Você está na página 1de 259

Machine Translated by Google

CAPÍTULO 1

1.1. Dados os vetores M = ÿ10ax + 4ay ÿ 8az e N = 8ax + 7ay ÿ 2az, encontre: a) um vetor
unitário na direção de ÿM + 2N.

ÿM + 2N = 10ax ÿ 4ay + 8az + 16ax + 14ay ÿ 4az = (26, 10, 4)


Por isso
(26, 10, 4)
um = = (0,92, 0,36, 0,14) |(26,
10, 4)|

b) a magnitude de 5ax + N ÿ 3M:

(5, 0, 0) + (8, 7, ÿ2) ÿ (ÿ30, 12, ÿ24) = (43, ÿ5, 22) e |(43, ÿ5, 22)| = 48,6.

c) |M||2N|(M + N): |(ÿ10,


4, ÿ8)||(16, 14, ÿ4)|(ÿ2, 11, ÿ10) = (13,4)(21,6 )(ÿ2, 11, ÿ10) = (ÿ580,5, 3193, ÿ2902)

1.2. Dados três pontos, A(4, 3, 2), B(ÿ2, 0, 5) e C(7, ÿ2, 1):

a) Especifique o vetor A que se estende da origem ao ponto A.

A = (4, 3, 2) = 4ax + 3ay + 2az

b) Dê um vetor unitário que se estende da origem ao ponto médio da linha AB.


O vetor da origem ao ponto médio é dado por M = (1/2)(A +
B) = (1/2)(4 ÿ 2, 3 + 0, 2 + 5) = (1, 1.5, 3.5)
O vetor unitário será

(1, 1,5, 3,5)


m= = (0,25, 0,38, 0,89) |(1,
1,5, 3,5)|

c) Calcule o comprimento do perímetro do triângulo ABC:


Comece com AB = (ÿ6, ÿ3, 3), BC = (9, ÿ2, ÿ4), CA = (3, ÿ5, ÿ1).
Então

|AB|+|BC|+|CA| = 7,35 + 10,05 + 5,91 = 23,32

1.3. O vetor da origem ao ponto A é dado como (6, ÿ2, ÿ4), e o vetor unitário direcionado da origem para o ponto B é (2, ÿ2, 1)/
3. Se os pontos A e B estão separados por dez unidades, encontre as coordenadas do ponto B.

1
Com A = (6, ÿ2, ÿ4) e B = 3B(2, ÿ2, 1), usamos o fato de que |B ÿ A| = 10, ou 2
2 1
|(6 ÿ 3B)ax ÿ (2 ÿ 3B)ay ÿ (4 + 3B)az| = 10
Expandindo, obtenha
4 8 4 8 1
36 ÿ 8B + 9B2 + 4 ÿ 9B2ÿ+8B
16 + 3B + ou B2 3B + 9B2 = 100
ÿ 44 = 0. Portanto B = 8± ÿ64ÿ176
= 11,75 (tomando a opção positiva) e assim 2

2 2 1 B = (11,75)ax ÿ (11,75)ay +
(11,75)az = 7,83ax ÿ 7,83ay + 3,92az 3 3 3

1
Machine Translated by Google

1.4. dados os pontos A(8, ÿ5, 4) e B(ÿ2, 3, 2), encontre:


a) a distância de A a B.

|B ÿ A|=|(ÿ10, 8, ÿ2)| = 12,96

b) um vetor unitário direcionado de A para B. Isso é encontrado através

B-A
aAB = = (-0,77, 0,62, -0,15)
|B ÿ A|

c) um vetor unitário direcionado da origem ao ponto médio da linha AB.

(A + B)/2 (3, ÿ1, 3)


a0M = = = (0,69, ÿ0,23, 0,69) ÿ19
|(A + B)/2|

d) as coordenadas do ponto na linha que liga A a B no qual a linha intercepta o plano z = 3.


Observe que o ponto médio, (3, ÿ1, 3), conforme determinado na parte c, tem coordenada z igual a 3. Esse é
o ponto que estamos procurando.

1.5. Um campo vetorial é especificado como G = 24xyax + 12(x2 + 2)ay + 18z2az. Dados dois pontos, P (1, 2, ÿ1) e
Q(ÿ2, 1, 3), encontre:
a) G em P: G(1, 2, ÿ1) = (48, 36, 18) b) um
vetor unitário na direção de G em Q: G(ÿ2, 1, 3) = (ÿ48, 72, 162), então

(ÿ48, 72, 162) =


aG = (ÿ0,26, 0,39, 0,88) |(ÿ48,
72, 162)|

c) um vetor unitário direcionado de Q para P:

PÿQ (3, ÿ1, 4)


aQP = = = (0,59, 0,20, ÿ0,78) ÿ26
|P ÿ Q|

d) a equação da superfície na qual |G| = 60: Escrevemos 60 = |(24xy, 12(x2 + 2), 18z2)|, ou 10 = |(4xy, 2x2 + 4,
3z2)|, então a equação é

100 = 16x2y2 + 4x4 + 16x2 + 16 + 9z4

2
Machine Translated by Google

1.6. Para o campo G no Problema 1.5, faça esboços de Gx , Gy , Gz e |G| ao longo da linha y = 1, z = 1, para 0 ÿ x ÿ 2.
Encontramos G(x, 1, 1) = (24x, 12x2 + 24, 18), do qual Gx = 24x, Gy = 12x2 + 24 , Gz = 18, e |G| = 6 ÿ 4x4 + 32x2 + 25.
Os gráficos são mostrados abaixo.

1.7. Dado o campo vetorial E = 4zy2 cos 2xax + 2zy sin 2xay + y2 sin 2xaz para a região |x|, |y| e |z| menos
de 2, encontre:

a) as superfícies nas quais Ey = 0. Com Ey = 2zy sen 2x = 0, as superfícies são 1) o plano z = 0, com |x| < 2, |y| < 2; 2) o
plano y = 0, com |x| < 2, |z| < 2; 3) o plano x = 0, com |y| < 2, |z| < 2; 4) o plano x = ÿ/2, com |y| < 2, |z| < 2. b) a região
em que Ey = Ez: Isso ocorre quando 2zy sin 2x =

y2 sin 2x, ou no plano 2z = y, com


|x| < 2, |y| < 2, |z| < 1.

c) a região em que E = 0: Teríamos Ex = Ey = Ez = 0, ou zy2 cos 2x = zy sen 2x =


y2 sen 2x = 0. Esta condição é satisfeita no plano y = 0, com |x| < 2, |z| < 2.

1.8. Dois campos vetoriais são F = ÿ10ax +20x(y ÿ1)ay e G = 2x2yax ÿ4ay +zaz. Para o ponto P (2, 3, ÿ4),
encontrar:

a) |F|: F em (2, 3, ÿ4) = (ÿ10, 80, 0), então |F| = 80,6. b) |G|: G
em (2, 3, ÿ4) = (24, ÿ4, ÿ4), então |G| = 24,7. c) um vetor unitário
na direção de F ÿ G: F ÿ G = (ÿ10, 80, 0) ÿ (24, ÿ4, ÿ4) = (ÿ34, 84, 4). Então

FÿG (ÿ34, 84, 4) =


um = = (ÿ0,37, 0,92, 0,04) 90,7
|F ÿ G|

d) um vetor unitário na direção de F + G: F + G = (ÿ10, 80, 0) + (24, ÿ4, ÿ4) = (14, 76, ÿ4). Então

F+G (14, 76, ÿ4) =


um = = (0,18, 0,98, ÿ0,05) 77,4
|F + G|

3
Machine Translated by Google

1.9. Um campo é dado como


25
G= (xax + oba ) (x2
+ a2)
Encontrar:

a) um vetor unitário na direção de G em P (3, 4, ÿ2): Ter Gp = 25/(9 + 16) × (3, 4, 0) = 3ax + 4ay ,
e |Gp| = 5. Assim aG = (0,6, 0,8, 0).
b) o ângulo entre G e ax em P: O ângulo é encontrado através de aG · ax = cos ÿ. Então cos ÿ = (0,6, 0,8, 0) · (1, 0,
0) = 0,6. Assim ÿ = 53ÿ. c) o valor da seguinte
integral dupla no plano y = 7:

4 2
G · ay dzdx
0 0

4 2 25 4 2 25 4 350
(xax + yay ) · ay dzdx = x2 + y2 × 7 dzdx = x2 + dxx2
0 0 0 0 49 0 + 49

1 4
= 350 × 7 tanÿ1 ÿ 0 = 26
7

1.10. Use a definição do produto escalar para encontrar os ângulos internos em A e B do triângulo definido pelo
três pontos A(1, 3, ÿ2), B(ÿ2, 4, 5) e C(0, ÿ2, 1): a) Use RAB =
(ÿ3, 1, 7) e RAC = ( ÿ1, ÿ5, 3) para formar RAB · RAC = |RAB||RAC| cos ÿA. Obtivermos
3 + 5 + 21 = ÿ 59ÿ 35 cos ÿA. Resolva para encontrar ÿA = 65,3ÿ.

b) Use RBA = (3, ÿ1, ÿ7) e RBC = (2, ÿ6, ÿ4) para formar RBA · RBC = |RBA||RBC| cos ÿB. Obtivermos
6 + 6 + 28 = ÿ 59ÿ 56 cos ÿB. Resolva para encontrar ÿB = 45,9ÿ.

1.11. Dados os pontos M(0,1, ÿ0,2, ÿ0,1), N (ÿ0,2, 0,1, 0,3) e P (0,4, 0, 0,1), encontre:
a) o vetor RMN : RMN = (ÿ0,2, 0,1, 0,3) ÿ (0,1, ÿ0,2, ÿ0,1) = (ÿ0,3, 0,3, 0,4). b) o produto escalar
RMN · RMP : RMP = (0,4, 0, 0,1) ÿ (0,1, ÿ0,2, ÿ0,1) = (0,3, 0,2, 0,2). RMN · RMP = (ÿ0,3, 0,3, 0,4) · (0,3, 0,2, 0,2) =
ÿ0,09 + 0,06 + 0,08 = 0,05. c) a projeção escalar de RMN em RMP :

(0,3, 0,2, 0,2) 0,05


RMN · aRMP = (ÿ0,3, 0,3, 0,4) · ÿ0,09 = = 0,12
+ 0,04 + 0,04 ÿ0,17

d) o ângulo entre RMN e RMP :

RMN · RMP 0,05


ÿM = cosÿ1 = cosÿ1 = 78ÿ
|RMN ||RMP | ÿ0,34ÿ0,17

4
Machine Translated by Google

1.12. Dados os pontos A(10, 12, ÿ6), B(16, 8, ÿ2), C(8, 1, ÿ4) e D(ÿ2, ÿ5, 8), determine:
a) a projeção vetorial de RAB + RBC em RAD: RAB + RBC = RAC = (8, 1, 4) ÿ (10, 12, ÿ6) = (ÿ2, ÿ11, 10) Então RAD
= (ÿ2 , ÿ5, 8) ÿ (10, 12, ÿ6) = (ÿ12, ÿ17, 14). Assim a projeção será:

(-12, -17, 14) (ÿ12, ÿ17, 14) =


(RAC · aRAD)aRAD = (ÿ2, ÿ11, 10) · ÿ629 (ÿ6,7, ÿ9,5, 7,8) ÿ629

b) a projeção vetorial de RAB + RBC em RDC: RDC = (8, ÿ1, 4) ÿ (ÿ2, ÿ5, 8) = (10, 6, ÿ4). O
projeção é:

(10, 6, -4) (10, 6, ÿ4) =


(RAC · aRDC)aRDC = (ÿ2, ÿ11, 10) · ÿ 152 (ÿ8,3, ÿ5,0, 3,3) ÿ 152

c) o ângulo entre RDA e RDC: Use RDA = ÿRAD = (12, 17, ÿ14) e RDC = (10, 6, ÿ4).
O ângulo é encontrado através do produto escalar dos vetores unitários associados, ou:

(12, 17, ÿ14) · (10, 6, ÿ4) ÿ629ÿ


ÿD = cosÿ1(aRDA · aRDC) = cosÿ1 = 26ÿ
152

1.13. a) Encontre a componente vetorial de F = (10, ÿ6, 5) que é paralela a G = (0,1, 0,2, 0,3):

F·G (10, ÿ6, 5) · (0,1, 0,2, 0,3) (0,1,


F||G = G= 0,2, 0,3) = (0,93, 1,86, 2,79) 0,01 + 0,04
|G| 2 + 0,09

b) Encontre a componente vetorial de F que é perpendicular a G:

FpG = F ÿ F||G = (10, ÿ6, 5) ÿ (0,93, 1,86, 2,79) = (9,07, ÿ7,86, 2,21)

c) Encontre a componente vetorial de G que é perpendicular a F:

G·F 1.3
GpF = GÿG||F = Gÿ F = (0,1, 0,2, 20,3)ÿ 100 + 36 +
|F| 25(10, ÿ6, 5) = (0,02, 0,25, 0,26)

1.14. Os quatro vértices de um tetraedro regular estão localizados em O(0, 0, 0), A(0, 1, 0), B(0,5 ÿ3, 0,5, 0) e C(ÿ3/6, 0,5, ÿ 2/3).

a) Encontre um vetor unitário perpendicular (para fora) à face ABC: Primeiro encontre

RBA × RBC = [(0, 1, 0) ÿ (0,5 ÿ 3, 0,5, 0)] × [( ÿ 3/6, 0,5, 2/3) ÿ (0,5 ÿ 3, 0,5, 0)]

= (ÿ0,5 ÿ 3, 0,5, 0) × (ÿ ÿ 3/3, 0, 2/3) = (0,41, 0,71, 0,29)

O vetor unitário necessário será então:

RBA × RBC =
(0,47, 0,82, 0,33)
|RBA × RBC|

b) Encontre a área da face ABC:

1 Área = |RBA × RBC| = 0,43 2

5
Machine Translated by Google

1.15. Três vetores que se estendem desde a origem são dados como r1 = (7, 3, ÿ2), r2 = (ÿ2, 7, ÿ3) e r3 = (0, 2, 3).
Encontrar:

a) um vetor unitário perpendicular a ambos r1 e r2:

r1 × r2 (5, 25, 55)


= = (0,08, 0,41, 0,91) 60,6
ap12 = |
r1 × r2|

b) um vetor unitário perpendicular aos vetores r1 ÿ r2 e r2 ÿ r3: r1 ÿ r2 = (9, ÿ4, 1) e r2 ÿ r3 =


(-2, 5, -6). Então r1 ÿ r2 × r2 ÿ r3 = (19, 52, 32). Então

(19, 52, 32) | (19, 52, 32) =


= (0,30, 0,81, 0,50) 63,95
ap =
(19, 52, 32)|

c) a área do triângulo definido por r1 e r2:

Área = 1 |r1 × r2| = 30,3 2

d) a área do triângulo definido pelas cabeças de r1, r2 e r3:


1 1 Área = |(r2 ÿ r1) × (r2 ÿ r3)| = |
(ÿ9, 4, ÿ1) × (ÿ2, 5, ÿ6)| = 32,0 2 2

1.16. Descreva as superfícies definidas pelas equações: a) r ·

ax = 2, onde r = (x, y, z): Este será o plano x = 2. b) |r × ax | = 2: r × ax = (0,

z, ÿy) e |r × ax | = z2 + y2 = 2. Esta é a equação de um cilindro,


centrado no eixo x e de raio 2.

1.17. O ponto A(ÿ4, 2, 5) e os dois vetores, RAM = (20, 18, ÿ10) e RAN = (ÿ10, 8, 15), definem um triângulo.

a) Encontre um vetor unitário perpendicular ao triângulo: Use

RAM × RAN (350, ÿ200, 340) =


= (0,664, ÿ0,379, 0,645)
ap =
|RAM × RAN | 527,35

O vetor na direção oposta a esta também é uma resposta válida. b) Encontre um

vetor unitário no plano do triângulo e perpendicular a RAN :

(ÿ10, 8, 15) =
aAN = (ÿ0,507, 0,406, 0,761) ÿ389

Então

apAN = ap ×aAN = (0,664, ÿ0,379, 0,645)×(ÿ0,507, 0,406, 0,761) = (ÿ0,550, ÿ0,832, 0,077)

O vetor na direção oposta a esta também é uma resposta válida.

c) Encontre um vetor unitário no plano do triângulo que divide o ângulo interno em A: Um vetor não unitário
na direção necessária é (1/2)(aAM + aAN ), onde

(20, 18, ÿ10) =


aAM = (0,697, 0,627, ÿ0,348) |(20, 18,
ÿ10)|

6
Machine Translated by Google

1.17c. (continua) Agora

1 1 (aAM + aAN ) =
[(0,697, 0,627, ÿ0,348) + (ÿ0,507, 0,406, 0,761)] = (0,095, 0,516, 0,207) 2 2

Finalmente,
(0,095, 0,516, 0,207) =
abis = (0,168, 0,915, 0,367) |(0,095,
0,516, 0,207)|

1.18. Dados os pontos A(ÿ = 5, ÿ = 70ÿ, z = ÿ3) e B(ÿ = 2, ÿ = ÿ30ÿ, z = 1), encontre:
a) vetor unitário em coordenadas cartesianas em A em direção a B: A(5 cos 70ÿ, 5 sen 70ÿ, ÿ3) = A(1,71, 4,70, ÿ3), Da
mesma forma, B(1,73, ÿ1, 1). Então RAB = (1,73, ÿ1, 1) ÿ (1,71, 4,70, ÿ3) = (0,02, ÿ5,70, 4) e, portanto,

(0,02, ÿ5,70, 4) =
aAB = (0,003, ÿ0,82, 0,57) |(0,02,
ÿ5,70, 4)|

b) um vetor em coordenadas cilíndricas em A direcionado para B: aAB · aÿ = 0,003 cos 70ÿ ÿ 0,82 sen 70ÿ = ÿ0,77. aAB
· aÿ = ÿ0,003 sen 70ÿ ÿ 0,82 cos 70ÿ = ÿ0,28. Por isso

aAB = ÿ0,77aÿ ÿ 0,28aÿ + 0,57az

c) um vetor unitário em coordenadas cilíndricas em B direcionado para A:


Use aBA = (ÿ0, 003, 0,82, ÿ0,57). Então aBA · aÿ = ÿ0,003 cos(ÿ30ÿ)+0,82 sen(ÿ30ÿ) = ÿ0,43, e aBA · aÿ = 0,003
sen(ÿ30ÿ) + 0,82 cos(ÿ30ÿ) = 0,71. Finalmente,

aBA = ÿ0,43aÿ + 0,71aÿ ÿ 0,57az

1.19 a) Expresse o campo D = (x2 + y2)ÿ1(xax + yay ) em componentes cilíndricas e variáveis cilíndricas:
Tenha x = ÿ cos ÿ, y = ÿ sen ÿ e x2 + y2 = ÿ2. Portanto

D= 1 (cos ÿax + sen ÿay )


ÿ

Então
1 1 1
Dÿ = D · aÿ = ÿ cos ÿ(ax · aÿ) + sen ÿ(ay · aÿ) = cos2 ÿ + sen2 ÿ =
ÿ ÿ

1 1
Dÿ = D · aÿ = cos ÿ(ax · aÿ) + sen ÿ(ay · aÿ) = [cos ÿ(ÿ sen ÿ) + sen ÿ cos ÿ] = 0 ÿ
ÿ

Portanto
D= 1 aÿ
ÿ

7
Machine Translated by Google

1.19b. Avalie D no ponto onde ÿ = 2, ÿ = 0,2ÿ ez = 5, expressando o resultado em coordenadas cilíndricas e cartesianas: No ponto
dado, e em coordenadas cilíndricas, D = 0,5aÿ. Para expressar isso em cartesiano, usamos

D = 0,5(aÿ · ax )ax + 0,5(aÿ · ay )ay = 0,5 cos 36ÿax + 0,5 sen 36ÿay = 0,41ax + 0,29ay

1.20. Expresse em componentes cartesianas:


a) o vetor em A(ÿ = 4, ÿ = 40ÿ, z = ÿ2) que se estende até B(ÿ = 5, ÿ = ÿ110ÿ, z = 2): Temos A(4 cos 40ÿ, 4 sen 40ÿ, ÿ2)
= A(3,06, 2,57, ÿ2) e B(5 cos(ÿ110ÿ), 5 sen(ÿ110ÿ), 2) = B(ÿ1,71, ÿ4,70, 2 ) em cartesiano. Assim, RAB = (ÿ4,77,
ÿ7,30, 4). b) um vetor unitário em B direcionado para A: Tenha RBA = (4,77,

7,30, ÿ4), e assim

(4,77, 7,30, ÿ4) =


aBA = (0,50, 0,76, ÿ0,42) |(4,77,
7,30, ÿ4)|

c) um vetor unitário em B direcionado para a origem: Tenha rB = (ÿ1,71, ÿ4,70, 2), e então ÿrB = (1,71, 4,70, ÿ2). Por
isso

(1,71, 4,70, ÿ2) =


um = (0,32, 0,87, ÿ0,37) |(1,71,
4,70, ÿ2)|

1.21. Expresse em componentes cilíndricas: a)


o vetor de C(3, 2, ÿ7) a D(ÿ1, ÿ4, 2):
C(3, 2, ÿ7) ÿ C(ÿ = 3,61, ÿ = 33,7ÿ, z = ÿ7) e D(ÿ1, ÿ4, 2) ÿ D(ÿ
= 4,12, ÿ = ÿ104,0ÿ, z = 2).
Agora RCD = (ÿ4, ÿ6, 9) e Rÿ = RCD · aÿ = ÿ4 cos(33.7) ÿ 6 sin(33.7) = ÿ6.66. Então Rÿ = RCD · aÿ = 4 sin(33.7) ÿ 6
cos(33.7) = ÿ2.77. Então RCD = ÿ6,66aÿ ÿ 2,77aÿ + 9az
b) um vetor unitário em D direcionado para C:
RCD = (4, 6, ÿ9) e Rÿ = RDC · aÿ = 4 cos(ÿ104,0) + 6 sen(ÿ104,0) = ÿ6,79. Então Rÿ = RDC · aÿ = 4[ÿ sin(ÿ104.0)] +
6 cos(ÿ104.0) = 2.43. Então RDC = ÿ6,79aÿ + 2,43aÿ ÿ 9az Portanto aDC = ÿ0,59aÿ + 0,21aÿ ÿ 0,78az

c) um vetor unitário em D direcionado para a origem: Comece com rD = (ÿ1, ÿ4, 2), e assim o vetor em direção à origem
será ÿrD = (1, 4, ÿ2). Assim, em cartesiano, o vetor unitário é a = (0,22, 0,87, ÿ0,44).
Converter para cilíndrico:
aÿ = (0,22, 0,87, ÿ0,44) · aÿ = 0,22 cos(ÿ104,0) + 0,87 sin(ÿ104,0) = ÿ0,90 e aÿ = (0,22, 0,87, ÿ0,44)
· aÿ = 0,22[ ÿ sin(ÿ104,0)] + 0,87 cos(ÿ104,0) = 0, de modo que, finalmente, a = ÿ0,90aÿ ÿ 0,44az.

1.22. Um campo é dado em coordenadas cilíndricas como

40
F= + 3(cos ÿ + sen ÿ) aÿ + 3(cos ÿ ÿ sen ÿ)aÿ ÿ 2az ÿ2 + 1

onde a magnitude de F é encontrada como:

1600 240
|F| = ÿ F · F = + (cos ÿ + sen ÿ) + ÿ2 + 221/2
(ÿ2 + 1)2 1

8
Machine Translated by Google

Esboço |
F|: a) vs. ÿ com ÿ = 3: neste caso o acima simplifica para
1/2
|F(ÿ = 3)|=|F a| = [38 + 24(cos ÿ + sen ÿ)]

b) vs. ÿ com ÿ = 0, em que:

1600 240
|F(ÿ = 0)|=|F b| = + + 221/2
(ÿ2 + 1)2 ÿ2 + 1

c) vs. ÿ com ÿ = 45ÿ, em que

1600 240ÿ2
|F(ÿ = 45ÿ)|=|F c| = + + 221/2
(ÿ2 + 1)2 ÿ2 + 1

9
Machine Translated by Google

1.23. As superfícies ÿ = 3, ÿ = 5, ÿ = 100ÿ, ÿ = 130ÿ, z = 3 ez = 4,5 definem uma superfície fechada.


a) Encontre o volume fechado:

4.5 130ÿ 5
Vol = ÿ dÿ dÿ dz = 6,28
3 100ÿ 3

NOTA: Os limites da integração ÿ devem ser convertidos para radianos (como foi feito aqui, mas não mostrado).

b) Encontre a área total da superfície envolvente:

130ÿ 5 4.5 130ÿ


Área = 2 ÿ dÿ dÿ + 3 dÿdz
100ÿ 3 100ÿ
4.5 130ÿ 3 4,5 5
+ 5 dÿdz + 2 dÿ dz = 20,7
3 100ÿ 3 3

c) Encontre o comprimento total das doze arestas das superfícies:

30ÿ 30ÿ
Comprimento = 4 × 1,5 + 4 × 2 + 2 × × 2ÿ × 3 + × 2ÿ × 5 = 22,4
360ÿ 360ÿ

d) Encontre o comprimento da linha reta mais longa que está inteiramente dentro do volume: Esta será entre os
pontos A(ÿ = 3, ÿ = 100ÿ, z = 3) e B(ÿ = 5, ÿ = 130ÿ, z = 4,5). Realizando transformações de ponto para
coordenadas cartesianas, elas se tornam A(x = ÿ0,52, y = 2,95, z = 3) e B(x = ÿ3,21, y = 3,83, z = 4,5). Tomando
A e B como vetores direcionados a partir da origem, o comprimento solicitado é

Comprimento = |B ÿ A|=|(ÿ2,69, 0,88, 1,5)| = 3,21

1.24. No ponto P (ÿ3, 4, 5), expresse o vetor que se estende de P a Q(2, 0, ÿ1) em:

a) coordenadas retangulares.
RPQ = Q ÿ P = 5ax ÿ 4ay ÿ 6az

Então |RP Q| = ÿ25 + 16 + 36 = 8,8 b)

coordenadas cilíndricas. Em P, ÿ = 5, ÿ = tanÿ1(4/ ÿ 3) = ÿ53,1ÿ ez = 5. Agora,

RP Q · aÿ = (5ax ÿ 4ay ÿ 6az) · aÿ = 5 cos ÿ ÿ 4 sen ÿ = 6,20

RP Q · aÿ = (5ax ÿ 4ay ÿ 6az) · aÿ = ÿ5 sin ÿ ÿ 4 cos ÿ = 1,60


Por isso

Q = 6,20aÿ + 1,60aÿ ÿ 6az RP

e |RP Q| = ÿ 6,202 + 1,602 + 62 = 8,8

c) coordenadas esféricas. Em P, r = ÿ9 + 16 + 25 = ÿ 50 = 7,07, ÿ = cosÿ1(5/7,07) = 45ÿ e ÿ = tanÿ1(4/ ÿ 3) = ÿ53,1ÿ.

RP Q · ar = (5ax ÿ 4ay ÿ 6az) · ar = 5 sen ÿ cos ÿ ÿ 4 sen ÿ sen ÿ ÿ 6 cos ÿ = 0,14

RP Q · aÿ = (5ax ÿ 4ay ÿ 6az) · aÿ = 5 cos ÿ cos ÿ ÿ 4 cos ÿ sen ÿ ÿ (ÿ6)sin ÿ = 8,62

RP Q · aÿ = (5ax ÿ 4ay ÿ 6az) · aÿ = ÿ5 sin ÿ ÿ 4 cos ÿ = 1,60

10
Machine Translated by Google

1.24. (contínuo)

Por isso

RP Q = 0,14ar + 8,62aÿ + 1,60aÿ

e |RP Q| = ÿ 0,142 + 8,622 + 1,602 = 8,8

d) Mostre que cada um desses vetores tem o mesmo módulo. Cada um faz, como mostrado acima.

1.25. Dado o ponto P (r = 0,8, ÿ = 30ÿ, ÿ = 45ÿ) e

1 sen
E= ÿ cos ÿ ar + aÿ sen ÿ
r2

a) Encontre E em P: E = 1,10aÿ + 2,21aÿ. b)


Encontre |E| em P: |E| = ÿ 1,102 + 2,212 = 2,47. c)
Encontre um vetor unitário na direção de E em P:
E
aE = = 0,45ar + 0,89aÿ |E|

1.26. a) Determine uma expressão para ay em coordenadas esféricas em P (r = 4, ÿ = 0,2ÿ, ÿ = 0,8ÿ ): Use ay · ar = sin ÿ sin ÿ
= 0,35, ay · aÿ = cos ÿ sin ÿ = 0,48 , e ay · aÿ = cos ÿ = ÿ0,81 para obter

ay = 0,35ar + 0,48aÿ ÿ 0,81aÿ

b) Expresse ar em componentes cartesianas em P: Encontre x = r sen ÿ cos ÿ = ÿ1,90, y = r sen ÿ sen ÿ = 1,38 e z = r
cos ÿ = ÿ3,24. Em seguida, use ar · ax = sin ÿ cos ÿ = ÿ0,48, ar · ay = sin ÿ sin ÿ = 0,35 e ar · az = cos ÿ = 0,81 para obter

ar = ÿ0,48ax + 0,35ay + 0,81az

1.27. As superfícies r = 2 e 4, ÿ = 30ÿ e 50ÿ e ÿ = 20ÿ e 60ÿ identificam uma superfície fechada.
a) Encontre o volume fechado: Este será
60ÿ 50ÿ 4

Vol = r2 sen ÿdrdÿdÿ = 2,91


20ÿ 30ÿ 2

onde os graus foram convertidos em radianos.


b) Encontre a área total da superfície envolvente:
60ÿ 50ÿ 4 60ÿ

Área = (42 + 22)sin ÿdÿdÿ + r(sin 30ÿ + sin 50ÿ)drdÿ


20ÿ 30ÿ 2 20ÿ
50ÿ 4

+2 rdrdÿ = 12,61
30ÿ 2

c) Encontre o comprimento total das doze arestas da superfície:


4 50ÿ 60ÿ

Comprimento = 4 dr + 2 (4 + 2)dÿ + (4 sen 50ÿ + 4 sen 30ÿ + 2 sen 50ÿ + 2 sen 30ÿ)dÿ
2 30ÿ 20ÿ

= 17,49

11
Machine Translated by Google

1.27. (contínuo)

d) Encontre o comprimento da linha reta mais longa que está inteiramente dentro da superfície: Isso será de
A(r = 2, ÿ = 50ÿ, ÿ = 20ÿ) a B(r = 4, ÿ = 30ÿ, ÿ = 60ÿ) ou

A(x = 2 sen 50ÿ cos 20ÿ, y = 2 sen 50ÿ sen 20ÿ, z = 2 cos 50ÿ)

para

B(x = 4 sen 30ÿ cos 60ÿ, y = 4 sen 30ÿ sen 60ÿ, z = 4 cos 30ÿ)

ou finalmente A(1,44, 0,52, 1,29) a B(1,00, 1,73, 3,46). Assim B ÿ A = (ÿ0,44, 1,21, 2,18) e

Comprimento = |B ÿ A| = 2,53

1.28. a) Determine as componentes cartesianas do vetor de A(r = 5, ÿ = 110ÿ, ÿ = 200ÿ) a B(r = 7, ÿ = 30ÿ, ÿ = 70ÿ): Primeiro
transforme os pontos em cartesianos : xA = 5 sen 110ÿ cos 200ÿ = ÿ4,42, yA = 5 sen 110ÿ sen 200ÿ = ÿ1,61 e zA = 5
cos 110ÿ = ÿ1,71; xB = 7 sen 30ÿ cos 70ÿ = 1,20, yB = 7 sen 30ÿ sen 70ÿ = 3,29 e zB = 7 cos 30ÿ = 6,06. Agora

RAB = B ÿ A = 5,62ax + 4,90ay + 7,77az

b) Encontre as componentes esféricas do vetor em P (2, ÿ3, 4) estendendo-se até Q(ÿ3, 2, 5): Primeiro, RP Q Q ÿ =

P = (ÿ5, 5, 1). Então em P, r = ÿ4 + 9 + 16 = 5,39, ÿ = cosÿ1(4/ ÿ29) = 42,0ÿ, e ÿ = tanÿ1(ÿ3/2) = ÿ56,3ÿ. Agora

RP Q · ar = ÿ5 sin(42ÿ) cos(ÿ56.3ÿ) + 5 sin(42ÿ)sen(ÿ56.3ÿ) + 1 cos(42ÿ) = ÿ3,90

RP Q · aÿ = ÿ5 cos(42ÿ) cos(ÿ56,3ÿ) + 5 cos(42ÿ)sin(ÿ56,3ÿ) ÿ 1 sen(42ÿ) = ÿ5,82

RP Q · aÿ = ÿ(ÿ5)sin(ÿ56.3ÿ) + 5 cos(ÿ56.3ÿ) = ÿ1.39

Então, finalmente,

RP Q = ÿ3,90ar ÿ 5,82aÿ ÿ 1,39aÿ

c) Se D = 5ar ÿ 3aÿ + 4aÿ, encontre D · aÿ em M(1, 2, 3): Primeiro converta aÿ em coordenadas cartesianas em At A(1,
Use aÿ = (aÿ · ax )ax + (aÿ · ay )ay . r = ÿ14, e ÿ = cosÿ1(3/ 2, 3), ÿ = ÿ 5, ÿ = tanÿ1(2) = 63,4ÿ, ponto especificado.
ÿ14) = 36,7ÿ. Então aÿ = cos(63.4ÿ)ax + sin(63.4ÿ)ay = 0.45ax + 0.89ay .
Então
(5ar ÿ 3aÿ + 4aÿ) · (0,45ax + 0,89ay ) =
5(0,45)sin ÿ cos ÿ + 5(0,89)sin ÿ sen ÿ ÿ 3(0,45) cos ÿ cos ÿ ÿ 3(0,89)
cos ÿ sen ÿ + 4(0,45)(ÿ sen ÿ) + 4(0,89) cos ÿ = 0,59

1.29. Expresse o vetor unitário ax em componentes esféricas no ponto: a) r =


2, ÿ = 1 rad, ÿ = 0,8 rad: Use

ax = (ax · ar)ar + (ax · aÿ )aÿ + (ax · aÿ)aÿ =


sin(1) cos(0,8)ar + cos(1) cos(0,8)aÿ + (ÿ sin(0,8))aÿ = 0,59ar + 0,38aÿ ÿ 0,72aÿ

12
Machine Translated by Google

1.29 (continuação) Expresse o vetor unitário ax em componentes esféricas no ponto:

b) x = 3, y = 2, z = ÿ1: Primeiro, transforme o ponto em coordenadas esféricas. Tenha r = ÿ14,


ÿ = cosÿ1(ÿ1/ ÿ14) = 105,5ÿ, e ÿ = tanÿ1(2/3) = 33,7ÿ. Então

ax = sin(105,5ÿ) cos(33,7ÿ)ar + cos(105,5ÿ) cos(33,7ÿ)aÿ + (ÿ sin(33,7ÿ))aÿ


= 0,80ar ÿ 0,22aÿ ÿ 0,55aÿ

2 =
c) ÿ = 2,5, ÿ = 0,7 rad, z = 1,5: Novamente, converta o ponto em coordenadas esféricas. r = ÿ2 + z ÿ 8,5, ÿ =
cosÿ1(z/r) = cosÿ1(1,5/ ÿ8,5) = 59,0ÿ e ÿ = 0,7 rad = 40,1ÿ. Agora

ax = sin(59ÿ) cos(40.1ÿ)ar + cos(59ÿ) cos(40.1ÿ)aÿ + (ÿ sin(40.1ÿ))aÿ = 0.66ar +


0.39aÿ ÿ 0.64aÿ

1.30. Dados A(r = 20, ÿ = 30ÿ, ÿ = 45ÿ) e B(r = 30, ÿ = 115ÿ, ÿ = 160ÿ), encontre:

a) |RAB|: Primeiro converta A e B para cartesiano: Tenha xA = 20 sin(30ÿ) cos(45ÿ) = 7,07, yA = 20 sin(30ÿ)sin(45ÿ)
= 7,07, e zA = 20 cos(30ÿ) = 17,3. xB = 30 sin(115ÿ) cos(160ÿ) = ÿ25,6, yB = 30 sin(115ÿ)sin(160ÿ) = 9,3 e zB
= 30 cos(115ÿ) = ÿ12,7. Agora RAB = RB ÿ RA = (ÿ32.6, 2.2, ÿ30.0), e assim |RAB| = 44,4.

b) |RAC|, dado C(r = 20, ÿ = 90ÿ, ÿ = 45ÿ). Novamente, convertendo C para cartesiano, obtenha xC = 20 sin(90ÿ)
cos(45ÿ) = 14,14, yC = 20 sin(90ÿ)sin(45ÿ) = 14,14 e zC = 20 cos(90ÿ) = 0. Portanto, RAC = RC ÿ RA = (7,07,
7,07, ÿ17,3) e |RAC| = 20,0.

c) a distância de A a C em um caminho de grande círculo: Observe que A e C compartilham as mesmas coordenadas r e ÿ;


assim, mover-se de A para C envolve apenas uma mudança em ÿ de 60ÿ. O comprimento de arco solicitado é então

2ÿ
distância = 20 × 60 = 20,9
360

13
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 2

2.1. Quatro cargas positivas de 10 nC estão localizadas no plano z = 0 nos vértices de um quadrado de 8 cm de lado.
Uma quinta carga positiva de 10 nC está localizada em um ponto 8 cm distante das outras cargas. Calcule o
módulo da força total sobre esta quinta carga para = 0:

Organize as cargas no plano xy nos locais (4,4), (4,-4), (-4,4) e (-4,-4). Então a quinta carga estará no eixo z no
local z = 4 ÿ2, o que a coloca a 8 cm de distância das outras quatro. Por simetria, a força na quinta carga terá
direção z e será quatro vezes a componente z da força produzida por cada uma das outras quatro cargas.

4 q2 4 (10ÿ8)2
F= × = × = 4,0 × 10ÿ4 N 4ÿ(8,85 ×
ÿ2 4ÿ0d2 ÿ2 10ÿ12)(0,08)2

2.2. Uma carga Q1 = 0,1 µC está localizada na origem, enquanto Q2 = 0,2 µC está em A(0,8, ÿ0,6, 0). Encontre o
lugar geométrico dos pontos no plano z = 0 nos quais a componente x da força sobre uma terceira carga positiva é
zero.

Para resolver este problema, a coordenada z da terceira carga é irrelevante, então podemos colocá-la no plano
xy nas coordenadas (x, y, 0). Tomamos sua magnitude como sendo Q3. O vetor direcionado da primeira carga
para a terceira é R13 = xax + yay ; o vetor direcionado da segunda carga para a terceira é R23 = (x ÿ 0,8)ax +
(y + 0,6)ay . A força na terceira carga é agora

Q3 Q1R13 Q2R23
F3 = 3 4ÿ0 +
|R13| 3|
Q3 × 10ÿ6 R23| 0,1(xax + 0,2[(x ÿ 0,8)ax + (y + 0,6)ay ] [(x ÿ
= +
4ÿ0 yay ) (x2 + y2)1,5 0,8)2 + (y + 0,6)2]1,5

Desejamos que a componente x seja zero. Por isso,

0,1xax 0,2(x ÿ 0,8)ax


0= +
(x2 + y2)1,5 [(x ÿ 0,8)2 + (y + 0,6)2]1,5

ou
2
x[(x ÿ 0,8) + (y + 0,6) 2] 1,5 = 2(0,8 ÿ x)(x2 + y2) 1,5

2.3. Cargas pontuais de 50 nC cada estão localizadas em A(1, 0, 0), B(ÿ1, 0, 0), C(0, 1, 0) e D(0, ÿ1, 0) no espaço
livre. Encontre a força total sobre a carga em A.

A força será:
(50 × 10ÿ9)2 RCA RDA RBA
F= +
3 +3 3
4ÿ0 |RCA| |RDA| |RBA|

ax ÿ ay , RDA = ax + ay , e |RBA| = 2. e RBA = 2ax . As magnitudes são |RCA|=|RDA| = ÿ2, onde RCA =
Substituir esses leva a

(50 × 10ÿ9)2 1 1
F= 2 + + 2 ÿ2 ax = 21,5ax µN
4ÿ0 2 ÿ2 8

onde as distâncias estão em metros.

14
Machine Translated by Google

2.4. Seja Q1 = 8 µC localizado em P1(2, 5, 8) enquanto Q2 = ÿ5 µC está em P2(6, 15, 8). Seja = 0.
a) Encontre F2, a força em Q2: Esta força será (8 ×
T1T2 R12 10ÿ6)(ÿ5 × 10ÿ6) (4ax + 10ay ) = (ÿ1,15ax
F2 = 3 4ÿ0 =
ÿ 2,88ay ) mN (116)1,5 4ÿ0
|R12|

b) Encontre as coordenadas de P3 se uma carga Q3 experimenta uma força total F3 = 0 em P3: Esta força em
geral será:
Q3 Q1R13 Q2R23
F3 = + 3
4ÿ0 3| |R23|
R13| onde R13 = (x ÿ 2)ax + (y ÿ 5)ay e R23 = (x ÿ 6)ax + (y ÿ 15)ay . Observe, no entanto, que todas as três
cargas devem estar em linha reta, e a localização de Q3 será ao longo do vetor R12 estendido após Q2. A
inclinação desse vetor é (15 ÿ 5)/(6 ÿ 2) = 2,5. Portanto, procuramos P3 nas coordenadas (x, 2,5x, 8). Com
essa restrição, a força se torna: Q3 F3 = 4ÿ0 onde exigimos que o termo

8[(x ÿ 2)ax + 2,5(x ÿ 2)ay ] [(x ÿ 5[(x ÿ 6)ax + 2,5(x ÿ 6)ay ] [(x ÿ
entre ÿ

2)2 + (2,5)2(x ÿ 2)2]1,5 6)2 + (2,5)2(x ÿ 6)2]1,5


colchetes grandes seja zero. Isso leva a + 1)(x ÿ 2) 2] 1,5 = 0
2 2
8(x ÿ 2)[((2.5) + 1)(x ÿ 6) 2] 1,5 ÿ 5(x ÿ 6)[((2,5)
que se reduz a
2 8(x ÿ 6) 2 ÿ 5(x ÿ 2) = 0
ou
6 ÿ8 ÿ 2 ÿ 5
x= = 21,1 ÿ8
ÿ ÿ 5 As
coordenadas de P3 são, portanto, P3(21,1, 52,8, 8)

2.5. Seja uma carga pontual Q125 nC localizada em P1(4, ÿ2, 7) e uma carga Q2 = 60 nC em P2(ÿ3, 4, ÿ2).

a) Se = 0, encontre E em P3(1, 2, 3): Este campo será


10-9 25R13 60R23
E= + 3
4ÿ0 |R13| 3 |R23|

onde R13 = ÿ3ax +4ay ÿ4az e R23 = 4ax ÿ2ay +5az. Além disso, |R13| = ÿ41 e |R23| = ÿ 45.
Então

10-9 25 × (ÿ3ax + 4ay ÿ 4az) 60 × (4ax ÿ 2ay + 5az)


E= +
4ÿ0 (41)1,5 (45)1,5

= 4,58ax ÿ 0,15ay + 5,51az

b) Em que ponto do eixo y é Ex = 0? P3 está agora em (0, y, 0), então R13 = ÿ4ax + (y + 2)ay ÿ 7az e R23 = 3ax
+ (y ÿ 4)ay + 2az. Além disso, |R13| = 65 + (y + 2)2 e |R23| = 13 + (y ÿ 4)2.
Agora a componente x de E no novo P3 será:
10-9 25 × (ÿ4) 60 × 3
Ex = +
4ÿ0 [65 + (y + 2)2]1.5 [13 + (y ÿ 4)2]1,5
Para obter Ex = 0, exigimos que a expressão entre colchetes grandes seja zero. Esta expressão é simplificada
para a seguinte quadrática:

0,48y2 + 13,92y + 73,10 = 0

que produz os dois valores: y = ÿ6,89, ÿ22,11

15
Machine Translated by Google

2.6. Cargas pontuais de 120 nC estão localizadas em A(0, 0, 1) e B(0, 0, ÿ1) no espaço livre.

a) Encontre E em P (0,5, 0, 0): Isso será

120 × 10ÿ9 rap RBP


PE = +3
_
4ÿ0 |RAP | 3 |RBP |

onde RAP = 0,5ax ÿ az e RBP = 0,5ax + az. Além disso, |RAP |=|RBP | = ÿ1,25. Assim: 120 ×

10ÿ9ax EP = =
772 V/m 4ÿ(1,25)1,50

b) Que carga única na origem forneceria a intensidade de campo idêntica? Nós exigimos

Q0
= 772
4ÿ0(0,5)2

do qual encontramos Q0 = 21,5 nC.

2.7. Uma carga pontual de 2 µC está localizada em A(4, 3, 5) no espaço livre. Encontre Eÿ, Eÿ e Ez em P (8, 12, 2). Ter

2 × 10ÿ6 rap 2 × 10ÿ6 4ax + 9ay ÿ 3az


PE = =
= 65,9ax + 148,3ay ÿ 49,4az
4ÿ0 |RAP |3 4ÿ0 (106) 1,5

Então, no ponto P, ÿ = ÿ 82 + 122 = 14,4, ÿ = tanÿ1(12/8) = 56,3ÿ e z = z. Agora,

Eÿ = Ep · aÿ = 65,9(ax · aÿ) + 148,3(ay · aÿ) = 65,9 cos(56,3ÿ) + 148,3 sin(56,3ÿ) = 159,7

Eÿ = Ep · aÿ = 65,9(ax · aÿ) + 148,3(ay · aÿ) = ÿ65,9 sin(56,3ÿ) + 148,3 cos(56,3ÿ) = 27,4

Finalmente, Ez = ÿ49,4

2.8. Dadas cargas pontuais de ÿ1 µC em P1(0, 0, 0,5) e P2(0, 0, ÿ0,5), e uma carga de 2 µC na origem, encontre E
em P (0, 2, 1) em componentes, assumindo = 0.

O campo terá a forma geral:

10-6 R1 2R2 R3
PE = ÿ

+ ÿ

3
4ÿ0 |R1| 3 |R2| 3 |R3|

onde R1, R2, R3 são os vetores para P de cada uma das cargas em sua ordem listada original.
Especificamente, R1 = (0, 2, 0,5), R2 = (0, 2, 1) e R3 = (0, 2, 1,5). As magnitudes são |R1| = 2,06, |R2|
= 2,24, e |R3| = 2,50. Por isso
10-6 ÿ(0, 2, 0,5) 2(0, 2, 1) + (0, 2, 1,5)
PE = ÿ

= 89,9ay + 179,8az
4ÿ0 (2,06)3 (2,24)3 (2,50)3

Agora, em P, r = ÿ 5, ÿ = cosÿ1(1/ ÿ 5) = 63,4ÿ, e ÿ = 90ÿ. Então

Er = EP · ar = 89,9(ay · ar) + 179,8(az · ar) = 89,9 sen ÿ sen ÿ + 179,8 cos ÿ = 160,9

Eÿ = EP · aÿ = 89,9(ay · aÿ ) + 179,8(az · aÿ ) = 89,9 cos ÿ sen ÿ + 179,8(ÿ sen ÿ ) = ÿ120,5 Eÿ = EP ·

aÿ = 89,9(ay · aÿ) + 179,8( az · aÿ) = 89,9 cos ÿ = 0

16
Machine Translated by Google

2.9. Uma carga pontual de 100 nC está localizada em A(ÿ1, 1, 3) no espaço livre.
a) Encontre o lugar geométrico de todos os pontos P (x, y, z) em que Ex = 500 V/m: O campo total em P será:

100 × 10ÿ9 rap


PE =
4ÿ0 |RAP | 3

onde RAP = (x + 1)ax + (y ÿ 1)ay + (z ÿ 3)az, e onde |RAP | = [(x + 1)2 + (y ÿ 1)2 + (z ÿ 3)2] 1/2. A
componente x do campo será

100 × 10ÿ9 (x + 1)
Ex = = 500 V/m
4ÿ0 [(x + 1)2 + (y ÿ 1)2 + (z ÿ 3)2]1,5

E assim nossa condição se torna:

2
2 (x + 1) = 0,56 [(x + 1) + (y ÿ 1) + (z ÿ 3) 2] 1,5

b) Encontre y1 se P (ÿ2, y1, 3) estiver naquele lugar geométrico: No ponto P, a condição da parte a torna-se

3
2 3,19 = 1 + (y1 ÿ 1)

do qual (y1 ÿ 1)2 = 0,47, ou y1 = 1,69 ou 0,31

2.10. Cargas de 20 e -20 nC estão localizadas em (3, 0, 0) e (-3, 0, 0), respectivamente. Seja = 0.
Determinar |E| em P (0, y, 0): O campo será

20 × 10ÿ9 R1 R2
PE =
ÿ

3 3
4ÿ0 |R1| |R2|

onde R1, o vetor da carga positiva ao ponto P é (ÿ3, y, 0) e R2, o vetor da carga negativa ao ponto P,
é (3, y, 0). As magnitudes desses vetores são |R1|=|R2| = 9 + y2. Substituindo-os na expressão para
EP produz

20 × 10ÿ9 ÿ6ax
PE =
4ÿ0 (9 + y2)1,5

do qual
1079
|PE | = V/m (9 + y2)1,5

2.11. Uma carga Q0 localizada na origem no espaço livre produz um campo para o qual Ez = 1 kV/m no ponto
P (-2, 1, -1).

a) Encontre Q0: O campo em P será

Q0 ÿ2ax + ay ÿ az
PE =
4ÿ0 61,5

Como a componente z tem valor de 1 kV/m, encontramos Q0 = ÿ4ÿ061,5 × 103 = ÿ1,63 µC.

17
Machine Translated by Google

2.11. (contínuo)

b) Encontre E em M(1, 6, 5) em coordenadas cartesianas: Este campo será:

ÿ1,63 × 10ÿ6 EM = machado + 6ay +


4ÿ0 5az [1 + 36 + 25]1.5

ou EM = ÿ30,11ax ÿ 180,63ay ÿ 150,53az.

c) Encontre E em M(1, 6, 5) em coordenadas cilíndricas: Em M, ÿ = ÿ1 + 36 = 6,08, ÿ = tanÿ1(6/1) =


80,54ÿ, e z = 5. Agora

Eÿ = EM · aÿ = ÿ30,11 cos ÿ ÿ 180,63 sen ÿ = ÿ183,12

Eÿ = EM · aÿ = ÿ30,11(ÿ sen ÿ) ÿ 180,63 cos ÿ = 0 (como esperado)

de modo que EM = ÿ183,12aÿ ÿ 150,53az.

d) Encontre E em M(1, 6, 5) em coordenadas esféricas: Em M, r = ÿ1 + 36 + 25 = 7,87, ÿ = 80,54ÿ (como antes) e ÿ =


cosÿ1(5/7,87 ) = 50,58ÿ. Agora, como a carga está na origem, esperamos obter apenas uma componente radial de
EM. Isto será:

Er = EM · ar = ÿ30,11 sen ÿ cos ÿ ÿ 180,63 sen ÿ sen ÿ ÿ 150,53 cos ÿ = ÿ237,1

2.12. A densidade de carga volumétrica ÿv = ÿ0eÿ|x|ÿ|y|ÿ|z| existe sobre todo o espaço livre. Calcule a carga total
presente: Isso será 8 vezes a integral de ÿv sobre o primeiro octante, ou

ÿ ÿ ÿ

Q=8 ÿ0eÿxÿyÿz dx dy dz = 8ÿ0


0 0 0

2.13. Uma densidade de carga de volume uniforme de 0,2 µC/m3 (observe o erro de digitação no livro) está presente em toda a
casca esférica, estendendo-se de r = 3 cm a r = 5 cm. Se ÿv = 0 em outro lugar:

a) encontre a carga total presente em toda a casca: será

2ÿ ÿ 0,05 0,05
r3
Q= 0,2 r2 sen ÿ dr dÿ dÿ = 4ÿ(0,2) = 8,21 × 10ÿ5 µC = 82,1 pC
0 0 .03 3 .03

b) encontre r1 se metade da carga total estiver localizada na região 3 cm <r<r1: Se a integral sobre r em parte
a é levado para r1, obteríamos

r1
r3
4ÿ(0,2) 3 = 4,105 × 10ÿ5
.03

Por isso
1/3
3 × 4,105 × 10ÿ5 3 + (0,03)
r1 = = 4,24 cm
0,2 × 4ÿ

18
Machine Translated by Google

2.14. Deixar

1 ÿv = 5eÿ0,1ÿ (ÿ ÿ |ÿ|) z2 µC/m3


+ 10
na região 0 ÿ ÿ ÿ 10, ÿÿ<ÿ<ÿ, todos z, e ÿv = 0 em outros lugares.

a) Determine a carga total presente: Esta será a integral de ÿv sobre a região onde ela existe; especificamente,

ÿ ÿ 10 1
Q= 5eÿ0,1ÿ (ÿ ÿ |ÿ|) z2
ÿÿ ÿÿ 0 + 10ÿ dÿ dÿ dz
que se torna

10
eÿ0,1ÿ ÿ ÿ 1
Q=5 (ÿ0,1 ÿ 1) 2 (ÿ ÿ ÿ) dÿ dz z2 + 10
(0,1)2 0 ÿÿ 0

ou
ÿ 1
Q = 5 × 26,4 ÿ2 dz z2 + 10
ÿÿ

Finalmente,

1 5(26,4)ÿ3
Q = 5 × 26,4 × ÿ2 tanÿ1 = = 1,29 × 103 µC = 1,29 mC ÿ10
ÿ10 z ÿ10ÿ ÿÿ

b) Calcule a carga na região 0 ÿ ÿ ÿ 4, ÿÿ/2 < ÿ < ÿ/2, ÿ10 <z< 10: Com o
limites assim alterados, a integral para a carga torna-se:

10 ÿ/2 4 1
Q= 2 5eÿ0,1ÿ (ÿ ÿ ÿ) z2
ÿ10 0 0 + 10ÿ dÿ dÿ dz

Seguindo o mesmo procedimento de avaliação da parte a, obtemos Q = 0,182 mC.

2.15. Um volume esférico com um raio de 2 µm contém uma densidade de carga volumétrica uniforme de 1015 C/m3.

a) Qual é a carga total contida no volume esférico?


Isso será Q = (4/3)ÿ(2 × 10ÿ6)3 × 1015 = 3,35 × 10ÿ2 C.

b) Agora suponha que uma grande região contenha uma dessas pequenas esferas em cada canto de uma
grade cúbica de 3 mm de lado e que não haja carga entre as esferas. Qual é a densidade média de carga
volumétrica em toda essa grande região? Cada cubo conterá o equivalente a uma pequena esfera.
Desprezando o volume da pequena esfera, a densidade média torna-se

3,35 × 10ÿ2
ÿv,méd = = 1,24 × 106 C/m3
(0,003)3

2.16. A região na qual 4 <r< 5, 0 <ÿ< 25ÿ e 0,9ÿ<ÿ< 1,1ÿ contém a densidade de carga volumétrica de ÿv = 10(r ÿ 4)(r ÿ
5)sin ÿ sin(ÿ/ 2). Fora da região, ÿv = 0. Encontre a carga dentro da região: A integral que dá a carga será

1,1ÿ 25ÿ 5
Q = 10 (r ÿ 4)(r ÿ 5)sin ÿ sin(ÿ/2) r2 sin ÿ dr dÿ dÿ
0,9ÿ 0 4

19
Machine Translated by Google

2.16. (continuação) Fazendo a integral, obtemos

5 1,1ÿ
20 r4 r3 r5 ÿ 9 + 1
Q = 10 43 1ÿÿ sin(2ÿ )25ÿ ÿ2 cosÿ
5 24 2
4 0 0,9ÿ

= 10(-3,39)(0,0266)(0,626) = 0,57 C

2.17. Uma carga de linha uniforme de 16 nC/m está localizada ao longo da linha definida por y = ÿ2, z = 5. Se = 0:

a) Encontre E em P (1, 2, 3): Isso será


ÿl PR
PE =
2ÿ0 |PR | 2

onde RP = (1, 2, 3) ÿ (1, ÿ2, 5) = (0, 4, ÿ2) e |RP | 2 = 20. Então

16 × 10ÿ9 4ay ÿ 2az


PE = = 57,5ay ÿ 28,8az V/m
2ÿ0 20

b) Encontre E naquele ponto no plano z = 0 onde a direção de E é dada por (1/3)ay ÿ (2/3)az:
Com z = 0, o campo geral será

ÿl (y + 2)ay ÿ 5az (y
Ez=0 =
2ÿ0 + 2)2 + 25

Exigimos |Ez| = ÿ|2Ey |, então 2(y + 2) = 5. Assim y = 1/2, e o campo se torna:

ÿl 2,5ay ÿ 5az
Ez=0 = = 23ay ÿ 46az
2ÿ0 (2,5)2 + 25

2.18. Cargas de linha uniformes de 0,4 µC/m e ÿ0,4 µC/m estão localizadas no plano x = 0 em y = ÿ0,6 e
y = 0,6 m, respectivamente. Seja = 0.

a) Encontre E em P (x, 0, z): Em geral, temos

ÿl R+P R-P
PE = ÿ

2ÿ0 |R+P | |RÿP |

onde R+P e RÿP são, respectivamente, os vetores direcionados das cargas de linha positiva e negativa ao
ponto P, e estes são normais ao eixo z. Assim, temos R+P = (x, 0, z) ÿ (0, ÿ.6, z) = (x, .6, 0) e RÿP = ( x , 0,
z) ÿ (0, .6, z) = (x, ÿ.6, 0). Então

ÿl xax + 0,6ay xax ÿ 0,6ay 0,4 × 10ÿ6 1,2ay 8,63ay


PE = ÿ

= = kV/m x2
2ÿ0 x2 + (0,6)2 x2 + (0,6)2 2ÿ0 x2 + 0,36 + 0,36

20
Machine Translated by Google

2.18. (continuação)
b) Encontre E em Q(2, 3, 4): Este campo será em geral:

ÿl R+Q | R-Q
EQ =
ÿ

2ÿ0 R+Q| |RÿQ|

onde R+Q = (2, 3, 4)ÿ(0, ÿ.6, 4) = (2, 3.6, 0) e R ÿQ = (2, 3, 4)ÿ(0, .6, 4) = (2, 2,4, 0).
Por isso
ÿl 2ax + 3,6ay 2ax + 2.4ay
EQ = = ÿ625,8ax ÿ 241,6ay V/m
ÿ

2ÿ0 22 + (3,6)2 22 + (2.4)2

2.19. Uma linha de carga uniforme de 2 µC/m está localizada no eixo z. Encontre E em coordenadas cartesianas em P
(1, 2, 3) se a carga se
estender de a) ÿÿ <z< ÿ: Com a linha infinita, sabemos que o campo terá apenas um componente radial em
coordenadas cilíndricas (ou x e componentes de y em cartesiana). O campo de uma linha infinita no eixo z é
geralmente E = [ÿl/(2ÿ0ÿ)]aÿ. Portanto, no ponto P:

ÿl RzP (2 × 10ÿ6) ax + 2ay =


PE = 2 2ÿ0 =
7,2ax + 14,4ay kV/m 2ÿ0
|RzP | 5

onde RzP é o vetor que se estende da linha de carga até o ponto P, e é perpendicular ao eixo z; ou seja,
RzP = (1, 2, 3) ÿ (0, 0, 3) = (1, 2, 0).

b) ÿ4 ÿ z ÿ 4: Aqui usamos a relação geral

ÿldz r-r
PE = 3 4ÿ0 |r ÿ
r|

onde r = ax + 2ay + 3az e r = zaz. Então a integral fica


4
(2 × 10ÿ6) ax + 2ay + (3 ÿ z)az dz
PE = [5 +
4ÿ0 ÿ4 (3 ÿ z)2]1,5

Usando tabelas integrais, obtemos:


4
(ax + 2ay )(z ÿ 3) + 5az (z2
PE = 3597 V/m = 4,9ax + 9,8ay + 4,9az kV/m
ÿ 6z + 14) ÿ4

O aluno é convidado a verificar que ao avaliar a expressão acima nos limites ÿÿ < z < ÿ, a componente z
desaparece e as componentes x e y passam a ser as encontradas na parte a.

2.20. Cargas lineares uniformes de 120 nC/m estão ao longo de toda a extensão dos três eixos coordenados. Assumindo condições
de espaço livre, encontre E em P (ÿ3, 2, ÿ1): Como todas as cargas de linha são infinitamente longas, podemos escrever:

ÿl RxP RyP RzP


PE = 2
+ 2
+ 2
2ÿ0 |RxP | |RyP | |RzP |

onde RxP e RzP são os vetores normais de cada um dos três eixos que terminam no ponto , RyP , P.
Especificamente, RxP = (ÿ3, 2, ÿ1) ÿ (ÿ3, 0, 0) = (0, 2 , ÿ1), RyP = (ÿ3, 2, ÿ1) ÿ (0, 2, 0) = (ÿ3, 0, ÿ1) e RzP = (ÿ3,
2, ÿ1) ÿ (0 , 0, ÿ1) = (ÿ3, 2, 0). Substituindo-os na expressão para EP dá

ÿl 2ay ÿ az ÿ3ax ÿ az + ÿ3ax + 2ay


PE = + = ÿ1,15ax + 1,20ay ÿ 0,65az kV/m
2ÿ0 5 10 13

21
Machine Translated by Google

2.21. Duas cargas lineares uniformes idênticas com ÿl = 75 nC/m estão localizadas no espaço livre em x = 0, y = ±0,4 m.
Que força por unidade de comprimento cada linha de carga exerce sobre a outra? As cargas são paralelas ao
eixo z e estão separadas por 0,8 m. Assim, o campo da carga em y = ÿ0,4 avaliado no local da carga em y =
+0,4 será E = [ÿl/(2ÿ0(0,8))]ay . A força em um comprimento diferencial da linha no local y positivo é dF = dqE
= ÿldzE. Assim, a força por unidade de comprimento atuando na linha em y positivo decorrente da carga em y
negativo é

1
ÿ2 dz
F= eu

ay = 1,26 × 10ÿ4 ay N/m = 126 ay µN/m


0 2ÿ0(0,8)

A força na linha em y negativo é obviamente a mesma, mas com ÿay .

2.22. Uma densidade de carga superficial uniforme de 5 nC/m2 está presente na região x = 0, ÿ2 <y< 2 e em todos os z. Se
= 0, encontre E
em: a) PA(3, 0, 0): Usamos a integral de superposição:

ÿsda r-r
E=
3 4ÿ0 |r ÿ
r|

onde r = 3ax e r = yay + zaz. A integral fica:

ÿ 2
ÿs 3ax ÿ yay ÿ zaz
EP A = dy dz [9
4ÿ0 ÿÿ ÿ2 + y2 + z2]1,5

Como os limites de integração são simétricos em relação à origem, e como os componentes y e z do


integrando exibem paridade ímpar (mudança de sinal ao cruzar a origem, mas simétricos), eles se
integrarão a zero, deixando apenas o componente x. Isso é evidente apenas pela simetria do problema.
Realizando a integração z primeiro no componente x, obtemos (usando tabelas):
ÿ
2 2
3ÿs dy z 3ÿs dy
Ex, P A = =
4ÿ0 ÿ2 (9 + y2) 9 + y2 + z2 ÿÿ
2ÿ0 ÿ2 (9 + y2)

3ÿs 1 y
= tanÿ1 2 ÿ2 = 106 V/m
2ÿ0 3 3

O aluno é encorajado a verificar que se os limites de y fossem ÿÿ a ÿ, o resultado seria o do plano


carregado infinito, ou Ex = ÿs/(20).

b) PB(0, 3, 0): Neste caso, r = 3ay , e a simetria indica que existirá apenas uma componente y.
A integral torna-se

ÿ 2 2
=
ÿs (3 ÿ y) dy dz =
ÿs (3 ÿ y) dy
Ei, P B
4ÿ0 ÿÿ ÿ2 [(z2 + 9) ÿ 6y + y2]1,5 2ÿ0 ÿ2 (3 ÿ y)2
ÿs
=ÿ
ln(3 ÿ y) 2 ÿ2 = 145 V/m
2ÿ0

22
Machine Translated by Google

2.23. Dada a densidade de carga superficial, ÿs = 2 µC/m2, na região ÿ < 0,2 m, z = 0, e é zero em qualquer outro lugar,
encontrar E em:

a) PA(ÿ = 0, z = 0,5): Primeiro, reconhecemos por simetria que apenas uma componente z de E estará presente.
Considerando um ponto geral z no eixo z, temos r = zaz. Então, com r = ÿaÿ, obtemos r ÿ r = zaz ÿ ÿaÿ. A
integral de superposição para a componente z de E será:

0,2
2ÿ 0,2 1
ÿs z ÿ dÿ dÿ
Ez, PA = = ÿ2ÿÿs z
4ÿ0 0 0 (ÿ2 + z2)1,5 4ÿ0
z2 + ÿ2 0
ÿs
1 1
= z ÿ

20 ÿ z2 ÿ z2 + 0,4

Com z = 0,5 m, o valor acima é avaliado como Ez,PA = 8,1 kV/m.

b) Com z em ÿ0,5 m, avaliamos a expressão para Ez para obter Ez,PB = ÿ8,1 kV/m.

2.24. A densidade de carga superficial é posicionada no espaço livre da seguinte forma: 20 nC/m2 em x = ÿ3, ÿ30 nC/
m2 em y = 4 e 40 nC/m2 em z = 2. Encontre a magnitude de E nos três pontos , (4, 3, ÿ2), (ÿ2, 5, ÿ1) e (0, 0, 0).
Como todas as três folhas são infinitas, a magnitude do campo associada a cada uma será ÿs/(20), que é
independente da posição. Por esse motivo, a magnitude do campo líquido será a mesma em todos os lugares,
enquanto a direção do campo dependerá de qual lado de uma determinada folha está posicionado.
Tomamos o primeiro ponto, por exemplo, e encontramos

20 × 10ÿ9 30 × 10ÿ9 40 × 10ÿ9


EA = az = 1130ax + 1695ay ÿ 2260az V/m ax + ay ÿ
20 20 20

A magnitude de EA é, portanto, 3,04 kV/m. Esta será a magnitude nos outros dois pontos também.

2.25. Encontre E na origem se as seguintes distribuições de carga estiverem presentes no espaço livre: carga pontual,
12 nC em P (2, 0, 6); densidade de carga de linha uniforme, 3nC/m em x = ÿ2, y = 3; densidade de carga de
superfície uniforme, 0,2 nC/m2 em x = 2. A soma dos campos na origem de cada carga em ordem é:

(12 × 10ÿ9) (ÿ2ax ÿ 6az) (4 + (3 × 10ÿ9) (2ax ÿ 3ay ) 2ÿ0 (0,2 × 10ÿ9)ax
E= + ÿ

36)1,5 4ÿ0 (4 + 9) 20
= ÿ3,9ax ÿ 12,4ay ÿ 2,5az V/m

2.26. Uma densidade de carga de linha uniforme de 5 nC/m está em y = 0, z = 2 m no espaço livre, enquanto ÿ5 nC/m
está localizado em y = 0, z = ÿ2 m. Uma densidade de carga de superfície uniforme de 0,3 nC/m2 está em y =
0,2 me ÿ0,3 nC/m2 está em y = ÿ0,2 m. Encontrar |E| na origem: Como cada par consiste de cargas iguais e
opostas, o efeito na origem é dobrar o campo produzido por uma de cada tipo. Tomando a soma dos campos na
origem das cargas de superfície e linha, respectivamente, encontramos:

0,3 × 10ÿ9 5 × 10ÿ9 E(0, 0, 0) =


ÿ2 × ay ÿ 2 × az = ÿ33,9ay ÿ 89,9az 2ÿ0(2)
20

de modo que |E| = 96,1 V/m.

23
Machine Translated by Google

2.27. Dado o campo elétrico E = (4x ÿ 2y)ax ÿ (2x + 4y)ay , encontre:


a) a equação da linha de corrente que passa pelo ponto P (2, 3, ÿ4): Escrevemos

dy = Ei = ÿ(2x + 4a)
dx Ex (4x ÿ 2a)

Por isso

2(x dy + y dx) = y dy ÿ x dx

ou
1 1
2 d(xy) = 2 d(y2) ÿ d(x2)
2
Então
1
C1 + 2xy = 2 y2 ÿ 1x2 2
_

ou
y2 ÿ x2 = 4xy + C2

Avaliando em P (2, 3, -4), obtenha:

9 ÿ 4 = 24 + C2, ou C2 = ÿ19

Finalmente, em P, a equação solicitada é

y2 ÿ x2 = 4xy ÿ 19

b) um vetor unitário especificando a direção de E em Q(3, ÿ2, 5): Tenha EQ = [4(3) + 2(2)]ax ÿ [2(3) ÿ
4(2)]ay = 16ax + 2ay . Então |E| = ÿ 162 + 4 = 16,12 Então

16ax + 2ay
aQ = = 0,99ax + 0,12ay 16,12

2.28. Seja E = 5x3 ax ÿ 15x2y ay , a) a e encontra:


equação da linha de corrente que passa por P (4, 2, 1): Escreva

dy = Ei = ÿ15x2y = ÿ3 anos

dx Ex 5x3 x

Então

dy dx = ÿ3
ÿ ln y = ÿ3 ln x + ln C
y x

Por isso

y = eÿ3 ln x eln C =
Cx3 _

Em P, tenha 2 = C/(4)3 ÿ C = 128. Finalmente, em P,

y=
128x3 _

24
Machine Translated by Google

2.28. (continuação)
b) um vetor unitário aE especificando a direção de E em Q(3, ÿ2, 5): Em Q, EQ = 135ax + 270ay , e |EQ| = 301,9.
Assim aE = 0,45ax + 0,89ay .

c) um vetor unitário aN = (l, m, 0) que é perpendicular a aE em Q: Como esse vetor não deve ter componente z,
podemos encontrá-lo por meio de aN = ±(aE×az). Fazendo isso, encontramos aN = ±(0,89ax ÿ 0,45ay ).

encontrar:
2.29. Se E = 20eÿ5y cos 5xax ÿ sen 5xay ,
a) |E| em P (ÿ/6, 0.1, 2): Substituindo este ponto, obtemos EP = ÿ10.6ax ÿ 6.1ay , e assim |EP | =
12.2.

b) um vetor unitário na direção de EP : O vetor unitário associado a E é apenas cos 5xax ÿ sen 5xay ,
que avaliado em P torna-se aE = ÿ0,87ax ÿ 0,50ay .

c) a equação da linha de direção passando por P: Use

dy ÿ sin 5x
= = ÿ tan 5x ÿ dy = ÿ tan 5x dx
dx cos 5x

Assim y = 15
ln cos 5x + C. Avaliando em P, encontramos C = 0,13, e assim

y= 1 ln cos 5x + 0,13 5

2.30. Dada a intensidade do campo elétrico E = 400yax + 400xay V/m, encontre:


a) a equação da linha de corrente passando pelo ponto A(2, 1, ÿ2): Escreva:

dy x
= Ei = ÿ x dx = y dy
dx Ex y

Assim, x2 = y2 + C. Avaliando em A resulta em C = 3, então a equação se torna

x2 y2
ÿ

=13
3

b) a equação da superfície na qual |E| = 800 V/m: Tem |E| = 400 x2 + y2 = 800. Assim x2 + y2 = 4, ou temos uma
superfície circular-cilíndrica, centrada no eixo z, e de raio 2.

c) Um esboço da parte de uma equação resultaria em uma parábola, centrada na origem, cujo eixo é o
eixo x positivo, e para o qual as inclinações das assíntotas são ±1.

d) Um esboço do traço produzido pela interseção da superfície da peça b com o plano z = 0


resultaria em um círculo centrado na origem, de raio 2.

25
Machine Translated by Google

2.31. Em coordenadas cilíndricas com E(ÿ , ÿ) = Eÿ(ÿ , ÿ)aÿ +Eÿ(ÿ , ÿ)aÿ, a equação diferencial que descreve
as linhas de direção é Eÿ/Eÿ = dÿ/(ÿdÿ) em qualquer constante-z avião. Derive a equação da reta que
passa pelo ponto P (ÿ = 4, ÿ = 10ÿ, z = 2) no campo E = 2ÿ2 cos 3ÿaÿ + 2ÿ2 sen 3ÿaÿ: Usando as
informações fornecidas, escrevemos

Eÿ = dÿ
= cot 3ÿ
Eÿ ÿdÿ

Por isso
dÿ 1 = cot 3ÿ dÿ ÿ ln ÿ = ln sen
3ÿ + ln C 3
ÿ

ou ÿ = C(sin 3ÿ)1/3. Avalie isso em P para obter C = 7,14. Finalmente,

ÿ3 = 364 sen 3ÿ

26
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 3

3.1. Uma lata de tinta de metal vazia é colocada sobre uma mesa de mármore, a tampa é removida e ambas as partes
são descarregadas (com honra) tocando-as no chão. Um fio de náilon isolante é colado no centro da tampa, e uma
moeda de um centavo, uma de níquel e uma de dez centavos são coladas ao fio para que não se toquem. A moeda
recebe uma carga de +5 nC, e o níquel e a moeda são descarregados. O conjunto é abaixado na lata de modo que
as moedas fiquem penduradas longe de todas as paredes e a tampa seja presa. A parte externa da lata é
novamente tocada momentaneamente no chão. O dispositivo é cuidadosamente desmontado com luvas e
ferramentas isolantes.

a) Quais são as cargas encontradas em cada uma das cinco peças metálicas? Todas as moedas foram isoladas
durante todo o procedimento, portanto, elas manterão suas cargas originais: Penny: +5 nC; níquel: 0; moeda
de dez centavos: 0. A carga da moeda terá induzido uma carga negativa igual e oposta (-5 nC) na parede
interna da lata e na tampa. Isso deixou uma camada de carga de +5 nC na superfície externa que foi
neutralizada pela conexão de aterramento. Portanto, a lata reteve uma carga líquida de -5 nC após a desmontagem.

b) Se a moeda tivesse recebido uma carga de +5 nC, a moeda de dez centavos uma carga de -2 nC e a níquel
uma carga de -1 nC, qual teria sido o arranjo final da carga? Novamente, como as moedas são isoladas, elas
retêm suas cargas originais. A carga induzida na parede interna da lata e da tampa é igual a menos a soma
das cargas da moeda, ou -2 nC. Esta é a carga que a engenhoca lata/tampa retém após o aterramento e
desmontagem.

3.2. Uma carga pontual de 12 nC está localizada na origem. quatro cargas lineares uniformes estão localizadas no plano
x = 0 como segue: 80 nC/m em y = ÿ1 e ÿ5 m, ÿ50 nC/m em y = ÿ2 e ÿ4 m.
a) Encontre D em P (0, ÿ3, 2): Observe que este ponto está no centro de um arranjo simétrico de linhas de
cargas, cujos campos serão todos cancelados naquele ponto. Assim , D surge apenas da carga pontual e
será

12 × 10ÿ9(ÿ3ay + 2az) =
D= ÿ6,11 × 10ÿ11ay + 4,07 × 10ÿ11az C/m2 4ÿ(32 + 22)1,5
= ÿ61,1ay +

40,7az pC/m2

b) Quanto fluxo elétrico atravessa o plano y = ÿ3 e em que direção? O plano intercepta todo o fluxo que entra no
semi-espaço ÿy, ou exatamente metade do fluxo total de 12 nC. A resposta é, portanto, 6 nC e na direção
ÿay .
c) Quanto fluxo elétrico deixa a superfície de uma esfera, 4m de raio, centrada em C(0, ÿ3, 0)? Essa esfera
envolve a carga puntiforme, de modo que seu fluxo de 12 nC está incluído. As contribuições de carga de
linha são mais facilmente encontradas traduzindo todo o conjunto (esfera e cargas de linha) de modo que a
esfera esteja centrada na origem, com cargas de linha agora em y = ±1 e ±2. O fluxo das cargas da linha
será igual à carga total da linha que está dentro da esfera. O comprimento de cada uma das duas linhas
internas de cargas (em y = ±1) será

1
h1 = 2r cos ÿ1 = 2(4) cos senÿ1 = 1,94m
4

A de cada uma das duas cargas de linha externas (em y = ±2) será

2
h2 = 2r cos ÿ2 = 2(4) cos senÿ1 = 1,73m
4

27
Machine Translated by Google

3.2c. (continuação) A carga total encerrada na esfera (e o fluxo para fora dela) é agora

Ql + Qp = 2(1,94)(ÿ50 × 10ÿ9) + 2(1,73)(80 × 10ÿ9) + 12 × 10ÿ9 = 348 nC

3.3. A superfície cilíndrica ÿ = 8 cm contém a densidade de carga superficial, ÿs = 5eÿ20|z| nC/m2. a) Qual é
a quantidade total de carga presente? Integramos sobre a superfície para encontrar:

ÿ
ÿ 2ÿ
ÿ1
Q=2 5eÿ20z (.08)dÿ dz nC = 20ÿ(.08) e-20z = 0,25 nC
0 0 20
0

b) Quanto fluxo deixa a superfície ÿ = 8 cm, 1 cm <z< 5cm, 30ÿ <ÿ< 90ÿ? Apenas integramos a densidade de
carga nessa superfície para encontrar o fluxo que sai dela.

0,05
0,05 90ÿ
90 ÿ 30 ÿ1
=Q= 5eÿ20z (.08)dÿ dz nC = 2ÿ(5)(0,08) e-20z
.01 30ÿ 360 20
.01

= 9,45 × 10ÿ3 nC = 9,45 pC

3.4. As superfícies cilíndricas ÿ = 1, 2 e 3 cm carregam densidades de carga de superfície uniforme de 20, ÿ8 e 5 nC/
m2, respectivamente.
a) Quanto fluxo elétrico passa através da superfície fechada ÿ = 5 cm, 0 <z< 1 m? Desde o
densidades são uniformes, o fluxo será

= 2ÿ(aÿs1 + bÿs2 + cÿs3)(1 m) = 2ÿ [(.01)(20) ÿ (.02)(8) + (.03)(5)] × 10ÿ9 = 1,2 nC

b) Encontre D em P (1 cm, 2 cm, 3 cm): Este ponto está no raio ÿ 5 cm e, portanto, está dentro da camada de
carga mais externa. Esta camada, sendo de densidade uniforme, não contribuirá para D em P. Sabemos que
em coordenadas cilíndricas, as camadas em 1 e 2 cm produzirão a densidade de fluxo:

aÿs1 + bÿs2
D = Dÿaÿ = aÿ
ÿ

ou
(0,01)(20) + (0,02)(ÿ8) =
ÿ,05 1,8 nC/m2 Dÿ =

Em P, ÿ = tanÿ1(2/1) = 63,4ÿ. Assim Dx = 1,8 cos ÿ = 0,8 e Dy = 1,8 sen ÿ = 1,6. Finalmente,

DP = (0,8ax + 1,6ay ) nC/m2

28
Machine Translated by Google

3.5. Seja D = 4xyax + 2(x2 + z2)ay + 4yzaz C/m2 e calcule as integrais de superfície para encontrar a carga total encerrada
no paralelepípedo retangular 0 <x< 2, 0 <y< 3, 0 <z< 5 m: Das 6 superfícies a serem consideradas, apenas 2 contribuirão
para o fluxo externo líquido. Por que? Primeiro considere os planos em y = 0 e 3.
A componente y de D penetrará nessas superfícies, mas será para dentro em y = 0 e para fora em y = 3, tendo a mesma
magnitude em ambos os casos. Esses fluxos serão, portanto, cancelados. No plano x = 0, Dx = 0 e no plano z = 0, Dz
= 0, portanto não haverá contribuições de fluxo dessas superfícies.
Isso deixa as 2 superfícies restantes em x = 2 e z = 5. O fluxo líquido para fora torna-se:

5 3 3 2
=
Dx =2 · ax dy dz + Dz =5 · az dx dy
0 0 0 0
3 3
=5 4(2)y dy + 2 4(5)y dy = 360 C
0 0

3.6. Duas cargas lineares uniformes, cada uma com 20 nC/m, estão localizadas em y = 1, z = ±1 m. Encontre o fluxo total saindo de um
esfera de raio 2 m se estiver centrada em
a) A(3, 1, 0): O resultado será o mesmo se movermos a esfera para a origem e as cargas da linha para (0, 0, ±1). O
comprimento da linha de carga dentro da esfera é dado por l = 4 sen[cosÿ1(1/2)] = 3,46. Com duas cargas de
linha, dispostas simetricamente, a carga total encerrada é dada por Q = 2(3,46)(20 nC/m) = 139 nC

b) B(3, 2, 0): Neste caso o resultado será o mesmo se movermos a esfera para a origem e mantivermos as cargas
onde estavam. O comprimento da linha que une a origem ao ponto médio da linha de carga (no plano yz) é l1 =
ÿ2. O comprimento da linha que une a origem a qualquer extremidade da linha de carga é então apenas o raio da
esfera, ou 2. O meio-ângulo subtendido na origem pela linha de carga é então ÿ = cosÿ1( ÿ2/ 2 ) = 45ÿ. O
comprimento de cada linha de carga na esfera é então l2 = 2 × 2 sen ÿ = 2 ÿ2. A carga total incluída (com duas
cargas de linha) agora é Q = 2(2 ÿ2)(20 nC/m) = 113 nC

3.7. A densidade de carga volumétrica está localizada no espaço livre como ÿv = 2eÿ1000r nC/m3 para 0 <r< 1 mm e ÿv = 0
em outro lugar.

a) Encontre a carga total envolvida pela superfície esférica r = 1 mm: Para encontrar a carga integramos:

2ÿ ÿ 0,001

Q= 2eÿ1000r r2 sen ÿ dr dÿ dÿ
0 0 0

A integração sobre os ângulos dá um fator de 4ÿ. A integração radial avaliamos usando tabelas; nós obtemos

ÿr2eÿ1000r 0,001 2 eÿ1000r 0,001


Q = 8ÿ + (ÿ1000r ÿ 1) = 4,0 × 10ÿ9 nC
1000 0 1000 (1000)2 0

b) Usando a lei de Gauss, calcule o valor de Dr na superfície r = 1 mm: A superfície gaussiana é uma casca esférica
de raio 1 mm. A carga fechada é o resultado da parte a. Assim, escrevemos 4ÿ r2Dr = Q, ou

Q 4,0 × 10ÿ9 =
dr = 4ÿ
= 3,2 × 10ÿ4 nC/m2
r2 4ÿ(0,001)2

29
Machine Translated by Google

3.8. Cargas lineares uniformes de 5 nC/m ar localizadas no espaço livre em x = 1, z = 1 e em y = 1, z = 0. a)


Obtenha uma expressão para D em coordenadas cartesianas em P (0, 0 , z ). Em geral, temos

ÿs r1 ÿ r 1 2 r2 ÿ r 2 2
D(z) = +
2ÿ |r1 ÿ r 1| |r2 ÿ r 2|

onde r1 = r2 = zaz, r 1 ay , 2 e r = = ax + az. Por isso

ÿs [zaz ÿ ay ] [(z ÿ 1)az ÿ ax ] + [1 +


D(z) =
2ÿ z2] [1 + (z ÿ 1)2]
ÿs ÿax (z ÿ 1) z
= ÿ

+ + az
2ÿ [1 + (z ÿ 1)2] sim [1 + z2] [1 + (z ÿ 1)2] [1 + z2]

b) Gráfico |D| vs. z em P, ÿ3 <z< 10: Usando a parte a, descobrimos que a magnitude de D é

2 1/2
ÿs 1 1 (z ÿ 1) z
|D| = + + +
2ÿ [1 + (z ÿ 1)2]2 [1 + z2]2 [1 + (z ÿ 1)2] [1 + z2]

Um gráfico disso no intervalo especificado é mostrado em Prob3.8.pdf.

3.9. Uma densidade de carga volumétrica uniforme de 80 µC/m3 está presente em toda a região 8 mm <r< 10 mm.
Seja ÿv = 0 para 0 <r< 8 mm.
a) Encontre a carga total dentro da superfície esférica r = 10 mm: Isso será
2ÿ ÿ 0,010 0,010
r3
Q= (80 × 10ÿ6)r2 sen ÿ dr dÿ dÿ = 4ÿ × (80 × 10ÿ6) 3 0,008
0 0 0,008

= 1,64 × 10ÿ10 C = 164 pC

b) Encontre Dr em r = 10 mm: Usando uma superfície gaussiana esférica em r = 10, a lei de Gauss é escrita como
4ÿ r2Dr = Q = 164 × 10ÿ12, ou

164 × 10ÿ12
mm) = 4ÿ(0,01)2 = 1,30 × 10ÿ7 C/m2 = 130 nC/m2 Dr(10

c) Se não houver carga para r > 10 mm, encontre Dr em r = 20 mm: Este será o mesmo cálculo
como na parte b, exceto que a superfície gaussiana agora está em 20 mm. Por isso

164 × 10ÿ12
mm) = 4ÿ(0,02)2 = 3,25 × 10ÿ8 C/m2 = 32,5 nC/m2 Dr(20

3.10. Seja ÿs = 8µC/m2 na região onde x = 0 e ÿ4 <z< 4 m, e seja ÿs = 0 em qualquer outro lugar. Encontre D em P (x, 0,
z), onde x > 0: A carga laminar pode ser pensada como um conjunto de tiras paralelas infinitamente longas que
ficam paralelas ao eixo y no plano yz, e onde cada uma é de espessura dz. O campo de cada faixa é o de uma
linha de carga infinita e, portanto, podemos construir o campo em P a partir de uma única faixa como:

ÿs dz r-r
dDP =
2ÿ 2 |r ÿ r |

30
Machine Translated by Google

3.10 (continuação) onde r = xax + zaz er = z az Distinguimos entre a coordenada fixa de P, z, que determina a localização
e a coordenada variável, z , de cada faixa de carga. Para encontrar o campo líquido em
P, somamos as contribuições de cada faixa integrando sobre z :

4
8 × 10ÿ6 dz (xax + (z ÿ z )az) 2ÿ[x2
DP =
ÿ4 + (z ÿ z )2]

Podemos reorganizar isso para determinar as formas integrais:

4 4
8 × 10ÿ6 dz z dz
DP = (xax + zaz) ÿ az (x2 + z2) ÿ
2ÿ ÿ4 2zz + (z )2 ÿ4 (x2 + z2) ÿ 2zz + (z )2

Usando tabelas integrais, encontramos

4 × 10ÿ6 2z ÿ 2z
DP = (xax + zaz) 1 tanÿ1
ÿ x 2x
4
1 2z 1 2z ÿ 2z
ln(x2 + z2 ÿ 2zz + (z ) 2) + tanÿ1
ÿ

az
2 2 x 2x ÿ4

que avalia como

4 × 10ÿ6 z+4 zÿ4 x2 + (z + 4)2 x2


DP = tanÿ1 ÿ tanÿ1 ax + 2 1 em z C/m2
ÿ x x + (z ÿ 4)2

O aluno é convidado a verificar que para x muito pequeno ou para uma folha muito grande (permitindo que z se
aproxime do infinito), a expressão acima se reduz à forma esperada, DP = ÿs/2. Observe também que a expressão
é válida para todo x (valores positivos ou negativos).

3.11. Em coordenadas cilíndricas, seja ÿv = 0 para ÿ < 1 mm, ÿv = 2 sin(2000ÿÿ) nC/m3 para 1 mm <ÿ< 1,5 mm e ÿv = 0
para ÿ > 1,5 mm. Encontre D em todos os lugares: Como a carga varia apenas com o raio e está na forma de um
cilindro, a simetria nos diz que a densidade de fluxo será direcionada radialmente e será constante sobre uma
superfície cilíndrica de raio fixo. A lei de Gauss aplicada a tal superfície de comprimento unitário em z dá:

a) para ÿ < 1 mm, Dÿ = 0, visto que nenhuma carga é envolvida por uma superfície cilíndrica cujo raio é
dentro desta faixa.

b) para 1 mm <ÿ< 1,5 mm, temos

2ÿÿDÿ = 2ÿ 2 × 10ÿ9 sen(2000ÿÿ )ÿ dÿ


0,001

ÿ
= 4ÿ × 10ÿ9 1 sen(2000ÿÿ) ÿ cos(2000ÿÿ)ÿ
(2000ÿ )2 2000ÿ 0,001

ou finalmente,

10-15
Dÿ = sen(2000ÿÿ) + 2ÿ 1 ÿ 103ÿ cos(2000ÿÿ) C/m2 (1 mm <ÿ< 1,5 mm)
2ÿ2ÿ

31
Machine Translated by Google

3.11. (continuação)
c) para ÿ > 1,5 mm, o cilindro gaussiano agora está no raio ÿ fora da distribuição de carga, então a integral que avalia a
carga fechada agora inclui toda a distribuição de carga. Para isso, mudamos o limite superior da integral da parte b de
ÿ para 1,5 mm, obtendo finalmente:

2,5 × 10ÿ15 C/
Dÿ = m2 (ÿ > 1,5 mm)
ÿÿ

3.12. Uma densidade de carga volumétrica não uniforme, ÿv = 120r C/m3, encontra-se dentro da superfície esférica r = 1 m, e
ÿv = 0 em qualquer outro lugar.
a) Encontre o Dr em todos os lugares. Para r < 1 m, aplicamos a lei de Gauss a uma superfície esférica de raio r dentro de
este intervalo para encontrar
r
4ÿ r2Dr = 4ÿ 2 dr = 120ÿ r4
120r (r)
0

Assim Dr = (30r2) para r < 1 m. Para r > 1 m, a superfície gaussiana fica fora da distribuição de carga. A configuração
é a mesma, exceto que o limite superior da integral acima é 1 em vez de r.
Isso resulta em Dr = (30/r2) para r > 1 m.

b) Que densidade de carga superficial, ÿs2, deveria estar na superfície r = 2 tal que Dr,r=2ÿ = 2Dr,r=2+?
Em r = 2ÿ, temos Dr,r=2ÿ = 30/22 = 15/2, da parte a. A densidade de fluxo na região r > 2 decorrente de uma carga de
superfície em r = 2 é encontrada pela lei de Gauss através de

4ÿs2
4ÿ r2Drs = 4ÿ(2) 2ÿs2 ÿ Drs = r2

A densidade de fluxo total na região r > 2 decorrente das duas distribuições é

30 4ÿs2
DrT = + r2 r2

Nossa exigência de que Dr,r=2ÿ = 2Dr,r=2+ torna-se

30 30
=2 ÿ15
+ ÿs2 ÿ ÿs2 = 22 C/m2
22 4

c) Faça um esboço de Dr vs. r para 0 <r< 5 m com ambas as distribuições presentes. Com ambas as cargas, Dr(r < 1) =
30r2, Dr(1 <r< 2) = 30/r2 e Dr(r > 2) = 15/r2. Estes são plotados na próxima página.

32
Machine Translated by Google

3.13. Superfícies esféricas atr = 2, 4 e 6 m carregam densidades de carga de superfície uniforme de 20 nC/m2, ÿ4 nC/m2
e ÿs0, respectivamente.
a) Encontre D em r = 1, 3 e 5 m: Observando que as cargas são esfericamente simétricas, verificamos que D terá
direção radial e variará apenas com o raio. Assim, aplicamos a lei de Gauss a cascas esféricas nas seguintes
regiões: r < 2: Aqui, nenhuma carga está incluída e, portanto, Dr = 0.

80 × 10ÿ9
2 <r< 4: 4ÿ r2Dr = 4ÿ(2) 2(20 × 10ÿ9) ÿ Dr = C/m2
r2

Então Dr(r = 3) = 8,9 × 10ÿ9 C/m2.

16 × 10ÿ9
4 <r< 6: 4ÿ r2Dr = 4ÿ(2) 2(20 × 10ÿ9) + 4ÿ(4) 2(ÿ4 × 10ÿ9) ÿ Dr =
r2
Então Dr(r = 5) = 6,4 × 10ÿ10 C/m2.

b) Determine ÿs0 tal que D = 0 em r = 7 m. Como os campos diminuirão como 1/r2, a pergunta pode ser
reformulada para solicitar ÿs0 tal que D = 0 em todos os pontos onde r > 6 m. Nesta região, o campo total será

16 × 10ÿ9 ÿs0(6)2 Dr(r


> 6) = + r2 r2 Exigindo que seja
zero, encontramos

ÿs0 = ÿ(4/9) × 10ÿ9 C/m2.

3.14. Se ÿv = 5 nC/m3 para 0 <ÿ< 1 mm e nenhuma outra carga estiver presente: a)


encontre Dÿ para ÿ < 1 mm: Aplicando a lei de Gauss a uma superfície cilíndrica de comprimento unitário em z, e de
raio ÿ < 1 mm, encontramos

2ÿÿDÿ = ÿÿ2(5 × 10ÿ9) ÿ Dÿ = 2,5 ÿ × 10ÿ9 C/m2

33
Machine Translated by Google

3.14b. encontre Dÿ para ÿ > 1 mm: O cilindro gaussiano agora está fora da carga, então
2,5 × 10ÿ15
2ÿÿDÿ = ÿ(.001) 2(5 × 10ÿ9) ÿ Dÿ = C/m2
ÿ

c) Que linha de carga ÿL em ÿ = 0 daria o mesmo resultado para a parte b? O campo de carga da linha será
2,5 × 10ÿ15
ÿL =
Dr = (parte b)
2ÿÿ ÿ

Assim, ÿL = 5ÿ × 10ÿ15 C/m. Em todas as respostas, ÿ é expresso em metros.

3.15. A densidade de carga volumétrica está localizada da seguinte forma: ÿv = 0 para ÿ < 1 mm e para ÿ > 2 mm, ÿv = 4ÿ µC/
m3 para 1 <ÿ< 2 mm.

a) Calcule a carga total na região 0 <ÿ<ÿ1, 0 <z<L, onde 1 < ÿ1 < 2 mm: Encontramos
eu 2ÿ ÿ1 8ÿL
Q= 4ÿ ÿ dÿ dÿ dz = [ÿ31 ÿ 10ÿ9] µC
0 0 0,001 3

onde ÿ1 está em metros.

b) Use a lei de Gauss para determinar Dÿ em ÿ = ÿ1: A lei de Gauss afirma que 2ÿÿ1LDÿ = Q, onde Q é
o resultado da parte a. Por isso
4(ÿ31ÿ 10ÿ9) µC/
Dÿ(ÿ1) = m2
3ÿ1

onde ÿ1 está em metros.

c) Avalie Dÿ em ÿ = 0,8 mm, 1,6 mm e 2,4 mm: Em ÿ = 0,8 mm, nenhuma carga é envolvida por uma superfície
gaussiana cilíndrica desse raio, então Dÿ(0,8 mm) = 0. Em ÿ = 1,6 mm , avaliamos o resultado da parte b em ÿ1
= 1,6 para obter:

4[(.0016)3 ÿ (.0010)3] =
= 3(.0016) 3,6 × 10ÿ6 µC/m2 Dÿ(1,6mm)

Em ÿ = 2,4, avaliamos a carga integral da parte a de 0,001 a 0,002, e a lei de Gauss é escrita
como

8ÿL
2
2ÿÿLDÿ = [(.002) ÿ (0,001) 2] µC
3

a partir do qual Dÿ(2,4 mm) = 3,9 × 10ÿ6 µC/m2.

3.16. Dada a densidade do fluxo elétrico, D = 2xy ax + x2 ay + 6z3 az C/m2:


a) use a lei de Gauss para avaliar a carga total contida no volume 0 < x, y,z < a: Chamamos as superfícies em x = a
e x = 0 de superfícies frontal e traseira respectivamente, aquelas em y = a e y = 0 as superfícies direita e
esquerda, e aqueles em z = a e z = 0 as superfícies superior e inferior. Para avaliar a carga total, integramos D ·
n sobre todas as seis superfícies e somamos os resultados:
a a a a
= Q = D · n da = 2ay dy dz + ÿ2(0)y dy dz
0 0 0 0

frente voltar
a a a a a a a a
3
+ ÿx2 dx dz + x2 dx dz + ÿ6(0) dx dy + 6a3 dx dy
0 0 0 0 0 0 0 0

esquerda
certo fundo principal

34
Machine Translated by Google

3.16a. (continuação) Observando que as integrais traseira e inferior são zero, e que as integrais esquerda e direita se
cancelam, calculamos as duas restantes (frontal e superior) para obter Q = 6a5 + a4.

b) use a Eq. (8) para encontrar um valor aproximado para a carga acima. Avalie as derivadas em )v. Encontramos ÿ
.
P (a/2, a/2, a/2): Nesta aplicação, a Eq. (8) afirma que Q = (ÿ · D 2x +18z2, que · D = = (a +4.5a2)a3 =
P .
quando avaliado em P torna-se ÿ ·D = a +4,5a2. Assim, Q 4,5a5 + a4
P

c) Mostre que os resultados das partes aeb concordam no limite como a ÿ 0. Neste limite, ambas as expressões
reduza para Q = a4, e então eles concordam.

3.17. Um cubo é definido por 1 < x, y,z < 1,2. Se D = 2x2yax + 3x2y2ay C/m2:

a) aplique a lei de Gauss para encontrar o fluxo total saindo da superfície fechada do cubo. Chamamos as
superfícies em x = 1,2 e x = 1 de superfícies frontal e traseira, respectivamente, as de y = 1,2 e y = 1 de
superfícies direita e esquerda e as de z = 1,2 e z = 1 de superfícies superior e inferior. Para avaliar a carga total,
integramos D · n sobre todas as seis superfícies e somamos os resultados. Notamos que não há componente z
de D, portanto não haverá contribuições de fluxo para fora das superfícies superior e inferior. Os fluxos através
dos quatro restantes são

1.2 1.2 1.2 1.2


= Q = D · n da = 2(1.2) 2y dy dz + ÿ2(1) 2y dy dz
1 1 1 1

frente voltar
1.2 1.2 1.2 1.2
+ ÿ3x2(1) 2 dx dz + 3x2(1,2) 2 dx dz = 0,1028 C
1 1 1 1

esquerda
certo

b) calcule ÿ · D no centro do cubo: Isto é

ÿ · D = 4xy + 6x2y 2 = 4(1.1) 3 + 6(1.1) = 12,83


(1.1,1.1)

c) Estime a carga total dentro do cubo usando a Eq. (8): Isso é

.
Q =ÿ· D centro 3 × v = 12,83 × (0,2) = 0,1026 Fechar!

3.18. Seja um campo vetorial por dado por G = 5x4y4z4 ay . Avalie ambos os lados da Eq. (8) para este campo G e o volume
definido por x = 3 e 3,1, y = 1 e 1,1 e z = 2 e 2,1. Avalie as derivadas parciais no centro do volume. Primeiro encontrar

ÿGy
ÿ·G= = 20x4y3z4 ÿy

O centro do cubo está localizado em (3.05,1.05,2.05) e o volume é v = (0,1)3 = 0,001. Eq. (8)
então se torna
.
= 20(3,05) 4(1,05) 3(2,05) 4(0,001) = 35,4

35
Machine Translated by Google

3.19. Uma superfície esférica de raio 3 mm é centrada em P (4, 1, 5) no espaço livre. Seja D = xax C/m2. Use os resultados
.
da Sec. 3.4 para estimar o fluxo elétrico líquido saindo da superfície esférica: Usamos =ÿ· Dv, onde neste caso ÿ · D =
(ÿ/ÿx)x = 1 C/m3. Por isso

. 4
= ÿ(.003) 3(1) = 1,13 × 10ÿ7 C = 113 nC
3

3.20. Um cubo de volume a3 tem suas faces paralelas às superfícies de coordenadas cartesianas. É centrado em P (3, ÿ2, 4).
Dado o campo D = 2x3ax C/m2:
a) calcular div D em P: No presente caso, este será

ÿDx dDx
ÿ·D= = = 54 C/m3 dx
ÿx

b) calcule a fração no lado mais à direita da Eq. (13) para a = 1 m, 0,1 m e 1 mm: Com o campo tendo apenas um
componente x, o fluxo penetrará apenas nas duas superfícies em x = 3 ± a/2, cada uma das quais com área de
superfície a2 . O volume do cubo é v = a3. A equação fica:

D · dS a 3 a 3 a a
= 23+2 a2 ÿ 2 3 ÿ 2 2 a2 = (3+ ÿ (3 ÿ
v 1a3 _ a 3)2 3)2

avaliando a fórmula acima em a = 1 m, 0,1 m e 1 mm, produz respectivamente

54,50, 54,01 e 54,00 C/m3,

demonstrando assim a abordagem do valor exato conforme v fica menor.

3.21. Calcule a divergência de D no ponto especificado se a) D = (1/


z2) 10xyz ax + 5x2z ay + (2z3 ÿ 5x2y) az em P (ÿ2, 3, 5): encontramos

10a 10x2a
ÿ·D= + 0 + 2 + z3 = 8,96
z (-2,3,5)

b) D = 5z2aÿ + 10ÿz az em P (3, ÿ45ÿ, 5): Em coordenadas cilíndricas, temos

1 ÿ 1 ÿDÿ ÿDz + ÿÿ 5z2


ÿ·D= ÿz = + 10ÿ = 71,67
(ÿDÿ) + ÿÿ
ÿ ÿ ÿ (3,ÿ45ÿ,5)

c) D = 2r sen ÿ sen ÿ ar + r cos ÿ sen ÿ aÿ + r cos ÿ aÿ em P (3, 45ÿ, ÿ45ÿ): Em coordenadas esféricas,
Nós temos
ÿ 1 1 ÿDÿ
1ÿ·D= ÿ (r2Dr) + (sin ÿDÿ ) + r sen ÿ r sen ÿ
r2 ÿr ÿÿ ÿÿ
cos 2ÿ sen ÿ pecado ÿ
= 6 sen ÿ sen ÿ +
ÿ

= ÿ2
sen ÿ sen ÿ
(3,45ÿ,ÿ45ÿ)

36
Machine Translated by Google

3.22. Seja D = 8ÿ sen ÿ aÿ + 4ÿ cos ÿ aÿ C/m2.


a) Encontre div D: Usando a fórmula de divergência para coordenadas cilíndricas (veja o problema 3.21), encontramos
ÿ · D = 12 sen ÿ.

b) Encontre a densidade de carga volumétrica em P (2.6, 38ÿ, ÿ6.1): Como ÿv =ÿ· D, avaliamos o resultado de
parte a neste ponto para encontrar ÿvP = 12 sen 38ÿ = 7,39 C/m3.

c) Quanta carga está localizada dentro da região definida por 0 <ÿ< 1,8, 20ÿ <ÿ< 70ÿ, 2,4 <z< 3,1? Nós usamos

3.1 70ÿ 1.8 70ÿ 1.8


ÿ2
Q= ÿvdv = 12 sen ÿÿ dÿ dÿ dz = ÿ(3.1 ÿ 2.4)12 cos ÿ
20ÿ 2 0
volume 2.4 20ÿ 0
= 8,13 C

3.23. a) Uma carga puntiforme Q encontra-se na origem. Mostre que div D é zero em todos os lugares, exceto na origem. Para
uma carga puntiforme na origem, sabemos que D = Q/(4ÿ r2) ar. Usando a fórmula da divergência em coordenadas
esféricas (ver solução do problema 3.21), encontramos neste caso que

1 d Q
ÿ · D = r2 r2 =0
dr 4ÿ r2

O acima é verdadeiro desde que r > 0. Quando r = 0, temos uma singularidade em D, então sua divergência não está
definida.

b) Substitua a carga pontual por uma densidade de carga volumétrica uniforme ÿv0 para 0 <r<a. Relacione ÿv0 a Q e
a de modo que a carga total seja a mesma. Encontre div D em todos os lugares: Para obter a mesma carga líquida,
exigimos que (4/3)ÿ a3ÿv0 = Q, então ÿv0 = 3Q/(4ÿ a3) C/m3. A lei de Gauss nos diz que dentro da esfera
carregada
Qr3
4 4ÿ r2Dr = ÿ r3ÿv0 = a3
3
Por isso

qr 1 d Qr3 3T
C/m2 e ÿ · D = =
dr = 4ÿ
a3 r2 dr 4ÿ a3 4ÿ a3

como esperado. Fora da esfera carregada, D = Q/(4ÿ r2) ar como antes, e a divergência é zero.

3.24. Dentro da casca cilíndrica, 3 <ÿ< 4 m, a densidade do fluxo elétrico é dada por

3
D = 5(ÿ ÿ 3) aÿ C/m2

a) Qual é a densidade volumétrica de carga em ÿ = 4 m? Neste caso temos

1d 1 d 5(ÿ ÿ 3)2
ÿv =ÿ· D = (ÿDÿ) = dÿ ÿ [5ÿ(ÿ ÿ 3) 3] = (4ÿ ÿ 3) C/m3 dÿ ÿ
ÿ

Avaliando isso em ÿ = 4 m, encontramos ÿv(4) = 16,25 C/m3

b) Qual é a densidade do fluxo elétrico em ÿ = 4 m? Avaliamos o dado D neste ponto para encontrar
D(4) = 5 aÿ C/m2

37
Machine Translated by Google

3.24c. Quanto fluxo elétrico deixa a superfície fechada 3 <ÿ< 4, 0 <ÿ< 2ÿ, ÿ2,5 <z< 2,5? Notamos que D tem apenas um
componente radial e, portanto, o fluxo sairia apenas pelos lados do cilindro. Além disso, D não varia com ÿ ou z,
então o fluxo é encontrado por um produto simples da área lateral e a densidade de fluxo.
Notamos ainda que D = 0 em ÿ = 3, portanto, apenas o lado externo (em ÿ = 4) contribuirá. Usamos o resultado da
parte b e escrevemos o fluxo como

= [2,5 ÿ (ÿ2,5)]2ÿ(4)(5) = 200ÿ C

d) Quanta carga está contida no volume usado na parte c? Pela lei de Gauss, este será o
igual ao fluxo líquido para fora através desse volume, ou novamente, 200ÿ C.

3.25. Dentro da casca esférica, 3 <r< 4 m, a densidade do fluxo elétrico é dada como

3
D = 5(r ÿ 3) ar C/m2

a) Qual é a densidade volumétrica de carga em r = 4? Neste caso temos

1 d 5
ÿv =ÿ· D = r2 dr (r2Dr) = (r ÿ 3) 2(5r ÿ 6) C/m3
r

que avaliamos em r = 4 para encontrar ÿv(r = 4) = 17,50 C/m3.

b) Qual é a densidade do fluxo elétrico em r = 4? Substitua r = 4 na expressão dada para


encontre D(4) = 5 ar C/m2

c) Quanto fluxo elétrico deixa a esfera r = 4? Usando o resultado da parte b, será = 4ÿ(4)2(5) = 320ÿ C

d) Quanta carga está contida dentro da esfera, r = 4? Pela lei de Gauss, isso será o mesmo que o fluxo externo,
ou novamente, Q = 320ÿ C.

3.26. Dado o campo


5 sen ÿ cos ÿ
D= ar C/m2,
r

encontre: a) a densidade de carga de volume: Use

1 d 5 sen ÿ cos ÿ
ÿv =ÿ· D = r2 dr (r2Dr) = C/m3
r2

b) a carga total contida na região r < 2 m: Para encontrar isso, integramos sobre o volume:

2ÿ ÿ 2
5 sen ÿ cos ÿ
Q= r2 sen ÿ dr dÿ dÿ r2
0 0 0

Antes de mergulhar nisso, observe que a integração ÿ é de cos ÿ de zero a 2ÿ. Isso produz um resultado zero
e, portanto, a carga total fechada é Q = 0.

c) o valor de D na superfície r = 2: Substituir r = 2 no campo dado produz

5
D(r = 2) = 2 sen ÿ cos ÿ ar C/m2

38
Machine Translated by Google

3.26d. o fluxo elétrico total deixando a superfície r = 2 Como a carga total fechada é zero (da parte b), o fluxo líquido para fora
também é zero, pela lei de Gauss.

3.27. Seja D = 5,00r2ar mC/m2 para r ÿ 0,08 me D = 0,205 ar/r2 µC/m2 para r ÿ 0,08 m (observe o erro na definição do
problema). a) Encontre
ÿv para r = 0,06 m: Este raio está dentro da primeira região, e assim
1 d 1 d
ÿv =ÿ· D = r2 dr (r2Dr ) = (5,00r4) = 20r mC/m3
r2dr

que quando avaliado em r = 0,06 produz ÿv(r = 0,06) = 1,20 mC/m3.

b) Encontre ÿv para r = 0,1 m: Esta é a região onde a segunda expressão de campo é válida. A dependência 1/r2
desse campo produz uma divergência zero (mostrada no Problema 3.23) e, portanto, a densidade de carga
volumétrica é zero a 0,1 m.

c) Que densidade de carga superficial poderia estar localizada em r = 0,08 m para causar D = 0 para r > 0,08 m?
A carga total da superfície deve ser igual e oposta à carga total do volume. o último é
2ÿ ÿ .08

Q= 20r(mC/m3) r2 sen ÿ dr dÿ dÿ = 2,57 × 10ÿ3 mC = 2,57µC


0 0 0

Então agora
2.57
ÿs = ÿ = ÿ32 µC/m2
4ÿ(0,08)2

3.28. A densidade do fluxo elétrico é dada como D = 20ÿ3 aÿ C/m2 para ÿ < 100 µm, e k aÿ/ÿ para ÿ > 100 µm. a) Encontre
k para que D seja contínuo em ÿ = 100 µm: Exigimos
k
20 × 10ÿ12 = ÿ k = 2 × 10ÿ15 C/m
10ÿ4

b) Encontre e esboce ÿv em função de ÿ: Em coordenadas cilíndricas, com apenas uma componente radial de D,
nós usamos
1ÿ 1 ÿ
(20ÿ4) = 80ÿ2 C/m3 (ÿ < 100 µm) ÿv =ÿ· D = (ÿDÿ) = ÿÿ ÿÿ ÿ ÿ

Para ÿ > 100 µm, obtemos


1 ÿ k
= ÿÿ (ÿ) = 0 ÿv
ÿÿ
O esboço de ÿv vs. ÿ seria uma parábola, partindo da origem, atingindo um valor máximo de 8 × 10ÿ7 C/m3 em ÿ =
100 µm. O gráfico é zero em raios maiores.

3.29. Na região de espaço livre que inclui o volume 2 < x, y,z < 3,
2
D= (yz ax + xz ay ÿ 2xy az) C/m2
z2

a) Calcule o lado integral do volume do teorema da divergência para o volume definido acima: Em
cartesiano, encontramos ÿ · D = 8xy/z3. O lado integral do volume é agora
3 3 3
8xy 1 1
ÿ · D dv = dxdydz = (9 ÿ 4)(9 ÿ 4) z3
ÿ

= 3,47 C
volume 2 2 2 4 9

39
Machine Translated by Google

3.29b. Avalie o lado integral da superfície para a superfície fechada correspondente: Chamamos as superfícies em x = 3 e x = 2 de
superfícies frontal e traseira, respectivamente, as de y = 3 e y = 2 de superfícies direita e esquerda e as de z = 3 e z = 2 as
superfícies superior e inferior. Para avaliar o lado integral da superfície, integramos D · n sobre todas as seis superfícies e
somamos os resultados. Observe que, como a componente x de D não varia com x, os fluxos externos das superfícies frontal e
traseira se cancelam. O mesmo vale para as superfícies esquerda e direita, pois Dy não varia com y. Isso deixa apenas as
superfícies superior e inferior, onde os fluxos são:

3 3 3 3 1 1
ÿ4xy ÿ4xy
D · dS = dxdy 32
ÿ

dxdy = (9 ÿ 4)(9 ÿ 4) 22
ÿ

= 3,47 C
2 2 2 2 4 9

principal fundo

3.30. Se D = 15ÿ2 sen 2ÿ aÿ + 10ÿ2 cos 2ÿ aÿ C/m2, calcule ambos os lados do teorema da divergência para a região 1 <ÿ< 2 m, 1 <ÿ<
2 rad, 1 <z< 2 m: Tomando a superfície lado integral primeiro, os seis lados sobre os quais o fluxo deve ser calculado são apenas
quatro, já que não há componente z de D. Ficamos com os lados em ÿ = 1 e ÿ = 2 rad (lados esquerdo e direito, respectivamente) ,
e aqueles em ÿ = 1 e ÿ = 2 (traseira e frente). nós avaliamos

2 2 2 2
D · dS = 2 15(2) sin(2ÿ) (2)dÿdz
ÿ

2 15(1) sin(2ÿ) (1)dÿdz


1 1 1 1

frente voltar
2 2 2 2
ÿ

10ÿ2 cos(2) dÿdz + 10ÿ2 cos(4) dÿdz = 6,93 C


1 1 1 1

esquerda
certo

Para o lado integral do volume, primeiro avaliamos a divergência de D, que é


1 ÿ 1 ÿ
ÿ·D= (15ÿ3 sen 2ÿ) + ÿÿ (10ÿ2 cos 2ÿ) = 25ÿ sen 2ÿ ÿÿ ÿ
ÿ
Próximo

2 2 2 2
25 2 ÿ cos(2ÿ)
ÿ · D dv = 25ÿ sin(2ÿ) ÿdÿ dÿ dz = ÿ3 = 6,93 C
1 1 1 3 1 2
volume 1

3.31. Dada a densidade de fluxo


16
D= cos(2ÿ) aÿ C/m2,
r

use dois métodos diferentes para encontrar a carga total dentro da região 1 <r< 2 m, 1 <ÿ< 2 rad, 1 <ÿ< 2 rad: Usamos o teorema
da divergência e primeiro avaliamos o lado integral da superfície. Estamos avaliando o fluxo líquido para fora através de um
“cubo” curvilíneo, cujos limites são definidos pelos intervalos especificados. As contribuições de fluxo serão apenas através das
superfícies de constante ÿ, entretanto, uma vez que D tem apenas uma componente ÿ. Em uma superfície teta constante, a área
diferencial é da = r sen ÿdrdÿ, onde ÿ é fixo na localização da superfície. Nossa integral de fluxo se torna

2 2 16 2 2 16
D · dS = ÿ cos(2) r sen(1)drdÿ + cos(4) r sen(2)drdÿ
1 1
r 1 1
r

ÿ=1 ÿ=2

= ÿ16 [cos(2)sin(1) ÿ cos(4)sin(2)] = ÿ3,91 C

40
Machine Translated by Google

3.31. (continuação) A seguir avaliamos o lado integral do volume do teorema da divergência, onde neste caso,

1 d 1 d 16 16 cos 2ÿ cos ÿ
·D=r (sen ÿ Dÿ ) = ÿ cos 2ÿ sen ÿ = r2 ÿ 2 sen 2ÿ
sen ÿ dÿ r sen ÿ dÿ r sen ÿ

Avaliamos agora:

2 2 2 16 cos 2ÿ cos ÿ
ÿ · D dv = ÿ 2 sen 2ÿ r2 sen ÿ drdÿdÿ
volume 1 1 1 r2 sen ÿ

A integral simplifica para

2 2 2 2
16[cos 2ÿ cos ÿ ÿ 2 sen 2ÿ sen ÿ] drdÿdÿ = 8 [3 cos 3ÿ ÿ cos ÿ] dÿ = ÿ3,91 C
1 1 1 1

3.32. Se D = 2r ar C/m2, encontre o fluxo elétrico total saindo da superfície do cubo, 0 < x, y,z < 0,4: É aqui que o teorema da
divergência realmente economiza seu tempo! Primeiro encontrar

1 d
ÿ · D = r2 (r2 × 2r) = 6
dr

Então o fluxo líquido para fora será

3 ÿ · D dv = 6(0,4) = 0,38 C
volume

41
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 4

4.1. O valor de E em P (ÿ = 2, ÿ = 40ÿ, z = 3) é dado como E = 100aÿ ÿ200aÿ +300az V/m. Determine o trabalho
incremental necessário para mover uma carga de 20 µC por uma distância de 6 µm:

a) na direção de aÿ: O trabalho incremental é dado por dW = ÿq E · dL, onde neste caso,
dL = dÿ aÿ = 6 × 10ÿ6 aÿ. Por isso

dW = ÿ(20 × 10ÿ6 C)(100 V/m)(6 × 10ÿ6 m) = ÿ12 × 10ÿ9 J = ÿ12 nJ

b) na direção de aÿ: Neste caso dL = 2 dÿ aÿ = 6 × 10ÿ6 aÿ, e assim

dW = ÿ(20 × 10ÿ6)(ÿ200)(6 × 10ÿ6) = 2,4 × 10ÿ8 J = 24 nJ

c) na direção de az: Aqui, dL = dz az = 6 × 10ÿ6 az, e assim

dW = ÿ(20 × 10ÿ6)(300)(6 × 10ÿ6) = ÿ3,6 × 10ÿ8 J = ÿ36 nJ

d) na direção de E: Aqui, dL = 6 × 10ÿ6 aE, onde

100aÿ ÿ 200aÿ + 300az =


aE = 0,267 aÿ ÿ 0,535 aÿ + 0,802 az [1002
+ 2002 + 3002]1/2

Por isso

dW = ÿ(20 × 10ÿ6)[100aÿ ÿ 200aÿ + 300az] · [0,267 aÿ ÿ 0,535 aÿ + 0,802 az](6 × 10ÿ6)


= ÿ44,9 nJ

e) Na direção de G = 2 ax ÿ 3 ay + 4 az: Neste caso, dL = 6 × 10ÿ6 aG, onde

2ax ÿ 3ay + 4az


aG = = 0,371 ax ÿ 0,557 ay + 0,743 az [22 +
32 + 42]1/2

Então agora

dW = ÿ(20 × 10ÿ6)[100aÿ ÿ 200aÿ + 300az] · [0,371 ax ÿ 0,557 ay + 0,743 az](6 × 10ÿ6) = ÿ(20 × 10ÿ6)

37,1(aÿ · ax ) ÿ 55,7(aÿ · ay ) ÿ 74,2(aÿ · ax ) + 111,4(aÿ · ay ) + 222,9](6 × 10ÿ6)

onde, em P, (aÿ · ax ) = (aÿ · ay ) = cos(40ÿ) = 0,766, (aÿ · ay ) = sin(40ÿ) = 0,643, e (aÿ · ax ) = ÿ sin(40
ÿ) = ÿ0,643. Substituindo esses resultados em

dW = ÿ(20 × 10ÿ6)[28,4 ÿ 35,8 + 47,7 + 85,3 + 222,9](6 × 10ÿ6) = ÿ41,8 nJ

42
Machine Translated by Google

4.2. Seja E = 400ax ÿ300ay +500az na vizinhança do ponto P (6, 2, ÿ3). Encontre o trabalho incremental
feito ao mover uma carga de 4-C a uma distância de 1 mm na direção especificada por:
a) ax + ay + az: escrevemos

(ax + ay + az)
dW = ÿqE · dL = ÿ4(400ax ÿ 300ay + 500az) · ÿ3 (10ÿ3)

= ÿ(4 × 10ÿ3) ÿ3 (400 ÿ 300 + 500) = ÿ1,39 J

b) ÿ2ax + 3ay ÿ az: O cálculo é semelhante ao da parte a, mas mudamos a direção:

(ÿ2ax + 3ay ÿ az)


= ÿqE · dL = ÿ4(400ax ÿ 300ay + 500az) · ÿ14 (10ÿ3) dW

= ÿ(4 × 10ÿ3) (ÿ800 ÿ 900 ÿ 500) = 2,35 J ÿ14

4.3. Se E = 120 aÿ V/m, encontre a quantidade incremental de trabalho realizada ao mover uma carga de 50 µm por uma distância
de 2 mm de:

a) P (1, 2, 3) em direção a Q(2, 1, 4): O vetor ao longo desta direção será Q ÿ P = (1, ÿ1, 1) de = [ax ÿ ay +
az ] / ÿ 3. Agora escrevemos qual aP Q

(ax ÿ ay + az
dW = ÿqE · dL = ÿ(50 × 10ÿ6) 120aÿ · ÿ3 1 (2 × 10ÿ3)

= ÿ(50 × 10ÿ6)(120) (aÿ · ax ) ÿ (aÿ · ay ) (2 × 10ÿ3)


ÿ3

Em P, ÿ = tanÿ1(2/1) = 63,4ÿ. Assim (aÿ · ax ) = cos(63,4) = 0,447 e (aÿ · ay ) = sin(63,4) = 0,894.


Substituindo estes, obtemos dW = 3,1µJ.

b) Q(2, 1, 4) em direção a P (1, 2, 3): Um pouco de reflexão é necessária aqui: observe que o campo tem
apenas um componente radial e não depende de ÿ ou z. Observe também que P e Q estão no mesmo
raio (ÿ 5) do eixo z, mas têm diferentes coordenadas ÿ e z. Poderíamos muito bem posicionar os dois
pontos no mesmo local z e o problema não mudaria. Se assim fosse, mover-se ao longo de uma linha
reta entre P e Q envolveria mover-se ao longo de uma corda de um círculo cujo raio é ÿ 5. A meio
caminho ao longo desta linha há um ponto de simetria no campo (faça um esboço para ver isso ). Isso
significa que, ao partir de qualquer um dos pontos, a força inicial será a mesma. Assim, a resposta é
dW = 3,1µJ como na parte a. Isso também é encontrado seguindo o mesmo procedimento da parte a,
mas com a direção (papéis de P e Q) invertida.

4.4. Encontre a quantidade de energia necessária para mover uma carga de 6-C da origem para P (3, 1, ÿ1) no
campo E = 2xax ÿ 3y2ay + 4az V/m ao longo do caminho em linha reta x = ÿ3z, y = x + 2z: configuramos o
cálculo da seguinte maneira e descobrimos que o resultado não depende do caminho.

W = ÿq E · dL = ÿ6 (2xax ÿ 3y2ay + 4az) · (dxax + dyay + dzaz)


3 1 ÿ1
= ÿ6 2xdx + 6 3y2dy ÿ 6 4dz = ÿ24J
0 0 0

43
Machine Translated by Google

P
4.5. Calcule o valor de a) A G · dL para G = 2yax com A(1, ÿ1, 2) e P (2, 1, 2) usando o caminho:
segmentos de linha reta A(1, ÿ1, 2) a B(1, 1, 2) a P (2, 1, 2): Em geral, teríamos

P P
G · dL = 2a dx
A A

A mudança em x ocorre quando se move entre B e P, durante o qual y = 1. Assim

P P 2
G · dL = 2a dx = 2(1)dx = 2
A B 1

b) segmentos de reta A(1, ÿ1, 2) a C(2, ÿ1, 2) a P (2, 1, 2): Neste caso ocorre a variação de x
ao se mover de A para C, durante o qual y = ÿ1. Por isso

P C 2
G · dL = 2a dx = 2(ÿ1)dx = ÿ2
A A 1

4.6. Seja G = 4xax +2zay +2yaz. Dado um ponto inicial P (2, 1, 1) e um ponto final Q(4, 3, 1), encontre G·dL usando o
caminho: a) linha reta: y = x ÿ 1, z = 1; b) parábola: 6y = x2 + 2, z = 1:

Com G como dado, a integral de linha será

4 3 1
G · dL = 4x dx + 2z dias + 2a dz
2 1 1

Claramente, não estamos indo a lugar nenhum em z, então a última integral é zero. Com z = 1, os dois primeiros são avaliados como

4 3
G · dL = 2x2 + 2 anos = 28
2 1

Os caminhos especificados nas partes aeb não desempenham um papel, o que significa que a integral entre os pontos
especificados é independente do caminho.

4.7. Repita o Problema 4.6 para G = 3xy3ax + 2zay . Agora as coisas são diferentes, pois o caminho importa:

a) linha reta: y = x ÿ 1, z = 1: Obtemos:

4 3 4 3
G · dL = 3xy2 dx + 2z dy = 2 3x(x ÿ 1) dx + 2(1) dias = 90
2 1 2 1

b) parábola: 6y = x2 + 2, z = 1: Obtemos:

4 3 4 1 3
G · dL = 3xy2 dx + 2z dy = 2 dx + 2(1) dy = 82
2 1 2
12x(x2 + 2) 1

44
Machine Translated by Google

4.8. Uma carga pontual Q1 está localizada na origem no espaço livre. Encontre o trabalho realizado para transportar uma carga Q2 de: (a)
B(rB, ÿB, ÿB) para C(rA, ÿB, ÿB) com ÿ e ÿ mantidos constantes; (b) C(rA, ÿB, ÿB) a D(rA, ÿA, ÿB) com r e ÿ mantidos constantes; (c)
D(rA, ÿA, ÿB) para A(rA, ÿA, ÿA) com r e ÿ mantidos constantes: A expressão geral para o trabalho realizado neste caso é

Q1 dr
ÿQ1Q2
W = ÿQ2 E · dL = ÿQ2 ar · (drar + rdÿaÿ + r sen ÿdÿaÿ) = 4ÿ0r2
4ÿ0 r2

Vemos que apenas mudanças em r produzirão resultados diferentes de zero. Assim para a parte a temos

rA dr 1 1
ÿQ1Q2 Q1T2
W= = ÿ

J
4ÿ0 rB r2 4ÿ0 rA rB

As respostas para as partes b e c (envolvendo caminhos sobre os quais r é mantido constante) são ambas 0.

4.9. Uma densidade de carga superficial uniforme de 20 nC/m2 está presente na superfície esférica r = 0,6 cm em
espaço.

a) Encontre o potencial absoluto em P (r = 1 cm, ÿ = 25ÿ, ÿ = 50ÿ): Como a densidade de carga é uniforme e é
esfericamente simétrica, as coordenadas angulares não importam. A função potencial para r > 0,6 cm será a
de uma carga pontual de Q = 4ÿ a2ÿs, ou

4ÿ(0,6 × 10ÿ2)2(20 × 10ÿ9) 0,081


V(r) = = V com r em metros
4ÿ0r r

Em r = 1 cm, isso se torna V(r = 1 cm) = 8,14 V

b) Encontre VAB dados os pontos A(r = 2 cm, ÿ = 30ÿ, ÿ = 60ÿ) e B(r = 3 cm, ÿ = 45ÿ, ÿ = 90ÿ): Novamente, os
ângulos não importam porque da simetria esférica. Usamos a parte um resultado para obter

1 1
VAB = VA ÿ VB = 0,081 ÿ

= 1,36 V
0,02 0,03

4.10. Dada uma densidade de carga superficial de 8 nC/m2 no plano x = 2, uma densidade de carga linear de 30 nC/m
na linha x = 1, y = 2 e uma carga pontual de 1 µC em P (ÿ1, ÿ1, 2), encontre VAB para os pontos A(3, 4, 0) e B(4,
0, 1): Precisamos encontrar uma função potencial para as cargas combinadas. Isso para a carga pontual que
sabemos ser
Q
Vp(r) =
4ÿ0r

As funções potenciais para as cargas de folha e linha podem ser encontradas tomando integrais indefinidas dos
campos elétricos para essas distribuições. Para a carga de linha, temos

ÿl ÿl
Vl(ÿ) = ÿ dÿ + C1 = ÿ ln(ÿ) + C1 2ÿ0ÿ 2ÿ0

Para a carga da folha, temos

ÿs ÿs dx + C2 = ÿ x + C2
Vs(x) = ÿ 20 20

45
Machine Translated by Google

4.10. (continuação) A função potencial total será a soma dos três. Combinando o con de integração
constantes, obtemos:
Q ÿl
V= ÿ

ÿs ln(ÿ) ÿ x + C 2ÿ0
4ÿ0r 20
Os termos dessa expressão não são referenciados a uma origem comum, pois as cargas estão em posições
diferentes. Os parâmetros r, ÿ e x são distâncias escalares das cargas e serão tratados como tal aqui. Para o
ponto A temos rA = (3 ÿ (ÿ1))2 + (4 ÿ (ÿ1))2 + (ÿ2)2 = ÿ 45, ÿA = (3 ÿ 1)2 + (4 ÿ 2) 2 = ÿ8, e sua distância da
carga da folha é xA = 3 ÿ 2 = 1. O potencial
em A é então
10-6 30 × 10ÿ9 8 × 10ÿ9 ln ÿ 8 ÿ
VA = ÿ

(1) +C
4ÿ0 ÿ 45 2ÿ0 20

No ponto B, rB = (4 ÿ (ÿ1))2 + (0 ÿ (ÿ1))2 + (1 ÿ 2)2 = ÿ27, ÿB = (4 ÿ 1)2


+ (0 ÿ 2) 2 = ÿ13, e a distância da carga da folha é xB = 4 ÿ 2 = 2.
O potencial em A é então

10-6 30 × 10ÿ9 8 × 10ÿ9 ln ÿ 13 ÿ


VB = ÿ

(2) +C
4ÿ0 ÿ27 2ÿ0 20

Então

10-6 1 1 30 × 10ÿ9 8 8 × 10ÿ9


VA ÿ VB = ÿ ÿ

ln ÿ

(1 ÿ 2) = 193 V
4ÿ0 ÿ 45 ÿ27 2ÿ0 13 20

4.11. Seja uma densidade de carga superficial uniforme de 5 nC/m2 no plano z = 0, uma densidade uniforme de
carga linear de 8 nC/m localizada em x = 0, z = 4 e uma carga pontual de 2µC presente em P (2, 0, 0).
Se V = 0 em M(0, 0, 5), encontre V em N (1, 2, 3): Precisamos encontrar uma função potencial para as cargas
combinadas que seja zero em M. Isso para a carga pontual sabemos ser

Q
Vp(r) =
4ÿ0r

As funções potenciais para as cargas de folha e linha podem ser encontradas tomando integrais indefinidas dos
campos elétricos para essas distribuições. Para a carga de linha, temos

ÿl ÿl
Vl(ÿ) = ÿ dÿ + C1 = ÿ ln(ÿ) + C1 2ÿ0ÿ 2ÿ0

Para a carga da folha, temos

ÿs ÿs dz + C2 = ÿ z
Vs(z) = ÿ + C2 20 20

A função potencial total será a soma dos três. Combinando as constantes de integração, obtemos:

Q ÿl
V= ÿ

ÿs ln(ÿ) ÿ z + C
4ÿ0r 2ÿ0 20

46
Machine Translated by Google

4.11. (continuação) Os termos dessa expressão não são referenciados a uma origem comum, pois as cargas estão em
posições diferentes. Os parâmetros r, ÿ e z são distâncias escalares das cargas e serão tratados como tal aqui.
Para avaliar a constante, C, primeiro olhamos para o ponto M, onde VT = 0. Em M, r = ÿ 22 + 52 = ÿ29, ÿ = 1 e z =
5. Temos, portanto,

2 × 10ÿ6 8 × 10ÿ9 5 × 10ÿ9 5 + C ÿ C =


0= ÿ

ÿ1,93 × 103 V ln(1) ÿ


4ÿ0 ÿ29 2ÿ0 20

No ponto N, r = ÿ1 + 4 + 9 = ÿ14, ÿ = ÿ2 e z = 3. O potencial em N é, portanto,

2 × 10ÿ6 8 × 10ÿ9 5 × 10ÿ9 ln( ÿ 2) ÿ (3) ÿ


VN = ÿ

1,93 × 103 = 1,98 × 103 V = 1,98 kV


4ÿ0 ÿ14 2ÿ0 20

4.12. Três cargas pontuais, 0,4µC cada, estão localizadas em (0, 0, ÿ1), (0, 0, 0) e (0, 0, 1), no espaço livre.
a) Encontre uma expressão para o potencial absoluto em função de z ao longo da linha x = 0, y = 1: De um ponto
localizado na posição z ao longo da linha dada, as distâncias para as três cargas são R1 = (z ÿ 1 )2 + 1, R2 =
ÿ z2 + 1 e R3 = (z + 1)2 + 1. O potencial total será

q 1 1 1
V(z) = ++
4ÿ0 R1 R2 R3

Usando q = 4 × 10ÿ7 C, isso se torna

1 1 1
V(z) = (3,6 × 103) + + V
(z ÿ 1)2 + 1 ÿ z2 + 1 (z + 1)2 + 1

b) Esboço V(z). O esboço mostrará que V maximiza para um valor de 8,68 × 103 em z = 0 e depois diminui
monotonicamente com o aumento de |z| simetricamente em ambos os lados de z = 0.

4.13. Três cargas pontuais idênticas de 4 pC cada estão localizadas nos vértices de um triângulo equilátero de 0,5 mm de
lado no espaço livre. Quanto trabalho deve ser feito para mover uma carga para um ponto equidistante das outras
duas e na linha que as une? Esta será a magnitude da carga vezes a diferença de potencial entre as posições final
e inicial, ou

(4 × 10ÿ12)2 1 1
W= ÿ

× 104 = 5,76 × 10ÿ10 J = 576 pJ


2ÿ0 2.5 5

4.14. duas cargas pontuais de 6 nC estão localizadas em (1, 0, 0) e (ÿ1, 0, 0) no espaço livre.
a) Encontre V em P (0, 0, z): Como as cargas estão posicionadas simetricamente em relação ao eixo z, o potencial
em z será o dobro de uma carga. Isso se torna:

q = q
V(z) = (2)
4ÿ0 ÿ z2 + 1 2ÿ0 ÿ z2 + 1

b) Encontre Vmax : É claro da parte um resultado que V maximizará em z = 0, ou vmax = q/(2ÿ0) =


108 V.

47
Machine Translated by Google

4.14. (continuação)
c) Calcule |dV/dz| no eixo z: Diferenciando a parte um resultado, encontramos

dV qz
= V/m
dz ÿ0(z2 + 1)3/2

d) Encontre |dV/dz|max : Para encontrar isso, precisamos diferenciar o resultado da parte c e encontrar seu zero:

d dV q(1 ÿ 2z2) 1
= = 0 ÿ z = ± ÿ0(z2 +
dz dz 1)5/2 ÿ2

Substituindo z = 1/ ÿ2 no resultado da parte c, encontramos

dV q
= = 83,1 V/m
dz max ÿ2ÿ0(3/2)3/2

4.15. Duas cargas lineares uniformes, 8 nC/m cada, estão localizadas em x = 1, z = 2 e em x = ÿ1, y = 2 no
espaço livre. Se o potencial na origem for 100 V, encontre V em P (4, 1, 3): A função potencial líquida
para as duas cargas seria em geral:

ÿl ÿl
V = ÿ ln(R1) ÿ ln(R2) + C 2ÿ0 2ÿ0

Na origem, R1 = R2 = ÿ 5, e V = 100 V. Assim, com ÿl = 8 × 10ÿ9,

(8 × 10ÿ9)
100 = ÿ2 ln( ÿ 5) + C ÿ C = 331,6 V 2ÿ0

Em P (4, 1, 3), R1 = |(4, 1, 3) ÿ (1, 1, 2)| = ÿ10 e R2 = |(4, 1, 3) ÿ (ÿ1, 2, 3)| = ÿ26. Portanto

VP = ÿ(8 × 10ÿ9) ln( ÿ 10) + ln( ÿ 26) + 331,6 = ÿ68,4 V


2ÿ0

48
Machine Translated by Google

4.16. Densidades uniformes de carga superficial de 6, 4 e 2 nC/m2 estão presentes em r = 2, 4 e 6 cm, respectivamente,
em espaço
livre. a) Assuma V = 0 no infinito e encontre V(r). Temos em mente a definição de potencial absoluto como o
trabalho realizado para mover uma unidade de carga positiva do infinito para o local r. Nos raios fora das
três esferas, o potencial será o mesmo de uma carga pontual na origem, cuja carga é a soma das três
cargas da esfera:

q1 + q2 + q3
V(r) (r > 6 cm) = 4ÿ0r = [4ÿ(.02)2(6) + 4ÿ(.04)2(4) + 4ÿ(.06)2(2)] × 10ÿ9 4ÿ0r
(96 + 256 +

288)ÿ × 10ÿ13 4ÿ(8,85 × 10ÿ12)r 1,81


= = V onde r está em metros
r

Como a carga unitária é movida dentro da esfera externa para as posições 4 <r< 6 cm, a contribuição da
esfera externa para a energia é fixada em seu valor em r = 6. Portanto,
q1 + q2 q3 V(r) (4 <r< 0,994
6 cm) = + 4ÿ0r 4ÿ0(0,06) = + 13,6 V
r

Ao se mover dentro da esfera em r = 4 cm, a contribuição dessa esfera torna-se fixa em sua função
potencial em r = 4:
q1 q2 q3 0,271
V(r) (2 <r< 4 cm) = 4ÿ0r + + = + 31,7 V
4ÿ0(0,04) 4ÿ0(0,06) r

Finalmente, usando o mesmo raciocínio, o potencial dentro da esfera interna torna-se


0,271
V(r) (r < 2 cm) = + 31,7 = 45,3 V
.02

b) Calcule V em r = 1, 3, 5 e 7 cm: Usando os resultados da parte a, substituímos essas distâncias (em metros)
nas fórmulas apropriadas para obter: V (1) = 45,3 V, V (3 ) = 40,7 V, V
(5) = 33,5 V e V (7) = 25,9 V.

c) Esboce V versus r para 0 <r< 10 cm.

49
Machine Translated by Google

4.17. Densidades uniformes de carga superficial de 6 e 2 nC/m2 estão presentes em ÿ = 2 e 6 cm, respectivamente, em
espaço. Assuma V = 0 em ÿ = 4 cm e calcule V em:

a) ÿ = 5 cm: Como V = 0 em 4 cm, o potencial em 5 cm será a diferença de potencial entre


pontos 5 e 4:

5 5 5
aÿsa ÿ(0,02)(6 × 10ÿ9)
V5 = ÿ E · dL = ÿ dÿ = ln = ÿ3,026 V
4 4 0ÿ 0 4

b) ÿ = 7 cm: Aqui integramos por partes de ÿ = 4 a ÿ = 7:

7
6 aÿsa (aÿsa + bÿsb)
V7 = ÿ dÿ ÿ dÿ
4 0ÿ 6 0ÿ

Com os valores dados, isso se torna

(0,02)(6 × 10ÿ9) 6 (0,02)(6 × 10ÿ9) + (0,06)(2 × 10ÿ9) 7


V7 = ÿ ln ÿ

ln
0 4 0 6
= ÿ9,678 V

4.18. Uma densidade de carga linear não uniforme, ÿL = 8/(z2 + 1) nC/m, encontra-se ao longo do eixo z. Encontre o
potencial em P (ÿ = 1, 0, 0) no espaço livre se V = 0 no infinito: Esta última condição nos permite escrever o potencial
em P como uma superposição de potenciais de carga pontual. O resultado é a integral:

ÿ
ÿLdz
VP =
ÿÿ
4ÿ0R

onde R = ÿ z2 + 1 é a distância de um ponto z no eixo z até P. Substituindo a distribuição de carga dada e R na


integral nos dá

ÿ
8 × 10ÿ9dz 2 × 10ÿ9 z ÿ

VP = = = 144 V
ÿÿ
4ÿ0(z2 + 1)3/2 ÿ0 ÿ z2 + 1 ÿÿ

4.19. A superfície anular, 1 cm <ÿ< 3 cm, z = 0, carrega a densidade de carga superficial não uniforme ÿs = 5ÿ nC/m2.
Encontre V em P (0, 0, 2 cm) se V = 0 no infinito: Usamos a forma integral de superposição:

ÿs da
VP =
4ÿ0|r ÿ r |

onde r = zaz er = ÿaÿ . Integramos sobre a superfície da região anular, com da = ÿ dÿ dÿ.
Substituindo os valores dados, encontramos

2ÿ .03
(5 × 10ÿ9)ÿ2 dÿ dÿ 4ÿ0
VP =
0 .01 ÿ2 + z2

Substituindo z = 0,02 e usando tabelas, a integral é avaliada como

.03
(5 × 10ÿ9) 20 ÿ (.02)2
VP = ÿ2 + (.02)2 ÿ ln(ÿ + ÿ2 + (.02)2) 2 = 0,081 V
2
.01

50
Machine Translated by Google

4.20. A Fig. 4.11 mostra três distribuições de carga separadas no plano z = 0 no espaço livre. a)
encontre a carga total para cada distribuição: Carga de linha ao longo do eixo y:

5
Q1 = ÿ × 10ÿ9dy = 2ÿ × 10ÿ9 C = 6,28 nC
3

Linha de carga em um arco de raio ÿ = 3:

70ÿ 2ÿ
Q2 = (10ÿ9) 3 dÿ = 4,5 × 10ÿ9 (70 ÿ 10) = 4,71 × 10ÿ9 C = 4,71 nC 360
10ÿ

Folha de cobrança:

70ÿ 3.5
Q3 = (10ÿ9) ÿ dÿ dÿ = 5,07 × 10ÿ9 C = 5,07 nC
10ÿ 1.6

b) Encontre o potencial em P (0, 0, 6) causado por cada uma das três distribuições de carga atuando isoladamente: Linha de
carga ao longo do eixo y:

5
ÿLdL 5
ÿ × 10ÿ9dy 103 5
VP1 = = = ln(y + y2 + 62) = 7,83 V
4ÿ0R 4ÿ0 y2 + 62 4 × 8.854 3
3 3

Linha de carga em um arco de raio ÿ = 3:

70ÿ
(1,5 × 10ÿ9) 3 dÿ Q2
VP2 = = = 6,31 V
10ÿ 4ÿ0 ÿ 32 + 62 4ÿ0 ÿ 45

Folha de cobrança:

70ÿ 3.5 60 × 10ÿ9 2ÿ 3.5


ÿ dÿ
(10ÿ9) ÿ dÿ dÿ 4ÿ0 ÿ2 +
VP3 = =
4ÿ(8,854 × 10ÿ12 360 ÿ2 + 36
10ÿ 1.6 62 1.6

3.5
= 9,42 ÿ2 + 36 = 6,93 V
1.6

c) Encontrar VP : Será a soma dos três resultados da parte b, ou

VP = VP1 + VP2 + VP3 = 7,83 + 6,31 + 6,93 = 21,1 V

4.21. Seja V = 2xy2z3 + 3 ln(x2 + 2y2 + 3z2) V no espaço livre. Avalie cada uma das seguintes grandezas em
P (3, 2, -1):

a) V : Substitua P diretamente para obter: V = ÿ15,0 V b) |V


|. Isso será apenas 15,0 V. c) E:
Temos

6x 12y
E = ÿÿV = ÿ 2y2z3 + x2 + machado + 4xyz3 sim
P P 2y2 + 3z2 + x2 + 2y2 + 3z2
18z
+ 6xy2z2 + x2 az = 7,1ax + 22,8ay ÿ 71,1az V/m
+ 2y2 + 3z2 P

51
Machine Translated by Google

4.21d. |E|P : tomando a magnitude do resultado da parte c, encontramos |E|P = 75,0 V/m.

e) aN : Por definição, isso será

E
=ÿ
um = ÿ0,095 ax ÿ 0,304 ay + 0,948 az |E|
P

f) D: Aqui é D = 0E = 62,8 ax + 202 ay ÿ 629 az pC/m2.


P P

4.22. Sabe-se que o potencial é dado como V = 80r0,6 V. Considerando condições de espaço livre, encontre:
a) E: Usamos
E = ÿÿV = ÿdV
ar = ÿ(0,6)80rÿ0,4 ar = ÿ48rÿ0,4 ar V/m
dr

b) a densidade de carga volumétrica em r = 0,5 m: Comece encontrando

D = 0E = ÿ48rÿ0,40 ar C/m2

Em seguida, encontramos

d d
1 ÿv =ÿ· D = r2 1 r2Dr = ÿ480r1,6 = C/m3ÿ76,80
r1,4
dr r2dr _

Então, em r = 0,5 m,

ÿ76,8(8,854 × 10ÿ12) =
(0,5)1,4 ÿ1,79 × 10ÿ9 C/m3 = ÿ1,79 nC/m3 ÿv(0,5) =

c) a carga total dentro da superfície r = 0,6: A maneira mais fácil é usar a lei de Gauss e integrar a densidade
de fluxo sobre a superfície esférica r = 0,6. Como o campo é constante em raio constante, obtemos o
produto:

Q = 4ÿ(0,6) 2(ÿ480(0,6) ÿ0,4) = ÿ2,36 × 10ÿ9 C = ÿ2,36 nC

4.23. Sabe-se que o potencial é dado como V = 80ÿ,6 V. Considerando condições de espaço livre, encontre:

a) E: Achamos isso através

E = ÿÿV = ÿdV
aÿ = ÿ48ÿÿ.4 V/m dÿ

b) a densidade de carga volumétrica em ÿ = 0,5 m: Usando D = 0E, encontramos a densidade de carga através

1 d
ÿv = [ÿ · D].5 = ÿDÿ = ÿ28,80ÿÿ1,4 = ÿ673 pC/m3
.5 ÿ dÿ .5 .5

52
Machine Translated by Google

4.23c. a carga total dentro da superfície fechada ÿ = 0,6, 0 <z< 1: A maneira mais fácil de fazer este cálculo é avaliar Dÿ em ÿ =
0,6 (observando que é constante) e depois multiplicar pela área do cilindro : Peça de uso = ÿ480(.6)ÿ.4 = ÿ521 pC/m2.

a, temos Dÿ Assim Q = ÿ2ÿ(.6)(1)521×10ÿ12 C = ÿ1.96 nC.


.6

4.24. Dado o campo potencial V = 80r2 cos ÿ e um ponto P (2,5, ÿ = 30ÿ, ÿ = 60ÿ) no espaço livre, encontre em P: a) V :
Substitua as coordenadas na função e encontre VP = 80( 2.5)2 cos(30) = 433 V.

b) E:
1 ÿV
E = ÿÿV = ÿÿV ÿr ar- _
aÿ = ÿ160r cos ÿar + 80r sen ÿaÿ V/m ÿÿ
r

Avaliar isso em P resulta em Ep = ÿ346ar + 100aÿ V/m.

c) D: No espaço livre, DP = 0EP = (ÿ346ar + 100aÿ )0 = ÿ3,07 ar + 0,885 aÿ nC/m2.

d) ÿv:
1 ÿ 1 ÿ
ÿv =ÿ· D = 0ÿ · E = 0 r2Er + (Eÿ sen ÿ)
r2 ÿr r2 sen ÿ ÿÿ

Substituindo os componentes de E, encontramos

1
ÿ160 cos ÿ 3r2 + r
ÿv = 80r(2 sen ÿ cos ÿ ) 0 = ÿ3200 cos ÿ = ÿ2,45 nC/m3
r2 sen ÿ

com ÿ = 30ÿ.

e) dV/dN: Será apenas |E| avaliado em P, que é

dV
=|ÿ 346ar + 100aÿ | = (346)2 + (100)2 = 360 V/m
dN P

f) aN : Este será

EP ÿ346ar + 100aÿ
aN = ÿ =ÿ
= 0,961 ar ÿ 0,278 aÿ
|PE | (346)2 + (100)2

4.25. Dentro do cilindro ÿ = 2, 0 <z< 1, o potencial é dado por V = 100 + 50ÿ + 150ÿ sen ÿ V.
a) Encontre V , E, D e ÿv em P (1, 60ÿ, 0,5) no espaço livre: Primeiro, substituindo o ponto dado, encontramos VP =
279,9 V. Então,

1 ÿV
E = ÿÿV = ÿÿV
aÿ ÿ ÿÿ aÿ = ÿ [50 + 150 sen ÿ] aÿ ÿ [150 cos ÿ] aÿ ÿÿ
ÿ

Avalie o acima em P para encontrar EP = ÿ179,9aÿ ÿ 75,0aÿ V/m

Agora D = 0E, então DP = ÿ1.59aÿ ÿ .664aÿ nC/m2. Então

1 d 1 ÿDÿ 1 1 ÿ50 (50 + 150 sen ÿ)


+ 150 sen ÿ 0 =
ÿv =ÿ·D = ÿDÿ + ÿÿ
=ÿ
0C
ÿ dÿ ÿ ÿÿ ÿ

Em P, isso é ÿvP = ÿ443 pC/m3.

53
Machine Translated by Google

4.25b. Quanta carga está dentro do cilindro? Integraremos ÿv sobre o volume para obter:

1 2ÿ 2
Q= ÿ500 ÿ
dÿ dÿ dz = ÿ2ÿ(50)0(2) = ÿ5,56 nC
0 0 0 ÿ

4.26. Um dipolo com Qd/(4ÿ0) = 100 V · m2 está localizado na origem no espaço livre e alinhado de modo que seu
momento esteja na direção az . a) Esboço |V(r = 1,ÿ,ÿ = 0)| versus ÿ em papel quadriculado polar (caseiro, se
desejar). b) Esboço |E(r = 1,ÿ,ÿ = 0)| versus ÿ em papel milimetrado polar:

Qd cos ÿ = 100 cos ÿ


V= ÿ |V(r = 1,ÿ,ÿ = 0)|=|100 cos ÿ|
4ÿ0r2 r2

qd 100
E = (2 cos ÿ ar + sen ÿ aÿ ) = 4ÿ0r3 (2 cos ÿ ar + sen ÿ aÿ )
r3

1/2 1/2
|E(r = 1,ÿ,ÿ = 0)| = 100 4 cos2 ÿ + sen2 ÿ = 100 1 + 3 cos2 ÿ

Esses resultados são plotados abaixo:

54
Machine Translated by Google

4.27. Duas cargas pontuais, 1 nC em (0, 0, 0,1) e ÿ1 nC em (0, 0, ÿ0,1), estão no espaço livre.
a) Calcule V em P (0,3, 0, 0,4): Use

q q
VP = ÿ

4ÿ0|R+| 4ÿ0|Rÿ|

onde R+ = (.3, 0, .3) e Rÿ = (.3, 0, .5), de modo que |R+| = 0,424 e |Rÿ| = 0,583. Por isso

10-9 1 1
VP = ÿ

= 5,78 V
4ÿ0 .424 .583

b) Calcule |E| em P: Use

q(.3ax + .3az) q(.3ax + .5az) 10ÿ9


EP = ÿ

= 2,42ax + 1,41az V/m


4ÿ0(.424)3 4ÿ0(.583)3 4ÿ0

Tomando a magnitude do acima, encontramos |EP | = 25,2 V/m.

c) Agora trate as duas cargas como um dipolo na origem e encontre V em P: Em coordenadas esféricas, P está
localizado em r = ÿ .32 + .42 = .5 e ÿ = sinÿ1(.3/.5 ) = 36,9ÿ. Assumindo um dipolo em campo distante, temos

qd cos ÿ 10ÿ9(.2) cos(36.9ÿ)


VP = = = 5,76 V
4ÿ0r2 4ÿ0(.5)2

4.28. Um dipolo localizado na origem no espaço livre tem um momento p2 × 10ÿ9 az C · m. Em quais pontos da reta y = z, x =
0 é: a) |Eÿ | = 1mV/m?
Notamos que a reta y = z está em ÿ = 45ÿ. Começar com

2 × 10ÿ9 10ÿ9 (2ar + aÿ ) em ÿ = 45ÿ


E = (2 cos ÿ ar + sen ÿ aÿ ) = 4ÿ0r3 2 ÿ2ÿ0r3

do qual

10ÿ9
= 10ÿ3 V/m (obrigatório) ÿ r3 = 1,27 × 10ÿ4 ou r = 23,3 m Eÿ = 2ÿ0r3

Os valores y e z são, portanto, y = z = ±23,3/ ÿ2 = ±16,5 m

b) |Er| = 1mV/m? A partir da expressão de campo acima, a magnitude do componente radial é duas vezes maior que
do componente teta. Usando o mesmo desenvolvimento, encontramos então

10ÿ9
= 10ÿ3 V/m (obrigatório) ÿ r3 = 2(1,27 × 10ÿ4) ou r = 29,4 m Er = 2 2ÿ0r3

Os valores y e z são, portanto, y = z = ±29,4/ ÿ2 = ±20,8 m

55
Machine Translated by Google

4.29. Um dipolo com um momento p = 3ax ÿ 5ay + 10az nC · m está localizado em Q(1, 2, ÿ4) no espaço livre.
Encontre V em P (2, 3, 4): Usamos a expressão geral para o potencial no campo distante:

p · (r ÿ r )
V=
3
4ÿ0|r ÿ r |

onde r ÿ r = P ÿ Q = (1, 1, 8). Então

(3ax ÿ 5ay + 10az) · (ax + ay + 8az) × 10ÿ9 VP = 1,31 V


=
4ÿ0[12 + 12 + 82]1,5

4.30. Um dipolo, tendo um momento p = 2az nC · m está localizado na origem no espaço livre. Dê o módulo de E
e sua direção aE em componentes cartesianas em r = 100 m, ÿ = 90ÿ e ÿ =: a) 0ÿ; b) 30ÿ; c) 90ÿ. Começar
com
p
E= [2 cos ÿ ar + sen ÿ aÿ ]
4ÿ0r3
do qual
p 1/2 p 1/2
|E| = 4 cos2 ÿ + sen2 ÿ = 1 + 3 cos2 ÿ
4ÿ0r3 4ÿ0r3
Agora

pp
Ex = E · ax = [2 cos ÿ ar · ax + sen ÿ aÿ · ax ] = [3 cos ÿ sen ÿ cos ÿ] 4ÿ0r3 4ÿ0r3

então

p p
Ey = E · ay = 2 cos ÿ ar · ay + sen ÿ aÿ · ay = [3 cos ÿ sen ÿ sen ÿ]
4ÿ0r3 4ÿ0r3

e
p p
Ez = E · az = 2 cos ÿ ar · az + sen ÿ aÿ · az = 2 cos2 ÿ ÿ sen2 ÿ
4ÿ0r3 4ÿ0r3

Como ÿ é dado como 90ÿ, Ex = 0, e a magnitude do campo torna-se

p 1/2
|E(ÿ = 90ÿ)| = E2 y
+ E2 = 9 cos2 ÿ sen2 ÿ + (2 cos2 ÿ ÿ sen2 ÿ )2
z
4ÿ0r3

Então o vetor unitário se torna (novamente em ÿ = 90ÿ):

3 cos ÿ sin ÿ ay + (2 cos2 ÿ ÿ sin2 ÿ ) az


aE =
1/2
9 cos2 ÿ sin2 ÿ + (2 cos2 ÿ ÿ sin2 ÿ )2

Agora com r = 100 m e p = 2 × 10ÿ9,

p 2 × 10ÿ9
= = 1,80 × 10ÿ5 4ÿ(8,854
4ÿ0r3 × 10ÿ12)106

Usando as fórmulas acima, encontramos em ÿ = 0ÿ, |E| = (1,80 × 10ÿ5)(2) = 36,0 µV/m e aE = az.
Em ÿ = 30ÿ, encontramos |E| = (1,80 × 10ÿ5)[1,69 + 1,56]1/2 = 32,5µV/m e aE = (1,30ay + 1,25az)/1,80 =
0,72 ax + 0,69 az. Em ÿ = 90ÿ, |E| = (1,80×10ÿ5)(1) = 18,0 µV/m e aE = ÿaz.

56
Machine Translated by Google

4.31. Um campo potencial no espaço livre é expresso como V = 20/(xyz) V.

a) Encontre a energia total armazenada dentro do cubo 1 < x, y,z < 2. Integramos a densidade de energia sobre
o volume do cubo, onde wE = (1/2)0E · E, e onde

1 1 1 az V/m ax + ay +
E = ÿÿV = 20 x2yz xy2z xyz2

A energia é agora

2 2 2
1 1 1
NÓS = 2000 + + dx dy dz
1 1 1 x4y2z2 x2y4z2 x2y2z4

A integral é calculada da seguinte forma:

2 2 2
1 1 1 1
NÓS = 2000 ÿ ÿ ÿ

dy dz
1 1 3 x3y2z2 xy4z2 xy2z4 1
2 2
7 1 1
= 2000 + + dy dz
1 1 24 1 a2z2 2 1 a4z2 2 1 ano2z4
2 2
7 1 1
= 2000 ÿ ÿ ÿ

dz
1 24 1 yz2 6 1 ano3z2 2 1 yz4 1
2
7 1 7 1 1 1
= 2000 + + dz
1 48 z2 48 z2 4 z4

7
= 2000(3) = 387 pJ
96

b) Que valor seria obtido assumindo uma densidade de energia uniforme igual ao valor no
centro do cubo? Em C(1.5, 1.5, 1.5) a densidade de energia é

1
wE = 2000(3) = 2,07 × 10ÿ10 J/m3
(1.5)4(1.5)2(1.5)2

Isso, multiplicado por um volume cúbico de 1, produz um valor de energia de 207 pJ.

4.32. Na região do espaço livre onde 2 <r< 3, 0,4ÿ<ÿ< 0,6ÿ, 0 < ÿ < ÿ/2, seja E = k/r2 ar.
a) Encontre um valor positivo para k de modo que a energia total armazenada seja exatamente 1 J: A energia é encontrada através

ÿ/2 0,6ÿ 3
1 1 k2
NÓS = 0E2 dv = 0 r2 sen ÿ dr dÿ dÿ r2
v 2 0 0,4ÿ 2 2
0,6ÿ 3
ÿ 1 0,616ÿ
= (ÿ cos ÿ ) 0k2 ÿ1 = 0k2 = 1J
2 0,4ÿ 2 r 2 24

Resolva k para encontrar k = 1,18 × 106 V · m.

57
Machine Translated by Google

4.32b. Mostre que a superfície ÿ = 0,6ÿ é uma superfície equipotencial: Esta será a superfície de um cone, centrado na
origem, ao longo do qual existirá E, na direção ar . Portanto, a superfície dada não pode ser uma equipotencial (o
problema foi mal concebido). Apenas uma superfície de constante r poderia ser uma equipotencial neste campo.

c) Encontre VAB, dados os pontos A(2, ÿ = ÿ/2, ÿ = ÿ/3) e B(3,ÿ/2,ÿ/4): Use

A 3 k 1 1 k
VAB = ÿ E · dL = ÿ ar · ar dr = k r2 ÿ

=
B 2
2 3 6

Usando o resultado da parte a, encontramos VAB = (1,18 × 106)/6 = 197 kV.

4.33. Uma esfera de cobre de 4 cm de raio carrega uma carga total uniformemente distribuída de 5µC no espaço livre.
a) Use a lei de Gauss para encontrar D externo à esfera: com uma superfície gaussiana esférica de raio r, D será
a carga total dividida pela área dessa esfera e terá a direção ar. Por isso

Q 5 × 10ÿ6
D = ar = 4ÿ r2 ar C/m2 4ÿ
r2

b) Calcule a energia total armazenada no campo eletrostático: Use

1 2ÿ ÿ ÿ 1 (5 × 10ÿ6)2
NÓS = D · E dv = 2 r2 sen ÿ dr dÿ dÿ
volume 0 0 .04
2 16ÿ20r4
(5 × 10ÿ6)2 ÿ
dr 25 × 10ÿ12 1
= (4ÿ)1 = = 2,81 J
2 16ÿ20 .04
r2 8ÿ0 0,04

c) Use WE = Q2/(2C) para calcular a capacitância da esfera isolada: Temos

Q2 (5 × 10ÿ6)2 =
C= = 4,45 × 10ÿ12 F = 4,45 pF 2(2,81)
2WE

4.34. Dado o campo potencial no espaço livre, V = 80ÿ V (observe que aphi não deve estar presente), encontre: a)
a energia armazenada na região 2 <ÿ< 4 cm, 0 <ÿ< 0,2ÿ, 0 <z< 1 m: Primeiro encontramos

1dV
E = ÿÿV = ÿ aÿ = dÿ ÿ ÿ80
aÿ V/m
ÿ

Então

1 0,2ÿ .04 1 .04


(80)2
NÓS = wEdv = 0 ÿ dÿ dÿ dz = 640ÿ0 ln ÿ2 = 12,3 nJ
v 0 0 .02
2 .02

b) a diferença de potencial, VAB, para A(3 cm, ÿ = 0, z = 0) e B(3cm, 0,2ÿ, 1m): Use

A 0
VAB = ÿ E · dL = ÿ ÿ80
aÿ · aÿ ÿ dÿ = ÿ80(0,2ÿ ) = ÿ16ÿ V
B .2ÿ ÿ

58
Machine Translated by Google

4.34c. o valor máximo da densidade de energia na região especificada: A densidade de energia é

1 1 6400
nós = 0E2 = 2 0
2 ÿ2

Isso maximizará no valor mais baixo de ÿ no intervalo especificado, que é ÿ = 2 cm. Então

1 6400
wE,máx = 2 0 = 7,1 × 10ÿ5 J/m3 = 71 µJ/m3
0,022

4.35. Quatro cargas pontuais de 0,8 nC estão localizadas no espaço livre nos vértices de um quadrado de 4 cm de
lado. a) Encontre a energia potencial total armazenada: Isso será dado por

4
1
NÓS = qnVn
2
n=1

onde Vn neste caso é o potencial no local de qualquer uma das cargas pontuais que surgem das outras três. Este
será (para carga 1)

q 1 1 1
V1 = V21 + V31 + V41 = 4ÿ0 + +
0,04 0,04 0,04ÿ2

Tirar a soma produz um fator de 4, já que a situação é a mesma em todos os quatro pontos.
Consequentemente,

(.8 × 10ÿ9)2 1 1
WE = (4)q1V1 = 2 2+ = 7,79 × 10ÿ7 J = 0,779µJ
2ÿ0(.04) ÿ2

b) Uma quinta carga de 0,8µC é instalada no centro do quadrado. Novamente, encontre a energia total armazenada:
essa será a energia encontrada na parte a mais a quantidade de trabalho realizado para mover a quinta carga do
infinito para a posição. O último é apenas o potencial no centro quadrado resultante das quatro cargas originais,
vezes o novo valor da carga, ou

4(.8 × 10ÿ9)2
WE = = .813µJ 4ÿ0(.04ÿ2/2)

A energia total é agora

= WE(parte a) + WE = 0,779 + 0,813 = 1,59µJ WE net

59
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 5

5.1. Dada a densidade de corrente J = ÿ104[sin(2x)eÿ2y ax + cos(2x)eÿ2y ay ] kA/m2:

a) Encontre a corrente total que atravessa o plano y = 1 na direção ay na região 0 <x< 1,


0 <z< 2: Isso é encontrado através

2 1 2 1
eu = J·n da = J · ay dx dz = ÿ104 cos(2x)eÿ2 dx dz
S S 0 0 y=1 0 0
1

1 = ÿ104(2) pecado(2x) eÿ2 = ÿ1,23 MA


2 0

b) Encontre a corrente total saindo da região 0 < x, x < 1, 2 <z< 3 integrando J · dS sobre a superfície do cubo:
Observe primeiro que a corrente nas superfícies superior e inferior não existirá, pois J não tem componente z.
Observe também que não haverá corrente no plano x = 0, pois Jx = 0 ali. A corrente passará pelas três superfícies
restantes e será encontrada através

3 1 3 1 3 1
eu = J · (ÿay ) dx dz + J · (ay ) dx dz + J · (ax ) dy dz
2 0 y=0 2 0 y=1 2 0 x=1
3 1 3 1

= 104 cos(2x)eÿ0 ÿ cos(2x)eÿ2 dx dz ÿ 104 sin(2)eÿ2y dy dz


2 0 2 0
1 1 1 1
= 104 sen(2x) (3 ÿ 2) 1 ÿ eÿ2 + 104 sen(2)eÿ2y (3 ÿ 2) = 0
2 0 2 0

c) Repita a parte b, mas use o teorema da divergência: encontramos a corrente líquida de saída através da superfície
do cubo integrando a divergência de J sobre o volume do cubo. Nós temos

ÿJx ÿJy =
ÿ·J= ÿ10ÿ4 2 cos(2x)eÿ2y ÿ 2 cos(2x)eÿ2y = 0 como esperado + ÿx ÿy

5.2. Seja a densidade de corrente J = 2ÿ cos2 ÿaÿ ÿ ÿ sin 2ÿaÿ A/m2 na região 2,1 <ÿ< 2,5, 0 <ÿ< 0,1 rad, 6 <z< 6,1. Encontre
a corrente total I atravessando a superfície: a) ÿ = 2,2, 0 <ÿ< 0,1, 6 <z< 6,1 na direção
aÿ : Esta é uma superfície de constante ÿ, então apenas o componente radial de J contribuirá: Em ÿ = 2,2 escrevemos:

6.1 0,1 0,1


I = J · dS = 2(2) cos2 ÿ aÿ · aÿ 2dÿdz = 2(2.2) 2(0.1) 1 (1 + cos 2ÿ) dÿ 2
6 0 0
1 1 sen 2ÿ 0,1
2
= 0,2(2,2) (0,1) + 2 4 = 97 mA
0

b) ÿ = 0,05, 2,2 <ÿ< 2,5, 6 <z< 6,1 na direção aÿ : Neste caso apenas a componente ÿ de
J contribuirá:

6.1 2.5 2.5


2 ÿ2
I = J · dS = ÿÿ sen 2ÿ ÿ=0,05 aÿ · aÿ dÿ dz = ÿ(0,1) = ÿ7 mA
6 2.2 2 2.2

60
Machine Translated by Google

5.2c. Avalie ÿ · J em P (ÿ = 2,4, ÿ = 0,08, z = 6,05):

1 ÿ 1 ÿJÿ 1 ÿ 1 ÿ
ÿ·J= (ÿJÿ) + = (2ÿ2 cos2 ÿ) ÿ ÿÿ (ÿ sen 2ÿ) = 4 cos2 ÿ ÿ 2 cos 2ÿ ÿÿ ÿ
ÿ ÿÿÿ ÿÿ ÿ 0,08

= 2,0 A/m3

5.3. Deixar
400 sen ÿ
J= ar A/m2
r2 + 4

a) Encontre a corrente total que flui através dessa porção da superfície esférica r = 0,8, limitada por 0,1ÿ<ÿ< 0,3ÿ, 0
<ÿ< 2ÿ: Isso será

2ÿ .3ÿ 400 sen ÿ .3ÿ


2 400(.8)22ÿ
I=J·n da = (.8) sen ÿ dÿ dÿ = sin2 dÿ
S 0 0,1ÿ (.8)2 + 4 4,64 0,1ÿ
.3ÿ
= 346,5 1 [1 ÿ cos(2ÿ )] dÿ = 77,4 A 2
0,1ÿ

b) Encontre o valor médio de J sobre a área definida. A área é

2ÿ .3ÿ
Área = 2
(0,8) sen ÿ dÿ dÿ = 1,46 m2
0 0,1ÿ

A densidade de corrente média é, portanto, Javg = (77,4/1,46) ar = 53,0 ar A/m2.

5.4. O cátodo de um tubo de vácuo planar está em z = 0. Seja E = ÿ4 × 106 az V/m para z > 0. Um elétron (e = 1,602 ×
10ÿ19 C, m = 9,11 × 10ÿ31 kg) é emitido do cátodo com velocidade inicial zero em t = 0. a) Encontre v(t): Usando a

segunda lei de Newton, escrevemos:

(ÿ1,602 × 10ÿ19)(ÿ4 × 106)az = 7,0 × 2


qE ÿ a = (9,11 × 10ÿ31) 1017az m/s F = ma =

Então v(t) = at = 7,0 × 1017t m/s.

b) Encontre z(t), a localização do elétron em função do tempo: Use

t 1
z(t) = v(t)dt = 2 (7,0 × 1017)t2 = 3,5 × 1017t 2 m
0

c) Determine v(z): Resolva o resultado da parte b para t, obtendo

ÿz
t= = 1,7 × 109ÿz ÿ 3,5 × 1017

Substitua no resultado da parte a para encontrar v(z) = 7,0 × 1017(1,7 × 10ÿ9) ÿz = 1,2 × 109ÿz m/s.

61
Machine Translated by Google

5.4d. Assuma que os elétrons são emitidos continuamente como um feixe com um raio de 0,25 mm e uma corrente total
de 60 µA. Encontre J(z) e ÿ(z):

ÿ60 × 10ÿ6
az = ÿ3,1 × 102 az A/m2 J(z) =
ÿ(0,25)2(10ÿ6)

(negativo, pois temos elétrons fluindo na direção z positiva) Em seguida, usamos J(z) = ÿv(z)v(z), ou

J ÿ3,1 × 102 ÿ26


ÿv(z) = = = ÿ2,6 × 10ÿ7 C/m3 = ÿz µC/m3
v 1,2 × 109ÿz ÿz

5.5. Deixar
25 20
az A/m2 J = aÿ ÿ ÿ2 + 0,01
ÿ

a) Encontre a corrente total que atravessa o plano z = 0,2 na direção az para ÿ < 0,4: Use

2ÿ .4 ÿ20
eu = J· da =
S
nz =.2 0 0 ÿ2 + .01ÿ dÿ dÿ
1 .4
=ÿ
20 ln(0,01 + ÿ2) (2ÿ ) = ÿ20ÿ ln(17) = ÿ178,0 A
2 0

b) Calcule ÿÿv/ÿt: Isso é encontrado usando a equação de continuidade:

ÿÿv 1 ÿ ÿJz = 1 ÿ ÿ ÿ20


= ÿÿ · J = (ÿJÿ) + (25) + =0
ÿt ÿÿ ÿz ÿ ÿÿ ÿz ÿ ÿ2 + 0,01

c) Encontre a corrente de saída que cruza a superfície fechada definida por ÿ = 0,01, ÿ = 0,4, z = 0 e z = 0,2: Isso
será

.2 2ÿ 25 .2 2ÿ 25
eu = aÿ · (ÿaÿ)(.01)dÿ dz + aÿ · (aÿ)(.4)dÿ dz
0 0
.01 0 0
.4
2ÿ .4 ÿ20 2ÿ .4 ÿ20
+ az · (ÿaz) ÿ dÿ dÿ + ÿ2 az · (az) ÿ dÿ dÿ = 0 ÿ2
0 0 + .01 0 0 + .01

pois as integrais se cancelam.

d) Mostre que o teorema da divergência é satisfeito para J e a superfície especificada na parte b. Na parte c, o
fluxo líquido para fora foi encontrado como zero, e na parte b, a divergência de J foi encontrada como zero
(como será sua integral de volume). Portanto, o teorema da divergência é satisfeito.

5.6. Let=0 e V = 90z4/3 na região z = 0. a) Obtenha


expressões para E, D e ÿv como funções de z: Primeiro,

dV 4
E = ÿÿV = ÿ az = ÿ dz (90)z1/3az = ÿ120z1/3az V/m
3

62
Machine Translated by Google

5.6a. (contínuo)
Em seguida, D =0E = 1,06z1/3az nC/m2. Então

dDz 1
ÿv =ÿ· D = dz =ÿ
(120)0zÿ2/3 = ÿ354zÿ2/3 pC/m3
3

b) Se a velocidade da densidade de carga é dada como vz = 5×106z2/3 m/s, encontre Jz em z = 0 e z = 0,1 m


(observe que vz é escrito como vx através de um erro de impressão): Use Jz = ÿvvz = (ÿ354×10ÿ12)zÿ2/3(5×
106)z2/3 = ÿ1,8 mA/m2 em qualquer z.

5.7. Assumindo que não há transformação de massa em energia ou vice-versa, é possível escrever uma equação de
continuidade para a massa.

a) Se usarmos a equação de continuidade para carga como nosso modelo, quais quantidades correspondem a J e ÿv?
Estes seriam, respectivamente, densidade de fluxo de massa em (kg/m2 ÿ s) e densidade de massa em (kg/m3).

b) Dado um cubo de 1 cm de lado, dados experimentais mostram que as taxas nas quais a massa está deixando
cada uma das seis faces são 10,25, -9,85, 1,75, -2,00, -4,05 e 4,45 mg/s. Se assumirmos que o cubo é um
elemento de volume incremental, determine um valor aproximado para a taxa temporal de variação da densidade
em seu centro. Podemos escrever a equação de continuidade para massa da seguinte forma, invocando
também o teorema da divergência:
ÿÿm
dv = ÿ ÿ · Jm dv = ÿ Jm · dS
v ÿt v s

onde

Jm · dS = 10,25 ÿ 9,85 + 1,75 ÿ 2,00 ÿ 4,05 + 4,45 = 0,550 mg/s


s

Tratando nosso volume de 1 cm3 como diferencial, encontramos

ÿÿm .
= ÿ0,550 × 10ÿ3 g/s = ÿ550 g/m3 ÿ s
ÿt 10ÿ6 m3

5.8. A equação de continuidade para massa iguala a divergência da taxa de fluxo de massa (massa por segundo por metro
quadrado) ao negativo da densidade (massa por metro cúbico). Depois de estabelecer um sistema de coordenadas
cartesianas dentro de uma estrela, o capitão Kirk e sua intrépida tripulação fazem medições nas faces de um cubo
centrado na origem com arestas de 40 km de comprimento e paralelas aos eixos de coordenadas. Eles descobriram
que a taxa de fluxo de massa de material para fora através das seis faces é -1112, 1183, 201, -196, 1989 e -1920 kg/
m2 · s.
a) Estime a divergência da vazão mássica na origem: Fazemos a estimativa usando a definição de divergência,
mas sem tomar o limite pois o volume diminui para zero:

. Jm · dS (ÿ1112 + 1183 + 201 ÿ 196 + 1989 ÿ 1920)(40)2 = 3,63 kg/


Div Jm = = km3 · s (40)3
v

b) Estime a taxa de variação da densidade na origem: A equação de continuidade para massa é: Div Jm = ÿ ÿÿm/
ÿt. Portanto, a taxa de variação da densidade na origem será apenas negativa = ÿ 3,63 kg/km3 · s. da parte um
.
resultado, ou ÿÿm/ÿt

63
Machine Translated by Google

5.9a. Usando os dados tabulados no Apêndice C, calcule o diâmetro necessário para um fio de nicromo de 2 m de
comprimento que dissipará uma potência média de 450 W quando 120 V rms a 60 Hz for
aplicado a ele: A resistência necessária será
2
V
R= =
P l ÿ (ÿa2)
Assim o diâmetro será

lP 2(450)
d = 2a = 2 =2 = 2,8 × 10ÿ4 m = 0,28 mm
ÿÿV 2 (106)ÿ(120)2

b) Calcule a densidade de corrente eficaz no fio: A corrente eficaz será I = 450/120 = 3,75 A.
Por isso
3,75
J= = 6,0 × 107 A/m2
2
ÿ 2,8 × 10ÿ4/2

5.10. Um fio de aço tem um raio de 2 mm e uma condutividade de 2 × 106 S/m. O fio de aço tem um revestimento de alumínio
(ÿ = 3,8 × 107 S/m) de 2 mm de espessura. Suponha que a corrente total transportada por esse condutor híbrido seja
de 80 A CC. Encontrar:
a) Jst . Começamos com o fato de que o campo elétrico deve ser o mesmo nas regiões do alumínio e do aço.
Isso vem do requisito de que E tangente ao limite entre dois meios deve ser contínuo e do fato de que ao
integrar E ao longo do comprimento do fio, o valor da tensão aplicada deve ser obtido, independentemente
do meio em que essa integral é avaliada. Podemos, portanto, escrever

JAl jst ÿAl


EAl = Est = ÿAl = ÿ JAl = Jst
ÿst ÿst

A corrente líquida é agora expressa como a soma das correntes em cada região, escrita como a soma dos
produtos das densidades de corrente em cada região vezes a área da seção transversal apropriada:

I = ÿ(2 × 10ÿ3) 2Jst + ÿ[(4 × 10ÿ3) 2 ÿ (2 × 10ÿ3) 2]JAl = 80 A

Usando a relação acima entre Jst e JAl, encontramos

3,8 × 107 3,8 × 107


80 = ÿ (2 × 10ÿ3) 2 1- + (4 × 10ÿ3) 2 jst
6 × 106 6 × 106

Resolva para Jst para encontrar Jst = 3,2 × 105 A/m2.

b)
3,8 × 107
6× (3,2 × 105) = 2,0 × 106 A/m2 JAl =
106

c,d) Est = EAl = Jst /ÿst = JAl/ÿAl = 5,3 × 10ÿ2 V/m.

e) a tensão entre as extremidades do condutor se tiver 1 milha de comprimento: Usando o fato de que 1 mi =
1,61×103 m, temos V = El = (5,3 × 10ÿ2)(1,61 × 103) = 85,4 V .

64
Machine Translated by Google

5.11. Duas superfícies cilíndricas perfeitamente condutoras estão localizadas em ÿ = 3 e ÿ = 5 cm. A corrente total que passa
radialmente para fora através do meio entre os cilindros é de 3 A CC. Suponha que os cilindros tenham comprimento l.

a) Encontre a tensão e a resistência entre os cilindros, e E na região entre os cilindros, se um material condutor com
ÿ = 0,05 S/m estiver presente para 3 <ÿ< 5 cm: Dada a corrente, e sabendo que é radialmente direcionado,
encontramos a densidade de corrente dividindo-a pela área de um cilindro de raio ÿ e comprimento l:

3
J= aÿ A/m2
2ÿÿl

Então o campo elétrico é encontrado dividindo este resultado por ÿ:

3 9,55
E = aÿ V/m aÿ = 2ÿÿÿl ÿl

A tensão entre os cilindros é agora:

3 5 9,55 9,55 aÿ · aÿdÿ = ln ÿl 5 4,88


V=ÿ E · dL = = V
5 3
eu 3 eu

Agora, a resistência será


V 4,88 1.63
R= = =
EU 3l eu

b) Mostre que a integração da potência dissipada por unidade de volume sobre o volume dá a potência total
dissipada: Calculamos

eu 2ÿ 0,05
5 14,64
32
P= E · J dv = 32 ÿ dÿ dÿ dz = ln (2ÿ )2ÿ2(.05)l2 2ÿ(.05)l = W
v 0 0 .03
3 eu

Também encontramos a potência tomando o produto da tensão e da corrente:

4,88 14,64 P = VI =
(3) = W
eu eu

que está de acordo com a integração da densidade de potência.

5.12. As superfícies esféricas r = 3 e r = 5 cm são perfeitamente condutoras, e a corrente total que passa
radialmente para fora através do meio entre as superfícies é de 3 A CC. a)
Encontre a tensão e a resistência entre as esferas, e E na região entre elas, se um material condutor com ÿ = 0,05 S/
m estiver presente para 3 <r< 5 cm. Primeiro encontramos J como uma função do raio dividindo a corrente pela
área de uma esfera de raio r:

EU 3
J = ar = 4ÿ r2 ar A/m2
4ÿ r2

Então
J 4,77
E= = = r2 ar V/m ar
ÿ 3 4ÿ r2(0,05)

65
Machine Translated by Google

5.12a. (contínuo)

r1 0,03 1 1
V=ÿ E · dL = ÿ 4,77 dr = 4,77 ÿ

= 63,7 V
0,05 r2 .03 0,05
r2

Finalmente, R = V /I = 63,7/3 = 21,2 .

b) Repita se ÿ = 0,0005/r para 3 <r< 5 cm: Primeiro, J = 3ar/(4ÿ r2) como antes. O campo elétrico é
agora
J 3rar 477
E= = = ar V/m
ÿ 4ÿ(.0005)r2 r

Agora
r1 .03
477 .03
V=ÿ E · dL = ÿ dr = ÿ477 ln = 244 V
0,05 r 0,05
r2

Finalmente, R = V /I = 244/3 = 81,3 .

c) Mostre que integrando a potência dissipada por unidade de volume na parte b sobre o volume dá o
potência dissipada total: A densidade de potência dissipada é

3 114
pd = E · J = = W/m2
4ÿ(.0005)r 3 4ÿ r2 r3

Nós integramos isso sobre o volume entre as esferas:

2ÿ ÿ 0,05
114 5
Pd = r2 sen ÿ dr dÿ dÿ = 4ÿ(114)ln = 732 W
0 0 .03 r3 3

A potência dissipada deve ser apenas I 2R = (3)2(81,3) = 732 W. Então funciona.

5.13. Um tubo cilíndrico oco com seção transversal retangular tem dimensões externas de 0,5 pol por 1 pol e uma espessura de
parede de 0,05 pol. Suponha que o material seja latão, para o qual ÿ = 1,5 × 107 S/m . Uma corrente de 200 A CC flui
pelo tubo.

a) Que queda de tensão está presente em um comprimento de 1 m do tubo? Convertendo todas as medições para
metros, a resistência do tubo ao longo de 1m de comprimento será:

1
R1 =
(1,5 × 107) (2,54)(2,54/2) × 10ÿ4 ÿ 2,54(1 ÿ ,1)(2,54/2)(1 ÿ ,2) × 10ÿ4 = 7,38 × 10ÿ4

A queda de tensão agora é V = I R1 = 200(7,38 × 10ÿ4 = 0,147 V.

b) Encontre a queda de tensão se o interior do tubo for preenchido com um material condutor para o qual
ÿ = 1,5 × 105 S/m: A resistência do enchimento será:

1
= (1,5 = 2,87 × 10ÿ2 R2
× 105)(1/2)(2,54)2 × 10ÿ4(,9)(,8)

A resistência total é agora a combinação paralela de R1 e R2: RT = R1R2/(R1


+ R2) = 7,19 × 10ÿ4 , e a queda de tensão agora é V = 200RT = 0,144 V.

66
Machine Translated by Google

5.14. Encontre o módulo da intensidade do campo elétrico em um condutor se:


a) a densidade de corrente é 5 MA/m2, a mobilidade eletrônica é 3×10ÿ3 m2/V · s, e a carga volumétrica
densidade é ÿ2,4 × 1010 C/m3: Em magnitude, temos

J 5 × 106
E= = = 6,9 × 10ÿ2 V/m (2,4 × 1010)(3
µeÿv × 10ÿ3)

b) J = 3 MA/m2 e a resistividade é 3 × 10ÿ8 · m: E = Jÿ = (3 × 106)(3 × 10ÿ8) =


9 × 10ÿ2 V/m.

5.15. Seja V = 10(ÿ + 1)z2 cos ÿ V no espaço livre.

a) Deixe a superfície equipotencial V = 20 V definir uma superfície condutora. Encontre a equação da superfície
do condutor: Defina a função potencial dada igual a 20, para encontrar:

(ÿ + 1)z2 cos ÿ = 2

b) Encontre ÿ e E naquele ponto da superfície do condutor onde ÿ = 0,2ÿ ez = 1,5: Nos valores dados de ÿ e z,
resolvemos a equação da superfície encontrada na parte a para ÿ, obtendo ÿ = . 10.
Então
ÿV
E = ÿÿV = ÿÿV 1 ÿV aÿ ÿ aÿ ÿ
ÿÿ ÿÿ ÿ ÿ + 1 = az
ÿ10z2 cos ÿ aÿ ÿz
+ 10
z2 sen ÿ aÿ ÿ 20(ÿ + 1)z cos ÿ az
ÿ

Então
E(0,10, 0,2ÿ, 1,5) = ÿ18,2 aÿ + 145 aÿ ÿ 26,7 az V/m

c) Encontre |ÿs| nesse ponto: Como E está na superfície perfeitamente condutora, será normal ao
superfície, então podemos escrever:

E·E
ÿs =0E · n =0 =0 ÿ E · E =0 (18,2)2 + (145)2 + (26,7)2 = 1,32 nC/m2
superfície |E|

5.16. Um campo potencial no espaço livre é dado como V = (80 cos ÿ sen ÿ)/r3 V. O ponto P (r = 2, ÿ = ÿ/3, ÿ = ÿ/2) está
sobre uma superfície condutora.
a) Escreva a equação da superfície condutora: A superfície será uma equipotencial, onde o valor do potencial
é VP :
80 cos(ÿ/3)sen(ÿ/2)
PV = =5
(2)3

Então a equação da superfície é

80 cos ÿ sen
ÿ = 5 ou 16 cos ÿ sen ÿ = r3
r3

67
Machine Translated by Google

5.16c. (Vou trabalhar as partes b e c na ordem inversa)


Encontre E em P:

1 ÿV
E = ÿÿV = ÿÿV 1 ÿVar-
aÿ _
ÿ aÿ ÿrr
sen ÿ ÿÿ 80(3) cos ÿ sen ÿ
80 sen ÿ senr ÿ 80
ÿÿ cos ÿ cos ÿ ar + aÿ ÿ

= aÿ r4 r4 r4 sen ÿ

Agora
80(1/2)(1)(3) 80( ÿ3/2)(1)
PE = ar + 16 aÿ ÿ 0 aÿ = 7,5 ar + 4,3 aÿ V/m 16

b) Encontre um vetor unitário direcionado para fora da superfície, assumindo que a origem está dentro da superfície: Tal
uma unidade normal pode ser construída a partir do resultado da parte c:

7,5 ar + 4,3 aÿ
aN = = 0,87 ar + 0,50 aÿ 4,33

5.17. Dado o campo potencial


100xz
V=
Vx2 + 4

no espaço
livre: a) Encontre D na superfície z = 0: Use

ÿ x 100x
E = ÿÿV = ÿ100z ÿx ax ÿ 0 ay ÿ az V/m x2 + 4
x2 + 4

Em z = 0, usamos isso para encontrar

D(z = 0) =0E(z = 0) = x2 + 4 ÿ1000x


az C/m2

b) Mostre que a superfície z = 0 é uma superfície equipotencial: Há duas razões para isso: 1) E em z = 0 está
em toda parte na direção z e, portanto, mover uma carga na superfície não envolve nenhum trabalho; 2) Ao
avaliar a função potencial fornecida em z = 0, o resultado é 0 para todos os x e y.

c) Assuma que a superfície z = 0 é um condutor e encontre a carga total nessa parte da


condutor definido por 0 <x< 2, ÿ3 <y< 0: Temos

ÿs = D · az = ÿ1000x C/m2
z=0 x2 + 4

Então

0 2 1 2
ÿ1000x ln(x2 + 4) = ÿ1500 ln 2 = ÿ0,92 nC
Q= dx dy = ÿ(3)(100)0 x2 + 4
ÿ3 0 2 0

68
Machine Translated by Google

5.18. Vamos assumir um campo E = 3y2z3 ax + 6xyz3 ay + 9xy2z2 az V/m no espaço livre, e também assumir que o
ponto P (2, 1, 0) está sobre uma superfície condutora.

a) Encontre ÿv adjacente à superfície em P:

ÿv =ÿ· D =0ÿ · E = 6xz3 + 18xy2z C/m3

Então em P, ÿv = 0, já que z = 0.

b) Encontre ÿs em P:
ÿs = D · n =0Enÿ
P P

Observe, no entanto, que esse cálculo envolve a avaliação de E na superfície, resultando em um valor de 0.
Portanto, a densidade de carga superficial em P é 0.

c) Mostre que V = ÿ3xy2z3 V: A maneira mais simples de mostrar isso é tomar ÿÿV , que produz o
campo dado: Um método mais geral envolve derivar o potencial do campo dado: Nós escrevemos

Ex = ÿÿV
= 3y2z3 ÿ V = ÿ3xy2z3 + f (y, z)
ÿx

ÿÿV
Ey = = 6xyz3 ÿ V = ÿ3xy2z3 + f (x, z)
ÿy

ÿÿV
Ez = = 9xy2z2 ÿ V = ÿ3xy2z3 + f (x, y)
ÿz

onde as “constantes” de integração são funções de todas as variáveis exceto a variável de integração.
O procedimento geral é ajustar as funções, f , de modo que o resultado de V seja o mesmo nas três
integrações. Neste caso, vemos que f (x, y) = f (x, z) = f (y, z) = 0 realiza isso, e a função potencial é V =
ÿ3xy2z3 como dado .

d) Determine VP Q, dado Q(1, 1, 1): Usando a função potencial da parte c, temos

VP Q = VP ÿ VQ = 0 ÿ (ÿ3) = 3 V

5.19. Seja V = 20x2yz ÿ 10z2 V no espaço livre.

a) Determine as equações das superfícies equipotenciais em que V = 0 e 60 V: Definindo o dado


função potencial igual a 0 e 60 e simplificando resulta em:

Em 0 V: 2x2y ÿ z = 0

6
A 60 V: 2x2y ÿ z =
z

b) Suponha que sejam superfícies condutoras e encontre a densidade de carga superficial naquele ponto na
superfície V = 60 V onde x = 2 e z = 1. Sabe-se que 0 ÿ V ÿ 60 V é a região que contém o campo: Primeiro ,
na superfície de 60 V, temos

6 7
2x2y ÿ z ÿ = 0 ÿ 2(2) 2y(1) ÿ 1 ÿ 6 = 0 ÿ y = 8
z

69
Machine Translated by Google

5.19b. (continua) Agora

E = ÿÿV = ÿ40xyz ax ÿ 20x2z ay ÿ [20xy ÿ 20z] az

Então, no ponto dado, temos

D(2, 7/8, 1) =0E(2, 7/8, 1) = ÿ0[70 ax + 80 ay + 50 az] C/m2

Sabemos que, como essa é a superfície de maior potencial, D deve ser direcionado para longe dela e,
portanto, a densidade de carga seria positiva. Por isso

ÿs = ÿ D · D = 100 72 + 82 + 52 = 1,04 nC/m2

c) Forneça o vetor unitário neste ponto que é normal à superfície condutora e direcionado para a
Superfície V = 0: Isso será na direção de E e D , conforme encontrado na parte b, ou

7ax + 8ay + 5az ÿ


um = ÿ = ÿ[0,60ax + 0,68ay + 0,43az]
72 + 82 + 52

5.20. Um plano condutor está localizado em z = 0 no espaço livre e uma carga pontual de 20 nC está presente em Q(2,
4, 6). a) Se V = 0 em z = 0, encontre V em P (5, 3, 1): O plano pode ser substituído por uma carga imagem de
-20 nC em Q (2, 4, ÿ6). Os vetores R e R direcionados de Q e Q para P são R = (5, 3, 1) ÿ (2, 4, 6) = (3, ÿ1,
ÿ5) e R = ( 5 , 3, 1) ÿ (2, 4, ÿ6) = (3, ÿ1, 7). Suas magnitudes são R = ÿ 35 e R = ÿ 59. O potencial em P é
dado por

q q 20 × 10ÿ9 20 × 10ÿ9
VP = ÿ

= ÿ

= 7,0 V
4ÿ0R 4ÿ0R 4ÿ0 ÿ 35 4ÿ0 ÿ 59

b) Encontre E em P:

qR qR =
(20 × 10ÿ9)(3, ÿ1, ÿ5) (20 × 10ÿ9)(3, ÿ1, 7)
EP = ÿ ÿ

4ÿ0R3 20 4ÿ0(R )3 4ÿ0(35)3/2 4ÿ0(59)3/2


× 10ÿ9 1 1 7 5
= + az
(3ax ÿ ay )
ÿ ÿ

4ÿ0 (35)3/2 (59)3/2 (59)3/2 (35)3/2

= 1,4ax ÿ 0,47ay ÿ 7,1az V/m

c) Encontre ÿs em A(5, 3, 0): Primeiro, encontre o campo elétrico lá:

20 × 10ÿ9 (5, 3, 0) ÿ (2, 4, 6) (5, 3, 0) ÿ (2, 4, ÿ6) (46)


EA = ÿ

= ÿ6,9az V/m
4ÿ0 (46) 3/2 3/2

Então ÿs = D · n = ÿ6,90az · az = ÿ61 pC/m2.


superfície

70
Machine Translated by Google

5.21. Seja a superfície y = 0 um condutor perfeito no espaço livre. Duas cargas lineares infinitas uniformes de 30
nC/m cada um está localizado em x = 0, y = 1 e x = 0, y = 2.
a) Seja V = 0 no plano y = 0, e encontre V em P (1, 2, 0): As cargas de linha serão imagens através do plano, produzindo
cargas de linha de imagem de -30 nC/m cada em x = 0 , y = ÿ1, e x = 0, y = ÿ2.
Encontramos o potencial em P avaliando o trabalho realizado ao mover uma unidade de carga positiva do plano y =
0 (escolhemos a origem) para P: Para cada linha de carga, será:

ÿl distância final da carga distância


VP ÿ V0,0,0 = ÿ 2ÿ0 ln
inicial da carga

onde V0,0,0 = 0. Considerando as quatro cargas, temos assim

ÿl
1 ÿ2 1 ÿ10 1 ÿ17 2
VP = ÿ ln + ln ÿ ln ÿ ln
2ÿ0 2

ÿl
1 ÿ17 30 × 10ÿ9 ln ÿ10ÿ17 ÿ2
= ln (2) + ln + ln ÿ 10 + ln =
2ÿ0 ÿ2 2 2ÿ0

= 1,20 kV

b) Encontre E em P: Use

ÿl (1, 2, 0) ÿ (0, 1, 0) (1, 2, 0) ÿ (0, 2, 0) +


EP = 2 2ÿ0 |(1, 1, 0)| (1, 2, 0) ÿ (0,
ÿ1, 0) 2 |(1, 0, 0)|

ÿ
(1, 2, 0) ÿ (0, ÿ2, 0)
ÿ

|(1, 3, 0)| 2 |(1, 4, 0)| 2

ÿl (1, 1, 0) (1, 0, 0) + 2 1 (1, 3, 0) (1, 4, 0)


= ÿ ÿ

= 723 ax ÿ 18,9 ay V/m


2ÿ0 10 17

5.22. Seja o plano x = 0 um condutor perfeito no espaço livre. Localize uma carga pontual de 4nC em P1(7, 1, ÿ2) e uma carga
pontual de ÿ3nC em P2(4, 2, 1).
a) Encontre E em A(5, 0, 0): As cargas de imagem estarão localizadas em P 1(ÿ7, 1, ÿ2) (-4nC) e em P 2(ÿ4, 2, 1)
(3nC). Os vetores de todas as quatro cargas para o ponto A são:

R1 = (5, 0, 0) ÿ (7, 1, ÿ2) = (ÿ2, ÿ1, 2)

R 1 = (5, 0, 0) ÿ (ÿ7, 1, ÿ2) = (12, ÿ1, 2)

R2 = (5, 0, 0) ÿ (4, 2, 1) = (1, ÿ2, ÿ1)

e
R 2 = (5, 0, 0) ÿ (ÿ4, 2, 1) = (9, ÿ2, ÿ1)

Substituindo o plano pelas cargas de imagem permite que o campo em A seja calculado através de:

10-9 (4)(ÿ2, ÿ1, 2) 93/2 (3)(1, ÿ2, ÿ1) 63/2 (4)(12, ÿ1, 2) (3)(9, ÿ2, ÿ1) +
EA =
ÿ ÿ

4ÿ0 (149)3/2 (86)3/2

= ÿ4,43ax + 2,23ay + 4,42az V/m

71
Machine Translated by Google

5.22b. Encontrar |ÿs| em B(0, 0, 0) (observe o erro na declaração do problema): Primeiro, E na origem é feito de acordo com a configuração
na parte a, exceto que os vetores são direcionados das cargas para a origem:

10-9 (4)(ÿ7, ÿ1, 2) (3)(ÿ4, ÿ2, ÿ1) (21)3/2 (4)(7, ÿ1, 2) + (3)(4, ÿ2, ÿ1)
EB =
ÿ ÿ

4ÿ0 (54)3/2 (54)3/2 (21)3/2

Agora ÿs = D · n|superfície = D · ax em nosso caso (observe que as outras componentes se cancelam de qualquer maneira,
mas ainda precisamos expressar ÿs como um escalar):

10ÿ9 (4)(-7) (3)(-4) (4)(7) (3)(4)


ÿsB =0EB · ax =
ÿ ÿ

+ = 8,62 pC/m2
4ÿ (54)3/2 (21)3/2 (54)3/2 (21)3/2

5.23. Um dipolo com p = 0,1az µC · m está localizado em A(1, 0, 0) no espaço livre, e o plano x = 0 é perfeitamente
conduzindo.

a) Encontre V em P (2, 0, 1). Usamos o potencial de campo distante para um dipolo com direção z:

p cos ÿ p z
V= =
4ÿ0r2 [x2 + y2 + z2]1,5 4ÿ0

O dipolo em x = 1 formará uma imagem no plano para produzir um segundo dipolo de orientação oposta em x = ÿ1.
O potencial em qualquer ponto é agora:

p z z
V= ÿ

4ÿ0 [(x ÿ 1)2 + y2 + z2]1,5 [(x + 1)2 + y2 + z2]1,5

Substituindo P (2, 0, 1), encontramos

.1 × 106 1 1
V= ÿ

= 289,5 V
4ÿ0 2 ÿ2 10ÿ10

b) Encontre a equação da superfície equipotencial de 200 V em coordenadas cartesianas: Acabamos de definir o


expressão potencial da parte a igual a 200 V para obter:

z z
ÿ

= 0,222
[(x ÿ 1)2 + y2 + z2]1,5 [(x + 1)2 + y2 + z2]1,5

5.24. As mobilidades do silício intrínseco a uma certa temperatura são µe = 0,14 m2/V · s e µh = 0,035 m2/V · s. A concentração
de lacunas e elétrons é 2,2 × 1016 m-3. Determine a condutividade e a resistividade desta amostra de silício: Use

ÿ = ÿÿeµe + ÿhµh = (1,6 × 10ÿ19C)(2,2 × 1016 mÿ3)(0,14 m2/V · s + 0,035 m2/V · s) = 6,2 × 10ÿ4 S/m

A condutividade é ÿ = 1/ÿ = 1,6 × 103 · m.

72
Machine Translated by Google

5.25. As concentrações de elétrons e lacunas aumentam com a temperatura. Para silício puro, as expressões
adequadas são ÿh = ÿÿe = 6200T 1,5eÿ7000/T C/m3. A dependência funcional das mobilidades com a
temperatura é dada por µh = 2,3 × 105T ÿ2,7 m2/V · s e µe = 2,1 × 105T ÿ2,5 m2/V · s, onde a temperatura,
T , está em graus Kelvin. A condutividade será assim

ÿ = ÿÿeµe + ÿhµh = 6200T 1,5eÿ7000/T 2,1 × 105T ÿ2,5 + 2,3 × 105T ÿ2,7

1,30 × 109 ÿ,2


= eÿ7000/T 1 + 1,095T S/m
T

Encontre ÿ em:

a) 0ÿ C: Com T = 273ÿK, a expressão é avaliada como ÿ (0) = 4,7 × 10ÿ5 S/m.

b) 40ÿ C: Com T = 273 + 40 = 313, obtemos ÿ (40) = 1,1 × 10ÿ3 S/m.

c) 80ÿ C: Com T = 273 + 80 = 353, obtemos ÿ (80) = 1,2 × 10ÿ2 S/m.

5.26. Uma pequena impureza doadora, como o arsênico, é adicionada ao silício puro de modo que a concentração de
elétrons seja de 2 × 1017 elétrons de condução por metro cúbico, enquanto o número de buracos por metro cúbico
é de apenas 1,1 × 1015. Seµe = 0,15 m2/V · s para esta amostra, eµh = 0,045 m2/V · s, determine a condutividade
e a resistividade:

ÿ = ÿÿeµe + ÿhµh = (1,6 × 10ÿ19) (2 × 1017)(0,15) + (1,1 × 1015)(0,045) = 4,8 × 10ÿ3 S/m

Então ÿ = 1/ÿ = 2,1 × 102 · m.

5.27. O hidrogênio atômico contém 5,5 × 1025 átomos/m3 a uma certa temperatura e pressão. Quando um campo
elétrico de 4 kV/m é aplicado, cada dipolo formado pelo elétron e o núcleo positivo tem um comprimento
efetivo de 7,1 × 10ÿ19 m.
a) Encontre P: Com todos os dipolos idênticos, temos

P = Nqd = (5,5 × 1025)(1,602 × 10ÿ19)(7,1 × 10ÿ19) = 6,26 × 10ÿ12 C/m2 = 6,26 pC/m2

b) FindR: Usamos P =0ÿeE, e assim

P 6,26 × 10ÿ12
ÿe = = = 1,76 × 10ÿ4 (8,85 ×
0E 10ÿ12)(4 × 103)

Então R = 1 + ÿe = 1,000176.

5.28. Em uma certa região onde a permissividade relativa é 2,4, D = 2ax ÿ 4ay + 5az nC/m2. Encontrar:

D
a) E = = (2ax ÿ 4ay + 5az) × 10ÿ9 = 94ax ÿ 188ay + 235az V/m (2,4)
(8,85 × 10ÿ12)

(2ax ÿ 4ay + 5az) × 10ÿ9 b)


P = D ÿ0E =0E(R ÿ 1) = (2,4 ÿ 1)
2.4
= 1,2ax ÿ 2,3ay + 2,9az nC/m2

c) 2 |ÿV |=|E| = [(94,1) 2 + (188) + (235) 2] 1/2 = 315 V/m

73
Machine Translated by Google

5.29. Um condutor coaxial tem raios a = 0,8 mm e b = 3 mm e um dielétrico de poliestireno para o qual
R = 2,56. Se P = (2/ÿ)aÿ nC/m2 no dielétrico, encontre:
a) D e E como funções de ÿ: Use

P (2/ÿ) × 10ÿ9aÿ 144,9


E= = = aÿ V/m
0(R ÿ 1) (8,85 × 10ÿ12)(1,56) ÿ

Então

2 × 10ÿ9aÿ 1 3,28 × 10ÿ9aÿ 3,28aÿ


D =0E + P = +1= C/m2 = nC/m2
ÿ 1,56 ÿ ÿ

b) Encontre Vab e ÿe: Use


0,8
144,9 3
Vab = ÿ dÿ = 144,9 ln = 192 V
3 ÿ 0,8

ÿe =r ÿ 1 = 1,56, conforme encontrado na parte a.

c) Se houver 4 × 1019 moléculas por metro cúbico no dielétrico, encontre p(ÿ): Use

P (2 × 10ÿ9/ÿ) 5,0 × 10ÿ29 aÿ C · m aÿ = 4


p= = × 1019
N ÿ

5.30. Dado o campo potencial V = 200 ÿ 50x + 20y V em um material dielétrico para o qual R = 2,1, encontre: a) E =
ÿÿV = 50ax ÿ 20ay V/m.

b) D = E = (2,1)(8,85 × 10ÿ12)(50ax ÿ 20ay ) = 930ax ÿ 372ay pC/m2. c) P =0E(R ÿ 1)

= (8,85 × 10ÿ12)(50ax ÿ 20ay )(1,1) = 487ax ÿ 195ay pC/m2.

d) ÿv =ÿ· D = 0.

e) ÿb = ÿÿ · P = 0

f) ÿT =ÿ·0E = 0

5.31. A superfície x = 0 separa dois dielétricos perfeitos. Para x > 0, deixe R = R1 = 3, enquanto R2 = 5
onde x < 0. Se E1 = 80ax ÿ 60ay ÿ 30az V/m, determine: a)
EN1: Será E1 · ax = 80 V/m.

b) ET 1. Consiste em componentes de E1 não normais à superfície, ou ET 1 = ÿ60ay ÿ 30az V/m.

c) ET 1 = (60)2 + (30)2 = 67,1 V/m.

d) E1 = (80)2 + (60)2 + (30)2 = 104,4 V/m.

e) O ângulo ÿ1 entre E1 e uma normal à superfície: Use

E1 · ax 80
cos ÿ1 = = ÿ ÿ1 = 40,0ÿ
E1 104.4

74
Machine Translated by Google

5.31 (continuação)

f) DN2 = DN1 =R10EN1 = 3(8,85 × 10ÿ12)(80) = 2,12 nC/m2.

g) DT 2 =R20ET 1 = 5(8,85 × 10ÿ12)(67,1) = 2,97 nC/m2.

h) D2 =R10EN1ax +R20ET 1 = 2,12ax ÿ 2,66ay ÿ 1,33az nC/m2.

i) P2 = D2 ÿ0E2 = D2 [1 ÿ (1/R2)] = (4/5)D2 = 1,70ax ÿ 2,13ay ÿ 1,06az nC/m2.

j) o ângulo ÿ2 entre E2 e uma normal à superfície: Use

E2 · ax D2 · machado 2.12
cos ÿ2 = = = = 0,581
E2 D2 (2.12)2 = (2.66)2 + (1.33)2

Assim ÿ2 = cosÿ1(.581) = 54,5ÿ.

5.32. Na Fig. 5.18, seja D = 3ax ÿ 4ay + 5az nC/m2 e encontre: a) D2:
Primeiro, o campo elétrico na região 1 é

3 4 5
E1 = ÿ 20 + ax az × 10ÿ9 V/m ay
20 20

Como, na interface dielétrica, o campo elétrico tangencial e a densidade de fluxo elétrico normal são contínuos,
podemos escrever

5 5
D2 =R20ET 1 + DN1 = 3ax ÿ 4ay + 5az = 7,5ax ÿ 10ay + 5az nC/m2
2 2

b) DN2 = 5az, conforme explicado acima.

c) DT 2 =R20ET 2 =R20ET 1 = 7,5ax ÿ 10ay nC/m2.

d) a densidade de energia em cada região:

2 2 2
1 1 3 4 5
nós1 = R10E1 · E1 = (2)0 2 + + × 10ÿ18 = 1,41 µJ/m3
2 20 20 20

2 2 2
1 1 3 4 5
nós2 = R20E2 · E2 = (5)0 2 + + × 10ÿ18 = 2,04 µJ/m3
2 20 20 50

e) o ângulo que D2 faz com az: Use D2 · az = |D2| cos ÿ = Dz = 5. onde |D2| = (7,5)2 + (10)2 + (5)2 = 13,5. Portanto
1/2
ÿ = cosÿ1(5/13,5) = 68ÿ.

1/2 1/2
f) D2/D1 = (7,5)2 + (10)2 + (5)2 / (3)2 + (4)2 + (5)2 g) P2/P1: Primeiro = 1,91.

P1 =0E1(R1 ÿ 1) = 1,5ax ÿ 2ay + 2,5az nC/m2.


Então P2 =0E2(R2 ÿ 1) = 6ax ÿ 8ay + 4az nC/m2. Então

P2 [(6)2 + (8)2 + (4)2] 1/2


= = 3,04
P1 [(1.5)2 + (2)2 + (2.5)2]1/2

75
Machine Translated by Google

5.33. Dois dielétricos perfeitos têm permissividade relativa R1 = 2 e R2 = 8. A interface planar entre eles é a superfície x
ÿ y + 2z = 5. A origem está na região 1. Se E1 = 100ax + 200ay ÿ 50az V/m, encontre E2: Precisamos encontrar
os componentes de E1 que são normais e tangentes ao contorno e então aplicar as condições de contorno
apropriadas. A componente normal será EN1 = E1 · n. Tomando f = x ÿ y + 2z, o vetor unitário que é normal à
superfície é

ÿf | 1
n= =
ax ÿ ay + 2az ÿ6
ÿf |

Essa normal apontará na direção do aumento de f , que estará longe da origem, ou na região 2 (você pode
visualizar uma porção da superfície como um triângulo cujos vértices estão nos três eixos coordenados em x = 5,
y = ÿ5, e z = 2,5). Então EN1 = (1/ ÿ6)[100 ÿ 200 ÿ 100] = ÿ81,7 V/m. Como a magnitude é negativa, a componente
normal aponta para a região 1 da superfície. Então

1
EN1 = ÿ81,65 [ax ÿ ay + 2az] = ÿ33,33ax + 33,33ay ÿ 66,67az V/m
ÿ6

Agora, a componente tangencial será

ET 1 = E1 ÿ EN1 = 133,3ax + 166,7ay + 16,67az

Nossas condições de contorno estabelecem que ET 2 = ET 1 e EN2 = (R1/R2)EN1 = (1/4)EN1. Por isso

1
+ EN2 = ET 1 + 4 EN1 = 133,3ax + 166,7ay + 16,67az ÿ 8,3ax + 8,3ay ÿ 16,67az E2 = ET 2

= 125ax + 175ay V/m

5.34. Sejam as superfícies esféricas r = 4 cm er = 9 cm separadas por duas cascas dielétricas perfeitas, R1 = 2 para 4
<r< 6 cm e R2 = 5 para 6 <r< 9 cm. Se E1 = (2000/r2)ar V/m, encontre:
a) E2: Como E é normal à interface entre R1 e R2, D será contínuo na
limite, e assim
20 (2000)
D1 = ar = D2 r2

Então
D2 2 2000 800
E2 = = ar = ar V/m r2
50 5 r2

b) a energia eletrostática total armazenada em cada região: Na região 1, a densidade de energia é

1 2 = 1 (2000)2
nós1 = R10|E1| (2)0 J/m3
2 r4 2

Na região 2:
1 2 1 (800)2
nós2 = R20|E2| = (5)0 J/m3
2 r4 2

76
Machine Translated by Google

5.34. (contínuo)
As energias em cada região são então

2ÿ ÿ .06
1
Região 1 : We1 = (2000) 20 r2 sen ÿ dr dÿ dÿ r2
0 0 .04
1 1
2 = 4ÿ0(2000)
ÿ

= 3,7mJ
.04 .06

2ÿ ÿ 0,09
2 5 1
Região 2: We2 = (800) 0 r2 sen ÿ dr dÿ dÿ r2
2 0 0 .06
5 1 1
2 = 4ÿ0(800)
ÿ

= 0,99mJ
2 .06 0,09

5.35. Sejam as superfícies cilíndricas ÿ = 4 cm e ÿ = 9 cm encerradas duas cunhas de dielétricos perfeitos, R1 = 2 para 0
< ÿ < ÿ/2, e R2 = 5 para ÿ/2 <ÿ< 2ÿ. Se E1 = (2000/ÿ)aÿ V/m, encontre:
a) E2: As interfaces entre os dois meios estarão em planos de constante ÿ, aos quais E1 é paralelo.
Assim, o campo é o mesmo em ambos os lados dos limites e, portanto, E2 = E1.

b) a energia eletrostática total armazenada em um comprimento de 1m de cada região: Em geral temos wE =


(1/2)R0E2. Então na região 1:

1 ÿ/2 9
(2000)2 ÿ 9
WE1 = 1 (2)0 ÿ dÿ dÿ dz = 2 2 0(2000) ln = 45,1µJ
0 0 4 ÿ2 2 4

Na região 2, temos

1 2ÿ 9
(2000)2 15ÿ 2
9
WE2 = 1 (5)0 ÿ dÿ dÿ dz = 2 0(2000) em = 338µJ
0 ÿ/2 4 ÿ2 4 4

5.36. Seja S = 120 cm2, d = 4 mm e R = 12 para um capacitor de placas paralelas.

a) Calcule a capacitância: C
=R0S/d = [120(120 × 10ÿ4)]/[4 × 10ÿ3] = 3,19 × 10ÿ10 = 319 pF.

b) Depois de conectar uma bateria de 40 V ao capacitor, calcule E, D, Q e a energia eletrostática total armazenada:
E = V /d = 40/(4 × 10ÿ3) = 104 V / m . D =R0E = 120 × 104 = 1,06µC/m2. Então Q = D · n|superfície × S = 1,06
× 10ÿ6 × (120 × 10ÿ4) = 1,27 × 10ÿ8C = = (1/2)(319 × 10ÿ12)(40)2 = 255 nJ. 12,7 nC. Finalmente We = (1/2)CV
2
0

c) A fonte é agora removida e o dielétrico é cuidadosamente retirado entre as placas. Calcule novamente E, D, Q
e a energia: Com a fonte desconectada, a carga é constante e, portanto, D: Portanto, Q = 12,7 nC, D = 1,06µC/
m2 e E = D/ 0 = 104 /8,85 × 10ÿ12 = 1,2 × 105 V/m. A energia é então

1 1
nós = D·E×S=2 (1,06 × 10ÿ6)(1,2 × 105)(120 × 10ÿ4)(4 × 10ÿ3) = 3,05µJ
2

d) Qual é a tensão entre as placas? V = E × d = (1,2 × 105)(4 × 10ÿ3) = 480 V.

77
Machine Translated by Google

5.37. Capacitores tendem a ser mais caros quanto sua capacitância e tensão máxima, Vmax , aumentar. A
tensão Vmax é limitada pela força do campo em que o dielétrico se rompe, EBD. Qual desses dielétricos
fornecerá o maior produto CVmax para áreas de placas iguais: (a) ar:R = 1, EBD = 3 MV/m; (b) titanato de
bário:R = 1200, EBD = 3 MV/m; (c) dióxido de silício:R = 3,78, EBD = 16 MV/m; (d) polietileno:R = 2,26, EBD =
4,7 MV/m? Observe que Vmax = EBDd, onde d é a separação das placas. Além disso, C =R0A/d, e assim
VmaxC =R0AEBD, onde A é a área da placa. O produto CVmax máximo é encontrado através do produto
maximumREBD. Tentar isso com os materiais fornecidos produz o vencedor, que é o titanato de bário.

5.38. Um cilindro circular dielétrico usado entre as placas de um capacitor tem espessura de 0,2 mm e raio de 1,4 cm.
As propriedades dielétricas são R = 400 e ÿ = 10ÿ5 S/m. a) Calcule C:

(400)(8,854 × 10ÿ12)ÿ(1,4 × 10ÿ2)2 =


C =R0S = 1,09 × 10ÿ8 = 10,9 nF 2 × 10ÿ4
d

b) Encontre o fator de qualidade QQF (QQF = ÿRC) do capacitor em f = 10 kHz: Use a relação
RC =/ÿ para escrever

2ÿf (2ÿ × 104)(400)(8,854 × 10ÿ12) =


QQF = ÿRC = = 22,3 10ÿ5
ÿ

c) Se a intensidade máxima de campo permitida no dielétrico é 2 MV/m, qual é a tensão máxima permissível
no capacitor? Vmax = EBDd = (2 × 106)(2 × 10ÿ4) = 400 V.

d) Que energia é armazenada quando esta tensão é aplicada?

12
1
Nós,max = currículo = (10,9 × 10ÿ9)(400) 2 = 8,7 × 10ÿ4 = 0,87 mJ
2
máximo
2

5.39. Um capacitor de placas paralelas é preenchido com um dielétrico não uniforme caracterizado por R = 2 + 2 ×
106x2, onde x é a distância de uma placa. Se S = 0,02 m2 e d = 1 mm, encontre C: Comece assumindo a
densidade de carga ÿs na placa superior. D será, como de costume, na direção x, originando-se na placa
superior e terminando na placa inferior. A chave aqui é que D será constante ao longo da distância entre as
placas. Isso pode ser entendido considerando o dielétrico variável em x como construído de muitas camadas
finas, cada uma com permissividade constante. A permissividade muda de camada para camada para aproximar
a função dada de x. A aproximação torna-se exata quando a espessura da camada se aproxima de zero.
Sabemos que D, que é normal às camadas, será contínuo em cada limite e, portanto , D é constante ao longo
da distância de separação das placas e será dado em magnitude por ÿs. A magnitude do campo elétrico é agora

D ÿs
E= =
0R 0(2 + 2 × 106x2)
A tensão entre as placas é então
10-3 1 x ÿ 4 × 106 10-3 1
ÿs dx = ÿs ÿs
ÿ
V0 = tanÿ1 =
0 0(2 + 2 × 106x2) 0 ÿ 4 × 106 2 0 0
2 × 103 4

Agora Q = ÿs(.02), e assim

Q
C= = ÿs(0,02)0(2 × 103)(4) = 4,51 × 10ÿ10 F = 451 pF
V0 ÿsÿ

78
Machine Translated by Google

5.40a. A largura da região contendo R1 na Fig. 5.19 é 1,2 m. FindR1 seR2 = 2,5 e a capacitância total for 60 nF: As áreas
das placas associadas a cada capacitor são A1 = 1,2(2) = 2,4 m2 e A2 = 0,8(2) = 1,6 m2. Tendo capacitores
paralelos, as capacitâncias serão adicionadas, então

2,50(1,6) +
C = C1 + C2 ÿ 60 × 10ÿ9 =R10(2,4) 2
2 × 10ÿ3 × 10ÿ3

Resolva isso para obter R1 = 4,0.

b) Encontre a largura de cada região (contendo R1 e R2) se Ctotal = 80 nF, R2 = 3R1 e C1 = 2C2:
Seja w1 a largura da região 1. As condições acima nos permitem escrever:

R10w1(2) 2 × 3R10(2 ÿ w1)(2) 2 ×


=2 ÿ w1 = 6(2 ÿ w1)
10ÿ3 10ÿ3

Assim, w1 = 12/7 = 1,7 m e w2 = 0,3 m.

5.41. LetR1 = 2,5 para 0 <y< 1 mm,R2 = 4 para 1 <y< 3 mm eR3 para 3 <y< 5 mm. Superfícies condutoras estão
presentes em y = 0 e y = 5 mm. Calcule a capacitância por metro quadrado de superfície se: a)R3 é o do ar; b)R3
=R1; c)R3 =R2; d)R3 é prata: A combinação será de três capacitores em série, para os quais

1 1 1 1 d1 d2 d3 10-3 1 2
= ++ = + + = 2++
C C1 C2 C3 R10(1) R20(1) R30(1) 0 2,5 4 R3

Para que
(5 × 10ÿ3)0R3 10
C=
+ 4,5R3

Avaliando isso para os quatro casos, encontramos a) C = 3,05 nF para R3 = 1, b) C = 5,21 nF para R3 = 2,5, c)
C = 6,32 nF para R3 = 4 e d) C = 9,83 nF se prata (tomada como condutor perfeito) forma a região 3; isso tem o
efeito de remover o termo envolvendo R3 da fórmula original (primeira linha da equação), ou de forma equivalente,
permitindo que R3 se aproxime do infinito.

5.42. Superfícies cilíndricas condutoras estão localizadas em ÿ = 0,8 cm e 3,6 cm. A região 0,8 <ÿ<a
contém um dielétrico para o qual R = 4, enquanto R = 2 para a<ÿ< 3,6. a)
Encontre a de modo que a tensão em cada camada dielétrica seja a mesma: Assumindo a densidade de carga
ÿs no cilindro interno, temos D = ÿs(0,8)/ÿ aÿ, o que dá E(0,8 < ÿ < a) = (0,8 ÿs)/(40ÿ)aÿ e E(a < ÿ < 3,6) =
(0,8ÿs)/(20ÿ)aÿ. A tensão entre os condutores é agora
a 0,8
0,8ÿs 0,8ÿs 0,8ÿs dÿ = 3.6 a
V0 = ÿ dÿ ÿ 40ÿ ln + 1n
3.6 20ÿ a 20 a 2 0,8

Nós exigimos
3.6 a 3.6 a
ln = 1 em 2 ÿ = ÿ a = 2,2 cm
a 0,8 a 0,8

b) Encontre a capacitância total por metro: Usando o resultado da parte a, tenha

0,8ÿs 3.6 2.2


V0 = ln + 1n = 0,4ÿs
20 2.2 2 0,8 0

79
Machine Translated by Google

5.42b. (continuação) A carga em uma unidade de comprimento do condutor interno é Q = 2ÿ(0,8)(1)ÿs. a capacitância
é agora
Q
C= = 2ÿ(0,8)(1)ÿs = 4ÿ0 = 111 pF/m 0,4ÿs/0
V0

Observe que ao longo deste problema, deixei todas as dimensões em cm, sabendo que todas as unidades em cm se cancelariam,
deixando as unidades de capacitância para serem as usadas para 0.

5.43. Dois cilindros condutores coaxiais de raio 2 cm e 4 cm têm comprimento de 1 m. A região entre os cilindros
contém uma camada de dielétrico de ÿ = c a ÿ = d com R = 4. Encontre a capacitância se a) c = 2 cm, d = 3
cm: São dois capacitores em série, e assim

1 1 1 1 3 4
= + = 1 em 4 + ln ÿ C = 143 pF
C C1 C2 2ÿ0 2 3

b) d = 4 cm, e o volume do dielétrico é o mesmo da parte a: Ter volumes iguais requer


que 32 ÿ 22 = 42 ÿ c2, do qual c = 3,32 cm. Agora

1 1 1 1 3.32 4
= + = ln + 1n ÿ C = 101 pF
C C1 C2 2ÿ0 2 4 3.32

5.44. Os cilindros condutores encontram-se em ÿ = 3 e ÿ = 12 mm; ambos se estendem de z = 0 até z = 1 m. Dielétricos


perfeitos ocupam a região interior: R = 1 para 3 <ÿ< 6 mm,R = 4 para 6 <ÿ< 9 mm, e
R = 8 para 9 <ÿ< 12 mm.
a) Calcular C: Primeiro sabemos que D = (3ÿs/ÿ)aÿ C/m2, com ÿ expresso em mm. Então, com ÿ em
milímetros,

3ÿs
E1 = aÿ V/m (3 <ÿ< 6) 0ÿ

3ÿs
E2 = aÿ V/m (6 <ÿ< 9) 40ÿ

e
3ÿs
E3 = aÿ V/m (9 <ÿ< 12) 80ÿ

A tensão entre os condutores será:

9 6 3
3ÿs 3ÿs 3ÿs
V0 = ÿ dÿ ÿ dÿ ÿ dÿ × 10ÿ3(m/mm)
12 80ÿ 9 40ÿ 6 0ÿ
12 9 6 0,003ÿs
= 0,003ÿs 1 em 8 + 1n + ln = (0,830) V
0 9 4 6 3 0

Agora, a carga no comprimento de 1 m do condutor interno é Q = 2ÿ(.003)(1)ÿs. A capacitância é então

Q 2ÿ(.003)(1)ÿs 2ÿ0
C= = = = 67 pF
V0 (.003)ÿs(.830)/0 0,830

80
Machine Translated by Google

5.44b. Se a tensão entre os cilindros for de 100 V, plote |Eÿ| vs. ÿ:


Tem Q = CV0 = (67 × 10ÿ12)(100) = 6,7nC. Então

6,7 × 10ÿ9
ÿs = = 355 nC/m2
2ÿ(.003)(1)

Então, usando as expressões de campo elétrico da parte a, encontramos

3 355 × 10ÿ9 12 × 104 120


E1 = = V/m = kV/m (3 <ÿ< 6)
ÿ 8,854 × 10ÿ12 ÿ ÿ

onde ÿ é expresso em mm. Da mesma forma, encontramos E2 = E1/4 = 30/ÿ kV/m (6 <ÿ< 9) e E3 =
E1/8 = 15 kV/m (9 <ÿ< 12). Esses campos são plotados abaixo.

81
Machine Translated by Google

5.45. Duas cascas esféricas condutoras têm raios a = 3 cm e b = 6 cm. O interior é um dielétrico perfeito
para o qual R = 8.

a) Encontre C: Para um capacitor esférico, sabemos que:

4ÿR0 4ÿ(8)0 =
C= = 1,92ÿ0 = 53,3 pF (100)
1 ÿ ÿ

a 1b 13 16

b) Uma parte do dielétrico é agora removida de modo que R = 1,0, 0 < ÿ < ÿ/2 e R = 8, ÿ/2 <ÿ< 2ÿ. Novamente, encontre
C: reconhecemos aqui que a remoção dessa parte nos deixa com dois capacitores em paralelo (cujos Cs serão
adicionados). Usamos o fato de que com o dielétrico completamente removido, a capacitância seria C(R = 1) =
53,3/8 = 6,67 pF. Com um quarto do dielétrico removido, a capacitância total será

1 3 C = (6,67)
+ (53,4) = 41,7 pF 4 4

5.46. (veja o Problema 5.44).

5.47. Com referência à Fig. 5.17, seja b = 6 m, h = 15 m e o potencial do condutor seja 250 V. Tome = 0.
Encontre valores para K1, ÿL, a e C: Temos

2 2
h + ÿ h2 + b2 15 + (15)2 + (6)2 6
K1 = = = 23,0
b

Nós então temos


4ÿ0V0 ÿL 4ÿ0(250) =
= 8,87 nC/m ln(23)
= ln K1

A seguir, a = ÿ h2 ÿ b2 = (15)2 ÿ (6)2 = 13,8 m. Finalmente,

2ÿ 2ÿ0 =
C= = 35,5 pF coshÿ1(15/6)
coshÿ1(h/b)

82
Machine Translated by Google

5.48. Uma função potencial no espaço livre é dada por

(5 + y)2 + x2 (5
V = ÿ20 + 10 ln
ÿ y)2 + x2

a) Descreva a superfície equipotencial 0-V: Definindo a expressão dada igual a zero, encontramos

(5 + y)2 + x2 (5
= e2 = 7,39
ÿ y)2 + x2

Portanto, 6,39x2 + 6,39y2 ÿ 83,9y + 160 = 0. Completar o quadrado no trinômio y leva a x2 + (y ÿ 6,56)2 = 18,1 =
(4,25)2, que reconhecemos como um cilindro circular reto cujo eixo é localizado em x = 0, y = 6,56, e cujo raio é 4,25.

b) Descreva a superfície equipotencial de 10 V: Neste caso, a expressão dada é igual a dez,


levando a
(5 + y)2 + x2 (5
= e3 = 20,1
ÿ y)2 + x2

Portanto, 19,1x2 + 19,1y2 ÿ 211y + 477 = 0. Seguindo o mesmo procedimento da parte a, isso se torna x2 + (y ÿ
5,52)2 = 5,51 = (2,35)2, que reconhecemos novamente como um cilindro circular reto com eixo em x = 0, y = 5,52 e
de raio 2,35.

5.49. Um condutor de 2 cm de diâmetro está suspenso no ar com seu eixo a 5 cm de um plano condutor. Deixe o potencial do
cilindro ser 100 V e o do plano ser 0 V. Encontre a densidade de carga superficial no:

a) cilindro em um ponto mais próximo do plano: O cilindro irá gerar uma imagem através do plano, produzindo um
problema equivalente de dois cilindros, com o segundo no local 5 cm abaixo do plano. Tomaremos o plano como o
plano zy, com as posições dos cilindros em x = ±5. Agora b = 1 cm, h = 5 cm e V0 = 100 V. Portanto a = ÿ h2 ÿ b2 =
2
4,90 cm. Então K1 = [(h + a)/b] = 98,0, e ÿL = (4ÿ0V0)/ ln K1 = 2,43 nC/m. Agora

ÿL (x + a)ax + sim (x + (x ÿ a)ax + yay (x ÿ


D =0E = ÿ 2ÿ
ÿ

a)2 + y2 a)2 + y2

ÿL h ÿ b + a (h hÿbÿa
ÿs, max = D · (ÿax ) = ÿ

= 473 nC/m2
x=hÿb,y=0 2ÿ ÿ b + a)2 (h ÿ b ÿ a)2

b) plano em um ponto mais próximo do cilindro: Em x = y = 0,

ÿL aax ÿaax ÿL
D(0, 0) = ÿ 2ÿ =ÿ
2 ax
ÿ

a2 a2 2ÿ a

do qual
ÿL
ÿs = D(0, 0) · ax = ÿ = ÿ15,8 nC/m2
ÿa

83
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 6.

6.1 Construa um mapa quadrado curvilíneo para um capacitor coaxial de 3 cm de raio interno e 8 cm de raio externo.
Essas dimensões são adequadas para o desenho.
a) Use seu esboço para calcular a capacitância por metro de comprimento, assumindo R = 1: O esboço é
mostrado abaixo. Observe que apenas um setor de 9ÿ foi desenhado, pois este seria então duplicado 40
vezes ao redor da circunferência para completar o desenho. A capacitância é assim

. NQ 40
C=0 = 59 pF/m = 0
NV 6

b) Calcule um valor exato para a capacitância por unidade de comprimento: Este será

2ÿ0
C= = 57 pF/m ln(8/3)

84
Machine Translated by Google

6.2 Construa um mapa quadrado curvilíneo do campo potencial em torno de dois cilindros circulares paralelos, cada
um com 2,5 cm de raio, separados por uma distância de centro a centro de 13 cm. Essas dimensões são
adequadas para o esboço real se a simetria for considerada. Como verificação, calcule a capacitância por metro
tanto do seu esboço quanto da fórmula exata. Assuma R = 1.

A simetria nos permite traçar as linhas de campo e equipotenciais apenas no primeiro quadrante, como é feito
no esboço abaixo (mostrado em meia escala). A capacitância é encontrada a partir da fórmula C = (NQ/NV )0,
onde NQ é o dobro do número de quadrados ao redor do perímetro do semicírculo e NV é o dobro do número
de quadrados entre o semicírculo e o plano vertical esquerdo . O resultado é

NQ 32
C= 0= 0 = 20 = 17,7 pF/m
NV 16

Verificamos este resultado com aquele usando a fórmula exata:

ÿ0 ÿ0
C= = = 1,950 = 17,3 pF/m
coshÿ1(d/2a) coshÿ1(13/5)

85
Machine Translated by Google

6.3. Construa um mapa quadrado curvilíneo do campo potencial entre dois cilindros circulares paralelos, um
de 4 cm de raio dentro de outro de 8 cm de raio. Os dois eixos estão deslocados de 2,5 cm. Essas
dimensões são adequadas para o desenho. Para verificar a precisão, calcule a capacitância por metro a
partir do esboço e da expressão exata:

2ÿ
C=
coshÿ1 (a2 + b2 ÿ D2)/(2ab)

onde a e b são os raios do condutor e D é a separação do eixo.

O desenho é mostrado abaixo. O uso da expressão exata acima produz um valor de capacitância de C =
11,50 F/m. O uso do desenho produz:

. 22 × 2
C = 0 = 110 F/m
4

86
Machine Translated by Google

6.4. Um cilindro sólido condutor de 4 cm de raio é centrado dentro de um cilindro retangular condutor com seção
transversal de 12 cm por 20 cm.

a) Faça um esboço em tamanho real de um quadrante dessa configuração e construa um mapa de quadrados
curvilíneos para seu interior: O resultado abaixo ainda pode ser um pouco melhor, mas ainda assim é
suficiente para uma estimativa razoável de capacitância. Observe que a região de cinco lados no canto
superior direito foi parcialmente subdividida (linha tracejada) em antecipação de como ficaria quando a
subdivisão do próximo nível fosse feita (dobrando o número de linhas de campo e equipotenciais).

b) Assuma = 0 e estime C por metro de comprimento: Neste caso, NQ é o número de quadrados ao redor de
todo o perímetro do condutor circular, ou quatro vezes o número de quadrados mostrados no desenho. NV é
o número de quadrados entre o círculo e o retângulo, ou 5. A capacitância é estimada em

NQ 4 × 13
C= 0= 0 = 10,40 . = 90 pF/m
NV 5

87
Machine Translated by Google

6.5. O condutor interno da linha de transmissão mostrada na Fig. 6.12 tem uma seção transversal quadrada 2a × 2a,
enquanto o quadrado externo é 5a × 5a. Os eixos são deslocados como mostrado. (a) Faça um desenho de bom
tamanho da linha de transmissão, digamos com a = 2,5 cm, e então prepare um gráfico curvilíneo do campo
eletrostático entre os condutores. (b) Use o mapa para calcular a capacitância por metro de comprimento se = 1,60.
(c) Como seu resultado para a parte b mudaria se a = 0,6 cm?

a) O gráfico é mostrado abaixo. Alguma melhora é possível, dependendo de quanto tempo se deseja
gastar.

b) A partir do gráfico, a capacitância é encontrada como sendo

. 16 × 2
C = (1,6)0 = 12,80 . = 110pF/m
4

c) Se a for alterado, o resultado da parte b não mudaria, pois todas as dimensões mantêm o mesmo valor relativo
escala.

88
Machine Translated by Google

6.6. Deixe o condutor interno da linha de transmissão mostrada na Fig. 6.12 estar em um potencial de 100 V, enquanto o
externo está em potencial zero. Construa uma grade de 0,5a de lado e use a iteração para encontrar V em um ponto que
está a uma unidade acima do canto superior direito do condutor interno. Trabalhe para o volt mais próximo:

O desenho é mostrado abaixo, e identificamos a tensão solicitada como 38 V.

89
Machine Translated by Google

6.7. Use o método de iteração para estimar os potenciais nos pontos x e y na calha triangular da Fig.
6.13. Trabalhe apenas para o volt mais próximo: O resultado é mostrado abaixo. A imagem espelhada dos
valores mostrados ocorre nos pontos do outro lado da linha de simetria (linha tracejada). Observe que Vx =
78 V e Vy = 26 V.

90
Machine Translated by Google

6.8. Use métodos de iteração para estimar o potencial no ponto x no vale mostrado na Fig. 6.14. Trabalhar para o volt mais
próximo é suficiente. O resultado é mostrado abaixo, onde identificamos a tensão em x como 40 V.
Observe que os potenciais nas lacunas são de 50 V.

6.9. Usando a grade indicada na Fig. 6.15, trabalhe até o volt mais próximo para estimar o potencial no ponto A: As tensões
nos pontos da grade são mostradas abaixo, onde VA é encontrado como 19 V. Metade da figura é desenhada desde
imagens espelhadas de todos os valores ocorrem ao longo da linha de simetria (linha tracejada).

91
Machine Translated by Google

6.10. Condutores com limites curvos ou enviesados geralmente não permitem que todos os pontos da grade coincidam com o limite real. A Figura
6.16a ilustra a situação em que o potencial em V0 deve ser estimado em termos de V1, V2, V3 e V4 e as distâncias desiguais h1, h2, h3
e h4.
a) Mostre que

. V1 V2 V3
V0 = + +
h1h3 h2 h2h4 h1h3
h1 1 1+ 1+ 1+ h3 1 1+
+ h3 h4h2 h4 h1h3 + h1 h4h2

V4
+ erro de nota, corrigido aqui, na equação (segundo termo)
h4 h4h2
1+ 1+
h2 h3h1

Referindo-se à figura, escrevemos:

ÿV . V1 ÿ V0 h1 ÿV . V0 ÿ V3 h3
= =
ÿx M1 ÿx M3

Então

ÿ2V . 2V1 2V3 2V0


= (V1 ÿ V0)/h1 ÿ (V0 ÿ V3)/h3 (h1 + = + ÿ

ÿx2 V0 h3)/2 h1(h1 + h3) h3(h1 + h3) h1h3

Realizamos o mesmo procedimento ao longo do eixo y para obter:

ÿ2V . 2V2 2V4


= (V2 ÿ V0)/h2 ÿ (V0 ÿ V4)/h4 (h2 + = + ÿ

ÿy2 V0 h4)/2 h2(h2 + h4) h4(h2 + h4) 2V0h2h4 _

Então, sabendo que


ÿ2V ÿ2V + ÿx2 V0
=0
ÿy2 V0

as duas equações para as segundas derivadas são adicionadas para dar

2V1 2V2 2V3 2V4 h1h3 + h2h4


+ + + h3(h1 + h3) = V0
h1(h1 + h3) h2(h2 + h4) h4(h2 + h4) h1h2h3h4

Resolva para V0 para obter a equação dada.

b) Determine V0 na Fig. 6.16b: Com referência à figura, notamos que h1 = h2 = a. Os outros dois
distâncias são encontradas escrevendo equações para os círculos:

2 2
(0,5a + h3) + a2 = (1.5a)2 e (a + h4) + (0,5a)2 = (1,5a)2

Estes são resolvidos para encontrar h3 = 0,618a e h4 = 0,414a. As quatro distâncias e potenciais são agora
substituídos na equação dada:

. 80 60 100
V0 = .618 + .414 + .618
1+ 1 .618 1+ .414 1+ 1 .414 1+ .618 (1 + 0,618) 1 + .414
100
+ .414
= 90 V
(1 + 0,414) 1 + .618

92
Machine Translated by Google

6.11. Considere a configuração de condutores e potenciais mostrada na Fig. 6.17. Usando o método descrito no
Problema 10, escreva uma expressão para Vx (não V0): O resultado é mostrado abaixo, onde Vx = 70 V.

6.12a) Depois de estimar os potenciais para a configuração da Fig. 6.18, use o método de iteração com uma grade quadrada
1 cm de lado para encontrar melhores estimativas nos sete pontos da grade. Trabalhe para o volt mais próximo:

25 50 75 50 25
0 48 100 48 0
0 42 100 42 0
0 19 34 19 0
00000

b) Construa uma grade de 0,5 cm, estabeleça novas estimativas aproximadas e, em seguida, use o método de iteração na
grade de 0,5 cm. Novamente, trabalhe para o volt mais próximo: O resultado é mostrado abaixo, com os valores dos
pontos originais da grade sublinhados:

25 50 50 50 75 50 50 50 25
0 32 50 68 100 68 50 32 0
0 26 48 72 100 72 48 26 0
0 23 45 70 100 70 45 23 0
0 20 40 64 100 64 40 20 0
0 15 30 44 54 44 30 15 0
0 10 19 26 30 26 19 10 0
059 12 14 12 9 5 0
000000000

93
Machine Translated by Google

6.12c. Use o computador para obter valores para uma grade de 0,25 cm. Trabalhe para o 0,1 V mais próximo: Os valores para
a metade esquerda da configuração são mostrados na tabela abaixo. Os valores ao longo da linha vertical de simetria
são incluídos e os valores originais da grade são sublinhados.

25 50 50 50 50 50 50 50 75

0 26,5 38,0 44,6 49,6 54,6 61.4 73.2 100

0 18,0 31,0 40,7 49,0 57,5 67,7 81.3 100

0 14.5 27.1 38.1 48.3 58,8 70,6 84,3 100

0 12.8 24,8 36.2 47.3 58,8 71,4 85.2 100

0 11.7 23.1 34.4 45,8 57,8 70,8 85,0 100

0 10.8 21.6 32,5 43,8 55,8 69,0 83,8 100

0 10,0 20,0 30.2 40,9 52,5 65,6 81.2 100

0 9,0 18.1 27.4 37.1 47,6 59,7 75.2 100

0 7.9 15.9 24,0 32.4 41.2 50.4 59,8 67.2

0 6.8 13.6 20.4 27.3 34.2 40,7 46.3 49.2

0 5.6 11.2 16.8 22.2 27.4 32,0 35.4 36,8

0 4.4 8.8 13.2 17.4 21.2 24.4 26.6 27.4

0 3.3 6.6 9.8 12.8 15.4 17.6 19,0 19.5

0 2.2 4.4 6.4 8.4 10,0 11.4 12.2 12.5

0 1.1 2.2 3.2 4.2 5,0 5.6 6.0 6.1

000000000

94
Machine Translated by Google

6.13. Esferas concêntricas perfeitamente condutoras têm raios de 2 e 6 cm. A região 2 <r< 3 cm é preenchida com um material
sólido condutor para o qual ÿ = 100 S/m, enquanto a porção para o qual 3 <r< 6 cm tem ÿ = 25 S/m. A esfera interna é
mantida em 1 V enquanto a externa está em V = 0.

a. Encontre E e J em todos os lugares: Por simetria, E e J serão direcionados radialmente e notamos que deve ser
fato de que a corrente, I , constante em qualquer seção transversal; ou seja, através de qualquer superfície esférica
no raio r entre as esferas. Assim, exigimos que em ambas as regiões,

EU

J = ar 4ÿ r2

Os campos serão assim

EU EU

E1 = ar (2 <r< 3) e E2 = ar (3 <r< 6)
4ÿÿ1r2 4ÿÿ2r2

onde ÿ1 = 100 S/m e ÿ2 = 25 S/m. Como conhecemos a tensão entre as esferas (1V), podemos encontrar o valor de
I através de:

.03 EU
.02 EU EU 1 1
1V=ÿ dr ÿ dr = +
.06 4ÿÿ2r2 .03 4ÿÿ1r2 0,24ÿ ÿ1 ÿ2

e assim
0,24ÿ
eu = = 15,08 A (1/
ÿ1 + 1/ÿ2)

Finalmente, com I = 15,08 A substituído nas expressões de campo acima, encontramos

0,012
E1 = ar V/m (2 <r< 3)
r2

e
0,048
E2 = ar V/m (3 <r< 6) r2

A densidade atual é agora

1,2
J = ÿ1E1 = ÿ2E2 = A/m (2 <r< 6) r2

b) Que resistência seria medida entre as duas esferas? Nós usamos

V 1V
R= = = 6,63 × 10ÿ2
EU 15,08 A

c) Qual é V em r = 3 cm? Isso encontramos através

.03 0,048 1 1
V=ÿ dr = 0,048 ÿ

= 0,8 V
.06 r2 .03 .06

95
Machine Translated by Google

6.14. A seção transversal da linha de transmissão mostrada na Fig. 6.12 é desenhada em uma folha de papel condutor com
tinta metálica. A resistência da folha é 2000 /sq e a dimensão a é 2 cm.
a) Supondo um resultado para o Prob. 6b de 110 pF/m, qual seria a resistência total medida entre os condutores
metálicos traçados no papel condutor? Assumimos uma espessura de papel de tm, de modo que a capacitância
seja C = 110t pF e a resistência da superfície seja Rs = 1/(ÿt) = 2000 /sq. Nós
agora usa

Rst (1,6 × 8,854 × 10ÿ12)(2000) =


RC = ÿ R = ÿC = = 257,6 110 ×
ÿ 110 × 10ÿ12t 10ÿ12

b) Qual seria a resistência total se a = 2 cm? O resultado é independente de a, desde que o


proporções são mantidas. Novamente, R = 257,6 .

6.15. dois anéis anulares concêntricos são pintados em uma folha de papel condutor com uma tinta metálica altamente
condutora. Os quatro raios são 1, 1,2, 3,5 e 3,7 cm. As conexões feitas aos dois anéis mostram uma resistência de 215
ohms entre eles. a) Qual é Rs
para o papel condutor? Usando os dois raios (1,2 e 3,5 cm) nos quais os anéis são
em sua separação mais próxima, primeiro avaliamos a capacitância:

2ÿ0t =
5,19 × 10ÿ11t FC =
ln(3,5/1,2)

onde t é a espessura desconhecida do revestimento do papel. Agora usa

0 8,85 × 10ÿ12 ÿ
RC = R = = 215 5,19 × 10ÿ11ÿt
ÿ

Por isso
1 (51,9)(215) =
Rs = = 1,26 k/sq
ÿt 8,85

b) Se a condutividade do material usado como superfície do papel é 2 S/m, qual é a espessura do revestimento? Nós
usamos

1
t= = 1 = 3,97 × 10ÿ4 m = 0,397 mm 2 × 1,26 × 103
ÿ Rs

96
Machine Translated by Google

6.16. A arruela quadrada mostrada na Fig. 6.19 tem 2,4 mm de espessura e dimensões externas de 2,5 × 2,5 cm e
dimensões internas de 1,25 × 1,25 cm. As superfícies interna e externa são perfeitamente condutoras. Se o material
tiver uma condutividade de 6 S/m, estime a resistência oferecida entre as superfícies interna e externa (mostrada
sombreada na Fig. 6.19). Alguns quadrados curvilíneos são sugeridos: Primeiro encontramos a resistência da
superfície, Rs = 1/(ÿt) = 1/(6 × 2,4 × 10ÿ3) = 69,4 /sq. Tendo encontrado isso, podemos construir a resistência total
usando o quadrado fundamental como bloco de construção. Especificamente, R = Rs(Nl/Nw) onde Nl é o número
de quadrados entre as superfícies interna e externa e Nw é o número de quadrados ao redor do perímetro da
arruela. Esses números são encontrados no gráfico quadrado curvilíneo mostrado abaixo, que cobre um oitavo da
.
arruela. A resistência é, portanto, R = 69,4[4/(8 × 5)] . = 6,9 .

6.17. Uma linha de transmissão de dois fios consiste em dois cilindros paralelos perfeitamente condutores, cada um com
um raio de 0,2 mm, separados por uma distância de centro a centro de 2 mm. O meio ao redor dos fios tem R = 3
e ÿ = 1,5 mS/m. Uma bateria de 100 V é conectada entre os fios. Calcule: a) a magnitude da carga por
metro de comprimento em cada fio: Use

ÿ ÿ × 3 × 8,85 × 10ÿ12 =
C= = 3,64 × 10ÿ9 C/m coshÿ1
coshÿ1(h/b) (1/0,2)

Então a carga por unidade de comprimento será

Q = CV0 = (3,64 × 10ÿ11)(100) = 3,64 × 10ÿ9 C/m = 3,64 nC/m

b) a corrente da bateria: Use

3 × 8,85 × 10ÿ12 ÿ
RC = R = = 486 (1,5 × 10ÿ3)(3,64 × 10ÿ11)
ÿ

Então
V0 100
eu = = = 0,206 A = 206 mA 486
R

97
Machine Translated by Google

6.18. Uma linha de transmissão coaxial é modelada pelo uso de uma folha de borracha com dimensões horizontais que são
100 vezes maiores que as da linha real. Seja a coordenada radial do modelo ÿm. Para a própria linha, deixe a dimensão
radial ser designada por ÿ como de costume; também, seja a = 0,6 mm e b = 4,8 mm. O modelo tem 8 cm de altura no
condutor interno e zero no externo. Se o potencial do condutor interno for 100 V:

a) Encontre a expressão para V (ÿ): Assumindo densidade de carga ÿs no condutor interno, usamos a Lei de Gauss
para encontrar 2ÿÿD = 2ÿ aÿs, de onde E = D/ = aÿs/(ÿ) na direção radial. A diferença de potencial entre os
condutores interno e externo é

a
aÿs aÿs ln dÿ = b
Vab = V0 = ÿ
b ÿ a

do qual
V0
ÿs = a V0 ÿ E =
ln(b/a) ÿ ln(b/a)

Agora, em função do raio, e assumindo potencial nulo no condutor externo, a função potencial será:

ÿ 0,0048
V0 ln(b/ÿ) ln(.0048/ÿ) =
V (ÿ) = ÿ dÿ = V0 ÿ 100 = 48,1 ln V
b ln(b/a) ln(b/a) ln(.0048/.0006) ÿ

b) Escreva a altura do modelo em função de ÿm (não ÿ): Usamos o resultado da parte a, pois a função gravitacional
deve ser a mesma do potencial elétrico. Substituímos V0 pela altura máxima e multiplicamos todas as dimensões
por 100 para obter:

ln(0,48/ÿm) .48
h(ÿm) = 0,08 = 0,038 ln ln(0,48/0,06) m
ÿm

98
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 7

7.1. Seja V = 2xy2z3 e = 0. Dado o ponto P (1, 2, ÿ1), encontre:


a) V em P: Substituindo as coordenadas em V , encontre VP = ÿ8 V.

b) E em P: Usamos E = ÿÿV = ÿ2y2z3ax ÿ 4xyz3ay ÿ 6xy2z2az, que, quando avaliado em P, torna-se EP =


8ax + 8ay ÿ 24az V/m

c) ÿv em P: Isso é ÿv =ÿ· D = ÿ0ÿ2V = ÿ4xz(z2 + 3y2) C/m3

d) a equação da superfície equipotencial passando por P: Em P, sabemos V = ÿ8 V, então a equação será


xy2z3 = ÿ4.

e) a equação da linha de corrente passando por P: Primeiro,

Ei 2x
= dy = 4xyz3 =
Ex dx 2y2z3 y

Por isso
1
ydy = 2xdx, e assim 2 y2 = x2 + C1

Avaliando em P, encontramos C1 = 1. Em seguida,

Ez dz 3x
= = 6xy2z2 =
Ex dx 2y2z3 z

Por isso
1
3xdx = zdz, e assim 2 3 x2 = z2 + C2
2

Avaliando em P, encontramos C2 = 1. A linha de corrente é agora especificada pelas equações:

y2 ÿ 2x2 = 2 e 3x2 ÿ z2 = 2

f) V satisfaz a equação de Laplace? Não, pois a densidade de carga não é zero.

7.2. Um campo potencial V existe em uma região onde = f (x). Encontre ÿ2V se ÿv = 0.
Primeiro, D = (x)E = ÿf (x)ÿV . Então ÿ · D = ÿv = 0 =ÿ· (ÿf (x)ÿV ).

Então

df ÿV ÿ2V ÿ2V ÿ2V f(x) +


0 =ÿ· (ÿf (x)ÿV ) = ÿ + f (x) ÿx2 f(x) ÿy2 ÿz2
ÿx dx
df ÿV
=ÿ
+ f(x)ÿ2V
dx ÿx

Portanto,
1 df ÿV
ÿ2V = ÿ f
(x) dx ÿx

99
Machine Translated by Google

7.3. Seja V (x, y) = 4e2x + f (x) ÿ 3y2 em uma região de espaço livre onde ÿv = 0. Sabe-se que tanto Ex quanto V são zero na
origem. Encontre f (x) e V (x, y): Como ÿv = 0, sabemos que ÿ2V = 0, e assim

ÿ2V ÿ2V d2f ÿ2V = = 16e2x + ÿ 6 =


0 + ÿx2 dx2
ÿy2

Portanto
d2f df
= ÿ16e2x + 6 ÿ dx2 = ÿ8e2x + 6x + C1 dx

Agora
ÿV df
Ex = = 8e2x + dx
ÿx

e na origem, isso se torna

df
Ex (0) = 8 + = 0 (conforme dado) dx x = 0

Assim, df/dx |x=0 = ÿ8, segue-se que C1 = 0. Integrando novamente, encontramos

f (x, y) = ÿ4e2x + 3x2 + C2

que na origem torna-se f (0, 0) = ÿ4 + C2. No entanto, V (0, 0) = 0 = 4 + f (0, 0). Então f (0, 0) = ÿ4 eC2 = 0. Finalmente, f
(x, y) = ÿ4e2x + 3x2, e V (x, y) = 4e2xÿ4e2x+3x2ÿ3y2 = 3(x2 ÿ y2) .

7.4. Dado o campo potencial V = A ln tan2(ÿ/2) + B:

a) Mostre que ÿ2V = 0: Como V é uma função apenas de ÿ,

1 d dV
ÿ2V = r2 sen
sen ÿ ) dÿ ÿ dÿ

onde

dV d d A 2A
= A ln tan2(ÿ/2) + B = (2A ln tan(ÿ/2)) = dÿ =
dÿ dÿ sin(ÿ/2) cos(ÿ/2) sen ÿ

Então
1 d 2A
ÿ2V = r2 sen ÿ =0
sen ÿ ) dÿ sen ÿ

b) Selecione A e B de modo que V = 100 V e Eÿ = 500 V/m em P (r = 5, ÿ = 60ÿ, ÿ = 45ÿ):

Primeiro,
dV 2A 2A
ÿ1 = ÿ0,462A = 500
Eÿ = ÿÿV = =ÿ =ÿ

r dÿ r sen ÿ 5 pecados 60

Então A = ÿ1082,5 V. Então

VP = ÿ(1082,5)ln tan2(30ÿ) + B = 100 ÿ B = ÿ1089,3 V

Resumindo, V (ÿ ) = ÿ1082,5 ln tan2(ÿ/2) ÿ 1089,3.

100
Machine Translated by Google

7.5. Dado o campo potencial V = (Aÿ4 + Bÿÿ4)sin 4ÿ: a) Mostre


que ÿ2V = 0: Em coordenadas cilíndricas,

ÿ ÿV ÿ2V
1 ÿ2V = ÿ +
ÿ ÿÿ ÿÿ 1 ÿ2 ÿÿ2
1ÿ
= 1 ÿ(4Aÿ3 ÿ 4Bÿÿ5) sen 4ÿ ÿ 16(Aÿ4 + Bÿÿ4)sin 4ÿ ÿ2
ÿ ÿÿ
16 16
= (Aÿ3 + Bÿÿ5)sin 4ÿ ÿ (Aÿ4 + Bÿÿ4)sin 4ÿ = 0 ÿ2
ÿ

b) Selecione A e B de modo que V = 100 V e |E| = 500 V/m em P (ÿ = 1, ÿ = 22,5ÿ, z = 2): Primeiro,

E = ÿÿV = ÿÿV 1 ÿV aÿ ÿ aÿ ÿÿ
ÿÿ ÿ

= ÿ4 (Aÿ3 ÿ Bÿÿ5)sen 4ÿ aÿ + (Aÿ3 + Bÿÿ5) cos 4ÿ aÿ

e em P, EP = ÿ4(AÿB) aÿ. Assim |EP |=±4(AÿB). Além disso, VP = A + B. Nossas duas equações
são:

4(A ÿ B) = ±500

e
A + B = 100

Temos assim dois pares de valores para A e B:

A = 112,5, B = ÿ12,5 ou A = ÿ12,5, B = 112,5

7.6. Se V = 20 sen ÿ/r3 V no espaço livre, encontre:


a) ÿv em P (r = 2, ÿ = 30ÿ, ÿ = 0): Usamos a equação de Poisson no espaço livre, ÿ2V = ÿÿv/0 ,
onde, sem variação de ÿ:

1 ÿ 1 ÿ ÿV
ÿ2V = r2 r2 ÿV + sen
ÿr ÿr r2 sen ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ

Substituindo:

1 ÿ 60 sen 1 ÿ 20 cos ÿ
ÿ2V = r2 ÿ ÿr2 + sen ÿ
ÿr r4 r2 sen ÿ ÿÿ r3
1 ÿ ÿ60 sen ÿ 1 ÿ 10 sen 2ÿ
= +
r2 ÿr r2 r2 sen ÿ ÿÿ r3
120 sen ÿ 20 cos 2ÿ + 20(4 sen2 ÿ + 1)
= = = ÿÿv
r5 r5 sen ÿ r5 sen ÿ 0

Então

20(4 sen2 ÿ + 1)
ÿvP = ÿ0 = ÿ2,50 = ÿ22,1 pC/m3
r5 sen ÿ r=2,ÿ=30

101
Machine Translated by Google

7.6b. a carga total dentro da casca esférica 1 <r< 2 m: Integramos a densidade de carga encontrada na parte a sobre o volume
especificado:

2ÿ ÿ 2
20(4 sin2 ÿ + 1) r2
Q = ÿ0 sin ÿ dr dÿ dÿ r5 sin
0 0 1 ÿ (4 sin2
ÿ 2 2 2
ÿ + 1) dr dÿ = 3ÿ
= ÿ2ÿ(20)0 ÿ40ÿ0 r3 1 dr = 60ÿ20 r3 r2 = ÿ45ÿ20
0 1 1 1

= ÿ3,9 nC

7.7. Seja V = (cos 2ÿ)/ÿ no espaço livre.


a) Encontre a densidade de carga volumétrica no ponto A(0,5, 60ÿ, 1): Use a equação de Poisson:

1 ÿ ÿV 1 ÿ2V
ÿv = ÿ0ÿ2V = ÿ0 ÿ +
ÿ ÿÿ ÿÿ ÿ2 ÿÿ2
1 ÿ ÿ cos 2ÿ 4 cos 2ÿ 30 cos 2ÿ ÿ2 ÿ3
= ÿ0
ÿ

=
ÿ ÿÿ ÿ ÿ

Então em A encontramos:
30 cos(120ÿ) =
ÿvA = ÿ120 = ÿ106 pC/m3 0,53

b) Encontre a densidade de carga superficial em uma superfície condutora passando por B(2, 30ÿ, 1): Primeiro, nós
encontrar E:
1 ÿV
E = ÿÿV = ÿÿV aÿ
ÿ aÿ ÿÿ ÿÿ ÿ cos 2ÿ
2 sen 2ÿ aÿ + aÿ
ÿ2 ÿ2
=

No ponto B, o campo torna-se

cos 60ÿ 2 sen 60ÿ


EB = aÿ = 0,125 aÿ + 0,433 aÿ aÿ +
4 4

A densidade de carga superficial será agora

ÿsB = ±|DB|=±0|EB|=±0,4510 = ±0,399 pC/m2

A carga é positiva ou negativa dependendo de qual lado da superfície estamos considerando. O problema não
forneceu as informações necessárias para determinar isso.

7.8. Seja V1(r, ÿ , ÿ) = 20/r e V2(r, ÿ , ÿ) = (4/r) + 4. a) Indique se V1


e V2 satisfazem a equação de Laplace:

1 d dV1 1 d ÿ20
ÿ2V1 = r2 = r2 =0
r2 dr dr r2 dr r2

1 d dV2 1 d ÿ4
ÿ2V2 = r2 = r2 =0
r2 dr dr r2 dr r2

102
Machine Translated by Google

7.8b. Avalie V1 e V2 na superfície fechada r = 4:

20 4
V1(r = 4) = = 5 V2(r = 4) = + 4 = 5 4
4

c) Concilie seus resultados com o teorema da unicidade: A unicidade especifica que existe apenas um potencial que
satisfará todas as condições de contorno dadas. Embora ambos os potenciais tenham o mesmo valor em r = 4, eles
não têm como r ÿ ÿ. Portanto, eles se aplicam a diferentes situações.

7.9. As funções V1(ÿ , ÿ, z) e V2(ÿ , ÿ, z) satisfazem a equação de Laplace na região a<ÿ<b, 0 ÿ ÿ < 2ÿ, ÿL<z<L; cada um é zero
nas superfícies ÿ = b para ÿL<z<L; z = ÿL para a<ÿ<b; e z = L para a<ÿ<b; e cada um é de 100 V na superfície ÿ = a para
ÿL<z<L.
a) Na região especificada acima, a equação de Laplace é satisfeita pelas funções V1 + V2, V1 ÿ V2, V1 + 3 e V1V2? Sim
para os três primeiros, já que a equação de Laplace é linear. Não para V1V2. b) Nas superfícies limite
especificadas, os valores de potencial dados acima são obtidos das funções V1 +V2, V1 ÿV2, V1 +3 e V1V2? Na superfície
de 100 V (ÿ = a), Não para todos. Nas superfícies 0 V sim, exceto para V1 + 3. c) As funções V1 + V2, V1 ÿ V2, V1 +
3 e V1V2 são idênticas a
V1? Apenas V2 é, uma vez que é dado como satisfazendo todas as condições de contorno que V1 faz. Portanto, pelo
teorema da unicidade, V2 = V1. As demais, não satisfazendo as condições de contorno, não são iguais a V1.

7.10. Planos condutores em z = 2cm ez = 8cm são mantidos em potenciais de -3V e 9V, respectivamente. A região entre as placas
é preenchida com um dielétrico perfeito com = 50. Encontre e esboce:
a) V (z): Começamos com a solução geral da equação de Laplace unidimensional em coordenadas retangulares: V (z) =
Az + B. Aplicando as condições de contorno, escrevemos ÿ3 = A(2) + B e 9 = A(8) + B. Subtraindo a primeira equação
da segunda, encontramos 12 = 6A ou A = 2 V/cm.
Usando isso encontramos B = ÿ7 V. Finalmente, V (z) = 2z ÿ 7V(z em cm) ou V (z) = 200z ÿ 7 V (z em m).

b) Ez(z): Usamos E = ÿÿV = ÿ(dV /dz)az = ÿ2 V/cm = ÿ200 V/m.

c) Dz(z): Trabalhando em metros, tem Dz = Ez = ÿ200 = ÿ10000 C/m2

7.11. Os planos condutores 2x + 3y = 12 e 2x + 3y = 18 estão em potenciais de 100 V e 0, respectivamente.


Seja = 0 e encontre:
a) V em P (5, 2, 6): Os planos são paralelos e, portanto, esperamos uma variação de potencial na direção normal a eles.
Usando as duas condições de contorno, nossa função potencial geral pode ser escrita:

V (x, y) = A(2x + 3y ÿ 12) + 100 = A(2x + 3y ÿ 18) + 0

e assim A = ÿ100/6. Nós então escrevemos

ÿ100 ÿ100
V (x, y) = (2x + 3y ÿ 18) = x ÿ 50y + 300
6 3

ÿ100
e VP = (5) ÿ 100 +
3 300 = 33,33 V.

b) Encontre E em P: Use
100
E = ÿÿV = ax + 50 ay V/m
3

103
Machine Translated by Google

7.12. Cilindros condutores em ÿ = 2 cm e ÿ = 8 cm no espaço livre são mantidos em potenciais de 60mV e -30mV,
respectivamente.
a) Encontre V (ÿ): Trabalhando em volts e metros, escrevemos a solução geral unidimensional para a equação
de Laplace em coordenadas cilíndricas, assumindo variação radial: V (ÿ) = A ln(ÿ) + B.
Aplicando as condições de contorno dadas, isso se torna V (2cm) = 0,060 = A ln(0,02) + B e V (8cm) =
ÿ0,030 = A ln(0,08) + B. Subtraindo a primeira equação da última , encontramos ÿ.090 = A ln(.08/.02) = A
ln 4 ÿ A = ÿ.0649. B é então encontrado através de qualquer equação; por exemplo, B = .060 + .0649
ln(.02) = ÿ.1940. Finalmente, V (ÿ) = ÿ.0649 ln ÿ ÿ .1940.

b) Encontre Eÿ(ÿ): E = ÿÿV = ÿ(dV /dÿ)aÿ = (.0649/ÿ)aÿ V/m.

c) Encontre a superfície na qual V = 30 mV:


Use .03 = ÿ.0649 ln ÿ ÿ .1940 ÿ ÿ = .0317 m = 3,17 cm.

7.13. Cilindros condutores coaxiais estão localizados em ÿ = 0,5 cm e ÿ = 1,2 cm. A região entre os cilindros é
preenchida com um dielétrico perfeito homogêneo. Se o cilindro interno estiver em 100 V e o externo em 0 V,
encontre:
a) a localização da superfície equipotencial de 20 V: Da Eq. (16) temos

ln(.012/ÿ)
V (ÿ) = 100 V ln(.012/.005)

Buscamos ÿ em que V = 20 V e, portanto, precisamos resolver:

ln(.012/ÿ) 0,012
20 = 100 ÿÿ= = 1,01 cm
ln(2.4) (2,4)0,2

b) Eÿ máx : Nós temos


100
ÿÿV = ÿdV =
Eÿ =
ÿÿ dÿ ÿ ln(2.4)

cujo valor máximo ocorrerá no cilindro interno, ou em ÿ = 0,5 cm:

100
Eÿ máx = = 2,28 × 104 V/m = 22,8 kV/m 0,005
ln(2,4)

c) R se a carga por metro de comprimento no cilindro interno for 20 nC/m: A capacitância por metro de
comprimento é
2ÿ0R Q
C= =
ln(2.4) V0

Resolvemos para R:
(20 × 10ÿ9)ln(2.4) =
= 3.15
R
2ÿ0(100)

104
Machine Translated by Google

7.14. Dois planos semi-infinitos estão localizados em ÿ = ÿÿ e ÿ = ÿ, onde ÿ < ÿ/2. Uma estreita faixa isolante os separa
ao longo do eixo z. O potencial em ÿ = ÿÿ é V0, enquanto V = 0 em ÿ = ÿ.
a) Encontre V (ÿ) em termos de ÿ e V0: Usamos a forma de solução unidimensional para a equação de Laplace
assumindo variação ao longo de ÿ: V (ÿ) = Aÿ + B. As condições de contorno são então substituídas: V0 =
ÿAÿ + B e 0 = Aÿ + B. Subtraia a última equação da anterior para obter: V0 = ÿ2Aÿ ÿ A = ÿV0/(2ÿ). Então 0
= ÿV0/(2ÿ)ÿ + B ÿ B = V0/2. Finalmente

V0 ÿ
V (ÿ) = 1ÿ V
2 ÿ

b) Encontre Eÿ em ÿ = 20ÿ, ÿ = 2 cm, se V0 = 100 V e ÿ = 30ÿ:


1dV 100
Eÿ = ÿ = V0 V/m Então E(2cm, 20ÿ) = = 4,8 kV/m 2ÿÿ 2(30 × 2ÿ/360)(0,02)
ÿ dÿ

7.15. Os dois planos condutores ilustrados na Fig. 7.8 são definidos por 0,001 <ÿ< 0,120 m, 0 <z< 0,1 m, ÿ = 0,179 e
0,188 rad. O meio que envolve os aviões é o ar. Para a região 1, 0,179 <ÿ< 0,188, despreze as franjas e encontre:

a) V (ÿ): A solução geral da equação de Laplace será V = C1ÿ + C2, e assim

20 = C1(0,188) + C2 e 200 = C1(0,179) + C2

Subtraindo uma equação da outra, encontramos

ÿ180 = C1(0,188 ÿ 0,179) ÿ C1 = ÿ2,00 × 104

Então
20 = ÿ2,00 × 104(0,188) + C2 ÿ C2 = 3,78 × 103

Finalmente, V (ÿ) = (ÿ2,00 × 104)ÿ + 3,78 × 103 V.

b) E(ÿ): Uso
1dV 2,00 × 104
E(ÿ) = ÿÿV = ÿ dÿ ÿ = aÿ V/m
ÿ

c) D(ÿ) = 0E(ÿ) = (2,00 × 1040/ÿ) aÿ C/m2.

d) ÿs na superfície superior do plano inferior: Usamos

2,00 × 104 2,00 × 104


ÿs = D · n = aÿ · aÿ = C/m2
superfície ÿ ÿ

e) Q na superfície superior do plano inferior: Este será

.1 .120 2,00 × 1040


qt = dÿ dz = 2,00 × 1040(.1)ln(120) = 8,47 × 10ÿ8 C = 84,7 nC
0 0,001 ÿ

f) Repita a) até c) para a região 2, deixando a localização do plano superior ser ÿ = 0,188 ÿ 2ÿ, e então encontre
ÿs e Q na superfície inferior do plano inferior. De volta ao começo, usamos

20 = C 1(.188 ÿ 2ÿ ) + C 2 e 200 = C 1(.179) + C 2

105
Machine Translated by Google

7.15f (continuação) Subtraindo um do outro, encontramos

ÿ180 = C 1(.009 ÿ 2ÿ ) ÿ C 1
= 28,7

Então 200 = 28,7(0,179) + C 2


ÿC2 = 194,9. Assim V (ÿ) = 28,7ÿ + 194,9 na região 2. Então

E= ÿ28,7 ÿ28,70 aÿ C/m2 aÿ V/m e D =


ÿ ÿ

ÿs na superfície inferior do plano inferior será agora

ÿ28,70 28,70 C/m2 aÿ · (ÿaÿ) =


ÿs =
ÿ ÿ

A carga nessa superfície será então Qb = 28,70(.1)ln(120) = 122 pC.

g) Encontre a carga total no plano inferior e a capacitância entre os planos: A carga total será Qnet = Qt + Qb = 84,7
nC + 0,122 nC = 84,8 nC. A capacitância será

Qnet 84,8
C= = = 0,471 nF = 471 pF 200
V ÿ 20

7.16. a) Resolva a equação de Laplace para o campo potencial na região homogênea entre duas esferas condutoras
concêntricas com raios a e b, b>a, se V = 0 em r = b e V = V0 em r = a . Apenas com variação radial, temos

1 d dV
ÿ2V = r2 r2 =0
dr dr

Multiplique por r2:


d dV dV
r2 = 0 ou r2 =A
dr dr dr

Divida por r2:


dV A A
= ÿV= +B
dr r2 r

Observe que, na última etapa de integração, descartei o sinal de menos que, de outra forma, ocorreria na frente
de A, pois podemos escolher A como quisermos. Em seguida, aplique as condições de contorno:

A
0= +BÿB= ÿA
b b

A A V0
V0 = ÿ

ÿA= 1
a b ÿ

a 1b

Finalmente,
1
V0 V0
ÿ

r 1
V(r) = 1
ÿ

1 = V0 1
r a
ÿ

1b
b a
ÿ

1b a
ÿ

b1b

106
Machine Translated by Google

7.16b. Encontre a capacitância entre eles: Assuma permissividade . Primeiro, o campo elétrico será

ÿdV V0
E = ÿÿV = ar = ar V/m
dr 1
r2
ÿ

a 1b

Em seguida, na esfera interna, a densidade de carga será

V0
ÿs = D · ar = C/m2
r=a a2 1 ÿ

a 1b

A capacitância agora
Q 4ÿ a2ÿs 4ÿ
C= = = F
1
V0 V0
ÿ

a 1b

7.17. Esferas condutoras concêntricas estão localizadas em r = 5 mm e r = 20 mm. A região entre as esferas é preenchida com um
dielétrico perfeito. Se a esfera interna estiver em 100 V e a esfera externa em 0 V: a) Encontre a localização da superfície
equipotencial de 20 V: Resolvendo a equação de Laplace nos dá

1 ÿ

r 1
V(r) = V0
1 ÿ

a b1b

onde V0 = 100, a = 5 e b = 20. Definir V (r) = 20 e resolver para r produz r = 12,5 mm.

b) Encontre Er,max : Use


ÿdV dr v0 ar
E = ÿÿV = ar = 1
r2
ÿ

a 1b

Então

V0 100
Er,max = E(r = a) = a(1 ÿ = = 26,7 V/mm = 26,7 kV/m 5(1 ÿ
(a/b)) (5/20))

magnitude se a densidade de carga superficial na esfera interna for 100 µC/m2: ÿs será igual em c) Encontre a
de R para a densidade de fluxo elétrico em r = a. Então ÿs = (2,67 × 104 V/m)R0 = 10ÿ4 C/m2.
Assim, R = 423 !(obviamente uma má escolha de números aqui – possivelmente um erro de impressão. Uma carga
mais razoável na esfera interna teria sido 1 µC/m2, levando a R = 4,23).

7.18. Esferas condutoras concêntricas têm raios de 1 e 5 cm. Existe um dielétrico perfeito para o qual R = 3 entre eles. O potencial
da esfera interna é 2V e o da externa é -2V. Encontrar:
a) V (r): Usamos a expressão geral derivada do Problema 7.16: V (r) = (A/r) + B. Na esfera interna, 2 = (A/.01) + B, e na
esfera externa esfera, ÿ2 = (A/.05) + B. Subtraindo a última equação da primeira dá

1 1
4=A ÿ

= 80A
.01 0,05

então A = 0,05. Substitua A em qualquer uma das duas equações de potencial nos limites para encontrar B = ÿ3.
Finalmente, V (r) = (0,05/r) ÿ 3.

107
Machine Translated by Google

7.18b. E(r) = ÿ(dV /dr)ar = (.05/r2)ar V/m.

c) V em r = 3 cm: V (0,03) = (0,05/0,03) ÿ 3 = ÿ1,33 V.

d) a localização da superfície equipotencial 0-V: Use

0 = (0,05/r0) ÿ 3 ÿ r0 = (0,05/3) = 0,0167 m = 1,67 cm

e) a capacitância entre as esferas:

4ÿ 4ÿ(3)0 12ÿ0 =
C= = = 4,2 pF 80
1 ÿ ÿ

a 1b 1 .01 1 .05

7.19. Dois cones condutores coaxiais têm seus vértices na origem e o eixo z como eixo. O cone A tem o ponto A(1, 0, 2) em sua
superfície, enquanto o cone B tem o ponto B(0, 3, 2) em sua superfície. Seja VA = 100 V e VB = 20 V. Encontre:

a) ÿ para cada cone: Tenha ÿA = tanÿ1(1/2) = 26,57ÿ e ÿB = tanÿ1(3/2) = 56,31ÿ.

b) V em P (1, 1, 1): A função potencial entre cones pode ser escrita como

V (ÿ) = C1 ln tan(ÿ/2) + C2

Então
20 = C1 ln tan(56,31/2) + C2 e 100 = C1 ln tan(26,57/2) + C2

Resolvendo essas duas equações, encontramos C1 = ÿ97,7 e C2 = ÿ41,1. Agora em P, ÿ = tanÿ1( ÿ2) = 54,7ÿ. Por
isso
VP = ÿ97,7 ln tan(54,7/2) ÿ 41,1 = 23,3 V

7.20. Um campo potencial no espaço livre é dado como V = 100 ln tan(ÿ/2) + 50 V. a)


Encontre o valor máximo de |Eÿ | na superfície ÿ = 40ÿ para 0,1 <r< 0,8 m, 60ÿ <ÿ< 90ÿ.
Primeiro

dV 100 100 100


E= ÿ1
aÿ = ÿ dÿ aÿ = ÿ aÿ = ÿ aÿ 2r sen(ÿ/2) cos(ÿ/2) r sen ÿ
r 2r tan(ÿ/2) cos2(ÿ/2)

Isso maximizará no menor valor de r, ou 0,1:

100
Emax (ÿ = 40ÿ) = E(r = 0,1, ÿ = 40ÿ) = ÿ aÿ = 1,56 aÿ kV/m 0,1 sen(40)

b) Descreva a superfície V = 80 V: Defina 100 ln tan ÿ/2+50 = 80 e resolva para ÿ: Obtenha ln tan ÿ/2 = 0,3 ÿ tan ÿ/2 =
e.3 = 1,35 ÿ ÿ = 107ÿ (a superfície do cone em ÿ = 107 graus).

108
Machine Translated by Google

7.21. No espaço livre, seja ÿv = 2000/r2.4.

a) Use a equação de Poisson para encontrar V (r) se for assumido que r2Er ÿ 0 quando r ÿ 0, e também que
V ÿ 0 como r ÿ ÿ: Apenas com a variação de r, temos

d dV
1 ÿ2V = r2 = ÿÿv = ÿ200rÿ2,4
r2 dr dr

ou
d dV
r2 = ÿ200rÿ.4
dr dr

Integrar uma vez:


dV
r2 = ÿ200 r.6 + C1 = ÿ333.3r.6 + C1 .6
dr
ou
dV C1 = ÿ333,3rÿ1,4 + = ÿV
(neste caso) = ÿEr r2
dr

Nossa primeira condição de contorno afirma que r2Er ÿ 0 quando r ÿ 0 Portanto C1 = 0. Integre novamente
para encontrar:
333,3
V(r) = rÿ.4 + C2
.4

De nossa segunda condição de contorno, V ÿ 0 como r ÿ ÿ, vemos que C2 = 0. Finalmente,

V (r) = 833,3rÿ,4 V

b) Agora encontre V (r) usando a Lei de Gauss e uma integral de linha: Lei de Gauss aplicada a uma superfície esférica
de raio r dá:
r r.6
2000
4ÿ r2Dr = 4ÿ (r) 2dr = 800ÿ0 (r )2,4
0 .6

Por isso

Dr. 800ÿ0r.6 =
Er = = 333.3rÿ1.4 V/m.6(4ÿ )0r2
0

Agora
r
V(r) = ÿ 333,3(r) ÿ1,4dr = 833,3rÿ,4 V
ÿ

7.22. Deixe a densidade de carga de volume na Fig. 7.3a ser dada por ÿv = ÿv0(x/a)eÿ|x|/a (observe o erro no expoente
na fórmula indicada no livro).
a) Determine ÿv,max e ÿv,min e suas localizações: Seja x = x/a. Então ÿv = x eÿ|x | . Diferenciar
em relação a x para obter:
dÿv
= ÿv0eÿ|x | (1 ÿ |x |)
dx

Esta derivada é zero em x = ±1, ou o mínimo e o máximo ocorrem em x = ±a, respectivamente.


Os valores de ÿv nestes pontos serão ÿv,max = ÿv0eÿ1 = 0,368ÿv0, ocorrendo em x = a. ÿv,min = ÿÿv0eÿ1 =
ÿ0,368ÿv0, ocorrendo em x = ÿa.

109
Machine Translated by Google

7.22b. Encontre Ex e V (x) se V (0) = 0 e Ex ÿ 0 como x ÿ ÿ: Usamos a equação de Poisson:

d2V
ÿ2V = ÿÿv ÿ = ÿÿv0 x eÿ|x|/a
dx2 a

Para x > 0, isso se torna


d2V
= ÿÿv0 x eÿx/a
dx2 a

Integrando uma vez sobre x:

dV aÿv0 x
ÿÿv0 x (x > 0) = dx eÿx/a dx + C1 = eÿx/a +1 + C1
a a

Observando que Ex = ÿdV /dx, usamos a primeira condição de contorno, Ex ÿ 0 como x ÿ ÿ, para estabelecer
que C1 = 0. No intervalo x < 0, temos

dV aÿv0 ÿx
ÿÿv0 x (x < 0) = dx ex/a dx + C 1 = ex/a +1+C 1
a a

onde C
1 = 0, pois, por simetria, Ex ÿ 0 como x ÿ ÿÿ. Estas duas equações podem ser unificadas para cobrir
toda a gama de x; a expressão final para o campo elétrico torna-se:

Ex = ÿdV = ÿaÿv0 |x| + 1 eÿ|x|/a V/m


dx a

A função potencial é agora encontrada por uma segunda integração. Para x > 0, isto é

aÿv0 x a2ÿv0 ÿx
V (x) = eÿx/a + eÿx/a dx + C2 = eÿx/a ÿ 2eÿx/a + C2
a a

Usamos a segunda condição de contorno, V (0) = 0, da qual C2 = 2a2ÿv0/. Substituindo isso resulta

a2ÿv0 ÿx
V (x) (x > 0) = eÿx/a + 2(1 ÿ eÿx/a)
a

Repetimos o procedimento para x < 0 para obter

aÿv0 x a2ÿv0 ÿx ex/


V (x) = ex/a + ex/a dx + C 2 = a ÿ 2ex/a + C 2
a a

Novamente, com a condição de contorno V (0) = 0, encontramos C 2 = ÿ2a2ÿv0/, que quando substituído conduz
para
a2ÿv0 ÿx ex/
V (x) (x < 0) = a ÿ 2(1 ÿ ex/a)
a

Combinando os resultados para ambos os intervalos de x, escrevemos

ÿa2ÿv0 x 2x
V (x) = eÿ|x|/a ÿ | 1 ÿ eÿ|x|/a
a x|

110
Machine Translated by Google

7.22c. Use um desenvolvimento semelhante ao da Sec. 7.4 para mostrar que C = dQ/dV0 = S/8a (note o erro em
declaração do problema): Primeiro, a diferença de potencial geral é

2a2ÿv0 4a2ÿv0
V0 = Vxÿÿ ÿ Vxÿÿÿ = 2 × =

A partir disso encontramos a = ÿ(V0)/(4ÿv0). Então a carga total de um lado será

ÿ
x ÿx ÿ 1
Q=S ÿv0 eÿx/a dx = Sÿv0 aeÿx/a ÿ1 = Sÿv0 a = S V0ÿv0 2
0 a a 0

Agora
dQ d 1 S ÿv0
C= = S V0ÿv0 = 2
dV0 dV0 4 V0

Mas a = ÿ(V0)/(4ÿv0), de onde (ÿv0/V0) = /(4a2). Substituir isso na expressão de capacitância dá

S 2 S
C= =
4 4a2 8a

7.23. Uma calha retangular é formada por quatro planos condutores localizados em x = 0 e 8 cm e y = 0 e 5 cm no ar. A superfície
em y = 5 cm está em um potencial de 100 V, as outras três estão em potencial zero e as lacunas necessárias são colocadas
em dois cantos. Encontre o potencial em x = 3 cm, y = 4 cm: essa situação é a mesma da Fig. 7.6, exceto que o potencial
de contorno diferente de zero aparece na superfície superior, em vez do lado direito. A solução é encontrada na Eq. (39)
simplesmente trocando x e y, e b e d, obtendo:

ÿ
4V0 1 sinh(mÿy/d) sin mÿ x
V (x, y) =
ÿ m sinh(mÿ b/d) d
1, ímpar

onde V0 = 100 V, d = 8 cm e b = 5 cm. Usaremos os três primeiros termos para avaliar o potencial em (3,4):

400 1
sinh(ÿ/2) sinh(3ÿ/2) sinh(5ÿ/2) sin(3ÿ/8) 1
+ sin(9ÿ/8) + sin(15ÿ/8) sinh(5ÿ/8) 3
V (3, 4) . = sinh(15ÿ/8 ) sinh(25ÿ/8) 5
ÿ

400
= [0,609 ÿ 0,040 ÿ 0,011] = 71,1 V
ÿ

Precisão adicional é encontrada incluindo mais termos na expansão. Usando treze termos e precisão de seis algarismos
significativos, o resultado se torna V (3, 4) . = 71,9173 V. A série converge com rapidez
suficiente para que os termos após o sexto não produzam alteração no terceiro dígito. Assim, citando três algarismos
significativos, 71,9 V requer seis termos, com os termos subsequentes sem efeito.

111
Machine Translated by Google

7.24. Os quatro lados de uma calha quadrada são mantidos em potenciais de 0, 20, -30 e 60 V; os potenciais mais altos e mais baixos
estão em lados opostos. Encontre o potencial no centro da depressão: Aqui podemos fazer bom uso da simetria. A solução para
um único potencial no lado direito, por exemplo, com todos os outros lados em 0 V é dada pela Eq. (39):

ÿ
4V0 1 sinh(mÿ x/b) sin mÿy b
V (x, y) =
ÿ m sinh(mÿ d/b)
1, ímpar

No problema atual, podemos levar em conta as três tensões superpondo três soluções da forma acima, adequadamente
modificadas para levar em conta as diferentes localizações dos potenciais de contorno. Como queremos V no centro de um vale
quadrado, não importa mais em que limite cada um dos potenciais dados está, e podemos simplesmente escrever:

ÿ
4(0 + 20 ÿ 30 + 60) 1 sinh(mÿ/2)
V (centro) = sin(mÿ/2) = 12,5 V sinh(mÿ)
ÿ m
1, ímpar

A série converge para esse valor em três termos.

7.25. Na Fig. 7.7, mude o lado direito para que o potencial varie linearmente de 0 na parte inferior desse lado a 100 V na parte superior.
Calcule o potencial no centro da calha: Como o potencial atinge zero periodicamente em y e também é zero em x = 0, usamos a
forma:

ÿ
mÿ x mÿy b
V (x, y) = Vm sinh pecado

b
m=1

Agora, em x = d, V = 100(y/b). Por isso

ÿ
y mÿ d mÿy b
100 = Vm sinh pecado

b b
m=1

Em seguida, multiplicamos por sin(nÿy/b), onde n é um inteiro fixo, e integramos sobre y de 0 a b:

b ÿ
mÿ d b
y nÿy mÿy nÿy
100 sin b dy = Vm sinh pecado pecado
morrer
b b b b
0 m=1
0

=b/2 se m=n, zero se m=n

A integral do lado direito seleciona o enésimo termo da série, permitindo que os coeficientes, Vn, sejam resolvidos individualmente
à medida que variamos n. Encontramos em geral,

2 b
y nÿy b
Vm = 100 sen morrer

b sinh(mÿ/d) b
0

A integral é avaliada como

b
y nÿy ÿ100/mÿ (m par) 100/mÿ m+1 100
100 sin b dy = = (-1)
b (m ímpar) mÿ
0

112
Machine Translated by Google

7.25 (continuação) Assim


200(ÿ1)m+1
Vm =
mÿ b sinh(mÿ d/b)

Para que finalmente,


ÿ
200 (ÿ1)m+1 sinh (mÿ x/b) sin mÿy b
V (x, y) = sinh
ÿb m (mÿ d/b)
m=1

Agora, com uma calha quadrada, defina b = d = 1, e assim 0 <x< 1 e 0 <y< 1. O potencial torna-se

ÿ
200 (ÿ1)m+1 sinh (mÿ x) sin
V (x, y) = (mÿy) sinh (mÿ)
ÿ m
m=1

Agora no centro da calha, x = y = 0,5, e, usando quatro termos, temos

200 sinh(ÿ/2) 1 sinh(3ÿ/2) + 1 sinh(5ÿ/2) 1 sinh(7ÿ/2) 7


V (.5, .5) . = = 12,5 V
ÿ ÿ

ÿ sinh(ÿ) 3 sinh(3ÿ) 5 sinh(5ÿ) sinh(7ÿ)

onde termos adicionais não afetam a resposta de três dígitos significativos.

7.26. Se X é uma função de x e X +(x ÿ1)X ÿ2X = 0, assuma uma solução na forma de uma série de potência infinita e determine
valores numéricos para a2 a a8 se a0 = 1 e a1 = ÿ1 : A solução em série será da forma:

X= amxm
m=0

Os primeiros 8 termos disso são substituídos na equação dada para dar:

(2a2 ÿ a1 ÿ 2a0) + (6a3 + a1 ÿ 2a2 ÿ 2a1)x + (12a4 + 2a2 ÿ 3a3 ÿ 2a2)x2 + (3a3 ÿ 4a4 ÿ 2a3 +

20a5)x3 + (30a6 + 4a4 ÿ 5a5 ÿ 2a4) x4 + (42a7 + 5a5 ÿ 6a6 ÿ 2a5)x5 + (56a8 + 6a6 ÿ 7a7 ÿ 2a6)x6 + (7a7 ÿ 8a8 ÿ

2a7)x7 + (8a8 ÿ 2a8)x8 = 0

Para que esta equação seja zero, cada termo do coeficiente (entre parênteses) deve ser zero. O primeiro deles é

2a2 ÿ a1 ÿ 2a0 = 2a2 + 1 ÿ 2 = 0 ÿ a2 = 1/2

O segundo coeficiente é

6a3 + a1 ÿ 2a2 ÿ 2a1 = 6a3 ÿ 1 ÿ 1 + 2 = 0 ÿ a3 = 0

Terceiro coeficiente:

12a4 + 2a2 ÿ 3a3 ÿ 2a2 = 12a4 + 1 ÿ 0 ÿ 1 = 0 ÿ a4 = 0

Quarto coeficiente:

3a3 ÿ 4a4 ÿ 2a3 + 20a5 = 0 ÿ 0 ÿ 0 + 20a5 = 0 ÿ a5 = 0

De maneira semelhante, encontramos a6 = a7 = a8 = 0.

113
Machine Translated by Google

7.27. Sabe-se que V = XY é uma solução da equação de Laplace, onde X é função somente de x e Y é função
somente de y. Determine quais das seguintes funções potenciais também são soluções da equação de
Laplace: a) V =
100X: Sabemos que ÿ2XY = 0, ou

ÿ2 ÿ2 x
XY + XY = 0 ÿ YX + XY = 0 ÿ ÿx2 ÿy2 = ÿY = ÿ2
x Y

Portanto, ÿ2X = 100X = 0 – Não.

b) V = 50XY : Teria ÿ2V = 50ÿ2XY = 0 – Sim. c) V = 2XY + x ÿ

3y: ÿ2V = 2ÿ2XY + 0 ÿ 0 = 0 – Sim. d) V = xXY : ÿ2V = xÿ2XY +

XYÿ2x = 0 – Sim. e) V = X2Y : ÿ2V = Xÿ2XY + XYÿ2X = 0 +

XYÿ2X – No.

7.28. Assuma uma solução de produto da equação de Laplace em coordenadas cilíndricas, V = PF, onde V não é
uma função de z, P é uma função apenas de ÿ e F é uma função apenas de ÿ.
a) Obtenha as duas equações separadas se a constante de separação for n2. Selecione o sinal de n2 para
que a solução da equação ÿ leve a funções trigonométricas: Comece com a equação de Laplace em
coordenadas cilíndricas, nas quais não há variação de z:

1 ÿ ÿV ÿ2V
ÿ2V = + =0
ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ 1 ÿ2 ÿÿ2

Substituímos a solução do produto V = PF para obter:

F d dP P d2F F dP d2P P d2F


+ = + F + dÿ2 dÿ = 0 ÿ2 dÿ2
ÿ dÿ ÿ dÿ ÿ2 dÿ2 ÿ

Em seguida, multiplique por ÿ2 e divida por FP para obter

ÿ dP ÿ2 d2P 1 d2F
+ + =0
P dÿ P dÿ2 F dÿ2

n2 ÿn2

A equação agora está agrupada em duas partes conforme mostrado, cada uma função de apenas uma das
duas variáveis; cada um é definido igual a mais ou menos n2, conforme indicado. A equação ÿ agora se torna

d2F
+ n2F = 0 ÿ F = Cn cos(nÿ) + Dn sin(nÿ) (n ÿ 1) dÿ2

Observe que n precisa ser um número inteiro, pois fisicamente a solução deve se repetir a cada 2ÿ
radianos em ÿ. Se n = 0, então
d2F
= 0 ÿ F = C0ÿ + D0 dÿ2

114
Machine Translated by Google

7.28b. Mostre que P = Aÿn + Bÿÿn satisfaz a equação ÿ: Da parte a, a equação radial é:

d2P dP ÿ2 ÿ
n2P = 0 + ÿ dÿ2 dÿ

Substituindo Aÿn, encontramos

ÿ2n(n ÿ 1)ÿnÿ2 + ÿnÿnÿ1 ÿ n2ÿn = n2ÿn ÿ nÿn + nÿn ÿ n2ÿn = 0

Substituindo Bÿÿn:

ÿ2n(n + 1)ÿÿ(n+2) ÿ ÿnÿÿ(n+1) ÿ n2ÿÿn = n2ÿÿn + nÿÿn ÿ nÿÿn ÿ n2ÿÿn = 0

Então funciona.

c) Construir a solução V (ÿ , ÿ). Funções desta forma são chamadas de harmônicos circulares. Para montar
a solução completa, precisamos da solução radial para o caso em que n = 0. A equação a resolver é

d2P dP + ÿ
=0
dÿ2 dÿ

Seja S = dP /dÿ, e assim dS/dÿ = d2P /dÿ2. A equação se torna

dS dS
+ S = 0 ÿ ÿ dÿ ÿdÿ =
ÿ S

Integrando, encontre

A0 A0 dP
ÿ ln ÿ + ln A0 = ln S ÿ ln S = ln ÿS= =
ÿ ÿ dÿ

onde A0 é uma constante. Então agora

dÿ = dP
ÿ Pn=0 = A0 ln ÿ + B0
ÿ A0

Podemos agora construir a solução em sua forma completa, englobando n ÿ 0:


ÿ

V (ÿ , ÿ) = (A0 ln ÿ + B0)(C0ÿ + D0) + [Anÿn + Bnÿÿn][Cn cos(nÿ) + Dn sin(nÿ)]


n=0 solução
n=1

115
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 8

8.1a. Encontre H em componentes cartesianas em P (2, 3, 4) se houver um filamento de corrente no eixo z carregando 8 mA
na direção z :
Aplicando a Lei de Biot-Savart, obtemos

ÿ ÿ ÿ
I dL × aR Idz az × [2ax + 3ay + (4 ÿ z)az] 4ÿ(z2 ÿ Idz[2ay ÿ 3ax ]
Ha = = =
ÿÿ 4ÿR2 ÿÿ 8z + 29)3/2 ÿÿ 4ÿ(z2 ÿ 8z + 29)3/2

Usando tabelas integrais, isso avalia como

ÿ
EU
2(2z ÿ 8)(2ay ÿ 3ax ) EU

Ha = = (2ay ÿ 3ax )
4ÿ 52(z2 ÿ 8z + 29)1/2 ÿÿ
26ÿ

Então, com I = 8 mA, finalmente obtemos Ha = ÿ294ax + 196ay µA/m

b. Repita se o filamento estiver localizado em x = ÿ1, y = 2: Nesse caso, a integral de Biot-Savart se torna

ÿ ÿ
Idz az × [(2 + 1)ax + (3 ÿ 2)ay + (4 ÿ z)az] 4ÿ(z2 ÿ 8z + = Idz[3ay ÿ ax ]
Hb =
ÿÿ 26)3/2 ÿÿ 4ÿ(z2 ÿ 8z + 26)3/2

Avaliando como antes, obtemos com I = 8 mA:

ÿ
EU
2(2z ÿ 8)(3ay ÿ ax ) EU

Hb = = (3ay ÿ ax ) = ÿ127ax + 382ay µA/m 20ÿ


4ÿ 40(z2 ÿ 8z + 26)1/2 ÿÿ

c. Encontre H se ambos os filamentos estiverem presentes: Isso será apenas a soma dos resultados das partes a e b, ou

HT = Ha + Hb = ÿ421ax + 578ay µA/m

Este problema também pode ser feito (um pouco mais simples) usando o resultado conhecido para H de um fio
infinitamente longo em componentes cilíndricas e transformando em componentes cartesianas. O método Biot Savart
foi usado aqui para fins de ilustração.

8.2. Um filamento de corrente de 3ax A está ao longo do eixo x. Encontre H em componentes cartesianas em P (-1, 3, 2): Nós
use a lei de Biot-Savart,
I dL × aR
H=
4ÿR2

onde I dL = 3dxax , aR = [ÿ(1 + x)ax + 3ay + 2az]/R, e R = ÿ x2 + 2x + 14. Assim


ÿ ÿ
3dxax × [ÿ(1 + x)ax + 3ay + 2az] 4ÿ(x2 + = (9az ÿ 6ay )dx
HP =
ÿÿ 2x + 14)3/2 (9az ÿ 6ay ) ÿÿ 4ÿ(x2 + 2x + 14)3/2
ÿ
= (x + 1) 2(9az ÿ 6ay ) = 0,110az ÿ 0,073ay A/ m
= 4ÿ(13) ÿ x2 + 2x + 14 4ÿ(13)
ÿÿ

116
Machine Translated by Google

8.3. Dois filamentos semi-infinitos no eixo z estão nas regiões ÿÿ <z< ÿa (observe o erro tipográfico na declaração do
problema) e a<z< ÿ. Cada um carrega uma corrente I na direção az .
a) Calcule H como uma função de ÿ e ÿ em z = 0: Uma maneira de fazer isso é usar o campo de uma linha
infinita e subtrair dela aquela porção do campo que surgiria do segmento atual em ÿa< z<a, encontrado a
partir da lei de Biot-Savart. Por isso,
a
EU
I dz az × [ÿ aÿ ÿ z az]
H = aÿ ÿ 2ÿÿ
ÿa 4ÿ[ÿ2 + z2]3/2

A parte integral simplifica e é avaliada:


a a
I dzÿ aÿ Iÿ z Ia
= aÿ 4ÿ = aÿ
ÿa 4ÿ[ÿ2 + z2]3/2 ÿ2 ÿa
ÿ2 + z2 2ÿÿ ÿ2 + a2

Finalmente,
EU a
H= 1- aÿ A/m
2ÿÿ ÿ2 + a2

b) Que valor de a fará com que a magnitude de H em ÿ = 1, z = 0, seja metade do valor obtido
para um filamento infinito? Nós exigimos

a 1 a 1
1- = ÿ = ÿ a = 1/ ÿ 3
ÿ2 + a2 2 ÿ 1 + a2 2
ÿ=1

8.4a.) Um filamento é formado em um círculo de raio a, centrado na origem no plano z = 0. Ele conduz uma corrente I
na direção aÿ . Encontre H na origem: Usamos a lei de Biot-Savart, que neste caso
torna-se:
2ÿ
I dL × aR Ia dÿ aÿ × (ÿaÿ) I
H= = = 0,50 az A/m 4ÿ
laço 4ÿR2 0 a2 a

b.) Um filamento de mesmo comprimento tem a forma de um quadrado no plano z = 0. Os lados são paralelos aos
eixos coordenados e uma corrente I flui na direção geral aÿ . Novamente, encontre H na origem: como o loop
tem o mesmo comprimento, seu perímetro é 2ÿ a e, portanto, cada um dos quatro lados tem comprimento ÿa/2.
Usando a simetria, podemos encontrar o campo magnético na origem associado a cada um dos 8 semi-lados
(que se estende de 0 a ±ÿa/4 ao longo de cada direção da coordenada) e multiplicar o resultado por 8: Tomando
um dos segmentos no y direção, a lei de Biot-Savart torna-se

ÿa/4
I dL × aR Idy ay × ÿ(ÿ a/4) ax ÿ y ay 3/2 4ÿ
H= =8
laço 4ÿR2 0 y2
+ (ÿ a/4)2
ÿa/4
eu dy az eu y az ÿa/4 I = 0,57
= = az A/m
2 0 3/2 y2 2 (ÿ a/4)2 y2 + (ÿ a/4)2 0 a
+ (ÿ a/4)2

117
Machine Translated by Google

8.5. Os condutores filamentosos paralelos mostrados na Fig. 8.21 estão no espaço livre. Gráfico |H| versus y, ÿ4 <y< 4,
ao longo da linha x = 0, z = 2: Precisamos de uma expressão para H em coordenadas cartesianas. Podemos
começar com o H conhecido em cilíndrico para um filamento infinito ao longo do eixo z: H = I/(2ÿÿ) aÿ, que
transformamos em cartesiano para obter:
ÿIy eu x
H= ax + ay 2ÿ(x2 + y2) 2ÿ(x2 + y2)

Se agora girarmos o filamento de modo que ele fique ao longo do eixo x, com a corrente fluindo em x positivo,
obtemos o campo da expressão acima substituindo x por y e y por z:

ÿI z Iy
H= ay + az 2ÿ(y2 + z2)
2ÿ(y2 + z2)

Agora, com dois filamentos, deslocados do eixo x para ficar em y = ±1, e com as direções de corrente conforme
mostrado na figura, usamos a expressão anterior para escrever

I I I (y ÿ 1) I (y + 1)
H= ÿ

sim +
ÿ

az
z 2ÿ[(y + 1)2 + z2] z 2ÿ[(y ÿ 1)2 + z2] 2ÿ[(y ÿ 1)2 + z2] 2ÿ[(y + 1)2 + z2]

Agora avaliamos isso em z = 2 e encontramos a magnitude (ÿH · H), resultando em

2 2 1/2
EU 2 2 (y ÿ 1) (y + 1)
|H| =
ÿ

+ ÿ

2ÿ a2 + 2a + 5 a2 ÿ 2a + 5 y2 ÿ 2y + 5 y2 + 2y + 5

Esta função é plotada abaixo

8.6a. Um filamento de corrente I é formado em círculo, ÿ = a, no plano z = z. Encontre Hz em P (0, 0, z) se I flui na direção
aÿ : Use a lei de Biot-Savart,

I dL × aR
H=
4ÿR2

onde neste caso I dL = Idÿaÿ, aR = [ÿaaÿ + (z ÿ z )az]/R, e R = a2 + (z ÿ z )2. A configuração torna-se

2ÿ 2ÿ
Iadÿ aÿ × [ÿaaÿ + (z ÿ z )az] 4ÿ[a2 + = I a[aaz + (z ÿ z )aÿ] dÿ 4ÿ[a2
H=
0 (z ÿ z )2]3/2 0 + (z ÿ z )2]3/2

118
Machine Translated by Google

Neste ponto, precisamos ter um cuidado especial. Observe que estamos integrando um vetor com uma
componente aÿ ao redor de um círculo completo, onde o vetor não tem dependência de ÿ. Essa soma de todos
os componentes aÿ será zero – embora isso não aconteça quando avançamos com a integração sem esse conhecimento.
O problema é que a integral “interpreta” aÿ como uma direção constante, quando na verdade – como sabemos –
aÿ muda continuamente de direção conforme ÿ varia. Eliminamos a componente aÿ na integral para obter

2ÿ
I a2az dÿ ÿ a2Iaz m
H= = = A/m
0 4ÿ[a2 + (z ÿ z )2]3/2 2ÿ[a2 + (z ÿ z )2]3/2 2ÿ[a2 + (z ÿ z )2]3/2

onde m = ÿ a2Iaz é o momento magnético do loop.

b) Encontre Hz em P causado por uma densidade de corrente de superfície uniforme K = K0aÿ, fluindo na
superfície cilíndrica, ÿ = a, 0 <z<h. Os resultados da parte a devem ajudar: Usando a parte a, podemos
,
escrever o campo diferencial em P decorrente de uma faixa de corrente circular de altura diferencial,
dz no local z. A fita tem raio a e transporta corrente K0dz aÿ A:

ÿ a2K0dz az
dH = A/m
2ÿ[a2 + (z ÿ z )2]3/2

O campo magnético total em P é agora a soma das contribuições de todos os anéis diferenciais que
compõem o cilindro:

h h
ÿ a2K0dz a2K0 dz
Hz = =
0 2ÿ[a2 + (z ÿ z )2]3/2 2 0 [a2 + z2 ÿ 2zz + (z )2]3/2
a2K0 2(2z ÿ 2z) 2 4a2 a2 + h K0(z ÿ z) 2 h
= =
0 0
z2 ÿ 2zz + (z )2 a2 + (z ÿ z)2
K0 (h-z) z
= + Sou
2 a2 + (h ÿ z)2 ÿ a2 + z2

8.7. Dados os pontos C(5, ÿ2, 3) e P (4, ÿ1, 2); um elemento de corrente I dL = 10ÿ4(4, ÿ3, 1) A · m em C pro
induz um campo dH em P.
a) Especifique a direção de dH por um vetor unitário aH : Usando a lei de Biot-Savart, encontramos

I dL × aCP
dH = = 10ÿ4[4ax ÿ 3ay + az] × [ÿax + ay ÿ az] 4ÿ33/2 = [2ax + 3ay + az] × 10ÿ4
4ÿR2 CP
65,3

do qual
2ax + 3ay + az
aH = = 0,53ax + 0,80ay + 0,27az ÿ14

b) Encontre |dH|.
ÿ14 × 10ÿ4 =
5,73 × 10ÿ6 A/m = 5,73 µA/m |dH| =
65,3

c) Que direção al devo ter dL em C para que dH = 0? I dL deve ser colinear com aCP ,
tornando assim o produto vetorial na lei de Biot-Savart igual a zero. Assim, a resposta é al = ±(ÿax +
ay ÿ az)/ÿ3

119
Machine Translated by Google

8.8. Para o elemento de corrente de comprimento finito no eixo z, conforme mostrado na Fig. 8.5, use a lei de Biot-Savart para
derivar a Eq. (9) do séc. 8.1: A lei de Biot-Savart diz:

z2 I dL × aR ÿ tan ÿ2 ÿ tan ÿ2
H= = Idzaz × (ÿaÿ ÿ zaz) = Iÿaÿ dz
4ÿR2 4ÿ(ÿ2 + z2)3/2 4ÿ(ÿ2 + z2)3/2
z1 ÿ tan ÿ1 ÿ tan ÿ1

A integral é calculada (usando tabelas) e dá o resultado desejado:

eu zaÿ ÿ tan ÿ2 EU tan ÿ2 tan EU

H= = ÿ

aÿ = (sin ÿ2 ÿ sin ÿ1)aÿ


4ÿÿ ÿ2 + z2 ÿ tan ÿ1 4ÿÿ 1 + tan2 ÿ2 ÿ1 1 + tan2 ÿ1 4ÿÿ

8.9. Uma folha de corrente K = 8ax A/m flui na região ÿ2 <y< 2 no plano z = 0. Calcule H em P (0, 0, 3): Usando a
lei de Biot-Savart, escrevemos

2 ÿ
K × aR dx dy = 8ax × (ÿxax ÿ yay + 3az) dx
HP = dy 4ÿ(x2
4ÿR2 ÿ2 ÿÿ + y2 + 9)3/2

Tirando o produto vetorial dá:

2 ÿ
8(ÿyaz ÿ 3ay ) dx dy
HP =
ÿ2 ÿÿ 4ÿ(x2 + y2 + 9)3/2

Notamos que a componente z é anti-simétrica em y em relação à origem (paridade ímpar). Como os limites
são simétricos, a integral da componente z sobre y é zero. Ficamos com

2 ÿ 6 2 x
ÿ24 ay dx dy ÿ

HP = =ÿ
dias morrer

ÿ2 ÿÿ 4ÿ(x2 + y2 + 9)3/2 ÿ
ÿ2 (y2 + 9) x2 + y2 + 9 ÿÿ

2 2 1 2 4
6
ÿ12 y
=ÿ
dias ay y2 + 9 3tanÿ1 dy = =ÿ
(2)(0,59) ay = ÿ1,50 ay A/m
ÿ
ÿ2
ÿ 3 ÿ2 ÿ

8.10. Deixe uma corrente filamentosa de 5 mA ser direcionada do infinito para a origem no eixo z positivo e depois
voltar para o infinito no eixo x positivo. Encontre H em P (0, 1, 0): A lei de Biot-Savart é aplicada aos dois
segmentos de fio usando a seguinte configuração:

ÿ ÿ
I dL × aR ÿIdzaz × (ÿzaz + ay ) + Idxax × (ÿxax + ay )
HP = = 4ÿ(z2
4ÿR2 0 + 1)3/2 0 4ÿ(x2 + 1)3/2
ÿ ÿ
Idzax Idxaz EU
zax
ÿ xaz ÿ
= + = +
0 4ÿ(z2 + 1)3/2 0 4ÿ(x2 + 1)3/2 4ÿ ÿ z2 + 1 0 ÿ x2 + 1 0
EU
= (ax + az) = 0,40(ax + az) mA/m 4ÿ

120
Machine Translated by Google

8.11. Um filamento infinito no eixo z transporta 20ÿ mA na direção az . Três folhas de corrente cilíndricas uniformes
também estão presentes: 400 mA/m em ÿ = 1 cm, ÿ250 mA/m em ÿ = 2 cm e ÿ300 mA/m em ÿ = 3 cm. Calcule
Hÿ em ÿ = 0,5, 1,5, 2,5 e 3,5 cm: encontramos Hÿ em cada um dos raios necessários aplicando a lei de circuito
de Ampère a caminhos circulares desses raios; os caminhos são centrados no eixo z.
Assim, em ÿ1 = 0,5 cm:

H · dL = 2ÿÿ1Hÿ1 = Iencl = 20ÿ × 10ÿ3 A

Por isso
10 × 10ÿ3 10 × 10ÿ3
Hÿ1 = = = 2,0 A/m 0,5
ÿ1 × 10ÿ2
Em ÿ = ÿ2 = 1,5 cm, encerramos o primeiro dos cilindros atuais em ÿ = 1 cm. A lei de Ampere fica:
10 + 4,00
2ÿÿ2Hÿ2 = 20ÿ + 2ÿ(10ÿ2)(400) mA ÿ Hÿ2 = = 933 mA/m 1,5 × 10ÿ2

Seguindo este método, a 2,5 cm:

10 + 4,00 ÿ (2 × 10ÿ2)(250) =
2,5 × 360 mA/m Hÿ3 =
10ÿ2

e a 3,5 cm,
10 + 4,00 ÿ 5,00 ÿ (3 × 10ÿ2)(300)
Hÿ4 =
=0
3,5 × 10ÿ2

8.12. Na Fig. 8.22, sejam as regiões 0 <z< 0,3 m e 0,7 <z< 1,0 m placas condutoras transportando densidades de
corrente uniformes de 10 A/m2 em direções opostas, conforme mostrado. O problema pede que você encontre
H em várias posições. Antes de continuar, precisamos saber como encontrar H para esse tipo de configuração
de corrente. O esboço abaixo mostra uma das lajes (de espessura D) orientada com a corrente que sai da página.
A declaração do problema implica que ambas as lajes têm comprimento e largura infinitos. Para encontrar o
campo magnético dentro de uma laje, aplicamos a lei do circuito de Ampère ao caminho retangular de altura d
e largura w, como mostrado, pois por simetria, H deve ser orientado horizontalmente. Por exemplo, se o esboço
abaixo mostra a laje superior na Fig. 8.22, a corrente estará no sentido y positivo. Assim, H estará na direção
x positiva acima do ponto médio da laje e estará na direção x negativa abaixo do ponto médio.

121
Machine Translated by Google

8.12 (continuação) Ao calcular a integral de linha na lei de Ampère, os dois segmentos do caminho vertical se cancelam
outro. A lei do circuito de Ampère para o loop interno torna-se

Jd
H · dL = 2Hin × w = Iencl = J × w × d ÿ Hin =
2

O campo fora da laje é encontrado de forma semelhante, mas com a corrente fechada agora limitada pela espessura
da laje, em vez da altura do caminho de integração:

JD
2Hora × w = J × w × D ÿ Hora =
2

onde Hout é direcionado da direita para a esquerda abaixo da laje e da esquerda para a direita acima da laje (regra
da mão direita). Inverta a corrente e os campos, é claro, invertem a direção. Agora estamos em condições de
resolver o problema.

Encontre H em:

a) z = ÿ0,2m: Aqui os campos das lajes superior e inferior (transportando correntes opostas) serão cancelados,
e assim H = 0.

b) z = 0,2 m. Este ponto está dentro da laje inferior acima do seu ponto médio. Assim, o campo será orientado na
direção x negativa. Com referência à Fig. 8.22 e ao esboço da página anterior, descobrimos que d = 0,1. O
campo total será este campo mais a contribuição da corrente da laje superior:

ÿ10(0,1) 10(0,3)
H= ax 2 ÿ

= ÿ2ax A/m ax 2

laje inferior laje superior

c) z = 0,4m: Aqui os campos de ambas as lajes serão adicionados construtivamente na direção x negativa:

10(0,3)
H = ÿ2 ax = ÿ3ax A/m
2

d) z = 0,75m: Está no interior da laje superior, cujo ponto médio está em z = 0,85. Portanto d = 0,2. Como 0,75
está abaixo do ponto médio, o campo magnético da laje superior estará na direção negativa de x. O campo da
laje inferior também terá direção x negativa, levando a:

ÿ10(0,2) 10(0,3)
H= machado
ÿ

= ÿ2,5ax A /max
2 2

laje superior laje inferior

e) z = 1,2m: Este ponto está acima de ambas as lajes, onde novamente os campos se cancelam completamente: Assim H = 0.

122
Machine Translated by Google

8.13. Uma casca cilíndrica oca de raio a está centrada no eixo z e transporta uma corrente de superfície uniforme
densidade de Kaaÿ.

a) Mostre que H não é uma função de ÿ ou z: Considere esta situação conforme ilustrado na Fig. 8.11. Lá (seção 8.2)
foi declarado que o campo será inteiramente direcionado por z. Podemos ver isso aplicando a lei do circuito de
Ampère a um caminho de malha fechada cuja orientação escolhemos de modo que a corrente seja incluída no
caminho. A única maneira de encerrar a corrente é configurar o loop (que escolhemos ser retangular) de modo
que seja orientado com dois segmentos opostos paralelos situados na direção z; um deles fica dentro do cilindro,
o outro fora. Os outros dois segmentos paralelos estão na direção ÿ. O loop agora é cortado pela folha de corrente,
e se assumirmos um comprimento do loop em z de d, então a corrente fechada será dada por Kd A. Não haverá
variação de ÿ no campo porque onde posicionamos o loop em torno da circunferência do cilindro não afeta o
resultado da lei de Ampère. Se assumirmos um comprimento de cilindro infinito, não haverá dependência de z no
campo, pois à medida que alongamos o loop na direção z, o comprimento do caminho (sobre o qual a integral é
tomada) aumenta, mas também aumenta a corrente fechada – pelo mesmo fator. Assim, H não mudaria com z.
Também não haveria mudança se o loop fosse simplesmente movido ao longo da direção z.

b) Mostre que Hÿ e Hÿ são nulos em toda parte. Primeiro, se Hÿ existisse, deveríamos ser capazes de encontrar um
caminho de loop fechado que envolve a corrente, no qual todo ou parte do caminho está na direção ÿ. Isso não
podemos fazer e, portanto, Hÿ deve ser zero. Outro argumento é que, ao aplicar a lei de Biot-Savart, não há
elemento de corrente que produza um componente ÿ. Novamente, usando a lei de Biot-Savart, notamos que as
componentes do campo radial serão produzidas por elementos de corrente individuais, mas tais componentes
serão canceladas a partir de dois elementos que estão a distâncias simétricas em z em ambos os lados do ponto
de observação.

c) Mostre que Hz = 0 para ÿ>a: Suponha que o loop retangular foi desenhado de forma que o segmento externo na
direção z é movido cada vez mais para longe do cilindro. Esperaríamos que Hz externo diminuísse (como
implicaria a lei de Biot-Savart), mas a mesma quantidade de corrente é sempre encerrada, não importa a distância
do segmento externo. Portanto, devemos concluir que o campo externo é zero.

d) Mostre que Hz = Ka para ÿ<a: Com nosso caminho retangular configurado como na parte a, não temos contribuições
integrais de caminho dos dois segmentos radiais e nenhuma contribuição do segmento externo direcionado a z.
Portanto, a lei do circuito de Ampere afirmaria que

H · dL = Hzd = Iencl = Kad ÿ Hz = Ka

onde d é o comprimento do loop na direção z.

e) Uma segunda casca, ÿ = b, transporta uma corrente Kbaÿ. Encontre H em todos os lugares: Para ÿ<a teríamos
ambos os cilindros contribuindo, ou Hz(ÿ < a) = Ka + Kb. Entre os cilindros, estamos fora do interno, portanto seu
campo não contribuirá. Assim Hz(a < ÿ < b) = Kb. Fora de (ÿ>b) o campo será zero.

123
Machine Translated by Google

8.14. Um toroide de seção transversal retangular é definido pelas seguintes superfícies: os cilindros ÿ = 2 e ÿ = 3 cm, e os planos z
= 1 e z = 2,5 cm. O toróide carrega uma densidade de corrente de superfície de ÿ50az A/m na superfície ÿ = 3 cm. Encontre
H no ponto P (ÿ , ÿ, z): A construção é semelhante à do toróide de seção transversal redonda como feito na p.239. Novamente,
o campo magnético existe apenas dentro da seção transversal do toróide e é dado por

Iencl
H = aÿ (2 <ÿ< 3) cm, (1 <z< 2,5) cm 2ÿÿ

onde Iencl é encontrado a partir da densidade de corrente dada: No raio externo, a corrente é

Iouter = ÿ50(2ÿ × 3 × 10ÿ2) = ÿ3ÿ A

Essa corrente é direcionada ao longo de z negativo, o que significa que a corrente no raio interno (ÿ = 2) é direcionada ao
longo de z positivo . As correntes interna e externa têm a mesma magnitude. É a corrente interna que é incluída pelo caminho
de integração circular em aÿ dentro do toróide que é usada na lei de Ampère. Então Iencl = +3ÿ A. Podemos agora prosseguir
com o que é solicitado:

a) PA(1,5cm, 0, 2cm): O raio, ÿ = 1,5 cm, fica fora da seção transversal e, portanto, HA = 0.

b) PB(2,1cm, 0, 2cm): Este ponto está dentro da seção transversal, e os valores de ÿ e z não
matéria. Nós achamos
Iencl 3aÿ HB = = 71,4
aÿ A/m aÿ = 2(2,1 × 10ÿ2) 2ÿÿ

c) PC(2,7cm,ÿ/2, 2cm): novamente, os valores de ÿ e z não fazem diferença, então

3aÿ
HC = = 55,6 aÿ A/m 2(2,7 × 10ÿ2)

d) PD(3,5cm,ÿ/2, 2cm). Este ponto está fora da seção transversal e, portanto, HD = 0.

8.15. Assuma que existe uma região com simetria cilíndrica na qual a condutividade é dada por ÿ =
1,5eÿ150ÿ kS/m. Um campo elétrico de 30 az V/m está presente.
a) Encontre J: Use
J = ÿE = 45eÿ150ÿ az kA/m2

b) Encontre a corrente total que atravessa a superfície ÿ<ÿ0, z = 0, todos ÿ:

2ÿ ÿ0
2ÿ(45) ÿ0
eu = J · dS = 45eÿ150ÿÿ dÿ dÿ = eÿ150ÿ [ÿ150ÿ ÿ 1] (150)2 kA
0 0 0

= 12,6 1 ÿ (1 + 150ÿ0)eÿ150ÿ0 A

c) Use a lei de circuitos de Ampère para encontrar H: A simetria sugere que H será direcionado apenas por ÿ e, portanto,
consideramos um caminho circular de integração, centrado e perpendicular ao eixo z.
A lei de Ampere fica: 2ÿÿHÿ = Iencl, onde Iencl é a corrente encontrada na parte b, exceto com ÿ0 substituído pela
variável, ÿ. Nós obtemos

2,00
Hÿ = 1 ÿ (1 + 150ÿ)eÿ150ÿ A/m
ÿ

124
Machine Translated by Google

8.16. A casca cilíndrica, 2mm <ÿ< 3mm, carrega uma corrente total uniformemente distribuída de 8A na direção ÿaz , e um
filamento no eixo z carrega 8A na direção az . Encontre H em todos os lugares: Usamos a lei de circuitos de Ampere,
observando que, por simetria, H será aÿ direcionado. Dentro da casca (ÿ < 2mm), Um caminho de integração circular
centrado no eixo z envolve apenas a corrente de filamento ao longo de z: Portanto

8 4
H(ÿ < 2mm) = aÿ = 2ÿÿ ÿÿ aÿ A/m (ÿ em m)

Com o caminho de integração circular dentro (2 <ÿ< 3mm), a corrente fechada consistirá no filamento mais aquela
porção da corrente da casca que está dentro de ÿ. A lei de circuito de Ampère aplicada a um loop de raio ÿ é:

H · dL = Se ilamento + J · dS
área de casca

onde a densidade de corrente é

8
J=ÿ ÿ8 × 106
az = az A/m2
ÿ(3 × 10ÿ3)2 ÿ ÿ(2 × 10ÿ3)2 5ÿ

Então

2ÿ ÿ ÿ8 ÿ
2
2ÿÿHÿ = 8 + × 106 az · az ÿ dÿ dÿ = 8 ÿ 1,6 × 106 (ÿ )
5ÿ 2×10ÿ3
0 2×10ÿ3

Resolva para Hÿ para encontrar:

4
H(2 <ÿ< 3 mm) = ÿÿ 1 ÿ (2 × 105)(ÿ2 ÿ 4 × 10ÿ6) aÿ A/m (ÿ em m)

Fora (ÿ > 3mm), a corrente fechada total é zero e, portanto, H(ÿ > 3mm) = 0.

125
Machine Translated by Google

8.17. Um filamento de corrente no eixo z transporta uma corrente de 7 mA na direção az , e folhas de corrente de 0,5 az
A/me ÿ0,2 az A/m estão localizadas em ÿ = 1 cm e ÿ = 0,5 cm, respectivamente. Calcule H em:
a) ÿ = 0,5 cm: Aqui, estamos dentro ou fora da primeira folha atual, então ambos calcularemos H para ambos os
casos. Dentro, aplicando a lei de circuito de Ampere a um caminho circular centrado no eixo z produz:

7 × 10ÿ3
2ÿÿHÿ = 7 × 10ÿ3 ÿ H(logo dentro) = aÿ = 2,2 × 10ÿ1aÿ A/m 2ÿ(0,5 × 10ÿ2

Fora da folha atual em 0,5 cm, a lei de Ampère torna-se

2ÿÿHÿ = 7 × 10ÿ3 ÿ 2ÿ(0,5 × 10ÿ2)(0,2) 7,2 × 10ÿ4


aÿ = 2,3 ×
= 2ÿ(0,5 × 10ÿ2) 10ÿ2aÿ A/m ÿ H(do lado de fora)

b) ÿ = 1,5 cm: Aqui, todas as três correntes estão contidas, então a lei de Ampère se torna

2ÿ(1,5 × 10ÿ2)Hÿ = 7 × 10ÿ3 ÿ 6,28 × 10ÿ3 + 2ÿ(10ÿ2)(0,5) ÿ H(ÿ = 1,5) =

3,4 × 10ÿ1aÿ A/m

c) ÿ = 4 cm: A lei de Ampère usada na parte b se aplica aqui, exceto que substituímos ÿ = 1,5 cm por ÿ = 4 cm
no lado esquerdo. O resultado é H(ÿ = 4) = 1,3 × 10ÿ1aÿ A/m. d) Qual folha de
corrente deve estar localizada em ÿ = 4 cm para que H = 0 para todo ÿ > 4 cm? Exigimos que a corrente interna
total seja zero e, portanto, a corrente líquida no cilindro proposto a 4 cm deve ser negativa no lado direito da
primeira equação da parte b. Isso será -3,2 × 10-2, de modo que a densidade de corrente de superfície em 4
cm deve ser

ÿ3,2 × 10ÿ2
K= az = ÿ1,3 × 10ÿ1 az A/m
2ÿ(4 × 10ÿ2)

8.18. A densidade de corrente é distribuída da seguinte forma: J = 0 para |y| > 2 m, J = 8yaz A/m2 para |y| < 1 m, J =
8(2ÿy) az A/m2 para 1 <y< 2 m, J = ÿ8(2+y) az A/m2 para ÿ2 <y< ÿ1 m. Use a simetria e a lei de Ampère para
encontrar H em todos os lugares.

A simetria ajuda significativamente neste problema. As densidades de corrente nas regiões 0 <y< 1 e ÿ1 <y< 0 são
imagens especulares uma da outra através do plano y = 0 – além de terem sinais opostos. Isso também é verdade
para as densidades de corrente nas regiões 1 <y< 2 e ÿ2 <y< ÿ1. Como consequência disso, descobrimos que a
corrente líquida na região 1, I1 (veja o diagrama na próxima página), é igual e oposta à corrente líquida na região
4, I4. Além disso, I2 é igual e oposto a I3. Isso significa que, ao aplicar a lei de Ampere ao caminho a ÿ b ÿ c ÿ d ÿ
a, conforme mostrado na figura, a corrente zero é encerrada, de modo que H · dL = 0 no caminho . Além disso, a
simetria da configuração atual implica que H = 0 fora das lajes ao longo dos caminhos verticais a ÿb e c ÿd. H de
todas as fontes deve cancelar completamente ao longo dos dois caminhos verticais, bem como ao longo dos dois
caminhos horizontais.

126
Machine Translated by Google

8.18. (continuação) Para encontrar o campo magnético na região 1, aplicamos a lei do circuito de Ampère ao caminho
c ÿ d ÿ e ÿ f ÿ c, observando novamente que H será zero ao longo dos dois segmentos horizontais e ao longo
do segmento vertical direito. Isso deixa apenas o segmento vertical esquerdo, e ÿ f , apontando na direção +x,
e ao longo do qual está o campo, Hx1. A direção anti-horária da integral do caminho é escolhida usando a
convenção da mão direita, onde tomamos a normal ao caminho na direção +z, que é a mesma que a direção
atual. Supondo que a altura do caminho seja x, encontramos

2 2
Ax1x = x 8(2 ÿ y)dy = x 16y ÿ 4y2 = x 16(2 ÿ y1) ÿ 4(4 ÿ y2 ) 1
y1 y1

Substituindo y1 por y, encontramos

2
Hx1 = 4[8 ÿ 4y ÿ 4 + y2] ÿ H1(1 <y< 2) = 4(y ÿ 2) machado A/m

H1 está na direção x positiva, pois o resultado da integração é líquido positivo.

H na região 2 agora é encontrado através da integral de linha sobre o caminho d ÿ g ÿ h ÿ c, envolvendo toda
a região 1 dentro de x e parte da região 2 de y = y2 a 1 :

2 1
2
Ax2x = x 8(2 ÿ y) dy + x 8y dy = x 4(1 ÿ 2) + 4(1 ÿ y2 )2= 4(2 ÿ y2 )x 2
1 y2

de modo que em termos de y,


H2(0 <y< 1) = 4(2 ÿ y2)ax A/m

4 3 2 1

g e
a d

-2 -1 0 1 2 y

b c
h f

x x . .
I4 I3 I2 I1

127
Machine Translated by Google

8.18. (continuação) O procedimento é repetido para as duas regiões restantes, ÿ2 <y< ÿ1 e ÿ1 <y< 0, tomando o caminho de
integração com seu segmento vertical direito dentro de cada uma dessas duas regiões, enquanto o caminho vertical
esquerdo é a - b. Novamente, a integral é calculada no sentido anti-horário, o que significa que o caminho vertical
correto será direcionado ao longo de ÿx. Mas a corrente agora está na direção oposta daquela para y > 0, tornando a
corrente interna líquida negativa. Portanto, H estará na direção oposta à da trajetória vertical direita, que é a direção x
positiva. O campo magnético será, portanto, simétrico em relação ao plano y = 0. Podemos usar os resultados das
regiões 1 e 2 para construir o campo em todos os lugares:

H = 0 (y > 2) e (y < ÿ2)

H = 4(2 ÿ |y| 2)ax A/m (0 < |y| < 1)

H = 4(|y| ÿ 2) 2ax A/m (1 < |y| < 2)

8.19. Calcule ÿ × [ÿ(ÿ · G)] se G = 2x2yz ax ÿ 20y ay + (x2 ÿ z2) az: Procedendo, primeiro encontramos ÿ · G = 4xyz ÿ 20 ÿ
2z. Então ÿ(ÿ · G) = 4yz ax + 4xz ay + (4xy ÿ 2) az. Então

ÿ × [ÿ(ÿ · G)] = (4x ÿ 4x) ax ÿ (4y ÿ 4y) ay + (4z ÿ 4z) az = 0

8.20. A intensidade do campo magnético é dada na região quadrada x = 0, 0,5 <y< 1, 1 <z< 1,5 por
H = z2ax + x3ay + y4az A/m. a)
calcule H · dL sobre o perímetro da região quadrada: Usando dL = dxax + dyay + dzaz,
e usando o campo dado, encontramos, no plano x = 0:

1 1,5 .5 1
H · dL = 4 4
0 dias + (1) dz + 0 dias + (0,5) dz = 0,46875
.5 1 1 1,5

b) Encontre ÿ × H:

ÿHz ÿHy ÿHx ÿHz ÿHy ÿHx


ÿ×H= ÿ

machado +
ÿ

sim +
ÿ

az
ÿy ÿz ÿz ÿx ÿx ÿy

= 4y3ax + 2zay + 3x2az

c) Calcule (ÿ × H)x no centro da região: Aqui, y = 0,75 e assim (ÿ × H)x = 4(,75)3 =


1,68750.

d) Será que(ÿ×H)x = [ H·dL]/Área Fechada? Usando o resultado da parte a, [ H·dL]/Área Encerrada = 0,46875/0,25
= 1,8750, que está fora do valor encontrado na parte c. Resposta: Não. Motivo: o limite da redução da área para
zero deve ser considerado antes que os resultados sejam iguais.

8.21. Os pontos A, B, C, D, E e F estão cada um a 2 mm da origem nos eixos coordenados indicados na Fig.
8.23. O valor de H em cada ponto é dado. Calcule um valor aproximado para ÿ × H na origem: Usamos a aproximação:

. H · dL
enrolar H =
a

onde nenhum limite como a ÿ 0 é tomado (daí a aproximação), e onde a = 4 mm2. Cada componente rotacional é
encontrado integrando H sobre um caminho quadrado que é normal ao componente em questão.

128
Machine Translated by Google

8.21. (continuação) Cada um dos quatro segmentos do contorno passa por um dos pontos dados. Ao longo de cada
segmento, o campo é considerado constante e, portanto, a integral é avaliada pela soma dos produtos do
campo e comprimento do segmento (4 mm) sobre os quatro segmentos. A componente x do curl é assim:

(ÿ × H)x . = (Hz,C ÿ Hy,E ÿ Hz,D + Hy,F )(4 × 10ÿ3) (4 ×


10ÿ3)2 =
(15,69 + 13,88 ÿ 14,35 ÿ 13,10)(250) = 530 A/m2

Os outros componentes são:

(ÿ × H)y . = (Hz,B + Hx,E ÿ Hz,A ÿ Hx,F )(4 × 10ÿ3) (4 ×


10ÿ3)2 =
(15,82 + 11,11 ÿ 14,21 ÿ 10,88)(250) = 460 A/m2

e
(Hy,A ÿ Hx,C ÿ Hy,BHx,D)(4 × 10ÿ3) (4 ×
(ÿ × H)z . =
10ÿ3)2 =
(ÿ13,78 ÿ 10,49 + 12,19 + 11,49)(250) = ÿ148 A/m2

Finalmente reunimos os resultados e escrevemos:


.
ÿ × H = 530 ax + 460 ay ÿ 148 az

8.22. Na região cilíndrica ÿ ÿ 0,6 mm, Hÿ = (2/ÿ) + (ÿ/2) A/m, enquanto Hÿ = (3/ÿ) A/m para ÿ > 0,6
milímetros.

a) Determine J para ÿ < 0,6mm: Temos apenas uma componente ÿ que varia com ÿ. Portanto

1 d(ÿHÿ) 1 d ÿ2
ÿ×H= az = dÿ 2+ az = J = 1az A/m2
ÿ ÿ dÿ 2

b) Determine J para ÿ > 0,6 mm: Neste caso

1 d
J= 3 z=0
ÿ dÿ ÿÿ

c) Existe uma corrente filamentosa em ÿ = 0? Se sim, qual o valor dela? Como ÿ ÿ 0, Hÿ ÿ ÿ, o que implica
a existência de um filamento de corrente ao longo do eixo z: Então, SIM. O valor é encontrado por meio
da lei circuital de Ampere, integrando Hÿ em torno de um caminho circular de raio extremamente
pequeno. A corrente encerrada é, portanto, I = 2ÿÿ(2/ÿ) = 4ÿ A.

d) Quanto é J em ÿ = 0? Como uma corrente de filamento está ao longo de z em ÿ = 0, isso forma uma singularidade e, portanto,
a densidade de corrente ali é infinita.

8.23. Dado o campo H = 20ÿ2 aÿ A/m:


a) Determine a densidade de corrente J: Esta é encontrada através do rotacional de H, o que simplifica a um único
termo, já que H varia apenas com ÿ e possui apenas uma componente ÿ:

1 d(ÿHÿ) 1 d
J =ÿ× H = az = dÿ 20ÿ3 az = 60ÿ az A/m2
ÿ dÿ ÿ

129
Machine Translated by Google

8.23. (contínuo)

b) Integre J sobre a superfície circular ÿ = 1, 0 <ÿ< 2ÿ, z = 0, para determinar a corrente total que passa por essa
superfície na direção az : A integral é:

2ÿ 1
eu = J · dS = 60ÿaz · ÿ dÿ dÿaz = 40ÿ A
0 0

c) Encontre a corrente total mais uma vez, desta vez por uma linha integral em torno do caminho circular ÿ = 1,
0 <ÿ< 2ÿ, z = 0:

2ÿ 2ÿ
I = H · dL = · (1)dÿaÿ = 20 dÿ = 40ÿ A
20ÿ2 aÿ ÿ=1
0 0

8.24. Calcule ambos os lados do teorema de Stokes para o campo G = 10 sen ÿ aÿ e a superfície r = 3, 0 ÿ ÿ ÿ 90ÿ, 0 ÿ ÿ
ÿ 90ÿ. Deixe a superfície ter a direção ar : o teorema de Stokes diz:

G · dL = (ÿ × G) · n da
C S

Considerando a superfície dada, o contorno, C, que forma seu perímetro consiste em três arcos unidos de raio 3
que percorrem 90ÿ nos planos xy, xz e zy. Seus centros estão na origem. Desses três, apenas o arco no plano xy
(que fica ao longo de aÿ) está na direção de G; os outros dois (nas direções ÿaÿ e aÿ , respectivamente) são
perpendiculares a ele e, portanto, não contribuirão para a integral do caminho. O lado esquerdo, portanto, consiste
apenas na parte do plano xy do caminho fechado e é avaliado como

ÿ/2
G · dL = 10 sen ÿ dÿ = 15ÿ ÿ/
ÿ/2 aÿ · aÿ 3 sen ÿ 2
0

Para calcular o lado direito, primeiro encontramos

1 d 20 cos ÿ
ÿ × G = [(sin ÿ )10 sen ÿ] ar = ar r sen ÿ dÿ
r

A superfície sobre a qual integramos isso é a casca esférica de um oitavo de raio 3 no primeiro octante, delimitada
pelos três arcos descritos anteriormente. O lado direito torna-se

ÿ/2 ÿ/2 20 cos ÿ


2
(ÿ × G) · n da = ar · ar (3) sen ÿ dÿ dÿ = 15ÿ
S 0 0
3

Parece que o teorema funciona.

130
Machine Translated by Google

8.25. (Este problema foi descoberto como falho – continuarei com ele e mostrarei como). Dado o campo

1 ÿ ÿ aÿ ÿ sen aÿ
H=2 porque
A/m 2 2

avalie ambos os lados do teorema de Stokes para o caminho formado pela interseção do cilindro ÿ = 3 e o plano z = 2, e
para a superfície definida por ÿ = 3, 0 ÿ ÿ ÿ 2ÿ, e z = 0, 0 ÿ ÿ ÿ 3: Esta superfície assemelha-se à de uma lata aberta cujo
fundo se situa no plano z = 0 e cuja aresta circular aberta, em z = 2, define o contorno da integral de linha. Primeiro
calculamos H · dL sobre o contorno circular, onde tomamos a direção de integração no sentido horário, olhando para
baixo na lata. Fazemos isso porque a normal externa do fundo da lata estará na direção ÿaz .

2ÿ 2ÿ
ÿ
H · dL = H · 3dÿ(ÿaÿ) = 3 sen dÿ = 12 A 2
0 0

Com nossa escolha da direção do contorno, isso indica que a corrente fluirá na direção negativa de z.
Observe para referência futura que apenas o componente ÿ do campo fornecido contribuiu aqui. A seguir, avaliamos
ÿ × H · dS, sobre a superfície da lata. Nós achamos

ÿ(ÿHÿ) ÿÿ ÿHÿ 1 1 ÿ ÿ ÿ sen sen 3 ÿ sen


1ÿ×H=J=ÿ ÿ

az = +242 4ÿ 2 az A/m az = ÿ
ÿÿ ÿ

Observe que ambos os componentes de campo contribuem aqui. A integral sobre a lata agora é apenas sobre a superfície
inferior, já que ÿ × H tem apenas uma componente z. Usamos a normal externa, ÿaz, e encontramos

2ÿ 3 2ÿ
ÿ3 1 ÿ 9 sen az · (ÿaz)ÿ dÿ dÿ = 2 4 ÿ ÿ
ÿ × H · dS = sen dÿ = 9 A 2
4 0 0 0

Observe que se o componente radial de H não fosse incluído no cálculo de ÿ × H, então o fator de 3/4 na frente da integral
acima mudaria para um fator de 1, e o resultado teria sido 12 A.
O que parece ser uma violação do teorema de Stokes é provavelmente o resultado de um termo ausente na componente
ÿ de H, tendo rotacional zero, o que permitiria que a integral de linha original tivesse um valor de 9A. O leitor é convidado
a explorar mais isso.

8.26. Seja G = 15raÿ.


a) Determine G · dL para a trajetória circular r = 5, ÿ = 25ÿ, 0 ÿ ÿ ÿ 2ÿ:

2ÿ
G · dL = 15(5)aÿ · aÿ(5)sen(25ÿ)dÿ = 2ÿ(375)sen(25ÿ) = 995,8
0

b) Avalie S(ÿ ×G)·dS sobre a calota esférica r = 5, 0 ÿ ÿ ÿ 25ÿ, 0 ÿ ÿ ÿ 2ÿ: Ao avaliar a curvatura de G usando a fórmula
em coordenadas esféricas, apenas uma das seis termos sobrevive:

1 ÿ(Gÿ sen ÿ) 1
ÿ×G=r r sen 15r cos ÿ ar = 15 cot ÿ ar ar =
sen ÿ ÿÿ ÿ

Então

2ÿ 25ÿ

(ÿ × G) · dS = 2 15 berço ÿ ar · ar (5) sen ÿ dÿ dÿ


S 0 0
25ÿ
= 2ÿ 15 cos ÿ (25)dÿ = 2ÿ(15)(25)sen(25ÿ) = 995,8
0

131
Machine Translated by Google

8.27. A intensidade do campo magnético é dada em uma certa região do espaço como

x + 2y 2 az A/m
H = ay + z2
z

a) Encontre ÿ × H: Para este campo, a expressão geral de rotacional em coordenadas retangulares simplifica para

ÿÿHi ÿHy 2(x + 2y) 1 az A/m ax + ax +


ÿ×H= az = z3 z2
ÿz ÿx

b) Encontre J: Esta será a resposta da parte a, pois ÿ × H = J.

c) Use J para encontrar a corrente total que passa pela superfície z = 4, 1 <x< 2, 3 <y< 5, na direção az : Isso será

5 2
eu = J · az dx dy = 1 dx dy = 1/8 A 42
z=4
3 1

d) Mostre que o mesmo resultado é obtido usando o outro lado do teorema de Stokes: Tomamos H · dL sobre o
caminho quadrado em z = 4 conforme definido na parte c. Isso envolve duas integrais da componente y de H no
intervalo 3 <y< 5. Integrais sobre x, para completar o loop, não existem, pois não há componente x de H. Temos

5 3 1
2+2 1 + 2y
I = H · dL = z=4 anos dias + dy = 1 (2) - 8
16 16 16(2) = 1/8 A
3 5

8.28. Dado H = (3r2/ sen ÿ )aÿ + 54r cos ÿaÿ A/m no espaço livre: a) encontre
a corrente total na direção aÿ através da superfície cônica ÿ = 20ÿ, 0 ÿ ÿ ÿ 2ÿ, 0 ÿ r ÿ 5, por qualquer lado do teorema
de Stokes que você mais goste. Eu escolhi o lado integral da linha, onde o caminho de integração é o caminho
circular em ÿ ao redor da borda superior do cone, em r = 5. A direção do caminho é escolhida para ser no sentido
horário olhando para baixo no plano xy . Isso, por convenção, leva à normal da superfície do cone que aponta na
direção aÿ positiva (regra da mão direita). Nós achamos

2ÿ
H · dL = (3r2/ sen ÿ )aÿ + 54r cos ÿaÿ · 5 sen(20ÿ)dÿ (ÿaÿ)
0 r=5,ÿ=20

= ÿ2ÿ(54)(25) cos(20ÿ)sen(20ÿ) = ÿ2,73 × 103 A

Este resultado significa que existe uma componente de corrente que entra na superfície do cone no sentido ÿaÿ ,
à qual está associada uma componente de H no sentido aÿ positivo .

b) Verifique o resultado usando o outro lado do teorema de Stokes: primeiro encontramos a densidade de corrente
através da curvatura do campo magnético, onde três dos seis termos na fórmula de coordenadas esféricas
sobrevivem:

1 ÿ 1 ÿ 1 ÿ 3r3
ÿ × H = (54r cos ÿ sen ÿ )) ar ÿ r sen ÿ ÿÿ 54r2 cos ÿ aÿ + aÿ = J
ÿrr ÿrr sen ÿ

Por isso
9r
J = 54 cot ÿ ar ÿ 108 cos ÿ aÿ + aÿ sen ÿ

132
Machine Translated by Google

8.28b. (contínuo)

O cálculo do outro lado do teorema de Stokes agora envolve a integração de J sobre a superfície do cone, onde a
normal externa é aÿ positiva , conforme definido na parte a:
2ÿ 5 9r
(ÿ × H) · dS = 54 cot ÿ ar ÿ 108 cos ÿ aÿ + aÿ sen ÿ · aÿ r sen(20ÿ)dr dÿ
S 0 0 ÿ=20ÿ
2ÿ 5
=ÿ
108 cos(20ÿ)sen(20ÿ)rdrdÿ = ÿ2ÿ(54)(25) cos(20ÿ)sen(20ÿ)
0 0

= ÿ2,73 × 103 A

8.29. Um condutor não magnético longo e reto de 0,2 mm de raio transporta uma corrente uniformemente distribuída de 2
A DC.
a) Encontre J dentro do condutor: Assumindo que a corrente tem direção +z,

2
J= az = 1,59 × 107 az A/m2
ÿ(0,2 × 10ÿ3)2

b) Use a lei do circuito de Ampère para encontrar H e B dentro do condutor: Dentro, no raio ÿ, temos

ÿJ
2ÿÿHÿ = ÿÿ2J ÿ H = aÿ = 7,96 × 106ÿ aÿ A/m
2

Então B = µ0H = (4ÿ × 10ÿ7)(7,96 × 106)ÿaÿ = 10ÿ aÿ Wb/m2.

c) Mostre que ÿ × H = J dentro do condutor: Usando o resultado da parte b, encontramos,

1 d 1 d 1,59 × 107ÿ2 2
ÿ×H= (ÿHÿ) az = dÿ az = 1,59 × 107 az A/m2 = J
ÿ ÿ dÿ

d) Encontre H e B fora do condutor (observe o erro de digitação no livro): Fora, toda a corrente está contida
por um caminho fechado no raio ÿ, e assim

EU 1
H = aÿ A/m aÿ = 2ÿÿ ÿÿ

Agora B = µ0H = µ0/(ÿÿ) aÿ Wb/m2.

e) Mostre que ÿ × H = J fora do condutor: Aqui usamos H fora do condutor e escrevemos:

1 d 1 d 1
ÿ×H= (ÿHÿ) az = ÿ az = 0 (como esperado)
ÿ dÿ ÿ dÿ ÿÿ

133
Machine Translated by Google

8h30. Um condutor sólido não magnético de seção transversal circular tem um raio de 2 mm. O condutor é inho homogêneo,
com ÿ = 106(1 + 106ÿ2) S/m. Se o condutor tem 1 m de comprimento e uma tensão de 1 mV entre suas extremidades,
encontre:
a) H dentro: Com corrente ao longo do comprimento do cilindro (ao longo de az, e com ÿ simetria, H será ÿ
direcionado apenas. Encontramos E = (V0/d)az = 10ÿ3az V/m. Então J = ÿE = 103(1 + 106ÿ2)az A/m2.
Em seguida, aplicamos a lei do circuito de Ampere a um caminho circular de raio ÿ, centrado no eixo z e normal
ao eixo:

2ÿ ÿ

H · dL = 2ÿÿHÿ = J · dS = 103(1 + 106(ÿ ) 2)az · azÿ dÿ dÿ


S 0 0

Por isso
103 ÿ 103 ÿ2 106
Hÿ = ÿ + 106(ÿ ) 3dÿ = + ÿ4
ÿ 0 ÿ 2 4

Finalmente, H = 500ÿ(1 + 5 × 105ÿ3)aÿ A/m (0 <ÿ< 2mm).

b) o fluxo magnético total dentro do condutor: Com campo na direção ÿ, um plano normal a B será
seja na região 0 <ÿ< 2 mm, 0 <z< 1 m. O fluxo será

1 2×10ÿ3
= B·dS = µ0 500ÿ + 2,5 × 108ÿ3 dÿdz = 8ÿ ×10ÿ10 Wb = 2,5 nWb
S 0 0

8.31. A casca cilíndrica definida por 1 cm <ÿ< 1,4 cm consiste em um material condutor não magnético e transporta uma
corrente total de 50 A na direção az . Encontre o fluxo magnético total atravessando o plano ÿ = 0, 0 <z< 1:

a) 0 <ÿ< 1,2 cm: Primeiro precisamos encontrar J, H e B: A densidade de corrente será:

50
J= az = 1,66 × 105 az A/m2
ÿ[(1,4 × 10ÿ2)2 ÿ (1,0 × 10ÿ2)2]

Em seguida, encontramos Hÿ no raio ÿ entre 1,0 e 1,4 cm, aplicando a lei de circuito de Ampere e observando
que a densidade de corrente é zero em raios menores que 1 cm:

2ÿ ÿ

2ÿÿHÿ = Iencl = 1,66 × 105ÿ dÿ dÿ


0 10-2
(ÿ2 ÿ 10ÿ4) ÿ
Hÿ = 8,30 × 104 A/m (10ÿ2 m <ÿ< 1,4 × 10ÿ2 m)
ÿ

Então B = µ0H, ou

B = 0,104(ÿ2 ÿ 10ÿ4) aÿ Wb/m2


ÿ

Agora,

1 1,2×10ÿ2
10ÿ4 0,104 ÿ ÿ
a
= B · dS = dÿ dz
0 10-2 ÿ

(1,2 × 10ÿ2)2 ÿ 10ÿ4 ÿ 1.2


= 0,104 10ÿ4 ln = 3,92 × 10ÿ7 Wb = 0,392 µWb
2 1,0

134
Machine Translated by Google

8.31b) 1,0 cm <ÿ< 1,4 cm (observe o erro de digitação no livro): Esta é a parte a novamente, exceto que alteramos o limite superior
da integração radial:

1 1,4 × 10ÿ2
10ÿ4
b= B · dS = 0,104 ÿ ÿ dÿ dz
0 10-2 ÿ

(1,4 × 10ÿ2)2 ÿ 10ÿ4 ÿ 10ÿ4 1.4


= 0,104 ln = 1,49 × 10ÿ6 Wb = 1,49µWb
2 1,0

c) 1,4 cm <ÿ< 20 cm: Isso está totalmente fora da distribuição atual, então precisamos de B aqui: Nós
modifique o resultado da lei de circuito de Ampère da parte a para encontrar:

10ÿ5
Ataque = 0,104[(1,4 × 10ÿ2)2 ÿ 10ÿ4] aÿ = aÿ Wb/m2
ÿ ÿ

Nós agora encontramos

1 20×10ÿ2
10ÿ5 dÿ 20
c = dz = 10ÿ5 ln = 2,7 × 10ÿ5 Wb = 27µWb
0 1,4 × 10ÿ2 ÿ 1.4

8.32. A região do espaço livre definida por 1 <z< 4 cm e 2 <ÿ< 3 cm é um toróide de seção retangular. Deixe a superfície em ÿ = 3 cm
transportar uma corrente de superfície K = 2az kA/m.
a) Especifique as densidades de corrente nas superfícies em ÿ = 2 cm, z = 1cm e z = 4cm. Todas as superfícies devem transportar
correntes iguais. Com este requisito, encontramos: K(ÿ = 2) = ÿ3 az kA/m. Em seguida, as densidades de corrente nas
superfícies z = 1 e z = 4 devem transitar entre os valores de densidade de corrente em ÿ = 2 e ÿ = 3. Sabendo que a
densidade de corrente radial variará como 1/ÿ, encontramos K(z = 1) = (60/ÿ)aÿ A/m com ÿ em metros. Da mesma forma, K(z
= 4) = ÿ(60/ÿ)aÿ A/m.

b) Encontre H em todos os lugares: Fora do toróide, H = 0. Dentro, aplicamos a lei de circuito de Ampère no
forma do Problema 8.14:
2ÿ

H · dL = 2ÿÿHÿ = K(ÿ = 2) · az (2 × 10ÿ2)dÿ


0

ÿH= ÿ2ÿ(3000)(0,02) aÿ =
ÿ60/ÿ aÿ A/m (dentro)
ÿ

c) Calcule o fluxo total dentro do toriodo: Temos B = ÿ(60µ0/ÿ)aÿ Wb/m2. Então


.04 .03
ÿ60µ0 3
= = 0,92 µWb
aÿ · (ÿaÿ) dÿ dz = (.03)(60)µ0 ln
.01 .02 ÿ 2

8.33. Use uma expansão em coordenadas cartesianas para mostrar que a curvatura do gradiente de qualquer campo escalar G é
identicamente igual a zero. Nós começamos com

ÿG ÿG ÿG ax + ay + az ÿx
ÿG = ÿy
ÿz

e
ÿ ÿG ÿ ÿG ÿ ÿG ÿ ÿG
ÿ×ÿG = ÿ

machado +
ÿ

sim
ÿy ÿz ÿz ÿy ÿz ÿx ÿx ÿz
ÿ ÿG ÿ ÿG
+ ÿ

az = 0 para qualquer G
ÿx ÿy ÿy ÿx

135
Machine Translated by Google

8.34. Um condutor filamentoso no eixo z carrega uma corrente de 16A na direção z , uma casca condutora em ÿ = 6
carrega uma corrente total de 12A na direção ÿaz e outra casca em ÿ = 10 carrega uma corrente total de 4A
em a direção ÿaz . a) Encontre H
para 0 <ÿ< 12: A lei do circuito de Ampere afirma que H·dL = Iencl, onde a integral de linha e a direção da
corrente estão relacionadas da maneira usual pela regra da mão direita. Portanto, se I está na direção z
positiva, H está na direção aÿ . Procedemos da seguinte forma:

0 <ÿ< 6: 2ÿÿHÿ = 16 ÿ H = 16/(2ÿÿ)aÿ

6 <ÿ< 10 : 2ÿÿHÿ = 16 ÿ 12 ÿ H = 4/(2ÿÿ)aÿ

ÿ > 10 : 2ÿÿHÿ = 16 ÿ 12 ÿ 4 = 0 ÿ H = 0

b) Plote Hÿ vs. ÿ:

c) Encontre o fluxo total que atravessa a superfície 1 <ÿ< 7, 0 <z< 1: Este será

1 6 1 7
= 16µ0 4µ0 2µ0 dÿ dz = [4
dÿ dz + ln 6 + ln(7/6)] = 5,9 µWb 2ÿÿ
0 1 2ÿÿ 0 6
ÿ

8.35. Uma folha atual, K = 20 az A/m, está localizada em ÿ = 2, e uma segunda folha, K = ÿ10 az A/m está localizada
em ÿ = 4.
a.) Seja Vm = 0 em P (ÿ = 3, ÿ = 0, z = 5) e coloque uma barreira em ÿ = ÿ. Encontre Vm(ÿ , ÿ, z) para
ÿÿ<ÿ<ÿ: Como a corrente é cilindricamente simétrica, sabemos que H = I/(2ÿÿ) aÿ, onde I é a corrente
contida, igual neste caso a 2ÿ (2)K = 80ÿ A. Assim, usando o resultado da Seção 8.6, encontramos

EU

Vm = ÿ ÿ80ÿ
ÿ = ÿ = ÿ40ÿ A
2ÿ 2ÿ
que é válido na região 2 <ÿ< 4, ÿÿ<ÿ<ÿ, e ÿÿ <z< ÿ. Para ÿ > 4, a corrente externa contribui, levando a
uma corrente fechada total de

Inet = 2ÿ(2)(20) ÿ 2ÿ(4)(10) = 0

Com corrente fechada zero, Hÿ = 0, e o potencial magnético também é zero.

136
Machine Translated by Google

8.35b. Seja A = 0 em P e encontre A(ÿ , ÿ, z) para 2 <ÿ< 4: Novamente, sabemos que H = Hÿ(ÿ), pois a corrente é
cilindricamente simétrica. Com a corrente apenas na direção z, e novamente usando simetria, esperamos apenas
uma componente z de A que varia apenas com ÿ. Podemos então escrever:

ÿ×A= ÿdAz µ0I aÿ = B = aÿ dÿ


2ÿÿ

Por isso
dAz µ0I ÿµ0I
=ÿ
= 2ÿ ln(ÿ) + C ÿ Az
dÿ 2ÿÿ

Exigimos que Az = 0 em ÿ = 3. Portanto C = [(µ0I )/(2ÿ )] ln(3), Então, com I = 80ÿ, finalmente obtemos

3
A= ÿµ0(80ÿ )
[ln(ÿ) ÿ ln(3)] az = 40µ0 ln az Wb/m
2ÿ ÿ

8.36. Seja A = (3y ÿ z)ax + 2xzay Wb/m em uma certa região do espaço livre. a)
Mostre que ÿ · A = 0:
ÿ
ÿ ÿ · A = (3y ÿ z) + 2xz = 0 ÿx ÿy

b) Em P (2, ÿ1, 3), encontre A, B, H e J: Primeiro AP = ÿ6ax + 12ay . Então, usando a fórmula de curvatura em
coordenadas cartesianas,

B =ÿ× A = ÿ2xax ÿ ay + (2z ÿ 3)az ÿ BP = ÿ4ax ÿ ay + 3az Wb/m2

Agora

HP = (1/µ0)BP = ÿ3,2 × 106ax ÿ 8,0 × 105ay + 2,4 × 106az A/m

Então J =ÿ× H = (1/µ0)ÿ × B = 0, como mostra a fórmula rotacional em coordenadas cartesianas.

8.37. Seja N = 1000, I = 0,8 A, ÿ0 = 2 cm e a = 0,8 cm para o toróide mostrado na Fig. 8.12b. Encontre Vm no interior do
toróide se Vm = 0 em ÿ = 2,5 cm, ÿ = 0,3ÿ. Mantenha ÿ dentro do intervalo 0 <ÿ< 2ÿ: Bem dentro do toróide, temos

NI 1 dVm
H = aÿ = ÿÿVm = ÿ aÿ 2ÿÿ dÿ
ÿ

Por isso

Vm = ÿNIÿ +C
2ÿ

Então,
0 = ÿ1000(0,8)(0,3ÿ) +C
2ÿ

ou C = 120. Finalmente
400
Vm = 120 ÿ ÿ A (0 <ÿ< 2ÿ )
ÿ

137
Machine Translated by Google

8.38. O solenóide mostrado na Fig. 8.11b contém 400 voltas, transporta uma corrente I = 5 A, tem comprimento de 8 cm,
e um raio a = 1,2 cm (espero que não exploda!). a)
Encontre H dentro do solenóide. Assumindo que a corrente flui na direção aÿ , H estará então ao longo da
direção z positiva e será dada por

NI (400)(5)
H=z= az = 2,5 × 104 A/m 0,08
d

b) Se Vm = 0 na origem, especifique Vm(ÿ , ÿ, z) dentro do solenóide: Como H está apenas na direção z,


Vm deve variar apenas com z. Usar

ÿdVm
H = ÿÿVm = az ÿ Vm = ÿHzz + C
dz

Em z = 0, Vm = 0, então C = 0. Portanto Vm(z) = ÿ2,5 × 104z A

c) Seja A = 0 na origem, e especifique A(ÿ , ÿ, z) dentro do solenóide se o meio for um espaço livre. A deveria
estar na mesma direção da corrente e, portanto, teria apenas um componente ÿ. Além disso, como ÿ × A =
B, o rotacional será direcionado apenas para z. Portanto

1
ÿ×A= ÿ (ÿAÿ)az = µ0Hzaz ÿÿ ÿ

Então
ÿ µ0Hzÿ
(ÿAÿ) = µ0Hzÿ ÿ Aÿ = +C
ÿÿ 2

Aÿ = 0 na origem, então C = 0. Finalmente,

(4ÿ × 10ÿ7)(2,5 × 104)ÿ aÿ =


A= 15,7aÿ mWb/m
2

8.39. Folhas de corrente planar de K = 30az A/m e ÿ30az A/m estão localizadas no espaço livre em x = 0,2 e
x = ÿ0,2 respectivamente. Para a região ÿ0,2 <x< 0,2: a)
Encontre H: Como temos correntes paralelas transportando correntes iguais e opostas, usamos a Eq.
(12), H = K × aN onde, aN é a unidade normal direcionada para a região entre as correntes, e onde qualquer
uma das duas correntes é usada. Escolhendo a folha em x = 0,2, encontramos

H = 30az × ÿax = ÿ30ay A/m

b) Obtenha uma expressão para Vm se Vm = 0 em P (0,1, 0,2, 0,3): Use

ÿdVm
H = ÿ30ay = ÿÿVm = ay dy

Então

dVm
= 30 ÿ Vm = 30y + C1 dy

Então
0 = 30(0,2) + C1 ÿ C1 = ÿ6 ÿ Vm = 30y ÿ 6 A

138
Machine Translated by Google

8.39c) Encontre B: B = µ0H = ÿ30µ0ay Wb/m2.

d) Obtenha uma expressão para A se A = 0 em P: Esperamos que A tenha a direção z (com a corrente), e assim
de ÿ × A = B, onde B é y-direcionado, montamos

ÿdAz =
ÿ30µ0 ÿ Az = 30µ0x + C2
dx

Então
0 = 30µ0(0,1) + C2 ÿ C2 = ÿ3µ0

Então, finalmente

A = µ0(30x ÿ 3)az Wb/m

8.40. Seja A = (3y2 ÿ 2z)ax ÿ 2x2zay + (x + 2y)az Wb/m no espaço livre. Encontre ÿ×ÿ× A em P (ÿ2, 3, ÿ1):

Primeiro ÿ × A =

ÿ(x + 2y) ÿy ÿ(ÿ2x2z) ÿz ÿ(3y2 ÿ 2z) ÿz ÿ(x + 2y) ÿ(ÿ2x2z) ÿ(3y2 ÿ 2z) ÿy
az
ÿ ÿ ÿ

machado + sim +
ÿx ÿx

= (2 + 2x2)ax ÿ 3ay ÿ (4xz + 6y)az

Então
ÿ(4xz + 6y) ÿ(4xz + 6y) ax = ÿ6ax +
ÿ×ÿ× A = 4zay ay ÿ ÿy
ÿx

Em P isso se torna ÿ×ÿ× A|P = ÿ6ax ÿ 4ay Wb/m3.

8.41. Suponha que A = 50ÿ2az Wb/m em uma certa região do espaço livre. a)
Encontre H e B: Use
B =ÿ× A = ÿÿAz
aÿ = ÿ100ÿ aÿ Wb/m2 ÿÿ

Então H = B/µ0 = ÿ100ÿ/µ0 aÿ A/m.

b) Encontre J: Use

1 ÿ 1 ÿ ÿ100ÿ2
J =ÿ× H = (ÿHÿ)az = ÿÿ ÿ ÿ200
az = az A/m2
ÿ ÿÿ µ0 µ0

c) Use J para encontrar a corrente total que atravessa a superfície 0 ÿ ÿ ÿ 1, 0 ÿ ÿ < 2ÿ, z = 0: A corrente é

2ÿ 1
ÿ200 ÿ200ÿ az · az ÿ dÿ dÿ =
eu = J · dS = A = ÿ500 kA
0 0 µ0 µ0

d) Use o valor de Hÿ em ÿ = 1 para calcular H · dL para ÿ = 1, z = 0: Tenha

2ÿ
ÿ100 ÿ200ÿ aÿ · aÿ (1)dÿ =
H · dL = I = A = ÿ500 kA
0 µ0 µ0

139
Machine Translated by Google

8.42. Mostre que ÿ2(1/R12) = ÿÿ1(1/R12) = R21/R3 Primeiro


12.

1 ÿ1/2
ÿ2 2 = ÿ2 (x2 ÿ x1) 2 + (y2 ÿ y1) 2 + (z2 ÿ z1)
R12
2(x2 ÿ x1)ax + 2(y2 ÿ y1)ay + 2(z2 ÿ z1)az [(x2 ÿ x1)2 ÿR12 R21
= ÿ1 = =
2 + (y2 ÿ y1)2 + (z2 ÿ z1)2]3/2 R312 R312

Observe também que ÿ1(1/R12) daria o mesmo resultado, mas de sinal oposto.

8.43. Calcule o potencial magnético vetorial dentro do condutor externo para a linha coaxial cujo potencial magnético vetorial é
mostrado na Fig. 8.20 se o raio externo do condutor externo for 7a. Selecione a referência zero adequada e esboce os
resultados na figura: Fazemos isso primeiro encontrando B dentro do condutor externo e depois "desenrolando" o
resultado para encontrar A. Com a corrente I direcionada a ÿz no condutor externo, a densidade de corrente é

EU EU

Jout = ÿ az = ÿ az ÿ(7a)2 ÿ ÿ(5a)2 24ÿ a2

Como a corrente I flui em ambos os condutores, mas em direções opostas, a lei do circuito de Ampère dentro do condutor
externo fornece:

2ÿ ÿ EU EU
49a2 ÿ ÿ2
2ÿÿHÿ = I ÿ ÿ dÿ dÿ ÿ Hÿ = 24ÿ a2 2ÿÿ
0 5a 24a2

Agora, com B = µ0H, notamos que ÿ × A terá apenas uma componente ÿ, e pela direção e simetria da corrente, esperamos
que A tenha direção z e varie apenas com ÿ. Portanto

ÿ×A= ÿdAz
aÿ = µ0H dÿ

e assim
dAz
=ÿ
µ0I 49a2 ÿ ÿ2
dÿ 2ÿÿ 24a2

Então, por integração direta,

ÿµ0I (49) dÿ µ0Iÿ µ0I dÿ + C = 48ÿ a2 ÿ2


Az = + 48ÿÿ 96ÿ ÿ 98 ln ÿ + C a2

Conforme a Fig. 8.20, estabelecemos uma referência zero em ÿ = 5a, possibilitando a avaliação da integração
constante:
C= ÿµ0I
[25 ÿ 98 ln(5a)]
96ÿ

Finalmente,

µ0I ÿ2 5a
Az = ÿ 25 + 98 ln a2 Wb/m
96ÿ ÿ

Um gráfico disso continua o gráfico da Fig. 8.20, no qual a curva se torna negativa em ÿ = 5a e então se aproxima de um
mínimo de ÿ,09µ0I/ÿ em ÿ = 7a, ponto no qual a inclinação torna-se zero.

140
Machine Translated by Google

8.44. Ao expandir a Eq. (58), Sec. 8.7 em coordenadas cartesianas, mostre que (59) está correto. Eq. (58) pode ser
reescrito como
ÿ2A = ÿ(ÿ · A) ÿÿ×ÿ× A

Nós começamos com


ÿAx ÿAy ÿAz
ÿ·A= + +
ÿx ÿy ÿz

Então a componente x de ÿ(ÿ · A) é

ÿ2Ax ÿ2Ay ÿ2Az


[ÿ(ÿ · A)]x = ÿx2 + +
ÿxÿy ÿxÿz

Agora
ÿAz ÿAy ÿAx ÿAz ÿAy ÿAx
ÿ×A= ÿ

machado +
ÿ

sim +
ÿ

az
ÿy ÿz ÿz ÿx ÿx ÿy

e a componente x de ÿ×ÿ× A é

ÿ2Ay ÿ2Ax ÿ2Ax ÿ2Az


[ÿ×ÿ× A]x = ÿxÿy
ÿ ÿ

+
ÿy2 ÿz2 ÿzÿy

Então, usando os resultados sublinhados

ÿ2Ax ÿ2Ax ÿ2Ax = ÿ2Ax [ÿ(ÿ


A]x = + + ÿx2 ÿy2 ÿz2 · A) ÿÿ×ÿ×

Resultados semelhantes serão encontrados para os outros dois componentes, levando a

ÿ(ÿ · A) ÿÿ×ÿ× A = ÿ2Ax ax + ÿ2Ay ay + ÿ2Azaz ÿ ÿ2A QED

141
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 9

9.1. Uma carga pontual, Q = ÿ0,3µC e m = 3×10ÿ16 kg, está se movendo através do campo E = 30 az V/m. Use a Eq. (1) e
as leis de Newton para desenvolver as equações diferenciais apropriadas e resolvê-las, sujeitas às condições iniciais
em t = 0: v = 3 × 105 ax m/s na origem. Em t = 3µs, encontre:
a) a posição P (x, y, z) da carga: A força na carga é dada por F = qE, e a segunda lei de Newton torna-se:

d2z
F = ma = m dt2 = qE = (ÿ0,3 × 10ÿ6)(30 az)

descrevendo o movimento da carga na direção z. A velocidade inicial em x é constante e, portanto, nenhuma


força é aplicada nessa direção. Nós integramos uma vez:

dz qE
vz = t + C1 =
dt m

A velocidade inicial ao longo de z, vz(0) é zero e, portanto, C1 = 0. A integração uma segunda vez produz a
coordenada z:
qE 2 t
z= + C2
2m

A carga está na origem em t = 0 e, portanto, C2 = 0. Apresentando os valores dados, encontramos

(ÿ0,3 × 10ÿ6)(30) 2 ×
z= 2t = ÿ1,5 × 1010t 2 m
3 × 10ÿ16

Em t = 3 µs, z = ÿ(1,5 × 1010)(3 × 10ÿ6)2 = ÿ,135 cm. Agora, considerando a velocidade inicial constante em x, a
carga em 3 µs atinge uma coordenada x de x = vt = (3×105)(3×10ÿ6) = .90 m.
Resumindo, em t = 3 µs temos P (x, y, z) = (.90, 0, ÿ.135).

b) a velocidade, v: Após a primeira integração na parte a, encontramos

qE
t = ÿ(3 × 1010)(3 × 10ÿ6) = ÿ9 × 104 m/s vz =
m

Incluindo a velocidade inicial na direção x, finalmente obtemos v = 3 × 105 ax ÿ 9 × 104az m/s.

c) a energia cinética da carga: Tenha

2 = 1 2
1 KE = m|v| 2 (3 × 10ÿ16)(1,13 × 105) = 1,5 × 10ÿ5 J
2

9.2. Uma carga pontual, Q = ÿ0,3µC e m = 3×10ÿ16 kg, está se movendo através do campo B = 30az mT. Faça uso da Eq.
(2) e as leis de Newton para desenvolver as equações diferenciais apropriadas e resolvê-las, sujeitas à condição inicial
em t = 0, v = 3 × 105 m/s na origem. Resolva essas equações (talvez com a ajuda de um exemplo dado na Seção 7.5)
para avaliar em t = 3µs: a) a posição P (x, y, z) da carga; b) sua velocidade; c) e sua energia cinética:

Começamos visualizando o problema. Usando F = qv × B, descobrimos que uma carga positiva movendo-se ao longo
de ax positivo, encontraria o campo B com direção z e seria desviado para a direção y negativa .

142
Machine Translated by Google

9.2 (continuação) O movimento ao longo de y negativo através do campo causaria mais deflexão na direção x
negativa . Podemos construir as equações diferenciais para as forças em x e em y da seguinte forma:

dvx
Fx ax = m ax = qvy ay × Baz = qBvy ax dt

dvy
Fy ay = m ay = qvx ax × Baz = ÿqBvx ay dt
ou
dvx
= qB vy (1)
dt m
e
dvy = ÿqB vx
(2)
dt m

Para resolver essas equações, primeiro diferenciamos (2) com o tempo e substituímos (1), obtendo:
2
d2vy = ÿqB dvx dt qB
=ÿ
vy
dt2 m m

Portanto, vy = A sin(qBt/m) + A cos(qBt/m). Entretanto, em t = 0, vy = 0, e assim A = 0, deixando vy = A


sin(qBt/m). Então, usando (2),

m dvy
ÿ dt qB = ÿA cosqBt vx =
m

Agora em t = 0, vx = vx0 = 3 × 105. Portanto A = ÿvx0, e assim vx = vx0 cos(qBt/m), e vy = ÿvx0 sin(qBt/m).
As posições são então encontradas integrando vx e vy ao longo do tempo:

mvx0 qBt
x(t) = vx0 cosqBt dt + C = pecado +C
m qB m

onde C = 0, já que x(0) = 0. Então

qBt mvx0
y(t) = ÿvx0 sen dt + D = cosqBt +D
m qB m

Exigimos que y(0) = 0, então D = ÿ(mvx0)/(qB), e finalmente y(t) = ÿmvx0/qB [1 ÿ cos(qBt/m)].


Resumindo, temos, usando q = ÿ3×10ÿ7 C, m = 3×10ÿ16 kg, B = 30×10ÿ3 T e vx0 = 3×105 m/s:

mvx0 qBt
x(t) = sen = ÿ10ÿ2 sin(ÿ3 × 10ÿ7t) m
qB m

ÿmvx0 1 ÿ cosqBt
y(t) = = 10ÿ2[1 ÿ cos(ÿ3 × 107t)] m
qB m

vx (t) = vx0 cosqBt = 3 × 105 cos(ÿ3 × 107t) m/s


m

qBt
vy (t) = ÿvx0 sen = ÿ3 × 105 sen(ÿ3 × 107t) m/s
m

143
Machine Translated by Google

9.2 (continuação) As respostas agora são:

a) Em t = 3 × 10ÿ6 s, x = 8,9 mm, y = 14,5 mm e z = 0. b) Em t = 3 × 10ÿ6

s, vx = ÿ1,3 × 105 m/s, vy = 2,7 × 105 m/s, e assim

v(t = 3µs) = ÿ1,3 × 105ax + 2,7 × 105ay m/s

cuja magnitude é v = 3 × 105 m/s como seria de esperar.

c) A energia cinética é KE = (1/2)mv2 = 1,35 µJ em todos os momentos.

9.3. Uma carga pontual para a qual Q = 2 × 10ÿ16 C e m = 5 × 10ÿ26 kg está se movendo nos campos combinados E =
100ax ÿ 200ay + 300az V/m e B = ÿ3ax + 2ay ÿ az mT. Se a velocidade da carga em t = 0 for v(0) = (2ax ÿ 3ay ÿ 4az)
× 105 m/s: a) forneça o vetor unitário
mostrando a direção na qual a carga está acelerando em t = 0: Use
F(t = 0) = q[E + (v(0) × B)], onde

v(0) × B = (2ax ÿ 3ay ÿ 4az)105 × (ÿ3ax + 2ay ÿ az)10ÿ3 = 1100ax + 1400ay ÿ 500az

Então a força em newtons se torna

F(0) = (2×10ÿ16)[(100+1100)ax+(1400ÿ200)ay+(300ÿ500)az] = 4×10ÿ14[6ax+6ayÿaz]

O vetor unitário que dá a direção da aceleração é encontrado a partir da força a ser

6ax + 6ay ÿ az =
aF = 0,70ax + 0,70ay ÿ 0,12az ÿ73

b) encontre a energia cinética da carga em t = 0:

1
1 KE = m|v(0)| 2 2 = 2 = 7,25 × 10ÿ15 J = 7,25 fJ
(5 × 10ÿ26 kg) (5,39 × 105 m/s)
2

9.4. Um elétron (qe = ÿ1,60219 × 10ÿ19 C, m = 9,10956 × 10ÿ31 kg) está se movendo a uma velocidade constante v = 4,5
× 107ay m/s ao longo do eixo y negativo. Na origem encontra o campo magnético uniforme B = 2,5az mT, e
permanece nele até y = 2,5 cm. Se assumirmos (com boa precisão) que o elétron permanece no eixo y enquanto está
no campo magnético, encontre os valores das coordenadas x, y e z quando y = 50 cm: O procedimento é encontrar o
elétron velocidade ao deixar o campo e, a seguir, determine suas coordenadas no instante correspondente a y = 50
cm. A força que encontra enquanto está no campo é

F = qv × B = (ÿ1,60219 × 10ÿ19)(4,5 × 107)(2,5 × 10ÿ3)(ay × az) = ÿ1,80 × 10ÿ14ax N

Esta força será constante durante o tempo em que o elétron atravessa o campo. Ele estabelece uma velocidade
negativa na direção x ao deixar o campo, dada pela aceleração vezes o tempo de trânsito, tt :

F tt ÿ1,80 × 1014 N 2,5 × 10ÿ2 m


vx = = = ÿ1,09 × 107 m/s
m 9,10956 × 10ÿ31 kg 4,5 × 107 m/s

144
Machine Translated by Google

9.4 (continuação) O tempo para o elétron viajar ao longo de y entre 2,5 e 50 cm é

(50 ÿ 2,5) × 10ÿ2 =


4,5 × 1,06 × 10ÿ8 s t50 =
107

Nesse tempo, o elétron se move para uma coordenada x dada por

x = vx t50 = ÿ(1,09 × 107)(1,06 × 10ÿ8) = ÿ,115 m

As coordenadas no momento em que o elétron atinge y = 50 cm são então:

x = ÿ11,5 cm, y = 50 cm, z = 0

9.5. Uma espira retangular de fio no espaço livre une os pontos A(1, 0, 1) a B(3, 0, 1) a C(3, 0, 4) a D(1, 0, 4) a A. O fio
carrega uma corrente de 6 mA, fluindo na direção az de B para C. Uma corrente filamentosa de 15 A flui ao longo de
todo o eixo z na direção az . a) Encontre F no lado BC:

C
hemograma completo =
IloopdL × B do fio em BC
B
Por isso
4
15µ0
hemograma completo = (6 × 10ÿ3)dz az × ay = ÿ1,8 × 10ÿ8ax N = ÿ18ax nN 2ÿ(3)
1

b) Encontre F no lado AB: O campo do fio longo agora varia com a posição ao longo do segmento da espira.
Incluímos essa dependência e escrevemos
3 45 × 10ÿ3
15µ0
FAB = (6 × 10ÿ3)dx ax × µ0 ln 3 az = 19,8az nN ay =
1
2ÿ x ÿ

c) Encontre Ftotal no loop: Esta será a soma vetorial das forças nos quatro lados. Observe que, por simetria, as
forças nos lados AB e CD serão iguais e opostas e, portanto, serão canceladas. Isso deixa a soma das forças
nos lados BC (parte a) e DA, onde
4
15µ0
FDA = ÿ(6 × 10ÿ3)dz az × ay = 54ax nN 2ÿ(1)
1

A força total é então Ftotal = FDA + FBC = (54 ÿ 18)ax = 36 ax nN

9.6 A densidade de fluxo magnético em uma região de espaço livre é dada por B = ÿ3xax + 5yay ÿ 2zaz T. Encontre a
força total no loop retangular mostrado na Fig. 9.15 se ele estiver no plano z = 0 e for limitado por x = 1, x = 3, y = 2 e
y = 5, todas as dimensões em cm: Primeiro, observe que no plano z = 0, o componente z do campo dado é zero,
então não contribuirá para a força . Nós usamos

F= I dL × B
laço

que no nosso caso se torna, com I = 30 A:


.03 0,05
F= 30dxax × (ÿ3xax + 5y|y=.02 ay ) + 30dias × (ÿ3x|x=0,03 machado + 5yay )
.01 .02
.01 .02
+ 30dxax × (ÿ3xax + 5y|y=.05 ay ) + 30dias × (ÿ3x|x=.01 machado + 5yay )
.03 0,05

145
Machine Translated by Google

9.6. (continuação) Simplificando, isso se torna


.03 0,05

F= 30(5)(0,02) az dx + ÿ30(3)(.03)(ÿaz) dia


.01 .02
.01 .02
+ 30(5)(0,05) az dx + ÿ30(3)(.01)(ÿaz) dy = (.060 + .081 ÿ .150 ÿ .027)az N
.03 0,05

= ÿ36 azmN
9.7. Folhas de corrente uniforme estão localizadas no espaço livre como segue: 8az A/m em y = 0, ÿ4az A/m em
y = 1 e ÿ4az A/m em y = ÿ1. Encontre a força vetorial por metro de comprimento exercida em um filamento
de corrente transportando 7 mA na direção aL se o
filamento estiver localizado em: a) x = 0, y = 0,5 e aL = az: primeiro notamos que dentro da região -1 <y<
1, os campos magnéticos das duas folhas externas (transportando ÿ4az A/m) se cancelam, deixando
apenas o campo da folha central. Portanto, H = ÿ4ax A/m (0 <y< 1) e H = 4ax A/m (ÿ1 <y< 0). Fora (y
> 1 e y < ÿ1) os campos de todas as três planilhas se cancelam, deixando H = 0 (y > 1, y < ÿ1). Assim,
em x = 0, y = 0,5, a força por metro de comprimento será
F/m = Iaz × B = (7 × 10ÿ3)az × ÿ4µ0ax = ÿ35,2ay nN/m
b.) y = 0,5, z = 0 e aL = ax : F/m = Iax × ÿ4µ0ax = 0.

c) x = 0, y = 1,5, aL = az: Como y = 1,5, estamos na região em que B = 0 e, portanto, a força é


zero.

9.8. Correntes filamentosas de ÿ25az e 25az A estão localizadas no plano x = 0 no espaço livre em y = ÿ1 e y =
1m respectivamente. Uma terceira corrente filamentosa de 10ÿ3az A está localizada em x = k, y = 0. Encontre
a força vetorial em um comprimento de 1 m do filamento de 1 mA e plote |F| versus k: O campo B total
decorrente dos dois filamentos de 25A avaliados no local do filamento de 1 mA é, em componentes
25µ0 25µ0ax ÿ(1
B= cartesianas: 25µ0 (kay (ÿkay + ax ) 2ÿ(1 =
+ ax ) + 2ÿ(1 + k2) + k2) + k2)

linha em y=+1 linha em y=ÿ1

A força no comprimento de 1m da linha de 1mA agora


é 25µ0ax (2,5 × 10ÿ2)(4 × 10ÿ7) 10ÿ8ay 10ay ay N = nN ay = (1 + k2) (1 + k2) (1 + k2)
F = 10ÿ3(1)az × =
ÿ(1 + k2)

146
Machine Translated by Google

9.9. Uma corrente de ÿ100az A/m flui no cilindro condutor ÿ = 5 mm e +500az A/m está presente no cilindro condutor
ÿ = 1 mm. Encontre a magnitude da força total que atua para separar o cilindro externo ao longo de seu
comprimento: A força diferencial que atua no cilindro externo decorrente do campo do cilindro interno é dF =
Kouter × B , onde B é o campo do cilindro interno , avaliado na localização do cilindro externo:

2ÿ(1)(500)µ0
B = aÿ = 100µ0 aÿ T 2ÿ(5)

Assim, dF = ÿ100az × 100µ0aÿ = 104µ0aÿ N/m2. Queremos encontrar a força que atua para dividir o cilindro
externo, o que significa que precisamos avaliar a força resultante em uma direção cartesiana em uma metade
do cilindro. Escolhemos a metade “superior” (0 <ÿ<ÿ) e integramos a componente y de dF neste intervalo e em
uma unidade de comprimento na direção z:

1 ÿ ÿ

Fy = 104µ0aÿ · ay (5 × 10ÿ3)dÿ dz = 50µ0 sen ÿ dÿ = 100µ0 = 4ÿ × 10ÿ5 N/m


0 0 0

Observe que não incluímos a “força própria” decorrente do campo B do cilindro externo sobre si mesmo. Como
o cilindro externo é uma folha de corrente bidimensional, seu campo existe apenas fora do cilindro e, portanto,
não existe força. Se esse cilindro tivesse uma espessura finita, precisaríamos incluir sua autoforça, pois haveria
um campo interno e uma densidade de corrente volumétrica que se sobreporiam espacialmente.

9.10. Dois filamentos paralelos infinitamente longos carregam cada um 50 A na direção az . Se os filamentos estiverem
no plano y = 0 em x = 0 e x = 5 mm (observe a redação incorreta na declaração do problema no livro), encontre
a força vetorial por metro de comprimento no filamento que passa pela origem: A força será

1
F= I dL × B
0

onde I dL é o do filamento na origem e B é aquele que surge do filamento em x = 5mm avaliado na localização
do outro filamento (ao longo do eixo z). Nós obtemos

1
ÿ50µ0ay
F= 50 dzaz × = 0,10 ax N/m 2ÿ(5 × 10ÿ3)
0

9.11. a) Use a Eq. (14), séc. 9.3, para mostrar que a força de atração por unidade de comprimento entre dois condutores
filamentosos no espaço livre com correntes I1az em x = 0, y = d/2 e I2az em x = 0, y = ÿd/2, é µ0I1I2/ (2ÿd): A
força em I2 é dada por

I1I2 aR12 × dL1


F2 = µ0 × dL2
4ÿ R212

Deixe z1 indicar a coordenada z ao longo de I1 e z2 indicar a coordenada z ao longo de I2. Temos então R12 =
(z2 ÿ z1)2 + d2 e
(z2 ÿ z1)az ÿ dia
aR12 =
(z2 ÿ z1)2 + d2
Além disso, dL1 = dz1az e dL2 = dz2az A integral “dentro” torna-se:
ÿ
aR12 × dL1 [(z2 ÿ z1)az ÿ dia ] × dz1az [(z2 = ÿd dz1 ax
=
R212 ÿ z1)2 + d2]1,5 ÿÿ [(z2 ÿ z1)2 + d2]1,5

147
Machine Translated by Google

9.11a. (continuação) A expressão de força agora se torna

ÿ 1 ÿ
I1I2 ÿd dz1 ax I1I2 × dz2az = µ0 [(z2 ÿ z1)2 + d dz1 dz2 ay
F2 = µ0 d2]1,5
4ÿ ÿÿ
4ÿ
0 ÿÿ [(z2 ÿ z1)2 + d2]1,5

Observe que a integral “externa” é calculada sobre um comprimento unitário da corrente I2. Avaliar, obter,

1
I1I2d ay µ0I1I2
F2 = µ0 (2) 4ÿ d2 dz2 = ay N/m
2ÿ d
0

como esperado.

b) Mostre como um método mais simples pode ser usado para verificar seu resultado: Usamos dF2 = I2dL2 ×B12, onde
o campo da corrente 1 no local da corrente 2 é

µ0I1
B12 = ax T 2ÿ d

assim, ao longo de uma unidade de comprimento de I2, obtemos

µ0I1 I1I2
F2 = I2az × ax = µ0 2ÿ d 2ÿ d sim N/m

Este segundo método é realmente apenas o primeiro novamente, pois reconhecemos a integral interna do
primeiro método como a lei de Biot-Savart, usada para encontrar o campo da corrente 1 até a localização atual 2.

9.12. Uma faixa de corrente condutora transportando K = 12az A/m encontra-se no plano x = 0 entre y = 0,5 e y = 1,5 m. Há
também um filamento de corrente de I = 5 A na direção az no eixo z . Encontre a força exercida sobre:

a) filamento pela faixa de corrente: Primeiro precisamos encontrar o campo da faixa de corrente no local do
filamento. Considere a faixa como composta de muitas faixas adjacentes de largura dy, cada uma transportando
corrente dIaz = Kdy. O campo ao longo do eixo z de cada faixa diferencial será dB = [(Kdyµ0)/(2ÿy)]ax . O
campo B total da faixa avaliada ao longo do eixo z é, portanto,

1,5 1,5
12µ0ax 6µ0 dy = ln
B= 2ÿy ax = 2,64 × 10ÿ6ax Wb/m2
0,5
ÿ 0,5

Agora
1 1
F= I dL × B = 5dz az × 2,64 × 10ÿ6 ax dz = 13,2 ay µN/m
0 0

b) tira pelo filamento: Neste caso integramos K × B sobre uma unidade de comprimento em z da área da tira, onde
B é o campo do filamento avaliado na superfície da tira:

1 1,5
ÿ5µ0ax ÿ30µ0 12az × dy
F= K × Bda = = ln(3) ay = ÿ13,2 ay µN/m 2ÿy
ÿ
Área 0 0,5

148
Machine Translated by Google

9.13. Uma corrente de 6A flui de M(2, 0, 5) para N (5, 0, 5) em um condutor sólido reto no espaço livre. Um filamento de
corrente infinita está ao longo do eixo z e transporta 50A na direção az . Calcule o torque vetorial no segmento de fio
usando: a) uma origem em (0, 0, 5): O
campo B do fio longo no fio curto é B = (µ0Izay)/(2ÿx) T.
Então a força que age em um comprimento diferencial do segmento de fio é

µ0Iz µ0IwIz dF =
IwdL × B = Iwdx ax × dx az N ay = 2ÿ x
2ÿ x

Agora o torque diferencial sobre (0, 0, 5) será

µ0IwIz ÿµ0IwIz dT = RT × dF
= xax × dx az = dx ay 2ÿ x 2ÿ

O torque líquido agora é encontrado integrando o torque diferencial ao longo do comprimento do segmento de
fio:

5
T= ÿµ0IwIz ay ÿ3µ0(6)(50)
= ÿ1,8 × 10ÿ4 ay N · m dx ay =
2ÿ 2ÿ
2

b) uma origem em (0, 0, 0): Aqui, a única modificação é em RT , que agora é RT = x ax + 5 az Então
agora
µ0IwIz ÿµ0IwIz dT = RT × dF
= xax + 5az × dx az = dx ay 2ÿ x
2ÿ

Tudo a partir daqui é o mesmo que na parte a, então, novamente, T = ÿ1,8 × 10ÿ4 ay N · m.

c) uma origem em (3, 0, 0): Neste caso, RT = (x ÿ 3)ax + 5az, e o torque diferencial é

µ0IwIz ÿµ0IwIz(x ÿ 3) dT = (x ÿ 3)ax +


5az × dx az = dx ay 2ÿ x
2ÿ x

Por isso

5 5
T= ÿµ0IwIz(x ÿ 3) dx
ay = ÿ6,0 × 10ÿ5 3 ÿ 3 ln ay = ÿ1,5 × 10ÿ5 ay N · m
2
2ÿ x 2

9.14. O loop retangular do Prob. 6 está agora sujeito ao campo B produzido por duas folhas de corrente, K1 = 400 ay A/m
em z = 2 e K2 = 300 az A/m em y = 0 no espaço livre. Encontre o torque vetorial no loop, referido a uma origem: a)
em (0,0,0): Os campos de
ambas as folhas de corrente, no local do loop, terão direção x negativa.
Eles serão somados para dar, no plano do loop:

K1 K2
B = ÿµ0 + ax = ÿµ0(200 + 150) ax = ÿ350µ0 ax Wb/m2
2 2

Com este campo, as forças estarão atuando apenas nos segmentos de fio paralelos ao eixo y. A força no
segmento mais próximo do eixo y será

F1 = IL × B = ÿ30(3 × 10ÿ2)ay × ÿ350µ0ax = ÿ315µ0 az N

149
Machine Translated by Google

9.14a (continuação) A força que atua no segmento mais distante do eixo y será

F2 = IL × B = 30(3 × 10ÿ2)ay × ÿ350µ0ax = 315µ0 az N

O torque sobre a origem agora é T = R1 × F1 + R2 × F2, onde R1 é o vetor direcionado da origem ao ponto
médio do segmento mais próximo com direção y e R2 é o vetor que une a origem ao ponto médio do segmento
y mais distante. Então R1(cm) = ax + 3,5ay e R2(cm) = 3ax + 3,5ay .
Portanto

T0,0,0 = [(ax + 3,5ay ) × 10ÿ2] × ÿ315µ0 az + [(3ax + 3,5ay ) × 10ÿ2] × 315µ0 az


= ÿ6,30µ0ay = ÿ7,92 × 10ÿ6 ay Nÿm

b) no centro do loop: Use T = IS × B onde S = (2 × 3) × 10ÿ4 az m2. Então

T = 30(6 × 10ÿ4az) × (ÿ350µ0 ax ) = ÿ7,92 × 10ÿ6 ay Nÿm

9.15. Um filamento condutor sólido se estende de x = ÿb até x = b ao longo da linha y = 2, z = 0. Esse filamento
transporta uma corrente de 3 A na direção do eixo . Um filamento infinito no eixo z transporta 5 A na direção
az . Obtenha uma expressão para o torque exercido no condutor finito em torno de uma origem localizada em
(0, 2, 0): A força diferencial no segmento de fio proveniente do campo do fio infinito é

5µ0 ÿ15µ0 cos ÿ dx 15µ0x dx


dF = 3 dx ax × aÿ = 2ÿÿ z=ÿ az
2ÿ ÿ x2 + 4 2ÿ(x2 + 4)

Então agora o torque diferencial sobre a origem (0, 2, 0) é

15µ0x dx 15µ0x2 dx
dT = RT × dF = x ax × ÿ 2ÿ(x2 az = ay
+ 4) 2ÿ(x2 + 4)

O torque é então

b x b
15µ0x2 dx 15µ0 ay x ÿ 2
T= + 4) tanÿ1 ay = 2ÿ(x2
ÿb 2ÿ
2 ÿb

b
= (6 × 10ÿ6) b ÿ 2 tanÿ1 sim N·m
2

9.16. Suponha que um elétron esteja descrevendo uma órbita circular de raio a em torno de um núcleo carregado positivamente.
a) Selecionando uma corrente e área apropriadas, mostre que o momento de dipolo orbital equivalente é
ea2ÿ/2, onde ÿ é a velocidade angular do elétron: A magnitude da corrente será I = e onde T , e é a
carga do elétron e T é a período orbital. O último é T = 2ÿ/ÿ, e assim I = eÿ/(2ÿ ).
Agora a magnitude do momento dipolar será m = IA, onde A é a área do loop. Por isso

eÿ 1
m= ÿ a2 = ea2ÿ //
2ÿ 2

b) Mostre que o torque produzido por um campo magnético paralelo ao plano da órbita é ea2ÿB/2: Com B
assumido constante sobre a área do loop, teríamos T = m × B. Com B paralelo ao plano do loop, m e B
são ortogonais, e assim T = mB. Então, usando a parte a, T = ea2ÿB/2.

150
Machine Translated by Google

9.16. (continuação)
c) igualando as forças de Coulomb e centrífugas, mostre que ÿ é (4ÿ0mea3/e2)ÿ1/2, onde me é
a massa do elétron: O balanço de força é escrito como

ÿ1/2
4ÿ0mea3
e2 = me ÿ2a ÿ ÿ = 4ÿ0a2 //
e2

d) Encontre valores para a velocidade angular, torque e momento magnético orbital para um átomo de hidrogênio,
onde a é cerca de 6 × 10ÿ11 m; deixe B = 0,5 T: Primeiro

1/2
(1,60 × 10ÿ19)2
ÿ= = 3,42 × 1016 rad/s
4ÿ(8,85 × 10ÿ12)(9,1 × 10ÿ31)(6 × 10ÿ11)3

1
T= (3,42 × 1016)(1,60 × 10ÿ19)(0,5)(6 × 10ÿ11) 2 = 4,93 × 10ÿ24 N · m
2

Finalmente,
T
m= = 9,86 × 10ÿ24 A · m2
B

9.17. O átomo de hidrogênio descrito no Problema 16 está agora sujeito a um campo magnético com a mesma direção
do átomo. Mostre que as forças causadas por B resultam em uma diminuição da velocidade angular por eB/(2me)
e uma diminuição do momento orbital por e2a2B/(4me). Quais são essas diminuições para o átomo de hidrogênio
em partes por milhão para uma densidade de fluxo magnético externo de 0,5 T? Primeiro, anotamos todas as
forças sobre o elétron, nas quais igualamos sua força coulombiana em relação ao núcleo à soma da força
centrífuga e da força associada ao campo B aplicado. Com o campo aplicado na mesma direção do átomo, isso
produziria uma força de Lorentz que é radialmente externa – na mesma direção da força centrífuga.

Fe = Fcent + FB ÿ e2 = meÿ2a + eÿaB 4ÿ0a2


QvB

Com B = 0, resolvemos para ÿ para encontrar:

ÿ = ÿ0 =
e2 4ÿ0mea3

Então, com B presente, encontramos

eÿB eÿB
e2 ÿ2 ÿ

= ÿ2 ÿ

0
= 4ÿ0mea3 meu meu

Portanto
eÿB . eÿB
ÿ = ÿ0 1 ÿ = ÿ0 1 ÿ ÿ2 0me 2ÿ2 0me

.
Mas ÿ = ÿ0, e assim
. eB eB
ÿ = ÿ0 1 ÿ = ÿ0 ÿ //
2ÿ0me 2me

151
Machine Translated by Google

9.17. (continuação) Quanto ao momento magnético, temos

eÿ eB 1 e2a2B
= IS = 2ÿ 2 1 ÿ a2 = ÿea2 . m= 1 ea2 ÿ0 ÿ = 1 ÿ0ea2 ÿ //
2 2me 2 4 meu

Finalmente, para a = 6 × 10ÿ11 m, B = 0,5 T, temos

ÿ eB 1 . eB 1 1,60 × 10ÿ19 × 0,5 =


= = = 1,3 × 10ÿ6 2 × 9,1 ×
ÿ 2me ÿ 2me ÿ0 10ÿ31 × 3,4 × 1016

onde ÿ0 = 3,4 × 1016 segÿ1 é encontrado no Problema 16. Finalmente,

m e2a2B . eB
= × = = 1,3 × 10ÿ6
m 4me 2 ÿea2 2meÿ0

9.18. Calcule o torque vetorial no loop quadrado mostrado na Fig. 9.16 sobre uma origem em A no campo B,
dado:
a) A(0, 0, 0) e B = 100ay mT: O campo é uniforme e, portanto, não produz nenhuma translação do loop.
Portanto, podemos usar T = IS × B sobre qualquer origem, onde I = 0,6 A e S = 16az m2.
Encontramos T = 0,6(16)az × 0,100ay = ÿ0,96 ax Nÿm.

b) A(0, 0, 0) e B = 200ax + 100ay mT: Usando o mesmo raciocínio da parte a, encontramos

T = 0,6(16)az × (0,200ax + 0,100ay ) = ÿ0,96ax + 1,92ay Nÿm

c) A(1, 2, 3) e B = 200ax +100ay ÿ300az mT: Observamos duas coisas aqui: 1) O campo é novamente uniforme
e, portanto, novamente o torque é independente da origem escolhida e 2) O campo difere da parte b apenas
pela adição de um componente z. Com S na direção z, esse novo componente de B não produzirá torque,
então a resposta é a mesma da parte b, ou T = ÿ0,96ax + 1,92ay Nÿm.

d) A(1, 2, 3) e B = 200ax + 100ay ÿ 300az mT para x ÿ 2 e B = 0 em outro lugar: Agora, a força está atuando
apenas no segmento de direção y em x = +2, então precisamos ter cuidado, pois a tradução ocorrerá.
Portanto, devemos usar a origem dada. O torque diferencial atuando no segmento de fio diferencial no local
(2,y) é dT = R(y) × dF, onde

dF = I dL × B = 0,6 dy ay × [0,2ax + 0,1ay ÿ 0,3az] = [ÿ0,18ax ÿ 0,12az] dy

e R(y) = (2, y, 0) ÿ (1, 2, 3) = ax + (y ÿ 2)ay ÿ 3az. Nós assim encontramos

dT = R(y) × dF = ax + (y ÿ 2)ay ÿ 3az × [ÿ0,18ax ÿ 0,12az] dy = ÿ0,12(y ÿ 2)ax


+ 0,66ay + 0,18(y ÿ 2)az dy

O torque líquido é agora

2
T= ÿ0,12(y ÿ 2)ax + 0,66ay + 0,18(y ÿ 2)az dy = 0,96ax + 2,64ay ÿ 1,44az Nÿm
ÿ2

152
Machine Translated by Google

9.19. Dado um material para o qual ÿm = 3,1 e dentro do qual B = 0,4yaz T, encontre:
a) H: Usamos B = µ0(1 + ÿm)H, ou
0,4yay
H= = 77,6yaz kA/m (1 +
3,1)µ0

b) µ = (1 + 3,1)µ0 = 5,15 × 10ÿ6 H/m.

c) µR = (1 + 3,1) = 4,1.

d) M = ÿmH = (3,1)(77,6yay ) = 241yaz kA/m

e) J =ÿ× H = (dHz)/(dy) ax = 77,6 ax kA/m2.

f) Jb =ÿ× M = (dMz)/(dy) ax = 241 ax kA/m2.

g) JT =ÿ× B/µ0 = 318ax kA/m2.

9.20. Encontre H em um material onde:


a) µR = 4,2, existem 2,7 × 1029 átomos/m3, e cada átomo tem um momento dipolar de 2,6 × 10ÿ30 ay A · m2.
Como todos os dipolos são idênticos, podemos escrever M = Nm = (2,7×1029)(2,6×10ÿ30ay ) = 0,70ay A/
m. Então
M
H= = 0,70 ay
= 0,22 ay A/m
µR ÿ 1 4.2 ÿ 1

b) M = 270 az A/me µ = 2 µH/m: Tem µR = µ/µ0 = (2 × 10ÿ6)/(4ÿ × 10ÿ7) = 1,59.


Então H = 270az/(1,59 ÿ 1) = 456 az A/m.

c) ÿm = 0,7 e B = 2az T: Use


B 2az
H= = = 936 az kA/m (4ÿ × 10ÿ7)
µ0(1 + ÿm) (1,7)

d) Encontre M em um material onde existam densidades de corrente de superfície limitada de 12 az A/m e


ÿ9 az A/m em ÿ = 0,3 m e ÿ = 0,4 m, respectivamente: Usamos M · dL = Ib, onde, desde as correntes
estão na direção z e são simétricas em relação ao eixo z, escolhemos as integrais de caminho como
loops circulares centrados e normais a z. Pela simetria, M terá direção ÿ e variará apenas com o raio.
Note primeiro que para ÿ < 0,3 m, nenhuma corrente limitada será incluída por uma integral de caminho,
então concluímos que M = 0 para ÿ < 0,3m. Nos raios entre as correntes, a integral do caminho incluirá
apenas a corrente interna, portanto,
3,6
M · dL = 2ÿÿMÿ = 2ÿ(0,3)12 ÿ M = aÿ A/m (0,3 <ÿ< 0,4m)
ÿ

Finalmente, para ÿ > 0,4 m, a corrente de limite total fechada é Ib,tot = 2ÿ(0,3)(12)ÿ2ÿ(0,4)(9) = 0, portanto
M = 0 (ÿ > 0,4m).

9.21. Encontre a magnitude da magnetização em um material para o qual:


a) a densidade do fluxo magnético é 0,02 Wb/m2 e a suscetibilidade magnética é 0,003 (observe que esta
última quantidade está faltando no enunciado do problema original): De B = µ0(H + M) e de M = ÿmH,
escrevemos
ÿ1
B 1 B 0,02
M= +1 = = = 47,7 A/m
µ0 ÿm µ0(334) (4ÿ × 10ÿ7)(334)

153
Machine Translated by Google

9.21b) a intensidade do campo magnético é 1200A/m e a permeabilidade relativa é 1,005: De B = µ0(H+M) = µ0µRH,
escrevemos
M = (µR ÿ 1)H = (0,005)(1200) = 6,0 A/m

c) existem 7,2 × 1028 átomos por metro cúbico, cada um com um momento dipolar de 4 × 10ÿ30 A · m2 na
mesma direção, e a suscetibilidade magnética é 0,0003: Com todos os dipolos idênticos, a densidade
do momento dipolar se torna

M = nm = (7,2 × 1028)(4 × 10ÿ30) = 0,288 A/m

9.22. Três folhas de corrente estão localizadas da seguinte forma: 160az A/m em x = 1cm, ÿ40az A/m em x = 5cm
e 50az A/m em x = 8cm. Seja µ = µ0 para x < 1cm ex > 8cm; para 1 <x< 5 cm, µ = 3µ0, e para 5 <x< 8cm, µ
= 2µ0. Encontre B em todos os lugares: sabemos que o campo H de uma folha de corrente infinita será dado
em magnitude por H = K/2 e será direcionado paralelamente à folha e perpendicular à corrente, com as
direções em ambos os lados da folha determinado pela regra da mão direita. Com isso em mente, podemos
construir as seguintes expressões para o campo B em todas as quatro regiões:

1
B(x < 1) = 2 µ0(ÿ160 + 40 ÿ 50) = ÿ1,07 × 10ÿ4 ay T

1
B(1 <x< 5) = 2 (3µ0)(160 + 40 ÿ 50) = 2,83 × 10ÿ4 ay T

1
B(5 <x< 8) = 2 (2µ0)(160 ÿ 40 ÿ 50) = 8,80 × 10ÿ5 ay T

1
B(x > 8) = 2 µ0(160 ÿ 40 + 50) = 1,07 × 10ÿ4 ay T

9.23. Calcule os valores para Hÿ, Bÿ e Mÿ em ÿ = c para um cabo coaxial com a = 2,5 mm e b = 6 mm se ele
transporta corrente I = 12 A no condutor central e µ = 3 µH/m para 2,5 < ÿ< 3,5 mm, µ = 5 µH/m para 3,5 <ÿ<
4,5 mm e µ = 10 µH/m para 4,5 <ÿ< 6 mm. Calcule para: a) c = 3 mm: Tenha

EU 12
Hÿ = = = 637 A/m
2ÿÿ 2ÿ(3 × 10ÿ3)

Então Bÿ = µHÿ = (3 × 10ÿ6)(637) = 1,91 × 10ÿ3 Wb/m2.


Finalmente, Mÿ = (1/µ0)Bÿ ÿ Hÿ = 884 A/m.

b) c = 4 mm: Tem
EU 12
Hÿ = = = 478 A/m
2ÿÿ 2ÿ(4 × 10ÿ3)

Então Bÿ = µHÿ = (5 × 10ÿ6)(478) = 2,39 × 10ÿ3 Wb/m2.

Finalmente, Mÿ = (1/µ0)Bÿ ÿ Hÿ = 1,42 × 103 A/m.

c) c = 5 mm: Tem
EU 12
Hÿ = = = 382 A/m
2ÿÿ 2ÿ(5 × 10ÿ3)

Então Bÿ = µHÿ = (10 × 10ÿ6)(382) = 3,82 × 10ÿ3 Wb/m2.


Finalmente, Mÿ = (1/µ0)Bÿ ÿ Hÿ = 2,66 × 103 A/m.

154
Machine Translated by Google

9.24. Uma linha de transmissão coaxial tem a = 5 mm e b = 20 mm. Deixe seu centro estar no eixo z e deixe uma corrente
CC I fluir na direção az no condutor central. O volume entre os condutores contém um material magnético para o
qual µR = 2,5, bem como ar. Encontre H, B e M em todos os lugares entre condutores se Hÿ = 600/ÿ A/m em ÿ =
10 mm, ÿ = ÿ/2, e o material magnético está localizado onde: a) a<ÿ< 3a; Primeiro, sabemos que Hÿ = I/2ÿÿ, a
partir do qual construímos:

EU 600
= ÿ I = 12 A
2ÿ(10ÿ2) ÿ

Como a interface entre os dois meios está na direção aÿ , usamos a condição de contorno de continuidade
da tangente H e escrevemos

12 6
H(5 <ÿ< 20) = aÿ = 2ÿÿ aÿ A/m
ÿÿ

No material magnético, encontramos

(2.5)(4ÿ × 10ÿ7)(12)
B(5 <ÿ< 15) = µH = aÿ = (6/ÿ)aÿ µT 2ÿÿ

Então, na região do espaço livre, B(15 <ÿ< 20) = µ0H = (2.4/ÿ)aÿ µT.

b) 0 <ÿ<ÿ; Novamente, temos H = 600/ÿ aÿ A/m em ÿ = 10 e em ÿ = ÿ/2. Agora, como a interface entre os meios
está na direção aÿ , e observando que o campo magnético será normal a isso (aÿ direcionado), usamos a
condição de contorno de continuidade de B normal a uma interface e escrevemos B(0 < ÿ < ÿ) = B1 = B(ÿ <
ÿ < 2ÿ ) = B2, ou 2,5µ0H1 = µ0H2. Agora, usando a lei de circuito de Ampere, escrevemos

H · dL = ÿÿH1 + ÿÿH2 = 3,5ÿÿH1 = I

Usando o valor dado para H1 em ÿ = 10 mm, I = 3,5(600/ÿ )(ÿ × 10ÿ2) = 21 A. Portanto, H1 = 21/(3,5ÿÿ) = 6/
(ÿÿ), ou H (0 < ÿ < ÿ) = 6/(ÿÿ) aÿ A/m. Então H2 = 2,5H1, ou H(ÿ < ÿ < 2ÿ ) = 15/(ÿÿ) aÿ A/m. Agora B(0 <ÿ<
2ÿ ) = 2,5µ0(6/(ÿÿ))aÿ = 6/ÿ aÿ µT.
Agora, em geral, M = (µRÿ1)H, e soM(0 < ÿ < ÿ) = (2.5ÿ1)6/(ÿÿ)aÿ = 9/(ÿÿ) aÿ A/m e M(ÿ < ÿ < 2ÿ ) = 0.

9.25. Um filamento condutor em z = 0 transporta 12 A na direção az . Seja µR = 1 para ÿ < 1 cm, µR = 6 para 1 <ÿ< 2 cm,
e µR = 1 para ÿ > 2 cm. Encontre a) H em todos os
lugares: Este resultado dependerá da corrente e não dos materiais, e é:

EU 1,91
H = aÿ = 2ÿÿ A/m (0 <ÿ< ÿ)
ÿ

b) B em todos os lugares: Usamos B = µRµ0H para encontrar:

B(ÿ < 1 cm) = (1)µ0(1,91/ÿ) = (2,4 × 10ÿ6/ÿ)aÿ T B(1 <ÿ< 2


cm) = (6)µ0(1,91/ÿ) = ( 1,4 × 10ÿ5/ÿ)aÿ T B(ÿ > 2 cm) = (1)µ0(1,91/
ÿ) = (2,4 × 10ÿ6/ÿ)aÿ T onde ÿ está em metros.

155
Machine Translated by Google

9.26. O ponto P (2, 3, 1) encontra-se no limite planar que separa a região 1 da região 2. O vetor unitário aN12 =
0,6ax+0,48ay+0,64az é direcionado da região 1 para a região 2. LetµR1 = 2, µR2 = 8 e H1 = 100ax ÿ 300ay +
200az A/m. Encontre H2: Primeiro B1 = 200µ0ax ÿ 600µ0ay + 400µ0az. Então sua componente normal na fronteira
será B1N = (B1 ·aN12)aN12 = (52.8ax +42.24ay +56.32az)µ0 = B2N .
Então H2N = B2N /(8µ0) = 6,60ax +5,28ay +7,04az e H1N = B1N /2µ0 = 26,40ax +21,12ay + 28,16az. Agora H1T
= H1 ÿ H1N = (100ax ÿ 300ay + 200az) ÿ (26,40ax + 21,12ay + 28,16az) = 73,60ax ÿ 321,12ay + 171,84az = H2T .

Finalmente, H2 = H2N + H2T = 80,2ax ÿ 315,8ay + 178,9az A/m.

9.27. LetµR1 = 2 na região 1, definida por 2x+3yÿ4z > 1, whileµR2 = 5 na região 2 onde 2x+3yÿ4z < 1.
Na região 1, H1 = 50ax ÿ 30ay + 20az A/m. Encontre: a)
HN1 (componente normal de H1 na fronteira): Primeiro precisamos de um vetor unitário normal à superfície,
encontrado através

ÿ (2x + 3y ÿ 4z) |ÿ
aN = = 2ax + 3ay ÿ 4az = 0,37ax + 0,56ay ÿ 0,74az ÿ29
(2x + 3y ÿ 4z)|

Como esse vetor é encontrado através do gradiente, ele apontará na direção dos valores crescentes de 2x
+ 3y ÿ 4z e, portanto, será direcionado para a região 1. Assim, escrevemos aN = aN21. O componente
normal de H1 agora será:

HN1 = (H1 · aN21)aN21

= (50ax ÿ 30ay + 20az) · (0,37ax + 0,56ay ÿ 0,74az) (0,37ax + 0,56ay ÿ 0,74az) =


ÿ4,83ax ÿ 7,24ay + 9,66az A/m

b) HT 1 (componente tangencial de H1 na fronteira):

HT 1 = H1 ÿ HN1

= (50ax ÿ 30ay + 20az) ÿ (ÿ4,83ax ÿ 7,24ay + 9,66az) = 54,83ax


ÿ 22,76ay + 10,34az A/m

c) HT 2 (componente tangencial de H2 na fronteira): Como as componentes tangenciais de H são contínuas


através de uma fronteira entre dois meios de diferentes permeabilidades, temos

HT 2 = HT 1 = 54,83ax ÿ 22,76ay + 10,34az A/m

d) HN2 (componente normal de H2 no limite): Como os componentes normais de B são contínuos através de
um limite entre meios de diferentes permeabilidades, escrevemos µ1HN1 = µ2HN2 ou

2
µR1 HN2 = HN1 = (ÿ4,83ax ÿ 7,24ay + 9,66az) = ÿ1,93ax ÿ 2,90ay + 3,86az A/m µR2
5

e) ÿ1, o ângulo entre H1 e aN21: Este será

H1 50ax ÿ 30ay + 20az


cos ÿ1 = · aN21 = · (0,37ax + 0,56ay ÿ 0,74az) = ÿ0,21
|H1| (502 + 302 + 202) 1/2

Portanto ÿ1 = cosÿ1(ÿ.21) = 102ÿ.

156
Machine Translated by Google

9.27f) ÿ2, o ângulo entre H2 e aN21: Primeiro,

H2 = HT 2 + HN2 = (54,83ax ÿ 22,76ay + 10,34az) + (ÿ1,93ax ÿ 2,90ay + 3,86az) = 52,90ax ÿ


25,66ay + 14,20az A/m

Agora

H2 52,90ax ÿ 25,66ay + 14,20az 60,49


cos ÿ2 = · aN21 = · (0,37ax + 0,56ay ÿ 0,74az) = ÿ0,09
|H2|

Portanto ÿ2 = cosÿ1(ÿ.09) = 95ÿ.

9.28. Para valores de B abaixo do joelho na curva de magnetização para aço silício, aproxime a curva por uma linha reta
com µ = 5 mH/m. O núcleo mostrado na Fig. 9.17 tem áreas de 1,6 cm2 e comprimento de 10 cm em cada perna
externa, e área de 2,5 cm2 e comprimento de 3 cm na perna central. Uma bobina de 1200 voltas transportando 12
mA é colocada em torno da perna central. Encontre B na: a) perna central:
Usamos mmf = R, onde, na perna central,

Lin 3 × 10ÿ2
Rc = = = 2,4 × 104 H (5 × 10ÿ3)
µAin (2,5 × 10ÿ4)

Em cada perna externa, a relutância é

Lout 10 × 10ÿ2
Ro = = = 1,25 × 105 H (5 × 10ÿ3)
µAout (1,6 × 10ÿ4)

O circuito magnético é formado pela perna central em série com a combinação paralela das duas pernas
externas. A relutância total observada no local da bobina é RT = Rc + (1/2)Ro = 8,65 × 104 H.
agora temos
14.4
= mmf = = 1,66 × 10ÿ4 Wb
RT 8,65 × 104

A densidade de fluxo na perna central é agora

1,66 × 10ÿ4
B= = = 0,666 T 2,5
A × 10ÿ4

b) perna central, se um entreferro de 0,3 mm estiver presente na perna central: A relutância do entreferro é adicionada ao total
relutância já calculada, onde

0,3 × 10ÿ3
10ÿ7) = 9,55 × 105 H Rair = (4ÿ ×
(2,5 × 10ÿ4)

Agora a relutância total é Rnet = RT + Rair = 8,56 × 104 + 9,55 × 105 = 1,04 × 106. O fluxo na perna central
é agora

14,4
= = 1,38 × 10ÿ5 Wb 1,04 ×
106

e
1,38 × 10ÿ5
B= = 55,3 mT
2,5 × 10ÿ4

157
Machine Translated by Google

9.29. No Problema 9.28, a aproximação linear sugerida no enunciado do problema leva a uma densidade de fluxo de 0,666 T na
perna central. Usando este valor de B e a curva de magnetização para o aço silício, qual é a corrente necessária na bobina
.
de 1200 espiras? Com B = 0,666 T, lemos Hin = 120 A · t/m na Fig.
9.11. O fluxo na perna central é = 0,666(2,5 × 10ÿ4) = 1,66 × 10ÿ4 Wb. Isso se divide igualmente nas duas pernas
externas, de modo que a densidade de fluxo em cada perna externa é

1 1,66 × 10ÿ4 =
Luta = 0,52 Wb/m2 1,6 ×
2 10ÿ4

.
Usando a Fig. 9.11 com este resultado, encontramos Hout = 90 A · t/m Agora usamos

H · dL = NI

encontrar

1 (120)(3 × 10ÿ2) + (90)(10 × 10ÿ2)


eu = (HinLin + HoutLout) = 1200 = 10,5 mA
N

9h30. Um núcleo toroidal tem uma seção transversal circular de 4 cm2 de área. O raio médio do toróide é 6 cm. O núcleo é
composto por dois segmentos semicirculares, um de aço silício e outro de material linear com µR = 200. Existe um
entreferro de 4 mm em cada uma das duas juntas e o núcleo é envolvido por um anel de 4000 voltas bobina transportando
uma corrente contínua I1.

a) Encontre I1 se a densidade de fluxo no núcleo for 1,2 T: usarei o método da relutância aqui. As relutâncias do aço e
dos materiais lineares são, respectivamente,

ÿ(6 × 10ÿ2)
(3,0 = 1,57 × 105 Hÿ1 Rs =
× 10ÿ3)(4 × 10ÿ4)

ÿ(6 × 10ÿ2)
(4ÿ = 1,88 × 106 Hÿ1 Rl = (200)
× 10ÿ7)(4 × 10ÿ4)
onde µs é encontrado na Fig. 9.11, usando B = 1.2, do qual H = 400, e soB/H = 3,0 mH/m.
A relutância de cada lacuna é agora

0,4 × 10ÿ3
(4ÿ = 7,96 × 105 Hÿ1 Rg =
× 10ÿ7)(4 × 10ÿ4)

Nós agora construímos

NI1 = R = 1,2(4 × 10ÿ4) Rs + Rl + 2Rg = 1,74 × 103

Assim I1 = (1,74 × 103)/4000 = 435 mA.

158
Machine Translated by Google

9.30b. Encontre a densidade de fluxo no núcleo se I1 = 0,3 A: Não temos certeza do que usar para a permissividade do aço
neste caso, então usamos a abordagem iterativa. Como a corrente está abaixo do valor obtido na parte a, podemos
tentar B = 1,0 T e ver o que acontece. Na Fig. 9.11, encontramos H = 200 A/m. Então, no material linear,

1,0
= = 3,98 × 103 A/m Hl
200(4ÿ × 10ÿ7)

e em cada lacuna,
1,0
× 10ÿ7 = 7,96 × 105 A/m Hg = 4ÿ

Agora a lei do circuito de Ampère em torno do toróide torna-se

NI1 = ÿ(0,06)(200 + 3,98 × 103) + 2(7,96 × 105)(4 × 10ÿ4) = 1,42 × 103 Aÿt

Então I1 = (1,42 × 103)/4000 = 0,356 A. Isso ainda é maior que o valor fornecido de 0,3A, então podemos extrapolar
para baixo para encontrar um valor melhor para B:

0,356 ÿ 0,300
B = 1,0 ÿ (1,2 ÿ 1,0) = 0,86 T
0,435 ÿ 0,356

Usar esse valor no procedimento acima para avaliar a lei de circuito de Ampère leva a um valor de I1 de 0,306 A. O
resultado de 0,86 T para B provavelmente é bom o suficiente para esse problema, considerando a resolução limitada
da Fig. 9.11.

9.31. Um toróide é construído de um material magnético com área de seção transversal de 2,5 cm2 e comprimento efetivo
de 8 cm. Há também um entreferro curto de 0,25 mm de comprimento e uma área efetiva de 2,8 cm2. Uma FMM de
200 A · t é aplicada ao circuito magnético. Calcule o fluxo total no toróide se:
a) assume-se que o material magnético tem permeabilidade infinita: Neste caso, a relutância do núcleo, Rc = l/
(µA), é zero, restando apenas a relutância do gap. Isso é

d 0,25 × 10ÿ3
= = 7,1 × 105 H (4ÿ × 10ÿ7)
Rg =
µ0Ag (2,5 × 10ÿ4)

Agora
200
= mmf = = 2,8 × 10ÿ4 Wb 7,1 ×
¨g 105

b) o material magnético é considerado linear com µR = 1000: Agora a relutância do núcleo não é
mais zero, mas

8 × 10ÿ2
10ÿ7) = 2,6 × 105 H Rc = (1000)(4ÿ ×
(2,5 × 10ÿ4)

O fluxo é então
mmf 200
= = = 2,1 × 10ÿ4 Wb 9,7
Rc + Rg × 105

c) o material magnético é aço silício: Neste caso, usamos a curva de magnetização, Fig. 9.11, e empregamos um
processo iterativo para chegar à resposta final. Podemos começar com o valor de encontrado na parte a,
assumindo permeabilidade infinita: (1) = 2,8 × 10ÿ4 Wb. A densidade de fluxo no núcleo é então B(1) = (2,8 ×
10-4)/(2,5 c× 10-4) = 1,1 Wb/m2. Da Fig. 9.11, isso corresponde a

159
Machine Translated by Google

.
intensidade do campo magnético H(1)
c = 270 A/m. Verificamos isso aplicando a lei de circuito de Ampere ao circuito
magnético:
H · dL = H(1) Lc + H(1) g
d
c

onde H(1)c Lc = (270)(8×10ÿ2) = 22, e onde H(1) g


d= (1) ¨g = (2,8×10ÿ4)(7,1×105) =

199. Mas exigimos que


H · dL = 200 A · t

enquanto o resultado real neste primeiro cálculo é 199 + 22 = 221, que é muito alto. Então, para uma segunda
tentativa, reduzimos B a B(2) c = 1 Wb/m2. Isso produz H(2) c = 200 A/m da Fig. 9.11, e assim (2)
= 2,5 × 10ÿ4 Wb. Agora

H · dL = H(2) c (2)
Lc + Rg = 200(8 × 10ÿ2) + (2,5 × 10ÿ4)(7,1 × 105) = 194

Isso é menor que 200, o que significa que o fluxo real é ligeiramente superior a 2,5 × 10ÿ4 Wb.
Vou deixar a resposta por aqui, considerando a falta de resolução fina na Fig. 9.11.

9.32. Determine a energia total armazenada em uma região esférica de 1 cm de raio, centrada na origem no espaço livre, no
campo uniforme:
a) H1 = ÿ600ay A/m: Primeiro encontramos a densidade de energia:

1 1 1 2
wm1 = B1 · H1 = µ0H2 1 = (4ÿ × 10ÿ7)(600) = 0,226 J/m3
22 2

A energia dentro da esfera é então

4
Wm1 = wm1
ÿ a3 = 0,2264 ÿ × 10ÿ6 = 0,947 µJ
3 3

b) H2 = 600ax + 1200ay A/m: Neste caso a densidade de energia é

2 2 = 5 µ0(600) 22
wm2 = 1 µ0 (600) 2 + (1200)

ou cinco vezes a densidade de energia encontrada na parte a. Portanto, a energia armazenada neste campo é
cinco vezes a quantidade na parte a, ou Wm2 = 4,74 µJ.

c) H3 = ÿ600ax +1200ay . Este campo difere de H2 apenas pelo componente x negativo, o que não é um problema,
pois o componente é elevado ao quadrado ao encontrar a densidade de energia. Portanto, a energia armazenada
será a mesma da parte b, ou Wm3 = 4,74 µJ.

d) H4 = H2 + H3, ou 2400ay A/m: A densidade de energia agora é wm4 = (1/2)µ0(2400)2 = (1/2)µ0(16)(600)2 J/m3,
que é dezesseis vezes a densidade de energia na parte a. A energia armazenada é, portanto, dezesseis vezes
esse resultado, ou Wm4 = 16(0,947) = 15,2 µJ.
2
e) 1000ax A/m+0,001ax T: A densidade de energia é wm5 = (1/2)µ0[1000+,001/µ0] = 2,03 J/m3.
Então Wm5 = 2,03[(4/3)ÿ × 10ÿ6] = 8,49 µJ.

160
Machine Translated by Google

9.33. Um núcleo toroidal tem uma seção transversal quadrada, 2,5 cm <ÿ< 3,5 cm, ÿ0,5 cm <z< 0,5 cm. A
metade superior do toróide, 0 <z< 0,5 cm, é construída de um material linear para o qual µR = 10,
enquanto a metade inferior, ÿ0,5 cm <z< 0, tem µR = 20. Uma mmf de 150 A · t estabelece um fluxo na direção aÿ .
Para z > 0,
encontre: a) Hÿ(ÿ): A lei do circuito de Ampère dá:

150
2ÿÿHÿ = NI = 150 ÿ Hÿ = = 23,9/ÿ A/m 2ÿÿ

b) Bÿ(ÿ): Usamos Bÿ = µRµ0Hÿ = (10)(4ÿ × 10ÿ7)(23,9/ÿ) = 3,0 × 10ÿ4/ÿ Wb/m2.

c) z>0: Este será

0,005 0,035
3,0 × 10ÿ4 0,035
z>0 = B · dS = dÿdz = (0,005)(3,0 × 10ÿ4)ln
0 0,025 ÿ 0,025

= 5,0 × 10ÿ7 Wb

d) Repita para z < 0: Primeiro, a intensidade do campo magnético será a mesma da parte a, pois o
cálculo é independente do material. Assim Hÿ = 23,9/ÿ A/m. Em seguida, Bÿ é modificado apenas
pela nova permeabilidade, que é o dobro do valor usado na parte a: Assim Bÿ = 6,0 × 10ÿ4/ÿ Wb/m2.
Finalmente, como Bÿ é o dobro da parte a, o fluxo aumentará do mesmo fator, pois a área de
integração para z < 0 é a mesma. Assim, z<0 = 1,0 × 10ÿ6 Wb.

e) Find total: Será a soma dos valores encontrados para z < 0 ez > 0, ou total =
1,5 × 10ÿ6 Wb.

9.34. Três folhas planas de corrente estão localizadas no espaço livre da seguinte forma: ÿ100ax A/m2 em z = ÿ1, 200ax A/
m2 em z = 0, ÿ100ax A/m2 em z = 1. Seja wH = (1/2) B · H J/m3, e encontre wH para todo z: Usando o fato de que
o campo em ambos os lados de uma folha de corrente é dado em magnitude por H = K/2, encontramos, em A/m:

H(z > 1) = (1/2)(ÿ200 + 100 + 100)ay = 0

H(0 <z< 1) = (1/2)(ÿ200 ÿ 100 + 100)ay = ÿ100ay

H(ÿ1 <z< 0) = (1/2)(200 ÿ 100 + 100)ay = 100ay


e
H(z < ÿ1) = (1/2)(200 ÿ 100 ÿ 100)ay = 0

As densidades de energia são então


wH (z > 1) = wH (z < ÿ1) = 0
2
wH (0 <z< 1) = wH (ÿ1 <z< 0) = (1/2)µ0(100) = 6,28 mJ/m2

161
Machine Translated by Google

9.35. Os cones ÿ = 21ÿ e ÿ = 159ÿ são superfícies condutoras e transportam correntes totais de 40 A, conforme mostra a Fig.
9.18. As correntes retornam em uma superfície condutora esférica de 0,25 m de raio.
a) Encontre H na região 0 <r< 0,25, 21ÿ <ÿ< 159ÿ, 0 <ÿ< 2ÿ: Podemos aplicar a lei de circuito de Ampere e tirar
vantagem da simetria. Esperamos ver H na direção aÿ e seria constante a uma determinada distância do eixo z.
Assim, realizamos a integral de linha de H sobre um círculo, centrado no eixo z e paralelo ao plano xy:

2ÿ
H · dL = Hÿaÿ · r sin ÿaÿ dÿ = Iencl. = 40A
0

Assumindo que Hÿ é constante ao longo do caminho de integração, nós o tiramos da integral e resolvemos:

40 20
Hÿ = ÿ H = aÿ A/m ÿ r sen ÿ
2ÿ r sen ÿ

b) Quanta energia é armazenada nessa região? Isto será

1 2ÿ 159ÿ .25
200µ0 100µ0 r2 sen ÿ dr dÿ dÿ = ÿ2r2 sen2 159ÿ dÿ
WH = µ0H2 ÿ = ÿ
2 ÿ sen ÿ
v 0 21ÿ 0 21ÿ
100µ0 bronzeado(159/2)
= ln = 1,35 × 10ÿ4 J
ÿ bronzeado(21/2)

9.36. Um filamento transportando corrente I na direção az está no eixo z, e folhas cilíndricas de corrente de 5az
A/m e ÿ2az A/m estão localizados em ÿ = 3 e ÿ = 10, respectivamente.

a) Encontre I se H = 0 para ÿ > 10. A lei do circuito de Ampère diz, para ÿ > 10:

2ÿÿH = 2ÿ(3)(5) ÿ 2ÿ(10)(2) + I = 0

do qual I = 2ÿ(10)(3) ÿ 2ÿ(3)(5) = 10ÿ A.

b) Usando este valor de , calcule H para todo ÿ, 3 <ÿ< 10: Novamente, usando a lei de circuitos de Ampere, nós
encontro
1 20
H(3 <ÿ< 10) = [10ÿ + 2ÿ(3)(5)] aÿ = aÿ A/m 2ÿÿ
ÿ

c) Calcule e plote WH versus ÿ0, onde WH é a energia total armazenada dentro do volume 0 <z< 1, 0 <ÿ< 2ÿ, 3
<ÿ<ÿ0: Primeiro a densidade de energia será wH = (1/2) µ0H2 = 200µ0/ÿ2 J/m3.
Então a energia é

1 2ÿ ÿ0
200µ0 ÿ0 ÿ0
WH = ÿ dÿ dÿ dz = 400ÿµ0 ln ÿ2 = (1,58 × 10ÿ3)ln J
3 3
0 0 3

162
Machine Translated by Google

9.36c. (continuação) Um gráfico da energia em função de ÿ0 é mostrado abaixo.

9.37. Encontre a indutância da configuração cone-esfera descrita no Problema 9.35 e na Fig. 9.18. A indutância é
aquela oferecida na origem entre os vértices do cone: Do Problema 9.35, a densidade do fluxo magnético é
Bÿ = 20µ0/(ÿ r sen ÿ ). Integramos isso sobre a área transversal definida por 0 <r< 0,25 e 21ÿ <ÿ< 159ÿ,
para encontrar o fluxo total:

159ÿ 0,25
= 20µ0 5µ0 bronzeado(159/2)
= 5µ0 (3,37) = 6,74 × 10ÿ6 Wb
r dr dÿ = ln ÿ r sen
21ÿ 0
ÿ ÿ bronzeado(21/2) ÿ

Agora L = /I = 6,74 × 10ÿ6/40 = 0,17 µH.


Segundo método: Use o cálculo de energia do Problema 9.35 e escreva

2WH
L= = 2(1,35 × 10ÿ4) = 0,17 µH
eu 2 (40)2

9.38. Um núcleo toroidal tem uma seção transversal retangular definida pelas superfícies ÿ = 2 cm, ÿ = 3 cm, z = 4
cm e z = 4,5 cm. O material do núcleo tem uma permeabilidade relativa de 80. Se o núcleo for enrolado com
uma bobina contendo 8.000 voltas de fio, encontre sua indutância: a direção aÿ .

NI
H · dL = 2ÿÿHÿ = NI ÿ Hÿ = 2ÿÿ

O fluxo no toróide é então a integral sobre a seção transversal de B:

0,045 .03 .03


= B · dL = µRµ0NI µRµ0NI dÿ dz = (0,005) ln 2ÿÿ

.04 .02
2ÿ .02

O fluxo concatenado é então dado por N, e a indutância é

N
L= = (0,005)(80)(4ÿ × 10ÿ7)(8000)2 ln(1,5) = 2,08 H 2ÿ
EU

163
Machine Translated by Google

9.39. Planos condutores no ar em z = 0 ez = d transportam correntes de superfície de ±K0ax A/m.


a) Encontre a energia armazenada no campo magnético por unidade de comprimento (0 <x< 1) em uma largura
w (0 < y < w): Primeiro, assumindo que a corrente flui na direção +ax na folha em z = d , e em ÿax na folha
em z = 0, descobrimos que ambas as correntes juntas produzem H = K0ay para 0 <z<d e zero em outros lugares.
A energia armazenada dentro do volume especificado será:

d c 1
1 1 1
WH = µ0H2dv = µ0K20dx dy dz = 2 wdµ0K2 0 J/m
v 2 0 0 0 2

b) Calcule a indutância por unidade de comprimento desta linha de transmissão de WH = (1/2)LI 2, onde I
é a corrente total em uma largura w em qualquer condutor: Temos I = wK0, e assim

2 wd 2 dw µ0d
L= µ0K20 = µ0K20 = H/m
eu 2 2 w2K20 2 c

c) Calcule o fluxo total passando pelo retângulo 0 <x< 1, 0 <z<d, no plano y = 0, e a partir deste resultado
encontre novamente a indutância por unidade de comprimento:

d 1 d 1
= µ0Hay · ay dx dz = µ0K0dx dy = µ0dK0
0 0 0 0

Então
= µ0dK0
µ0d
L= = H/m
EU wK0 c

9.40. Um cabo coaxial tem dimensões de condutor de 1 e 5 mm. A região entre condutores é ar para 0 < ÿ < ÿ/2 e
ÿ<ÿ< 3ÿ/2, e um material não condutor com µR = 8 para ÿ/2 <ÿ<ÿ e 3ÿ/2 <ÿ< 2ÿ. Encontre a indutância por
metro de comprimento: todas as interfaces entre os meios ocorrem ao longo de linhas radiais, normais à direção
de B e H na linha coaxial. B é, portanto, contínuo (e constante em raio constante) em torno de um loop circular
centrado no eixo z. A lei de circuitos de Ampere pode, portanto, ser escrita desta forma:

B ÿ B ÿ B ÿ B ÿ ÿÿB
H · dL = ÿ+2 ÿ+2 ÿ+2 ÿ=2 (µR + 1) = I
µ0 µRµ0 µ0 µRµ0 µRµ0

e assim
µRµ0I
B= aÿ ÿÿ(1
+ µR)

O fluxo na linha por metro de comprimento em z é agora

1 0,005

= µRµ0I µRµ0I dÿ dz = ln(5) ÿÿ(1


+ µR) ÿ(1 + µR)
0 0,001

E a indutância por unidade de comprimento é:

µRµ0 8(4ÿ × 10ÿ7)


L= = ln(5) = ln(5) = 572 nH/m ÿ(1 + µR) ÿ(9)
EU

164
Machine Translated by Google

9.41. Uma bobina retangular é composta por 150 voltas de um condutor filamentoso. Encontre a indutância mútua no
espaço livre entre esta bobina e um filamento reto infinito no eixo z se os quatro cantos da bobina estiverem
localizados em
a) (0,1,0), (0,3,0), (0,3,1) e (0,1,1): Neste caso, a bobina está no plano yz. Se assumirmos que a corrente do
filamento está na direção +az , então o campo B do filamento penetra na bobina na direção ÿax (normal
ao plano do loop). O fluxo através da espira será então

1 3
ÿµ0I µ0I ax · (ÿax ) dy dz = ln 3
= 2ÿy
0 1
2ÿ

A indutância mútua é então

N 150µ0
M= = ln 3 = 33 µH
EU 2ÿ

b) (1,1,0), (1,3,0), (1,3,1) e (1,1,1): Agora a bobina está no plano x = 1, e o campo de o filamento penetra em
uma direção que não é normal ao plano da bobina. Escrevemos o campo B do filamento no local da bobina
como

µ0Iaÿ
B=
2ÿ y2 + 1

O fluxo através da bobina é agora

1 3 1 3
= µ0Iaÿ · µ0I sen ÿ
(ÿax ) dy dz = 2ÿ y2 dy dz 2ÿ
0 1 + 1 µ0Iy µ0I 0 1 y2 + 1
1 3 3
= ln(y2 + 1) dy dz = 2ÿ(y2
+ 1) 2ÿ = (1,6 × 10ÿ7)I
0 1 1

A indutância mútua é então

N
M= = (150)(1,6 × 10ÿ7) = 24 µH
EU

9.42. Encontre a indutância mútua deste sistema condutor no espaço livre:


a) o solenoide da Fig. 8.11b e uma espira filamentar quadrada de lado b coaxialmente centrada dentro do
solenoide, se a > b/ÿ2; Com o comprimento de lado dado, o loop fica inteiramente dentro do solenóide e,
portanto, é ligado ao longo de toda a sua seção transversal pelo campo do solenóide. O último é dado por
B = µ0NI/d az T. O fluxo através da área do loop é agora = Bb2, e a indutância mútua é M = /I = µ0N b2/d
H.

b) uma casca condutora cilíndrica de raio a, eixo no eixo z, e um filamento em x = 0, y = d, e onde d>a (omitido
da declaração do problema); O campo B do cilindro é B = (µ0I )/(2ÿÿ) aÿ para ÿ>a, e assim o fluxo por
unidade de comprimento entre o cilindro e o fio é

1 d d
= µ0I µ0I dÿ dz = ln 2ÿÿ
Wb
0 a
2ÿ a

Finalmente, a indutância mútua é M = /I = µ0/2ÿ ln(d/a) H.

165
Machine Translated by Google

9.43. a) Use as relações de energia para mostrar que a indutância interna de um fio cilíndrico não magnético de raio a
conduzindo uma corrente uniformemente distribuída I é µ0/(8ÿ ) H/m. Primeiro encontramos o campo magnético
dentro do condutor e depois calculamos a energia armazenada ali. Da lei dos circuitos de Ampere:

ÿÿ2 Iÿ
2ÿÿHÿ = I ÿ Hÿ = A/m
ÿ a2 2ÿ a2

Agora
1 2ÿ a 2
1 µ0I 2ÿ2 µ0I ÿ dÿ dÿ dz = 8ÿ2a4
WH = µ0H2ÿ dv = J/m
v 2 0 0 0 16ÿ

Agora, com WH = (1/2)LI 2, encontramos Lint = µ0/(8ÿ ) como esperado.

b) Encontre a indutância interna se a parte do condutor para a qual ÿ<c<a é removida: O condutor oco ainda carrega
corrente I , então a lei do circuito de Ampere agora se lê:

ÿ(ÿ2 ÿ c2) EU
ÿ2 ÿ c2 a2
2ÿÿHÿ = ÿ Hÿ = 2ÿÿ Sou
ÿ(a2 ÿ c2) ÿ c2

e a energia agora

1 2ÿ a a
µ0I 2(ÿ2 ÿ c2)2 2 µ0I ÿ dÿ dÿ dz = 8ÿ2ÿ2(a2
c2)2ÿ C4
WH = 4ÿ(a2 ÿ c2)2 ÿ3 ÿ 2c2ÿ + dÿ
0 0 c c ÿ

2 1 a
= (a4 ÿ c4) ÿ c2(a2 ÿ c2) + c4 ln J/m
µ0I 4ÿ(a2 ÿ c2)2 4 c

A indutância interna é então

2WH µ0 a4 ÿ 4a2c2 + 3c4 + 4c4 ln(a/c) (a2


Lint = = H/m
eu 2 8ÿ ÿ c2)2

166
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 10

10.1. Na Fig. 10.4, seja B = 0,2 cos 120ÿt T e suponha que o condutor que une as duas extremidades do resistor
seja perfeito. Pode-se assumir que o campo magnético produzido por I(t) é desprezível. Encontrar:
a) Vab(t): Como B é constante na área do loop, o fluxo é = ÿ(0,15)2B = 1,41×10ÿ2 cos 120ÿt Wb. Agora,
fem = Vba(t) = ÿd/dt = (120ÿ )(1,41 × 10ÿ2)sin 120ÿt. Então Vab(t) = ÿVba(t) = ÿ5,33 sen 120ÿt V.

b) I (t) = Vba(t)/R = 5,33 sin(120ÿt)/250 = 21,3 sin(120ÿt) mA

10.2. Dado o campo magnético variável no tempo, B = (0,5ax + 0,6ay ÿ 0,3az) cos 5000t T, e um loop filamento
quadrado com seus cantos em (2,3,0), (2,-3,0) , (-2,3,0) e (-2,-3,0), encontre a corrente variável no tempo
fluindo na direção geral aÿ se a resistência total do loop for 400 k: Escrevemos

d d
ÿd
fem = E · dL = =ÿ
B · az da = (0,3)(4)(6) cos 5000t dt área
dt dt loop de

onde a normal do loop é escolhida como az positivo, de modo que a integral do caminho para E é tomada em torno da
direção aÿ positiva. Fazendo a derivada, encontramos

emf ÿ36000 sin 5000t =


emf = ÿ7.2(5000)sin 5000t de modo que I = = ÿ90 sin 5000t mA
R 400 × 103

10.3. Dado H = 300 az cos(3 × 108t ÿ y) A/m no espaço livre, encontre a fem desenvolvida na direção geral aÿ em
torno do caminho fechado com cantos em
a) (0,0,0), (1,0,0), (1,1,0) e (0,1,0): O fluxo magnético será:

1 1
= 1
300µ0 cos(3 × 108t ÿ y) dx dy = 300µ0 sin(3 × 108t ÿ y)| 0
0 0

= 300µ0 sin(3 × 108t ÿ 1) ÿ sin(3 × 108t) Wb

Então

fem = ÿd = ÿ300(3 × 108)(4ÿ × 10ÿ7) cos(3 × 108t ÿ 1) ÿ cos(3 × 108t)


dt

= ÿ1,13 × 105 cos(3 × 108t ÿ 1) ÿ cos(3 × 108t) V

b) cantos em (0,0,0), (2ÿ,0,0), (2ÿ,2ÿ,0), (0,2ÿ,0): Neste caso, o fluxo é

2ÿ
= 2ÿ × 300µ0 sin(3 × 108t ÿ y)| 0
=0

A fem é, portanto, 0.

167
Machine Translated by Google

10.4. As superfícies condutoras estão localizadas em ÿ = 1cm e ÿ = 2cm no espaço livre. O volume 1 cm <ÿ< 2 cm
contém os campos Hÿ = (2/ÿ) cos(6×108ÿt ÿ2ÿz) A/m e Eÿ = (240ÿ/ÿ) cos(6×108ÿt ÿ2ÿz)
V/m.
a) Mostre que esses dois campos satisfazem a Eq. (6), séc. 10.1: Ter

ÿEÿ 2ÿ(240ÿ ) sin(6 × 480ÿ2


ÿ×E= 108ÿt ÿ 2ÿz) aÿ = sin(6 × 108ÿt ÿ 2ÿz)aÿ aÿ = ÿz
ÿ ÿ

Então

ÿÿB = 2µ0(6 × 108)ÿ sin(6 ×


ÿt 108ÿt ÿ 2ÿz) aÿ
ÿ

(8ÿ × 10ÿ7)(6 × 108)ÿ 480ÿ2 sin(6 × 108ÿt ÿ 2ÿz) = sin(6 × 108ÿt


= ÿ 2ÿz) aÿ
ÿ ÿ

b) Calcule ambas as integrais na Eq. (4) para a superfície plana definida por ÿ = 0, 1cm <ÿ< 2cm, 0 <z< 0,1m
(observe o erro de impressão na declaração do problema) e seu perímetro, e mostre que os mesmos
resultados são obtidos: tomamos a normal para a superfície como aÿ positivo, então o loop em torno da
superfície (pela regra da mão direita) está na direção aÿ negativa em z = 0, e está na direção aÿ positiva em
z = 0,1. Tomando primeiro o lado esquerdo, encontramos

.01 240ÿ
E · dL = cos(6 × 108ÿt) aÿ · aÿ dÿ
ÿ
.02
.02 240ÿ
+ cos(6 × 108ÿt ÿ 2ÿ(0.1)) aÿ · aÿ dÿ
.01 ÿ
1 2
= 240ÿ cos(6 × 108ÿt) ln + 240ÿ cos(6 × 108ÿt ÿ 0,2ÿ ) ln
2 1

= 240(ln 2) cos(6 × 108ÿt ÿ 0,2ÿ ) ÿ cos(6 × 108ÿt)

Agora para o lado direito. Primeiro,

0,1 .02 8ÿ × 10ÿ7


B · dS = cos(6 × 108ÿt ÿ 2ÿz) aÿ · aÿ dÿ dz
.01 ÿ
0 0,1
= (8ÿ × 10ÿ7) ln 2 cos(6 × 108ÿt ÿ 2ÿz) dz
0

= ÿ4 × 10ÿ7 ln 2 sin(6 × 108ÿt ÿ 0,2ÿ ) ÿ sin(6 × 108ÿt)

Então

d
ÿ

B · dS = 240ÿ(ln 2) cos(6 × 108ÿt ÿ 0,2ÿ ) ÿ cos(6 × 108ÿt) (verifique)


dt

10.5. A localização da barra deslizante na Fig. 10.5 é dada por x = 5t + 2t3, e a separação dos dois trilhos
é de 20 cm. Seja B = 0,8x2az T. Encontre a leitura do voltímetro
em: a) t = 0,4 s: O fluxo através do loop será

0,2 x 0,16 0,16


= 2 0,8(x) dx dy = x3 = (5t + 2t 3) 3 Wb
0 0
3 3

168
Machine Translated by Google

Então

0,16
fem = ÿd = (3)(5t +2t 3) 2(5+6t 2) = ÿ(0.16)[5(.4)+2(.4) 3] 2[5+6(.4) 2] = ÿ4.32 V
dt 3

b) x = 0,6 m: Tem 0,6 = 5t + 2t3, do qual encontramos t = 0,1193. Por isso

fem = ÿ(0,16)[5(,1193) + 2(,1193) 3] 2[5 + 6(,1193) 2] = ÿ,293 V

10.6. Um filamento perfeitamente condutor contendo um pequeno resistor de 500 é formado em um quadrado, conforme ilustrado
na Fig. 10.6. Encontre I (t) se
a) B = 0,3 cos(120ÿt ÿ30ÿ) az T: Primeiro avalia-se o fluxo através da espira, onde a unidade normal
ao loop é az. Nós achamos

= 2
B · dS = (0,3)(0,5) volta cos(120ÿt ÿ 30ÿ) Wb

Então a corrente será

fem 1 dia (120ÿ )(0,3)(0,25)


eu (t) = =ÿ = sin(120ÿt ÿ 30ÿ) = 57 sin(120ÿt ÿ 30ÿ) mA
R R dt 500

b) B = 0,4 cos[ÿ(ct ÿ y)] az µT onde c = 3 × 108 m/s: Como o campo varia com y, o fluxo é
agora

.5
0,2
= B · dS = (0,5)(0,4) volta cos(ÿy ÿ ÿct) dy = [sin(ÿct ÿ ÿ/2) ÿ sin(ÿct)] µWb
0 ÿ

A corrente é então

fem 1 d ÿ0,2c
eu (t) = =ÿ = [cos(ÿct ÿ ÿ/2) ÿ cos(ÿct)] µA
R R dt 500
ÿ0,2(3 × 108)
= [sin(ÿct) ÿ cos(ÿct)] µA = 120 [cos(ÿct) ÿ sin(ÿct)] mA
500

10.7. Cada um dos trilhos da Fig. 10.7 tem uma resistência de 2,2 /m. A barra se move para a direita a uma velocidade
constante de 9 m/s em um campo magnético uniforme de 0,8 T. Encontre I (t), 0 <t< 1 s, se a barra estiver em x = 2 m
em
t = 0 e a) resistor está presente na extremidade esquerda com a extremidade direita em circuito aberto: o fluxo no
um loop fechado à esquerda de 0,3 é
l = B × área = (0,8)(0,2)(2 + 9t)

Então, emfl = ÿdl/dt = ÿ(0,16)(9) = ÿ1,44 V. Com a barra em movimento, a resistência do loop aumenta com o tempo
e é dada por Rl(t) = 0,3 + 2[2,2( 2 + 9t)]. A corrente é agora

emfl ÿ1,44
Il(t) = = A
Rl(t) 9,1 + 39,6 t

Observe que o sinal da corrente indica que ela está fluindo no sentido oposto ao mostrado na figura.

169
Machine Translated by Google

b) Repita a parte a, mas com um resistor de 0,3 em cada extremidade: Neste caso, haverá uma contribuição
para a corrente do loop direito, que agora está fechado. O fluxo na espira direita, cuja área diminui com o
tempo, é
r = (0,8)(0,2)[(16 ÿ 2) ÿ 9t]

e emfr = ÿdr/dt = (0,16)(9) = 1,44 V. A resistência do loop direito é Rr(t) = 0,3 + 2[2,2(14 ÿ 9t)], e assim a
contribuição para a corrente de o loop certo será

ÿ1,44
Ir(t) = A 61,9 ÿ 39,6t

O sinal de menos foi inserido porque novamente a corrente deve fluir na direção oposta à indicada na
figura, com o fluxo diminuindo com o tempo. A corrente total é encontrada adicionando a parte a um
resultado, ou

1 1
TI (t) = ÿ1,44 + A
61,9 ÿ 39,6t 9,1 + 39,6t

10.8. A Fig. 10.1 foi modificada para mostrar que a separação do trilho é maior quando y é maior. Especificamente, deixe a
separação d = 0,2 + 0,02y. Dada uma velocidade uniforme vy = 8 m/s e uma densidade de fluxo magnético uniforme
Bz = 1,1 T, encontre V12 como uma função do tempo se a barra estiver localizada em y = 0 em t = 0: O fluxo através
do loop como uma função de y pode ser escrito como

y 0,2+0,02 anos y
= B · dS = 1,1 dx dy = 1,1(0,2 + 0,02a) dy = 0,22a(1 + 0,05a)
0 0 0

Agora, com y = vt = 8t, o valor acima se torna = 1,76t (1 + ,40t). Finalmente,

V12 = ÿd = ÿ1,76(1 + ,80t) V


dt

10.9. Uma espira quadrada de fio tem 25 cm de lado e uma resistência de 125 por metro de comprimento. O loop
está no plano z = 0 com seus vértices em (0, 0, 0), (0,25, 0, 0), (0,25, 0,25, 0) e (0, 0,25, 0) em t = 0. A espira
está se movendo com velocidade vy = 50 m/s no campo Bz = 8 cos(1,5 × 108t ÿ 0,5x) µT.
Desenvolva uma função de tempo que expresse a potência ôhmica sendo fornecida ao loop: primeiro, como o
campo não varia com y, o movimento do loop na direção y não produz nenhum fluxo variável no tempo e,
portanto, esse movimento é irrelevante. Podemos avaliar o fluxo na posição original do loop para obter:

.25 .25
(t) = 8 × 10ÿ6 cos(1,5 × 108t ÿ 0,5x) dx dy
0 0

= ÿ(4 × 10ÿ6) sin(1,5 × 108t ÿ 0,13x) ÿ sin(1,5 × 108t) Wb

Agora, fem = V (t) = ÿd/dt = 6,0 × 102 cos(1,5 × 108t ÿ 0,13x) ÿ cos(1,5 × 108t) , a resistência do O total
loop é R = 125(0,25 + 0,25 + 0,25 + 0,25) = 125 . Então a potência ôhmica é

V 2(t)
= 2,9 × 103 cos(1,5 × 108t ÿ 0,13x) ÿ cos(1,5 × 108t) Watts P (t) =
R

170
Machine Translated by Google

10.10a. Mostre que a razão entre as amplitudes da densidade de corrente de condução e a densidade de corrente de
deslocamento é ÿ/ÿ para o campo aplicado E = Em cos ÿt. Assuma µ = µ0. Primeiro, D = E = Em cos ÿt.
Então a densidade de corrente de deslocamento é ÿD/ÿt = ÿÿEm sen ÿt. Segundo, Jc = ÿ E = ÿ Em cos ÿt.
Usando esses resultados, encontramos |Jc|/|Jd | = ÿ/ÿ.

b. Qual é a razão de amplitude se o campo aplicado é E = Emeÿt/ÿ , onde ÿ é real? Como antes, encontre
D = E = Emeÿt/ÿ |Jc|/|Jd | , e então Jd = ÿD/ÿt = ÿ(/ÿ )Emeÿt/ÿ . Além disso, Jc = ÿ Emeÿt/ÿ . Finalmente,
= ÿ ÿ/.

10.11. Seja a dimensão interna de um capacitor coaxial a = 1,2 cm, b = 4 cm e l = 40 cm. O material homogêneo dentro do
capacitor tem os parâmetros = 10ÿ11 F/m, µ = 10ÿ5 H/m e ÿ = 10ÿ5 S/m. Se a intensidade do campo elétrico for E
= (106/ÿ) cos(105t)aÿ V/m (note que falta t no argumento do cosseno no livro), encontre: a) J: Use

10
J = ÿE = cos(105t)aÿ A/m2
ÿ

b) a corrente de condução total, Ic, através do capacitor: Tem

Ic = J · dS = 2ÿÿlJ = 20ÿl cos(105t) = 8ÿ cos(105t) A

c) a corrente de deslocamento total, Id , através do capacitor: primeiro encontre

ÿD ÿ 1
Jd = = ÿ(105)(10ÿ11)(106)
(E) = ÿt sin(105t)aÿ = ÿ sen(105t) A/m
ÿt ÿ ÿ

Agora
Id = 2ÿÿlJd = ÿ2ÿl sin(105t) = ÿ0,8ÿ sin(105t) A

d) a razão da amplitude de Id para aquela de Ic, o fator de qualidade do capacitor: Este será

|ID | 0,8
= = 0,1
|Ic|
8

10.12. Dada uma linha de transmissão coaxial com b/a = e2,5, µR = E = (200/ R = 1, e uma intensidade de campo elétrico
ÿ) cos(109t ÿ 3,336z) aÿ V/m, encontre:
a) Vab, a tensão entre os condutores, se for conhecida a relação eletrostática E = ÿÿV
é válido; Nós usamos

a 200 b
Vab = ÿ cos(109t ÿ 3,336z) dÿ = 200 ln cos(109t ÿ 3.336z)
b ÿ a

= 500 cos(109t ÿ 3,336z) V

b) a densidade de corrente de deslocamento;

ÿD ÿ200 × 1090 ÿ1,77 sin(109t ÿ 3,336z)aÿ = sin(109t ÿ


Jd = =
3,336z)aÿ A/m2
ÿt ÿ ÿ

171
Machine Translated by Google

10.13. Considere a região definida por |x|, |y| e |z| < 1. Seja R = 5, µR = 4 e ÿ = 0. Se Jd = 20 cos(1,5 × 108t ÿ bx)ay
µA/m2;

a) encontre D e E: Como Jd = ÿD/ÿt, escrevemos

20 × 10ÿ6
Jd dt + C = 1,5 × 108 sin(1,5 × 108 ÿ bx)ay D =

= 1,33 × 10ÿ13 sin(1,5 × 108t ÿ bx)ay C/m2

onde a constante de integração é definida como zero (supondo que nenhum campo dc esteja presente). Então

D 1,33 × 10ÿ13
E= = sin(1,5 × 108t ÿ bx)ay (5 ×
8,85 × 10ÿ12) = 3,0
× 10ÿ3 sin(1,5 × 108t ÿ bx)ay V/m

b) use a forma pontual da lei de Faraday e uma integração em relação ao tempo para encontrar B e H: Em
este caso,

ÿ×E=
ÿEy ÿÿB az = ÿb(3,0 × 10ÿ3) cos(1,5 × 108t ÿ bx)az =
ÿx ÿt

Resolva para B integrando ao longo do tempo:

b(3,0 × 10ÿ3)
B= sin(1,5 × 108t ÿ bx)az = (2,0)b × 10ÿ11 sin(1,5 × 108t ÿ bx)az T 1,5 × 108

Agora
B
H= = (2,0)b × 10ÿ11 sin(1,5 × 108t ÿ bx)az 4 ×
µ 4ÿ × 10ÿ7 = (4,0

× 10ÿ6)b sin(1,5 × 108t ÿ bx)az A/m

c) use ÿ × H = Jd + J para encontrar Jd : Como ÿ = 0, não há corrente de condução, portanto, neste caso

ÿ×H= ÿÿHz
ay = 4,0 × 10ÿ6b2 cos(1,5 × 108t ÿ bx)ay A/m2 = Jd ÿx

d) Qual é o valor numérico de b? Definimos a expressão dada para Jd igual ao resultado da parte c
obter:
20 × 10ÿ6 = 4,0 × 10ÿ6b2 ÿ b = ÿ 5,0 mÿ1

10.14. Uma fonte de tensão, V0 sin ÿt, é conectada entre duas esferas condutoras concêntricas, r = a e r = b, b>a,
onde a região entre elas é um material para o qual = R0, µ = µ0 e ÿ = 0. Encontre a corrente de deslocamento
total através do dielétrico e compare-a com a corrente da fonte conforme determinada pela capacitância
(Seção 5.10) e métodos de análise de circuito: Primeiro, resolvendo a equação de Laplace, encontramos a
tensão entre as esferas (consulte a Eq. 20, Capítulo 7 ):

(1/r) ÿ (1/b)
V (t) = V0 sen
ÿt (1/a) ÿ (1/b)

172
Machine Translated by Google

10.14 (continuação) Então

V0 sen ÿt R0V0 sen ÿt


E = ÿÿV = ar ÿ D = r2(1/a ÿ 1/b) r2(1/a ÿ 1/b) ar

Agora
ÿD R0ÿV0 cos ÿt ar
Jd = =
ÿt r2(1/a ÿ 1/b)

A corrente de deslocamento é então

4ÿR0ÿV0 cos ÿt dV
Id = 4ÿ r2Jd = (1/a = Cdt
ÿ 1/b)

onde, da Eq. 47, Capítulo 5,


4ÿR0 (1/
C=
a ÿ 1/b)
Os resultados são consistentes.

10.15. Seja µ = 3 × 10ÿ5 H/m, = 1,2 × 10ÿ10 F/m e ÿ = 0 em todos os lugares. Se H = 2 cos(1010t ÿ ÿx)az A/m, use as equações
de Maxwell para obter expressões para B, D, E e ÿ: Primeiro, B = µH = 6 × 10ÿ5 cos(1010t ÿ ÿx)az T . Em seguida,
usamos

ÿD
ÿ×H= ÿÿH
ay = 2ÿ sin(1010t ÿ ÿx)ay = ÿx
ÿt

do qual

2ÿ
D = 2ÿ sin(1010t ÿ ÿx) dt + C = ÿ 1010 cos(1010t ÿ ÿx)ay C/m2

onde a constante de integração é definida como zero, uma vez que nenhum campo DC é presumido. Próximo,

D 2ÿ
E= =ÿ
cos(1010t ÿ ÿx)ay = ÿ1,67ÿ cos(1010t ÿ ÿx)ay V/m (1,2 × 10ÿ10)(1010)

Agora
ÿEy ÿÿB az = 1,67ÿ2 sin(1010t ÿ ÿx)az =
ÿ×E=
ÿx ÿt
Então

B = ÿ 1,67ÿ2 sin(1010t ÿ ÿx)azdt = (1,67 × 10ÿ10)ÿ2 cos(1010t ÿ ÿx)az

Exigimos que esse resultado seja consistente com a expressão para B originalmente encontrada. Então

(1,67 × 10ÿ10)ÿ2 = 6 × 10ÿ5 ÿ ÿ = ±600 rad/m

173
Machine Translated by Google

material tem ÿ = 0 e R = 1. Se H = 4 sen(106t ÿ 0,01z)ay A/m, use 10.16a de Maxwell. Um certo


equações para encontrar µR: Primeiro encontre

ÿE
ÿ×H= ÿÿHy
ax = 0,04 cos(106t ÿ 0,01z)ax = 0 ÿz ÿt

Então
.04 .04
E= cos(106t ÿ 0,01z)ax dt = sin(106t ÿ 0,01z)ax 1060 onde a
0

constante de integração é zero, pois assumimos que não há campos CC presentes. Próximo

ÿEx ÿH
ÿ × E = ay = ÿz ÿ.04(.01)
cos(106t ÿ 0.01z)ay = ÿµRµ0 1060
ÿt

Então

.04(.01) .04(.01) cos(106t ÿ 0.01z)ay dt = sin(106t ÿ


H= 0.01z)ay 1060µ0µR 10120µ0µR = 4 sin(106t ÿ 0.01z)ay

onde a última igualdade é necessária para consistência. Portanto

.04(.01) (.01)2(9 × 1016)


= 4 ÿ µR = 10120µ0µR =9
1012

b) Encontre E(z, t): Isso já encontramos durante o desenvolvimento na parte a: Temos

0,04 sin(106t ÿ 0,01z)ax V/m = 4,5 sin(106t ÿ 0,01z)ax kV/m E(z, t) = 1060

10.17. A intensidade do campo elétrico na região 0 <x< 5, 0 < y < ÿ/12, 0 <z< 0,06 m no espaço livre é dada por E = C
sin(12y)sin(az) cos( 2 × 1010t) eixo V/m. Começando com a relação ÿ × E , use as equações de Maxwell para
encontrar um valor numérico para a, se for conhecido que a é maior que zero: Nesse caso, encontramos

ÿEx ÿEz ay ÿ az
ÿ×E= ÿy
ÿz

ÿÿB
= C a sen(12y) cos(az)ay ÿ 12 cos(12y)sin(az)az cos(2 × 1010t) = ÿt

Então

1
H = ÿ µ0 ÿ × E dt + C1

C
=ÿ
a sin(12y) cos(az)ay ÿ 12 cos(12y)sin(az)az sin(2 × 1010t) A/m
µ0(2 × 1010

onde a constante de integração, C1 = 0, pois não há condições iniciais. Usando este resultado, agora encontramos

ÿHz ÿHy C(144 + a2) ÿD


ÿ×H= ÿ

machado = ÿ sin(12y)sin(az)sin(2 × 1010t) ax = µ0(2 ×


ÿy ÿz 1010) ÿt

174
Machine Translated by Google

10.17. (continua) Agora

D 1 C(144 + a2)
E= = C2 = µ00(2 × 1010)2 sin(12y)sin(az) cos(2 × 1010t) ax ÿ × H dt +
0 0

onde C2 = 0. Este campo deve ser igual ao campo original conforme declarado e, portanto, exigimos que

C(144 + a2)
=1
µ00(2 × 1010)2

Usando µ00 = (3 × 108)ÿ2, encontramos

(2 × 1010)2
um = ÿ 1441/2 = 66 mÿ1
(3 × 108)2

10.18. A linha de transmissão de placas paralelas mostrada na Fig. 10.8 tem dimensões b = 4 cm e d = 8 mm, enquanto o
meio entre as placas é caracterizado por µR = 1, R = 20 e ÿ = 0. Despreze os campos fora do dielétrico. Dado o
campo H = 5 cos(109t ÿ ÿz)ay A/m, use as equações de Maxwell para ajudar a encontrar:
a) ÿ, se ÿ > 0: Tome

ÿE
ÿ×H= ÿÿHy
ax = ÿ5ÿ sin(109t ÿ ÿz)ax = 200
ÿz ÿt

Então

ÿ5ÿ ÿ sin(109t ÿ ÿz)ax dt = cos(109t ÿ


E= ÿz)ax (4 × 109)0 200

Então
ÿEx ÿ2 ÿH
ÿ×E= sin(109t ÿ ÿz)ay = ÿµ0 ay = (4 × 109)0
ÿz ÿt
Para que

ÿÿ2 ÿ2 sin(109t ÿ ÿz)ax dt = cos(109t ÿ ÿz) (4 ×


H= 109)µ00 (4 × 1018)µ00 = 5 cos(109t ÿ ÿz)ay

onde a última igualdade é necessária para manter a consistência. Portanto

ÿ2
= 5 ÿ ÿ = 14,9 mÿ1 (4 × 1018)µ00

b) a densidade de corrente de deslocamento em z = 0: Como ÿ = 0, temos

ÿ × H = Jd = ÿ5ÿ sin(109t ÿ ÿz) = ÿ74,5 sin(109t ÿ 14,9z)ax = ÿ74,5

sin(109t)ax A/m em z = 0

c) a corrente de deslocamento total atravessando a superfície x = 0,5d, 0 <y<b e 0 <z< 0,1 m em


a direção do machado . Avaliamos a integral de fluxo de Jd sobre a seção transversal dada:
0,1
ID = ÿ74,5b sen(109t ÿ 14,9z) ax · ax dz = 0,20 cos(109t ÿ 1,49) ÿ cos(109t) A
0

175
Machine Translated by Google

ÿ1
10.19. Na primeira seção deste capítulo, a lei de Faraday foi usada para mostrar que o corpo E = 2 kB0ÿektaÿ
resulta da mudança do campo magnético B = B0ektaz (observe que o fator de ÿ que aparece em E foi omitido da
declaração do problema original).

a) Mostre que esses campos não satisfazem a outra equação de rotacional de Maxwell: observe que B , conforme
declarado, é constante com a posição e, portanto, terá rotacional zero. O campo elétrico, no entanto, varia com o
ÿD
ÿ×H= ÿt
tempo e, portanto, teria um lado esquerdo nulo e um lado direito diferente de zero. A equação é
portanto não é válida com esses campos.

b) Se fizermos B0 = 1 T ek = 106 sÿ1, estaremos estabelecendo uma densidade de fluxo magnético razoavelmente
grande em 1 µs. Use a equação ÿ × H para mostrar que a taxa na qual Bz deveria (mas não) mudar com ÿ é
apenas cerca de 5 × 10ÿ6 T/m no espaço livre em t = 0: Assumindo que B varia com ÿ, nós escrever

1 dB0 ÿE ekt = 0 dÿ
ÿ×H= ÿÿHz = ÿ1
aÿ = ÿ ÿÿ
µ0 ÿt 2 0k2B0ÿekt

Por isso

dB0 1 1012(1)ÿ
= µ00k2ÿB0 = = 5,6 × 10ÿ6ÿ 2(3 × 108)2
dÿ 2

que está próximo do valor declarado se ÿ for da ordem de 1m.

10.20. O ponto C(ÿ0,1, ÿ0,2, 0,3) está na superfície de um condutor perfeito. A intensidade do campo elétrico em C é (500ax
ÿ 300ay + 600az) cos 107t V/m, e o meio ao redor do condutor é caracterizado por µR = 5, R = 10 e ÿ = 0. a)
Encontre um vetor unitário normal a
a superfície do condutor em C, se a origem estiver dentro do condutor: Em t = 0, o campo deve ser direcionado
para fora da superfície e será normal a ela, pois temos um condutor perfeito. Portanto

+E(t = 0)
n= = 5ax ÿ 3ay + 6az =
0,60ax ÿ 0,36ay + 0,72az ÿ25 + 9
|E(t = 0)| + 36

b) Encontre a densidade de carga superficial em C: Use

superfície = 100 = 100 500ax ÿ 300ay + 600az cos(107t) · .60ax ÿ .36ay + .72az ÿs = D · n|
[300 + 108 + 432] cos(107t) = 7,4 × 10ÿ8 cos(107t ) C/m2 = 74 cos(107t) nC/m2

10.21. As superfícies ÿ = 3 e 10 mm e z = 0 e 25 cm são condutores perfeitos. A região fechada por essas superfícies tem
µ = 2,5 × 10ÿ6 H/m, = 4 × 10ÿ11 F/m e ÿ = 0. Seja H = (2/ÿ) cos(10ÿz) cos(ÿt) aÿ A/m. Use as equações de Maxwell
para encontrar
a) ÿ: Começamos com

ÿE
ÿ×H= ÿÿHÿ 20ÿ sin(10ÿz)
cos(ÿt) aÿ = aÿ =
ÿz ÿ ÿt

Nós então encontramos

20ÿ 20ÿ sin(10ÿz) cos(ÿt) dt aÿ =


E= sin(10ÿz)sin(ÿt) aÿ
ÿ ÿÿ

176
Machine Translated by Google

10.21a. (continuação) Neste ponto, uma falha no enunciado do problema torna-se aparente, pois este campo deveria desaparecer
na superfície do condutor perfeito localizado em z = 0,25m. Isso não acontece com a função sin(10ÿz). No entanto,
insistimos:

ÿEÿ (20ÿ )(10ÿ ) ÿH cos(10ÿz)sin(ÿt) aÿ = ÿµ aÿ = ÿz


ÿ×E=
ÿÿ ÿt

Então

ÿ200ÿ2 200ÿ2 cos(10ÿz)sin(ÿt) aÿ dt = cos(10ÿz)


H= cos(ÿt) aÿ ÿ2µÿ
ÿÿµ

Este resultado deve ser igual ao campo H dado , então exigimos que

200ÿ2 2 10ÿ 10ÿ


= ÿÿ= = = ÿ × 109 segÿ1 (2,5
ÿ2µÿ ÿ ÿµ × 10ÿ6)(4 × 10ÿ11)

b) E: Usamos o resultado da parte a:

20ÿ 500
E = sin(10ÿz)sin(ÿt) aÿ = sin(10ÿz)sin(ÿt) aÿ V/m
ÿÿ ÿ

10.22. No espaço livre, onde = 0, µ = µ0, ÿ = 0, J = 0 e ÿv = 0, assuma um sistema de coordenadas cartesianas


em que E e H são funções apenas de z e t. a) Se E = Ey ay e
H = Hx ax , comece com as equações de Maxwell e determine a equação diferencial parcial de segunda ordem que Ey
deve satisfazer: O procedimento aqui é semelhante ao desenvolvimento que leva à Eq. 53. Comece tomando o
rotacional de ambos os lados da equação da lei de Faraday:

ÿH
ÿ×ÿ× E =ÿ× ÿµ0 ÿt ÿµ0 ÿt ÿ (ÿ × H) =

onde ÿ × H = 0ÿE/ÿt. Portanto

ÿ2E
ÿ×ÿ× E = ÿ(ÿ · E) ÿ ÿ2E = ÿµ00 ÿt2

onde a primeira igualdade é encontrada na Eq. 52. Observando que no espaço livre, ÿ · D = 0ÿ · E = 0, obtemos,

ÿ2E ÿ2Ey ÿ2Ey


ÿ2E = µ00 ÿ = µ00
ÿt2 ÿz2 ÿt2

uma vez que E varia apenas com ze t, e é y-direcionado.

b) Mostre que Ey = 5(300t + bz)2 é uma solução dessa equação para um valor particular de b e encontre
esse valor: Substituindo, encontramos

ÿ2Ey ÿEy = 10b2 = µ00 = 9 ×


105µ00 ÿz2 ÿt2

Portanto
10b2 = 9 × 105µ00 ÿ b = 1,0 × 10ÿ6 mÿ1

177
Machine Translated by Google

10.23. Na região 1, z < 0, 1 = 2 × 10ÿ11 F/m, µ1 = 2 × 10ÿ6 H/m, e ÿ1 = 4 × 10ÿ3 S/m; na região 2, z > 0, 2 = 1/2, µ2 = 2µ1
e ÿ2 = ÿ1/4. Sabe-se que E1 = (30ax + 20ay + 10az) cos(109t)
V/m em P1(0, 0, 0ÿ).

a) Encontre EN1, Et1, DN1 e Dt1: Estes serão

EN1 = 10 cos(109t)az V/m Et1 = (30ax + 20ay ) cos(109t) V/m

DN1 = 1EN1 = (2 × 10ÿ11)(10) cos(109t)az C/m2 = 200 cos(109t)az pC/m2

Dt1 = 1Et1 = (2 × 10ÿ11)(30ax + 20ay ) cos(109t) = (600ax + 400ay ) cos(109t) pC/m2

b) Encontre JN1 e Jt1 em P1:

JN1 = ÿ1EN1 = (4 × 10ÿ3)(10 cos(109t))az = 40 cos(109t)az mA/m2

Jt1 = ÿ1Et1 = (4 × 10ÿ3)(30ax + 20ay ) cos(109t) = (120ax + 80ay ) cos(109t) mA/m2

c) Encontre Et2, Dt2 e Jt2 em P1: Pela continuidade da tangente E,

Et2 = Et1 = (30ax + 20ay ) cos(109t) V/m

Então

Dt2 = 2Et2 = (10ÿ11)(30ax + 20ay ) cos(109t) = (300ax + 200ay ) cos(109t) pC/m2

Jt2 = ÿ2Et2 = (10ÿ3)(30ax + 20ay ) cos(109t) = (30ax + 20ay ) cos(109t) mA/m2

d) (Mais difícil) Use a equação de continuidade para ajudar a mostrar que JN1 ÿ JN2 = ÿDN2/ÿt ÿ ÿDN1/ÿt (observe o erro de
impressão na declaração do problema) e, em seguida, determine EN2, DN2 e JN2: Assumimos a existência de uma
camada de carga superficial no limite tendo densidade ÿs C/m2. Se desenharmos uma “caixa de comprimidos” cilíndrica
cujas superfícies superior e inferior (cada uma com área a) estão em ambos os lados da interface, podemos usar a
condição de continuidade para escrever
ÿÿÿs a
(JN2 ÿ JN1)a =
ÿt

onde ÿs = DN2 ÿ DN1. Portanto,

ÿ
JN1 ÿ JN2 = (DN2 ÿ DN1) ÿt

Em termos dos componentes normais do campo elétrico, isso se torna

ÿ
ÿ1EN1 ÿ ÿ2EN2 = (2EN2 ÿ 1EN1) ÿt

Agora deixe EN2 = A cos(109t) + B sin(109t), enquanto antes, EN1 = 10 cos(109t).

178
Machine Translated by Google

10.23. (contínuo)

Estes, juntamente com as permissividades e condutividades, são substituídos para obter

(4 × 10ÿ3)(10) cos(109t) ÿ 10ÿ3[A cos(109t) + B sin(109t)]


ÿ
= 10ÿ11[A cos(109t) + B sin(109t)] ÿ (2 × 10ÿ11)(10) cos(109t)
ÿt

= ÿ(10ÿ2A sin(109t) + 10ÿ2B cos(109t) + (2 × 10ÿ1)sin(109t)

Agora igualamos os coeficientes dos termos seno e cos para obter duas equações:

4 × 10ÿ2 ÿ 10ÿ3A = 10ÿ2B

ÿ10ÿ3B = ÿ10ÿ2A + 2 × 10ÿ1

Estes são resolvidos juntos para encontrar A = 20,2 e B = 2,0. Por isso

EN2 = 20,2 cos(109t) + 2,0 sen(109t) az = 20,3 cos(109t + 5,6ÿ)az V/m

Então
DN2 = 2EN2 = 203 cos(109t + 5,6ÿ)az pC/m2
e
JN2 = ÿ2EN2 = 20,3 cos(109t + 5,6ÿ)az mA/m2

10.24. Dados os campos V = 80z cos x cos 3 × 108t. kV e A = 26,7z sen x sen 3 × 108t ax mWb/m no espaço livre,
encontre E e H: Primeiro, encontre E através de

ÿA
E = ÿÿV ÿ
ÿt

onde
ÿÿV = 80 cos(3 × 108t)[z sen xax ÿ cos xaz] kV/m
e
ÿÿA/ÿt = ÿ(3 × 108)(26,7)z sen x cos(3 × 108t)ax mV/m

Finalmente,

E = ÿ 7,9 × 106z sen x ax + 8,0 × 104 cos x az cos(3 × 108t) V/m

Agora
ÿAx
=ÿ× A = ÿz ay = 26,7 sin x sin(3 × 108t)ay mWb/m2 B

Então
B
H= = 2,12 × 104 sen x sen(3 × 108t) ay A/m
µ0

179
Machine Translated by Google

10.25. Em uma região onde µR = A = R = 1 e ÿ = 0, os potenciais retardados são dados por V = x(z ÿ ct) V e
x[(z/c) ÿ t]az Wb/m, onde c = 1/ ÿµ00.

a) Mostre que ÿ · A = ÿµ(ÿV /ÿt):

Primeiro,
ÿAz x
ÿ·A= =
= x ÿµ00
ÿz c

Segundo,
ÿV x
= ÿcx = ÿ
ÿt ÿµ00

então observamos que ÿ · A = ÿµ00(ÿV /ÿt) no espaço livre, o que implica que a afirmação dada seria verdadeira na
mídia geral.

b) Encontre B, H, E e D:

Usar
z
B =ÿ× A = ÿÿAx
ay = t ÿ ÿx ai T
c

Então
B 1 z
H= = t- sim A/m
µ0 µ0 c

Agora,
ÿA
E = ÿÿV ÿ = ÿ(z ÿ ct)ax ÿ xaz + xaz = (ct ÿ z)ax V/m
ÿt

Então
D = 0E = 0(ct ÿ z)ax C/m2

c) Mostre que estes resultados satisfazem as equações de Maxwell se J e ÿv forem zero: i.


ÿ · D =ÿ· 0(ct ÿ z)ax = 0

ii. ÿ · B =ÿ· (t ÿ z/c)ay = 0

iii.
1
ÿ×H= ÿÿHy ÿz
machado = ax = 0 ax
µ0c µ0

que exigimos que seja igual a ÿD/ÿt:

ÿD 0
= 0cax = ax
ÿt µ0

4.
ÿEx
ÿ × E = ay = ÿay ÿz

que exigimos igualar ÿÿB/ÿt:


ÿB
= ay
ÿt

Portanto, todas as quatro equações de Maxwell são satisfeitas.

180
Machine Translated by Google

10.26. Deixe a corrente I = 80t A estar presente na direção az no eixo z no espaço livre dentro do intervalo ÿ0,1 <z< 0,1 m.

a) Encontre Az em P (0, 2, 0): A integral para o potencial vetorial retardado assumirá, neste caso, a forma

.1
µ080(t ÿ R/c) az
A= dz 4ÿR
ÿ,1

onde R = ÿ z2 + 4 e c = 3 × 108 m/s. Nós obtemos

.1 .1 .1 .1
80µ0 t 1 8 × 10ÿ6 3
Az = dz ÿ dz = 8 × 10ÿ6t ln(z + z2 + 4)
ÿ

z
4ÿ ÿ,1 ÿ z2 + 4 ÿ,1 c ÿ,1 × 108 ÿ,1

.1 + ÿ4.01
= 8 × 10ÿ6 ln ÿ 0,53 × 10ÿ14 = 8,0 × 10ÿ7t ÿ 0,53 × 10ÿ14
ÿ.1 + ÿ4.01

Finalmente, A = 8,0 × 10ÿ7t ÿ 5,3 × 10ÿ15 az Wb/m.

b) Esboço Az versus t no intervalo de tempo ÿ0,1 <t< 0,1 µs: O esboço aumenta linearmente com o tempo, começando com
Az = ÿ8,53 × 10ÿ14 Wb/m em t = ÿ0,1 µs, cruzando o eixo do tempo e ficando positivo em t = 6,6 ns, e atingindo um valor
máximo de 7,46 × 10ÿ14 Wb/m em t = 0,1 µs.

181
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 11

11.1. Mostre que Exs = Aejk0z+ÿ é uma solução para a equação vetorial de Helmholtz, Sec. 11.1, Eq. (16), para
k0 = ÿÿµ00 e qualquer ÿ e A: Tomamos

d2
dz2 Aejk0z+ÿ = (jk0) 2Aejk0z+ÿ = ÿk2 0Exs

11.2. Seja E(z, t) = 200 sen 0,2z cos 108tax + 500 cos(0,2z + 50ÿ)sin 108tay V/m. Encontrar:
a) E em P (0, 2, 0,6) em t = 25 ns: Obtenha

EP (t = 25) = 200 sen [(0,2)(0,6)] cos(2,5)ax + 500 cos[(0,2)(0,6) + 50(2ÿ )/360]sin(2,5)ay


= ÿ19,2ax + 164ay V/m

b) |E| em P em t = 20 ns:

EP (t = 20) = 200 sen [(0,2)(0,6)] cos(2,0)ax + 500 cos[(0,2)(0,6) + 50(2ÿ )/360]sin(2,0)ay


= ÿ9,96ax + 248ay V/m

Assim |EP | = (9,96)2 + (248)2 = 249 V/m.

c) Es em P: Es = 200 sen 0,2zax ÿ j500 cos(0,2z + 50ÿ)ay . Por isso

EsP = 200 sin [(0,2)(0,6)] ax ÿ j500 cos[(0,2)(0,6) + 2ÿ(50)/360] ay = 23,9ax


ÿ j273ay V/m

11.3. Um campo H no espaço livre é dado como H(x, t) = 10 cos(108t ÿ ÿx)ay A/m.
Encontre a) ÿ: Como temos uma onda plana uniforme, ÿ = ÿ/c, onde identificamos ÿ = 108 segÿ1. Por isso
ÿ = 108/(3 × 108) = 0,33 rad/m.

b) ÿ: Sabemos que ÿ = 2ÿ/ÿ = 18,9 m.

c) E(x, t) em P (0,1, 0,2, 0,3) em t = 1 ns: Use E(x, t) = ÿÿ0H ( x, t) = ÿ(377)(10) cos(108t ÿ ÿx) = ÿ3,77 ×
103 cos(108t ÿ ÿx). A direção do vetor de E será ÿaz, já que exigimos que S = E × H, onde S é
orientado por x. No ponto dado, a coordenada relevante é x = 0,1. Usando isso, juntamente com t =
10ÿ9 seg, finalmente obtemos

E(x, t) = ÿ3,77 × 103 cos[(108)(10ÿ9) ÿ (0,33)(0,1)]az = ÿ3,77 × 103 cos(6,7 × 10ÿ2)az


= ÿ3,76 × 103az V/m

11.4. Na forma fasorial, a intensidade do campo elétrico de uma onda plana uniforme no espaço livre é expressa
como Es = (40 ÿ j30)eÿj20zax V/m.
Encontre: a) ÿ: A partir da expressão dada, identificamos ÿ = 20 rad/m. Então ÿ = cÿ = (3 × 108)(20) =
6,0 × 109 rad/s.

b) ÿ = 20 rad/m da parte a.

182
Machine Translated by Google

11.4. (continuação)
c) f = ÿ/2ÿ = 956 MHz.

d) ÿ = 2ÿ/ÿ = 2ÿ/20 = 0,314 m.

e) Hs: No espaço livre, encontramos Hs dividindo Es por ÿ0 e atribuindo componentes vetoriais tais que
Es × Hs fornece a direção necessária para o deslocamento da onda: encontramos

40 ÿ j30
eÿj20z ay = (0,11 ÿ j0,08)eÿj20z ay A/m Hs = 377

f) H(z, t) em P (6, ÿ1, 0,07), t = 71 ps:

H(z, t) = Re Hsejÿt = 0,11 cos(6,0 × 109t ÿ 20z) + 0,08 sin(6,0 × 109t ÿ 20z) ay

Então

H(0,07, t = 71ps) = 0,11 cos (6,0 × 109)(7,1 × 10ÿ11) ÿ 20(0,07)

+ 0,08 sin (6,0 × 109)(7,1 × 10ÿ11) ÿ 20(0,07) ay =

[0,11(0,562) ÿ 0,08(0,827)]ay = ÿ6,2 × 10ÿ3ay A/m

11.5. Uma onda plana uniforme de 150 MHz no espaço livre é descrita por Hs = (4 + j10)(2ax + jay )eÿjÿz A/m. a)

Encontre valores numéricos para ÿ, ÿ e ÿ: Primeiro, ÿ = 2ÿ × 150 × 106 = 3ÿ × 108 segÿ1. Em segundo lugar,
para uma onda plana uniforme no espaço livre, ÿ = 2ÿc/ÿ = c/f = (3 × 108)/(1,5 × 108) = 2 m.
Em terceiro lugar, ÿ = 2ÿ/ÿ = ÿ rad/m.

b) Encontre H(z, t) em t = 1,5 ns, z = 20 cm: Use

H(z, t) = Re{Hsejÿt} = Re{(4 + j10)(2ax + jay )(cos(ÿt ÿ ÿz) + j sin(ÿt ÿ ÿz)}


= [8 cos(ÿt ÿ ÿz) ÿ 20 sin(ÿt ÿ ÿz)] ax ÿ [10 cos(ÿt ÿ ÿz) + 4 sin(ÿt ÿ ÿz)] ay

. Agora, na posição e no tempo dados, ÿt ÿ ÿz = (3ÿ × 108)(1,5 × 10ÿ9) ÿ ÿ(0,20) = ÿ/4. E cos(ÿ/4) = sin(ÿ/4)
= 1/ ÿ2. Então, finalmente,

1
H(z = 20cm, t = 1,5 ns) = ÿ ÿ2 12ax + 14ay = ÿ8,5ax ÿ 9,9ay A/m

c) O que é |E|max ? Tenha |E|max = ÿ0|H|max , onde

max = Hs · Hÿ s 1/2 = [4(4 + j10)(4 ÿ j10) + (j )(ÿj )(4 + j10)(4 ÿ j10)] = 24,1 A/m |H|

Então |E|max = 377(24,1) = 9,08 kV/m.

183
Machine Translated by Google

11.6. Seja µR = R = 1 para o campo E(z, t) = (25ax ÿ 30ay ) cos(ÿt ÿ 50z) V/m. a)

Encontre ÿ: ÿ = cÿ = (3 × 108)(50) = 15,0 × 109 sÿ1.

b) Determine a densidade de corrente de deslocamento, Jd (z, t):

ÿD
Jd (z, t) = = ÿ0ÿ(25ax ÿ 30ay )sin(ÿt ÿ 50z)
ÿt

= (ÿ3,32ax + 3,98ay )sin(1,5 × 1010t ÿ 50z) A/m2

c) Encontre o fluxo magnético total passando pelo retângulo definido por 0 <x< 1, y = 0, 0 <z< 1, em t = 0: No
espaço livre, o campo magnético da onda plana uniforme pode ser facilmente encontrado usando a
impedância intrínseca:

25 30 ax cos(ÿt
H(z, t) = ÿ 50z) A/m ay + ÿ0 ÿ0

Então B(z, t) = µ0H(z, t) = (1/c)(25ay + 30ax ) cos(ÿt ÿ 50z) Wb/m2, onde µ0/ÿ0 = ÿµ00 = 1/c. O fluxo em t =
0 é agora

1 1 1 25 25
= cos(50z) dz = sin(50) = ÿ0,44 nWb 50(3 × 108)
B · ay dx dz =
0 0 0
c

11.7. A intensidade do campo magnético fasorial para uma onda plana uniforme de 400 MHz propagando-se em um
determinado material sem perdas é (2ay ÿ j5az)eÿj25x A/m. Sabendo que a amplitude máxima de E é 1500 V/m,
encontre ÿ, ÿ, ÿ, vp, R, µR e H(x, y, z, t): Primeiro, a partir da expressão fasorial, identificamos ÿ = 25 mÿ1 do
argumento da função exponencial. Em seguida, avaliamos H0 = |H| = ÿH · Hÿ = ÿ 22 + 52 = ÿ29.
Então ÿ = E0/H0 = 1500/ ÿ29 = 278,5 . Então ÿ = 2ÿ/ÿ = 2ÿ/25 = 0,25 m = 25 cm. Próximo,

ÿ 2ÿ × 400 × 106 =
= 1,01 × 108 m/s
vp =
ÿ 25

Agora notamos que


µR
ÿ = 278,5 = 377µR ÿ = 0,546
R R

E
c
vp = 1,01 × 108 = ÿ µRR = 8,79
ÿµRR

Resolvemos as duas equações acima simultaneamente para encontrar R = 4,01 e µR = 2,19. Finalmente,

H(x, y, z, t) = Re (2ay ÿ j5az)eÿj25x ejÿt

= 2 cos(2ÿ × 400 × 106t ÿ 25x)ay + 5 sen(2ÿ × 400 × 106t ÿ 25x)az = 2 cos(8ÿ ×

108t ÿ 25x)ay + 5 sen(8ÿ × 108t ÿ 25x)az A/ m

184
Machine Translated by Google

11.8. Deixe os campos, E(z, t) = 1800 cos(107ÿt ÿ ÿz)ax V/m e H(z, t) = 3,8 cos(107ÿt ÿ ÿz)ay A/m, representar uma
onda plana uniforme que se propaga em uma velocidade de 1,4 × 108 m/s em um dielétrico perfeito. Encontre:
a) ÿ = ÿ/v = (107ÿ )/(1,4 × 108) = 0,224 mÿ1.

b) ÿ = 2ÿ/ÿ = 2ÿ/.224 = 28,0 m.

c) ÿ = |E|/|H| = 1800/3,8 = 474 .

d) µR: Tem duas equações nas duas incógnitas, µR e R: ÿ = ÿ0 ÿµR/R e ÿ = ÿÿµRR/c.


Elimine R para encontrar

2 2
ÿcÿ (.224)(3 × 108)(474)
µR = = = 2,69
ÿÿ0 (107ÿ )(377)

= µR(ÿ0/ÿ)2 = (2,69)(377/474)2 = 1,70. e) R

11.9. Um certo material sem perdas tem µR = 4 e R = 9. Uma onda plana uniforme de 10 MHz está se propagando na
direção ay com Ex0 = 400 V/m e Ey0 = Ez0 = 0 em P (0,6, 0,6, 0,6) em t = 60 ns.

a) Encontre ÿ, ÿ, vp e ÿ: Para uma onda plana uniforme,

ÿ 2ÿ × 107
ÿ = ÿ ÿµ = ÿµRR = 3 (4)(9) = 0,4ÿ rad/m
c × 108

Então ÿ = (2ÿ )/ÿ = (2ÿ )/(0,4ÿ ) = 5 m. Próximo,

ÿ 2ÿ × 107
= = 5 × 107 m/s 4ÿ ×
vp =
ÿ 10ÿ1

Finalmente,

µ µR
ÿ= = ÿ0 = 3774 = 251
R 9

b) Encontre E(t) (em P): Temos a amplitude em t = 60 ns e em y = 0,6 m. Seja o máximo de modo que, em
amplitude ser Emax , geral, Ex = Emax cos(ÿt ÿ ÿy). Na posição e hora indicadas,

Ex = 400 = Emax cos[(2ÿ × 107)(60 × 10ÿ9) ÿ (4ÿ × 10ÿ1)(0,6)] = Emax cos(0,96ÿ )


= ÿ0,99Emax

Então Emax = (400)/(ÿ0,99) = ÿ403 V/m. Assim, em P, E(t) = ÿ403 cos(2ÿ × 107t) V/m.

c) Encontre H (t): Primeiro, notamos que se E em um dado instante aponta na direção x negativa, enquanto a
onda se propaga na direção y direta, então H naquela mesma posição e tempo deve apontar na direção z
positiva direção. Como temos um meio homogêneo sem perdas, ÿ é real e podemos escrever H (t) = E(t)/ÿ,
onde ÿ é tratado como negativo e real. Por isso

Ex (t) ÿ403
H(t) = Hz(t) = = cos(2ÿ × 10ÿ7t) = 1,61 cos(2ÿ × 10ÿ7t) A/m
ÿ ÿ251

185
Machine Translated by Google

11.10. Dada uma onda plana uniforme de 20MHz com Hs = (6ax ÿ j2ay )eÿjz A/m, assuma a propagação em um meio
sem perdas caracterizado por R = 5 e um µR desconhecido. a)
Encontre ÿ, vp, µR e ÿ: primeiro, ÿ = 1, então ÿ = 2ÿ/ÿ = 2ÿ m. Em seguida, vp = ÿ/ÿ = 2ÿ × 20 × 106 = 4ÿ × 107
m/s. Então, µR = (ÿ2c2)/(ÿ2R) = (3 × 108)2/(4ÿ × 107)2(5) = 1,14.
Finalmente, ÿ = ÿ0 ÿµR/R = 377ÿ1.14/5 = 180.

b) Determine E na origem em t = 20ns: Usamos a relação |E| = ÿ|H| e observe que para a propagação z
positiva, um componente x positivo de H é acoplado a um componente y negativo de E, e um componente
y negativo de His acoplado a um componente x negativo de E. Obtemos Es = ÿÿ(6ay+j2ax )eÿjz.
Então E(z, t) = Re Esejÿt = ÿ6ÿ cos(ÿt ÿ z)ay + 2ÿ sin(ÿt ÿ z)ax = 360 sin(ÿt ÿ z)ax ÿ 1080 cos(ÿt ÿ z)ay .
Com ÿ = 4ÿ × 107 segÿ1, t = 2 × 10ÿ8 s e z = 0, E é avaliado como E(0, 20ns) = 360(0,588)ax ÿ
1080(ÿ0,809)ay = 212ax + 874ay V/m.

11.11. Uma onda plana uniforme de 2 GHz tem uma amplitude de Ey0 = 1,4 kV/m em (0, 0, 0, t = 0) e está se propagando
na direção az em um meio onde = 1,6 × 10ÿ11 F/m, = 3,0×10ÿ11 F/m, eµ = 2,5µH/m.
Encontrar:

a) Ey em P (0, 0, 1,8cm) a 0,2 ns: Para começar, temos a razão, / = 1,6/3,0 = 0,533. Então
1/2
2
µ ÿ
ÿ=ÿ 1+ ÿ1 ÿ
2
ÿ ÿ

(2,5 × 10ÿ6)(3,0 × 10ÿ11) 2


= (2ÿ × 2 × 109) 1 + (0,533)2 ÿ 1 1/2 = 28,1 Np/m

Então
1/2
2
µ ÿ
ÿ=ÿ 1+ +1 ÿ = 112 rad/m
2
ÿ ÿ
Assim em geral,
Ey (z, t) = 1,4eÿ28,1z cos(4ÿ × 109t ÿ 112z) kV/m
Avaliando isso em t = 0,2 ns e z = 1,8 cm, encontre

Ey (1,8 cm, 0,2 ns) = 0,74 kV/m

b) Hx em P em 0,2 ns: Usamos a relação fasorial, Hxs = ÿEys/ÿ onde

µ 1 2,5 × 10ÿ6 1
ÿ= = = 263 + j65,7 = 271 14ÿ 3,0 × 10ÿ11 ÿ1 ÿ j (0,533)
1 ÿ j (/ )
Então agora

Hxs = ÿEys = ÿ(1,4 × 103)eÿ28,1zeÿj112z = ÿ5,16eÿ28,1z eÿj112z eÿj14ÿ A/m


ÿ 271ej14ÿ

Então
Hx (z, t) = ÿ5,16eÿ28,1z cos(4ÿ × 10ÿ9t ÿ 112z ÿ 14ÿ)

Isso, quando avaliado em t = 0,2 ns e z = 1,8 cm, produz

Hx (1,8 cm, 0,2 ns) = ÿ3,0 A/m

186
Machine Translated by Google

11.12. A onda plana Es = 300eÿjkx ay V/m está se propagando em um material para o qual µ = 2,25 µH/m, = 9
pF/m, e = 7,8 pF/m. Se ÿ = 64 Mrad/s, encontre: a)
ÿ: Usamos a fórmula geral, Eq. (35):
1/2
2
µ ÿ
ÿ=ÿ 1+ ÿ1 ÿ
2
ÿ ÿ

(2,25 × 10ÿ6)(9 × 10ÿ12)


= (64 × 106) 1 + (0,867)2 ÿ 1 1/2 = 0,116 Np/m
2

b) ÿ: Usando (36), escrevemos

1/2
2
µ ÿ
ÿ=ÿ 1+ +1 ÿ = 0,311 rad/m
2
ÿ ÿ

c) vp = ÿ/ÿ = (64 × 106)/(0,311) = 2,06 × 108 m/s.

d) ÿ = 2ÿ/ÿ = 2ÿ/(.311) = 20,2 m.

e) ÿ: Usando (39):

µ 1 2,25 × 10ÿ6 1
ÿ= = = 407 + j152 = 434,5ej.36 ÿ1
1 ÿ j (/ ) 9 × 10ÿ12 ÿ j (0,867)

f) Hs: Com Es na direção positiva de y (em um dado momento) e se propagando na direção positiva de
x, teríamos uma componente z positiva de Hs, ao mesmo tempo. Escrevemos (com jk = ÿ + jÿ):

Es 300
eÿjkx az = 0,69eÿÿx eÿjÿx eÿj.36az Hs = az = 434,5ej.36
ÿ

= 0,69eÿ.116x eÿj.311x eÿj.36az A/m

g) E(3, 2, 4, 10ns): A forma instantânea real de E será

E(x, y, z, t) = Re Esejÿt = 300eÿÿx cos(ÿt ÿ ÿx)ay

Portanto

E(3, 2, 4, 10ns) = 300eÿ.116(3) cos[(64 × 106)(10ÿ8) ÿ .311(3)]ay = 203 V/m

11.13. Seja jk = 0,2 + j1,5 mÿ1 e ÿ = 450 + j60 para uma onda plana uniforme que se propaga na direção az . Se
ÿ = 300 Mrad/s, encontre µ, , e : Começamos com

µ 1
ÿ= = 450 + j60 1
ÿ j (/ )

e
jk = jÿ µ 1 ÿ j (/ ) = 0,2 + j1,5

187
Machine Translated by Google

11.13. (continua) Então

µ 1
ÿÿÿ = = (450 + j60)(450 ÿ j60) = 2,06 × 105 1 + (/ )2 (1)

e
(jk)(jk)ÿ = ÿ2µ 1 + (/ )2 = (0,2 + j1,5)(0,2 ÿ j1,5) = 2,29 (2)

Tomando a razão de (2) para (1),

(jk)(jk)ÿ = 2.29
2 2 = = 1,11 × 10ÿ5
ÿ2( ) ÿÿÿ 1 + (/ )
2,06 × 105

Então com ÿ = 3 × 108,

1,11 × 10ÿ5 1,23 × 10ÿ22


() 2 = = (3)
(3 × 108)2 1 + (/ )2 1 + (/ )2

Agora, usamos as Eqs. (35) e (36). Elevando-os ao quadrado e calculando sua razão dá

ÿ2
= 1 + (/ )2 1 + =
(0,2)2
ÿ2 (/ )2 (1,5)2

Resolvemos isso para encontrar / = 0,271. Substituindo este resultado em (3) dá = 1,07 × 10ÿ11 F/m.
Como / = 0,271, encontramos = 2,90 × 10ÿ12 F/m. Finalmente, usando esses resultados em (1) ou (2),
encontramos µ = 2,28 × 10ÿ6 H/m. Resumo: µ = 2,28 × 10ÿ6 H/m, = 1,07 ×
10ÿ11 F/m e = 2,90 × 10ÿ12 F/m.

11.14. Um certo material não magnético tem as constantes de material R = 2 e / = 4 × 10ÿ4 em ÿ = 1,5 Grad/s.
Encontre a distância que uma onda plana uniforme pode se propagar através do material antes de:
a) é atenuado por 1 Np: Primeiro, = (4 × 104)(2)(8,854 × 10ÿ12) = 7,1 × 10ÿ15 F/m. Então, como / << 1,
usamos a forma aproximada para ÿ, dada pela Eq. (51) (escrito em termos de):

. ÿ µ = (1,5 × 109)(7,1 × 10ÿ15) 377


ÿ = = 1,42 × 10ÿ3 Np/m
2 2 ÿ2

A distância necessária agora é z1 = (1,42 × 10ÿ3)ÿ1 = 706 mb) o

nível de potência é reduzido pela metade: A relação governante é eÿ2ÿz1/2 = 1/2, ou z1/2 = ln 2/2ÿ = ln
2/2(1,42 × 10ÿ3) = 244 m.

c) os deslocamentos de fase 360°: Esta distância é definida como um comprimento de onda, onde ÿ = 2ÿ/ÿ

= (2ÿc)/(ÿ R) = [2ÿ(3 × 108)]/[(1,5 × 109) ÿ2] = 0,89 m.

11.15. Um sinal de radar de 10 GHz pode ser representado como uma onda plana uniforme em uma região suficientemente pequena.
Calcule o comprimento de onda em centímetros e a atenuação em nepers por metro se a onda estiver se
propagando em um material não magnético
a) para o qual = =
1e0: Em um material não magnético, teríamos:
R R

1/2
2
µ00 R 2 ÿ R ÿ1 ÿ
ÿ=ÿ 1+
ÿ R ÿ

188
Machine Translated by Google

11.15. (continuação) e
1/2
2
µ00 R 2 ÿ R
ÿ=ÿ 1+ +1 ÿ
R
ÿ ÿ

Com os valores dados de e R, é claro que ÿ = ÿÿµ00 = ÿ/c, e assim


R

ÿ = 2ÿ/ÿ = 2ÿc/ÿ = 3 × 1010/1010 = 3 cm. Também é claro que ÿ = 0.


.
b) = 1,04 e = 9,00 × 10ÿ4: Neste caso R/ R = ÿ R/c = 2,13 cmÿ1. << 1, e assim ÿ
R
R
Assim ÿ = 2ÿ/ÿ = 2,95 cm. Então

. ÿ µ = ÿ
R ÿµ00
ÿ
R
2ÿ × 1010 (9,00 × 10ÿ4) 2
ÿ = = =
2 2 2c × 3 × 108 ÿ1,04
R R

= 9,24 × 10ÿ2 Np/m

c) = 2,5 e R = 7.2: Usando as fórmulas acima, obtemos


R

1/2
2ÿ × 1010ÿ2,5 ÿ ÿ 7.2 2
= (3 1+ +1 ÿ = 4,71 cmÿ1
× 1010) ÿ2 2.5
ÿ ÿ

e assim ÿ = 2ÿ/ÿ = 1,33 cm. Então

1/2
2ÿ × 1010ÿ2,5 7.2 2
ÿ 1+ ÿ1 ÿ
ÿ= = 335 Np/m
(3 × 108) ÿ2 2.5
ÿ ÿ

11.16. O fator de potência de um capacitor é definido como o cosseno do ângulo de fase da impedância, e seu Q
é ÿCR, onde R é a resistência paralela. Assuma um capacitor de placas paralelas idealizado com um
dielétrico caracterizado,por ÿ e µR. Encontre o fator de potência e Q em termos da tangente de perda:
Primeiro, a impedância será:

R
1 jÿC 1 ÿ jRÿC 1 ÿ jQ
Z= =R =R
R+ 1 + (RÿC)2 1 + Q2
1 jÿC

Agora R = d/(ÿ A) e C = A/d, e assim Q = ÿ /ÿ = 1/lt Então o fator de potência é PF = cos[ tanÿ1(ÿQ)] = 1/ 1
+ Q2 .

189
Machine Translated by Google

11.17. Seja ÿ = 250 + j30 e jk = 0,2 + j2 mÿ1 para uma onda plana uniforme que se propaga na direção az em um
dielétrico com alguma condutividade finita. Se |Es| = 400 V/m em z = 0, encontre:
a) Pz,av em z = 0 ez = 60 cm: Assuma x-polarização para o campo elétrico. Então

1 1 400
Pz,av = Re Es × Hÿ s = Re 400eÿÿzeÿjÿzax × 2 eÿÿzejÿzay
2 ÿÿ
1 1 1
= (400) 2eÿ2ÿzRe az = 8,0 × 104eÿ2(0,2)zRe az
2 ÿÿ 250 ÿ j30
= 315 eÿ2(0,2)z az W/m2

Avaliando em z = 0, obtenha Pz,av(z = 0) = 315 az W/m2 e


em z = 60 cm, Pz,av(z = 0,6) = 315eÿ2(0,2)(0,6) az = 248 az W/m2.

b) a dissipação de potência ôhmica média em watts por metro cúbico em z = 60 cm: Neste ponto fica evidente
uma falha no enunciado do problema, pois resolver esta parte de duas maneiras diferentes dá resultados
que não são os mesmos. Vou demonstrar: No primeiro método, usamos o teorema de Poynting em forma
de ponto (primeira equação no início da p. 366), que modificamos para o caso de campos de média de
tempo para ler:
ÿÿ · Pz,av =< J · E >

onde o lado direito é a dissipação de potência média por volume. Observe que os termos adicionais do
lado direito no teorema de Poynting que descrevem mudanças na energia armazenada nos campos serão
ambos zero em estado estacionário. Aplicamos nossa equação ao resultado da parte a:

d
< J · E >= ÿÿ · Pz,av = ÿ dz 315 eÿ2(0,2)z = (0,4)(315)eÿ2(0,2)z = 126eÿ0,4z W/m3

Em z = 60 cm, isso se torna < J · E >= 99,1 W/m3. No segundo método, resolvemos a condutividade
e calculamos < J · E >= ÿ <E2 >. Nós usamos

jk = jÿ µ 1 ÿ j (/ )

e
µ 1
ÿ=
1 ÿ j (/ )

Tomamos a razão,
jk
= jÿ 1 ÿ j = jÿ + ÿ
ÿ

Identificando ÿ = ÿ, encontramos

jk 0,2 + j2
ÿ = Re = Re = 1,74 × 10ÿ3 S/m
ÿ 250 + j30

Agora encontramos a potência dissipada por volume:

1 2
ÿ <E2 >= 1,74 × 10ÿ3 400eÿ0,2z
2

190
Machine Translated by Google

11.17b. (continuação) Em z = 60 cm, isso é avaliado como 109 W/m3. Pode-se mostrar que a consistência entre
os dois métodos requer que
1 ÿ
Ré =
ÿÿ 2ÿ

Essa relação não é válida usando os números fornecidos na declaração do problema e o valor de ÿ encontrado
acima. Observe que no Problema 11.13, onde todos os valores são calculados, a relação é mantida e resultados
consistentes são obtidos usando ambos os métodos.

11.18a. Encontre P (r,t) se Es = 400eÿj2x ay V/m no espaço livre: Uma componente y positiva de E requer uma componente
z positiva de H para propagação na direção x direta. Assim Hs = (400/ÿ0)eÿj2x az = 1,06eÿj2x az A/m. Na forma
real, o campo é E(x, t) = 400 cos(ÿtÿ2x)ay eH(x, t) = 1,06 cos(ÿtÿ 2x)az. Agora P (r,t) = P (x, t) = E(x, t) × H(x, t) =
424,4 cos2(ÿt ÿ 2x)ax W/m2.

b) Encontre P em t = 0 para r = (a, 5, 10), onde a = 0,1,2 e 3: Em t = 0, encontramos da parte a, P (a, 0) = 424,4
cos2(2a), que leva aos valores (em W/m2): 424,4 em a = 0, 73,5 em a = 1, 181,3 em a = 2 e 391,3 em a = 3.

c) Encontre P na origem para T = 0, 0,2T , 0,4T , e 0,6 T , onde T é o período de oscilação. Na


origem, temos P (0,t) = 424,4 cos2(ÿt) = 424,4 cos2(2ÿt/T ). Usando isso, obtemos os seguintes valores (em
W/m2): 424,4 em t = 0, 42,4 em t = 0,2T 277,8 em t = 0,6T , 277,8 em t = 0,4T , e
.

11.19. Cilindros perfeitamente condutores com raios de 8 mm e 20 mm são coaxiais. A região entre os cilindros é preenchida
com um dielétrico perfeito para o qual = 10ÿ9/4ÿ F/m e µR = 1. Se E nesta região é (500/ÿ) cos(ÿt ÿ 4z)aÿ V/m,
encontre :

a) ÿ, com a ajuda das equações de Maxwell em coordenadas cilíndricas: Usamos as duas equações de curl,
começando com ÿ × E = ÿÿB/ÿt, onde neste caso,

ÿEÿ 2000
ÿ × E = aÿ = ÿz ÿÿBÿ
sin(ÿt ÿ 4z)aÿ = aÿ ÿt
ÿ

Então
2000 2000 sin(ÿt ÿ 4z)dt = cos(ÿt
Bÿ = ÿ 4z) T
ÿ ÿÿ
Então
Bÿ 2000
= cos(ÿt ÿ 4z) A/m (4ÿ
Hÿ =
µ0 × 10ÿ7)ÿÿ
Em seguida, usamos ÿ × H = ÿD/ÿt, onde neste caso

ÿÿHÿ 1 ÿ(ÿHÿ)
ÿ×H= aÿ + ÿz az
ÿ ÿÿ

onde o segundo termo do lado direito torna-se zero ao substituir nosso Hÿ. Então

ÿ×H= ÿÿHÿ 8000 ÿDÿ sin(ÿt ÿ 4z)aÿ = aÿ = ÿ aÿ (4ÿ × 10ÿ7)ÿÿ


ÿz ÿt

8000 8000 cos(ÿt ÿ 4z) C/m2


Dÿ = ÿ sin(ÿt ÿ 4z)dt = (4ÿ × 10ÿ7)ÿÿ (4ÿ × 10ÿ7)ÿ2ÿ

191
Machine Translated by Google

11.19a. (continuação) Finalmente, usando o dado ,

Dÿ
8000
= cos(ÿt ÿ 4z) V/m (10ÿ16)ÿ2ÿ
Eÿ =

Isso deve ser o mesmo que o campo fornecido, portanto, exigimos

8000 500
= ÿ ÿ = 4 × 108 rad/s
(10ÿ16)ÿ2ÿ ÿ

b) H(ÿ , z, t): Da parte a, temos

2000 4.0
H(ÿ , z, t) = cos(ÿt ÿ 4z)aÿ = (4ÿ × 10ÿ7)ÿÿ cos(4 × 108t ÿ 4z)aÿ A/m
ÿ

c) P(ÿ , ÿ, z): Este será

500 4.0
P(ÿ , ÿ, z) = E × H = cos(4 × 108t ÿ 4z)aÿ × cos(4 × 108t ÿ 4z)aÿ
ÿ ÿ
2,0 × 10ÿ3
= cos2(4 × 108t ÿ 4z)az W/m2 ÿ2

d) a potência média passando por cada seção transversal 8 <ÿ< 20 mm, 0 <ÿ< 2ÿ. Usando o resultado da parte c,
encontramos Pavg = (1,0 × 103)/ÿ2az W/m2. O poder através do dado
seção transversal é agora

2ÿ 0,020
1,0 × 103 20
P= ÿ dÿ dÿ = 2ÿ × 103 ln ÿ2 = 5,7 kW
0 0,008 8

11.20. Se Es = (60/r)sin ÿ eÿj2r aÿ V/m, e Hs = (1/4ÿr)sin ÿ eÿj2r aÿ A/m no espaço livre, encontre a potência média passando para fora através da superfície r
= 106, 0 < ÿ < ÿ/3 e 0 <ÿ< 2ÿ.

1 15 sen2
Pavg = Re Es × Hÿ 2 s = ÿ ar W/m2
2ÿ r2

Então, a potência solicitada será

2ÿ ÿ/3 15 sen2 ÿ ar · ÿ/3


= ar r2 sen ÿdÿdÿ = 15 2ÿ r2 sen3 ÿ dÿ
0 0 0
ÿ/3 25
= 15 ÿ1 = = 3,13 W
cos ÿ (sen2 ÿ + 2)
3 0 8

Observe que a distância radial na superfície, r = 106 m, não faz diferença, pois a densidade de potência diminui
como 1/r2.

192
Machine Translated by Google

11.21. A casca cilíndrica, 1 cm < ÿ < 1,2 cm, é composta de um material condutor para o qual ÿ = 106 S/m. As regiões
externa e interna não são condutoras. Seja Hÿ = 2000 A/m em ÿ = 1,2 cm.

a) Encontre H em todos os lugares: Use a lei de circuitos de Ampere, que afirma:

H · dL = 2ÿÿ(2000) = 2ÿ(1,2 × 10ÿ2)(2000) = 48ÿ A = Iencl

Então neste caso

EU 48
az = (1,44 ÿ 1,00) az = 1,09 × 106 az A/m2 J =
× 10ÿ4 Área

Com este resultado, usamos novamente a lei do circuito de Ampere para encontrar H em qualquer lugar dentro da casca
como uma função de ÿ (em metros):

2ÿ ÿ
1 54,5
Hÿ1(ÿ) = 1,09 × 106 ÿ dÿ dÿ = (104ÿ2 ÿ 1) A/m (0,01 <ÿ<0,012)
2ÿÿ 0 .01 ÿ

Fora da casca, teríamos

48ÿ
Hÿ2(ÿ) = = 24/ÿ A/m (ÿ > 0,012) 2ÿÿ

Dentro da casca (ÿ < .01 m), Hÿ = 0 pois não há corrente fechada.

b) Encontre E em todos os lugares: usamos

J 1,09 × 106
E= = az = 1,09 az V/m 106
ÿ

que é válido, presumivelmente, tanto fora quanto dentro da casca.

c) Encontre P em todos os lugares: Use

54,5
P = E × H = 1,09 az × (104ÿ2 ÿ 1) aÿ
ÿ

= ÿ59,4 (104ÿ2 ÿ 1) aÿ W/m2 (0,01 <ÿ<0,012 m)


ÿ

Fora da casca,

24
ÿ26 aÿ W/
P = 1,09 az × aÿ = m2 (ÿ > 0,012 m)
ÿ ÿ

193
Machine Translated by Google

11.22. As dimensões interna e externa de uma linha de transmissão coaxial de cobre são 2 e 7 mm, respectivamente.
Ambos os condutores têm espessuras muito maiores que ÿ. O dielétrico é sem perdas e a frequência de operação é
de 400 MHz. Calcule a resistência por metro de comprimento de:
a) condutor interno: Primeiro

1 1
ÿ= = = 3,3 × 10ÿ6m = 3,3 µm ÿ(4 ×
ÿÿf µÿ 108)(4ÿ × 10ÿ7)(5,8 × 107)

Agora, usando (70) com comprimento unitário, encontramos

1 1
Rin = = = 0,42 ohms/m
2ÿaÿÿ 2ÿ(2 × 10ÿ3)(5,8 × 107)(3,3 × 10ÿ6)

b) condutor externo: Novamente, (70) se aplica, mas com um raio de condutor diferente. Por isso

a
Rota = Rin = b 2 (0,42) = 0,12 ohms/m 7

c) linha de transmissão: Como as duas resistências encontradas acima estão em série, a resistência da linha é a
soma delas, ou R = Rin + Rout = 0,54 ohms/m.

11.23. Um condutor tubular oco é construído de um tipo de latão com condutividade de 1,2 × 107 S/m.
Os raios interno e externo são 9 mm e 10 mm, respectivamente. Calcule a resistência por metro de comprimento a
uma frequência de
a) dc: Neste caso, a densidade de corrente é uniforme em toda a seção transversal do tubo. Nós escrevemos:

eu 1
R(dc) = ÿ = = 1,4 × 10ÿ3 /m (1,2 ×
A 107)ÿ(0,012 ÿ 0,0092)

b) 20 MHz: Agora o efeito de pele limitará a seção transversal efetiva. Em 20 MHz, a profundidade da pele é

ÿ1/2
ÿ(20MHz) = [ÿf µ0ÿ] = [ÿ(20 × 106)(4ÿ × 10ÿ7)(1,2 × 107)] ÿ1/2 = 3,25 × 10ÿ5 m

Isso é muito menor que o raio externo do tubo. Portanto, podemos aproximar a resistência usando a fórmula:

eu 1 1
R(20MHz) = ÿA = = = 4,1 × 10ÿ2 /m (1,2 ×
2ÿbÿ 107)(2ÿ(0,01))(3,25 × 10ÿ5)

c) 2 GHz: Usando a mesma fórmula da parte b, descobrimos que a profundidade da pele em 2 GHz é ÿ = 3,25 × 10ÿ6
m. A resistência (usando a outra fórmula) é R(2GHz) = 4,1 × 10ÿ1 /m.

194
Machine Translated by Google

11.24a. A maioria dos fornos de micro-ondas opera a 2,45 GHz. Suponha que ÿ = 1,2 × 106 S/m e µR = 500 para o
interior de aço inoxidável e encontre a profundidade de penetração:

1 1
ÿ= = = 9,28 × 10ÿ6m = 9,28 µm
ÿÿf µÿ ÿ(2,45 × 109)(4ÿ × 10ÿ7)(1,2 × 106)

b) Seja Es = 50 0ÿ V/m na superfície do condutor e trace uma curva da amplitude de Es versus o ângulo de Es
à medida que o campo se propaga no aço inoxidável: Como a condutividade é alta, nós = ÿÿf µÿ = 1/ÿ. Então,
. .
= ÿ z, o campo dependente assumindo que a direção para dentro do condutor é usada (62) para escrever ÿ
da profundidade é escrito como

Es(z) = 50eÿÿzeÿjÿz = 50eÿz/ÿeÿjz/ÿ = 50 exp(ÿz/9,28) exp(ÿjz/9,28 )


amplitude ângulo

onde z está em mícrons. Portanto, o gráfico de amplitude versus ângulo é simplesmente um gráfico de eÿx
versus x, onde x = z/9,28; a amplitude inicial é 50 e a amplitude 1/e (em z = 9,28 µm) é 18,4.

11.25. Um bom condutor tem forma plana e transporta uma onda plana uniforme com comprimento de onda de 0,3 mm e
velocidade de 3 × 105 m/s. Supondo que o condutor não seja magnético, determine a frequência e a condutividade:
Primeiro, usamos

v 3 × 105
f=ÿ = = 109 Hz = 1 GHz 3
× 10ÿ4

Em seguida, para um bom regente,

ÿ 1 4ÿ 4ÿ
ÿ= = ÿÿ= = = 1,1 × 105 S/m (9 × 10ÿ8)(109)(4ÿ
2ÿ ÿÿf µÿ ÿ2f µ × 10ÿ7)

11.26. As dimensões de uma certa linha de transmissão coaxial são a = 0,8 mm e b = 4 mm. O exterior
a espessura do condutor é de 0,6 mm e todos os condutores têm ÿ = 1,6 × 107 S/m.
a) Encontre R, a resistência por unidade de comprimento, a uma frequência operacional de 2,4 GHz: Primeiro

1 1
ÿ= = = 2,57 × 10ÿ6m = 2,57 µm ÿ(2,4
ÿÿf µÿ × 108)(4ÿ × 10ÿ7)(1,6 × 107)

Então, usando (70) com comprimento unitário, encontramos

1
Rin = = 1 = 4,84 ohms/m 2ÿ(0,8 × 10ÿ3)(1,6 × 107)
2ÿaÿÿ (2,57 × 10ÿ6)

A resistência do condutor externo é então encontrada do interior através

a 0,8
Rota = Rin = (4,84) = 0,97 ohms/m
b 4

A resistência líquida por comprimento é então a soma, R = Rin + Rout = 5,81 ohms/m.

195
Machine Translated by Google

11.26b. Use as informações dos secs. 5.10 e 9.10 para encontrar C e L, a capacitância e a indutância por unidade
comprimento, respectivamente. O coaxial é preenchido com ar. A partir dessas seções, encontramos (no espaço livre)

2ÿ0
C= = 2ÿ(8,854 × 10ÿ12) = 3,46 × 10ÿ11 F/m
ln(b/a) ln(4/,8)

µ0 4ÿ × 10ÿ7
ln(4/.8) = 3,22 × 10ÿ7 H/m ln(b/a) = L = 2ÿ
2ÿ

c) Encontre ÿ e ÿ se ÿ + jÿ = ÿjÿC(R + jÿL): Tomando partes reais e imaginárias do dado


expressão, encontramos

1/2
ÿ ÿLC ÿ ÿ
ÿ = Re jÿC(R + jÿL) = ÿ2 1+
R ÿL2 ÿ 1
ÿ ÿ
e
1/2
ÿ ÿLC ÿ ÿ
ÿ = Im jÿC(R + jÿL) = ÿ2 1+
R ÿ L2 + 1
ÿ ÿ
Estes podem ser encontrados escrevendo ÿ = Re ÿjÿC(R + jÿL) = (1/2) ÿjÿC(R + jÿL)+cc, onde cc
denota o complexo conjugado. O resultado é elevado ao quadrado, os termos coletados e a raiz
quadrada obtida. Agora, usando os valores de R, C e L encontrados nas partes aeb, encontramos ÿ =
3,0 × 10ÿ2 Np/m e ÿ = 50,3 rad/m.

11.27. A superfície plana em z = 0 é uma interface latão-teflon. Use os dados disponíveis no Apêndice C para avaliar
as seguintes razões para uma onda plana uniforme tendo ÿ = 4 × 1010 rad/s:
a) ÿTef/ÿlatão: Do apêndice encontramos / = .0003 para Teflon, tornando o material um bom = 2,1. Para
dielétrico. Além disso, para R latão, encontramos ÿ = 1,5 × 107 S/m, tornando o latão um bom
Teflon, condutor na frequência indicada. Para um bom dielétrico (Teflon) usamos as aproximações:

. ÿ µ = 1 1 ÿ
ÿ = ÿµ=2
2 2 c R

. . ÿ
1ÿ=ÿµ1+8 = ÿ ÿµ = R
c

Para latão (bom condutor) temos

. . 1
ÿ = ÿ = ÿf µÿlatão = ÿ (4 × 1010)(4ÿ × 10ÿ7)(1,5 × 107) = 6,14 × 105 mÿ1
2ÿ

Agora

1/2 / (ÿ/c)
= (1/2)(0,0003)(4 × 1010/3 × 108) ÿ2,1 = 4,7 × 10ÿ8 6,14
ÿTef R
=
ÿlatão ÿÿf µÿlatão × 105

b)

ÿTef = (2ÿ/ÿTef) = ÿlatão = c ÿÿf µÿlatão = (3 × 108)(6,14 × 105) = 3,2 × 103 (4


ÿlatão (2ÿ/ÿlatão) ÿTef ÿ × 1010) ÿ2,1
R Tef

196
Machine Translated by Google

11.27. (contínuo)

c)
vTef = (ÿ/ÿTef) (ÿ/ = ÿlatão = 3,2 × 103 como antes
vbrass ÿlatão) ÿTef

11.28. Uma onda plana uniforme no espaço livre tem campo elétrico dado por Es = 10eÿjÿx az + 15eÿjÿx ay V/m.

a) Descreva a polarização da onda: Como as duas componentes têm uma diferença de fase fixa (neste caso
zero) em relação ao tempo e à posição, a onda tem polarização linear, com o vetor campo no plano yz no
ângulo ÿ = tanÿ 1 (10/15) = 33,7ÿ ao eixo y.

b) Encontre Hs: Com propagação em x direto, teríamos

ÿ10 15
Hs =
377 eÿjÿx ay + 377 eÿjÿx az A/m = ÿ26,5eÿjÿx ay + 39,8eÿjÿx az mA/m

c) determine a densidade de potência média na onda em W/m2: Use

1 1 (10) 2 (15)2
Pavg = Re Es × Hÿ 2 s = machados ax = 0,43ax W/m2 ou Pavg = 0,43 W/m2
2 + 377 377

11.29. Considere uma onda polarizada circularmente à esquerda no espaço livre que se propaga na direção z direta. O
campo elétrico é dado pela forma apropriada da Eq. (80). a)
Determine o fasor do campo magnético, Hs:
Começamos, usando (80), com Es = E0(ax + jay )eÿjÿz. Encontramos os dois componentes de Hs
separadamente, usando os dois componentes de Es. Especificamente, o componente x de Es está associado
a um componente y de Hs, e o componente y de Es está associado a um componente x negativo de Hs. O
resultado é
E0
Hs = ay ÿ jax e ÿ jÿz
ÿ0

b) Determine uma expressão para a densidade de potência média na onda em W/m2 por aplicação direta da Eq.
(57): Temos

1 1 E0
Pz,média = Re(Es × Hÿ )s= 2 Re E0(ax + jay )eÿjÿz × (ay ÿ jax )e+jÿz
2 ÿ0
E2
= 0
az W/m2 (assumindo que E0 é real)
ÿ0

197
Machine Translated by Google

11h30. O campo elétrico de uma onda plana uniforme no espaço livre é dado por Es = 10(ay + jaz)eÿj25x .
a) Determine a frequência, f : Use

ÿc (25)(3 × 108)
f= = = 1,2 GHz
2ÿ 2ÿ

b) Encontre o fasor do campo magnético, Hs: Com o vetor de Poynting na direção x positiva, um componente y positivo
para E requer um componente z positivo para H. Da mesma forma, um componente z positivo para E requer um
componente y negativo para H. Portanto,

10
Hs = az ÿ jay eÿj25x
ÿ0

c) Descreva a polarização da onda: Isso é mais claramente visto convertendo primeiro o campo dado
para a forma instantânea real:

E(x, t) = Re Esejÿt = 10 cos(ÿt ÿ 25x)ay ÿ sin(ÿt ÿ 25x)az

Em x = 0, isso se torna,
E(0,t) = 10 cos(ÿt)ay ÿ sin(ÿt)az

Com a onda viajando na direção x direta, reconhecemos a polarização como circular à esquerda.

11.31. Uma onda plana uniforme linearmente polarizada, propagando-se na direção z direta, é inserida em um material anisotrópico
sem perdas , no qual a constante dielétrica encontrada por ondas polarizadas ao longo de y (Ry ) difere daquela vista por
ondas polarizadas ao longo de x (Rx ). Suponha que Rx = 2,15, Ry = 2,10, e o campo elétrico de onda na entrada seja
polarizado em 45ÿ em relação aos eixos x e y positivos. Assuma o comprimento de onda do espaço livre ÿ. a) Determine
o
menor comprimento do material de modo que a onda que emerge da extremidade de saída seja polarizada circularmente:
Com o campo de entrada em 45ÿ , os componentes x e y são de igual magnitude e a polarização circular resultará
se a fase diferença entre os componentes é ÿ/2. Nosso requisito sobre o comprimento L é, portanto, ÿxL ÿ ÿyL = ÿ/
2, ou

ÿ ÿc
L= =
2(ÿx ÿ ÿy ) 2ÿ(ÿRx ÿ ÿRy )

Com os valores dados, encontramos,

(58.3)ÿc ÿ
L = = 58,3 4 = 14,6ÿ
2ÿ

b) A onda de saída será polarizada circularmente à direita ou à esquerda? Com a constante dielétrica maior para
ondas polarizadas x, o componente x ficará atrasado em relação ao componente y no tempo na saída. O campo
pode, portanto, ser escrito como E = E0(ay ÿ jax ), que é a polarização circular à esquerda.

198
Machine Translated by Google

11.32. Suponha que o comprimento do meio do Problema 11.31 seja o dobro do determinado no problema. Descreva a
polarização da onda de saída neste caso: Com o comprimento dobrado, uma mudança de fase de ÿ radianos se
desenvolve entre os dois componentes. Na entrada, podemos escrever o campo como Es(0) = E0(ax + ay ). Depois de
propagar através do comprimento L, teríamos,

Es(L) = E0[eÿjÿxLax + eÿjÿyLay ] = E0eÿjÿxL[ax + eÿj (ÿyÿÿx )Lay ]

onde (ÿy ÿ ÿx )L = ÿÿ (já que ÿx > ÿy ), e então Es(L) = E0eÿjÿxL[ax ÿ ay ]. Com a reversão do componente y, a polarização
da onda é girada em 90ÿ, mas ainda é uma polarização linear.

11.33. Dada uma onda para a qual Es = 15eÿjÿzax +18eÿjÿzejÿay V/m, propagando-se em um meio caracterizado
por impedância intrínseca complexa, ÿ.

a) Encontre Hs: Com a onda se propagando na direção z direta, encontramos:

1
Hs = ÿ18ejÿax + 15ay eÿjÿz A/m
ÿ

b) Determine a densidade de potência média em W/m2: Encontramos

1 1 (15)2 (18)2 1
Pz,média = Re Es × Hÿ 2 s = 2 Re + = 275 Re W/m2
ÿÿ ÿÿ ÿÿ

11.34. Dada a onda elipticamente polarizada geral de acordo com a Eq. (73):

Es = [Ex0ax + Ey0ejÿay ]eÿjÿz

a) Mostre, usando métodos semelhantes aos do Exemplo 11.7, que uma onda linearmente polarizada resulta quando
sobrepondo o campo dado e um campo com deslocamento de fase da forma:

Es = [Ex0ax + Ey0eÿjÿay ]eÿjÿzej ÿ

onde ÿ é uma constante: Somando os dois campos dá

Es,tot = Ex0 1 + ej ÿ ax + Ey0 ejÿ + eÿjÿej ÿ ay eÿjÿz

ÿ ÿ
= ÿ

Ex0ejÿ/2 eÿjÿ/2 + ejÿ/2 ax + Ey0ejÿ/2 eÿjÿ/2ejÿ + eÿjÿejÿ/2 eÿjÿz ÿ


ÿ sim ÿ

ÿ 2 cos(ÿ/2) 2 cos(ÿÿÿ/2) ÿ

Isso simplifica para Es,tot = 2 Ex0 cos(ÿ/2)ax + Ey0 cos(ÿ ÿ ÿ/2)ay ejÿ/2eÿjÿz, que é lin polarizado antecipadamente.

b) Encontre ÿ em termos de ÿ tal que a onda resultante seja polarizada ao longo de x: Ao inspecionar o resultado da
parte a, obtemos um componente zero y quando 2ÿ ÿ ÿ = ÿ (ou múltiplos ímpares de ÿ).

199
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 12

12.1. Uma onda plana uniforme no ar, E+ = E+x10 cos(1010t ÿÿz)V/m, é normalmente incidente em uma superfície
x1
de cobre em z = 0. Que porcentagem da densidade de potência incidente é transmitida para o cobre?
Precisamos encontrar o coeficiente de reflexão. A impedância intrínseca do cobre (um bom condutor) é

jÿµ 1010(4ÿ × 107) = (1


ÿc = = (1 + j )ÿµ = (1 + j ) + j )(0,0104) 2(5,8 × 107)
ÿ 2ÿ

Observe que a precisão aqui é questionável, pois conhecemos a condutividade com apenas dois algarismos
significativos. Ainda assim procedemos: Usando ÿ0 = 376,7288 ohms, escrevemos

= ÿc ÿ ÿ0 = .0104 ÿ 376.7288 + j.0104 = ÿ.9999 + j.0001 .0104


ÿc + ÿ0 + 376.7288 + j.0104

Agora || =20,9999 e, portanto, a fração de potência transmitida é 1 ÿ || 2 = 0,0001, ou cerca de 0,01% é


transmitido.

12.2. O plano y = 0 define o limite entre dois dielétricos diferentes. Para y < 0, = 1, µ1 = µ0, = 0. R1
Seja E+ = 5, µ2 =
e = 0; e para y > 0, cos(ÿt ÿ 8y) V/m, e z1 µ0, e = 150
R1 R2 R2
encontra

a) ÿ: Tem ÿ = 8 = ÿ/c ÿ ÿ = 8c = 2,4 × 109 segÿ1. b) H+ : Com

E na direção
1
z e propagação na direção y direta, H ficará na direção x positiva e sua amplitude será Hx =
Ey /ÿ0 na região 1.
Assim, H+ = (150/ÿ0) cos(ÿt ÿ 8y)ax = 0,40 cos(2,4 × 109t ÿ 8y)ax A/m. 1

c) Hÿ 1 : Primeiro,
1ÿÿ5
Eÿ = E+ = ÿ0/ ÿ 5 ÿ ÿ0/1 = E+z1
= ÿ0,38E+
z1 z1 1 + ÿ 5 z1
ÿ0/ ÿ 5 + ÿ0/1
Então
0,38(150)
H ÿx1 = +(0,38/ÿ0)E+ = cos(ÿt + 8y) 377
z1

x1 = 0,15 cos(2,4 × 109t + 8y)ax A/m.


Finalmente, Hÿ

12.3. Uma onda plana uniforme na região 1 é normalmente incidente na fronteira planar que separa as regiões 1
µ3 2. Se e na ondae incidente
1 = 0, 2enquanto se 20% = µ3
R1 da energia
R1 R2 = R2, encontre
é refletida
a razãona
R2/fronteira.
R1 Há duas respostas
possíveis. Primeiro, já que || = 0,20, e como ambas as permissividades e permeabilidades são reais, 2 =

±0,447. nós então configuramos

ÿ2 ÿ ÿ1 ÿ0 (µR2/ R2) ÿ ÿ0 (µR1/ R1)


= ±0,447 = =
ÿ2 + ÿ1
ÿ0 (µR2/ R2) + ÿ0 (µR1/ R1)

(µR2/µ3 R2) ÿ (µR1/µ3 R1) µR1 ÿ µR2


= =
µR1 + µR2
(µR2/µ3 R2) + (µR1/µ3 R1)

200
Machine Translated by Google

12.3. (continuação) Portanto

3
µR2 1 ÿ 0,447 R2 = µR2
= = (0,382, 2,62) ÿ 1 ± 0,447 = (0,056, 17,9)
µR1 R1 µR1

12.4. A intensidade do campo magnético em uma região onde = 0 é dada como H = 5 cos ÿt cos ÿz ay A/m, onde ÿ = 5 Grad/
s e ÿ = 30 rad/m. Se a amplitude da intensidade do campo elétrico associado for 2kV/m, encontre

a) µ e para o meio: Na forma fasorial, o campo magnético é Hys = H0eÿjÿz + H0e+ÿz = 5 cos ÿz ÿ H0 = 2,5. O
campo elétrico será na direção x, e é Exs = ÿ(2.5)eÿjÿz ÿ ÿ(2.5)e+jÿz = (2j )ÿ(2.5)sin ÿz. Dada a amplitude do
campo elétrico de 2 kV/m, escrevemos 2×103 = 5ÿ, ou ÿ = 400 e também temos ÿ = 30 = (ÿ/c) µR R. resolva
essas duas equações
. Agora ÿ = 400 = ÿ0 µr/para µR e para
simultaneamente R encontrar µR = 1,91 e portanto µ = 1,91 × 4ÿ × Nós

10ÿ7 = 2,40 µH/m e = 1,70 × 8,854 × 10ÿ12 = 15,1 pF/m. R R = 1,70.

b) E: Da parte a, o campo elétrico na forma fasorial é Exs = j2 sen ÿz kV/m, e assim, na forma real:
E(z, t) = Re(Exsejÿt)ax = 2 sin ÿz sin ÿt ax kV/m com ÿ e ÿ como dados.

12.5. A região z < 0 é caracterizada por R = µR = 1 e soma R = 0. O campo E total aqui é dado como o
das duas ondas planas uniformes, Es = 150eÿj10z ax + (50 20ÿ)ej10z ax V/m. a) Qual é a
frequência de operação? No espaço livre, ÿ = k0 = 10 = ÿ/c = ÿ/3 × 108. Assim,
ÿ = 3 × 109 sÿ1, ou f = ÿ/2ÿ = 4,7 × 108 Hz.

b) Especifique a impedância intrínseca da região z > 0 que forneceria a reflexão apropriada


onda: Use
Er 50ej20ÿ 1 ÿ ÿ ÿ0
= = = ej20ÿ = 0,31 + j0,11 = ÿ + ÿ0
Einc 150 3

Agora
1+
ÿ = ÿ0 = 3771 + 0,31 + j0,11 1 ÿ 0,31 = 691 + j177
1- ÿ j0,31

c) Em que valor de z (ÿ10 cm <z< 0) a intensidade total do campo elétrico é uma amplitude máxima?
Descobrimos que a fase do coeficiente de reflexão é ÿ = 20ÿ = 0,349rad e usamos

ÿÿ ÿ,349
zmáx = = = ÿ0,017 m = ÿ1,7 cm
2ÿ 20

12.6. Região 1, z < 0, e região 2, z > 0, são descritos pelos seguintes parâmetros: 1 = 100 pF/m, = 200 pF/m, µ2 = 50 µH/
× 1010t ÿ ÿ1z)ax 1 = 0, 2 m, e µ1 = 25 µH/m, = 600eÿÿ1z cos(5 2 / 2 = 0,5.
11, V/m, encontre: Se E+ 1 a) ÿ1: Da Eq. (35), Capítulo
notamos que como = 0, segue-se que ÿ1 = 0. = (5 × 1010) (25 ×110ÿ6)(100 × 10ÿ12) = 2,50 ×
103 rad/m. b) ÿ1: ÿ1 = ÿ µ1 1 = 600eÿj2,50×103zax V/m. c) E+

s1

d) Eÿ s1: Para encontrar isso, precisamos avaliar o coeficiente de reflexão, o que significa que primeiro
= 500, duas impedâncias intrínsecas. Primeiro, ÿ11=precisamos
µ1/ de = (25 × 10ÿ6)/(100 × 10ÿ12)

201
Machine Translated by Google

12.6d) (continuação) Em seguida, usando a Eq. (39), Capítulo 11,

µ2
1 50 × 10ÿ6 1
ÿ2 = = = 460 + j109 2
1ÿj( × 10ÿ10 ÿ1 ÿ j0,5
2 2 / 2)

Então

= ÿ2 ÿ ÿ1 = 460 + j109 ÿ 500 = ÿ2,83 × 10ÿ2 + j1,16 × 10ÿ1 = 0,120ej104ÿ


ÿ2 + ÿ1 460 + j109 + 500

Agora multiplicamos E+
s1 e inverter a direção de propagação para obter

Eÿs1 = 71,8ej104ÿ ej2,5×103z V/m

e) E+ s2: Esta onda sofrerá perda na região 2, juntamente com uma constante de fase diferente. Nós precisamos
para avaliar ÿ2 e ÿ2. Primeiro, usando a Eq. (35), Capítulo 11,

1/2
2
µ2 2 ÿ 2 ÿ1 ÿ
ÿ2 = ÿ 1+
2
ÿ 2 ÿ

(50 × 106)(200 × 10ÿ12) 2 1/2


= (5 × 1010) 1 + (0,5)2 ÿ 1 = 1,21 × 103 Np/m

Então, usando a Eq. (36), Capítulo 11,

1/2
2
µ2 2 ÿ
ÿ2 = ÿ 1+ 2 +1 ÿ = 5,15 × 103 rad/m
2
ÿ 2 ÿ

Então, o coeficiente de transmissão será

ÿ = 1 + = 1 ÿ 2,83 × 10ÿ2 + j1,16 × 10ÿ1 = 0,972ej7ÿ

A amplitude complexa de E+ na s2 é então encontrado multiplicando a amplitude de E+ por


s1 ÿ . O campo
região 2 é então construída usando a amplitude resultante, junto com a atenuação e as constantes de fase
apropriadas para a região 2. O resultado é

E+s2 = 587eÿ1,21×103z ej7ÿ eÿj5,15×103z V/m

12.7. As regiões semi-infinitas z < 0 e z > 1 m são espaços livres. Para 0 <z< 1 m, R = 4, µR = 1, = 0. Uma onda plana
e
R uniforme com ÿ = 4 × 108 rad/s está se propagando na direção az em direção ao
interface em z = 0.
a) Encontre a razão de onda estacionária em cada uma das três regiões: Primeiro, encontramos a constante de fase no
região intermediária,

ÿ
R 2(4 × 108)
ÿ2 = = = 2,67 rad/m 3 ×
c 108

202
Machine Translated by Google

12.7a. (continuação) Então, com a espessura da camada intermediária de 1 m, ÿ2d = 2,67 rad. Além disso, a impedância intrínseca

da camada do meio é ÿ2 = ÿ0/ R = ÿ0/2. Agora encontramos a impedância de entrada:

ÿ0 cos(ÿ2d) + j ÿ2 sin(ÿ2d) ÿ2 377 2 cos(2,67) + j sin(2,67)


ÿin = ÿ2 = = 231 + j141
cos(ÿ2d) + j ÿ0 sin(ÿ2d) 2 cos(2,67) + j2 sin(2,67)

Agora, na primeira interface,

12 =
ÿin ÿ ÿ0
= 231 + j141 ÿ 377 = ÿ.176 + j.273 = .325 123ÿ 231 + j141 +
ÿin + ÿ0 377

A razão de onda estacionária medida na região 1 é, portanto,

1 + |12| 1 1 + 0,325
s1 = = = 1,96 1 ÿ
ÿ |12| 0,325

Na região 2, a razão de onda estacionária é encontrada considerando o coeficiente de reflexão para as ondas
incidentes da região 2 na segunda interface:

ÿ0 ÿ ÿ0/2 1
23 = = 1 ÿ 1/2 =
ÿ0 + ÿ0/2 1 + 1/2 3

Então
1 + 1/3
s2 = =21
ÿ 1/3

Finalmente, s3 = 1, já que não existem ondas refletidas na região 3.

b) Encontre a localização do máximo |E| para z < 0 que está mais próximo de z = 0. Notamos que a fase
de 12 é ÿ = 123ÿ = 2,15 rad. Por isso

ÿÿ ÿ2,15
zmáx = = = ÿ,81 m
2ÿ 2(4/3)

12.8. Uma onda começa no ponto a, propaga-se por 100 m através de um dielétrico com perdas para o qual ÿ = 0,5
Np/m, reflete na incidência normal em um limite no qual = 0,3 + j0,4 e então retorna ao ponto a. Calcule a razão
entre a potência final e a potência incidente após esta ida e volta: A potência final, Pf , e a potência incidente,
Pi, estão relacionadas por

Pf
Pf = Pieÿ2ÿL|| 2eÿ2ÿL ÿ = |0,3 + j0,4| 2eÿ2(0,5)100 = 3,5 × 10ÿ88(!)
pi

Tente medir isso.

12.9. A região 1, z < 0, e a região 2, z > 0, são ambas dielétricos perfeitos (µ = µ0, = 0). Uma onda plana uniforme que se
propaga na direção z tem uma frequência radiana de 3 × 1010 rad/s. Seus comprimentos de onda nas duas regiões
são ÿ1 = 5 cm e ÿ2 = 3 cm. Que porcentagem da energia incidente na fronteira é a) refletida; Primeiro notamos
que

2 2
2ÿc 2ÿc
= e =
R1 R2
ÿ1ÿ ÿ2ÿ

203
Machine Translated by Google

encontramos 12.9a. (continuação) Portanto=R1/


(ÿ2/ÿ1)2.
R2 Então com µ = µ0 em ambas as regiões,

ÿ0 1/ R2 ÿ ÿ0 1/ R1 R1/ R2 ÿ 1 (ÿ2/ÿ1) ÿ 1 (ÿ2/


= ÿ2 ÿ ÿ1 = = =
ÿ2 + ÿ1 ÿ1) + 1
ÿ0 1/ R2 + ÿ0 1/ R1 R1/ R2 + 1
3ÿ5
= ÿ2 ÿ ÿ1 = = ÿ1
ÿ2 + ÿ1 3+5 4
2
A fração da energia incidente que é refletida é então || = 1/16 = 6,25 × 10ÿ2.

b) transmitido? Usamos a parte a e descobrimos que a fração transmitida


2
1 ÿ || é = 15/16 = 0,938.

c) Qual é a razão da onda estacionária na região 1? Usar

1 + || 1 1 + 1/4 1 5
s= = = = 1,67
ÿ || ÿ 1/4 3

12.10. Na Fig. 12.1, seja a região 2 o espaço livre, enquanto µR1 =R1 1, = 0, e é R1 É desconhecido. Encontrar se
R!
amplitude de Eÿ : Como a metade de E+ a) a
1 a região 2 é o espaço1livre, o coeficiente de reflexão é

ÿ0 ÿ ÿ0/ ÿ1 1
|Eÿ |
1 ÿ0 ÿ ÿ1 R1 R1
= = = = = ÿ =9
2 R1
|E+1 | ÿ0 + ÿ1 +1
ÿ0 + ÿ0/ R1 R1
.

+
b) P ÿ é metade de P 1,avg 1, média: desta vez

2
ÿ1 1
R1
2 || = = ÿ = 34
2 R1
R1
+1

c) |E1|min é metade |E1|max : Use

1 ÿ1
|E1|max 1 + || = R1
=s= 2 ÿ || = = 1 ÿ || 3 = ÿ =4
R1
|E1|min +1
R1

12.11. Uma onda plana uniforme de 150 MHz normalmente incidente do ar em um material cuja impedância intrínseca
é desconhecida. As medições produzem uma proporção de onda estacionária de 3 e a aparência de um campo
elétrico mínimo em 0,3 comprimentos de onda na frente da interface. Determine a impedância do material
desconhecido: Primeiro, o mínimo de campo é usado para encontrar a fase do coeficiente de reflexão, onde
1
zmin = ÿ (ÿ + ÿ ) = ÿ0,3ÿ ÿ ÿ = 0,2ÿ 2ÿ

onde ÿ = 2ÿ/ÿ foi usado. Próximo,

sÿ1 3ÿ1 1
|| = s = =
+1 3+1 2

204
Machine Translated by Google

12.11. (continua) Então agora temos


ÿu ÿ ÿ0
= 0,5ej0,2ÿ = ÿu
+ ÿ0

Resolvemos para ÿu encontrar


ÿu = ÿ0(1,70 + j1,33) = 641 + j501

12.12. Uma onda plana uniforme de 50MHz é normalmente incidente do ar na superfície de um oceano calmo. Para a água do mar,
ÿ = 4 S/m, e a) Determine as R = 78.
frações da potência incidente que são refletidas e transmitidas: Primeiro encontramos o
tangente de perda:
ÿ
= = 18,4
ÿ 4 2ÿ(50 × 106)(78)(8,854 × 10ÿ12)

Este valor é suficientemente maior que 1 para permitir que a água do mar seja considerada um bom condutor em
50MHz. Então, usando a aproximação (Eq. 65, Capítulo 11), a impedância intrínseca é ÿs = ÿÿf µ/ÿ (1 + j ), e o
coeficiente de reflexão se torna

ÿÿf µ/ÿ (1 + j ) ÿ ÿ0 ÿÿf µ/ÿ (1


=
+ j ) + ÿ0

onde ÿÿf µ/ÿ = ÿ(50 × 106)(4ÿ × 10ÿ7)/4 = 7,0. A fração da potência refletida é

2
Pr 2 = || [ ÿÿf µ/ÿ ÿ ÿ0] [ ÿÿf µ/ + ÿf µ/ÿ [7,0 ÿ 377]2 + 49,0 =
= = 0,93 [7,0 +
pi ÿ + ÿ0]2 + ÿf µ/ÿ 377]2 + 49,0

A fração transmitida é então

Pt 2 = 1 ÿ ||
= 1 ÿ 0,93 = 0,07
pi

b) Qualitativamente, como essas respostas mudarão (se houver) à medida que a frequência aumenta? Dentro dos limites
de nossa aproximação de bom condutor (tangente de perda maior que cerca de dez), a fração de potência refletida,
usando a fórmula derivada na parte a, diminui com o aumento da frequência.
A fração de potência transmitida aumenta assim.

12.13. Uma onda plana circularmente polarizada à direita é normalmente incidente do ar em uma placa semi-infinita de plexiglas ( =
0). Calcule = 3,45,
R as frações daR potência incidente que são refletidas e transmitidas. Além disso, descreva as polarizações das
ondas refletidas e transmitidas. Primeiro, a impedância do plexiglas será ÿ = ÿ0/ ÿ3,45 = 203 . Então

203 ÿ 377 =
= ÿ0,30 203 +
377

2
A fração de potência refletida é, portanto, || = 0,09. O campo elétrico total no plano da interface deve girar na mesma direção
que o campo incidente, a fim de satisfazer continuamente a condição de contorno da continuidade do campo elétrico
tangencial através da interface. Portanto, a onda refletida terá que ser deixada circularmente polarizada para que isso
aconteça. A fração de potência transmitida agora é = 0,91. O campo transmitido será polarizado circularmente à direita
2
1 ÿ || (como o campo incidente) para o
mesmas razões.

205
Machine Translated by Google

12.14. Uma onda plana circularmente polarizada à esquerda incide normalmente na superfície de um condutor perfeito.
a) Construa a superposição das ondas incidente e refletida na forma fasorial: Assuma um curso z positivo para
o campo elétrico incidente. Então, com coeficiente de reflexão, = ÿ1, os campos incidente e refletido serão
somados para dar o campo total:

Etot = Ei + Er = E0(ax + jay )eÿjÿz ÿ E0(ax + jay )e+jÿz

ÿ ÿ
= E0 ÿ
ÿ
eÿjÿz ÿ ejÿz ax + j eÿjÿz ÿ ejÿz sim
ÿ

ÿ = 2E0 sin(ÿz) ay ÿ jax

ÿ ÿ2j sen(ÿz) ÿ2j sen(ÿz) ÿ

b) Determine a forma instantânea real do resultado da parte a:

E(z, t) = Re Etot ejÿt = 2E0 sin(ÿz) cos(ÿt)ay + sin(ÿt)ax

c) Descreva a onda que se forma: Esta é uma onda estacionária exibindo polarização circular no tempo. Em
cada local ao longo do eixo z, o vetor campo gira no sentido horário no plano xy e tem amplitude (constante
com o tempo) dada por 2E0 sin(ÿz).

12.15. Considere estas regiões em que = 0: região 1, z < 0, µ1 = 4µH/m e = 10 pF/m; região 2, 0 1<z< 6 cm, µ2 = 2 µH/m,
= 25 pF/m; região 3, z > 6 cm, µ3 = µ1
=
2 e 3 1.
a) Qual é a frequência mais baixa na qual uma onda plana uniforme incidente da região 1 na fronteira em z = 0
não terá reflexão? Esta frequência dá a condição ÿ2d = ÿ, onde d = 6 cm, e ÿ2 = ÿ µ2 2 Portanto

ÿ 1
ÿ2d = ÿ ÿ ÿ = (.06) µ2 2 ÿ f = 0,12 = 1,2 GHz
(2 × 10ÿ6)(25 × 10ÿ12)

b) Se f = 50 MHz, qual será a razão da onda estacionária na região 1? Na frequência dada, ÿ2 = (2ÿ × 5 × 107)
(2 × 10ÿ6)(25 × 10ÿ12) = 2,22 rad/m. Assim, ÿ2d = 2,22(0,06) = 0,133.
A impedância intrínseca das regiões 1 e 3 é ÿ1 = ÿ3 = (4 × 10ÿ6)/(10ÿ11) = 632 impedância de .O
entrada na primeira interface agora é
632 cos(.133) + j283 sin(.133) 283
ÿin = 283 = 589 ÿ j138 = 605 ÿ 0,23
cos(.133) + j632 sin(.133)
O coeficiente de reflexão é agora

= ÿin ÿ ÿ1 = 589 ÿ j138 ÿ 632 = 0,12 ÿ 1,7


ÿin + ÿ1 589 ÿ j138 + 632
A relação de onda estacionária é agora

1 + || 1 1 + 0,12
s= = = 1,27
ÿ || 1 ÿ .12

12.16. Uma onda plana uniforme no ar é normalmente incidente em uma placa dielétrica sem perdas de espessura ÿ/8, e
de impedância intrínseca ÿ = 260 . Determine a razão de onda estacionária na frente da placa. Encontre também
a fração da potência incidente que é transmitida para o outro lado da placa: Com a espessura de ÿ/8, temos ÿd =
ÿ/4, e então cos(ÿd) = sin(ÿd) = 1 ÿ 2. A impedância de entrada torna-se assim
377 + j260
ÿin = 260 = 243 ÿ j92
260 + j377

206
Machine Translated by Google

12.16. (contínuo)

O coeficiente de reflexão é então

= (243 ÿ j92) ÿ 377 = ÿ0,19 ÿ j0,18 = 0,26 ÿ 2,4rad (243 ÿ j92) +


377

Portanto
1 + 0,26 2
s= = 1,7 e 1 ÿ || 1 ÿ .26 = 1 ÿ (.26) 2 = 0,93

12.17. Repita o Problema 12.16 para os casos em que a frequência é a)


dobrada: Se isso for verdade, então d = ÿ/4 e, portanto, ÿin = (260)2/377 = 179. O coeficiente de reflexão
torna-se
179 ÿ 377 1 + 0,36 = ÿ0,36 ÿ s = = 2,13
= 179 + 377 1 ÿ 0,36

Então 1 ÿ || 2 = 1 ÿ (0,36)2 = 0,87.

b) quadruplicou: Agora, d = ÿ/2, e assim temos uma seção de meia onda cercada por ar. Transmissão
será total, e assim s = 1 e 1 ÿ || 2 = 1.

12.18. Na Fig. 12.6, seja ÿ1 = ÿ3 = 377 e ÿ2 = 0,4ÿ1. Uma onda plana uniforme é normalmente incidente da esquerda,
como mostrado. Trace uma curva da razão da onda estacionária, s, na região à esquerda:
a) em função de l se f = 2,5GHz: Com ÿ1 = ÿ3 = ÿ0 e com ÿ2 = 0,4ÿ0, Eq. (41) torna-se

cos(ÿl) + j0,4 sin(ÿl) 0,4 0,4 cos(ÿl) ÿ j sin(ÿl) 0,4


ÿin = 0,4ÿ0 ×
cos(ÿl) + j sin(ÿl) 1 ÿ j1,05 cos(ÿl) ÿ j sin(ÿl)
sin(2ÿl) cos2( ÿl) +
= ÿ0
6,25 sin2(ÿl)

Então = (ÿin ÿ ÿ0)/(ÿin + ÿ0), a partir do qual encontramos

1 ÿ cos2(ÿl) ÿ 6,25 sin2(ÿl)2 + (1,05)2 sin2(2ÿl)


|| = ÿ ÿ =
1 + cos2(ÿl) + 6,25 sin2(ÿl)2 + (1,05)2 sin2(2ÿl)1/2

Então s = (1 + ||)/(1 ÿ ||). Agora, para uma onda plana uniforme, ÿ = ÿÿµ = nÿ/c. Dado que ÿ2 = 0,4ÿ0 = ÿ0/
n, encontramos n = 2,5 (assumindo µ = µ0). Assim, em 2,5 GHz,

nÿ (2,5)(2ÿ)(2,5 × 109) l =
ÿ1 = eu = 12,95 l (l em m) = 0,1295 l (l em cm) 3 × 108
c

Usar isso na expressão para || e calcular s como uma função de l em cm leva ao primeiro gráfico mostrado
na próxima página.

b) em função da frequência se l = 2cm. Neste caso usamos

(2,5)(2ÿ)(0,02) f
= 1,04 × 10ÿ10 f (f em Hz) = 0,104 f (f em GHz) ÿl = 3 × 108

Usar isso na expressão para || e calcular s como uma função de f em GHz leva ao segundo gráfico
mostrado na próxima página. MathCad foi usado em ambos os casos.

207
Machine Translated by Google

12.18 (continuação) Gráficos para as partes a e b

12.19. Você recebe quatro placas de dielétrico sem perdas, todas com a mesma impedância intrínseca, ÿ, conhecida por ser
diferente daquela do espaço livre. A espessura de cada laje é ÿ/4, onde ÿ é o comprimento de onda medido no material da
laje. As lajes devem ser posicionadas paralelamente uma à outra, e a combinação encontra-se no caminho de uma onda
plana uniforme, normalmente incidente. As lajes devem ser dispostas de modo que os espaços de ar entre elas sejam
zero, um quarto de comprimento de onda ou meio comprimento de onda em espessura.
Especifique um arranjo de lajes e espaços aéreos tal que a) a onda
seja totalmente transmitida através da pilha: Neste caso, procuramos uma combinação de seções de meia onda. Sejam
as distâncias entre lajes d1, d2 e d3 (da esquerda para a direita). Duas possibilidades são i.) d1 = d2 = d3 = 0,
criando assim uma única seção de espessura ÿ, ou ii.) d1 = d3 = 0, d2 = ÿ/2, resultando assim em duas seções de
meia onda separadas por meio -Comprimento de onda.

b) a pilha apresenta a maior refletividade à onda incidente: A melhor escolha aqui é fazer d1 = d2 = d3 = ÿ/4. Assim,
cada espessura é um comprimento de onda de um quarto. As impedâncias se transformam da seguinte forma:
Primeiro, a impedância de entrada na superfície frontal da última placa (placa 4) é ÿin,1 = ÿ2/ÿ0.
Transformamos isso de volta na superfície traseira da laje 3, movendo-se por uma distância de ÿ/4 no espaço livre:
ÿin,2 = ÿ2 0/ÿin,1 = ÿ3 0/ÿ2. Em seguida, transformamos esta impedância para a superfície frontal da laje 3,
produzindo ÿin,3 = ÿ2/ÿin,2 = ÿ4/ÿ3 Continuamos
0. assim até atingir a superfície frontal Assumindo ÿ<ÿ0, a razão ÿn/
ÿ8/ÿ7 n aumenta (à medida que aumenta o 0. ÿnÿ1 de laje 1, onde encontramos ÿin,7 0= torna-se menor como
número de lajes). O coeficiente de reflexão para as ondas incidentes na laje frontal aproxima-se assim da unidade e
aproxima-se de 1 à medida que o número de lajes se aproxima do infinito.

12.20. A onda plana de 50 MHz do Problema 12.12 incide na superfície do oceano em um ângulo com a normal
de 60ÿ. Determine as frações da potência incidente que são refletidas e transmitidas para
a) polarização s: Para revisar o Problema 12, primeiro encontramos a tangente de perda:

ÿ 4
= = 18,4
ÿ 2ÿ(50 × 106)(78)(8,854 × 10ÿ12)

Este valor é suficientemente maior que 1 para permitir que a água do mar seja considerada um bom condutor em
50MHz. Então, usando a aproximação (Eq. 65, Capítulo 11), e com µ = µ0, a impedância intrínseca é ÿs = ÿÿf µ/ÿ (1
+ j ) = 7,0(1 + j ).

208
Machine Translated by Google

12.20a. (contínuo)
Em seguida, precisamos do ângulo de refração, o que significa que precisamos saber o índice de refração da
água do mar em 50MHz. Para uma onda plana uniforme em um bom condutor, a constante de fase é

nsea ÿ . . µÿ
ÿ= = ÿf µÿ ÿ nsea =c = 26,8
c 4ÿf

Então, usando a lei de Snell, o ângulo de refração é encontrado:

nsea
sen ÿ2 = sen ÿ1 = 26,8 sen(60ÿ) ÿ ÿ2 = 1,9ÿ
n1

.
Este ângulo é pequeno o suficiente para que cos ÿ2 = 1. Portanto, para polarização s,

. ÿs2 ÿ ÿs1 7,0(1 + j ) ÿ 377/ cos 60ÿ =


s = = ÿ0,98 + j0,018 = 0,98 179ÿ 7,0(1 + j ) +
ÿs2 + ÿs1 377/ cos 60ÿ

A fração da potência refletida agora é |s| 2 = 0,96. A fração transmitida é então 0,04.

b) polarização p: Novamente, com o ângulo refratado próximo de zero, o coeficiente de reflexão para p polar
ização é

. ÿp2 ÿ ÿp1 7,0(1 + j) ÿ 377 cos 60ÿ =


= = ÿ0,93 + j0,069 = 0,93 176ÿ
p
ÿp2 + ÿp1 7,0(1 + j) + 377 cos 60ÿ

2 = 0,86. A fração transmitida é então 0,14.


A fração da potência refletida agora é |p|

12.21. Uma onda plana circularmente polarizada no ar incide no ângulo de Brewster sobre uma laje semi-infinita = 3,45,
de plexiglas R R = 0, µ = µ0).
( a) Determine as frações da potência incidente que são refletidas e transmitidas: Em plexiglas, o ângulo de
Brewster é ÿB = ÿ1 = tanÿ1( R2/ R1) = tanÿ1( ÿ3,45) = 61,7ÿ. Então o ângulo de refração é ÿ2 = 90ÿ ÿ ÿB
(ver Exemplo 12.9), ou ÿ2 = 28,3ÿ. Com incidência no ângulo de Brewster, toda a potência polarizada p
será transmitida — apenas a potência polarizada s será refletida. Isso é encontrado através

ÿ2s ÿ ÿ1s 0,614ÿ0 ÿ 2,11ÿ0


s
= = = ÿ0,549
ÿ2s + ÿ1s ,614ÿ0 + 2,11ÿ0

onde ÿ1s = ÿ1 seg ÿ1 = ÿ0 seg(61,7ÿ) = 2,11ÿ0, e ÿ2s


= ÿ2 seg ÿ2 = (ÿ0/ ÿ3,45)sec(28,3ÿ) = 0,614ÿ0. Agora, a fração de potência refletida = (ÿ.549)2 = .302.
2
Como a onda é polarizada circularmente, o componente s-polarizado é || representa metade da
potência total da onda incidente e, portanto, a fração da potência total que é refletida é 0,302/2 = 0,15 ou
15%. A fração da potência incidente que é transmitida é então o restante, ou 85%.

b) Descreva as polarizações das ondas refletidas e transmitidas: Como toda a componente p-polarizada é
transmitida, a onda refletida será inteiramente s-polarizada (linear). A onda transmitida, embora tenha toda
a potência polarizada p incidente, terá um componente s reduzido e, portanto, essa onda será polarizada
elipticamente à direita.

209
Machine Translated by Google

12.22. Um guia de onda dielétrico é mostrado na Fig. 12.18 com os índices de refração indicados. A luz incidente entra no
guia em um ângulo ÿ a partir da superfície frontal normal, conforme mostrado. Uma vez dentro, a luz reflete
totalmente na interface superior n1 ÿ n2 , onde n1 > n2. Todas as reflexões subseqüentes dos limites superior e
inferior também serão totais e, portanto, a luz ficará confinada ao guia. Expresse, em termos de n1 e n2, o valor
máximo de ÿ tal que ocorra o confinamento total, com n0 = 1. A grandeza sen ÿ é conhecida como abertura
numérica da guia.

A partir da ilustração, vemos que ÿ1 maximiza quando ÿ1 está em seu valor mínimo. Este mínimo será o ângulo
crítico para a interface n1 ÿ n2 , onde sen ÿc = sen ÿ1 = n2/n1. Seja o ângulo refratado à direita da interface vertical
(não mostrado) ÿ2, onde n0 sen ÿ1 = n1 sen ÿ2. Então vemos que ÿ2 + ÿ1 = 90ÿ, e assim sen ÿ1 = cos ÿ2. Agora,
a abertura numérica torna-se

n1
sen ÿ1max = sin ÿ2 = n1 cos ÿ1 = n1 1 ÿ sin2 ÿ1 = n1 1 ÿ (n2/n1)2 = n2 ÿ n2 1 2
n0

Finalmente, ÿ1max = sinÿ1 n2 ÿ n2


1 2 é o ângulo de abertura numérico.

12.23. Suponha que ÿ1 na Fig. 12.18 seja o ângulo de Brewster e que ÿ1 seja o ângulo crítico. Encontre n0 em termos de
n1 e n2: Com o raio incidente no ângulo de Brewster, o ângulo refratado desse raio (medido da normal interna até
a superfície frontal) será 90ÿ ÿ ÿ1. Portanto, ÿ1 = ÿ1, e assim sin ÿ1 = sin ÿ1.
Por isso
n1 n2
sen ÿ1 = = sen ÿ1 = n1 ÿ n0 = (n1/n2) n2 ÿ n2 1 2
+ n2 0 n2
1

Alternativamente, poderíamos ter usado o resultado do Problema 12.22, no qual foi encontrado que sen ÿ1 = (1/
n0) n2 ÿ n2 1 2, que então igualamos a sen ÿ1 = n2/n1 para obter o mesmo resultado.

12.24. Um prisma de Brewster é projetado para passar luz polarizada p sem qualquer perda reflexiva. O prisma da Fig.
12.19 é feito de vidro (n = 1,45) e está no ar. Considerando o caminho da luz mostrado, determine o ângulo do
ápice, ÿ: Com os raios de entrada e saída no ângulo de Brewster (para eliminar a perda reflexiva), o raio interno
deve ser horizontal ou paralelo à superfície inferior do prisma. Pela geometria, o ângulo entre o raio interno e a
normal às superfícies do prisma que ele intercepta é ÿ/2. Como esse ângulo também é o ângulo de Brewster,
podemos escrever:

1 1
ÿ = 2 senÿ1 = 2 senÿ1 = 1,21 rad = 69,2ÿ
ÿ 1 + n2 1 + (1,45)2

12.25. No prisma de Brewster da Fig. 12.19, determine para luz s-polarizada a fração da potência incidente = (ÿs2 ÿ ÿs1)/
que é transmitido através do prisma: Usamos s (ÿs2 + ÿs1), onde

ÿ2 = ÿ2 = ÿ0
ÿs2 = 1 + n2
cos(ÿB2) n/ÿ 1 + n2 n2

e
ÿ1 = ÿ1
ÿs1 = = ÿ0 1 + n2 1/
cos(ÿB1) ÿ 1 + n2

210
Machine Translated by Google

12.25. (continuação) Assim, na primeira interface, = (1ÿn2)/(1+n2). Na segunda interface, será igual, mas de
sinal oposto ao valor acima. O coeficiente de transmissão de potência através de cada interface é 1 ÿ ||
2, de modo que para ambas as interfaces, temos, com n = 1,45:

2
22
Ptr 2 n2 ÿ 1
= 1 ÿ || =1ÿ = 0,76
Pinc n2 + 1

12.26. Mostre como um único bloco de vidro pode ser usado para transformar um feixe de luz polarizado p em
180°, com a luz sofrendo, em princípio, perda reflexiva zero. A luz é incidente do ar, e o feixe de retorno
(também no ar) pode ser deslocado lateralmente do feixe incidente. Especifique todos os ângulos
pertinentes e use n = 1,45 para vidro. Mais de um design é possível aqui.
O prisma abaixo é projetado de forma que a luz entre no ângulo de Brewster e, uma vez dentro, seja
girada usando reflexão total. Usando o resultado do Exemplo 12.9, descobrimos que com vidro, ÿB =
55,4ÿ, que, pela geometria, também é o ângulo de incidência para reflexão total na parte de trás do
prisma. Para que isso funcione, o ângulo de Brewster deve ser maior ou igual ao ângulo crítico. Este é
de fato o caso, pois ÿc = sinÿ1(n2/n1) = sinÿ1(1/1,45) = 43,6ÿ.

12.27. Usando a Eq. (59) no Capítulo 11 como ponto de partida, determine a razão entre as velocidades de grupo e de
fase de uma onda eletromagnética em um bom condutor. Assuma que a condutividade não varia com a
frequência: Em um bom condutor:

ÿµÿ dÿ 1 ÿµÿ ÿ1/2 µÿ


ÿ = ÿf µÿ = ÿ =
2 dÿ 2 2 2

Por isso

dÿ 2ÿ ÿ ÿ 2ÿ
= e = =
dÿ dÿÿ1 = 2
= vg vp =
dÿ µÿ ÿ ÿÿµÿ /2 µÿ

Portanto vg/vp = 2.

211
Machine Translated by Google

12.28. Em uma certa faixa de frequência, o índice de refração de um determinado material varia aproximadamente linearmente
com frequência: n(ÿ) . = na + nb(ÿ ÿ ÿa), onde na, nb e ÿa são constantes. Usando ÿ = nÿ/c: a) determine a
velocidade de grupo como uma função (ou talvez não uma função) da frequência: vg = (dÿ/dÿ)
ÿ1, onde

dÿ = d naÿ nb(ÿ ÿ ÿa)ÿ 1


+ = [na + nb(2ÿ ÿ ÿa)]
dÿ dÿ c c c

para que
ÿ1
vg(ÿ) = c [na + nb(2ÿ ÿ ÿa)]

b) determine o parâmetro de dispersão do grupo, ÿ2:

d2ÿ d
ÿ2 = = 1 [na + nb(2ÿ ÿ ÿa)] = 2nb/c
dÿ2 ÿ0 dÿ c ÿ0

c) Discuta as implicações desses resultados, se houver, no alargamento do pulso: O objetivo desse problema era
mostrar que os termos de ordem superior (envolvendo d3ÿ/ dÿ3 e superior) na expansão da série de Taylor,
Eq. (89), não existem se o índice de refração varia linearmente com ÿ. Esses termos de ordem superior seriam
necessários em casos envolvendo pulsos de largura de banda extremamente grande ou em meios que exibem
variações complicadas em suas curvas ÿ-ÿ em faixas de frequência relativamente pequenas. Com d2ÿ/dÿ2
constante, a expansão de Taylor de três termos da Eq. (89) descreve exatamente a constante de fase deste
meio. O pulso aumentará e adquirirá uma varredura de frequência (chirp) que é precisamente linear com o
tempo. Além disso, um pulso de uma determinada largura de banda será ampliado na mesma quantidade,
independentemente da frequência da portadora usada.

12.29. AT = 5 ps pulso limitado por transformada se propaga em um canal dispersivo para o qual ÿ2 = 10 ps2/km.
Em que distância o pulso se espalhará até o dobro de sua largura inicial? Após a propagação, a largura é .
2 + (ÿ )2 = 2T Assim ÿ = ÿ3T T = T , onde ÿ = ÿ2z/T . Portanto

= ÿ3(5 ps)2 = 4,3 km 10


ÿ2z ÿ3T 2
= ÿ 3T ou z = ÿ2
T ps2/km

12h30. AT = 20 ps O pulso limitado por transformação se propaga através de 10 km de um canal dispersivo para o qual
ÿ2 = 12 ps2/km. O pulso então se propaga através de um segundo canal de 10 km para o qual ÿ2 = ÿ12 ps2/km.
Descreva o pulso na saída do segundo canal e dê uma explicação física para o que aconteceu.

Nossa teoria de espalhamento de pulso permitirá mudanças em ÿ2 ao longo do comprimento do canal. De fato,
podemos escrever em geral:
eu
1
ÿ= ÿ2(z)dz
T 0

Tendo ÿ2 mudança de sinal no ponto médio, produz um zero ÿ e, assim o pulso emerge da saída inalterado!
Fisicamente, o pulso adquire um chirp linear positivo (a frequência aumenta com o tempo ao longo do envelope
do pulso) durante a primeira metade do canal. Quando ÿ2 muda de sinal, o pulso começa a adquirir um chirp
negativo na segunda metade, que, em igual distância, eliminará completamente o chirp adquirido na primeira
metade. O pulso, se originalmente limitado por transformação na entrada, emergirá, novamente limitado por
transformação, em sua largura original. Mais geralmente, a compensação de dispersão completa é obtida
usando um canal de dois segmentos quando ÿ2L = ÿÿ 2L , assumindo que não existem termos de dispersão de
ordem superior a ÿ2 .

212
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 13

13.1. Os parâmetros de uma certa linha de transmissão operando a 6 × 108 rad/s são L = 0,4 µH/m, C = 40 pF/m, G =
80 mS/m e R = 20 /m. a) Encontre ÿ , ÿ, ÿ, ÿ e Z0:
usamos

ÿ = ÿ ZY = (R + jÿL)(G + jÿC)

= [20 + j (6 × 108)(0,4 × 10ÿ6)][80 × 10ÿ3 + j (6 × 108)(40 × 10ÿ12)] = 2,8 + j3,5 mÿ1

= ÿ + jÿ

Portanto, ÿ = 2,8 Np/m, ÿ = 3,5 rad/m e ÿ = 2ÿ/ÿ = 1,8 m. Finalmente,

Z R + jÿL 20 + j2,4 × 102 =


Z0 = = = 44 + j30 80 × 10ÿ3
Y G + jÿC + j2,4 × 10ÿ2

b) Se uma onda de tensão percorre 20 m ao longo da linha, que porcentagem da amplitude original permanece,
e por quantos graus é deslocado de fase? Primeiro,

V20 = eÿÿL = eÿ(2,8)(20) = 4,8 × 10ÿ25 ou 4,8 × 10ÿ23 por cento!


V0

Então o deslocamento de fase é dado por ÿL, que em graus se torna

360
ÿ = ÿL360 = (3,5)(20) = 4,0 × 103 graus
2ÿ 2ÿ

13.2. Uma linha de transmissão sem perdas com Z0 = 60 está sendo operada em 60 MHz. A velocidade na linha é 3 ×
108 m/s. Se a linha está em curto-circuito em z = 0, encontre Zin em:
a) z = ÿ1m: Usamos a expressão para impedância de entrada (Eq. 12), nas condições Z2 = 60
e Z3 = 0:
Z3 cos(ÿ1) + jZ2 sin(ÿ1)
Zin = Z2 = j60 tan(ÿl)
Z2 cos(ÿl) + jZ3 sin(ÿl)

onde l = ÿz, e onde a constante de fase é ÿ = 2ÿc/f = 2ÿ(3 × 108)/(6 × 107) = (2/5)ÿ rad/m. Agora, com z =
ÿ1 (l = 1), encontramos Zin = j60 tan(2ÿ/5) = j184.6 .

b) z = ÿ2 m: Zin = j60 tan(4ÿ/5) = ÿj43,6

c) z = ÿ2,5 m: Zin = j60 tan(5ÿ/5) = 0

d) z = ÿ1,25 m: Zin = j60 tan(ÿ/2) = jÿ (circuito aberto)

13.3. A impedância característica de uma certa linha de transmissão sem perdas é 72 . Se L = 0,5µH/m, encontre:
a) C: Use Z0 = ÿL/C, ou

eu 5 × 10ÿ7
C= = = 9,6 × 10ÿ11 F/m = 96 pF/m (72)2
Z20

213
Machine Translated by Google

13.3b) vp:
1 1
= = 1,44 × 108 m/s (5
vp =
ÿLC × 10ÿ7)(9,6 × 10ÿ11)

c) ÿ se f = 80 MHz:
2ÿ × 80 × 106 ÿ
= ÿ ÿ LC = = 3,5 rad/m
1,44 × 108

d) A linha termina com uma carga de 60 . Encontrar e s:

60 ÿ 72 1 + || 1 1 + 0,09
= = ÿ0,09 60 s= = = 1,2
+ 72 ÿ || 1 ÿ 0,09

13.4. Uma linha de transmissão sem perdas com Z0 = 120 está operando a ÿ = 5 × 108 rad/s. Se a velocidade na linha
é 2,4 × 108 m/s, encontre: a) L:
Com Z0 = ÿL/C e v = 1/ ÿLC, encontramos L = Z0/v = 120/2,4 × 108 = 0,50 µH/m.

b) C: Use Z0v = ÿL/C/ÿLC ÿ C = 1/(Z0v) = [120(2,4 × 108)] ÿ1 = 35 pF/m.

c) Seja ZL representado por uma indutância de 0,6µH em série com uma resistência de 100-. Encontre e s: A
impedância indutiva é jÿL = j (5 × 108)(0,6 × 10ÿ6) = j300. Portanto, a impedância de carga é ZL = 100 +
j300. Agora

ZL ÿ Z0
= = 100 + j300 ÿ 120 = 0,62 + j0,52 = 0,808 40ÿ 100 + j300
ZL + Z0 + 120
Então
1 + || 1 1 + 0,808
s= = = 9,4
ÿ || 1 ÿ 0,808

13.5. Duas características de uma certa linha de transmissão sem perdas são Z0 = 50 e ÿ = 0 + j0,2ÿ mÿ1 em
f = 60 MHz. a)
Encontre L e C para a reta: Temos ÿ = 0,2ÿ = ÿ ÿLC e Z0 = 50 = ÿL/C. Por isso

ÿ ÿ = ÿC ÿ C = 0,2ÿ 1
= = × 1010 = 33,3 pF/m
Z0 ÿZ0 (2ÿ × 60 × 106)(50) 3

Então L = CZ2 =0(33,3 × 10ÿ12)(50)2 = 8,33 × 10ÿ8 H/m = 83,3 nH/m.

b) Uma carga, ZL = 60 + j80 está localizada em z = 0. Qual é a menor distância da carga a um


ponto em que Zin = Rin + j0? Farei isso usando dois métodos diferentes:

The Hard Way: Usamos a expressão geral

ZL + jZ0 tan(ÿl)
Zin = Z0
Z0 + jZL tan(ÿl)

Podemos então normalizar as impedâncias em relação a Z0 e escrever

Zin (ZL/Z0) + j tan(ÿl) 1 + j zL + j tan(ÿl) 1


zin = = =
Z0 (ZL/Z0)tan(ÿl) + jzL tan(ÿl)

onde zL = (60 + j80)/50 = 1,2 + j1,6.

214
Machine Translated by Google

13.5b. (continuação) Usando isso e definindo x = tan(ÿl), encontramos

1,2 + j (1,6 + x) (1 (1 ÿ 1,6x) ÿ j1,2x (1 ÿ


zin =
ÿ 1,6x) + j1,2x 1,6x) ÿ j1,2x

O segundo termo entre colchetes é um fator de um, composto pelo complexo conjugado do denominador do
primeiro termo, dividido por ele mesmo. Realizando este produto, encontramos

1,2(1 ÿ 1,6x) + 1,2x(1,6 + x) ÿ j [(1,2)2x ÿ (1,6 + x)(1 ÿ 1,6x)] (1 ÿ 1,6x)2 +


zin =
(1,2)2x2

Exigimos que a parte imaginária seja zero. Por isso

(1,2) 2x ÿ (1,6 + x)(1 ÿ 1,6x) = 0 ÿ 1,6x2 + 3x ÿ 1,6 = 0

Então

ÿ3 ± 9 + 4(1,6)2 x =
tan(ÿ1) = = (,433, ÿ2,31) 2(1,6)

Tomamos a raiz positiva e encontramos

0,409
ÿl = tanÿ1(0,433) = 0,409 ÿ l = = 0,65 m = 65 cm
0,2ÿ

A Maneira Fácil: Nós encontramos

= 60 + j80 ÿ 50 = 0,405 + j0,432 = 0,59 0,818 60 + j80 + 50

Assim, ÿ = 0,818 rad, e usamos o fato de que a impedância de entrada será puramente real no local de um
mínimo ou máximo de tensão. O primeiro máximo de tensão ocorrerá a uma distância à frente da carga dada
por
ÿ 0,818
zmáx = = = 0,65m
2ÿ 2(0,2ÿ)

13.6. A constante de propagação de uma linha de transmissão com perdas é 1 + j2 mÿ1, e sua impedância característica é
20 + j0 em ÿ = 1 Mrad/s. Encontre L, C, R e G para a linha: Comece com

R + jÿL =
Z0 = 20 ÿ R + jÿL = 400(G + jÿC) (1)
G + jÿL

Então
2 2
2ÿ = (R + jÿL)(G + jÿC) = (1 + j2) ÿ 400(G + jÿC)2 = (1 + j2) (2)

onde (1) foi usado. Eq. 2 agora se torna G + jÿC = (1 + j2)/20. Equacionar partes reais e imaginárias leva a G = 0,05
S/m e C = 1/(10ÿ) = 10ÿ7 = 0,1µF/m.

215
Machine Translated by Google

13.6. (continuação) Agora, (1) torna-se

R + jÿL R + jÿL ÿ
20 = 20 ÿ 20 = 1 + j2 1 ÿ 20 + j40 = R + jÿL
+ j2

Novamente, igualar as partes reais e imaginárias leva a R = 20 /m e L = 40/ÿ = 40 µH/m.

13.7. As dimensões do condutor externo de um cabo coaxial são b e c, c>b. Assuma ÿ = ÿc e seja µ = µ0. Encontre a
energia magnética armazenada por unidade de comprimento na região b<r<c para uma corrente total
uniformemente distribuída I fluindo em direções opostas nos condutores interno e externo: Primeiro, do condutor
interno, o campo magnético será

EU

H1 = aÿ 2ÿÿ

A contribuição do condutor externo para o campo magnético dentro desse condutor é encontrada a partir de
A lei do circuito de Ampere é:
EU
ÿ2 ÿ b2
H2 = ÿ aÿ c2 ÿ b2 2ÿÿ

O campo magnético total dentro do condutor externo será a soma dos dois campos, ou

EU
c2 ÿ ÿ2 c2
HT = H1 + H2 = 2ÿÿ aÿ
ÿ b2

A densidade de energia é
2 2
1 µ0I c2 ÿ ÿ2 c2
=
wm = µ0H2T J/m3
2 8ÿ2 ÿ b2

A energia armazenada por unidade de comprimento no condutor externo é agora

1 2ÿ c 2 c
2 c2 ÿ ÿ2 c2 2
Wm = µ0I ÿ dÿ dÿ dz c4 ÿ 2c2ÿ + ÿ3 dÿ
0 0 b µ0I ÿ b2 = 4ÿ(c2 ÿ b2)2 b ÿ

2 µ0I c b2 ÿ (3/4)c2
= ln + J
4ÿ 8ÿ2 c4 (c2 ÿ b2)2b (c2 ÿ b2)

13.8. Os condutores de uma linha de transmissão coaxial são de cobre (ÿc = 5,8 × 10ÿ7 S/m) e o dielétrico é = 2,26, ÿ/
polietileno ( o R ÿ = 0,0002). Se o raio interno do condutor externo é 4 mm, encontre
raio do condutor interno de modo que (assumindo uma linha sem perdas):
a) Z0 = 50 : Use

1 µ b b 2ÿ R(50) =
Z0 = ln = 50 ÿ ln = 1,25
2ÿ a a 377

Assim b/a = e1,25 = 3,50, ou a = 4/3,50 = 1,142 mm

216
Machine Translated by Google

13.8b. C = 100 pF/m: Comece com

2ÿ b
C= = 10ÿ10 ÿ ln = 2ÿ(2,26)(8,854 × 10ÿ2) = 1,257
ln(b/a) a

Então b/a = e1,257 = 3,51, ou a = 4/3,51 = 1,138 mm.

c) L = 0,2 µH/m: Use

µ0 b b 2ÿ(0,2 × 10ÿ6) =
L = ln 2ÿ = 0,2 × 10ÿ6 ÿ ln = 1 4ÿ
a a × 10ÿ7

Assim b/a = e1 = 2,718, ou a = b/2,718 = 1,472 mm.

13.9. Dois condutores de aço revestidos de alumínio são usados para construir uma linha de transmissão de dois fios.
Seja ÿAl = 3,8×107 S/m, ÿSt = 5×106 S/m e µSt = 100 µH/m. O raio do fio de aço é de 0,5 pol. e o revestimento
de alumínio tem 0,05 pol. de espessura. O dielétrico é o ar e a separação do fio de centro a centro é de 4 pol.
Encontre C, L, G e R para a linha em 10 MHz: A primeira questão é se estamos no regime de alta ou baixa
frequência. O cálculo da profundidade da pele, ÿ, nos dirá. Temos, para o alumínio,

1 1
ÿ= = = 2,58 × 10ÿ5 m
ÿÿf µ0ÿAl ÿ(107)(4ÿ × 10ÿ7)(3,8 × 107)

então estamos claramente no regime de alta frequência, onde distribuições de corrente uniformes não podem ser assumidas.
Além disso, a profundidade da pele é consideravelmente menor do que a espessura da camada de alumínio, de
modo que a maior parte da corrente reside no alumínio e podemos desprezar o aço. Assumindo fios sólidos de
alumínio de raio a = 0,5 + 0,05 = 0,55 in = 0,014 m, a resistência da linha de dois fios é agora

1 1
R= = = 0,023 /m
ÿaÿÿAl ÿ(0,014)(2,58 × 10ÿ5)(3,8 × 107)

Em seguida, como o dielétrico é ar, não haverá vazamento de fio para fio e, portanto, G = 0 mho/m. Agora a
capacitância será

ÿ0 ÿ × 8,85 × 10ÿ12 =
C= = 1,42 × 10ÿ11 F/m = 14,2 pF/m coshÿ1 (4/(2
coshÿ1(d/2a) × 0,55))

Finalmente, a indutância por unidade de comprimento será

µ0 4ÿ × 10ÿ7
cosh (4/(2 × 0,55)) = 7,86 × 10ÿ7 H/m = 0,786 µH/m L = cosh(d/2a) =
ÿ ÿ

217
Machine Translated by Google

13.10. Cada condutor de uma linha de transmissão de dois fios tem um raio de 0,5 mm; sua distância de centro
a centro é de 0,8 cm. Seja f = 150MHz e assuma ÿ = 0 e ÿc ÿ ÿ (observe o erro na declaração do
problema). Encontre a constante dielétrica do meio isolante se

a) Z0 = 300: Use
1 µ0 d 120ÿ 8
300 = coshÿ1 ÿ = cosh-1 = 1,107 ÿ R = 1,23
R
ÿ
R0 2a 300ÿ 2(.5)

b) C = 20 pF/m: Use

ÿ 20 × 10ÿ12
20 × 10ÿ12 = ÿ R
= coshÿ1(8) = 1,99
coshÿ1(d/2a) ÿ0

c) vp = 2,6 × 108 m/s:


2
1 1 c 3,0 × 108
= = ÿ = = 1,33
vp = R
ÿLC 2,6 × 108
µ00 R R

13.11. As dimensões pertinentes para a linha de transmissão mostrada na Fig. 13.4 são b = 3 mm e d = 0,2 mm.
Os condutores e o dielétrico não são magnéticos. a) Se a
impedância característica da linha for 15 , encontrar R: Nós usamos
2
µd 377
Z0 = = 15 ÿ R
= 0,04 = 2,8
b 15 9

b) Considere condutores de cobre e operação a 2 × 108 rad/s. Se RC = GL, determine a tangente de perda do
dielétrico: Para cobre, ÿc = 5,8 × 107 S/m, e a profundidade da pele é

2 2
ÿ= = = 1,2 × 10ÿ5 m (2
ÿµ0ÿc × 108)(4ÿ × 10ÿ7)(5,8 × 107)

Então
2 2
R= = = 0,98 /m (5,8
ÿcÿb × 107)(1,2 × 10ÿ5)(0,003)
Agora
b (2,8)(8,85 × 10ÿ12)(3) =
C= = 3,7 × 10ÿ10 F/m 0,2
d
e
µ0d = (4ÿ × 10ÿ7)(0,2) =
L= 8,4 × 10ÿ8 H/m 3
b
Então, com RC = GL,

RC (.98)(3,7 × 10ÿ10) ÿd b = 4,4 × 10ÿ3 mho/m = (8,4 × 10ÿ8)


G= =
eu d

Assim, ÿd = (4,4 × 10ÿ3)(0,2/3) = 2,9 × 10ÿ4 S/m. A tangente de perda é

ÿd 2,9 × 10ÿ4
lt = = = 5,85 × 10ÿ2 (2 × 108)(2,8)
ÿ (8,85 × 10ÿ12)

218
Machine Translated by Google

13.12. Uma linha de transmissão construída com condutores perfeitos e um dielétrico de ar deve ter uma dimensão máxima de 8
mm para sua seção transversal. A linha deve ser usada em altas frequências. Especifique suas dimensões se for: a)
uma
linha de dois fios com Z0 = 300 : Com a dimensão máxima de 8mm, temos, usando (27):

1 µ 8 ÿ 2a 8 ÿ 2a 300ÿ
Z0 = coshÿ1 = 300 ÿ = cosh = 6,13
ÿ 2a 2a 120ÿ

Resolva para a para encontrar a = 0,56 mm. Então d = 8 ÿ 2a = 6,88 mm.

b) uma linha plana com Z0 = 15 : Neste caso, nossa dimensão máxima determina que ÿ d2 + b2 = 8.
Então, usando (34), escrevemos

µ ÿ 64 ÿ b2 15 = 15 ÿ 64 ÿ b2 = b 377
Z0 =
b

Resolvendo, encontramos b = 7,99 mm e d = 0,32 mm.

c) um coaxial 72 tendo um condutor externo de espessura zero: Com um condutor externo de espessura zero, nós
observe que o raio externo é b = 8/2 = 4 mm. Usando (18), escrevemos

1 µ b b 2ÿ(72)
Z0 = ln = 72 ÿ ln = = 1,20 ÿ a = beÿ1,20 = 4eÿ1,20 = 1,2
2ÿ a a 120ÿ

Resumindo, a = 1,2 mm e b = 4 mm.

13.13. A onda de tensão incidente em uma certa linha de transmissão sem perdas para a qual Z0 = 50 e vp = 2×108 m/s é V +(z,
t) = 200 cos(ÿt ÿ ÿz) V. a) Encontre ÿ:
Conhecemos ÿ = ÿ = ÿ/vp, então ÿ = ÿ(2 × 108) = 6,28 × 108 rad/s. b) Encontre I +(z, t): Como
Z0 é real, podemos escrever

V +(z, t)
I +(z, t) = = 4 cos(ÿt ÿ ÿz) A
Z0

A seção de linha para a qual z > 0 é substituída por uma carga ZL = 50 + j30 em z = 0. Encontre c) L: Isso
será

50 + j30 ÿ 50 =
eu
= 0,0825 + j0,275 = 0,287 1,28 rad 50 + j30 + 50

d) V ÿs(z) = LV + (z)ej2ÿz = 0,287(200)ejÿzej1,28 = 57,5ej (ÿz+1,28)


s

e) Vs em z = ÿ2,2 m:

+
Vs(ÿ2.2) = V s s (ÿ2.2) = 200ej2.2ÿ + 57.5eÿj (2.2ÿÿ1.28) = 257.5ej0.63 (ÿ2.2) + V ÿ
= 257,5 36ÿ

219
Machine Translated by Google

13.14. As linhas coaxiais 1 e 2 têm os seguintes parâmetros: µ1 = µ2 = µ0, ÿ1 = ÿ2 = 0, R1 = 2,25,


R2 = 4, a1 = a2 = 0,8 mm, b1 = 6 mm, b2 = 3 mm, ZL2 = Z02 e ZL1 é Zin2.
a) Encontre Z01 e Z02. Para qualquer linha, temos

1 µ b 377 b
Z0 = ln = ln levando a
2ÿ a a
2ÿ R

377 6 377 3
Z01 = ln = 80,6 e Z02 = ln = 39,7
2ÿ ÿ2,25 .8 2ÿ ÿ4 .8

b) Encontre s na linha 1: a carga da linha 1 é a impedância de entrada da linha 2 (elas são conectadas ponta a ponta).
Além disso, como a linha 2 é compatível, sua impedância de entrada é apenas sua impedância característica.
Portanto, ZL1 = Zin2 = Z02. O coeficiente de reflexão encontrado pelas ondas incidentes em ZL1 a partir da linha 1
pode agora ser encontrado, juntamente com a taxa de onda estacionária:

39,7 ÿ 80,6 1 + 0,34 = ÿ0,34 ÿ s = = 2,03 39,7


12 = + 80,6 1 ÿ 0,34

c) Se um comprimento de 20 cm da linha 1 for inserido imediatamente na frente de ZL2 e f = 300 MHz, encontre s na
linha 2: O comprimento da linha 1 agora tem uma impedância de carga de 39,7 e tem 20 cm de comprimento.
Precisamos encontrar sua impedância de entrada. A 300 MHz, o comprimento de onda do espaço livre é de 1m. Na
linha 1, com constante dielétrica de 2,25, o comprimento de onda é ÿ = 1m/ ÿ2,25 = 0,67m. Portanto ÿ1 = 2ÿl/ÿ = 2ÿ(20)/(67) = 1,87.
Agora encontramos a impedância de entrada para esta situação através de

ZL2 cos(ÿl) + jZ01 sin(ÿl) 39,7 cos(1,87) + j80,6 sin(1,87) 80,6


Zin = Z01 = 80,6
Z01 cos(ÿl) + jZL2 sin(ÿl) = cos(1,87) + j39,7 sin(1,87)
128,7 ÿ j55,8 = 140,3 ÿ 23,4ÿ

Agora, para as ondas incidentes na junção da linha 1 - linha 2 da linha 2, o coeficiente de reflexão será

Zin ÿ Z02
21 = = 128,7 ÿ 39,7 ÿ j55,8 = 0,58 ÿ j0,14 = 0,59 ÿ 13,7ÿ 128,7 + 39,7
Zin + Z02 ÿ j55,8

A relação de onda estacionária é agora


1 + 0,59
s= = 3,9
1 ÿ 0,59

220
Machine Translated by Google

13.15. Para a linha de transmissão representada na Fig. 13.26, encontre Vs,out se f =: a)


60 Hz: Nessa frequência,

ÿ 2ÿ × 60
ÿ= = = 1,9 × 10ÿ6 rad/m Então ÿl = (1,9 × 10ÿ6)(80) = 1,5 × 10ÿ4 << 1 (2/3)(3 × 108)
vp
.
A linha é, portanto, essencialmente um circuito concentrado, onde Zin = ZL = 80 . Portanto

80
Vs,fora = 120 = 104 V
12 + 80

b) 500 kHz: Neste caso

2ÿ × 5 × 105 =
1,57 × 10ÿ2 rad/s Então ÿl = 1,57 × 10ÿ2(80) = 1,26 rad ÿ = 2 × 108

Agora
80 cos(1,26) + j50 sin(1,26) 50
Zin = 50 = 33,17 ÿ j9,57 = 34,5 ÿ 0,28
cos(1,26) + j80 sin(1,26)

O circuito equivalente é agora a fonte de tensão que aciona a combinação em série de Zin e o resistor de 12
ohm. A tensão através de Zin é, portanto,

Zin 33,17 ÿ j9,57 12


Vin = 120 = 120 = 89,5 ÿ j6,46 = 89,7 ÿ 0,071
12 + Zin + 33,17 ÿ j9,57

A tensão na entrada da linha é agora a soma das ondas de propagação direta e reversa à direita da entrada.
Referimo-nos à carga em z = 0 e, portanto, a entrada está localizada em z = ÿ80 m. eÿjÿz + V ÿ ejÿz, onde
+
Em geral, escrevemos Vin = V 0 0

80 ÿ 50 + 3
V- _ = LV 0 0 + = V = V0
+
0 80 + 50 13

Em z = ÿ80 m temos assim

3 89,5 ÿ j6,46 =
Vin = V 0+ ej1.26 + eÿj1.26 ÿ V 13
0
+ =
42,7 ÿ j100 V ej1,26 +
(3/13)eÿj1,26

Agora

Vs,fora = V +0 (1 + L) = (42,7 ÿ j100)(1 + 3/(13)) = 134 ÿ 1,17 rad = 52,6 ÿ j123 V

Como verificação, podemos avaliar a potência média que atinge a carga:

1 2 1 (134)2
|Vs,fora| = = 112 W
Pavg,L =
2 RL 2 80

Esta deve ser a mesma potência que ocorre na impedância de entrada:

1
Re VinI em
ÿ = 1 Re {(89,5 ÿ j6,46)(2,54 + j0,54)} = 112 W 2
Pavg,in =
2

onde Iin = Vin/Zin = (89,5 ÿ j6,46)/(33,17 ÿ j9,57) = 2,54 + j0,54.

221
Machine Translated by Google

13.16. Uma linha de transmissão de 300 ohm tem 0,8 m de comprimento e termina com um curto-circuito. A linha está operando no ar
com um comprimento de onda de 0,3 m (incorretamente declarado como 0,8 m nas primeiras impressões) e sem perdas.
a) Se a amplitude da tensão de entrada é de 10 V, qual é a amplitude máxima da tensão em qualquer ponto da linha?
A tensão líquida em qualquer lugar na linha é a soma das tensões de onda para frente e para trás, eÿjÿz + V ÿ
e é escrito como V (z) = V (z =
+ ejÿz. Como a linha está em curto-circuito no final da carga
0
0+
= ÿV e assim 0,
0), temos V ÿ 0

V (z) = V 0
+ +
eÿjÿz ÿ ejÿz = ÿ2jV 0 sin(jÿz)

Agora avaliamos a tensão na entrada, onde z = ÿ0,8m e ÿ = 0,3m.

+ 2ÿ(ÿ0,8) 0,3 +
Vin = ÿ2jV 0 pecado
= ÿj1.73V 0

+
A magnitude de Vin é dada como 10V, então descobrimos 0 = 10/1,73 = 5,78V. A tensão máxima
que a amplitude de V na linha será o dobro desse valor (onde a função seno é a unidade),
então |V | max = 2(5,78) = 11,56 V.

b) Qual é a amplitude da corrente no curto-circuito? No final do curto, a corrente será

V0
+ V 0ÿ 2V 0+ 11,56
IL = ÿ

= = = 0,039A = 39 mA
Z0 Z0 Z0 300

13.17. Determine a potência média absorvida por cada resistor na Fig. 13.27: O problema é facilitado convertendo primeiro a
combinação fonte de corrente/resistor de 100 ohm em seu equivalente de Thevenin. Esta é uma fonte de tensão de 50
0 V em série com o resistor de 100 ohms. O próximo passo é determinar a impedância de entrada da linha de
comprimento 2,6ÿ, terminada pelo resistor de 25 ohm: Usamos ÿl = (2ÿ/ÿ)(2,6ÿ) = 16,33 rad.
Este valor, módulo 2ÿ é (subtraindo 2ÿ duas vezes) 3,77 rad. Agora

25 cos(3,77) + j50 sin(3,77) 50


Zin = 50 = 33,7 + j24,0
cos(3,77) + j25 sin(3,77)

O circuito equivalente agora consiste na combinação em série de fonte de 50 V, resistor de 100 ohm e Zin, conforme
calculado acima. A corrente neste circuito será

50
eu = = 0,368 ÿ 0,178 100
+ 33,7 + j24,0

A potência dissipada pelo resistor de 25 ohm é a mesma que a potência dissipada pela parte real de Zin,
ou
1 1
P25 = P33.7 = 2 |Eu | 2R = (0,368) 2(33,7) = 2,28 W
2

Para encontrar a potência dissipada pelo resistor de 100 ohms, precisamos retornar à configuração Norton, com a fonte
de corrente original em paralelo com o resistor de 100 ohms e em paralelo com Zin. A tensão no resistor de 100 ohm
será a mesma que em Zin, ou V = IZin = (0,368 ÿ 0,178)(33,7 + j24,0) = 15,2 0,44. A
potência dissipada pelo resistor de 100 ohm é agora

1 |V | 2 1 (15.2)2
P100 = = = 1,16 W
2 R 2 100

222
Machine Translated by Google

13.18 A linha mostrada na Fig. 13.28 não tem perdas. Encontre s nas seções 1 e 2: Para a seção 2, consideramos
a propagação de uma onda para frente e outra para trás, compreendendo a superposição de todas as ondas
refletidas de ambas as extremidades da seção. A razão entre a amplitude da onda para trás e para a frente
é dada pelo coeficiente de reflexão na carga, que é

eu
= 50 ÿ j100 ÿ 50 = ÿj = 1 (1 ÿ j )
50 ÿ j100 + 50 1ÿj 2

Então |L| = (1/2) ÿ(1 ÿ j )(1 + j ) = 1/ ÿ2. Finalmente

1 + |L|
s2 = = 1 + 1/ ÿ2 = 5,83 1
1 ÿ |L| ÿ 1/ ÿ2

Para a seção 1, precisamos do coeficiente de reflexão na junção (localização do resistor de 100) visto pelas ondas
incidentes da seção 1: Primeiro precisamos da impedância de entrada do comprimento de 0,2ÿ da seção 2:

(50 ÿ j100) cos(ÿ2l) + j50 sin(ÿ2l) 50 (1 ÿ j2)(0,309) + j0,951 0,309


Zin2 = 50 = 50
cos(ÿ2l) + j (50 ÿ j100)sin(ÿ2l) = 8,63 + + j (1 ÿ j2)(0,951)
j3,82 = 9,44 0,42 rad

Agora, essa impedância está em paralelo com o resistor de 100, levando a uma impedância de junção líquida encontrada por

1 1 1
= + ÿ ZinT = 8,06 + j3,23 = 8,69 0,38 rad
ZinT 100 8,63 + j3,82

O coeficiente de reflexão será

ZinT ÿ 50
= = ÿ0,717 + j0,096 = 0,723 3,0 rad ZinT + 50
j

e a razão da onda estacionária é s1 = (1 + 0,723)/(1 ÿ 0,723) = 6,22.

13.19. Uma linha de transmissão sem perdas tem 50 cm de comprimento e opera a uma frequência de 100 MHz. Os
parâmetros da linha são L = 0,2 µH/m e C = 80 pF/m. A linha é terminada por um curto-circuito em z = 0, e há
uma carga, ZL = 50 + j20 ohms através da linha no local z = ÿ20 cm. Qual é a potência média fornecida a ZL
se a tensão de entrada for 100 0 V? Com a capacitância e indutância dadas, encontramos

eu 2 × 10ÿ7
Z0 = = = 50
C 8 × 10ÿ11

e
1 1
vp = = = 2,5 × 108 m/s (2
ÿLC × 10ÿ7)(9 × 10ÿ11)

Agora ÿ = ÿ/vp = (2ÿ × 108)/(2,5 × 108) = 2,5 rad/s. Em seguida, encontramos a impedância de entrada para a
seção de linha em curto de comprimento 20 cm (colocando essa impedância no local de ZL, para que possamos
combiná-los): Temos ÿl = (2,5) (0,2) = 0,50 e, portanto, usando o fórmula de impedância de entrada com uma
impedância de carga zero, encontramos Zin1 = j50 tan(0,50) = j27,4 ohms.

223
Machine Translated by Google

13.19 (continuação) Agora, no local de ZL, a impedância líquida é a combinação paralela de ZL e Zin1: Znet = (50+j20)||
(j27.4) = 7.93+j19.9. Agora transformamos essa impedância para a entrada da linha, 30 cm à esquerda, obtendo
(com ÿl = (2,5)(,3) = 0,75):

(7,93 + j19,9) cos(0,75) + j50 sin(0,75) 50


Zin2 = 50 = 35,9 + j98,0 = 104,3 1,22
cos(0,75) + j (7,93 + j19,9)sen(0,75)

A potência fornecida a ZL é a mesma fornecida a Zin2: A magnitude da corrente é |I | = (100)/(104,3) = 0,96 A.


Finalmente,

1 1
P= |Eu | 2R = (0,96) 2(35,9) = 16,5 W
2 2

13.20. Este problema foi originalmente colocado incorretamente. A versão corrigida deve ter um indutor no circuito de entrada
em vez de um capacitor. Prosseguirei com essa substituição compreendida e alterarei o texto conforme apropriado
nas partes c e d: a) Determine s na linha de
transmissão da Fig. 13.29. Observe que o dielétrico é ar: o coeficiente de reflexão na carga é

1 + 0,333
eu
= 40 + j30 ÿ 50 = j0,333 = 0,333 1,57 rad Então s = 40 + j30 + 50 1 = 2,0
ÿ 0,333

b) Encontre a impedância de entrada: Com o comprimento da linha em 2,7ÿ, temos ÿl = (2ÿ )(2,7) = 16,96 rad.
A impedância de entrada é então

(40 + j30) cos(16,96) + j50 sin(16,96) 50 ÿ1.236 ÿ j5.682


Zin = 50 = 50 = 61,8 ÿ j37,5
cos(16,96) + j (40 + j30)sin(16,96) 1.308 ÿ j3.804

, Is: A fonte aciona uma impedância total dada por Znet = 20 + jÿL + Zin = 20+j10+61,8ÿj37,5 =
c) Se ÿL = 10 encontre
81,8ÿj27,5. A corrente agora é Is = 100/(81,8ÿj27,5) = 1,10 + j0,37 A.

d) Qual valor de L produzirá um valor máximo para |Is| em ÿ = 1 Grad/s? Para conseguir isso, a parte imaginária da
impedância total da parte c deve ser reduzida a zero (portanto, precisamos de um indutor). A impedância do indutor
deve ser igual a parte imaginária negativa da impedância de entrada da linha, ou ÿL = 37,5, de modo que L = 37,5/ÿ
= 37,5 nH. Continuando, para este valor de L, calcule a potência média:

e) fornecido pela fonte: Ps = (1/2)Re{VsIs} = (1/2)(100)2/(81,8) = 61,1 W.

f) entregue a ZL = 40+j30 : A potência entregue à carga será a mesma que a potência entregue à impedância de entrada.
Nós escrevemos

12
= 1 2 (61,8) (1,22)
PL = Re{Zin}|É| 2 = 46,1 W 2

224
Machine Translated by Google

13.21. Uma linha sem perdas com um dielétrico de ar tem uma impedância característica de 400 . A linha está operando
a 200 MHz e Zin = 200 ÿ j200 . Use métodos analíticos ou a carta de Smith (ou ambos) para encontrar: (a) s; (b)
ZL se a linha tiver 1 m de comprimento; (c) a distância da carga até o máximo de tensão mais próximo: usarei
primeiro a abordagem analítica. Usando impedâncias normalizadas, a Eq. (13) torna-se

Zin zL cos(ÿL) + j sin(ÿL) zL + j tan(ÿL) 1 +


zin = = =
Z0 cos(ÿL) + jzL sin(ÿL) jzL tan(ÿL)

Resolva para zL:


zin ÿ j tan(ÿL) 1 ÿ
zL =
jzin tan(ÿL)

onde, com ÿ = c/f = 3 × 108/2 × 108 = 1,50 m, encontramos ÿL = (2ÿ )(1)/(1,50) = 4,19, e assim tan(ÿL) = 1,73.
Além disso, zin = (200 ÿ j200)/400 = 0,5 ÿ j0,5. Então

0,5 ÿ j0,5 ÿ j1,73 =


zL = 2,61 + j0,174 1 ÿ j (0,5 ÿ
j0,5)(1,73)

Finalmente, ZL = zL(400) = 1,04 × 103 + j69,8 . Próximo

ZL ÿ Z0
= = 6,42 × 102 + j69,8 = 0,446 + j2,68 × 10ÿ2 = 0,447 6,0 × 10ÿ2 rad 1,44 × 103
ZL + Z0 + j69,8

Agora
1 + || 1 1 + 0,447
s= = = 2,62
ÿ || 1 ÿ 0,447

Finalmente

ÿ
zmáx = ÿ = ÿÿÿ = ÿ(6,0 × 10ÿ2)(1,50) = ÿ7,2 × 10ÿ3 m = ÿ7,2 mm
2ÿ 4ÿ 4ÿ

Em seguida, resolvemos o problema usando a carta de Smith. Consultando a figura na próxima página, primeiro
localizamos e marcamos a impedância de entrada normalizada, zin = 0,5 ÿ j0,5. Uma linha traçada da origem até
este ponto cruza o limite externo do gráfico na posição 0,0881 ÿ na escala de comprimento de onda em direção à
carga (WTL). Com um comprimento de onda de 1,5 m, a linha de 1 metro tem 0,6667 comprimentos de onda. Na
escala WTL, somamos 0,6667ÿ, ou equivalente, 0,1667ÿ (já que 0,5ÿ é uma volta no gráfico), obtendo
(0,0881+0,1667)ÿ) = 0,2548ÿ, que é a posição da carga. Uma linha reta é agora desenhada a partir da origem,
passando pela posição 0,2548ÿ. Uma bússola é então usada para medir a distância entre a origem e zin. Com
essa distância definida, a bússola é usada para traçar a mesma distância da origem até a impedância de carga,
ao longo da linha entre a origem e a posição 0,2548ÿ. Esse ponto é a impedância de carga normalizada, que é
lida como zL = 2,6+j0,18. Assim ZL = zL(400) = 1040+j72.
Isso está de acordo com o resultado analítico de 1040 + j69.8. A diferença nas partes imaginárias surge da
incerteza na leitura do gráfico naquela região.

Ao transformar da entrada para as posições de carga, cruzamos o eixo real r > 1 do gráfico em r=2,6.
Isso é próximo ao valor do VSWR, como descobrimos anteriormente. Também vemos que o eixo real r > 1 (no
qual ocorre o primeiro Vmax ) está a uma distância de 0,0048ÿ (marcado como 0,005ÿ no gráfico) à frente da carga.
A distância real é zmax = ÿ0,0048(1,5) m = ÿ0,0072 m = ÿ7,2 mm.

225
Machine Translated by Google

13.22. Uma linha de dois fios sem perdas tem uma impedância característica de 300 e uma capacitância de 15 pF/m. A
carga em z = 0 consiste em um resistor de 600 em paralelo com um capacitor de 10 pF. Se ÿ = 108 rad/s e a linha
tiver 20m de comprimento, use a carta de Smith para encontrar a) |L|; b) s; c) Zim. Primeiro, o comprimento de onda
na linha é encontrado usando ÿ = 2ÿvp/ÿ, onde vp = 1/(CZ0). Assumindo maior precisão nos valores fornecidos do
que originalmente declarado, obtemos

2ÿ 2ÿ
ÿ= = = 13,96 m
ÿCZ0 (108)(15 × 10ÿ12)(300)

O comprimento da linha em comprimentos de onda é, portanto, 20/13,96 = 1,433ÿ. A admitância de carga normalizada é
agora
1 1
yL = YLZ0 = Z0 + jÿC = 300 + j (108)(10ÿ11) = 0,50 + j0,30
RL 600

226
Machine Translated by Google

O valor yL é plotado no gráfico e rotulado como yL. Em seguida, yL é invertido para encontrar zL transformando o ponto no
meio do gráfico, usando o compasso e uma régua. O resultado, identificado como zL no gráfico, é lido como zL = 1,5ÿj0,87.
Isso é próximo ao inverso calculado de yL, que é 1,47ÿj0,88.
Escrevendo o comprimento do arco da bússola ao longo da escala inferior para o coeficiente de reflexão, obtém-se |L| = 0,38.
O VSWR é encontrado traçando o comprimento do arco da bússola ao longo da escala SWR inferior ou ao longo do eixo real
positivo do gráfico, ambos os métodos produzindo s = 2,2.

Agora, a posição de zL é lida na borda externa do gráfico como 0,308ÿ na escala WTG. O ponto agora é transformado através
da distância do comprimento da linha de 1,433ÿ em direção ao gerador (a distância líquida do gráfico será de 0,433ÿ, pois um
comprimento de onda completo é duas revoluções completas). A leitura final na escala WTG após a transformação é dada
por (0,308 + 0,433 ÿ 0,500)ÿ = 0,241ÿ. Desenhar uma linha entre esta marca na escala WTG e o centro do gráfico e traçar o
comprimento do arco da bússola nesta linha produz a impedância de entrada normalizada. Isso é lido como zin = 2,2 + j0,21
(o valor calculado encontrado por meio da solução analítica é zin = 2,21 + j0,219. A impedância de entrada agora é encontrada
multiplicando a leitura do gráfico por 300, ou Zin = 660 + j63 .

227
Machine Translated by Google

13.23. A carga normalizada em uma linha de transmissão sem perdas é zL = 2+j1. Seja l = 20 m (houve um erro de impressão
na declaração do problema, pois ÿ = 20 m deveria ter sido declarado. Vou especificar as respostas em termos de
comprimento de onda). Use a carta de Smith para encontrar:
a) a distância mais curta da carga até o ponto em que zin = rin +j0, onde rin > 1 (não maior que 0 conforme
indicado): Referindo-se à figura abaixo, começamos marcando o zL dado no gráfico e desenhando uma linha
da origem através deste ponto até o limite externo. Na escala WTG, lemos a localização zL como 0,213ÿ.
Movendo-se daqui em direção ao gerador, cruzamos o eixo R positivo (no qual a impedância é puramente real
e maior que 1) em 0,250ÿ. A distância é então (0,250 ÿ 0,213)ÿ = 0,037ÿ da carga. Se usarmos ÿ = 20 m, a
distância real seria 20(0,037) = 0,74 m.

b) Encontre zin no ponto encontrado na parte a: Usando uma bússola, definimos seu raio na distância entre a
origem e zL. Em seguida, escrevemos essa distância ao longo do eixo real para encontrar zin = rin = 2,61.

c) A linha é cortada neste ponto e a porção contendo zL é jogada fora. Um resistor r = rin da parte a é conectado
através da linha. O que há no restante da linha? Isso será apenas s para a linha como era antes. Como
sabemos, s será o valor do eixo real positivo da impedância normalizada, ou s = 2,61.

d) Qual é a menor distância desse resistor até um ponto no qual zin = 2 + j1? Isso nos levaria de volta ao ponto
original, exigindo um círculo completo ao redor do gráfico (distância de meio comprimento de onda). A distância
do resistor será então: d = 0,500 ÿ ÿ 0,037 ÿ = 0,463 ÿ.
Com ÿ = 20 m, a distância real seria 20(0,463) = 9,26 m.

228
Machine Translated by Google

13.24. Com a ajuda da carta de Smith, desenhe uma curva de |Zin| vs. l para a linha de transmissão mostrada na Fig. 13.30.
Cubra a faixa 0 < l/ÿ < 0,25. A impedância de entrada necessária é aquela na entrada de linha real (à esquerda dos
dois resistores de 20. A entrada para a seção de linha ocorre logo à direita dos resistores de 20, e a impedância de
entrada lá encontramos primeiro com o gráfico de Smith. Essa impedância está em série com os dois resistores de
20, então adicionamos 40 à impedância calculada no gráfico de Smith para encontrar a impedância de entrada da
linha líquida. Para começar, o resistor de carga de 20 representa uma impedância normalizada de zl = 0,4, que
marcamos no gráfico (veja abaixo). Em seguida, usando um compasso, desenhe um círculo começando em zL e
progredindo no sentido horário até o eixo real positivo. O círculo traça o lugar dos valores zin para comprimentos de
linha no intervalo 0 < l < ÿ/4 .

No gráfico, linhas radiais são desenhadas em posições correspondentes a incrementos de 0,025ÿ na escala WTG.
As interseções das linhas e do círculo dão um total de 11 valores zin . A estes adicionamos a impedância
normalizada de 40/50 = 0,8 para adicionar o efeito dos 40 resistores e obter a impedância normalizada na entrada
de linha. As magnitudes desses valores são então encontradas e os resultados são multiplicados por 50.
A tabela abaixo resume os resultados.

l/ÿ zinl (à direita de 40) zin = zinl + 0,8 |Zin| = 50|zin|

0 0,40 1.20 60

0,025 0,41 + j.13 1.21 + j.13 61

0,050 0,43 + j.27 1.23 + j.27 63

0,075 0,48 + j.41 1,28 + j.41 67

.100 0,56 + j,57 1,36 + j,57 74

.125 0,68 + j,73 1,48 + j,73 83

.150 0,90 + j,90 1,70 + j,90 96

.175 1,20 + j1,05 2,00 + j1,05 113

.200 1,65 + j1,05 2,45 + j1,05 134

.225 2.2 + j.7 3,0 + j,7 154

.250 2.5 3.3 165

229
Machine Translated by Google

13.24. (continuação) Como verificação, a impedância de entrada da linha pode ser encontrada analiticamente através

20 cos(2ÿl/ÿ) + j50 sin(2ÿl/ÿ) 50 60 cos(2ÿl/ÿ) + j66 sin(2ÿl/ÿ) 50


Zin = 40 + 50 = 50
cos(2ÿl/ÿ) + j20 sin(2ÿl/ÿ) cos(2ÿl/ÿ) + j20 sin(2ÿl/ÿ)

do qual
1/2
36 cos2(2ÿl/ÿ) + 43,6 sin2(2ÿl/ÿ) 25
|Zin| = 50
cos2(2ÿl/ÿ) + 4 sin2(2ÿl/ÿ)
Esta função é plotada abaixo junto com os resultados obtidos no gráfico de Smith. Obtém-se uma
comparação razoavelmente boa.

230
Machine Translated by Google

13.25. Uma linha de transmissão de 300 ohms está em curto-circuito em z = 0. Uma tensão máxima, |V |max = 10 V, é
encontrada em z = ÿ25 cm, e a tensão mínima, |V |min = 0, é encontrada em z = ÿ50 cm. Use a tabela de Smith
para encontrar ZL (com o curto-circuito substituído pela carga) se as leituras de tensão forem:

a) |V |max = 12 V em z = ÿ5 cm, e vertV |min = 5 V: Primeiro, sabemos que as tensões máxima e mínima são
espaçadas por ÿ/4. Como essa distância é dada como 25 cm, vemos que ÿ = 100 cm = 1 m. Assim, a
localização da tensão máxima é 5/100 = 0,05ÿ na frente da carga. A relação de onda estacionária é s = |V |
max /|V |min = 12/5 = 2,4. Marcamos isso no eixo real positivo do gráfico (veja a próxima página). A posição
da carga agora é de 0,05 comprimentos de onda em direção à carga da posição |V |max , ou a 0,30 ÿ na
escala WTL. Uma linha é desenhada da origem até este ponto no gráfico, como mostrado. Em seguida,
definimos a bússola para a distância entre a origem e o ponto z = r = 2,4 no eixo real. Em seguida, traçamos
essa mesma distância ao longo da linha traçada através da posição 0,30 ÿ. A interseção é o valor de zL,
que lemos como zL = 1,65 + j,97. A impedância de carga real é então ZL = 300zL = 495 + j290 .

b) |V |max = 17 V em z = ÿ20 cm, e |V |min = 0. Neste caso, a razão da onda estacionária é infinita, o que coloca
o ponto inicial no ponto r ÿ ÿ no gráfico. A distância de 20 cm corresponde a 20/100 = 0,20 ÿ, colocando a
posição da carga em 0,45 ÿ na escala WTL. Uma linha é desenhada a partir da origem através deste local
no gráfico. Uma relação de onda estacionária infinita nos coloca no limite externo do gráfico, então lemos
zL = j0,327 na posição 0,45 ÿ WTL. Assim ZL = j300(0,327). = j98 .

231
Machine Translated by Google

13.26. Uma linha de transmissão 50 sem perdas opera com uma velocidade de 3/4c. Uma carga, ZL = 60 + j30 é
localizado em z = 0. Use a carta de Smith para encontrar:
a) s: Primeiro encontramos a impedância de carga normalizada, zL = (60 + j30)/50 = 1,2 + j0,6, que é marcada
no gráfico (veja abaixo). Desenhar uma linha do centro do gráfico até este ponto resulta em sua localização
em 0,328ÿ na escala WTL. A distância da origem ao ponto de impedância de carga agora é definida na
bússola; a razão da onda estacionária é então encontrada traçando essa distância ao longo do eixo real
positivo, resultando em s = 1,76, como mostrado. Como alternativa, use a escala s na parte inferior do gráfico,
definindo o ponto cardeal no centro e traçando a distância na escala à esquerda.

b) a distância da carga ao mínimo de tensão mais próximo se f = 300 MHz: Esta distância é encontrada
transformando a impedância da carga no sentido horário ao redor do gráfico até que o eixo real negativo seja
alcançado. Essa distância em comprimentos de onda é apenas a posição da carga na escala WTL, pois o
ponto de partida dessa escala é o eixo real negativo. Portanto, a distância é 0,328ÿ. O comprimento de onda é

v (3/4)c 3(3 × 108)


ÿ=f = = = 0,75m
300MHz 4(3 × 108)

Portanto, a distância real até o primeiro mínimo de tensão é dmin = 0,328(0,75) m = 24,6 cm.

c) a impedância de entrada se f = 200 MHz e a entrada estiver em z = ÿ110cm: O comprimento de onda nessa
frequência é ÿ = (3/4)(3 × 108)/(2 × 108) = 1,125 m. A distância para a entrada em comprimentos de onda é
então din = (1,10)/(1,125) = 0,9778ÿ. Transformar a carga nessa distância em direção ao gerador envolve
uma revolução ao redor do gráfico (0,500ÿ) mais o restante de 0,4778ÿ, o que leva a uma posição final de
0,1498ÿ . = 0,150ÿ na escala WTG ou 0,350ÿ na escala WTL. Uma linha é desenhada entre este ponto e o
centro do gráfico. Escrever o comprimento do arco da bússola através desta linha produz a impedância de
entrada normalizada, lida como zin = 1,03 + j0,56. A impedância de entrada real é Zin = zin × 50 = 51,5 +
j28,0 .

232
Machine Translated by Google

13.27. A admitância característica (Y0 = 1/Z0) de uma linha de transmissão sem perdas é de 20 mS. A linha é encerrada
em uma carga YL = 40 ÿ j20 mS. Use a carta de Smith para encontrar:
a) s: Primeiro encontramos a admitância de carga normalizada, que é yL = YL/Y0 = 2 ÿ j1. Isso é plotado no
gráfico de Smith abaixo. Em seguida, definimos na bússola a distância entre yL e a origem.
A mesma distância é então traçada ao longo do eixo real positivo, e o valor de s é lido como 2,6.

b) Yin se l = 0,15 ÿ: Primeiro desenhamos uma linha desde a origem até zL e observamos sua interseção com
a escala WTG no limite externo do gráfico. Notamos uma leitura nessa escala de cerca de 0,287 ÿ. A isso
somamos 0,15 ÿ, obtendo cerca de 0,437 ÿ, que depois marcamos no gráfico (0,287 ÿ não é o valor exato,
mas adicionei 0,15 ÿ a essa marca para obter o ponto mostrado no gráfico que está próximo de 0,437 ÿ.
Este método de “ocular” aumenta um pouco a precisão). Uma linha traçada da posição 0,437 ÿ na escala
WTG até a origem passa pela admitância de entrada. Usando a bússola, traçamos a distância encontrada
na parte a ao longo desta linha para encontrar yin = 0,56 ÿ j0,35, ou Yin = 20yin = 11 ÿ j7,0 mS.

c) a distância em comprimentos de onda de YL até o máximo de tensão mais próximo: No gráfico de


admitância, a posição Vmax está no eixo r negativo. Isso está na posição zero na escala WTL. A carga
está no ponto aproximado de 0,213 ÿ na escala WTL, então essa distância é a que queremos.

233
Machine Translated by Google

13.28. O comprimento de onda em uma certa linha sem perdas é de 10 cm. Se a impedância de entrada normalizada for zin = 1 + j2,
Use a carta de Smith para determinar:

a) s: Começamos marcando zin no gráfico (veja abaixo) e definindo a bússola em sua distância desde a origem. Em
seguida, usamos o compasso nessa configuração para traçar uma marca no eixo real positivo, observando o valor de
s = 5,8.

b) zL, se o comprimento da linha for 12 cm: Primeiro, use uma régua para traçar uma linha desde a origem até zin e
através da escala externa. Lemos o local de entrada como um pouco mais de 0,312ÿ na escala WTL (essa distância
adicional além da marca de 0,312 não é medida, mas usada para adicionar uma distância semelhante quando a
impedância é transformada). O comprimento da linha de 12 cm corresponde a 1,2 comprimentos de onda. Assim,
para transformar a carga, damos duas voltas no gráfico no sentido anti-horário, mais 0,2ÿ, chegando finalmente a
(novamente) um pouco mais de 0,012ÿ na escala WTL. Uma linha é desenhada para a origem a partir dessa posição,
e o compasso (com sua configuração anterior) é traçado através da linha. A interseção é a impedância de carga
normalizada, que lemos como zL = 0,173 ÿ j0,078.

c) xL, se zL = 2 + j xL, onde xL > 0. Para isso, use o compasso em sua configuração original para traçar o círculo r = 2 no
semiplano superior. Nesse ponto, lemos xL = 2,62.

234
Machine Translated by Google

13.29. Uma proporção de onda estacionária de 2,5 existe em uma linha de 60 sem perdas. As medições da sonda localizam
um mínimo de tensão na linha cuja localização é marcada por um pequeno arranhão na linha. Quando a carga é
substituída por um curto-circuito, os mínimos estão separados por 25 cm e um mínimo está localizado em um ponto 7
cm em direção à fonte a partir do zero. Encontre ZL: Notamos primeiro que a separação de 25 cm entre os mínimos
implica um comprimento de onda duas vezes maior, ou ÿ = 50 cm. Suponha que o risco localize o primeiro mínimo de tensão.
Com o curto no lugar, o primeiro mínimo ocorre na carga e o segundo a 25 cm à frente da carga.
O efeito de substituir o curto pela carga é mover o mínimo a 25 cm para um novo local 7 cm em direção à carga ou a 18
cm. Este é um local possível para o arranhão, que de outra forma ocorreria em múltiplos de meio comprimento de onda
mais longe desse ponto, em direção ao gerador. Nossa posição de risco assumida será de 18 cm ou 18/50 = 0,36
comprimentos de onda da carga. Usando o gráfico de Smith (veja abaixo), primeiro desenhamos uma linha da origem até
o ponto 0,36ÿ nos comprimentos de onda em direção à escala de carga. Definimos a bússola para o comprimento
correspondente ao ponto s = r = 2,5 no gráfico e, em seguida, traçamos essa distância através da linha reta. Lemos zL =
0,79 + j0,825, do qual ZL = 47,4 + j49,5 .
Como uma verificação, farei o problema analiticamente. Primeiro,
1
zmin = ÿ18 cm = ÿ (ÿ + ÿ ) ÿ ÿ = 2ÿ usamos 4(18) ÿ 1 ÿ = 1,382 rad = 79,2ÿ
50
Agora
s-1 2,5 ÿ 1
|L| = s + = = 0,4286
1 2,5 + 1
e assim L = 0,4286 1,382. Usando isso, encontramos 1 +
L=
zL = 0,798 + j0,823 1 ÿ L e,
portanto ,
ZL = zL(60) = 47,8 + j49,3 .

235
Machine Translated by Google

13h30. Uma linha de 2 fios, construída com fio sem perdas de seção transversal circular, é gradualmente alargada em
um loop de acoplamento que se parece com um batedor de ovos. No ponto X, indicado pela seta na Fig. 13.31,
um curto-circuito é colocado na linha. Uma sonda é movida ao longo da linha e indica que o primeiro mínimo de
tensão à esquerda de X está a 16 cm de X. Com o curto-circuito removido, um mínimo de tensão é encontrado
5 cm à esquerda de X e um máximo de tensão é localizado que é 3 vezes a tensão do mínimo. Use a carta de
Smith para determinar:

a) f : Nenhuma carta de Smith é necessária para encontrar f , pois sabemos que o primeiro mínimo de tensão
na frente de um curto-circuito está a meio comprimento de onda. Portanto, ÿ = 2(16) = 32 cm, e (assumindo
uma linha cheia de ar), f = c/ÿ = 3 × 108/0,32 = 0,938 GHz.

b) s: Novamente, nenhuma carta de Smith é necessária, pois s é a razão entre a tensão máxima e a mínima
amplitudes. Como sabemos que Vmax = 3Vmin, encontramos s = 3.

c) a impedância de entrada normalizada do batedor de ovos conforme visto à direita no ponto X: Agora
precisamos do gráfico. Na figura abaixo, s = 3 é marcado no eixo real positivo, que determina a
configuração do raio da bússola. Este ponto é então transformado, usando a bússola, no eixo real negativo,
que corresponde à localização de um mínimo de tensão. Como o primeiro Vmin está 5 cm à frente de X,
isso corresponde a (5/32)ÿ = 0,1563ÿ à esquerda de X. No gráfico, agora movemos essa distância do local
Vmin em direção à carga, usando a escala WTL . Uma linha é traçada a partir da origem através da marca
0,1563ÿ na escala WTL, e a bússola é usada para traçar o raio original através desta linha. A interseção é
a impedância de entrada normalizada, que é lida como zin = 0,86 ÿ j1,06.

236
Machine Translated by Google

13.31. Para comparar a nitidez relativa dos máximos e mínimos de uma onda estacionária, suponha que uma carga zL =
4 + j0 esteja localizada em z = 0. Seja |V |min = 1 e ÿ = 1 m. Determine a largura do a) mínimo, onde |V | <
1.1: Começamos com a tensão fasorial geral na linha:

V (z) = V +(eÿjÿz + ejÿz)

Com zL = 4+j0, reconhecemos a parte real como a razão da onda estacionária. Como a impedância de carga
é real, o coeficiente de reflexão também é real, então escrevemos

sÿ1 4ÿ1
= || = s + = = 0,6
1 4+1

A magnitude da tensão é então

1/2
|V(z)| = V (z)V ÿ(z) = V + (eÿjÿz + ejÿz)(ejÿz + eÿjÿz)

=V + 1 + 2 cos(2ÿz) + 2 1/2

Observe que com cos(2ÿz) = ±1, obtemos |V | = V +(1 ± ) como esperado. Com s = 4 e com |V |min = 1,
encontramos |V |max = 4. Então com = 0,6, segue que V + = 2,5. A expressão líquida para |V (z)| é então

V (z) = 2,5 1,36 + 1,2 cos(2ÿz)

Para encontrar a largura em z do mínimo de tensão, definido como |V | < 1.1, estabelecemos |V(z)| = 1,1 e
resolva para z: encontramos

1.1 2
= 1,36 + 1,2 cos(2ÿz) ÿ 2ÿz = cosÿ1(ÿ0,9726)
2.5

Assim, 2ÿz = 2,904. Nesta etapa, notamos que o ponto |V |min ocorrerá em 2ÿz = ÿ. Portanto, calculamos o
intervalo, z, sobre o qual |V | < 1,1 através da equação:

ÿ ÿ 2,904 =
2ÿ(z) = 2(ÿ ÿ 2,904) ÿ z = 0,0378 m = 3,8 cm
2ÿ/1

onde ÿ = 1 m foi usado.

b) Determine a largura do máximo, onde |V | > 4/1.1: Usamos a mesma equação para |V(z)|,
que neste caso se lê:

4/1,1 = 2,5 1,36 + 1,2 cos(2ÿz) ÿ cos(2ÿz) = 0,6298

Como o máximo corresponde a 2ÿz = 0, encontramos o intervalo através de

0,8896
2ÿz = 2 cosÿ1(0,6298) ÿ z = = 0,142 m = 14,2 cm
2ÿ/1

237
Machine Translated by Google

13.32. Uma linha sem perdas está operando com Z0 = 40 , f = 20 MHz e ÿ = 7,5ÿ rad/m. Com um curto-circuito substituindo a
carga, um mínimo é encontrado em um ponto da linha marcada por uma pequena mancha de tinta arroxeada.
Com a carga instalada, verifica-se que s = 1,5 e um mínimo de tensão está localizado a 1 m em direção à fonte do ponto
puce.

a) Encontre ZL: Primeiro, o comprimento de onda é dado por ÿ = 2ÿ/ÿ = 2/7,5 = 0,2667m. A distância de 1m é,
portanto, 3,75ÿ. Com o curto instalado, as posições Vmin estarão em múltiplos de ÿ/2 à esquerda do curto.
Portanto, com a carga real instalada, a posição Vmin indicada seria 3,75ÿ + nÿ/2, o que significa que ocorre uma
tensão máxima na carga. Sendo este o caso, a impedância de carga normalizada ficará no eixo real positivo da
carta de Smith e será igual à razão da onda estacionária. Portanto, ZL = 40(1,5) = 60
.

b) Que carga produziria s = 1,5 com |V |max na mancha de tinta? Com |V |max no ponto de tinta e com o ponto um
múltiplo inteiro de ÿ/2 à esquerda da carga, |V |max também deve ocorrer na carga. A resposta é, portanto, a
mesma da parte a, ou ZL = 60 .

13.33. Na Fig. 13.14, seja ZL = 40 ÿ j10 , Z0 = 50 , f = 800 MHz e v = c.

a) Encontre o menor comprimento, d1, de um stub em curto-circuito e a menor distância d que ele pode ser localizado
da carga para fornecer uma correspondência perfeita na linha principal à esquerda do stub: A construção do
gráfico de Smith é mostrado na próxima página. Primeiro encontramos zL = (40 ÿ j10)/50 = 0,8 ÿ j0,2 e traçamos
no gráfico. Em seguida, encontramos yL = 1/zL transformando esse ponto na metade do gráfico, onde lemos yL =
1,17+j0,30. Este ponto deve ser transformado em um local no qual a parte real da admitância normalizada é a
unidade. O círculo g = 1 é destacado no gráfico; yL se transforma em dois locais nele: yin1 = 1 ÿ j0,32 e yin2 = 1
+ j0,32. O stub é conectado em qualquer um desses dois pontos. A admitância de entrada do stub deve cancelar
a parte imaginária da admitância de linha naquele ponto. Se yin2 for escolhido, o stub deve ter admitância de
entrada de ÿj0,32. Este ponto é marcado no círculo externo e ocorre em 0,452 ÿ na escala WTG. O comprimento
do stub é encontrado calculando-se a distância entre sua entrada, encontrada acima, e a posição do curto-circuito
(end load do stub), marcada como Psc. Esta distância é d1 = (0,452ÿ0,250)ÿ = 0,202 ÿ. Com f = 800 MHz e v = c,
o comprimento de onda é ÿ = (3×108)/(8×108) = 0,375 m. A distância é, portanto, d1 = (0,202)(0,375) = 0,758 m =
7,6 cm. Este é o menor dos dois comprimentos de stub possíveis, pois se tivéssemos usado yin1, precisaríamos
de uma admitância de entrada de stub de +j0,32, o que exigiria um comprimento de stub mais longo para ser
realizado. O comprimento da linha principal entre sua carga e o ponto de fixação do toco é encontrado no gráfico
medindo a distância entre yL e yin2, movendo-se no sentido horário (em direção ao gerador). Esta distância será
d = [0,500 ÿ (0,178 ÿ 0,138)] ÿ = 0,46 ÿ.

O comprimento real é então d = (0,46)(0,375) = 0,173 m = 17,3 cm.

238
Machine Translated by Google

13.33b) Repita para um stub em circuito aberto: Neste caso, tudo é o mesmo, exceto para a posição final de
carga do stub, que agora ocorre no ponto Poc no gráfico. Para usar o stub mais curto possível,
precisamos usar yin1 = 1ÿj0,32, exigindo ys = +j0,32. Encontramos o comprimento do toco movendo
de Poc até o ponto em que a admitância é j0,32. Isso ocorre em 0,048 ÿ na escala WTG, que determina
o comprimento necessário do stub. Agora d1 = (0,048)(0,375) = 0,18 m = 1,8 cm. O ponto de ligação é
encontrado transformando yL em yin1, onde o primeiro ponto está localizado em 0,178 ÿ na escala
WTG e o segundo em 0,362 ÿ na mesma escala. A distância é então d = (0,362 ÿ 0,178)ÿ = 0,184ÿ. O
comprimento real é d = (0,184)(0,375) = 0,069 m = 6,9 cm.

239
Machine Translated by Google

13.34. A linha sem perdas mostrada na Fig. 13.32 está operando com ÿ = 100 cm. Se d1 = 10 cm, d = 25 cm e a linha
corresponde à esquerda do esboço, o que é ZL? Para que a linha seja casada, é necessário que a soma das
admitâncias de entrada normalizadas do ramal em curto e da linha principal no ponto onde o ramal está conectado
seja unitária. Portanto, as susceptâncias de entrada das duas linhas devem ser canceladas. Para encontrar a
susceptância de entrada do stub, use o gráfico de Smith para transformar o ponto de curto-circuito 0,1ÿ em direção ao
gerador e leia o valor de entrada como bs = ÿ1,37 (observe que o comprimento do stub é um décimo de um
comprimento de onda). A admitância de entrada da linha principal deve agora ser yin = 1 + j1,37. Essa linha tem
comprimento de um quarto do comprimento de onda, então a impedância de carga normalizada é igual à admitância
de entrada normalizada. Assim zL = 1 + j1.37, de modo que ZL = 300zL = 300 + j411 .

240
Machine Translated by Google

13h35. Uma carga, ZL = 25 + j75 , está localizada em z = 0 em uma linha de dois fios sem perdas para a qual Z0 = 50 e
v = c.
a) Se f = 300 MHz, encontre a menor distância d (z = ÿd) na qual a impedância de entrada tem uma parte real igual
a 1/Z0 e uma parte imaginária negativa: A construção do gráfico de Smith é mostrada abaixo. Começamos
calculando zL = (25 + j75)/50 = 0,5 + j1,5, que localizamos no gráfico. Em seguida, esse ponto é transformado
por rotação na metade do gráfico para encontrar yL = 1/zL = 0,20 ÿ j0,60, que está localizado em 0,088 ÿ na
escala WTL. Este ponto é então transformado em direção ao gerador até cruzar o círculo g = 1 (mostrado em
destaque) com uma parte imaginária negativa. Isso ocorre no ponto yin = 1,0 ÿ j2,23, localizado em 0,308 ÿ na
escala WTG. A distância total entre a carga e a entrada é então d = (0,088 + 0,308)ÿ = 0,396ÿ. A 300 MHz, e
com v = c, o comprimento de onda é ÿ = 1 m. Assim, a distância é d = 0,396 m = 39,6 cm.

b) Que valor de capacitância C deve ser conectado ao longo da linha naquele ponto para fornecer uma razão de
onda estacionária unitária na parte restante da linha? Para cancelar a susceptância normalizada de entrada de
-2,23, precisamos de uma susceptância normalizada capacitiva de +2,23. Nós, portanto, escrevemos

2,23 2,23
ÿC = 3 × 108) = 2,4 × 10ÿ11 F = 24 pF ÿ C = (50)(2ÿ ×
Z0

241
Machine Translated by Google

13.36. As linhas de dois fios mostradas na Fig. 13.33 são todas sem perdas e têm Z0 = 200 . Encontre d e o
menor valor possível para d1 para fornecer uma carga correspondente se ÿ = 100 cm. Nesse caso, temos uma
combinação em série da seção de linha carregada e do stub em curto, então usamos impedâncias e o gráfico de
Smith como um diagrama de impedância. O requisito para a correspondência é que a impedância normalizada
total na junção (consistindo na soma das impedâncias de entrada para o stub e a seção carregada principal) seja a unidade.
Primeiro, encontramos zL = 100/200 = 0,5 e marcamos isso no gráfico (veja abaixo). Em seguida, transformamos
esse ponto em direção ao gerador até atingirmos o círculo r = 1. Isso acontece em dois pontos possíveis, indicados
como zin1 = 1 + j.71 e zin2 = 1 ÿ j.71. A impedância de entrada do stub deve cancelar a parte imaginária da
impedância de entrada da seção carregada, ou zins = ±j.71. O comprimento de stub mais curto que consegue
isso é encontrado transformando o ponto de curto-circuito no gráfico para o ponto zins = +j0,71, que produz um
comprimento de stub de d1 = 0,098ÿ = 9,8 cm. O comprimento da seção carregada é então encontrado
transformando zL = 0,5 para o ponto zin2 = 1ÿj.71, de modo que zins +zin2 = 1, conforme necessário. Esta
distância de transformação é d = 0,347ÿ = 37,7 cm.

242
Machine Translated by Google

13.37. Na linha de transmissão da Fig. 13.17, RL = Z0 = 50 . Determine e plote a tensão no resistor de carga e a corrente
na bateria como funções do tempo, construindo diagramas de reflexão de tensão e corrente apropriados: Referindo-
se à figura, fechar a chave lança uma onda de tensão cujo valor é dado pela Eq. (50):

+ = V0Z0 50 2
V
1
= V0 = V0
Rg + Z0 75 3

Notamos que L = 0, pois a impedância da carga é casada com a da linha. Assim, a onda de tensão atravessa a
linha e não reflete. O diagrama de reflexão de tensão seria o mostrado na Fig. 13.18a, exceto que nenhuma onda
está presente após o tempo t = l/v. Da mesma forma, o diagrama de reflexão atual é o da Fig. 13.19a, exceto,
novamente, que não existem ondas depois de t = l/v. A tensão na carga será apenas + V = (2/3)V0 para tempos
além de l/v. A corrente através da bateria é encontrada através de 1
+
V1 V0
eu
+ = = A
1
Z0 75
Esta corrente inicia em t = 0, e continua indefinidamente.

13.38. Repita o Problema 37, com Z0 = 50 e RL = Rg = 25. Faça a análise para o período de tempo 0 <t< 8l/v. No final do
gerador, temos = ÿ1/3, como antes. A diferença está no gfinal da carga, onde L = ÿ1/3, enquanto no Problema 37, a
carga foi correspondida. A onda inicial, como no último problema, é de magnitude V + = (2/3)V0. Usando esses
valores, os diagramas de reflexão de tensão e corrente são construídos e são mostrados abaixo:

243
Machine Translated by Google

13.38. (continuação) A partir dos diagramas, os gráficos de tensão e corrente são construídos. Primeiro, a tensão de carga é
encontrada adicionando tensões ao longo do lado direito do diagrama de tensão nos tempos indicados. Em segundo lugar,
a corrente através da bateria é encontrada adicionando correntes ao longo do lado esquerdo do diagrama de reflexão de
corrente. Ambos os gráficos são mostrados abaixo, onde as correntes e tensões são expressas com três algarismos
significativos. Os valores de regime permanente, VL = 0,5V e IB = 0,02A, são esperados como t ÿ ÿ.

13.39. Na linha de transmissão da Fig. 13.17, Z0 = 50 e RL = Rg = 25 . A chave é fechada em t = 0 e é aberta novamente no tempo t
= l/4v, criando assim um pulso retangular de tensão na linha. Construa um diagrama de reflexão de tensão apropriado para
este caso e use-o para fazer um gráfico da tensão no resistor de carga em função do tempo para 0 <t< 8l/v (observe que o
efeito de abrir a chave é iniciar um segundo onda de tensão, cujo valor é tal que deixa uma corrente líquida de zero em seu
rastro): O valor da onda de tensão inicial, formada pelo fechamento da chave, será

Z0 2 50
V+ = V0 = V0 = V0
Rg + Z0 25 + 50 3

Ao abrir a chave, uma segunda onda, V +, é gerada, deixando atrás de si uma corrente líquida igual a zero.
Isso significa que V + = ÿV + = ÿ(2/3)V0. Observe também que, quando a chave é aberta, o coeficiente de reflexão na
extremidade do gerador da linha torna-se unitário. O coeficiente de reflexão no final da carga é = (25 ÿ 50)/(25 + 50) = ÿ(1/3).
eu O diagrama de reflexão agora é construído da maneira usual e é mostrado na próxima página. O caminho da segunda
onda conforme ela reflete de cada extremidade é mostrado em linhas tracejadas e é uma réplica do caminho da primeira
onda, deslocado posteriormente no tempo por l/(4v).a Todos os valores para a segunda onda após cada reflexão são igual,
mas de sinal oposto aos valores da primeira onda imediatamente anteriores. A tensão de carga em função do tempo é
encontrada acumulando os valores de tensão à medida que são lidos movendo-se ao longo do limite direito do gráfico. A
função resultante, plotada logo abaixo do diagrama de reflexão, é uma sequência de pulsos que alternam sinais. As
amplitudes de pulso são calculadas da seguinte forma:

244
Machine Translated by Google

13.39. (contínuo)

eu 5l 1
<t< : V1 = 1 ÿ 4v 3 V + = 0,44 V0
v
3l 1
<t< 13l-1: V2 = 1ÿ V + = ÿ0,15 V0
v 4v 3 3

5l 21l 1 2 1
<t< : V3 = 1ÿ V + = 0,049 V0
v 4v 3 3

7l 29l 1 3 1
: V4 = ÿ <t< 1ÿ V + = ÿ0,017 V0
v 4v 3 3

245
Machine Translated by Google

13h40. Na linha carregada da Fig. 13.22, a impedância característica é Z0 = 100 e Rg = 300. A linha é carregada com a
tensão inicial V0 = 160 V e a chave é fechada em t = 0. Determine e plote a tensão e corrente através do resistor
por tempo 0 <t< 8l/v (quatro voltas). Este problema acompanha o Exemplo 13.6 como o outro caso especial do
problema básico da linha carregada, no qual agora Rg > Z0. Ao fechar a chave, a onda de tensão inicial é

Z0 100
V + = ÿV0 = ÿ160 = ÿ40 V Rg + Z0 400 Agora,
com = 1/2 e L = 1, os
diagramas de greflexão de tensão e corrente são construídos conforme mostrado abaixo. Os gráficos da tensão
e da corrente no resistor são encontrados acumulando valores dos lados esquerdos dos dois gráficos, produzindo
os gráficos conforme mostrado.

246
Machine Translated by Google

13.41. Na linha de transmissão da Fig. 13.34, a chave está localizada no meio da linha e é fechada em t = 0. Construa
um diagrama de reflexão de tensão para este caso, onde RL = Z0. Trace a tensão do resistor de carga em
função do tempo: Com a metade esquerda da linha carregada em V0, o fechamento da chave inicia (no local
da chave) duas ondas de tensão: A primeira tem valor ÿV0/2 e se propaga para a esquerda ; o segundo é de
valor V0/2 e se propaga para a direita. A onda retrógrada reflete na bateria com = ÿ1. Nenhuma reflexão ocorre
no finalgda carga, pois a carga é compatível com a linha. A reflexão
diagrama e gráfico de tensão de carga são mostrados abaixo. Os resultados são resumidos da seguinte forma:

eu

0 <t< : VL = 0 2v
3l
eu V0
<t< : VL =
2v 2v 2
3l
t> : VL = V0
2v

247
Machine Translated by Google

13.42. Um simples gerador de ondas congeladas é mostrado na Fig. 13.35. Ambas as chaves são fechadas
simultaneamente em t = 0. Construa um diagrama de reflexão de tensão apropriado para o caso em que RL =
Z0. Determine e plote a tensão de carga em função do tempo: Fechar as chaves configura um total de quatro
ondas de tensão, conforme mostrado no diagrama abaixo. Observe que a primeira e a segunda ondas da
esquerda são de magnitude V0, pois na verdade estamos sobrepondo ondas de tensão das seções carregadas ÿV0 e +V0 agindo s
O diagrama de reflexão é desenhado e usado para construir a tensão de carga com o tempo, acumulando
tensões no eixo vertical do lado direito.

248
Machine Translated by Google

CAPÍTULO 14

14.1. Um guia de ondas de placas paralelas é conhecido por ter um comprimento de onda de corte para os modos m =
1 TE e TM de ÿc1 = 0,4 cm. O guia é operado no comprimento de onda ÿ = 1 mm. Quantos modos se propagam?
O comprimento de onda de corte para o modo m é ÿcm = 2nd/m, onde n é o índice de refração do interior do guia.
Para o primeiro modo, temos

2º 0,4 = 0,4 cm ÿ d = ÿc1 = 2n 0,2


= cm
1 n

Agora, para que o modo m se propague, precisamos

2º ÿ 0,4 0,4 0,4


ÿ = ÿmÿ = =4
m m ÿ 0,1

Assim, contabilizando 2 modos (TE e TM) para cada valor de m, e o único modo TEM, teremos um total de 9 modos.

14.2. Um guia de placas paralelas deve ser construído para operação no modo TEM somente na faixa de frequência 0 <f < 3 GHz.
O dielétrico entre as placas deve ser teflon ( = 2,1). Determine a separação máxima
R permitida entre as placas, d: Exigimos
que f <fc1, que, usando (7), torna-se

c c 3 × 108
f< ÿ dmax = = = 3,45 cm 2 ÿ2,1 (3
2º 2nfmax × 109)

14.3. Um guia de ondas de placas paralelas sem perdas é conhecido por propagar os modos m = 2 TE e TM em
frequências tão baixas quanto 10 GHz. Se a separação das placas for de 1 cm, determine a constante dielétrica
do meio entre as placas: Use

c 3 × 1010
fc2 = = = 1010 ÿ n = 3 ou R =9
nd n(1)

14.4. Uma guia de placas paralelas d = 1 cm é feita com vidro (n = 1,45) entre as placas. Se a frequência operacional for 32 GHz,
quais modos se propagarão? Para um modo de propagação, exigimos f >fcm Usando (7) e os valores fornecidos,
escrevemos

mc 2f nd 2(32 × 109)(1,45)(0,01) =
f > 2º ÿm< = 3,09 3 × 108
c

O m máximo permitido neste caso é 3, e os modos de propagação serão TM1, TE1, TM2, TE2, TM3 e TE3.

14.5. Para o guia do Problema 14.4, e na frequência de 32 GHz, determine a diferença entre os atrasos de grupo do modo de
ordem mais alta (TE ou TM) e o modo TEM. Suponha uma distância de propagação de 10 cm: Do Problema 14.4,
encontramos mmax = 3. A velocidade de grupo de um modo TE ou TM para m = 3 é

2
c fc3 3(3 × 1010) =
vg3 = 1- = 2(1,45)(1) 3,1 × 1010 = 31 GHz onde fc3
n f

249
Machine Translated by Google

14.5. (continuação) Assim


3 × 1010
vg3 = 1-
1,45 31 322 = 5,13 × 109 cm/s

modo TEM (supondo que não haja dispersão de material) vg,T EM = c/n = 3 × 1010/1,45 = 2,07 × 1010 Para o
cm/s. A diferença de atraso de grupo é agora

1 1 1 1
tg = z
ÿ

= 10 ÿ

= 1,5 ns
5,13 × 109 2,07 × 1010
vg3 vg, T EM

14.6. A frequência de corte dos modos m = 1 TE e TM em um guia de placas paralelas é conhecida como fc1 = 7,5
GHz. A guia é usada no comprimento de onda ÿ = 1,5 cm. Encontre a velocidade de grupo dos modos m = 2 TE
e TM. Primeiro, sabemos que fc2 = 2fc1 = 15 GHz. Então f = c/ÿ = 3 × 108/0,015 = 20 GHz. Agora, usando (23),

c 2 c
fc2 =
vg2 = 1- 1-
n f n 15 202 = 2 × 108/n m/s

n não foi especificado no problema.

14.7. Um guia de placas paralelas é parcialmente preenchido com dois dielétricos sem perdas (Fig. 14.23), onde R1 = 4,0,
R2 = 2,1 e d = 1 cm. Em uma determinada frequência, verifica-se que o modo TM1 se propaga através do guia
sem sofrer nenhuma perda reflexiva na interface dielétrica.
a) Encontre esta frequência: O ângulo do raio é tal que a onda incide na interface de Brewster
ângulo. Nesse caso
2.1
ÿB = tanÿ1 = 35,9ÿ
4,0

O ângulo do raio é, portanto, ÿ = 90 ÿ 35,9 = 54,1ÿ. A frequência de corte para o modo m = 1 é

c 3 × 1010
fc1 = = = 7,5 GHz
2d 2(1)(2)
R1

A frequência é, portanto, f = fc1/ cos ÿ = 7,5/ cos(54,1ÿ) = 12,8 GHz.

b) O guia está operando em um único modo TM na frequência encontrada na parte a? A frequência de corte
para o próximo modo superior, TM2 é fc2 = 2fc1 = 15 GHz. A frequência operacional de 12,8 GHz está
abaixo disso, portanto, o TM2 não se propagará. Então a resposta é sim.

14.8. No guia do Problema 14.7, verifica-se que m = 1 modos que se propagam da esquerda para a direita refletem totalmente
na interface, de modo que nenhuma potência é transmitida para a região da constante dielétrica R2.
a) Determine a faixa de frequências em que isso ocorrerá: Para reflexão total, o ângulo do raio medido da
normal à interface deve ser maior ou igual ao ângulo crítico, ÿc, onde sen ÿc = ( R2/ R1)1 /2. O ângulo
mínimo do raio modal é então ÿ1 min = 90ÿ ÿÿc. Agora, usando (5), escrevemos

ÿ ÿc c
90ÿ ÿ ÿc = cosÿ1 = cosÿ1 = cosÿ1
kmmente 2ÿfmente ÿ4 4dfmin

250
Machine Translated by Google

14.8a. (contínuo)
Agora
c
R2 =
cos(90 ÿ ÿc) = sen ÿc =
R1 4dfmin

Portanto fmin = c/(2 ÿ2.1d) = (3 × 108)/(2 ÿ2.1(.01)) = 10,35 GHz. A faixa de frequência é, portanto, f > 10,35
GHz.

b) Sua parte a resposta de alguma forma se relaciona com a frequência de corte para modos m = 1 em qualquer região?
Notamos que fmin = c/(2 ÿ2.1d) = fc1 no guia 2. Para resumir, conforme a frequência é reduzida, o ângulo do
raio no guia 1 diminui, o que leva ao aumento do ângulo de incidência na interface para eventualmente
alcançar e superar o ângulo crítico. No ângulo crítico, o ângulo refratado na guia 2 é 90ÿ, o que corresponde
a um ângulo de raio de zero grau naquela guia. Isso define a condição de corte no guia 2. Portanto, faria
sentido que fmin = fc1(guia 2).

14.9. Um guia de onda retangular tem dimensões a = 6 cm e b = 4 cm.


a) Em que faixa de frequências o guia operará em modo único? A frequência de corte para o modo mp é, usando
a Eq. (54):
c m 2 p 2
fc,mn = +
2n a b

onde n é o índice de refração do interior da guia. Exigimos que a frequência esteja entre as frequências de
corte dos modos T E10 e T E01 . Estes serão:

c 3 × 108 2,5 × 109


fc10 = = =
2na 2n(0,06) n

c 3 × 108 3,75 × 109


fc01 = = =
2nb 2n(0,04) n

Assim, a faixa de frequências em que a operação de modo único ocorrerá é

2,5 3,75
GHz <f < GHz
n n

b) Em que faixa de frequência o guia suportará os modos T E10 e T E01 e nenhum outro? Observamos primeiro
que f deve ser maior que fc01 para suportar ambos os modos, mas deve ser menor que a frequência de corte
para o próximo modo de ordem superior. Este será fc11, dado por

c 30c 4,5 × 109


fc11 = =
2n 1 0,062 + 1 0,042 = 2n n

A faixa de frequência permitida é então

3,75 4,5 GHz <f < GHz


n n

251
Machine Translated by Google

14.10. Dois guias de onda retangulares são unidos de ponta a ponta. As guias têm dimensões idênticas, onde a = 2b.
Uma guia é preenchida com ar; o outro é preenchido com um dielétrico sem perdas caracterizado por R.
a) Determine o valor máximo admissível de R de modo que a operação de modo único possa ser assegurada
simultaneamente em ambos os guias em alguma frequência: Como a = 2b, a frequência de corte para qualquer modo em
qualquer um dos guias é escrita usando (54):

mc 2 pc 2
fcmp = +
4nb 2nb

onde n = 1 no guia 1 en = no guia 2. Vemos


R que, com a = 2b, os próximos modos (tendo a próxima
frequência de corte mais alta) acima de TE10 serão TE20 e TE01. Também vemos que, em geral, fcmp(guia
2)<fcmp(guia 1). Para garantir a operação de modo único em ambas as guias, a frequência de operação
deve estar acima do corte para TE10 em ambas as guias e abaixo do corte para o próximo modo em ambas
as guias. A faixa de frequência permitida é, portanto, fc10(guia 1)<f <fc20(guia 2). Isso leva a c/(2a) < f < c/

(a R). Para que essa faixa seja viável, é necessário que < 4.
R

b) Escreva uma expressão para a faixa de frequência na qual a operação monomodo ocorrerá em ambos os
guias; sua resposta deve ser em termos de dimensões
R, de guia conforme necessário e outras constantes
conhecidas: Isso já foi encontrado na parte a:

c c
<f<
2a
a
R

onde < 4.
R

14.11. Um guia de onda retangular preenchido com ar deve ser construído para operação de modo único em 15 GHz.
Especifique as dimensões da guia, a e b, de modo que a frequência de projeto seja 10/, sendo 10% menor que a
frequência de corte para o próximo modo de ordem superior: Para uma guia cheia de ar, temos

mc 2 pc 2
fc,mp = +
2a 2b

Para TE10 temos fc10 = c/2a, enquanto para o próximo modo (TE01), fc01 = c/2b. Nossos requisitos afirmam que
f = 1,1fc10 = 0,9fc01. Portanto fc10 = 15/1,1 = 13,6 GHz e fc01 = 15/0,9 = 16,7 GHz. As dimensões da guia serão

c 3 × 1010 = c 3 × 1010
um = = 1,1 cm e b = 2(13,6 × 109) = = 0,90 cm 2
2fc10 2fc01 (16,7 × 109)

14.12. Usando a relação Pav = (1/2)Re{Es × Hÿ }, e as Eqs.


s (44) a (46), mostre que a potência média
densidade no modo TE10 em um guia de onda retangular é dada por

ÿ10 E2
Pav = 0 sin2(ÿ10x) az W/m2
2ÿµ

(observe que o termo sin está erroneamente elevado à primeira potência na declaração do problema original).
Inspecionando (44) a (46), vemos que (46) inclui um fator de j , e assim levaria a uma parte imaginária do

252
Machine Translated by Google

potência total quando o produto vetorial com Ey é obtido. Portanto, a potência real neste caso é encontrada
através do produto vetorial de (44) com o complexo conjugado de (45), ou
1 ÿ10
Pav = xs = E20 sin2(ÿ10x) az W/m2 2ÿµ
2 Re Eys × Hÿ

14.13. Integre o resultado do Problema 14.12 sobre a seção transversal da guia 0 <x<a, 0 <y<b, para mostrar que
a potência em Watts transmitida pelo guia é dada como ÿ10ab
ab
P= E20 = E20 sin ÿ10 W
4ÿµ 4ÿ
onde ÿ = ÿµ/ (observe o erro de impressão na declaração do problema) e ÿ10 é o ângulo de onda associado ao
modo TE10 . Interpretar. Primeiro, a integração:
b a
ÿ10 ÿ10ab
P= E20 sin2(ÿ10x) az · az dx dy = E20
0 0 2ÿµ 4ÿµ
A seguir, de (20), temos ÿ10 = ÿÿµ sen ÿ10, que, por substituição, leva a
ab µ
E2
P = sen ÿ10
0 W com ÿ = 4ÿ

A dependência sen ÿ10 demonstra o princípio da velocidade de grupo como velocidade de energia (ou potência).
Isso foi considerado na discussão que levou à Eq. (23).

14.14. Mostre que o parâmetro de dispersão de grupo, d2ÿ/dÿ2, para um dado modo em uma placa paralela ou retangular
guia de onda é dado por
2 2 ÿ3/2
d2ÿ n ÿc ÿc
=ÿ 1-
dÿ2 ÿc ÿ ÿ

onde ÿc é a frequência de corte em radianos para o modo em questão (observe que a primeira forma da derivada já
foi encontrada, resultando na Eq. (23)). Primeiro, tomando o recíproco de (23), encontramos

dÿ = n ÿc 2 ÿ1/2
1-
dÿ c ÿ

Calcular a derivada desta equação em relação a ÿ leva a 2 ÿ3/2 2ÿ2 d2ÿ dÿ2

2 2 ÿ3/2
n ÿc c n ÿc ÿc
= ÿ1 1- =ÿ 1-
c 2 ÿ
ÿ3 ÿc ÿ ÿ

14.15. Considere um pulso limitado por transformada de frequência central f = 10 GHz e largura total 2T = 1,0 ns.
O pulso se propaga em um guia retangular de modo único sem perdas que é preenchido com ar e no qual
a frequência operacional de 10 GHz é 1,1 vezes a frequência de corte do modo T E10 . Usando o resultado
do Problema 14.14, determine o comprimento da guia sobre a qual o pulso se expande para o dobro de
sua largura inicial: O pulso ampliado terá largura dada por T = T 2 + (ÿ ) 2 , onde ÿ = ÿ2L/T para um pulso
limitado de transformação (gaussiano assumido). ÿ2 é o resultado do Problema 14.14 avaliado na frequência
de operação, ou
2 2 ÿ3/2
d2ÿ 1 1 1
ÿ2 = |ÿ=10 GHz = ÿ dÿ2 (2ÿ × 1-
1010)(3 × 108) 1.1 1.1

= 6,1 × 10ÿ19 s 2/m = 0,61 ns2/m


Agora ÿ = 0,61L/0,5 = 1,2L ns. Para que a largura de pulso dobre, temos T = 1 ns, e

(0,05)2 + (1,2L)2 = 1 ÿ L = 0,72 m = 72 cm

253
Machine Translated by Google

14.15. (contínuo)

Que medida simples pode ser tomada para reduzir a amplitude de pulso neste guia, mantendo a mesma largura de
pulso inicial? Pode-se ver que ÿ2 pode ser reduzido aumentando a frequência de operação em relação à frequência
de corte; ou seja, operar o mais longe possível do corte, sem permitir que os próximos modos de ordem superior se
propaguem.

14.16. Um guia de onda de placa dielétrica simétrica tem uma espessura de placa d = 10 µm, com n1 = 1,48 e n2 = 1,45.
Se o comprimento de onda operacional for ÿ = 1,3 µm, quais modos se propagarão? Usamos a condição expressa por (77): k0d n2

ÿ n2 ÿ (m ÿ 1)ÿ. Como k0 = 2ÿ/ÿ,


1 a condição torna-se 2

2d 2(10)
n21 ÿ n2 ÿ (m ÿ 1) ÿ (1,48)2 ÿ (1,45)2 = 4,56 ÿ m ÿ 1
ÿ 2 1.3
Portanto, mmax = 5, e temos os modos TE e TM para os quais m = 1, 2, 3, 4, 5 propagando (dez no total).

14.17. Um guia de ondas de laje simétrica é conhecido por suportar apenas um único par de modos TE e TM no comprimento
de onda ÿ = 1,55 µm. Se a espessura da laje é de 5 µm, qual é o valor máximo de n1 se n2 = 3,3 (suponha 3,30)?
Usando (78) temos

2ÿ d ÿ 1,55
n21 ÿ n2 2< ÿ ÿ n1 < + n2 = + (3,30)2 = 3,32 2(5)
ÿ 2d 2

14.18. n1 = 1,50, n2 = 1,45 e d = 10 µm em um guia de onda de laje simétrica (observe que os valores do índice foram
invertidos na declaração do problema original).
a) Qual é a velocidade de fase do modo m = 1 TE ou TM no corte? No corte, o modo se propaga na laje no ângulo
crítico, o que significa que a velocidade de fase será igual à de uma onda plana no meio superior ou inferior de
índice n2. A velocidade de fase será, portanto, vp(corte) = c/n2 = 3 × 108/1,45 = 2,07 × 108 m/s. b) Qual é a
velocidade de fase dos modos m = 2 TE ou TM
no corte? O raciocínio da parte a
aplica-se a todos os modos, então a resposta é a mesma, ou 2,07 × 108 m/s.

14.19. Um guia de onda de laje assimétrica é mostrado na Fig. 14.24. Nesse caso, as regiões acima e abaixo da laje têm
índices de refração desiguais, onde n1 > n3 > n2 (observe o erro na declaração do problema).
a) Escreva, em termos dos índices apropriados, uma expressão para o ângulo de onda mínimo possível, ÿ1, que
um modo guiado pode ter: O ângulo de onda deve ser igual ou maior que o ângulo crítico de reflexão total em
ambas as interfaces. O ângulo de onda mínimo é assim determinado pelo maior dos dois ângulos críticos.
Como n3 > n2, encontramos ÿmin = ÿc,13 = sinÿ1(n3/n1).

b) Escreva uma expressão para a velocidade de fase máxima que um modo guiado pode ter nesta estrutura,
usando parâmetros dados ou conhecidos: Temos vp,max = ÿ/ÿmin, onde ÿmin = n1k0 sin ÿ1,min = n1k0n3/n1
= n3k0. Assim vp,max = ÿ/(n3k0) = c/n3.

14.20. Uma fibra óptica de índice degrau é conhecida por ser monomodo em comprimentos de onda ÿ > 1,2 µm. Outra fibra
deve ser fabricada com os mesmos materiais, mas deve ser monomodo em comprimentos de onda ÿ > 0,63 µm. Em
que porcentagem o raio do núcleo da nova fibra deve diferir do antigo, e deve ser maior ou menor? Usamos a
condição de corte, dada por (80):
2ÿ a
ÿ> n21ÿ n2 2
2.405

254
Machine Translated by Google

14.20. (continuação) Com ÿ reduzido, o raio do núcleo, a, também deve ser reduzido na mesma fração. Portanto,
a redução percentual necessária no raio do núcleo será

1.2 ÿ .63
%= × 100 = 47,5%
1.2

14.21. Um dipolo curto transportando corrente I0 cos ÿt na direção az está localizado na origem no espaço livre.
a) Se ÿ = 1 rad/m, r = 2 m, ÿ = 45ÿ, ÿ = 0 e t = 0, forneça um vetor unitário em componentes retangulares que
mostre a direção instantânea de E: Em coordenadas esféricas, os componentes de E são dados por (82) e
(83):

I0dÿ 1 ÿ
Er = cos ÿeÿj2ÿ r/ÿ +
2ÿ r2 j2ÿ r3

I0dÿ 2ÿ 1 j + + ÿ
Eÿ = sen ÿeÿj2ÿ r/ÿ r2 ÿr
4ÿ j2ÿ r3

Como queremos um vetor unitário em t = 0, precisamos apenas das amplitudes relativas dos dois
componentes, mas precisamos das fases absolutas. Como ÿ = 45ÿ, sen ÿ = cos ÿ = 1/ ÿ2. Além disso, com ÿ
= 1 = 2ÿ/ÿ, segue que ÿ = 2ÿ m. As duas equações acima podem ser simplificadas por essas substituições,
deixando de lado todos os termos de amplitude que são comuns a ambas. Obtivermos

1 1
Ar = + e-jr
r2 j r3

1 11j+
Aÿ = + r2 e-jr
2 r 1 j r3

Agora com r = 2 m, obtemos

11ÿj48 1
Ar = eÿj2 = 4 (1.12)eÿj26.6ÿ eÿj2

1 1 1 1
Aÿ = j + ÿ j 4 8 16 eÿj2 = 4 (0.90)ej56.3ÿ e-j2

O vetor total é agora A = Arar + Aÿ aÿ . Podemos normalizar o vetor primeiro encontrando a magnitude:

1
|A| = ÿ A · Aÿ = 4 (1,12)2 + (0,90)2 = 0,359

Dividindo o vetor campo por esta magnitude e convertendo 2 rad em 114,6ÿ, escrevemos o valor normalizado
vetor como
AN s = 0,780eÿj141,2ÿ ar + 0,627eÿ58,3ÿ aÿ

Na forma instantânea real, isso se torna

AN (t) = Re AN sejÿt = 0,780 cos(ÿt ÿ 141,2ÿ)ar + 0,627 cos(ÿt ÿ 58,3ÿ)aÿ

Nós avaliamos isso em t = 0 para encontrar

AN (0) = 0,780 cos(141,2ÿ)ar + 0,627 cos(58,3ÿ)aÿ = ÿ0,608ar + 0,330aÿ

255
Machine Translated by Google

14.21a. (contínuo)

Dividindo pela magnitude, (0,608)2 + (0,330)2 = 0,692, obtemos o vetor unitário em t = 0: aN (0) = ÿ0,879ar +
0,477aÿ . Em seguida, convertemos isso em componentes cartesianas:

1
= aN (0) · ax = ÿ0,879 sen ÿ cos ÿ + 0,477 cos ÿ cos ÿ = (ÿ0,879 + 0,477) = ÿ0,284 aN x ÿ2

aNy = aN (0) · ay = ÿ0,879 sen ÿ sen ÿ + 0,477 cos ÿ sen ÿ = 0 pois ÿ = 0


1
aNz = aN (0) · az = ÿ0,879 cos ÿ ÿ 0,477 sen ÿ = (ÿ0,879 ÿ 0,477) = ÿ0,959 ÿ2

O resultado final é então


aN (0) = ÿ0,284ax ÿ 0,959az

b) Que fração da potência média total é irradiada no cinturão, 80ÿ <ÿ< 100ÿ? Nós usamos o
campos fasoriais de zona distante, (84) e (85), e primeiro encontre a densidade de potência média:

2
1 eu 0 d2ÿ
Pavg = sin2 ÿ W/m2
2 Re[Eÿ sHÿ ÿs] = 8ÿ2r2

Integramos isso sobre a correia dada, an no raio r:

2ÿ 100ÿ 2 2 100ÿ
eu 0 d2ÿ ÿI sen2 ÿ r2 sen ÿ dÿ dÿ = 0 d2ÿ
Pbelt = sen3 ÿ dÿ
0 80ÿ 8ÿ2r2 4ÿ2 80ÿ

Calculando a integral, encontramos

100
2 ÿI 0d2ÿ 2 ÿI d2ÿ
ÿ1 cos ÿ sen2 ÿ + 2 3
Pbelt = 0 = (0,344)
4ÿ2 80 4ÿ2

A potência total é encontrada realizando a mesma integral sobre ÿ, onde 0 <ÿ< 180ÿ. Fazendo isso, descobre-
se que
2 ÿI d2ÿ
0 Ptot = (1,333)
4ÿ2

A fração da potência total na correia é então f = 0,344/1,333 = 0,258.

14.22. Prepare uma curva, r vs. ÿ em coordenadas polares, mostrando o lugar geométrico no plano ÿ = 0 onde:
a) o campo de radiação |Eÿ s| é metade de seu valor em r = 104 m, ÿ = ÿ/2: Assumindo o campo distante
aproximação, usamos (84) para configurar a equação:

I0dÿ 1 I0dÿ
|Eÿ s| = sen ÿ = 2 × ÿ r = 2 × 104 sen ÿ
2ÿr 2 × 104ÿ

b) a densidade média de potência irradiada, Pr,av, é metade de seu valor em r = 104 m, ÿ = ÿ/2. Para encontrar a
potência média, usamos (84) e (85) em

2 2
1 1
eu 0 d2ÿ 1 1 eu 0 d2ÿ
Pr,av = sen2 ÿ = 2 × ÿ r = ÿ 2 × 104 sen ÿ
2 Re{Eÿ sHÿ ÿs} = 2 4ÿ2r2
2 4ÿ2(108)

256
Machine Translated by Google

14.22. (continuação) Os gráficos polares para campo (r = 2 × 104 sen ÿ) e potência (r = ÿ2 × 104 sen ÿ) são mostrados
abaixo. Ambos são círculos.

14.23. Duas antenas curtas na origem no espaço livre carregam correntes idênticas de 5 cos ÿt A, uma na direção az , uma na
direção ay . Seja ÿ = 2ÿ me d = 0,1 m. Encontre Es no ponto distante: a) (x = 0, y = 1000, z = 0): Este ponto
está ao longo da direção axial da antena ay , então sua contribuição para o campo será zero. Isso deixa a antena az ,
e como ÿ = 90ÿ, apenas a componente Eÿ estará presente (como (82) e (83) mostram). Como estamos na zona s
distante, (84) se aplica. Usamos ÿ = 90ÿ, d = 0,1, ÿ = 2ÿ, ÿ = ÿ0 = 120ÿ e r = 1000 para escrever:

I0dÿ 5(0.1)(120ÿ ) sin ÿeÿj2ÿ r/ÿ eÿj1000 aÿ Es


aÿ = ÿj ( 1,5 × 10ÿ2)eÿj1000= az
Eÿ V/m
saÿ = j aÿ = j 2ÿr 4ÿ(1000) = j (1,5 × 10ÿ2)eÿj1000

b) (0, 0, 1000): Ao longo do eixo z, apenas a antena ay contribuirá para o campo. Como a distância é a mesma,
podemos aplicar o resultado da parte a, modificado de forma que a direção do campo esteja em ÿay : Es = ÿj (1,5
× 10ÿ2)eÿj1000 ay V/m

c) (1000, 0, 0): Aqui, ambas as antenas contribuirão. Aplicando os resultados das partes a e b, encontramos
Es = ÿj (1,5 × 10ÿ2)(ay + az). d)

Encontre E em (1000, 0, 0) em t = 0: Isso é encontrado através

E(t) = Re Esejÿt = (1,5 × 10ÿ2)sin(ÿt ÿ 1000)(ay + az)

Avaliando em t = 0, encontramos
E(0) = (1,5 × 10ÿ2)[ÿ sin(1000)](ay + az) = ÿ(1,24 × 10ÿ2)(ay + az) V/m.

e) Encontre |E| em (1000, 0, 0) em t = 0: Tomando a magnitude do resultado da parte d, encontramos |E| =


1,75 × 10ÿ2 V/m.

257
Machine Translated by Google

14.24. Um elemento de corrente curta tem d = 0,03ÿ. Calcule a resistência à radiação para cada uma das seguintes
distribuições de corrente:
a) uniforme: Neste caso, (86) se aplica diretamente e encontramos

d 2
Rad = 80ÿ2 = 80ÿ2(0,03) 2 = 0,711
ÿ

b) linear, I (z) = I0(0,5d ÿ |z|)/0,5d: Aqui, a corrente média é 0,5I0 e, portanto, a potência média cai por um fator de
0,25. A resistência à radiação, portanto, é inferior a um quarto do valor encontrado na parte a, ou Rrad = (0,25)
(0,711) = 0,178 . c) passo, I0 para 0 < |z| < 0,25d e
0,5I0 para 0,25d < |z| < 0,5d: Neste caso, a corrente média no fio é 0,75I0. A potência irradiada (e a resistência à
radiação) é reduzida a um fator de (0,75) 2 vezes seus valores para uma corrente uniforme e, portanto, Rrad =
(0,75)2(0,711) = 0,400 .

14.25. Uma antena dipolo no espaço livre tem uma distribuição de corrente linear. Se o comprimento é 0,02ÿ, que valor de I0
é necessário
para: a) fornecer uma amplitude de campo de radiação de 100 mV/m a uma distância de uma milha, em ÿ = 90ÿ:
Com uma distribuição de corrente linear, a corrente de pico, I0, ocorre no centro do dipolo; a corrente diminui
linearmente até zero nas duas extremidades. A corrente média é, portanto, I0/2, e usamos a Eq. (84) para escrever:

I0dÿ0 I0(0.02)(120ÿ ) sin(90ÿ) = |Eÿ | = = 0,1


ÿ I0 = 85,4
A (4)(5280)(12)(0,0254)
4ÿr

b) irradia uma potência total de 1 watt? Nós usamos

1 12
Pavg = eu Rrad
4 02

onde a resistência à radiação é dada pela Eq. (86), e onde o fator de 1/4 surge da corrente média de I0/2:
Obtemos Pavg = 10ÿ2I 2 (0,02)2 = 1 ÿ I0 = 5,03 A. 0

14.26. Uma antena monopolo no espaço livre, estendendo-se verticalmente sobre um plano perfeitamente condutor, tem um
distribuição atual. Se o comprimento da antena for 0,01ÿ, que valor de I0 é necessário para
a) fornecer uma amplitude de campo de radiação de 100 mV/m a uma distância de 1 mi, em ÿ = 90ÿ: A antena de
imagem abaixo do plano fornece um padrão de radiação que é idêntico a uma antena dipolo de comprimento
0,02ÿ. O campo de radiação é então dado por (84) no espaço livre, onde ÿ = 90ÿ, e com um fator adicional de
1/2 incluído para dar conta da distribuição linear de corrente:

1 I0dÿ0 4r|Eÿ | 4(5289)(12 × 0,0254)(100 × 10ÿ3) (0,02)


|Eÿ | = ÿ I0 = (d/ = = 85,4 A
2 2ÿr ÿ)ÿ0 (377)

b) irradiar uma potência total de 1W: Para o monopolo sobre o plano condutor, a potência é irradiada apenas sobre
o meio-espaço superior. Isso reduz a resistência à radiação da antena dipolo equivalente por um fator de
metade. Além disso, a distribuição de corrente linear reduz a resistência à radiação de um dipolo com corrente
uniforme por um fator de um quarto. Portanto, Rrad é um oitavo do valor obtido em (86), ou Rrad = 10ÿ2(d/ÿ)2.
A magnitude atual é agora

1/2 2(1) 1/2 ÿ2


2Pav = =
I0 = = 7,1 A
Rrad 10ÿ2(d/ÿ)2 ÿ10 ÿ(.02)

258
Machine Translated by Google

14.27. O campo de radiação de um certo elemento de corrente vertical curto é Eÿ s = (20/r)sin ÿ eÿj10ÿ r V/m se for
localizado na origem no espaço livre.
a) Encontre Eÿ
s em P (r = 100, ÿ = 90ÿ, ÿ = 30ÿ): Substituindo esses valores na fórmula dada, encontre

20
Eÿ s = sin(90ÿ)eÿj10ÿ(100) = 0,2eÿj1000ÿ V/m
100

b) Encontre Eÿ
s em P se o elemento vertical estiver localizado em A(0,1, 90ÿ, 90ÿ): Isso coloca o elemento no eixo y
em y = 0,1. Como resultado do movimento da antena da origem para y = 0,1, a mudança na distância até o ponto
P é desprezível quando se considera a mudança na amplitude do campo, mas não quando se considera a
mudança na fase. Considere linhas traçadas da origem até P e de y = 0,1 até P. Essas linhas podem ser
consideradas essencialmente paralelas e, portanto, a diferença em seus comprimentos é l . = 0,1 sen(30ÿ), com
a linha de y = 0,1 sendo mais curta por esse valor. A construção e os argumentos são semelhantes aos usados
na discussão do dipolo elétrico na Seção 4.7. O campo elétrico é agora o resultado da parte a, modificado pela
inclusão de uma distância menor, r, apenas no termo de fase.
Mostramos isso como um fator de fase adicional:

Eÿ s = 0,2eÿj1000ÿ ej10ÿ(0,1 sin 30 = 0,2eÿj1000ÿ ej0,5ÿ V/m

c) Encontre Eÿ
s em P se elementos idênticos estiverem localizados em A(0,1, 90ÿ, 90ÿ) e B(0,1, 90ÿ, 270ÿ): O
elemento original da parte b ainda está no lugar, mas um novo foi adicionado em y = ÿ0,1. Novamente, construindo
uma linha entre B e P, descobrimos, usando os mesmos argumentos da parte b, que o comprimento dessa linha
é aproximadamente 0,1 sen(30ÿ) maior que a distância da origem até P. O resultado da parte b é assim modificado
para incluir a contribuição do segundo elemento, cujo campo se somará ao do primeiro:

Eÿ s = 0,2eÿj1000ÿ ej0,5ÿ + eÿj0,5ÿ = 0,2eÿj1000ÿ 2 cos(0,5ÿ ) = 0

Os dois campos estão fora de fase em P nas aproximações que usamos.

259

Você também pode gostar