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Novembro 2000

VOITH Tolerâncias para elementos de fixação


Norma Interna Parte 1: Parafusos e porcas, Graus de produtos A, B e C ISO 4759-1
Confidencial, todos os direitos reservados ISO 16016
ICS 21.060.10; 21.060.20 Substitui ISO 4759-1:1980-06

A Norma Internacional ISO 4759-1: 2000-05-13 “Tolerances for fasteners – Part 1 : Bolts, nuts and studs –
Product grade A, B and C” foi adotada como norma alemã sem alterações
Esta Norma é uma tradução para o português de Norma ISO 4759-1:2000
Modificações:
Em relação à edição ISO 4759-: 1980-05 foram feitas varias modificações, ver norma original:
a) Foi alterado o titulo
b) Foi ampliado o campo de aplicação
c) A norma foi reorganizada
d) Incluídas tolerâncias para cabeças sextavadas com flange
e) Parcialmente alterada as tolerâncias para sextavados internos
f) Definidos afastamentos de ângulo em fendas para parafusos com fenda
g) Renomeadas as dimensões k´ e kw e eliminada a dimensão k”
h) Definidas tolerâncias de forma para acionamentos internos e externos de cabeças escareadas
i) Definidas tolerâncias para dimensões, tolerâncias geométricas para cabeças escareadas por meio de
calibradores conforme ISO 7721
j) Eliminadas tolerâncias para batimento e perpendicularidade de cabeças escareadas
k) Substituídas as tolerâncias de coaxialidade e simetria em acionamentos por tolerâncias de posição
l) Substituídas as tolerâncias de perpendicularidade por tolerâncias de batimento total
m) Definidas tolerâncias de posição para pontas de guia
n) Definidas tolerâncias de posição para roscas em parafusos com haste e em parafusos sem cabeça, elas
substituem as atuais tolerâncias de coaxialidade
o)alteradas as tolerâncias de retitude em parafusos
p) Incluídas tolerâncias para porcas sextavadas com flange
q) Em porcas incluídas dimensões limites para da
r) Renomeadas as dimensões m´ e mw e eliminada a dimensão m”
s) Definidas tolerâncias de forma para acionamentos de porcas
t) Definidas tolerâncias de posição para acionamentos de porcas e eliminadas tolerâncias de paralelismo
u) Substituídas as tolerâncias de perpendicularidade da face de assentamento de porcas por tolerâncias de
batimento total
v) Incluídas tolerâncias dimensionais para parafusos auto-atarraxantes
w) Incluídas tolerâncias geométricas para parafusos auto-atarraxantes
x) Incluídos exemplos para cotagem total de elementos de fixação
y) Incluídos exemplos para calibradores e dispositivos de medição

Conteúdo Pagina
1 Campo de aplicação .......................................................................................................... 2
2 Referências Normativas ..................................................................................................... 2
3 Tolerâncias para parafusos métricos .................................................................................. 3
4 Tolerâncias para porcas métricas ....................................................................................... 18
5 Tolerâncias para parafusos auto-atarraxantes ..................................................................... 29
Anexo A (Informativo)Tolerâncias .............................................................................................. 36
Anexo B (Informativo)Exemplos para elementos de fixação com indicações de dimensões e
tolerâncias ................................................................................................................................. 38
Anexo C (Informativo)Exemplos para calibradores e dispositivos de medição ........................... 39

Voith Paper Nome: C.Weissmann Exam: Página 1 de 47


Máquinas e Equipamentos Ltda Data: 2003-04-16
02995-000 - São Paulo
Página 2 ISO 4759-1 Novembro 2000

1 Campo de aplicação
Esta parte da ISO 4759 define uma seleção de tolerâncias para parafusos e porcas com rosca métrica e Graus
de Produtos A, B e C e para parafusos auto-atarraxantes do Grau de Produto A.
NOTA Os graus de produtos se referem ao tamanho das tolerâncias, onde o Grau de Produto A é o mais apertado e o grau
de produto C o mais aberto.
As tolerâncias, exceto para rosca foram escolhidas do “Sistema de tolerâncias e ajustes” conforme ISO 286-1 e
ISO 286-2. As tolerâncias para rosca métrica foram tomadas da serie das classes de tolerância ISO 965-3, as
tolerâncias para rosca para parafusos auto-atarraxantes estão definidos na ISO 1478.
As tolerâncias para tolerâncias geométricas correspondem a ISO 1101, ISO 8015 e ISO 2692.
As tolerâncias definidas nesta parte da ISO 4759 valem para elementos de fixação antes da aplicação de um
revestimento, desde que não tenha sido combinado nada diferente, ver também ISO 4042.
O afastamento das tolerâncias definidas nesta parte da ISO 4759 só são permitidas em normas de produtos se
para tanto existirem motivos técnicos justificáveis. Em casos em que existem diferenças entre as tolerâncias
desta Norma e a norma do produto, vale a norma do produto.
Recomenda-se aplicar estas tolerâncias também para elementos de fixação não normalizados.
As dimensões e tolerâncias desta Norma são indicadas em milímetros.
2 Referências Normativas
O documento normativo dado a seguir contém disposições que, através de referência neste texto, constituem
prescrições desta Norma Internacional. Por ocasião da publicação desta Norma Internacional as edições citadas
estavam em vigor. Todos os documentos normativos estão sujeitos à revisão. No entanto, partes interessadas em
entendimento baseada nesta Norma Internacional são encorajadas para investigar a possibilidade de aplicação
de edições mais recentes dos documentos normativos indicados abaixo. Membros da ISO e IEC mantêm
registros de Normas Internacionais validos atualmente.
ISO 225: 1983, Elementos de fixação – Parafusos, prisioneiros e porcas – Símbolos de designação das
dimensões.
ISO 286-1: 1988, Sistema ISO de tolerâncias e ajustes – Parte 1: Base das tolerâncias, afastamentos e ajustes.
ISO 286-2: 1988, Sistema ISO de tolerâncias e ajustes – Parte 2: Tabelas tolerâncias padrão e afastamentos
limites para furos e eixos.
ISO 885: 2000, Parafusos para uso geral – Serie métrica – Raios sob a cabeça
ISO 965-3:1998, Rosca métrica de uso geral – Tolerâncias – Parte 3: Afastamentos para roscas de construção.
ISO 1101:2000, Especificação geométrica de produto (GPS) – Tolerâncias geométricas – Tolerâncias de forma
localização e batimento.
ISO 1478:1999, Rosca auto-atarraxante
ISO 1479:1983, Parafuso auto-atarraxante de cabeça sextavada
ISO 2692:1988, Desenhos técnicos – Tolerâncias geométricas – Principio de máximo material
ISO 4032:1999, Porcas sextavadas, tipo 1 – Graus de produto A e B.
ISO 4042:1999, Elementos de fixação – Revestimentos eletrodepositados.
ISO 4757:1983, Fendas cruzadas para parafusos
ISO 7053:1992, Parafusos de cabeça sextavada de rosca auto atarraxante com colar
ISO 7721:1983, parafusos de cabeça chata – Configuração da cabeça e calibração
ISO 8015:1985, Desenhos técnicos – Principio fundamental de tolerância
ISO 10509:1992, Parafusos de cabeça sextavado com flange
ISO 10642:1997, Parafusos de cabeça chata com sextavado interno
ISO 10664:1999, Internos hexalobulares para parafusos
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 3
Tolerâncias para parafusos métricos
3 1 Tolerâncias dimensionais
Os símbolos e denominações estão definidos na ISO 225.
Elementos Tolerâncias para os graus de produtos
Notas
A B C
3.1.1Campo de tolerância
Haste e face de assentamento Estreito Estreito Largo
Outros elementos Estreito Largo Largo
3.1.2 Rosca externa 8g Para determinados
(porem 6g para produtos e revesti-
classe de mentos superficiais
resistência 8.8 em cada uma das
6g 6g
e acima) normas de produtos
podem ser definidas
outras tolerâncias de
rosca
3.1.3 Elementos dos acionamentos
3.1.3.1 Acionamentos externos
3.1.3.1.1 Distancias entre faces paralelas

s Tole- s Tolerância
rância
≤ 30 h13 ≤ 18 h14
Figura 1 > 30 h14 > 18 ≤ 60 h15
> 60 ≤ 180 h16
> 180 h17

Figura 2
3.1.3.1.2 Dimensões dos cantos
emín. = 1,13 smín.
emín. = 1,12 smín. para parafusos sextavados com flange e para
sextavados conformados a frio sem seqüência de
desrebarabamento.
Figura 3

emín. = 1,13 smín.

Figura 4
3.1.1 Alturas de cabeça

k Tole-
rância
js14 js15 < 10 js16
≥ 10 js17

Figura 5
Página 4 ISO 4759-1 Novembro 2000

Elementos Tolerâncias para os graus de produtos


Notas
A B C

Para parafusos sextavados com flange nas normas dos


produtos está indicada apenas a dimensão k como
dimensão máxima.

Figura 6
3.1.3.1.4 Alturas do kw define o
acionamento comprimento
sobre o qual emin
vale, sendo que
a
chanfros, faces de
k wmín . = 0,7 k mín. apoio ou raios que
estão definidos
nas normas de
produtos não são
levados em conta.
Figura 7 As equações para
k só valem par
  d w min − emin  min
b
k wmín . = 0,7 ( k
 máx − IT )
15 −  x + tan δ 
max  produtos
  2  ilustrados.
a O símbolo k
w
x é cmin x 1,25 ou cmin +0,4, onde vale o valor maior substitui o antigo
δ é o ângulo do flange k´.
Dimensões k w , k, dw e δ estão de acordo com a ISO 225 b Método de
a

ensaio ver o Anexo


da norma do
produto.

Figura 8

Figura 8a)
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 5

Elementos Tolerâncias para os graus de produtos


Notas
A B C
3.1.3.2 Acionamento interno emin = 1,14 smin
3.1.3.2.1 Sextavado interno s Tolerância
0,7 EF8
0,9 JS9
1,3 H9
1,5 D11
2
2,5
3 – –
4 E11
5
6
8
E12
10
12
14
Figura 9 >14 D12
3.1.3.2.2 Fendas n Tolerância Campo de tolerância
≤1> + 0,20 C13 para n ≤ 1
+ 0,06 C14 para n > 1
>1 ≤ 3 + 0,31
+ 0,06
>3 ≤ 6 + 0,37
+ 0,07

– –

Figura 10
3.1.3.2.3 Profundidade do sextavado As profundidades dos Por enquanto ainda
interno e das fendas sextavados internos e não podem ser
das fendas estão definidas tolerâncias
definidas nas normas gerais.
dos produtos. Elas são
definidas pela espessura
da parede mínima w.

Figura 11
3.1.3.2.4 Fendas cruzadas Para todas as dimensões, exceto a
profundidade de penetração vale ISO 4757.
Para as profundidades de penetração valem
cada uma das normas dos produtos.
3.1.3.2. Sextavados internos Para todas as dimensões, exceto a
profundidade de penetração vale ISO 10664.
Para as profundidades de penetração valem
cada uma das normas dos produtos.
Página 6 ISO 4759-1 Novembro 2000

Tolerâncias para os graus de produtos


Elementos Notas
A B C
3.1.4 Outros elementos
3.1.4 1 Diâmetro da cabeça
a ± IT 13 para
h13a — —
cabeças serrilhadas

Figura 12
Um controle
combinado do
diâmetro da cabeça e
sua altura em
h14 — — parafusos escareados
estão definidos na
ISO 7721 ou ISO
10642.
Figura 13
3.1.4.2 Alturas de cabeça
(exceto cabeças escareadas)

> M5; h13


— —
≤ M5: h14

Figura 14
Um controle
combinado do
diâmetro da cabeça e
sua altura em
Para parafusos sextavados a dimensão k nas normas parafusos escareados
de produtos é definida apenas como dimensão estão definidos na
máxima. ISO 7721 ou ISO
10642.

Figura 15
dw mín. = smín. – IT 16 para distancias s < 21 mm
dw mín. = 0,95 smín. para distancias s ≥ 21 mm
dw máx. = sefetivo
Diâmetro de rosca c
mín. máx.
≤ 1,6 até 2,5 0,10 0,25
> 2,5 até 4 0,15 0,40 Em grau de produto C
>4 até 6 0,15 0,50 o assento de arruela
0,15 0,60 pode ser suprimido
>6 até14
>14 até 36 0,20 0,80
>36 0,30 1,00

a Linha de referência para d


w

Figura 16
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 7

Tolerâncias para os graus de produtos


Elementos Notas
A B C
Nas normas de produtos a dimensão dw é definida
apenas como dimensão máxima.

a Linha de referência para d


w
Figura 17
Diâmetro de rosca dw min. Só para do grau de
produto A
> ≤
2,5 d k min. – 0,14
2,5 5 d k min. – 0,25
5 10 d k min. – 0,4
10 16 d k min. – 0,5
16 24 d k min. – 0,8
a Linha de referência para d 24 36 d k min. – 1
w
Figura 18 36 d k min – 0,1,2
A dimensão da para diâmetro de assentamento é Para produtos com
definida na ISO 885. diâmetro de
assentamento a
dimensão da é
definida na norma do
produto.
Figura 19
.......

Tolerâncias para os graus de produtos


Elementos Notas
A B C
3.1.4.4 Comprimento

l ≤ 150 js17
js15 js17
> 150 ± IT 17

Figura 20
Página 8 ISO 4759-1 Novembro 2000

Tolerâncias para os graus de produtos


Elementos Notas
A B C
3.1.4.5 Comprimento de rosca P é o passo da rosca
ls é o comprimento
Parafuso mínimo da haste sem
rosca
lg é o comprimento
máximo da haste sem
rosca (inclusive a
+2P +2P +2P saída da rosca) e por
b b b
0 0 0 isso é o comprimento
mínimo de aperto.

Tirante A tolerância + 2P para


a dimensão b só vale
+2P +2P +2P quando na norma de
b 0 b 0 b
0 produto não estiver
indicada a dimensãols
e lg.
Prisioneiro +2P +2P +2P bm só vale para o
b b b
0 0 0 comprimento de
engastamento de
prisioneiros.
bm js17 bm js17 bm js17

Figura 21
3.1.4.6 Diâmetro da haste As tolerâncias não
valem para a área da
h13 h13 ± IT 15 transição entre a
cabeça e a haste e na
saída da rosca.

Haste de diâmetro reduzido ≈ diâmetro do flanco.

Figura 22
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 9
3.2Tolerâncias geométricas
Conforme ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias representadas nas figuras 23 até 57 são independentes do
método de fabricação, medição ou verificação.
Quando o eixo do diâmetro de flanco vale como dimensão de referência, o afastamento de coaxialidade do
diâmetro externo em relação ao eixo do diâmetro de flanco possa ser desprezado, isto é em caso de rosca
laminada pode ser usado o diâmetro externo como referência.
Quando o eixo da rosca é o elemento de referência, o símbolo MD conforme ISO 1101, significa que se trata do
eixo do diâmetro externo.
É valido o principio de máximo material conforme ISO 2692.

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C
3.2.1 Elementos de
acionamento
3.2.1.1 tolerâncias de forma
3.2.1.1.1 Acionamento externo

a 3 x Simultaneamente

Figura 23

a 2 x Simultaneamente

Figura 24
3.2.1.1.2 Acionamento interno

a 3 x Simultaneamente

Figura 25
Página 10 ISO 4759-1 Novembro 2000

Tolerância t para graus de produtos Dimensão de


Elementos A B C referência Notas
para t
3.2.1.2 Tolerâncias de posição

2 IT13 2 IT14 2 IT15 s

a O elemento de referência A deve estar tão próximo da cabeça quanto possível e não pode estar mais longe
do que 0,5 d. Deve ser completamente agudo ou completamente com rosca e não pode ter saída de rosca nem
incluir o raio sob a cabeça.
b MD significa que a tolerância vale em relação ao eixo do cilindro do diâmetro externo da rosca.

c 3 x simultaneamente
Figura 26

2 IT13 2 IT14 — s

a, b, c Ver figura 26.

Figura 27

2 IT13 — — d

a, b, c Ver figura 26.

Figura 28

2 IT13 — — d

a, b, c Ver figura 26.

Figura 29
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 11

Tolerância t para os graus de Dimensão de


.Elementos produtos referência para Notas
A B C t

2 IT13 — — d

a, b, c Ver figura 26.

Figura 30

2 IT12 — — d

b, c Ver figura 26.

Figura 31

2 IT12 2 IT13 2 IT14 d

a, b, Ver figura 26.

Figura 32

2 IT12 2 IT13 2 IT14 d

a, b, Ver figura 26.

Figura 33
Página 12 ISO 4759-1 Novembro 2000

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t

2 IT12 2 IT13 2 IT14 d

a, b, Ver figura 26.

Figura 34

2 IT12 — — d

b Ver figura 26.

Figura 35

2 IT13 — — d

a, b, Ver figura 26.


c Em caso de litígio a coaxialidade da fenda cruzada deve ser determinada conforme ISO 4757.
Figura 36

2 IT13 — — d

a, b, Ver figura 26.


c Ver figura 36.
Figura 37
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 13

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t
3.2.2 Outros elementos
3.2.2.1 Tolerâncias de
posição e batimento

2 IT13 2 IT14 2 IT15 dk

a, b Ver figura 26.

Figura 38

2 IT13 — — dc

a, b, Ver figura 26.

Figura 39

2 IT13 2 IT14 — d

c PD significa que a tolerância vale em relação ao eixo do cilindro limitado pelo diâmetro de flanco
Figura 40
d Para parafusos sem
cabeça

e Para todos os
outros produtos
IT13 d
— — d
2 IT13 e

c Ver figura 40.

Figura 41
Página 14 ISO 4759-1 Novembro 2000

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t

2 IT13 — — d

c Ver figura 40.

Figura 42

2 IT13 — — d

c Ver figura 40.

Figura 43

2 IT13 2 IT14 2 IT15 d

c Ver figura 40.

Figura 44

2 IT13 2 IT14 2 IT15 d

c Ver figura 40.


d O elemento de referência A deve ser tão próximo quanto possível da haste da peça em causa, porem não
deve penetrar na saída da rosca.
Figura 45
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 15

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t

2 IT13 2 IT14 — d

c Ver figura 40.


d Os elementos de referência A e B devem ser tão próximos quanto possível da haste da peça em causa,
porem não devem penetrar nas saídas das roscas.
Figura 46
...............

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t
3.2.2.2 Tolerância de retitude d

d > 8: t =2(0,002 5 l + 0,05)


d ≤ 8: t =2(0,002 l + 0,05)
≤8 t =0,002 l + 0,05
>8 t =0,0025 l + 0,05

b Ver figura 26.

Figura 47
d
≤8 t =0,002 l + 0,05
>8
d > 8: t =2(0,002 5 l + 0,05)

t =0,0025 l + 0,05
d ≤ 8: t =2(0,002 l + 0,05)

b Ver figura 26.

Figura 48

d
≤8 t =0,002 l + 0,05
>8 t =0,0025 l + 0,05

b Ver figura 26.

Figura 49
Página 16 ISO 4759-1 Novembro 2000

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t

d ≤ 8: t =2(0,002 l + 0,05)
d > 8: t =2(0,002 5 l + 0,05)
b Ver figura 26.
Figura 50
1,6 Para graus de
0,04 — produtos A e B a
a, b Ver figura 26.
2
tolerância t é
c Só até diâmetro 0,8 s. 2,5 calculada como
segue:
3
0,08 —
3,5 ≤ M39:
t = 1,2 d x tan 1º
4
5
> M39:
0,15 0,3 6 t = 1,2 d x tan 0,5º
7
0,17 0,34 8 Para o grau de
0,21 0,42 10 produto C a tolerância
Figura 51 t deve ser tomada em
0,25 0,50 12 dobro.
a, b Ver figura 26. 0,29 0,58 14
c Só até diâmetro 0,8 dk. 0,34 0,68 16
0,38 0,76 18
0,42 0,84 20
0,46 0,92 22
0,50 1,00 24
0,57 1,14 27
0,63 1,26 30
0,69 1,38 33
0,76 1,52 36
Figura 52
0,82 1,64 39
0,44 0,88 42
0,47 0,94 45
0,50 1,00 48
0,55 1,10 52
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 17

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t
1,6
0,04 —
2
2,5
3
0,08 —
3,5
4
5
0,15 0,3 6
7
0,17 0,34 8
a, b Ver figura 26.
0,21 0,42 10
c só até diâmetro 0,8 dk. 0,25 0,50 12 Ver figuras 51 e 52.
Figura 53 0,29 0,58 14
No caso de parafusos
0,34 0,68 16 flangeados valem as
0,38 0,76 18 tolerâncias para a
0,42 0,84 20 forma F e a forma U.
0,46 0,92 22
0,50 1,00 24
0,57 1,14 27
0,63 1,26 30
0,69 1,38 33
0,76 1,52 36
0,82 1,64 39
a, b Ver figura 26. 0,44 0,88 42
c Linha dos pontos mais altos em 0,47 0,94 45
cada linha radial 0,50 1,00 48
Figura 54 0,55 1,10 52
.....

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t

a, b Ver figura 26.


c Ver figura 51. Dimensões de
Figura 55 Tolerância t ver figuras 51 até referência t, ver
54 figuras 51 até
54

Vale para pontas de


pressão não para
pontas de introdução
a, b Ver figura 26.
c Só até diâmetro 0,8 dp
Figura 56
Página 18 ISO 4759-1 Novembro 2000

Tolerância t para os graus de Dimensão de


Elementos produtos referência para Notas
A B C t
3.2.2.4 Afastamentos permitidos da
forma da face de assentamento

0,005 d d

c Linhas radiais entre dmáx. e dmín.


d Conforme a norma do produto

Figura 57

3 Tolerâncias para porcas métricas


Símbolos e designações estão definidos na ISO 225.
Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas
A B C
4.1.1Campo de tolerância
Faces de assentamento Estreito Estreito Largo
Outros elementos Estreito Largo Largo
4.1.2 Rosca interna 6H 6H 7H
Para todas as porcas com alturas m ≥ 0,8
d a tolerância do diâmetro do núcleo deve
estar dentro de uma altura mínima de 0,5
mmáx.
(Só vale para tamanho ≥ M3).

Para determinados
produtos e
revestimentos
Para todas as porcas com alturas 0,5 d ≤
superficiais em cada
m < 0,8 d a tolerância do diâmetro menor uma das normas de
deve estar dentro de uma altura mínima de produtos podem ser
0,35 mmáx. definidas outras
tolerâncias de rosca

Em porcas com parte travante a tolerância


do diâmetro menor no lado de
assentamento deve ser de
no mínimo 0,35 d

a O contorno varia em diferentes tipos de


porcas e da parte travante
Figura 58
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 19

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C
4.1.3 Caracteristicas do
acionamento
4.1.3.1 Distancia entre faces
s Tolerância s Tolerância
≤ 30 h13 ≤ 18 h13
> 30 h14 >18 ≤ 60 h14
h16
> 60 ≤ 180 h17
> 180

Figura 59

Ver figura 59 Ver figura 59

Figura 60
4.1.3.2 Dimensões dos
cantos

emin.= 1,13 smin.

Figura 61

emin.= 1,13 smin.

Figura 62
Página 20 ISO 4759-1 Novembro 2000

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C
4.1.4 Outros elementos
4.1.4.1 Altura de porcas

d ≤ 12 mm: h14 Para porcas com


12 mm < d ≤ 18 mm: h15 h17 fendas e porcas
d < 18 mm: h16 castelo ver 4.1.5.1

Figura 63
Porcas sextavadas com parte travante
(com inserto não metálico)

Tolerância para h, ver



Porcas sextavadas com parte travante norma do produto.
(com inserto metálico)

Figura 64
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 21

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C
4.1.4.2 Alturas do acionamento mw define o
comprimento sobre
o qual emin vale,
sendo que chanfros,
a faces de apoio ou
mwmín . = 0,7 mmín. raios que estão
definidos nas
normas de produtos
não são levados em
conta.
Figura 65
As equações para
mw mín. só valem
para produtos
  d w min − emin  ilustrados.
. = 0,8 x  m mín. −  x + tan δ mín. 
b
m wmín
  2 
x é cmin x 0,8 ou cmin +0,4, onde vale o valor maior a O símbolo m
w
δ é o ângulo do flange substitui o antigo m´.
a
Dimensões mw , m, dw e δ estão de acordo com a
ISO 225
b Método de ensaio
ver Anexo da norma
do produto.

Figura 66
Página 22 ISO 4759-1 Novembro 2000

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C
dw mín. = smín. – IT 16 para distancias s < 21 mm Para peças
simétricas os
dw mín. = 0,95 smín. para distancias s ≥ 21 mm
requisitos
dw máx. = sefetivo valem para os
Diâmetro de c dois lados.
rosca mín. máx.
≤ 1,6 até 2,5 0,10 0,25
> 2,5 até 4 0,15 0,40
>4 até 6 0,15 0,50
>6 até14 0,15 0,60
>14 até 36 0,20 0,80
>36 0,30 1,00

a Linha de referência para d


w
Figura 67

A dimensão dw mín. para porcas sextavadas com


flanges está definida na norma do produto

Figura 68
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 23

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C
Para peças
simétricas os
requisitos valem
para os dois lados.

d ≤ 5 mm: da máx = 1,15 d


5 mm < d ≤ 8 mm:
da máx. d+ 0,75 —
d < 8 mm: da máx =1,08 d
Para todos os tamanhos: da máx
=d

α = 90º até 120º


Figura 69
4.1.5 Formas especiais
4.1.5.1 Porcas castelo

de h14 h15 h16


m h14 h15 h17
n H14 H14 H15
w h14 h15 h17
mw Ver o valor de mw para porcas
sextavadas do tipo 1 (Ver ISO 4032)

Figura 70
Página 24 ISO 4759-1 Novembro 2000

4.2 Tolerâncias geométricas


De acordo com a ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias especificadas nas figuras 71 até 83 não exigem um método
especial de produção, medição ou calibração.
Quando a rosca da porca é o elemento de referência, o diâmetro de flanco vale como elemento de referência.
Vale o principio de máximo-material conforme ISO 2692.

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C
4.2 Elementos de acionamento
4.2.1.1 Tolerâncias de forma

a 3 x simultaneamente
Figura 71

a 2 x simultaneamente
Figura 72
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 25

Elemento Tolerância t para os graus de Tolerâncias t


produtos baseadas Notas
A B C nas
dimensões
4.2.1.2 Tolerâncias de posição

2 IT13 2 IT14 2 IT15 s

a 3 x simultaneamente
Figura 73

2 IT13 2 IT14 — s

a 3 x simultaneamente
Figura 74

2 IT13 2 IT14 2 IT15 s

a 2 x simultaneamente
Figura 75
Página 26 ISO 4759-1 Novembro 2000

Elementos Tolerância t para os graus de Tolerâncias t


produtos baseadas Notas
A B C nas
dimensões
4.2.2 Outros elementos
4.2.2.1 Tolerâncias de posição

2 IT14 2 IT15 — dc

Figura 76

2 IT13 2 IT14 2 IT15 d

Figura 77

2 IT13 2 IT14 — dk

Figura 78
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 27

Elementos Tolerância t para os graus de Tolerância t


produtos baseada na Notas
A B C dimensão
4.2.2.2 Tolerâncias de batimento total 1,6
0,04
2
2,5

3
0,08
3,5
4
5
a Só até ∅ 0,8 s
0,15 0,3 6
Figura 79
7
0,17 0,34 8
0,21 0,42 10
0,25 0,50 12
Para peças
0,29 0,58 14 simétricas vale o
requisito da per-
0,34 0,68 16 pendicularidade
para as duas
0,38 0,76 18 faces de
a Só até ∅ 0,8 s
0,42 0,84 20 assentamento.
Figura 80
0,46 0,92 22
0,50 1,00 24
0,57 1,14 27
0,63 1,26 30
0,69 1,38 33
0,76 1,52 36
0,82 1,64 39
a Só até ∅ 0,8 dk 0,44 0,88 42

Figura 81 0,47 094 45


0,50 1,00 48
0,55 1,10 52
Página 28 ISO 4759-1 Novembro 2000

Elementos Tolerância t para os graus de produtos Notas


A B C

Para t ver figuras 79, 80 e 81.

a Pontos radiais mais altos em cada linha


radial
Figura 82
4.2.2.3 Afastamento permitido da forma de face de
assentamento

0,005 d —

a
Linha radial entre da máx. e da mín.
b Conforme norma do produto

Figura 83
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 29
5 Tolerâncias para parafusos auto-atarraxantes
5.1 Tolerâncias dimensionais – Grau de produto A.
Símbolos e designações estão definidos na ISO 225.
Elementos Tolerâncias Notas
5.1.1 Rosca Ver ISO 1478
5.1.2 Elementos de acionamento
5.1.2.1 Acionamento externo
5.1.2.1.1 Distancia entre faces

h13

Figura 84
5.1.2.1.2 Dimensões entre cantos

emín.= 1,12 smín.

Figura 85
5.1.2.1.2 Altura de cabeça
Para parafusos auto-
atarraxantes de cabeça
Tolerâncias sextavada com flange e
conforme ISO 1479 com colar(arruela) ver
ISO 7053 e ISO 10509
respectivamente
Figura 86
5.1.2.1.4 Altura do acionamento Para parafusos auto-
atarraxantes de cabeça
sextavada com flange e
com colar(arruela) ver
kw mín. = 0,7 kmín. ISO 7053 e ISO 10509
respectivamente
O símbolo kw substitui o
Figura 87 símbolo k´.
Página 30 ISO 4759-1 Novembro 2000

Elementos Tolerâncias Notas


5.1.2.2 Acionamento interno
5.1.2.2.1 Largura das fendas n Tolerância a
+ 0,20
≤1
+ 0,06
+ 0,31
>1 ≤ 3
+ 0,06 a Campo de tolerância
+ 0,37
>3 C13 para n ≤ 1
+ 0,07
C14 para n > 1

Figura 88

5.1.2.1.2 Profundidade das fendas

A profundidade das fendas está


definida na norma do produto

Figura 89
5.1.2.2.3 Fendas cruzadas Ver ISO 4757 para todas as
dimensões exceto
profundidades de penetração.
Para as profundidades de
penetração, ver norma do
produto
5.1.2.2.4 Internos hexalobulares Ver ISO 10664 para todas as
dimensões exceto
profundidades de penetração.
Para as profundidades de
penetração, ver norma do
produto
5.1.3 Outros elementos
5.1.3.1 Diâmetro da cabeça

h 14 Um controle combinado
do diâmetro da cabeça e
da altura de parafusos
escareados esta definida
na ISO 7721

Figura 90
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 31

Elementos Tolerâncias Notas


5.1.3.2 Alturas de cabeças

h14

Figura 91

Um controle combinado
Para parafusos escareados a do diâmetro da cabeça e
dimensão k é definida apenas da altura de parafusos
como dimensão máx. escareados esta definida
na ISO 7721

Figura 92
5.1.3.3 Comprimentos

Tipos C e R

l Tolerância
≤ 25 ± 0,8
> 25 ± 1,3

Tipo F
l Tolerância
0
≤ 19 – 0,8

0
Tipo C
> 19 ≤ 38 – 1,3

0
> 38 – 1,5

Tipo R Tipo F

Figura 93
Página 32 ISO 4759-1 Novembro 2000
5.2Tolerâncias geométricas – Grau de produto A
De acordo com a ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias especificadas nas figuras 94 até 104 não exigem um
método especial de produção, medição ou calibração.
Quando a rosca auto-ataraxante é o elemento de referência ou o elemento tolerado, então seu eixo na base do
diâmetro maior (externo).

Vale o principio de máximo-material conforme ISO 2692.


Elementos Tolerância t Tolerância t
baseada na Notas
dimensão
5.2.1 Elementos de acionamento
5.2.1.1 Tolerância de forma

a 3 x simultaneamente

Figura 94
5.2.1.2 Tolerância de posição

2IT 13 s

a O elemento de referência A deve estar tão próximos quanto possível da cabeça da peça em causa, porem não mais
longe do que 1P da cabeça. Ele não deve incluir a saída da rosca nem o raio sob a cabeça.
b 3MD significa que a tolerância vale em relação ao cilindro formado pelo diâmetro maior conforme ISO 1101.
c 3 x simultaneamente

Figura 95
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 33

Elementos Tolerância t Tolerância t baseada


Notas
na dimensão

2IT 12 d

a, b Ver figura 95.

Figura 96

2IT 12 d

a, b Ver figura 95.

Figura 97

2IT 12 d

a, b Ver figura 95.


Figura 98
Página 34 ISO 4759-1 Novembro 2000

Elementos Tolerância t Tolerância t


baseada na Notas
dimensão

2IT 13 d

a, b Ver figura 95.


c Em casos de litígio a coaxialidade da fenda cruzada deve ser determinada com o auxilio de um penetrador
de medição conforme ISO 4757.
Figura 99

2IT 13 d

a, b Ver figura 95.


c Ver figura 99.
Figura 100
5.2.2 Outros elementos
5.2.2.1 Tolerâncias de posição

2IT 13 dk

a, b Ver figura 95.


Figura 101
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 35

Elementos Tolerância t Tolerância t baseada


Notas
na dimensão
5.2.2.2 Tolerância total de batimento

d t
ST2,2 0,08
ST2,9 0,16
ST3,5 0,16
ST4,2 0,16
ST4,8 0,3
ST5,5 0,3 d
ST6,3 0,3
ST8 034
ST9,5 0,42

a, b Ver figura 95.


c Só até ∅ 0,8 s A tolerância t é
calculada como
Figura 102 segue:
t ≈ 1,2 d x tan 2 º

a, b Ver figura 95.


c Só até ∅ 0,8 d k
Figura 103
5.2.2.3 Retitude

t =0,003 l +0,05 — Para l ≤ 20 d

a, b Ver figura 95.


Figura 104
Página 36 ISO 4759-1 Novembro 2000

Anexo A (Informativo)
Tolerâncias
Valores numéricos para tolerâncias fundamentais IT estão indicadas na tabela A.1, os afastamentos limites para
eixos e furos estão indicados na tabela A.2 e A.3. Estas tolerâncias foram tomadas da ISO 286-1 e ISO 286-2.
Tabela A.1 – Valores numéricos para tolerâncias fundamentais IT para tamanhos básicos até 500 mm
Serie de tolerâncias fundamentais
Dimensão nominal
IT12 IT13 IT14 IT15 IT16 IT17
> ≤ Valores numéricos das tolerâncias
3 0,1 0,14 0,25 0,4 0,6 1
3 6 0,12 0,18 0,3 0,48 0,75 1,2
6 10 0,15 0,22 0,36 0,58 0,9 1,5
10 18 0,18 0,27 0,43 0,7 1,1 1,8
18 30 0,21 0,33 0,52 0,84 1,3 2,1
30 50 0,25 0,39 0,62 1 1,6 2,5
50 80 0,3 0,46 0,74 1,2 1,9 3
80 120 0,35 054 0,87 1,4 2,2 3,5
120 180 0,4 0,63 1 1,6 2,5 4
180 250 0,46 0,72 1,15 1,85 2,9 4,6
250 315 0,52 0,81 1,3 2,1 3,2 5,2
315 400 0,57 0,89 1,4 2,3 3,6 5,7
400 500 0,63 097 1,55 2,5 4 6,3

Tabela A.2 – Afastamentos limites para eixos


Dimensão nominal Afastamentos limite
> ≤ h13 h14 h15 h16 h17 js14 js15 js16 js17
0 0 0 0 0
3 ± 0,125 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5
– 0,14 – 0,2 – 0,4 – 0,6 –1
0 0 0 0 0
3 6 ± 0,15 ± 0,24 ± 0,375 ± 0,6
– 0,18 – 0,3 – 0,48 – 0,75 – 1,2
0 0 0 0 0
6 10 ± 0,18 ± 0,29 ± 0,45 ± 0,75
– 0,22 – 0,36 – 0,58 – 0,9 – 1,5
0 0 0 0 0
10 18 ± 0,215 ± 0,35 ± 0,55 ± 0,9
– 0,27 – 0,43 – 0,7 – 1,1 – 1,8
0 0 0 0 0
18 30 ± 0,26 ± 0,42 ± 0,65 ± 1,
– 0,33 – 0,52 – 0,84 – 1, – 2,1
0 0 0 0 0
30 50 ± 0,31 ± 0,5 ± 0,8 ± 1,
– 0,46 – 0,62 –1 – 1,3 – 2,5
0 0 0 0 0
50 80 ± 0,37 ± 0,6 ± 0,95 ± 1,
– 0,54 – 0,74 – 1,2 – 1,6 – 3,0
0 0 0 0 0
80 120 ± 0,435 ± 0,7 ± 1,1 ± 1,75
– 0,63 – 0,87 – 1,4 – 1,9 – 3,5
0 0 0 0 0
120 180 ± 0,5 ± 0,8 ± 1,25 ±2
– 0,72 –1 – 1,6 – 2,2 –4
0 0 0 0 0
180 250 ± 0,575 ± 0,925 ± 1,45 ±2
– 0,81 – 1,15 – 1,85 – 2,5 – 4,6
0 0 0 0 0
250 315 ± 0,65 ± 1,05 ± 1,6 ± 2,3
– 0,89 – 1,3 – 2,1 – 2,9 – 5,2
0 0 0 0 0
315 400 ± 0,7 ± 1,15 ± 1,8 ± 2,85
– 0,97 – 1,4 – 2,3 – 3,6 – 5,7
0 0 0 0 0
400 500 ± 0,775 ± 1,25 ±2 ± 3,15
– 0, – 1,55 – 2,5 –4 – 6,3
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 37

Tabela A.3 – Afastamentos limites para furos


Dimensão
Afastamentos limite
nominal
> ≤ C13 C14 D9 D10 D11 D12 EF8 E11 E12 H14 H15 JS9 K9
+0,2 +0,31 +0,045 +0,06 +0,08 +0,12 +0,024 +0,074 +0,114 +0,25 +0,4 ±0,012 0
3
+0,06 +0,06 +0,0 +0,02 +0,02 +0,02 +0,01 +0,014 +0,014 0 0 – 0,025

+0,25 +0,37 +0,06 +0,78 +0,105 +0,15 +0,032 +0,095 +0,14 +0,3 +0,48 0
3 6 ±0,015
+0,07 +0,07 +0,03 +0,03 +0,03 +0,03 +0,014 +0,02 +0,02 0 0 – 0,03
+0,13 +0,19 +0,04 +0,115 +0,175 +0,36 +0,58 0
6 10 ±0,018
+0,04 +0,04 +0,018 +0,025 +0,025 0 0 – 0,036
+0,23 +0,142 +0,212 +0,43 +0,7
10 18
+0,05 +0,032 +0,032 0 0
+0,275 +0,52 +0,84
18 30
+0,065 0 0
+0,33 +0,62 +1
30 50
+0,08 0 0
+0,4 +0,74 +1,2
50 80
+0,1 0 0
+0,47 +0,87 +1,4
80 120
+0,12 0 0
+1 +1,6
120 180
0 0
+1,15 +1,85
180 250
0 0
+1,3 +2,1
250 315
0 0
+1,4 +2,3
315 400
0 0
+1,55 +2,5
400 500
0 0
Página 38 ISO 4759-1 Novembro 2000
Anexo B (Informativo)
Exemplos para elementos de fixação com indicações de dimensões e tolerâncias

a Só até diâmetro 0,8 dk


b 3 x simultaneamente
Figura B.1 – Parafuso de cabeça cilíndrica com sextavado interno

a Linha dos pontos mais altos em cad linha radial


b Linha radial entre d
a máx. e da mín
c 3 x simultaneamente

Figura B.2 – Parafuso de cabeça sextavada com ponta de introdução


ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 39

a Linha dos pontos mais altos em cada linha radial


b Linha radial entre d
a máx. e da mín
c 3 x simultaneamente

Figura B.3 – Porca sextavada com flange


Anexo C (Informativo)
Exemplos para calibradores e dispositivos de medição
C.1 Aplicação
Este Anexo informativo contem exemplos para calibradores e dispositivos de medição, com os quais pode ser
constatado se as tolerâncias definidas nesta parte da ISO 4739 estão sendo cumpridas.
As roscas para os calibradores e dispositivos de medição devem estará dentro dos limites dos calibradores
PASSA. As guias devem apresentar uma tal exatidão que as falhas originadas na verificação em relação às
tolerâncias t possam ser desprezadas (p.ex. ser menores do que 10% de t).
Quando o elemento de referência não estiver indicado em relação aos requisitos de máximo-material, por meio
de M , vale o seguinte:
– Sendo o elemento de referência uma rosca externa, então o eixo do diâmetro externo(MD) ou do diâmetro de
flanco (PD) o elemento de referência conforme definição nesta Norma. Sendo o elemento de referência o
diâmetro externo, então a peça pode ser fixada em uma placa com três castanhas.
– Sendo o elemento de referência uma rosca interna, então nestes exemplos deste Anexo as porcas são
fixadas contra um disco de aperto. Uma outra possibilidade para tal é o uso de um mandril roscado cínico.
– Sendo o elemento de referência uma haste lisa ou uma rosca auto-atarraxante, ele pode, independente do
seu tamanho, ser fixado em uma placa com três castanha.
Página 40 ISO 4759-1 Novembro 2000

C.2 Calibradores e outros dispositivos de medição


NOTA Todos os calibradores descritos neste Anexo são calibradores PASSA. O diâmetro dg, quando existente deveria ser
escolhido pelo fabricante do calibrador.
Os calibradores descritos neste Anexo são dispositivos de medição, e são destinadas ao controle das tolerâncias
geométricas definidas nas seções 3.2, 4.2 e 5.2 desta Norma.
Cada calibrador e dispositivo de medição estão relacionados a uma ou varias figuras na parte principal desta
Norma, para deixar claro, qual tolerância é verificada por qual calibrador.

a Dimensão de máximo-material

a Dimensão de máximo-material

Figura C.1 – Calibrador para verificação da Figura C.2 – Calibrador para verificação da
tolerância de forma das figuras 23, 71 e 94. tolerância de forma da figura 25

Calibrador anel
a Dimensão de máximo-material

Figura C.3 – Calibrador para verificação da tolerância de forma das figuras 24 e 72

a Dimensão de máximo-material + l
b O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material

Figura C.4 – Calibrador para verificação da tolerância de forma das figuras 26, 27 e 95
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 41

a Dimensão de máximo-material + t
b O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material
c Profundidade máxima do sextavado

Figura C.5 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 28, 29, 30 e 31

a L > s (ver figuras 32, 98); L > dk (ver figuras 33, 34, 96, 97); L > d (ver figura 35)
b Dimensão de máximo-material - t
c O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material
d Profundidade mínima da fenda
Figura C.6 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 32, 33, 34, 35, 96, 97 e 98
Página 42 ISO 4759-1 Novembro 2000

Legenda
1 Ponta de medição conforme ISO 4757
NOTA Este calibrador não verifica o tamanho doa fenda cruzada, isto é uma sobremedida da fenda não é reconhecida.
a O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material
b A dimensão x depende da ponta de medição e da profundidade exigida da fenda cruzada
d Deve ser obtido contato
c Primeiro contato

Figura C.7 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 36, 37, 99 e 100

a O calibrador PASSA é um furo liso com dimensão de máximo-material


b Dimensão de máximo-material + t

Figura C.8 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 38, 39, e 101
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 43

a Dimensão de máximo-material - t
Figura C.9 – Calibrador para verificação da tolerância de posição da figura 40

Figura C.10 – Calibrador para verificação da tolerância de posição da figura 41

Legenda
1 Disco de aperto
2 contra porca de medição

Figura C.11 – Calibrador para verificação da tolerância de batimento das figuras 42 e 43


Página 44 ISO 4759-1 Novembro 2000

Legenda
Figura C.12 – Calibrador para
1 Placa de três verificação da tolerância de
castanhas batimento total da figura 56

a O l depende da distancia entre o elemento de referência e o final do elemento tolerado.


b Dimensão de máximo-material + t

Figura C.13 – Calibrador para verificação da tolerância de posição das figuras 44, 45, e 48

Legenda
1 Placa de três castanhas
Figura C.14 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total das figuras 51, 52,
53, 55, 102 e 103
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 45

Legenda
1 Placa de três castanhas
2 Apalpador de ponta plana
Figura C.15 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total da figura 54

Legenda
1 Placa de três castanhas
Figura C.16 – Dispositivo de medição para verificação do afastamento permitido da forma da face de
assentamento da figura 57

Figura C.17 –
Calibrador para
verificação da
a Dimensão de
tolerância de posição
máximo-material + t das figuras 73 e 74
Página 46 ISO 4759-1 Novembro 2000

Figura C.18 –
Calibrador para
verificação da
a Dimensão de
tolerância de posição
máximo-material + t da figura 75

Figura C.19 –
Calibrador para
verificação da
tolerância de posição
a Dimensão de das figuras 76 e 78
máximo-material + t

a Dimensão de máximo-material
b Dimensão de máximo-material - t
Figura C.20 – Calibrador para verificação da tolerância de posição da figura 77
Legenda
1 Disco de aperto e medição
2 Elemento de fixação

Figura C.21 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total das figuras 79, 80
e 81
ISO 4759-1 Novembro 2000 Página 47

Legenda
1 Disco de aperto e medição
2 Apalpador plano

Figura C.22 – Dispositivo de medição para verificação da tolerância de batimento total da figura 82

Legenda
1 Disco de aperto e medição
Figura C.23 – Calibrador para verificação do afastamento permitido da forma da face de assentamento da
figura 83

a Dimensão de máximo-material + t
Figura C.24 – Calibrador para verificação da retitude das figuras 47, 48, 49, 50 e 104

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