Você está na página 1de 11

TRATAMENTO DE CEMENTAÇÃO NO AÇO 8620

Adrian Matheus Xavier Leite1


Cesar Junior de Oliveira2
Gelson Waldomiro Ferreira3
Gustavo dos Santos Souza4
Nome do Professor Orientador5

Resumo: O presente trabalho trata-se de um artigo de revisão bibliográfica proposto


em sala como parte da composição de nota da disciplina de estrutura e propriedade
dos materiais do curso de engenharia mecânica da Univel, com o tema escolhido
pelo grupo. O artigo foi desenvolvido tendo como objeto de estudo o tratamento de
cementação do aço SAE 8620, com isso, ao desenvolver do trabalho foram
apresentados alguns conceitos como a definição de aço, e também o que são os
tratamentos térmicos, termoquímicos e os processos de cementação Gasosa e
sólida.

Palavras-chave: Aço. Tratamento. Cementação.

1 INTRODUÇÃO

Na maioria das situações os aços são submetidos a algum tipo de


tratamento térmico e/ou termoquímico antes de sua aplicação final, para estabelecer
uma nova estrutura interna que seja mais adequada para atender o que se objetiva
para a peça em questão, através deste fato é visível a importância de se existir um
grande arcabouço de tratamentos, para que assim, não se tenha somente aços
específicos para determinadas aplicações, como todo um processo de tratamento
que otimiza ainda mais a utilização do aço.
Como foco do trabalho, tem se a cementação que é um processo
termoquímico onde ocorre liberação ou absorção de calor de forma controlada,
concomitante a reações químicas que intercorrem da face ao núcleo da peça, que se
baseiam na difusão atômica.

1
Acadêmico do Curso Engenharia Mecânica – Centro Universitário UNIVEL
2
Acadêmico do Curso Engenharia Mecânica – Centro Universitário UNIVEL
3
Acadêmico do Curso Engenharia Mecânica – Centro Universitário UNIVEL
4
Acadêmico do Curso Engenharia Mecânica – Centro Universitário UNIVEL
5
Professor Regente Doutor Thiago Guerra do Curso de Engenharia Mecânica– Centro Universitário
UNIVEL. Em casos de artigos desenvolvidos em projetos de pesquisa, indicar o projeto associado.
Disciplina: Estrutura e Propriedade dos materiais.
Tendo em vista o fato de qualquer reação química é capaz de absorver ou
gerar calor, mas podemos dizer que sempre há uma troca de energia entre essas
reações. Dessa forma, a emissão ou absorção de luz, calor e eletricidade são
apenas manifestações dessa energia, podendo causar alterações no estado físico
dos componentes em interação.
O método de cementação é o tratamento termoquímico mais antigo do aço.
Registros históricos mostram que ele é usado desde os tempos do Império Romano,
mesmo que não tendo seu total domínio e/ou compreensão. O processo consiste em
elevar o teor de carbono superfície da peça, seguido de têmpera e revenimento.
Portanto, se o aço for de baixo carbono, apenas a camada superficial é endurecida,
e a parte interna mantém as propriedades de durabilidade e maleabilidade. Isso
fornece a combinação desejada de resistência ao desgaste e estabilidade estrutural.

2 O QUE É AÇO E COMO CLASSIFICÁ-LO?

Conforme Chiaverini explica em seu livro "Aços e Ferros Fundidos", a


conceitualização de aço não é tão simples de ser entendida, uma vez que o aço
resulta da presença de uma série de elementos secundários, que são chamados de
elementos liga, que somam a base de ferro e carbono. É possível definir aço como
uma liga à base de ferro que contém aproximadamente entre 0,008% a 2,11% de
carbono, além de elementos residuais provenientes do processo de fabricação. 
Com o objetivo de sistematizar a classificação das ligas existentes, há por
exemplo, a subdivisão dos aços de acordo com seu percentual de carbono. Aqueles
que possuem até 0,3% são conhecidos como aços de baixo teor de carbono e
apresentam grande ductilidade, enquanto os que possuem entre 0,3% e 0,6% são
chamados de aços de médio carbono. Por outro lado, os aços de alto carbono
possuem mais de 0,6% de carbono e adquirem alta dureza e resistência mecânica
após o processo de têmpera. 
No entanto, ligas à base de ferro muitas vezes apresentam um coeficiente
de diluição de carbono superior a 2,11%, chegando a até 6,67%. Nesses casos, são
classificadas como ferro fundido, como explicado por Monferrato (2023). Existem
ainda os chamados sistemas de classificação de aços, como o AISI (American Iron
and Steel Institute), SAE (Society of Automotive Engineers: SAE J404) e DIN
(Deutsches Institut für Normung), sendo que no Brasil as classificações AISI e SAE
são normatizadas pela ABNT. Observar figura 1 abaixo para melhor compreensão e
exemplificação.

FIGURA 1: DIVISÕES E SUBDIVISÕES DE LIGAS FERROSAS

Fonte: CALLISTER JR, 2002.

Os sistemas de classificação dividem os aços de acordo com seu teor de


carbono, elementos residuais, estabilizantes, e de liga. No contexto da análise do
aço SAE 8620, é necessário explicar a classificação à qual ele pertence, a
classificação SAE que é composta por quatro ou cinco algarismos, em que os dois
primeiros representam os elementos de liga tabelados do aço (vide figura 2), e os
dois ou três últimos representam a quantidade percentual de carbono.
FIGURA 2: TABELA DE CODIFICAÇÃO NUMÉRICA SAE.

Fonte: https://mais.gerdau.com.br/blog-do-aco/automotivo/tipos-de-aco-e-sua-classificacao-normas-
sae-aisi-abnt/

Com isso é observável que o aço SAE 8620 é um tipo de aço de baixa-liga
composto por níquel, cromo e molibdênio, o que o torna adequado para tratamento
térmico por cementação, visando a melhoria de sua temperabilidade (CHIAVERINI,
2002). A terminologia de baixa-liga é atribuída a aços com teor de carbono abaixo de
0,25% e uma somatória total de elementos de liga menor que 12% da massa total da
liga. O aço SAE 8620 é amplamente utilizado em diversas aplicações, tais como
pinos-guia, anéis de engrenagem, colunas, cruzetas, catracas, eixos, coroas,
virabrequins, eixos-comando, pista e esfera de rolamento, pinos, pinhões e
engrenagens (DAVIS, 2005).
Comercialmente é comum encontrar aços tidos como SAE 8620, ou
equivalentes, que não necessariamente estão dentro do espectro da figura 2, por
haver uma certa variabilidade, sobretudo em relação aos aços ditos equivalentes. a
tabela abaixo traz o intervalo de quantidades de elementos de liga comercialmente
encontrados:
TABELA 1: ELEMENTOS LIGA.

Elementos de C Mn P S Si Ni Cr Mo
liga

Quantidade 0,17- 0,6- 0,025- 0,030- 0,1- 0,35- 0,35- 0,15-


0,23% 0,95% 0,040% 0,050% 0,4% 0,55% 0,70% 0,3%

Fonte: https://www.steelsino.com/aisi--steel--nicrmo-sncm-316.html?
gclid=CjwKCAjwitShBhA6EiwAq3RqA6Hgb5G2958_HkeSCgaz-ciaPlfqUYs2eheCQIBxafdZ8dyW-
_WVDBoCtHMQAvD_BwE

O aço SAE 8620 apresenta maior resistência mecânica em detrimento a


concentração de carbono na liga, enquanto o cromo, níquel e molibdênio melhoram
a resistência à corrosão, oxidação e ao desgaste. O teor de carbono no aço 8620 é
geralmente mantido abaixo de 0,2%, enquanto os teores de cromo, níquel e
molibdênio irão variar de acordo com a aplicação que se objetiva.

3 O QUE É TRATAMENTO TÉRMICO E QUAL SUA UTILIDADES PARA A LIGA


SAE 8620?

O Tratamento térmico contempla um aquecimento e resfriamento controlado


de um material metálico ferroso ou não ferroso, empregado com a finalidade de se
obter diferentes propriedades (VALE, A.R.M, 2011).
Este processo abrange uma ampla faixa de temperatura, a depender  dos
diferentes tipos de processo de tratamento térmico adotado, que varia desde
temperaturas abaixo de zero, para estabilização, até a temperatura de 1280°C,
referente temperatura de austenitização de alguns tipos de aço rápidos, além das
diferentes taxas de resfriamento almejando obter as diferentes estruturas, e
características desejadas (MEI, P.R., SILVA, A.L.C, 2010).
O tratamento térmico é um processo empregado na maioria dos usos para a
liga 8620, haja visto, que sua empregabilidade maior se dá justamente pelas
características adquiridas através da têmpera e do revenimento, que são processos
utilizados para produzir um aço mais resistente e tenaz. Na têmpera, o aço é
aquecido até uma temperatura de austenitização (que varia entre 815°C e 870°C) e
resfriado rapidamente em um meio fluido, como água ou óleo. Esse processo produz
uma microestrutura de martensita, que é uma fase cristalina com alta dureza, porém
frágil.
Em decorrência da fragilidade da martensita, o aço precisa ser aquecido
novamente em uma temperatura mais baixa (entre 120°C e 200°C) por um período
de tempo que varia de acordo com o tamanho, massa e formato da peça, que
passará pelo processo de revenimento. A quantidade de tempo que despenderá
depende do diâmetro ou espessura do aço, a cada 25 milímetros se aumenta 1 hora
no processo. Ex: se for colocado um aço de 75 milímetros de diâmetro, em um forno
entre 120°C e 200°C o seu processo de revenimento duraria em torno de 3 horas
consecutivas.

4 O QUE SÃO TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS?

Tratamentos termoquímicos são os processos que têm por objetivo adicionar


elementos químicos, como por exemplo carbono, nitrogênio, boro entre outros, na
superfície do aço após o material ser aquecido até atingir uma temperatura entre
uma faixa de 300°C a 1200ºC. De modo geral o objetivo de se realizar esses
processos termoquímicos é aumentar a dureza, resistência ao desgaste, à fadiga, e
a oxidação em altas temperaturas, na superfície do material enquanto o núcleo
permanece dúctil. 
Tomando como um dos objetos de análise a cementação, é necessário
distinguir-se a cementação gasosa da cementação sólida que pode ser definida
como um processo termoquímico, que consiste no aquecimento e adição de carbono
na superfície de um aço, resfriando-a de maneira brusca, formando então uma
espécie de camada mais resistente na região superficial, quando comparada com a
parte interna do aço. A prática é adotada, geralmente, quando há uma situação de
desgaste abrasivo proveniente de um atrito gerado entre dois metais, como
exemplo, o engrenamento entre duas engrenagens, pois a superfície formada no
processo de cementação possui uma dureza, resistência ao desgaste e fadiga
superior às demais partes do material, fazendo com que as peças aumentem sua
resistência quando entrarem em engrenamento, e ainda assim mantém as suas
características de ductilidade e tenacidade no núcleo da peça(FERTIG,B.L. 2021). 
O princípio básico do processo de cementação sólida baseia-se na formação
do monóxido de carbono gasoso (CO) por meio de reações termoquímicas e sua
relação com a microestrutura da austenita (Gamma Fe), que promove a difusão do
carbono entre as temperaturas (850-1050 ºC) da superfície, ao núcleo do material.
Na cementação sólida, as peças de aço são acondicionadas em caixas
metálicas, às quais são adicionados carvão vegetal (entre 5% a 20%) ou coque,
catalisador constituído por uma mistura de carbonato de bário (50% a 70%) com
outros carbonatos (cálcio, potássio e sódio) e óleo ligante, ou alcatrão (em
quantidades de 50%). O carvão é o mais comum por causa de sua reatividade e
pureza, e seu baixo teor de enxofre. Os ativadores mais comuns são carbonatos de
ferro alcalino, como carbonato de sódio, de potássio, cálcio e bário. E por ser mais
resistente ao calor e à mecânica, adiciona-se 20% de coque para aumentar a
transferência de calor e obter uma temperatura mais uniforme. 

Principais reações da cementação sólida:

Suas vantagens e desvantagens são:


Vantagens:
 Pode usar uma variedade maior de fornos porque cria sua própria atmosfera
carbonizante;
 Ótimo para peças que precisam de resfriamento lento, como uma engrenagem que
necessita de ajuste logo após a cementação;
 Minimiza o empenamento das peças tratadas, pois ela se sustenta mais na mistura
carborizante sólida.

Desvantagens:
 Não há como controlar a capacidade de carbono na peça;
 De jeito algum recomenda-se a utilização da têmpera direta, devido a dificuldade
na retirada da peça;
 O processo é mais lento, necessita aquecer a caixa que a contém junto com a peça
e resfriar o recipiente junto com a peça.
 A temperatura aproximada varia entre (855°C a 955°C) podendo chegar a 1095°C
dependendo da situação.

É importante lembrar que a camada da peça tratada na cementação, está


entre 0,6 mm a 6,9 mm, dependendo do tempo e temperaturas selecionadas. Essa
profundidade é de forma pratica medida pela dureza. Uma área com dureza acima
de 50 RC (dureza Rockwell) é considerada uma camada carbonizada efetiva. Há
também uma camada de agregado cementado, que é definida como a área onde o
teor de carbono aumentou. Pode ser determinado por análise química ou por alguma
outra propriedade física, como dureza
Já a cementação gasosa resume-se em posicionar uma determinada peça
de aço dentro de um forno com atmosfera potencial de carbono controlado.
Comumente é obtido em um forno o qual tem sua atmosfera abundante em carbono,
geralmente gases hidrocarbonetos, como por exemplo, o CH , C H e C H , ou
4 3 4 10

vaporizado por hidrocarbonetos líquidos. Os comportamentos de carbonização


exigem um controle adequado na temperatura e também na mistura carburizante
misturada. 
 Este é um processo com elevado custo de produção, pois exige aparelhos
específicos, segurança e profissionais qualificados, deste modo acaba por ser
utilizada somente em casos em que o seu emprego é indispensável, como quando
se onera um resultado mais preciso. Como qualquer outro método de tratamento, a
cementação gasosa tem suas vantagens e desvantagens. 

Vantagens:
 A mistura carburizante fica bem definida e estável durante toda a fase ativa da
cementação;
 É um processo mais limpo que a cementação sólida, pois elimina os pós, as caixas
pesadas e custosas;
 Permite melhor controle do teor de carbono e da espessura da camada cementada;
 É mais rápida e oferece possibilidade de uma só têmpera direta.
Têmpera direta: Temperar de modo direto na temperatura da cementação, consiste
em resfriamento rápido.

Desvantagens:
 As reações de carbonatação são muito mais complexas e algumas podem ser
prejudiciais;
 Custo da instalação muito alto, exigindo também aparelhagem complexa de
controle e de segurança, que ocasiona a necessidade de pessoal mais habilitado;
 Não deve se controlar somente as temperaturas, como se pratica na cementação
sólida.
É denotável que nesta forma de cementação os gases são peças
fundamentais para um tratamento adequado. De maneira a exemplificar isto, tem se
o processo de adição de gás natural (80 a 90% de CH4 e 10 a 20% de C H ), 2 6

propano (C H ), butano (C H ) e álcool etílico volatizado (C H OH), que adicionados


3 8 4 10 3 5

de maneira correta concretizam-se em uma cementação perfeita.


Principais reações na cementação a gás:
2CO + 3 Fe → Fe3C + CO2
CH4 + 3 Fe → Fe3C + 2H2
CO + H2 + 3Fe → Fe3C + H2O

Por utilizar cementação como tratamento térmico, pode-se ter uma reação
reversível, de modo que a temperatura ou concentração de metano (CH4) e
hidrogênio(H2) seja diferente do programado e o aço pode receber ou perder
carbono.
A camada da peça tratada na cementação, está entre 0,5 mm a 2,0 mm,
dependendo do tempo e temperatura do potencial de carbono no forno.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base no exposto, é possível construir-se a noção de que o tratamento
de cementação do aço SAE 8620 é um processo importante, que permite a
obtenção de propriedades específicas para atender às diferentes demandas da
indústria. A cementação é um processo que se dá através da adição de carbono à
superfície do aço, possibilitando obter uma combinação de resistência ao desgaste e
estabilidade estrutural, mantendo as propriedades de durabilidade e maleabilidade
na parte interna em aços de baixo carbono.
A compreensão dos conceitos e práticas relacionados à cementação do aço
SAE 8620 contribui para o desenvolvimento do conhecimento e aplicação dessa
técnica na indústria e setores afins, possibilitando a contemplação de novos
horizontes dentro das áreas de conhecimentos relacionadas a engenharia mecânica,
o que faz deste trabalho uma importante peça para todo processo de ensino e
aprendizagem do curso de engenharia mecânica. Salutar se faz mencionar a
importância do conhecimento dos processos de tratamento térmico e termoquímico
como um todo na indústria e engenharia mecânica, destacando a classificação dos
aços de acordo com seu teor de carbono e elementos de liga, e a relevância do aço
SAE 8620 nesse contexto.

6 REFERÊNCIAS

Açoespecial.. Aço SAE 8620. 2022 Disponível em: Acoespecial.com:


<https://www.acoespecial.com.br/aco-sae-8620. Acesso: 12 de abr. 2023.

CHIAVERINI, v. Aços e ferros fundidos. Sao Paulo: ABM, 2002.

MEI, P.R., SILVA, A.L.C., Aços e Ligas Especiais, 3. ed., Blucher, 2010.

MONFERRATO: Entenda a diferença entre aço e ferro fundido: Disponível em:


<https://monferrato.com.br/entenda-as-diferencas-entre-aco-e-ferro-fundido/
#:~:text=Enquanto%20que%20no%20ferro%20fundido,%25%20e
%206%2C67%25>. Acesso em: 10 abr. 2023.

NITALPHA. Cementação: cementação gasosa. Cementação gasosa. 2023.


Disponível em: <https://nitalpha.com.br/index.php/tratamentos/tratamentos-
termoquimico>. Acesso em: 10 abr. 2023.

PALANDI, Victor. O que é termoquímica. 2015. Disponível em:


<https://www.colegioweb.com.br/quimica/o-que-e-termoquimica-2.html>. Acesso em:
11 abr. 2023.
PANNONI, F.D. Condições para formação da pátina protetora em aços
patináveis. São Paulo: Gerdau Açominas, 2005. 3 p.

SILVA, André Luiz V. da Costa e et al. Aços e Ligas Especiais. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2006. 76 p. Traduzido pelos Autores. Disponível em: <
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5635025/mod_resource/content/0/A
%C3%A7os%20e%20Ligas%20Especiais%20Costa%20%20Mei.pdf> . Acesso em:
10 abr. 2023.

Pinto Celestino, Pedro Alexandre, Tavares Santos Felipe, Renata Carla, Graciano
Machado Tércio ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO
(TÊMPERA) EO TRATAMENTO TERMOQUÍMICO (CEMENTAÇÃO) REALIZADO
EM AÇO 1040. HOLOS. 2007. ISSN: 1518-1634. Disponível em:
<https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=481549274021>. Acesso em: 7 abr. 2023.

VALE, A.Tratamento Térmico, Santa Maria, UFSM, 2011.

PEREIRA, Peterson; SILVA, Thiago; FURTADO, Lucas. Tratamentos


Termoquímicos - Cementação: tipos de cementação. Tipos de cementação.
2013. Disponível em: http://mecanica-blog.blogspot.com/2013/09/tratamentos-
termoquimicos-cementacao.html. Acesso em: 11 abr. 2023.

Você também pode gostar