Resolução do 2o TESTE DE ÁLGEBRA LINEAR (LEAN - LEMat - MEQ)

1) a) Como L (A) + C (A) = L (f(1; 2; 0) ; (0; 2; 1) ; (0; 1; 0) ; (0; 0; 1)g) = L (f(1; 2; 0) ; (0; 1; 0) ; (0; 0; 1)g)
e f(1; 2; 0) ; (0; 1; 0) ; (0; 0; 1)g é linearmente então dim (L (A) + C (A)) = 3. Logo dim (L (A) \ C (A)) =
dim L (A) + dim C (A) dim (L (A) + C (A)) = car A + car A 3 = 2 2 + 2 33 = 1.
2 3 1 2 3
0 0 0 0
1 1 6 1 7 4 5 1
b) Como 1; ; 1 = (1; 0; 0) (0; 1; 0)+1 (0; 0; 1) e 4 1 2 0 5 4 5 = 0 então T 1; ;1 =
2 2 2 2
0 2 1 1 0
1
0 ( 2; 1; 2)+0 (1; 0; 0)+0 (0; 0; 1) = (0; 0; 0). Resolução alternativa: T 1; ;1 = T (1; 0; 0)
2 T é linear
1 1
T (0; 1; 0) + T (0; 0; 1) = 0 ( 2; 1; 2) + 1 (1; 0; 0) + 0 (0; 0; 1) (0 ( 2; 1; 2) + 2 (1; 0; 0) + 2 (0; 0; 1)) +
2 2
0 ( 2; 1; 2) + 0 (1; 0; 0) + 1 (0; 0; 1) = (0;20; 0). 32 3 2 3
0 0 0 2 1 0 0 0 0
c) M (T ; B; B) = M (T ; Bc3 ; B) SB!Bc3 = 4 1 2 0 5 4 1 0 0 5 = 4 0 1 0 5. Resolução alter-
0 2 1 2 0 1 0 0 1
1
nativa: Como T ( 2; 1; 2) = ( 2) T 1; ; 1 = (0; 0; 0), T (1; 0; 0) = 0 ( 2; 1; 2)+1 (1; 0; 0)+
T é linear 2 a)
2 3
0 0 0
0 (0; 0; 1) = (1; 0; 0) e T (0; 0; 1) = (0; 0; 1), então M (T ; B; B)) = 4 0 1 0 5.
0 0 1
d) Como R3 = L (f(1; 0; 0) ; (0; 1; 0) ; (0; 0; 1)g) então I(T ) = L (fT (1; 0; 0) ; T (0; 1; 0) ; T (0; 0; 1)g) =
T é linear b)
L (f(1; 0; 0) ; (1; 0; 1) ; (0; 0; 1)g), uma vez que T (0; 1; 0) = 0 ( 2; 1; 2) + 2 (1; 0; 0) + 2 (0; 0; 1) = (1; 0; 1).
Logo I(T ) = L (f(1; 0; 0) ; (0; 0; 1)g) e como dim I(T ) = car A = 2 então f(1; 0; 0) ; (0; 0; 1)g
(1;0;1)=(1;0;0)+(0;0;1)
é uma base para I(T ). Como 3 = dim R3 (dim Esp. part.) = dim I(T ) + dim N (T ) = 2 + dim N (T )
então dim N (T ) = 1 6= 0 e assim T não é injectiva.
2 32 2 3
0 0 0 0 0 0
e) M (T T ; B; B) = M (T ; B; B) M (T ; B; B) = 4 0 1 0 5 = 4 0 1 0 5 = M (T T ; B; B). Como
c)
2 0 0 31 2 3 02 0 31
0 0 0 0
4
(1; 0; 1) = 0 ( 2; 1; 2)+1 (1; 0; 0)+1 (0; 0; 1) e 0 1 0 5 4 5 = 1 5 tem como solução f(0; 1; 1)g+
4
0 0 1 1
N (A) = f(0; 1; 1)g + L (f( 2; 1; 2)g), então a solução geral de (T T ) (x; y; z) = (1; 0; 1) é: f(1; 0; 1)g +
3 3
L (f( 2; 1; 2)g) = f(1 2s; s; 1 2s) : s 2 Rg2uma vez que3em 2 R e com 3 Bc2se tem N (T3 ) = N2(A). 3
2 1 0 0 0 0 1 2 0 1 2 0
f) Como M (T ; Bc3 ; Bc3 ) = SB!Bc3 M (T ; Bc3 ; B) = 4 1 0 0 5 4 1 2 0 5 = 4 0 0 0 5 então 4 0 0 0 5
2 3 2 3 2 0 1 0 2 1 0 2 1 0 2 1
x x + 2y
4 y 5=4 0 5, pelo que T (x; y; z) = (x + 2y; 0; 2y + z). Logo (T I) (x; y; z) = (x + 2y; 0; 2y + z)
z 2y + z
(x; y; z) = (2y; y; 2y) e assim N (T I) = L (f(1; 0; 0) ; (0; 0; 1)g). Logo, para ter-se N (T I) U = R3 ,
bastará considerar por exemplo U = L (f(0; 1; 0)g) pois dim U = 1 e (0; 1; 0) 2 = N (T I).
Observação: A transformação linear T deste teste é uma projecção uma vez que satisfaz a relação
T T = T tal como é visível na alínea e). Assim e como sendo T uma projecção se tem I(T ) N (T ) = R3
e N (T I) = I(T ), então o subespaço U na alínea f) pode ser dado por: U = N (T ) = L (f( 2; 1; 2)g).
Como iremos ver, N (T I) e N (T ) são os subespaços próprios associados respectivamente aos únicos
valores próprios 1 e 0 da projecção T . E tendo-se N (T I) N (T ) = R3 conclui-se que qualquer
projecção é diagonalizável, isto é, pode ser representada em relação a uma base (uma2 base de vectores3
0 0 0
próprios de T ) por uma matriz diagonal, ou seja, atendendo à alínea c): M (T ; B; B) = 4 0 1 0 5, onde
0 0 1
a diagonal principal é formada pelos únicos valores próprios da projecção T : 1 e 0. Observe-se ainda que
não se tendo: I(T ) = (N (T ))? então a projecção T não é uma projecção ortogonal.