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A Norma Internacional ISO 4759-1: 2000-05-13 “Tolerances for fasteners – Part 1 : Bolts, nuts and studs –
Product grade A, B and C” foi adotada como norma alemã sem alterações
Esta Norma é uma tradução para o português de Norma ISO 4759-1:2000
Modificações:
Em relação à edição ISO 4759-: 1980-05 foram feitas varias modificações, ver norma original:
a) Foi alterado o titulo
b) Foi ampliado o campo de aplicação
c) A norma foi reorganizada
d) Incluídas tolerâncias para cabeças sextavadas com flange
e) Parcialmente alterada as tolerâncias para sextavados internos
f) Definidos afastamentos de ângulo em fendas para parafusos com fenda
g) Renomeadas as dimensões k´ e kw e eliminada a dimensão k”
h) Definidas tolerâncias de forma para acionamentos internos e externos de cabeças escareadas
i) Definidas tolerâncias para dimensões, tolerâncias geométricas para cabeças escareadas por meio de
calibradores conforme ISO 7721
j) Eliminadas tolerâncias para batimento e perpendicularidade de cabeças escareadas
k) Substituídas as tolerâncias de coaxialidade e simetria em acionamentos por tolerâncias de posição
l) Substituídas as tolerâncias de perpendicularidade por tolerâncias de batimento total
m) Definidas tolerâncias de posição para pontas de guia
n) Definidas tolerâncias de posição para roscas em parafusos com haste e em parafusos sem cabeça, elas
substituem as atuais tolerâncias de coaxialidade
o)alteradas as tolerâncias de retitude em parafusos
p) Incluídas tolerâncias para porcas sextavadas com flange
q) Em porcas incluídas dimensões limites para da
r) Renomeadas as dimensões m´ e mw e eliminada a dimensão m”
s) Definidas tolerâncias de forma para acionamentos de porcas
t) Definidas tolerâncias de posição para acionamentos de porcas e eliminadas tolerâncias de paralelismo
u) Substituídas as tolerâncias de perpendicularidade da face de assentamento de porcas por tolerâncias de
batimento total
v) Incluídas tolerâncias dimensionais para parafusos auto-atarraxantes
w) Incluídas tolerâncias geométricas para parafusos auto-atarraxantes
x) Incluídos exemplos para cotagem total de elementos de fixação
y) Incluídos exemplos para calibradores e dispositivos de medição
Conteúdo Pagina
1 Campo de aplicação .......................................................................................................... 2
2 Referências Normativas ..................................................................................................... 2
3 Tolerâncias para parafusos métricos .................................................................................. 3
4 Tolerâncias para porcas métricas ....................................................................................... 18
5 Tolerâncias para parafusos auto-atarraxantes ..................................................................... 29
Anexo A (Informativo)Tolerâncias .............................................................................................. 36
Anexo B (Informativo)Exemplos para elementos de fixação com indicações de dimensões e
tolerâncias ................................................................................................................................. 38
Anexo C (Informativo)Exemplos para calibradores e dispositivos de medição ........................... 39
1 Campo de aplicação
Esta parte da ISO 4759 define uma seleção de tolerâncias para parafusos e porcas com rosca métrica e Graus
de Produtos A, B e C e para parafusos auto-atarraxantes do Grau de Produto A.
NOTA Os graus de produtos se referem ao tamanho das tolerâncias, onde o Grau de Produto A é o mais apertado e o grau
de produto C o mais aberto.
As tolerâncias, exceto para rosca foram escolhidas do “Sistema de tolerâncias e ajustes” conforme ISO 286-1 e
ISO 286-2. As tolerâncias para rosca métrica foram tomadas da serie das classes de tolerância ISO 965-3, as
tolerâncias para rosca para parafusos auto-atarraxantes estão definidos na ISO 1478.
As tolerâncias para tolerâncias geométricas correspondem a ISO 1101, ISO 8015 e ISO 2692.
As tolerâncias definidas nesta parte da ISO 4759 valem para elementos de fixação antes da aplicação de um
revestimento, desde que não tenha sido combinado nada diferente, ver também ISO 4042.
O afastamento das tolerâncias definidas nesta parte da ISO 4759 só são permitidas em normas de produtos se
para tanto existirem motivos técnicos justificáveis. Em casos em que existem diferenças entre as tolerâncias
desta Norma e a norma do produto, vale a norma do produto.
Recomenda-se aplicar estas tolerâncias também para elementos de fixação não normalizados.
As dimensões e tolerâncias desta Norma são indicadas em milímetros.
2 Referências Normativas
O documento normativo dado a seguir contém disposições que, através de referência neste texto, constituem
prescrições desta Norma Internacional. Por ocasião da publicação desta Norma Internacional as edições citadas
estavam em vigor. Todos os documentos normativos estão sujeitos à revisão. No entanto, partes interessadas em
entendimento baseada nesta Norma Internacional são encorajadas para investigar a possibilidade de aplicação
de edições mais recentes dos documentos normativos indicados abaixo. Membros da ISO e IEC mantêm
registros de Normas Internacionais validos atualmente.
ISO 225: 1983, Elementos de fixação – Parafusos, prisioneiros e porcas – Símbolos de designação das
dimensões.
ISO 286-1: 1988, Sistema ISO de tolerâncias e ajustes – Parte 1: Base das tolerâncias, afastamentos e ajustes.
ISO 286-2: 1988, Sistema ISO de tolerâncias e ajustes – Parte 2: Tabelas tolerâncias padrão e afastamentos
limites para furos e eixos.
ISO 885: 2000, Parafusos para uso geral – Serie métrica – Raios sob a cabeça
ISO 965-3:1998, Rosca métrica de uso geral – Tolerâncias – Parte 3: Afastamentos para roscas de construção.
ISO 1101:2000, Especificação geométrica de produto (GPS) – Tolerâncias geométricas – Tolerâncias de forma
localização e batimento.
ISO 1478:1999, Rosca auto-atarraxante
ISO 1479:1983, Parafuso auto-atarraxante de cabeça sextavada
ISO 2692:1988, Desenhos técnicos – Tolerâncias geométricas – Principio de máximo material
ISO 4032:1999, Porcas sextavadas, tipo 1 – Graus de produto A e B.
ISO 4042:1999, Elementos de fixação – Revestimentos eletrodepositados.
ISO 4757:1983, Fendas cruzadas para parafusos
ISO 7053:1992, Parafusos de cabeça sextavada de rosca auto atarraxante com colar
ISO 7721:1983, parafusos de cabeça chata – Configuração da cabeça e calibração
ISO 8015:1985, Desenhos técnicos – Principio fundamental de tolerância
ISO 10509:1992, Parafusos de cabeça sextavado com flange
ISO 10642:1997, Parafusos de cabeça chata com sextavado interno
ISO 10664:1999, Internos hexalobulares para parafusos
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 3
Tolerâncias para parafusos métricos
3 1 Tolerâncias dimensionais
Os símbolos e denominações estão definidos na ISO 225.
Elementos Tolerâncias para os graus de produtos
Notas
A B C
3.1.1Campo de tolerância
Haste e face de assentamento Estreito Estreito Largo
Outros elementos Estreito Largo Largo
3.1.2 Rosca externa 8g Para determinados
(porem 6g para produtos e revesti-
classe de mentos superficiais
resistência 8.8 em cada uma das
6g 6g
e acima) normas de produtos
podem ser definidas
outras tolerâncias de
rosca
3.1.3 Elementos dos acionamentos
3.1.3.1 Acionamentos externos
3.1.3.1.1 Distancias entre faces paralelas
s Tole- s Tolerância
rância
≤ 30 h13 ≤ 18 h14
Figura 1 > 30 h14 > 18 ≤ 60 h15
> 60 ≤ 180 h16
> 180 h17
Figura 2
3.1.3.1.2 Dimensões dos cantos
emín. = 1,13 smín.
emín. = 1,12 smín. para parafusos sextavados com flange e para
sextavados conformados a frio sem seqüência de
desrebarabamento.
Figura 3
Figura 4
3.1.1 Alturas de cabeça
k Tole-
rância
js14 js15 < 10 js16
≥ 10 js17
Figura 5
Página 4 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura 6
3.1.3.1.4 Alturas do kw define o
acionamento comprimento
sobre o qual emin
vale, sendo que
a
chanfros, faces de
k wmín . = 0,7 k mín. apoio ou raios que
estão definidos
nas normas de
produtos não são
levados em conta.
Figura 7 As equações para
k só valem par
d w min − emin min
b
k wmín . = 0,7 ( k
máx − IT )
15 − x + tan δ
max produtos
2 ilustrados.
a O símbolo k
w
x é cmin x 1,25 ou cmin +0,4, onde vale o valor maior substitui o antigo
δ é o ângulo do flange k´.
Dimensões k w , k, dw e δ estão de acordo com a ISO 225 b Método de
a
Figura 8
Figura 8a)
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 5
– –
Figura 10
3.1.3.2.3 Profundidade do sextavado As profundidades dos Por enquanto ainda
interno e das fendas sextavados internos e não podem ser
das fendas estão definidas tolerâncias
definidas nas normas gerais.
dos produtos. Elas são
definidas pela espessura
da parede mínima w.
Figura 11
3.1.3.2.4 Fendas cruzadas Para todas as dimensões, exceto a
profundidade de penetração vale ISO 4757.
Para as profundidades de penetração valem
cada uma das normas dos produtos.
3.1.3.2. Sextavados internos Para todas as dimensões, exceto a
profundidade de penetração vale ISO 10664.
Para as profundidades de penetração valem
cada uma das normas dos produtos.
Página 6 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura 12
Um controle
combinado do
diâmetro da cabeça e
sua altura em
h14 — — parafusos escareados
estão definidos na
ISO 7721 ou ISO
10642.
Figura 13
3.1.4.2 Alturas de cabeça
(exceto cabeças escareadas)
Figura 14
Um controle
combinado do
diâmetro da cabeça e
sua altura em
Para parafusos sextavados a dimensão k nas normas parafusos escareados
de produtos é definida apenas como dimensão estão definidos na
máxima. ISO 7721 ou ISO
10642.
Figura 15
dw mín. = smín. – IT 16 para distancias s < 21 mm
dw mín. = 0,95 smín. para distancias s ≥ 21 mm
dw máx. = sefetivo
Diâmetro de rosca c
mín. máx.
≤ 1,6 até 2,5 0,10 0,25
> 2,5 até 4 0,15 0,40 Em grau de produto C
>4 até 6 0,15 0,50 o assento de arruela
0,15 0,60 pode ser suprimido
>6 até14
>14 até 36 0,20 0,80
>36 0,30 1,00
Figura 16
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 7
l ≤ 150 js17
js15 js17
> 150 ± IT 17
Figura 20
Página 8 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura 21
3.1.4.6 Diâmetro da haste As tolerâncias não
valem para a área da
h13 h13 ± IT 15 transição entre a
cabeça e a haste e na
saída da rosca.
Figura 22
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 9
3.2Tolerâncias geométricas
Conforme ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias representadas nas figuras 23 até 57 são independentes do
método de fabricação, medição ou verificação.
Quando o eixo do diâmetro de flanco vale como dimensão de referência, o afastamento de coaxialidade do
diâmetro externo em relação ao eixo do diâmetro de flanco possa ser desprezado, isto é em caso de rosca
laminada pode ser usado o diâmetro externo como referência.
Quando o eixo da rosca é o elemento de referência, o símbolo MD conforme ISO 1101, significa que se trata do
eixo do diâmetro externo.
É valido o principio de máximo material conforme ISO 2692.
a 3 x Simultaneamente
Figura 23
a 2 x Simultaneamente
Figura 24
3.2.1.1.2 Acionamento interno
a 3 x Simultaneamente
Figura 25
Página 10 ISO 4759-1 Novembro 2000
a O elemento de referência A deve estar tão próximo da cabeça quanto possível e não pode estar mais longe
do que 0,5 d. Deve ser completamente agudo ou completamente com rosca e não pode ter saída de rosca nem
incluir o raio sob a cabeça.
b MD significa que a tolerância vale em relação ao eixo do cilindro do diâmetro externo da rosca.
c 3 x simultaneamente
Figura 26
2 IT13 2 IT14 — s
Figura 27
2 IT13 — — d
Figura 28
2 IT13 — — d
Figura 29
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 11
2 IT13 — — d
Figura 30
2 IT12 — — d
Figura 31
Figura 32
Figura 33
Página 12 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura 34
2 IT12 — — d
Figura 35
2 IT13 — — d
2 IT13 — — d
Figura 38
2 IT13 — — dc
Figura 39
2 IT13 2 IT14 — d
c PD significa que a tolerância vale em relação ao eixo do cilindro limitado pelo diâmetro de flanco
Figura 40
d Para parafusos sem
cabeça
e Para todos os
outros produtos
IT13 d
— — d
2 IT13 e
Figura 41
Página 14 ISO 4759-1 Novembro 2000
2 IT13 — — d
Figura 42
2 IT13 — — d
Figura 43
Figura 44
2 IT13 2 IT14 — d
Figura 47
d
≤8 t =0,002 l + 0,05
>8
d > 8: t =2(0,002 5 l + 0,05)
t =0,0025 l + 0,05
d ≤ 8: t =2(0,002 l + 0,05)
Figura 48
d
≤8 t =0,002 l + 0,05
>8 t =0,0025 l + 0,05
Figura 49
Página 16 ISO 4759-1 Novembro 2000
d ≤ 8: t =2(0,002 l + 0,05)
d > 8: t =2(0,002 5 l + 0,05)
b Ver figura 26.
Figura 50
1,6 Para graus de
0,04 — produtos A e B a
a, b Ver figura 26.
2
tolerância t é
c Só até diâmetro 0,8 s. 2,5 calculada como
segue:
3
0,08 —
3,5 ≤ M39:
t = 1,2 d x tan 1º
4
5
> M39:
0,15 0,3 6 t = 1,2 d x tan 0,5º
7
0,17 0,34 8 Para o grau de
0,21 0,42 10 produto C a tolerância
Figura 51 t deve ser tomada em
0,25 0,50 12 dobro.
a, b Ver figura 26. 0,29 0,58 14
c Só até diâmetro 0,8 dk. 0,34 0,68 16
0,38 0,76 18
0,42 0,84 20
0,46 0,92 22
0,50 1,00 24
0,57 1,14 27
0,63 1,26 30
0,69 1,38 33
0,76 1,52 36
Figura 52
0,82 1,64 39
0,44 0,88 42
0,47 0,94 45
0,50 1,00 48
0,55 1,10 52
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 17
0,005 d d
Figura 57
Para determinados
produtos e
revestimentos
Para todas as porcas com alturas 0,5 d ≤
superficiais em cada
m < 0,8 d a tolerância do diâmetro menor uma das normas de
deve estar dentro de uma altura mínima de produtos podem ser
0,35 mmáx. definidas outras
tolerâncias de rosca
Figura 59
Figura 60
4.1.3.2 Dimensões dos
cantos
Figura 61
Figura 62
Página 20 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura 63
Porcas sextavadas com parte travante
(com inserto não metálico)
Figura 64
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 21
Figura 66
Página 22 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura 68
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 23
Figura 70
Página 24 ISO 4759-1 Novembro 2000
a 3 x simultaneamente
Figura 71
a 2 x simultaneamente
Figura 72
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 25
a 3 x simultaneamente
Figura 73
2 IT13 2 IT14 — s
a 3 x simultaneamente
Figura 74
a 2 x simultaneamente
Figura 75
Página 26 ISO 4759-1 Novembro 2000
2 IT14 2 IT15 — dc
Figura 76
Figura 77
2 IT13 2 IT14 — dk
Figura 78
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 27
0,005 d —
a
Linha radial entre da máx. e da mín.
b Conforme norma do produto
Figura 83
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 29
5 Tolerâncias para parafusos auto-atarraxantes
5.1 Tolerâncias dimensionais – Grau de produto A.
Símbolos e designações estão definidos na ISO 225.
Elementos Tolerâncias Notas
5.1.1 Rosca Ver ISO 1478
5.1.2 Elementos de acionamento
5.1.2.1 Acionamento externo
5.1.2.1.1 Distancia entre faces
h13
Figura 84
5.1.2.1.2 Dimensões entre cantos
Figura 85
5.1.2.1.2 Altura de cabeça
Para parafusos auto-
atarraxantes de cabeça
Tolerâncias sextavada com flange e
conforme ISO 1479 com colar(arruela) ver
ISO 7053 e ISO 10509
respectivamente
Figura 86
5.1.2.1.4 Altura do acionamento Para parafusos auto-
atarraxantes de cabeça
sextavada com flange e
com colar(arruela) ver
kw mín. = 0,7 kmín. ISO 7053 e ISO 10509
respectivamente
O símbolo kw substitui o
Figura 87 símbolo k´.
Página 30 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura 88
Figura 89
5.1.2.2.3 Fendas cruzadas Ver ISO 4757 para todas as
dimensões exceto
profundidades de penetração.
Para as profundidades de
penetração, ver norma do
produto
5.1.2.2.4 Internos hexalobulares Ver ISO 10664 para todas as
dimensões exceto
profundidades de penetração.
Para as profundidades de
penetração, ver norma do
produto
5.1.3 Outros elementos
5.1.3.1 Diâmetro da cabeça
h 14 Um controle combinado
do diâmetro da cabeça e
da altura de parafusos
escareados esta definida
na ISO 7721
Figura 90
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 31
h14
Figura 91
Um controle combinado
Para parafusos escareados a do diâmetro da cabeça e
dimensão k é definida apenas da altura de parafusos
como dimensão máx. escareados esta definida
na ISO 7721
Figura 92
5.1.3.3 Comprimentos
Tipos C e R
l Tolerância
≤ 25 ± 0,8
> 25 ± 1,3
Tipo F
l Tolerância
0
≤ 19 – 0,8
0
Tipo C
> 19 ≤ 38 – 1,3
0
> 38 – 1,5
Tipo R Tipo F
Figura 93
Página 32 ISO 4759-1 Novembro 2000
5.2Tolerâncias geométricas – Grau de produto A
De acordo com a ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias especificadas nas figuras 94 até 104 não exigem um
método especial de produção, medição ou calibração.
Quando a rosca auto-ataraxante é o elemento de referência ou o elemento tolerado, então seu eixo na base do
diâmetro maior (externo).
a 3 x simultaneamente
Figura 94
5.2.1.2 Tolerância de posição
2IT 13 s
a O elemento de referência A deve estar tão próximos quanto possível da cabeça da peça em causa, porem não mais
longe do que 1P da cabeça. Ele não deve incluir a saída da rosca nem o raio sob a cabeça.
b 3MD significa que a tolerância vale em relação ao cilindro formado pelo diâmetro maior conforme ISO 1101.
c 3 x simultaneamente
Figura 95
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 33
2IT 12 d
Figura 96
2IT 12 d
Figura 97
2IT 12 d
2IT 13 d
2IT 13 d
2IT 13 dk
d t
ST2,2 0,08
ST2,9 0,16
ST3,5 0,16
ST4,2 0,16
ST4,8 0,3
ST5,5 0,3 d
ST6,3 0,3
ST8 034
ST9,5 0,42
Anexo A (Informativo)
Tolerâncias
Valores numéricos para tolerâncias fundamentais IT estão indicadas na tabela A.1, os afastamentos limites para
eixos e furos estão indicados na tabela A.2 e A.3. Estas tolerâncias foram tomadas da ISO 286-1 e ISO 286-2.
Tabela A.1 – Valores numéricos para tolerâncias fundamentais IT para tamanhos básicos até 500 mm
Serie de tolerâncias fundamentais
Dimensão nominal
IT12 IT13 IT14 IT15 IT16 IT17
> ≤ Valores numéricos das tolerâncias
3 0,1 0,14 0,25 0,4 0,6 1
3 6 0,12 0,18 0,3 0,48 0,75 1,2
6 10 0,15 0,22 0,36 0,58 0,9 1,5
10 18 0,18 0,27 0,43 0,7 1,1 1,8
18 30 0,21 0,33 0,52 0,84 1,3 2,1
30 50 0,25 0,39 0,62 1 1,6 2,5
50 80 0,3 0,46 0,74 1,2 1,9 3
80 120 0,35 054 0,87 1,4 2,2 3,5
120 180 0,4 0,63 1 1,6 2,5 4
180 250 0,46 0,72 1,15 1,85 2,9 4,6
250 315 0,52 0,81 1,3 2,1 3,2 5,2
315 400 0,57 0,89 1,4 2,3 3,6 5,7
400 500 0,63 097 1,55 2,5 4 6,3
+0,25 +0,37 +0,06 +0,78 +0,105 +0,15 +0,032 +0,095 +0,14 +0,3 +0,48 0
3 6 ±0,015
+0,07 +0,07 +0,03 +0,03 +0,03 +0,03 +0,014 +0,02 +0,02 0 0 – 0,03
+0,13 +0,19 +0,04 +0,115 +0,175 +0,36 +0,58 0
6 10 ±0,018
+0,04 +0,04 +0,018 +0,025 +0,025 0 0 – 0,036
+0,23 +0,142 +0,212 +0,43 +0,7
10 18
+0,05 +0,032 +0,032 0 0
+0,275 +0,52 +0,84
18 30
+0,065 0 0
+0,33 +0,62 +1
30 50
+0,08 0 0
+0,4 +0,74 +1,2
50 80
+0,1 0 0
+0,47 +0,87 +1,4
80 120
+0,12 0 0
+1 +1,6
120 180
0 0
+1,15 +1,85
180 250
0 0
+1,3 +2,1
250 315
0 0
+1,4 +2,3
315 400
0 0
+1,55 +2,5
400 500
0 0
Página 38 ISO 4759-1 Novembro 2000
Anexo B (Informativo)
Exemplos para elementos de fixação com indicações de dimensões e tolerâncias
a Dimensão de máximo-material
a Dimensão de máximo-material
Figura C.1 – Calibrador para verificação da Figura C.2 – Calibrador para verificação da
tolerância de forma das figuras 23, 71 e 94. tolerância de forma da figura 25
Calibrador anel
a Dimensão de máximo-material
a Dimensão de máximo-material + l
b O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material
Figura C.4 – Calibrador para verificação da tolerância de forma das figuras 26, 27 e 95
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 41
a Dimensão de máximo-material + t
b O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material
c Profundidade máxima do sextavado
Figura C.5 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 28, 29, 30 e 31
a L > s (ver figuras 32, 98); L > dk (ver figuras 33, 34, 96, 97); L > d (ver figura 35)
b Dimensão de máximo-material - t
c O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material
d Profundidade mínima da fenda
Figura C.6 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 32, 33, 34, 35, 96, 97 e 98
Página 42 ISO 4759-1 Novembro 2000
Legenda
1 Ponta de medição conforme ISO 4757
NOTA Este calibrador não verifica o tamanho doa fenda cruzada, isto é uma sobremedida da fenda não é reconhecida.
a O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material
b A dimensão x depende da ponta de medição e da profundidade exigida da fenda cruzada
d Deve ser obtido contato
c Primeiro contato
Figura C.7 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 36, 37, 99 e 100
Figura C.8 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 38, 39, e 101
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 43
a Dimensão de máximo-material - t
Figura C.9 – Calibrador para verificação da tolerância de posição da figura 40
Legenda
1 Disco de aperto
2 contra porca de medição
Legenda
Figura C.12 – Calibrador para
1 Placa de três verificação da tolerância de
castanhas batimento total da figura 56
Figura C.13 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 44, 45, e 48
Legenda
1 Placa de três castanhas
Figura C.14 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total das figuras 51, 52,
53, 55, 102 e 103
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 45
Legenda
1 Placa de três castanhas
2 Apalpador de ponta plana
Figura C.15 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total da figura 54
Legenda
1 Placa de três castanhas
Figura C.16 – Dispositivo de medição para verificação do afastamento permitido da forma da face de
assentamento da figura 57
Figura C.17 –
Calibrador para
verificação da
a Dimensão de
tolerância de posição
máximo-material + t das figuras 73 e 74
Página 46 ISO 4759-1 Novembro 2000
Figura C.18 –
Calibrador para
verificação da
a Dimensão de
tolerância de posição
máximo-material + t da figura 75
Figura C.19 –
Calibrador para
verificação da
tolerância de posição
a Dimensão de das figuras 76 e 78
máximo-material + t
a Dimensão de máximo-material
b Dimensão de máximo-material - t
Figura C.20 – Calibrador para verificação da tolerância de posição da figura 77
Legenda
1 Disco de aperto e medição
2 Elemento de fixação
Figura C.21 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total das figuras 79, 80
e 81
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 47
Legenda
1 Disco de aperto e medição
2 Apalpador plano
Figura C.22 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total da figura 82
Legenda
1 Disco de aperto e medição
Figura C.23 – Calibrador para verificação do afastamento permitido da forma da face de assentamento da
figura 83
a Dimensão de máximo-material + t
Figura C.24 – Calibrador para verificação da retitude das figuras 47, 48, 49, 50 e 104