Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
com
Trab
alhar
FuzzctTozzs de Apoio
De acordo com a extensa literatura
sobre apoio social, é provável que, no caso
da parentalidade, o apoio social funcione de
três maneiras gerais: (1) fornecendo apoio
@ayBeisky87 prejudicam a competência parental: o
relacionamento conjugal, as redes sociais
indivíduo recebe de outros, seja por e o emprego.
meio de declarações explícitas ou como
T'fie marital relacionamento.—
resultado de ações atenciosas e
EmboraEmbora as evidências até o
atenciosas. Em-assistência instrumental
momento não sejam suficientes para
pode assumir uma variedade deformulários,
documentar a afirmação de Belsky (1981)
incluindo o fornecimento de informação e
de que o relacionamento conjugal serve
aconselhamento, e ajuda nas tarefas de
como o principal sistema de apoio para
rotina, incluindo cuidados infantis.
os pais, o efeito das relações conjugais na
Finalmente, as expectativas sociaisções
criação dos filhos foi implicado por
servem como guias sobre o que é e o que não
écomportamento apropriado. estudos de diferentes aspectos.
Expectativas e conselhos, é
importanteobservar, pode nem sempre
servir a uma função verdadeiramente de
apoio ou facilitar a paternidade.
Esseparece ser especialmente o caso
quando as expectativas são inconsistentes
(Belsky, Rob-ins, & Gamble, no prelo;
Lamb & Easterbrooks, 1980) ou
contrário às próprias inclinações de um
indivíduo (Minturn & Lambert, 1964;
Stolz, 1967). De fato, vários estudos de
entrevistas com mulheres destacam a
importância deter uma rede social
caracterizada por umcongruência de
pontos de vista ideológicos, com ca-
mulheres voltadas para o trabalhoque
interagem principalmentecom mulheres
de papéis sexuais mais
tradicionaisorientação geralmente relatam
menos satisfação no papel parental do que
as mulheres cujaredes sociais
compartilham suas opiniões (Power
&Park, 1983).
Cada tipo de apoio citado acima
pode funcionar para influenciar os pais
direta e indiretamente (Belsky, Robins,
& Gamble, no prelo). Os efeitos diretos
são aqueles direcionados ao
comportamento dos pais, enquanto os
efeitos indiretos são mediados por outros
fatores. Quando os pais são elogiados,
por exemplo, por um vizinho ou
professor pelo bom comportamento de
seus filhos ou por sua habilidade em
lidar com crianças, o apoio emocional
pode ser considerado direto em relação à
parentalidade; quando um marido deixa
sua companheira saber que ela é amada
e querida em geral, no entanto,
assumimos que esses sentimentos
positivos, embora não direcionados
diretamente à paternidade, afetam o
cuidado e são, portanto, considerados
formas indiretas de apoio emocional.
TABELA 1
MODELO TEÓRICO DA PROBABILIDADE RELATIVA DE EFETIVIDADE
FUNCIONAMENTO DOS PAIS EM TODAS AS CONDIÇÕES POSSÍVEIS
DE SISTEMAS PAIS
Notas de referência
1. Price, G. Fatores que influenciam a
reciprocidade na interação mãe-bebê
crespo. Trabalho apresentado na reunião
bienal da Society for Research in Child
Development, NewOrleans, março de
1977.
2. Feldman, S., Nash, S., & Aschenbrenner, B.
Antecedentes da paternidade.não publicado
Manuscrito, Universidade de Stanford, 1982.
3. Gibaud-Wallston, A., & Wandersman, LP
Desenvolvimento e utilidade da parentalidade
.escala de senso de competência.Trabalho
apresentado na reunião anual da
American Psychological Association,
Toronto, 1978.
4. Belle, DE A rede social como ‹i fonte de
ambos os estresses encontram suporte paraMães
Joto-irlcoffle. Trabalho apresentado na
Reunião Bienal da Society for Research in
ChildDesenvolvimento, Boston, abril de
s.
Aberle, DF, & Naegele, KD Classe 51 31.
médiapapel ocupacional dos pais e atitudes
para-crianças da ala. American Jourrsul
of Orthopsychiatry, 1952, 22, 3 78.
Abernethy, V. Rede social eresposta aopapel
materno. Jornal Internacional deSocioiogp
o/ the Family, 1973, 3, 86-92.
Aug, RG, & Bright, TP Um estudo da
maternidade casada e solteira em
adolescentes e adultos jovens. Jornal da
Academia Americana deCriançaPsprhictry,
1970, 9, 577—S92.
Baldwin, AL, Cole, RE, & Baldwin, CP Par-
patologia ent, interação familiar e
ocompetência da criança na escola.
Monografias da Sociedade/ou Pesquisa
em CriançaDesenvolvimento,1982, 47(5, Nº
de Série 197).
Bandura,A., & Walters, R. Adofesrent agressão.
Nova York: Ronald, 1959.
Bates, J. O conceito de temperamento
difícil.Merrier-P•i›rier Qti«rterf„ 1980, 26, 299—
3i9.Baumrind, D. Práticas de cuidado à criança
antecedentestrês padrõesde comportamento
pré-escolar. Genético
Monografias de Psicologia, I9b'I,75, 4 8.
Baumrind, D. Padrões atuais de autoridade
parentalidade. Monografias Deeelopmentul
Psprhofogp,4(1), 1971.
Belsky, J. Três teóricos modelos de abuso
infantil:Uma revisão crítica. Jornal
Internacional deAbuso Infantil ‹e
Negligência,1978, 2, 37-49.
Belsky, J. A inter-relação do comportamento dos
pais e do cônjuge durante a infância em
famílias nucleares tradicionais: uma análise
exploratória. Jor-nal of Marriage und the
F‹zmifp, 1979, 41,62-68.
Belsky, J. Maus tratos infantis: Uma integração
ecológica
gration. americano Pscólogo, 1980, 35,
320-335.
Belsky, J. Primeira experiência humana: uma
perspectiva familiar. Derelopmentul
Psychology, 1981, 17, W2J.
Belsky, J., Gilstrap, B., & Rovine, M. Estabilidade
e mudança na interação mãe-bebê e pai-bebê
em um ambiente familiar: um, três e nove
meses. Cfiifd Development, no prelo.
Belsky, J., Lerner, R., & Spanier, G. A criança
ema família.Reading, Massachusetts:
Addison-Wesley, no prelo.
Belsky, J., Robins, E., & Gamble, W. O
determinante
minantes da parentalidade: em direção a
um contextoteoria. Em M. Lewis & L,
Rosenblum (Eds.),Conexões sociais: além do
dy‹id.NovoYork: Plenum, no prelo.
Bronfenbrenner, U. Teorias freudianas de
identificação e seus derivados. Chitd De-
t›elDpfnent,1960, 31, 10.
Bronfenbrenner, U. Rumo a um
experimentoecologia do desenvolvimento
humano. Anieiran Psychologist, 1977, 52,
94 Chilfi desenvolvimento RandMacNally, 1963.
Eiduson, BT, & Alexander, JW O papel das
Bronfenbrenner, U.,& Crouter, AC Trabalho e crianças em alternativas estilos familiares.
família através do tempo e do espaço. Em Journal of Social Issues, 1978, 34, 149-167.
C. Hayes &
S. Kamerman (Eds.), Famílias que
trabalham.-Crianças em um mundo em
mudança. Washington, DC: Academia
Nacional de Ciências, 1982.
Bronfenbrenner, U., & Crouter, AC A
evoluçãoção de modelos ambientais em
desenvolvimentopesquisa mental. Em P.
Mussen (Ed.), Omanual de psicologia
infantil.Nova Iorque:Wiley, 1983.
Brown, GW, & Harris, T. Origens sociais da
de-pressão: um estudo sobre transtornos
psiquiátricos emmulheres.Nova York: Free
Press, 1978.
Campbell, S. Interação mãe-bebê como
funçãoção das classificações maternas de
temperamento.Child Psychiatry and
Human Detellopnient, 1979, 10, 67-76.
Carveth, WB, & Gottlieb, BH A medição do
suporte social e sua relação com o
estresse. Jornal Canadense de Ciências
Comportamentaisence, 1979, 11, 179-188.
Cochran, M., & Brassard, J. Desenvolvimento
infantile redes sociais pessoais. Criança
De-desenvolvimento, 19Y9, S0, 601-616.
Colletta, N. Sistemas de apoio após o divórcio:
Incidência e impacto. Diário de Casamento
eoNomifp, 1979, 41, 837-846.
Colletta, ND Em risco de depressão: um
estudo com mães jovens. Journal of
Cenetic Psychology, no prelo.
Colletta, ND, & Gregg, CH Vulnerabilidade das
mães adolescentes ao estresse. Diário
denervoso eMentor Disease, 1981, 169,