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Guia Curso Básico de Desenho Embarcações by Unknown
Guia Curso Básico de Desenho Embarcações by Unknown
Embarcações
. Lanchas
. Barcos
. Navios
e outros
Embarcações
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
G971
ISBN 978-85-432-0257-0
17/06/2016 20/06/2016
PRESIDENTE: Paulo Roberto Houch • VICE-PRESIDENTE EDITORIAL: Andrea Calmon (redacao@editoraonline.com.br) • JORNALISTA RESPONSÁVEL:
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Lucca • COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: PRODUÇÃO: Esa Studio de Artes • DIRETOR EDITORIAL: João Costa • ILUSTRAÇÕES: Bernardo Furnaletto •
DIAGRAMAÇÃO: Fausto Lopes • COLABORADORES: TEXTOS: Henrique Silvério • EDIÇÃO: Rosa Vitolo • Impresso na ÍNDIA• Distribuição no Brasil por DINAP
• GUIA CURSO BÁSICO DE DESENHO - EMBARCAÇÕES é uma publicação do IBC Instituto Brasileiro de Cultura Ltda. – Caixa Postal 61085 – CEP 05001-970
– São Paulo – SP – Tel.: (0**11) 3393-7777 • A reprodução total ou parcial desta obra é proibida sem a prévia autorização do editor. Números atrasados com o IBC
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Índice
A navegação ampliou o mundo.... 6 Centro perspectivo e projeção.. ... 20
Os Sumérios............................... 6 Paralelepípedo......................... 20
Os Egípcios. ................................ 6 Figuras sólidas......................... 21
Os Fenícios. ................................ 6 Desenho na caixa..................... 22
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Curiosidades
Os Sumérios
6
E O MUNDO FICOU MAIS PRÓXIMO
ou que a terra poderia acabar a
qualquer momento no meio do
oceano, o que faria os navios caí-
rem no nada. Assim, em 1492, o
genovês Cristóvão Colombo obte-
ve do rei espanhol três caravelas
com as quais deveria dar a volta
ao mundo e chegar às Índias. Po-
rém Colombo descobriu, pouco
depois, que ele não havia chegado
às Índias, mas sim que havia des-
coberto um novo continente. Foi
então que Portugal apressou-se a
garantir para si as vantagens des-
sa descoberta e, em 1494, assinou
com a Espanha o famoso Tratado
das Tordesilhas. Seis anos depois,
em 22 de Abril de 1.500, Pedro Al-
vares Cabral chegou oficialmente
Divulgação foto: PixaBay/cvmvet
em Pindorama, após a esquadra
pois podiam realizar eficientes que comandava se desviar da rota
Os Gregos manobras de ataque e fuga, as- traçada durante uma tempestade.
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Materiais
Materiais
Materiais
utilizados
Lápis
Nos lápis encontramos uma varie-
dade na dureza dos grafites que Lapiseiras
variam do 9h até o 9B:
• Duros: possuem a indicação “H”, Nas lapiseiras também encon-
abreviação da palavra “Hard”, usa- tramos uma variedade na dure-
dos para litografia. za dos grafites que, assim como
• Médios: lápis “HB” são “Hard/ os lápis, também variam do 9H
Brand”, que significa dureza mé- até o 9B. As lapiseiras geral-
dia, utiizados para esboço. mente apresentam pontas mais
• Macios: lápis “B” são “Brand” ou uniformes, devido suas espes-
“Black”, que significa macio ou pre- suras e, com isso, consegue-se
to,utilizados para arte final. fazer pequenos detalhes sem
precisar apontar constante-
mente como ocorre com o lápis.
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Lápis de cor
Esse material permite ao artis-
ta infinitas possibilidades, além
de ser portátil, não tóxico e de
fácil manuseio.
Há três tipos básicos de lápis de
cor: os à base de cera, os à base
de óleo (conhecidos como giz de
cera) e lápis solúveis em água
(os aquareláveis).
Cada tipo têm sua própria carac-
terística e sempre é bom experi-
mentar o que mais agrada o artis-
ta para o trabalho desenvolvido.
Canetas
Há muitas variedades de canetas
no mercado, mas para desenhar
os esboços dos barcos utilizare-
mos as esferográficas, que pro-
porcionam traços contínuos e
linhas de velocidade. Possuindo
um traço limpo, as canetas nan-
quim apresentam diversas espes-
suras e pontas, que em algumas a
ponta é semiflexível, o que possi-
bilita um traço mais fino ou mais
grosso, de acordo com a pressão
e o efeito desejado.
Marcadores
Utilizados para preenchimentos
de cores de forma mais sólidas, ou
seja, com eles podemos fazer uma
mistura em que a tinta pode se
espalhar melhor e dar uma apa-
rência mais suave ao desenho. Há
diversas marcas e tipos no merca-
do, alguns com suas tintas à base
de água e outras de solventes..
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Exercícios
Tintas Pincéis
A tinta nanquim é utilizada em Há diversos tipos de pincéis,
caneta nanquim recarregáveis e fabricados numa variedade de
também com pincéis para preen- tamanhos e indicados por núme-
chimentos de grandes áreas. A ros e séries, do 00 ao 18. Deno-
melhor tinta é aquela à prova minados de filetes, os 00 e 0 são
d’água, pois não borra ao aplicar os menores. Já o 18 é o maior.
outras técnicas. Também pode- Existem pincéis diferenciados
mos usar a guache ou tinta acrílica para funções específicas: aque-
branca para correções e detalhes. les fabricados com pêlos de ani-
mais (como a marta, boi, cavalo
e porco), os que são recomenda-
dos para pintura em papel, os de
pêlos sintéticos e os de cerdas.
Borracha
Existe uma grande variedade de
borrachas no mercado. As mais
indicadas são as brancas macias,
as plásticas e as maleáveis, com
formatos ergonômicos.
Réguas e gabaritos
Curva francesa: são réguas em
curvas sem centro definido. Em
muitos formatos e tamanhos. Fá-
ceis de usar, basta posicioná-las
sobre o desenho até achar a curva
que mais se assemelha com a que
você quer desenhar.
Gabaritos: existe uma grande va-
riedade de formas e tamanhos.
Muito utilizados para fazer dese-
nhos mais precisos com base em
figuras geométricas, como círcu-
los, elipses, quadrados e alguns
Apontadores e especiais para desenho.
estiletes
O apontador é ideal para uma
ponta mais técnica e permite fa-
zer um tipo de traço específico. Já
o estilete auxilia em afinar o gra-
fite como você desejar, que pode
ser para traços mais grossos e
escuros ou, então, muito finos e
claros, dependendo da necessida-
de do desenho.
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Exercícios básicos
O s exercícios são importantes
para coordenação motora, trei-
nando a mão para fazer traços que
possam fluir. Com um lápis de cada
vez, 2B e HB, procure trabalhar rá-
pido as linhas paralelas na vertical
e manter o mesmo espaçamento
entre elas. Repita o exercício com
linhas horizontais e diagonais.
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Figuras
geométricas
e perspectiva
Figuras / Perspectiva
Figuras geométricas
O estudo e observação do de-
senho geométrico é impor-
tante, pois permite construir
figuras geométricas desenvolve
o senso de organização e ades-
tra o raciocínio.
O triângulo pode apresentar lados
de tamanhos diferentes.
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A perspectiva
A noção de erspectiva é muito
importante ao desenhar bar-
cos, pois é utlizada para passar a
sempre ao nível dos olhos. Para
descobrir onde posiciona em seu
campo de visão, segure o lápis ho-
extremidades ou em qualque lu-
gar da linha do horizonte.
Linhas fugantes: Linhas de cons-
ideia de profundidade. Para fazê-la rizontalmente na altura dos olhos trução que convergem quando estão
é preciso achar: e imagine que ela se prolonga por em perspectiva. São responsáveis
Nível do olho: a altura a partir da suas extremidades. pelo efeito ilusório de três dimensões
qual o desenhista observa figuras Ponto de fuga: na linha do ho- no desenho e se unem à medida que
ou objetos. rizonte podemos achar pontos convergem para o ponto de fuga so-
Linha do horizonte: Linha que está onde a visão se foca. Pode ser nas bre a linha do horizonte.
Nível
do olho
Ponto de fuga
Ponto de fuga
17
Perspectiva
Perspectiva oblíqua
A perspectiva oblíqua é feita
com dois pontos de fuga
em sua representação. Quando
forma podemos fazer com que
o desenho fique com um visual
mais impactante.
temos um objeto bidimensional.
Nos exemplos superior e inferior
podemos ver o cubo em três di-
isto ocorre, o cubo, por exem- Observe então o exemplo abaixo mensões perfeitamente, em que
plo, fica com duas arestas volta- e veja o cubo que está próximo ao no objeto acima da linha do hori-
das para o observador e nesse meio da linha do horizonte: temos zonte vemos a parte de baixo e o
caso não temos linhas horizon- apenas a representação das late- mesmo objeto desenhado abaixo
tais. Para desenhar barcos, isso rais e não vemos nem a parte su- da linha do horizonte, vemos sua
é muito importante, pois dessa perior ou inferior e mesmo assim parte superior.
Linhas fugantes
Linha do horizonte
Linhas fugantes
18
Podemos posicionar diversos pon-
tos de fuga na linha do horizonte,
para gerar ângulos diferentes
para cada objeto desenhado.
Linhas fugantes
Ponto de Ponto de
fuga 1 fuga 2
Linha do horizonte
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Perspectiva
Paralelepípedo
É utilizado para dar forma ao bar-
co. Sua projeção segue o mesmo
processo dos quadrados, em que
a linha do centro é direcionada
para o ponto de fuga. O centro
perspectivo também é utilizado
para descobrir as divisões de uma
figura geométrica.
20
Figuras sólidas
U ma figura solida geométrica
é a que possui três dimen-
sões: latitude, longitude e alti-
tude. Ou melhor, altura, largu-
ra e comprimento. As figuras
sólidas geométricas são: cubo,
cones, prismas, pirâmides, cilin-
dros e esferas.
21
Perspectiva
Desenho na caixa
22
Note que nessa perspectiva po-
demos ver a parte interna da
canoa por encontrar-se abaixo
da linha do horizonte.
23
Luz e sombra
e efeitos
Luz e sombra
Luz e sombra
Sombra própria Luz direta
Luz refletida
Sombra projetada
26
Ao aplicar a luz e sombra sobre as
naus deve-se ficar atento ao volu-
me e tamanho do mesmo.
Observe os exemplos e procure
treinar cada um para entender
melhor as formas e volumes.
27
Efeitos
Texturas
H á vários tipos de texturas
que podem ser aplicadas aos
muitos tipos de barcos. Algumas
podem ser mais utilizadas pelo
tipo de acabamento padrão que
ocorre com as embarcações, de-
vido aos materiais utilizados.
Observe que é possível utilizar
texturas degradê ou hachuradas.
Preenchimentos em degradê re- Para efeitos de texturas de metais Para efeito mais de fosco preen-
presentam sombras e volumes. deve-se fazer áreas com fortes che-se o objeto de forma que não
Em algumas situações também contrastes de claro e escuro, com tenha tanto brilho e contrastes.
são utilizados para simular a va- variações de cinzas de forma mais Sua tonalidade é mais uniforme.
riação dos reflexos na pintura. evidente como no exemplo.
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Observe as figuras e note que
foram utilizados alguns efeitos
citados, como as hachuras, em
diversas partes das embarcações,
criando volume e acabamento.
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Proporções,
construção
e acessórios
Proporções
Um navio transatlântico é um
navio de passageiros construído
para transportar pessoas de um
porto ao outro de forma regular. É
um navio de grandes dimensões,
com estrutura reforçada para su-
portar temporais.
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Estrutura Pela quilha, a espinha dorsal de
um barco, se constroi a parte ine-
rente a todas embarcações - o
casco - que é feito por vigamentos.
O casco é dividido em três partes:
o Fundo é a parte mais baixa do
casco, onde se encontra a quilha.
O Costado é a lateral externa ou
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Acessórios
Anete
Cepo
Haste
Pata
Unha
Braço Braço
Cruz
A âncora Almirantado ou Ordinária é utilizada em Âncora Danforth é a mais comum para barcos de
todos os fundos, contudo seu formato é um grande passeio. É utilizada em fundos de areia, lama ou cas-
contratempo para as embarcações de recreio. calho e possui algumas partes móveis.
A âncora Bruce precisa de um cabo três vezes maior Já a Arado possui capacidade de fixação superior a
que a profundidade para unhar mais forte o fundo. outros modelos, pois dificilmente se desgarra do fun-
do com mudanças do vento ou correnteza.
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A Quilha é uma peça forte da em-
barcação que se estende da proa
(frente) à popa (ré), na parte in-
ferior do barco. Nela se fixam as
peças curvas do costado.
Quilha
Leme Bolina
35
Tipos
Tipos de vela
T ambém denominadas de panos
no passado, as velas eram feitas
de algodão ou de canhâmo. No bar-
feitas de lâminas rígidas, às vezes
do mesmo junco do barco. Além
das velas aqui mostradas, há ainda
Vela Aúrica e Vela Bermudiana. Ve-
lame é o nome dado ao conjunto
das velas de uma embarcação do
co de juncos orientais, as velas eram as velas dos tipos: Vela de Espicha, tipo veleiro.
A Vela Quadrada ou Vela Redonda é o tipo de vela A chamada Vela ao Terço, pois toma 1/3 da altura
mais antiga da Europa, posto que era utilizada do total do mastro, com base na quadrada, começou a
Báltico ao Mediterrâneo nos navios mercantes e mili- melhorar os resultados da navegação à bolina quan-
tares. Caiu em desuso durante a primeira metade do do a verga passou de horizontal a quase vertical.
século XX com o fim dos grandes veleiros.
A Vela Latina é uma vela triangular que surgiu por volta A Vela Houari é uma evolução da Vela de Espicha na
de 200 a.C., cuja vantagem consiste em o navio poder qual esta se inclina ainda mais na vertical. Simples de
navegar contravento. As velas latinas, que geralmente instalar, permite aumentar a superfície da vela.
são triangulares, têm uma das suas faces adjacentes a
um mastro. Esta vela substituiu as velas quadradas.
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Um veleiro é uma embarcação pro- Mastro
pelida pelo vento sobre o velame
em um ou mais mastros e contro-
lado por cabos chamado cordoalha..
Note neste exemplo como as velas Verga sobre o
se encaixam ao mastro pelo sistema Juanete
de vergas que cruzam este mastro.
Verga de Juanete
Verga da Gávea Alta
Verga da Bai-
xa Gávea
Verga Maior
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Tipos
Tipos de embarcação
D e pequenas a grandes, as em-
barcações possuem utilidades
variadas que vão desde de recreio a
transportes de mercadorias.
Bote a remo
É uma embarcação de pequenas
dimensões que pode ser de ma-
deira, alumínio, borracha ou fibra
de vidro, movida a remo ou, em al-
guns casos, a vela. Em termos na-
vais, o bote pode ser carregado a
bordo de uma embarcação maior
como um navio.
Barco pesqueiro
A traineira é uma embarcação de
pesca movida a motor. Sua popa
é reta, apropriada para pesca com
rede. A traineira é utilizada tanto
no Brasil como em Portugal.
Navio porta
containers
Construídos em vários tamanhos,
são capazes de transportar cerca
de quatro mil contentores de car-
gas e levar até 12 tripulantes. São
providos de guias de encaixe para
os contentores até nos porões.
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Lancha de passeio
e pernoite
O objetivo é para passeios longos
e travessias marítimas, a oferecer
acomodações de moradia. Esta
embarcação oferece a opção de
“parelha” de motores para fazer um
passeio longo. E também possui
um gerador de energia para não
depender das baterias do barco.
Lancha para a
pesca
Existem lanchas de pesca cons-
truídas tanto em alumínio com fi-
bra de vidro. As menores com 25
pés utilizadas para pesca em rios
e lagoas. As maiores acima de 25
pés são construídas em fibra de
vidro, para pesca no mar.
Lancha de passeio
De pequeno porte este tipo de
lancha é utilizada para passeios
em rios, lagos, represas e no mar.
A lancha com até 23 pés pode ser
rebocada em carretas rodoviárias
engatada em um carro.
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Construção
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Barco de pesca
Procure trabalhar com o box em
posição da letra “T” invertida e
em perspectiva de forma similar
ao anterior.
41
Construção
Navio cargueiro
Ainda trabalhe com o box em po-
sição da letra “T” invertida e em
perspectiva, com dois pontos de
fuga para construção da forma.
42
Bote para lago
Agora é apenas um box em forma
retangular e em perspectiva, com
dois pontos de fuga.
43
Passo-a-passo
Passo-a-passo
46
5) Agora coloque detalhes de acabamento do barco. Apague as linhas
desnecessárias. Reserve as àreas para luz e sombra.
47
Passo-a-passo
1 2 3
48
5) Coloque os detalhes do deck e
continue a trabalhar luz, sombra,
textura e contrastes da figura.
49
Passo-a-passo
1 2 3
50
5) Siga trabalhando com os efeitos
de luz e sombra. Aplique as tex-
turas por hachuras e finalmente
o contraste entre as partes mais
claras e as mais escuras.
51
Passo-a-passo
1 2 3
52
5) Defina a figura do barco com texturas e contrastes de luz refletida e
sombras muito escuras.
53
Passo-a-passo
1 2 3
54
5) Faça o acabamento da figura com
luz, sombra, textura e contraste.
55
Passo-a-passo
1 2 3
56
5) Marque as luzes e as sombras. Em seguida aplique as texturas e o
contraste para fazer o aspecto do barco.
57
Passo-a-passo
58
5) Como guia para a arte final de-
fina as sombras, as texturas e os
efeitos de contrastes com a som-
bra mais escura e a luz rebatida.
59
Passo-a-passo
1 2 3
1) Dentro das três divisões marque a forma vazia de 2) Marque o mastro com uma vez e meia a medida
uma elipse para a estrutura do barco, que também do barco na altura.
será divido em três partes iguais e uma menor na
parte de trás em forma cônica.
3) Com dois triângulos marque as velas. 4) Apague as linhas do esboço e defina a forma geral
do barco a colocar todos elementos restantes. Então
marque os pontos de luz e sombra.
60
5) Faça, então, o acabamento a lápis com efeitos de
luz, sombra, texturas e contrastes.
61
Passo-a-passo
1) Desenhe uma forma ovoide com volume, transmi- 2) Sobre a figura desenhe outra forma elíptica para
tindo perspectiva ao desenho. começar a forma vazia do barco visto de cima.
3) Desenhe os detalhes como o vidro e a parte tra- 4) Apague as linhas de esboço, dê forma a figura e
seira do barco. complete os detalhes. Depois marque as àreas de luz.
62
5) Agora trabalhe os efeitos de brilhos,
texturas e contrastes no desenho.
63
Passo-a-passo
1 2 3
1) Dentro de uma forma triangular
feita nas três divisões da linha ho-
rizontal, inicie o desenho do barco.
64
5) Procure fazer as marcações de
texturas e contraste para finalizar
o desenho a lápis.
65
Passo-a-passo
1 2 3
66
5) Defina o barco reforçando as linhas de contorno. Procure fazer as
marcações de luz, sombra, textura e contraste.
67
Passo-a-passo
68
5) Os efeitos de luz e sombra pas-
sam o aspecto realista do barco.
Texturas e contrastes comple-
mentam esta aparência.
69
Passo-a-passo
70
5) Degradês, chapados e hachuras
fazem respectivamente a luz, os
contrastes e as texturas da figura.
71
Passo-a-passo
1 2 3
72
5) Procure fazer algumas marcações de sombra, textura e contraste
para finalizar. Atenção a todos os detalhes da referência.
73
Passo-a-passo
74
5) Procure então fazer as luzes,
sombras, texturas e contraste so-
bre o desenho.
75
Passo-a-passo
76
5) Após definir o aspecto ge-
ral do barco, coloque os efei-
tos no desenho.
77
Passo-a-passo
78
5) Finalize o desenho refor-
çando as linhas de contorno e
aplique algumas hachuras para
criar a profundidade.
79
Passo-a-passo
80
5) Reforce as linhas do navio e algumas linhas a representar as sombras
para dar contraste ao desenho.
81
Passo-a-passo
82
5) Marque as sombras próprias e
projetadas assim como as textu-
ras por hachuras e os contrastes
entre os claros e os escuros.
83
Passo-a-passo
84
5) Faça as texturas por hachuras e os contrastes para melhor definir a
imagem da embarcação.
6) Agora utilize o Photoshop para colorizar e dar bons efeitos à arte final.
85
Passo-a-passo
86
5) Determinado os volumes, faça
então as texturas e os contrastes
para o desenho final a lápis.
87
Passo-a-passo
88
5) Após definir forma e volume,
marque as texturas e os contrastes
como guia para a ilustração digital.
89
Passo-a-passo
90
5) Para melhor caracterização do
aerobarco aplique as texturas,
mesmo que por hachuras, e em
seguida dê contraste.
91
Passo-a-passo
92
5) Agora que a embarcação tem
volume tridimensional, trabalhe as
texturas de metal, plástico e vidro.
Depois os contrastes de claro e es-
curo, fazendo a arte final com lápis.
93
Passo-a-passo
1) A figura de base é o plano retangular. Dentro 2) Internamente, como se fosse “vazar” a forma vazia,
dele, como se fosse a letra “H”, trace a forma vazia comece a dar aspecto de veiculo ao aerobarco.
da embarcação.
3) Defina melhor o desenho ao criar a forma de uma 4) Desenhe a parte do vidro, apague as linhas de
ampola para a parte principal do desenho. esboço e comece a definir a figura pela marcação da
luz e da sombras.
94
5) Assim que as formas, volumes, texturas e con-
trastes estiverem definidos, o desenho está con-
cluido em arte final.
95
Passo-a-passo
96
5) As hachuras determinam a
textura da embarcação. O con-
traste é marcado pelo oposição
da luz refletida. A arte final à lá-
pis está pronta.
6) Ao trabalhar as variações de
branco, cinza e preto, chega-se a
arte final colorizida pelo Photoshop.
97
98