Especificação

CORPOS DE PROVA – FORMAS E TIPOS CEMP - E – 10

DE ENSAIOS Aprovada em: 06/04
Revisada em: -
Comissão de Estudos de
Matérias Primas Padronização Folha : 1 de 3

SUMÁRIO

1_ Objetivo
2_ Definição
3_ Condições específicas
ANEXO - Figuras

1_ OBJETIVO

Esta especificação padroniza as dimensões dos corpos de prova utilizados para ensaios
em laboratórios de areias para moldagem e macharia.

2_ DEFINIÇÃO

Para os efeitos desta Especificação é adotada a definição 2.1.

2.1_ Corpos de prova destinados à determinação das características tecnológicas das

areias de moldagem e macharia.

3_ CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

3.1_ Corpos de Prova

Em função do tipo de ensaio a ser realizado, o corpo-de-prova devem ser padronizados

em suas características geométricas, conforme tabela, Anexo_01 onde estão apresentadas as
aplicações para os diversos processos utilizados em fundição.

Notas:

a)_ As figuras identificadas numericamente, sucedidas pela letra A, tem suas

dimensões baseadas no Sistema Métrico Internacional e as identificadas
numericamente sucedidas pela letra B, tem suas dimensões baseadas no Sistema
Inglês, estes, por sua vez, podem ser alternativos para os que não possuem
equipamentos que usem corpos de prova no Sistema Métrico Internacional.

Nota: As alturas padronizadas nos desenhos referem-se aos corpos de prova e não às caixas de
macho.

Palavras-chave: CORPOS DE PROVA

3.1.1_ Corpos de Prova no 1

Os corpos de prova no 1 A e no 1 B tem suas dimensões definidas em Anexo. Os

corpos de prova no 1 A admitem os ensaios e processos indicados na Tabela. Como alternativa
na execução dos mesmos ensaios, podem ser utilizados os corpos de prova no 1 B.

3.1.2_ Corpos de prova no 2

Os corpos de prova no 2 A e no 2 B tem suas dimensões definidas em anexo. Os corpos

de prova no 2 A devem ser utilizados na determinação da resistência à tração a frio ou a
quente de todos os processos utilizados em fundição. Como alternativa, na execução dos
mesmos ensaios, podem ser utilizados os corpos de prova no 2 B.

3.1.3_ Corpo de Prova no 3

Os corpos de prova no 3 A e no 3 B tem suas dimensões definidas em Anexo. Estes

corpos de prova devem ser utilizados na determinação da resistência à tração a frio e a quente
exceto para o processo Areia cimento. Como alternativa, na execução dos mesmos ensaios,
podem ser utilizados os corpos de prova no 3 B.

3.1.4_ Corpos de Prova no 4

Os corpos de prova no 4 A e no 4 B tem suas dimensões definidas em Anexo. Os

corpos de prova no 4 A devem ser utilizados na determinação da resistência à flexão a frio ou
a quente, exceto para os processos de Moldagem a verde, caixa quente, caixa fria e estufado.
Como alternativa, na execução dos mesmos ensaios, podem ser utilizados os corpos de prova
no 4B, exceto para o processo Areia a verde e o processo em casca.

3.1.5_ Corpo de Prova no 5

O corpo de prova no 5B tem suas dimensões definidas no Anexo. Este corpo de prova
deve ser utilizado na determinação da resistência à flexão a frio e a quente para o processo em
casca e CO2.

3.1.6_ Corpo de prova no 6

Os corpos de prova no 6 A e no 6 B tem suas dimensões definidas em Anexo. Estes

corpos de prova devem ser utilizados na determinação da resistência à tração a úmido do
processo de moldagem a verde. Como alternativa, na execução dos mesmos ensaios, podem
ser utilizados os corpos de prova no 6B.

3.1.7_ Corpo de prova no 7

O corpo de prova no 7B tem suas dimensões definidas em Anexo. Este corpo de prova
deve ser utilizado na determinação de propriedades em temperatura elevada, normalmente
acima de 800o C.
3.1.8_ Corpo de Prova no 8

Os corpos de prova no 8A e no 8B tem suas dimensões definidas em Anexo. Estes

corpos de prova devem ser utilizados na determinação da permeabilidade para o processo em
casca. Como alternativa, na execução dos mesmos ensaios, podem ser utilizados os corpos de
prova no 8B.

3.1.9_ Corpo de prova no 9

Os corpos de prova no 9A e no 9B tem suas dimensões definidas em Anexo. Estes

corpos de prova devem ser utilizados na determinação da permeabilidade da tração a verde
para o processo moldagem a verde. Como alternativa, na execução dos mesmos ensaios,
podem ser utilizados os corpos de prova no 9B.

3.1.10_ Corpo de prova no 10

O corpo de prova no 10A tem suas dimensões definidas em Anexo. Este corpo de
prova deve ser utilizado na determinação da fluxibilidade para o processo Moldagem a verde.

3.1.11_ Corpos de prova no 11

O corpo de prova no 11A tem suas dimensões definidas em Anexo. Este corpo de
prova deve ser utilizado na determinação da compactabilidade nos processos de Moldagem a
verde, cura a frio.
ANEXO_01 – FORMAS DOS CORPOS DE PROVA E TIPOS DE ENSAIOS

Forma Figura Tipos de Ensaios

Resistência à Compressão
Resistência à Compressão a Seco
Resistência ao Cizalhamento
Resistência ao Fendilhamento
01 Deformação
Densidade Compactada
Fluxibilidade (Fluidez)
Permeabilidade

Resistência à Tração a Frio

02
Resistência à Tração a Quente

Resistência à Tração a Frio

03
Resistência à Tração a Quente

04 Resistência à Flexão

05 Resistência à Flexão

06 Resistência à Tração a Úmido

Resistência à Compressão a Quente

Colapsibilidade
07
Expansão
Deformação

08 Permeabilidade

09 Resistência à Tração a Verde

10 Resistência à Flexão de Disco

11 Resistência à Flexão
ANEXO_02 – CORPOS DE PROVA no 1

CORPO DE PROVA TIPO A

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_03 – CORPOS DE PROVA no 2

CORPO DE PROVA TIPO A

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_04 – CORPOS DE PROVA no 3

CORPO DE PROVA TIPO A

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_05 – CORPOS DE PROVA no 4

CORPO DE PROVA TIPO A

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_06 – CORPOS DE PROVA no 5

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_07 – CORPOS DE PROVA no 6

CORPO DE PROVA TIPO A

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_08 – CORPOS DE PROVA no 7

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_09 – CORPOS DE PROVA no 8

CORPO DE PROVA TIPO A

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_10 – CORPOS DE PROVA no 9

CORPO DE PROVA TIPO A

CORPO DE PROVA TIPO B

ANEXO_11 – CORPOS DE PROVA no 10

CORPO DE PROVA TIPO A

ANEXO_12 – CORPOS DE PROVA no 11

CORPO DE PROVA TIPO A