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POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
BOLETIM GERAL
O jovem de 17 anos foi abordado em via pública pelos policiais do 3° BPM durante
rondas rotineiras no bairro. Com ele, a polícia encontrou a maconha pronta para o consumo e
algumas sementes da planta.
Após ser detido, o adolescente foi encaminhado com o seu responsável e o material
apreendido para a Delegacia de Plantão da cidade, onde foi registrado um auto de apreensão.
1ª P A R T E
I – Serviços Diários
Fone: 98855-7353
Fone: 99521-9519
Fone: 98645-3878
Fone: 98601-9871
Fone: 98711-0213
Fone: 99632-7858
2ª P A R T E
II – Instrução
O policial militar, abaixo relacionado, obtive na justiça, o direito de ser inscritos no processo
seletivo interno do Curso de Formação de Oficiais de Administração – CFOA/17, estabelecido através
da Portaria do Comando Geral nº 055/DEIP, de 31JAN17, publicado no aditamento ao BG nº 022, de 31
de janeiro de 2017, pelo critério de Merecimento. Porém, após a realização da prova objetiva do
certame, sua Liminar foi revogada, conforme Ofício Email nº 1662/2018-PC.
Os Policiais Militares, abaixo relacionados, requerem inclusão na lista dos convocados para
o Curso de Habilitação de Cabos PMPE/2017 (Processo de Certificação), publicado no B.G nº 219, de
22NOV17, por haverem averbado tempo de serviço às Forças Armadas. Despacho deste Comando:
INDEFERIDO, por intempestividade (por não ter realizado o pleito dentro do prazo estabelecido, três
dias após a publicação, de acordo com o item 4.0.0 – Orientações Gerais, da Portaria de Convocação),
bem como, por força do que preceitua o artigo 15, parágrafo 1º da Lei 6.783/74 c/c os arts. 6º e 17,
inciso II, letra "a", nº 5 da Lei Complementar nº 134, de 23 de dezembro de 2008, que estabelece: "A
antiguidade em cada posto ou graduação é contada a partir da data da assinatura do ato da respectiva
promoção, nomeação, declaração ou inclusão, salvo quando estiver taxativamente fixada outra data".
(Grifo nosso). Por ser considerado tempo de efetivo serviço, o tempo prestado às Forças Armadas e
Auxiliares somente será computado para efeito de concessão de licenças e aposentadoria, conforme
Parecer publicado no Boletim Geral nº 174, de 22SET03. Os requerentes, abaixo relacionados, não
possuem antiguidade suficiente para o preenchimento das 1.500(Mil e quinhentas) vagas
disponibilizadas do CHC/2017, tendo em vista que o último policial convocado por antiguidade possui
matrícula nº 108853-0/FRANCISCO DE ASSIS VIEIRA JUNIOR, que é praça de 09 de Março de
2009.
O Policial Militar abaixo relacionado, requereu inclusão na lista dos convocados para o
Curso de Habilitação de Cabos PMPE/2017, publicado no B.G nº.219 de 22NOV2017. Despacho deste
Comando: INDEFERIDO, por se encontrar classificado na posição nº2.286, ficando fora das 1.500 (mil
e quinhentas vagas) disponibilizadas (informação prestada através do Ofício nº 009/2018 –
SS/CADAST./DGP-1, de 09/01/2018).
(Nota nº 029/2018/DEIP)
3.1.1. Resultado da 2a. etapa do exame de saúde e convocação para o Teste de Habilidade
Específica (THE).
Após o aludido teste, a Comissão Avaliadora deverá encaminhar à DEIP, relação dos
candidatos julgados APTOS, para divulgação em Boletim Geral da Corporação.
(Nota nº 035/2018/SRSEL)
3ª P A R T E
III – Assuntos Gerais e Administrativos
2009, quando fora nomeado ao cargo de Soldado PM. Despacho deste Diretor: INDEFERIR o pleito,
com base no pronunciamento jurídico, emanado pela DEAJA, no Encaminhamento/Consultiva nº
363/2017 – DEAJA, de 18 DEZ 2017, que opinou pela impossibilidade jurídica da reclassificação
no pecúlio de soldados por ressarcimento de preterição, por falta de amparo legal. Destarte, o
requerente fica mantido em sua classificação no CFSd 2009, ficando entre os Soldados PM Mat.
1110071 ROMILDO DA SILVA BEZERRA e Mat. 1084356 TIAGO FELIPE GOMES DE
AZEVEDO, conforme publicou o Aditamento ao BG nº 064, de 04 de abril de 2017. (Nota nº
015/2018/DGP-1)
De início, fez constar a encarregada do Processo Administrativo Disciplinar que este foi
instaurado com o fito de analisar as condições profissionais, éticas e morais do licenciando que
possibilitem a emissão de parecer visando a continuação ou não do policial militar nas fileiras da
Corporação (fl. 195).
Em seguida, relatou a Oficial supra, em síntese, que o acusado, Sd PM LEVYSTON,
possui uma vasta lista de punições disciplinares conforme consta em sua ficha individual, resultando na
sua permanência há mais de 01 (um) ano no comportamento MAU, além de reincidir em casos de
indisciplina (fl. 196).
Prosseguindo com suas motivações para fundamentar a conclusão do PAD, discorreu a
responsável pela investigação que no ano de 2011 o licenciando chegou a ser submetido a outro
Processo de Licenciamento que resultou na sua exclusão ex-officio, em conformidade com o que se
verifica nas folhas 25 a 27, 81 a 83 e 96 a 102 dos autos. Ato contínuo, mencionou a Oficial que ainda
em 2011 o epigrafado Soldado foi autuado em flagrante delito por infração ao Art. 14 da Lei nº
10.826/2003, cujo processo crime tramita na Justiça (fls. 89 a 95).
De acordo com a encarregada (fl. 197), o aludido policial militar esteve de Licença
Médica para tratamento de saúde por 90 (noventa) dias, cujo atestado médico data de 12 de maio de
2017, acrescentando a Oficial que foram contabilizados nos registros do licenciando 47 (quarenta e sete)
atestados, totalizando 566 (quinhentos e sessenta e seis) dias de afastamento do serviço (fls. 121 a 167).
Consta ainda do relatório do PL que apesar de ser cientificado para comparecimento a
uma Junta Médica em 31/07/2017 (já havia sido realizada uma junta anterior), e averiguação do real
estado de saúde do acusado, este não compareceu nem justificou sua ausência (fl. 197).
Relatou a Tenente incumbida da apuração que no período do agendamento da segunda
perícia médica, o Comandante da 2ªCPM do 16ºBPM diligenciou presencialmente no endereço do
miliciano em epígrafe, e tentou contato telefônico para cientificá-lo da avaliação de saúde, porém, ficou
constatado que o Sd PM LEVYSTON esteve viajando pelo exterior, ou seja, Itália e Portugal, sem
ciência do chefe imediato, nem demonstrou o militar compromisso para com a próxima junta médica
que estava na iminência de ser marcada (fls. 138, e 190 a 194).
Ressaltou a encarregada do Processo Administrativo Disciplinar que enquanto estava
afastado do serviço ativo em razão de atestado médico (fl. 165), o licenciando foi flagrado durante a
manifestação de policiais militares ocorrida na Av. Conde da Boa Vista, Recife-PE, no dia 24 de
fevereiro de 2017, onde houve enfrentamento do efetivo policial militar que estava de serviço, os quais
haviam montado uma barreira para evitar o avanço dos manifestantes, cujo fato foi bastante explorado
pela imprensa escrita e televisiva (fl. 197), em que o Sd LEVYSTON aparece nitidamente nas imagens
da mídia de massa (fls. 185 a 189).
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Discorreu ainda a Oficial em apreço que o licenciando consumou crime de Deserção e foi
excluído temporariamente do serviço ativo da Corporação por não ter se apresentado após o término da
licença, como prescreve a legislação específica (fl. 23).
Por fim, concluiu a encarregada do PL que o acusado permanece no comportamento
MAU e continua reincidindo em infrações disciplinares, contudo, no transcorrer do Processo de
Licenciamento, precisamente em 27/08/2017, o miliciano completou 10 (dez) anos de incorporação, por
conseguinte, alcançou a estabilidade prevista no artigo 49, inciso IV, alínea “a”, da Lei nº 6.783/74, não
devendo dessa forma ser julgado ou afastado do serviço ativo por meio de Processo de Licenciamento
Ex-Officio a Bem da Disciplina sob pena de se tornar um ato inócuo e afrontar o princípio da segurança
jurídica, sendo o Conselho de Disciplina o processo administrativo disciplinar competente para avaliar
as condições do aludido militar estadual de permanecer ou não nas fileiras da instituição Polícia Militar.
Finalizado o múnus da Oficial, esta remeteu o PAD à autoridade instauradora do feito, no
caso, o Comandante do 16ºBPM, para as providências cabíveis, que por sua vez encaminhou os autos
completos ao Comandante Geral da PMPE para a adoção da medidas cabíveis.
Analisadas as peças do Processo Administrativo Disciplinar neste Comando Geral,
observa-se que, como relatou a encarregada, no ano de 2011 o Sd PM LEVYSTON foi submetido a
Processo de Licenciamento que resultou na sua exclusão ex-officio da Corporação. A esse respeito, de
acordo com os autos (fls. 26 e 27), o Comandante Geral da PMPE à época concordou com o
encarregado do feito e com o Comandante do Batalhão (6ºBPM) e decidiu pelo Licenciamento Ex-
Officio a Bem da Disciplina do Sd PM Mat. 107140-8/16ºBPM – LESLLY LEVYSTON ANTÔNIO
ALVES DA COSTA, conforme publicação do Boletim Geral nº 073, de 19 de abril de 2013 (fls. 25 a 27
e 96 a 102), bem como publicação do Diário Oficial do Estado de 25/04/2013.
Em razão da supracitada Pena Capital, o acusado impetrou Recurso Administrativo
Disciplinar de Reconsideração de Ato junto ao Comandante Geral, a qual foi Indeferida com base nas
fundamentações fáticas e jurídicas dispostas no Boletim Geral nº 134, de 18/07/2013.
Inconformado com o Indeferimento supra, o requerente interpôs Recurso de Queixa, desta
vez junto ao Exmº Sr. Secretário de Defesa Social, tendo o pleito do queixoso sido atendido, como se
constata da publicação do BG/SDS nº005, de 08 de novembro de 2014, tendo como implicação a
anulação da pena de Licenciamento a Bem da Disciplina anteriormente lhe aplicada.
Concernente ao Crime de Deserção perpetrado pelo Sd PM LEVYSTON, o policial
militar foi excluído provisoriamente do serviço ativo da PMPE por força da Portaria do Comando Geral
nº 488, de 22/08/2017, publicada no DOE nº 160, de 24/08/2017, e transcrita no BG/SDS nº 160, de
24/08/2017. Entretanto, foi o Desertor reincluído e agregado à PMPE para se ver processado pelo
mencionado crime militar, como prescreve a legislação, conforme tornou público o DOE nº 192, de 11
de outubro de 2017.
Como descrito anteriormente pela encarregada do Processo de Licenciamento ora em
análise, no transcurso do PAD o licenciando completou 10 (dez) anos de efetivo serviço, alcançando
dessa forma a estabilidade prevista no artigo 49, inciso IV, alínea “a”, da Lei nº 6.783/74, não devendo
assim o acusado ser processado nem julgado por meio de Processo de Licenciamento Ex-Officio a Bem
da Disciplina, e sim através do competente Conselho de Disciplina, nos termos do Decreto Estadual nº
3.639, de 19 de agosto de 1975, que avaliará as condições éticas e morais do aludido militar estadual
quanto a permanecer ou não nas fileiras da PMPE, porém, não apenas em razão da acusação contida na
portaria inicial do PL, objeto desta apuração, mas também devido aos fatos que ensejaram a incursão do
policial militar em lide em crime de Deserção, capitulado no Art. 187 do Código Penal Militar.
R E S O L V E:
I – Instaurar, com base no Art. 1º, § Único, do Decreto Estadual nº 3.639, de 19 de agosto de
1975, Conselho de Disciplina em desfavor do Sd PM Mat. 107140-8/16ºBPM – LESLLY LEVYSTON
ANTÔNIO ALVES DA COSTA, a fim de apurar possíveis afetações ao sentimento do dever, honra
pessoal, pundonor militar e o decoro da classe, em razão das acusações de haver o licenciando incorrido
no que preconiza o Art. 30, § 1º, Inciso II, da Lei Estadual nº 11.817, de 24 de julho de 2000, bem como
pelos fatos que levaram o acusado a consumar crime de Deserção, de acordo com os fundamentos
fáticos e jurídicos anteriormente expostos;
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4ª P A R T E
IV – Justiça e Disciplina
1.0.0. DISCIPLINA
1.1.0. Recompensa
1.1.1. Elogio
Louvo os Policiais Militares do 12º BPM, pela ação enérgica, proativa e dinâmica que
tiveram quando quatro elementos armados e vestidos de Policiais Civis, invadiram e roubaram o
BANCO SANTANDER da CEASA, na tarde do dia 21/12/17, por volta das 16:00 e que ao saírem do
banco com dois funcionários como escudos humanos e reféns, onde na fuga vieram a trocar tiros com a
vigilância local, apreendendo fuga mas antes que saíssem da área da CEASA, foram capturados e os
reféns resgatados por esses policiais não sofrendo qualquer violência física. Policias centrados de sua
missão e, mesmo diante do aglomerado de mais de mil populares querendo fazer justiça com suas
próprias mãos, pois um dos vigilantes foi baleado na fuga dos bandidos, e o tumulto e correria
proporcionado pelos tiros realizados pelos meliantes. Esses policiais tiveram controle e prenderam dois
meliantes em flagrante e tendo um terceiro sido socorrido, os quais estavam com roupas caracterizadas
da Polícia Civil de Pernambuco e coletes. Sendo ainda recuperadas as armas roubadas dos vigilantes,
dois revólveres calibre.38, uma quantia em espécie de 136.912,00 (reais), duas pistolas que estavam em
poder dos meliantes, três coletes balísticos, um veículo Voyage de placa PCR 2023, clonado de outro
veículo. Policiais abnegados, destemidos, munidos de um censo de justiça e profissionalismo os quais
conduziram a ocorrência de tal forma que o nome de nossa instituição fosse positivamente reconhecido
onde todos os presos foram autuados e retirados da circulação social e os materiais recuperados
entregues ao DEPATRI. É pois por um dever de Justiça que este Comando-Geral os concede o seguinte
Elogio individual;
GP 4500
1º TEN PM – 950669-1- JOSE EDGAR ALVES G COSTA
SD PM 115703-5 – BRUNO GOMES DE MOURA
GT 4120 (CEASA)
2º SGT 910440-2 - WELLINGTON RODRIGUES DE LIMA
SD PM 108414-3 – ROBERTO FAUSTINO DA SILVA
GT 4035
3º SGT PM 24165-2 – JOSÉ ALBERTO DOS SANTOS
CB PM 910214-0 – WALTER ALVES DE VASCONVELOS
GG 4033 (GATI)
SD PM 113551-1 - LEONARDO CORREIA DE ARAÚJO
SD PM 111288-0 JOSÉ ENILTON COSTA E SILVA JUNIOR
SD PM 112965-1 – SANDOVAL NASCIMENTO CAMPELO
PB 4025
CB PM 105355-8 – ALEXANDRE PEIXOTO DE OLIVEIRA
SD PM 116000-1 – ROGERIO PEREIRA DA SILVA OLIVEIRA
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GP 4036
CB PM 104786-8 – ALIANDRO BRAZ DO NASCIMENTO
SD PM 107025-8 – ERLANE LEMOS DE VASCONCELOS
(Nota nº 5602119-6/2018/12ºBPM)
Vem à apreciação deste Comandante Geral a Informação firmada por Advogado constituído
do Requerente, datada de 28 de dezembro de 2017, em que o causídico informa que o Sd PM Mat.
109170-0 ERICK GUSTAVO ALVES DE SOUZA, inconformado com a decisão que indeferiu o pleito
recursal nos autos do Processo de Licenciamento, interpôs no prazo tempestivo e oportunamente o
recurso cabível contra a decisão do Excelentíssimo Sr. Governador do Estado de Pernambuco,
acostando à Informação cópia da Representação interposta junto ao Chefe do Executivo Estadual sob
protocolo geral GG – 3727/17-Palácio do Governo, de 28/12/17.
Informado da Representação, este Comandante Geral solicitou à Diretoria Especial de Apoio
Jurídico Administrativo desta Corporação (DEAJA), análise e parecer quanto ao recurso interposto.
Atendida a solicitação, passou a mencionada Diretoria a analisar os autos e ao final opinou pela
manutenção dos efeitos da Sanção Disciplinar aplicada ao requerente até o posicionamento do
Excelentíssimo Sr. Governador do Estado, no que foi concordado por este Comandante Geral.
Assim, por meio do Encaminhamento/Consultiva nº 004/2018, a DEAJA, em síntese,
demonstrou por meio de exposição de motivos que o Recurso Administrativo Disciplinar de
Representação, conquanto relacionada no capítulo destinado ao sistema recursal contra as penas
disciplinares, não se aplica indiscriminadamente a todas as situações prejudiciais ao militar estadual.
Nesse sentido, fez constar a supracitada Diretoria, resumidamente, que admitir a
Representação, cuja hipótese de cabimento é extremamente abrangente e não se refere especificamente a
atos processuais, significa admitir uma redundância recursal.
Consta ainda do Encaminhamento/Consultiva retro mencionado que em recente
pronunciamento da Procuradoria Geral do Estado, no Encaminhamento nº 0355/2017, em caso
semelhante, a Douta Procuradoria Consultiva se posicionou que o Recurso de Representação não é
modalidade recursal cabível no presente caso, tendo em vista que a peça de insurgência vem interposta
por advogado, “que não se insere no conceito de autoridade”, previsto no Código Disciplinar dos
Militares do Estado de Pernambuco.
Em seguida, a DEAJA, visando embasar seu opinativo sobre o Indeferimento do recurso de
Representação em lide, cita o entendimento da Procuradoria Consultiva da PGE no Encaminhamento nº
095/2017, que se pronuncia por flagrante ilegitimidade do recurso em tela.
R E S O L V E:
C O N F E R E:
MENSAGEM BÍBLICA
Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que
aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. (Hebreus 11:3)