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REDAÇÃO CRUSOÉ
Em nota divulgada nesta quarta (18), o PSDB reagiu ao artigo. “Quem chama
o impeachment de Dilma de golpe ataca a democracia no Brasil, o Congresso e
o STF. É um discurso extremista”, disse a nota dos tucanos, lembrando que o
processo seguiu todos os trâmites legais — a petista, a quem foi dado
amplo direito de defesa, foi afastada numa sessão do Senado, em 31 de
agosto de 2016, comandada pelo então presidente do STF, Ricardo
Lewandowski.
O deputado Aécio Neves, derrotado por Dilma na eleição de 2014, chamou
a acusação de “golpe” de “fake news para atender aos interesses políticos do
PT”.
“Em site oficial, o governo federal acusou o Congresso e o STF, responsáveis pela
condução do processo de impeachment da ex-presidente Dilma, de terem dado
um golpe no país. […] Mais uma vez, o partido demonstra não ver limites entre
uma falsa narrativa partidária, criada para alimentar a luta política, e a ação
de um governo que deveria agir de forma institucional. Essa dificuldade em
compreender os limites entre o público e o privado está na raiz dos vários males
que o PT causou ao país”, escreveu o parlamentar do PSDB-MG em nota.
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