto, pode ser consequência da cultura onde tal autor
se desenvolveu (outro país, outra época), pode ser consequência da influência que
sofreu ou absorveu de outros teóricos, pode ser consequência de ter tido, ou não,
contato com esta ou aquela característica do objeto, esta ou aquela realidade
geográfica, ou limitações na exploração dos dados. A técnica da dissertação para se
redigir um texto acadêmico, deve ser usada na segunda parte do Desenvolvimento
do texto. Na primeira parte do Desenvolvimento você deve usar a técnica da
descrição, pois na primeira parte do Desenvolvimento você irá descrever os
procedimentos que adotou (o método) para buscar atingir o objetivo da pesquisa.
Esse detalhamento será visto mais tarde. Vamos tratar primeiro da Introdução do
trabalho, uma vez que já foi detalhado aqui a aplicabilidade das três técnicas de
redação em cada parte do trabalho.
Use na introdução a técnica da narração acompanhada, ou não, da descrição.
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Comece a introdução por comentar que seu estudo se insere na área do


conhecimento tal. Fale um pouco sobre como surgiu seu interesse pelo tema.
Apresente em qual contexto (época, lugar) o tema está inserido. Explique por qual
razão decidiu focar em determinado aspecto do tema. Descreva o que você
identificou como uma questão a ser investigada por meio de uma pesquisa, portanto,
trata-se de apresentar o problema de sua pesquisa (você pode concluir essa frase
com uma pergunta, pois uma interrogação representa o problema que deu origem à
pesquisa). Informe por que considera relevante buscar uma resposta que elucide o
problema, como forma de oferecer uma justificativa para que o problema identificado
por você mereça a realização de uma pesquisa. Consequentemente, apresente o
objetivo da pesquisa (use sempre um verbo n o infinitivo para apresentar o objetivo
geral e os objetivos específicos que se espera alcançar com o desenvolvimento da
pesquisa. Exemplos de verbos: identificar, descrever, explicar, elucidar, classificar,
quantificar, etc.). Caso você tenha uma hipótese, apresente-a na introdução (uma
hipótese não é elaborada para ser defendida com unhas e dentes pelo pesquisador.
O pesquisador se compromente a testar a(s) hipótese(s) que será(ão) confrontada(s)
com os dados colhidos pela pesquisa. O pesquisador tem o compromisso de
apresentar os resultados. Exemplo: a hipótese tal foi confirmada pelos dados tais; a
hipótese tal não foi confirmada em virtude dos resultados tal e tal. A elaboração de
hipótese(s) é facultativa. Mas o teste da(s) hipótese(s) e apresentação dos
resultados não fará parte da introdução. Na introdução você apenas apresenta a(s)
hipótese(s). Testes e resultados serão apresentados no capítulo de desenvolvimento
do texto.
Neste parágrafo da introdução faça citações de trabalhos realizados por outros
autores (conceitos, dados estatísticos gerados por outros pesquisadores, teorias) de
modo que tais citações demonstrem-se relacionadas ao tema de sua pesquisa, ou
ao problema da pesquisa. Você pode comparar as citações de dois ou mais autores,
comente se há pontos de convergência conceitual entre tal e tal autor, ou se há
divergências entre tal e tal autor; ou compare uma citação de determinado autor com
os resultados estatísticos de determinada pesquisa representada por um órgão
institucional ou realizada por outro pesquisador específico. Comente o que você
interpreta dessa comparação e faça uma conexão com o seu tema, ou o problema
de sua pesquisa. Para você dar início a este parágrafo onde citações serão feitas,
sugiro começá-lo por apresentar um breve histórico de conceitos que estejam
diretamente relacionados ao tema ou ao problema de pesquisa. Vamos imaginar que
você vai buscar em vários autores o conceito de gestão que cada um elaborou.
Cada frase pode começar por um autor. Exemplo: Na visão de Fulano (2011:5)
gestão significa “aqui entre aspas está o conceito feito por este autor”. Entretanto,
Beltrano (2008:39) entende que “aqui entre aspas está o conceito feito por este
autor”. Cicrano (1993:49) considera que “aqui entre aspas está o conceito feito por
este autor”. Agora você fará um breve comentário acerca das citações. Por exempo:
Ao se comparar as três citações é possível perceber uma defasagem conceitual. As
ideias de Fulano (2011) e Beltrano (2008) convergem entre si, e divergem da ideia
defendida por Cicrano (1993). Talvez a diferença entre as décadas em que cada
conceito foi produzido esteja na origem de tal defasagem conceitual.
Caro aluno, se uma citação couber em até 3 linhas, ela fica dentro do parágrafo,
como nos exemplos acima. Se a citação ultrapassar as 3 linhas ela deve ser
deslocada do parágrafo, com margem esquerda de 4 cm, espaçamento simples,
fonte reduzida para o tamanho 10, e ficar sem as aspas. Veja o exemplo a seguir:
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A partir do parágrafo anterior, apresente ao longo da introdução até encerrá-


la, entre 4 e 8 autores que tenham formulado um conceito a respeito do
tema, ou do problema de pesquisa. Possivelmente você vai perceber que
autores diferentes possui um conceito diferente sobre o objeto que você
pesquisa. Assim, na introdução você passa a realizar uma espécie de
auditoria dos autores para citar o conceito que cada um elaborou sobre um
mesmo objeto, ou sobre uma mesma situação. Comente como você
interpreta dois ou mais conceitos a partir da comparação feita por você entre
os mesmos (SOBRENOME, 2011:15).

O exemplo acima é um exemplo do formato de citação direta quando o texto


ultrapassa três linhas. Perceba que o sobrenome do autor citado fica com todas as
letras em maiúsculo e dentro de um parêntese, seguido do ano de publicação do
texto de onde foi extraída a citação e, sempre que possível, insere-se o número da
página de onde você extraiu a citação.
Prezado aluno, esta é a minha sugestão para você elaborar a Introdução de seu
trabalho acadêmico. O formato de apresentação pode variar de uma instituição de
ensino para outra. Utilize o presente formato, pois o mesmo foi avaliado e aprovado
pela instituição onde você se encontra.

2. Formatação geral
Entramos na parte do Desenvolvimento do trabalho. Vou aproveitar para detalhar o
formato geral do seu Artigo.
O artigo completo deve possuir um mínimo de 15 (quinze) páginas de texto e
referências bibliográficas e não deve exceder 20 (vinte) páginas. As margens
(superior, inferior, lateral esquerda e lateral direita) devem ter 2,5 cm. O tamanho de
página deve ser A4, impreterivelmente.
O artigo deve ser escrito no programa Word for Windows, em versão 6.0 ou superior.
Se você está lendo este documento, significa que você possui a versão correta do
programa. Na sequência, passo a passo, serão especificados os detalhes da
formatação.
Cabeçalho: é aquele que está na primeira página deste texto, descrito a seguir:
Título: deve estar na primeira linha da primeira página, em posição centralizada, com
tipo de fonte Arial, tamanho 15, em negrito, com a primeira letra em maiúscula e as
demais letras em minúsculo.
Nome: o nome do autor deve vir duas linhas abaixo do título (ou 24 pontos),
centralizado, com letra Arial, tamanho 12, em negrito e email do autor. Nas linhas
seguintes, deve-se repetir o mesmo procedimento para o nome do curso, nome da
Instituição de Ensino, cidade (UF) e data completa de quando entregou o Artigo (dia,
mês e ano).
Resumo: duas linhas (ou 24 pontos) abaixo do nome da cidade e data. O resumo
deve ser em língua portuguesa, com no máximo 200 palavras. Deve-se utilizar texto
com fonte Arial tamanho 12, com espaçamento entre linhas simples.
Palavras-chave: devem ser informadas imediatamente abaixo do resumo. São
aceitas até cinco palavras-chave, separadas por ponto, com a primeira letra de cada
palavra em maiúsculo.
Títulos das seções: os títulos das seções do trabalho devem ser posicionados à
esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). Deve-se
utilizar texto com fonte Arial, tamanho 12, em negrito. Não coloque ponto final nos
títulos. O título da primeira seção deve ser posicionado duas linhas (ou 24 pontos)
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abaixo das palavras-chaves.


Corpo do texto: o corpo do texto deve iniciar imediatamente abaixo do título das
seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo Arial, tamanho 12, justificado na direita e
esquerda, com espaçamento entre linhas simples.
Paginação: as páginas são numeradas no canto superior direito.

3. Formatação de tabelas e figuras


Figuras e tabelas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas. Para
melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto-
objeto e entre legenda-texto. As legendas devem ser posicionadas abaixo das
Figuras e Tabelas. Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser
centralizados na página (ver, por exemplo, a Figura 1). Use, para isso, os estilos pré-
definidos “Figura” ou “Tabela”. Para as legendas, deve-se utilizar fonte Arial,
tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo “Legenda”). Legendas não
levam ponto final.

Figura 1 – Exemplo de figura


Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2011)

Nas tabelas deve ser usada, preferencialmente, a fonte Arial, tamanho 10. Os estilos
utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela Corpo”, os
quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as
necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo de uma coluna).
Importante: deve ser evitado o uso de objetos "flutuando sobre o texto". Em vez
disso, utilizar a opção “...formatar objeto ...layout ...alinhado” ao clicar-se com o
botão direito do mouse sobre o objeto em questão.
A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que
as tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12
pontos). Para tanto, pode-se usar uma linha do estilo “Tabela Espaçamento” entre o
corpo de texto anterior à tabela e a mesma, conforme exemplificado a seguir.

Tabela 1 – Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa


Fonte: Adaptado de Mays apud Greenhalg (1997)
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Essas são as principais informações sobre a formatação de tabelas e figuras, vale


lembrar que os autores precisam estar listados nas referências.

4. Citações e formatação das referências


De acordo com Fulano (1997), citar corretamente a literatura é muito importante.
Reparem que a citação de autores fora do parênteses é feita com a primeira letra em
maiúsculo, enquanto a citação de autores entre parênteses deve ser feita com todas
as letras em maiúsculo (FULANO, 1997:32) Ao citar uma fonte de referência,
solicita-se a inclusão do ano e da página. No exemplo anterior os algarismos 1997
significa o ano. A página é apresentada após a inserção de dois pontos após se
inserir o ano (1997:32). Ex.: No entender de Pereira (2005:58) “a citação onde são
reproduzidas todas as palavras do autor citado deve vir entre aspas. Usar aspas é
uma maneira de informar ao leitor que todas as palavras do autor citado foram
transcritas na íntegra, e significa uma citação direta”
...ou:
Ex.: “A citação onde são mantidas todas as palavras do autor citado deve vir entre
aspas. As aspas é uma maneira de informar ao leitor que todas as palavras do autor
citado foram transcritas na íntegra, e significa uma citação direta” (PEREIRA,
2005:58).
Ambos os exemplos acima são de citação direta curta, porque a frase possui até 3
linhas. Mas quando a citação direta for uma frase que ultrapasse três linhas, a ABNT
normatiza que a frase será deslocada do parágrafo e digitada a 4 cm da margem
esquerda, sem o uso de aspas e a fonte diminui para tamanho 10. A simples
inserção da citação fora do parágrafo por conter mais de três linhas de citação
direta, com fonte tamanho 10, torna desnecessário o uso de aspas. É uma citação
direta longa. Após a frase o SOBRENOME do autor citado deverá vir entre
parênteses, seguido de ano e página de onde foi extraída a frase.
Ex.:
As aspas é uma maneira de informar ao leitor que todas as palavras do
autor citado foram transcritas na íntegra, e significa uma citação direta.
Entretanto, quando a frase possuir mais de três linhas, as aspas não serão
usadas, já que fica fácil saber que se trata de uma citação direta longa uma
vez que a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), normatiza em
sua NBR 14724 o deslocamento da frase do parágrafo, além de preconizar
a diminuição do tamanho da fonte para 10 (PEREIRA, 2005:58).

O ano significa a data em que o texto do referido autor foi publicado por um editor.
Uma frase de Platão, filósofo da Grécia Antiga, pode ser citada em seu texto e nesse
caso, a referência ao ano diz respeito ao livro ou texto que você teve acesso (a
fonte), possivelmente editado em ano mais recente, pois sequer existia livro na
época de Platão. Assim fica entendido que o ano se refere ao ano de edição e
publicação da fonte de onde a citação foi extraída (livro, tese, internet, etc.). Após o
ano, sempre que for possível, é desejável inserir a página onde se localiza o trecho
citado, de modo a dar a oportunidade ao leitor para acessar na fonte o trecho citado.
Quando a página não está disponível em uma fonte bibliográfica ou documental,
como uma carta encontrada em um baú, um livro ou apostila sem paginação, então
basta colocar o ano de edição da fonte da qual você extraiu a citação.
Outro exemplo de citação é a citação indireta. A única diferença é que você não
transcreve literalmente as palavras de um autor, mas apenas a ideia-chave com o
vocabulário que você decidiu adotar. Ou seja, após ler e reler o texto original você
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irá reescrevê-lo, entretanto, a ideia-chave não é sua mas do autor. Na citação


indireta as aspas não são usadas, mas o sobrenome seguido do ano e página da
fonte devem ser informados. Ex.: Pereira (ano, página) ou (PEREIRA, ano, página).
A citação indireta não é deslocada do parágrafo, com margem de 4cm, portanto as
palavras que você escreve como fruto da interpretação de uma ideia-chave do autor
mantém-se no corpo do parágrafo. Lembre-se: sem aspas.
Quando você julgar que se faz necessário suprimir uma parte do texto que pretende
citar, seja de forma direta curta, direta longa ou indireta, porque entendeu que é um
trecho desnecessário para a compreensão e por isso resolveu omiti-lo, sem
desmanchar o argumento do autor, usam-se colchetes com reticências [...]. Ex.:
Pereira (2005:23) afirma que “o calendário é composto de doze meses [...] e são
quatro as estações do ano”.
Atenção: citar trechos de trabalhos de outros autores, sem referenciar
adequadamente, pode ser enquadrado como plágio (BELTRANO, 2002:39). Beltrano
é o sobrenome do autor do texto de onde foi extraída a citação. Reitera-se que é
necessário se colocar após o sobrenome o ano e página.

5. Desenvolvimento
Após a Introdução, faz-se o Desenvolvimento do texto. Você pode criar subtítulos do
tipo: Método adotado (você vai descrever o método que foi adotado par atingir o
objetivo da pesquisa. Informar em que região geográfica foi realizada a pesquisa, no
caso de pesquisa de campo; ou informar que se fez, diferente da pesquisa de
campo, uma pesquisa puramente bibliográfica a fim de elucidar questões que
diversos teóricos tenham pensado sobre o seu tema. Descrever o período de tempo
dedicado à coleta de dados. Apresentar a amostra que selecionou da qual retirou os
dados. Apresenta os dados que coletou. Cabe ressaltar que “um conceito” expresso
por algum teórico, ou um pensamento colhido durante uma entrevista, são dados,
além de outros tipos de dados materiais (objetos). Informar qual foi “a referência
teórica” adotada para realizar a análise dos dados. Nesse estágio você já entendeu
que realizar uma pesquisa é, basicamente, levantar um debate com uma amostra de
pensamento produzido por teóricos (revisão de literatura, de onde retirou citações) e
comparar o que disseram os autores (teóricos citados) com os dados que você
colheu em determinada realidade. Uma pesquisa puramente bibliográfica indica que
os dados são “conceitos” colhidos na literatura que serão igualmente comparados,
de acordo com “o problema” que você decidiu investigar. Seja numa pesquisa
puramente bibliográfica ou pesquisa de campo, é necessário adotar uma referência
teórica para com ela realizar a análise dos dados. Ou seja, você vai testar como os
dados colhidos se comportam diante de uma referência teórica adotada para “medir”
os dados. Então, o desenvolvimento de seu texto vai se caracterizar por ter havido
uma comparação dos conceitos (citações) dos autores acompanhada de suas
observações que indica o seu posicionamento perante a discussão; por ter havido
comparação dos conceitos com os dados colhidos em determinada realidade; por ter
demonstrado que adotou uma referência teórica para lidar com a análise dos dados;
e por descrever os resultados encontrados após a análise dos dados.
Eu sugiro que ao partir para a coleta de dados, você tenha em mente quais dados
deseja analisar. Vou dar um exemplo. Imagine que seu médico lhe solicitou que faça
um exame de sangue (hemograma). O seu médico pretende analisar alguns dados
do seu sangue. Ele, previamente, já decidiu que vai investigar a relação de
quantidade entre glóbulos brancos e glóbulos vermelhos como forma de auxiliar no
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diagnóstico de alguma infecção (os glóbulos brancos aumentam na circulação


sanguínea), ou para um diagnóstico de anemia (os glóbulos vermelhos diminuem na
circulação). Portanto, o laboratório vai coletar o seu sangue, porém seu médico já
decidiu que dados pretende investigar. Eu posso desejar fazer uma pesquisa sobre
história da arte. Vou escolher como amostra as pinturas europeias do século XV
para nelas coletar os meus dados. Que dados pretendo investigar? Essa decisão
precisa ser tomada previamente. Então, decido que os dados que vou coletar da
amostra serão as cores. Quero identificar “o padrão de cores que uma amostra de
pintores do século XV usou nas pinturas”. Caro aluno, entenda que fica mais fácil
analisar os dados quando previamente se decide quais serão esses dados.
Inclusive, antes mesmo da coleta eu vou criar uma tabela (Tabela 2) para ser
preenchida quando eu estiver na fase de coleta dos dados. Veja o exemplo abaixo.

Ocorrência de cores Ocorrência de cores Ocorrência de cores terciárias


primárias secundárias
Vermelho = Verde = Rosa=
Amarelo = Laranja = Verde azulado =
Azul = Violeta = Amarelo esverdeado =

Tabela 2 – Padrão de cores utilizadas pelos pintores do século XV.


Fonte: Dados produzidos pelo autor (ano)

No exemplo acima outros dados poderiam ser coletados se o objetivo fosse outro
(mobiliário de uma época; vestimentas; armamentos; símbolos religiosos; tipo de
pincelada usada pelo pintor; conteúdo figurativo; conteúdo abstrato; etc.). Por isso
eu sugiro que antes de você dar início à coleta de dados de sua pesquisa, você
decida antecipadamente o que quer procurar. É o mesmo comportamento de
quando buscamos algo no Google. Ninguém entra no Google e fica parado sem
saber o que quer buscar. Então, decida que dados quer encontrar para elucidar o
problema que encontrou no tema de sua pesquisa. Se você vai encontrar, ou não, os
dados que decidiu buscar somente a pesquisa vai responder. De posse dos dados,
analise-os e apresente os resultados. Até esse momento, vamos considerar que
você cumpriu com a primeira parte do Desenvolvimento do texto. De posse dos
resultados você elabora a segunda parte do Desenvolvimento do texto. Basta
promover um debate, uma discussão sobre os resultados encontrados. Sugiro
comparar os resultados encontrados com citações que você pode lançar ainda, ou
com aquelas que tenha lançado na Introdução ou na primeira parte do
Desenvolvimento do texto. Para fazer as comparações, escolha autores que tenham
feito abordagens teóricas sobre a mesma classe de dados que você tem em mãos
(no exemplo acima: as cores). Compare as citações dos autores com os resultados
encontrados, interprete-os de modo a apresentar os pontos de convergência e
divergência. Compare os mesmos resultados com a(s) sua(s) hipótese(s), caso a(s)
tenha elaborado.

6. Conclusão
Sua conclusão será fundamentada nos resultados e na discussão anteriormente
abordadas. O autor deverá apresentar suas descobertas de maneira lógica. Por
exemplo: isso é consequência daquilo; isso causou aquilo. Use um vocabulário claro
e conciso. Nesta frase apresente a conclusão a que você chegou com base nos
resultados encontrados. Nesta frase informe se cada objetivo foi alcançado (informe
um por um). Nesta frase ofereça respostas no sentido de esclarecer se o problema
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de pesquisa foi elucidado. Nesta frase informe se cada hipótese foi confirmada ou
negada pelos resultados encontrados, caso você tenha elaborado hipótese(s). Nesta
frase informe sobre as limitações encontradas no decorrer da pesquisa (na fase dos
procedimentos de coleta de dados, na fase de encontrar autores que abordassem o
tema – onde você buscou tais autores?). A ideia é que mesmo diante de limitações
que possam ter havido e com as quais não foi possível lidar, você apresente outros
aspectos que podem ser exploradas por outros pesquisadores, por outros trabalhos
no futuro. Nenhuma citação de outros autores deve ser feita na fase de conclusão.

Referências
Todas as citações feitas no texto devem constar ao final, na seção Referências. As
Referências devem aparecer pelo sobrenome do autor em ordem alfabética, todas
as letras em maiúsculo, seguido do nome com apenas a primeira letra em
maiúsculo. As referências não devem ser numeradas. O espaçamento é simples,
com um espaço entre cada referência listada. O título das obras citadas em seu
texto como Referência deve estar destacado em negrito (ou sublinhado, ou em
itálico).

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:


informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumo:


elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:


citações: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:


formatação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Cortez,


1991.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica . São Paulo: Atlas, 1997.

MORAES, Irani Novah. Elaboração da Pesquisa Científica . Rio de Janeiro:


Ateneu, 1996.

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fonte,
1995.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:


Cortez,1996.

Anexo
Os anexos devem vir ao final do trabalho. Vale salientar que os anexos ao serem
inseridos não são contados como páginas.
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