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Essa fonte
de energia pode ser aproveitada de forma fotovoltaica ou térmica, gerando energia elétrica e
térmica, respectivamente. Por ser considerada uma fonte de energia limpa, a energia solar é
uma das fontes alternativas mais promissoras para obtenção energética.
A utilização de energia solar como fonte de energia alternativa possui inúmeras vantagens.
É uma matriz energética, é limpa, renovável, abundante e que apresenta bom custo-benefício.
Nos Estados Unidos, já é bastante usada no aquecimento de água e na geração de energia
elétrica. Países que se encontram nos trópicos – como México, Bahamas, China, Brasil e
Paraguai – possuem grande potencial de obtenção dessa energia, em decorrência da grande
insolação que recebem. O aproveitamento da luz solar, no entanto, ainda requer avanços na
tecnologia para que seu uso seja viabilizado economicamente.
A energia elétrica por meio da luz solar pode ser obtida de duas formas:
• Direta: por meio de painéis de células fotovoltaicas ou por meio de coletores instalados no
telhado das residências.
• Indireta: por meio de usinas, construídas em áreas em que a insolação é abundante, onde
são instalados inúmeros coletores solares."
A energia solar, como o próprio nome indica, refere-se à energia cuja fonte é o Sol. Sua
captação pode ser feita por meio de diversas tecnologias, como painéis fotovoltaicos, usinas
heliotérmicas e aquecedores solares.
Basicamente, ao ser captada, a luz solar é convertida em energia. Nos painéis fotovoltaicos e
nas usinas heliotérmicas, a luz solar é convertida em energia elétrica e térmica. Já no
aquecimento solar, a luz solar é convertida em energia térmica.
A energia solar pode ser usada na produção de energia elétrica por meio de dois sistemas:
heliotérmico e fotovoltaico.
Energia solar fotovoltaica nada mais é do que a conversão direta da radiação solar em energia
elétrica. Essa conversão é realizada pelas chamadas células fotovoltaicas, compostas por
material semicondutor, normalmente o silício. Ao incidir sobre as células, a luz solar provoca a
movimentação dos elétrons do material condutor, transportando-os pelo material até serem
captados por um campo elétrico (formado por uma diferença de potencial existente entre os
semicondutores). Dessa forma, gera-se eletricidade.
Constituído por painéis, módulos e equipamentos elétricos, o sistema fotovoltaico não exige
um ambiente com alta radiação para funcionar. No entanto, a quantidade de energia
produzida depende da densidade das nuvens, ou seja, quanto menos nuvens houver no céu,
maior será a produção de eletricidade.
Essa forma de obtenção de energia, uma das mais promissoras atualmente, vem crescendo
cada vez mais em virtude da redução dos preços e dos incentivos oferecidos para que os países
adotem fontes renováveis de energia."
O receptor é constituído por um líquido, que é aquecido pela luz solar refletida nos painéis.
Esse líquido é responsável pelo armazenamento de calor, aquecendo a água nas usinas e,
assim, produzindo vapor. Esse vapor movimenta as turbinas nas usinas, provocando o
acionamento de geradores, que produzem energia elétrica.
Regiões com grande incidência solar, poucas nuvens e terrenos planos são próprias para
produção de energia solar heliotérmica. No Brasil, as regiões Nordeste, Centro-Oeste e
Sudeste destacam-se na produção desse tipo de energia solar."
"Vantagens e desvantagens
A energia solar é considerada uma fonte renovável de energia, já que é obtida por meio de
uma fonte inesgotável: o Sol. Apesar de apresentar inúmeros benefícios para o meio ambiente,
o uso dessa fonte energética apresenta também algumas desvantagens. Observe o quadro
abaixo:"
"Vantagens Desvantagens
Para ser fabricado, um painel solar consome grande
Fonte renovável e inesgotável de energia. quantidade de energia, que, às vezes, é maior do
que a própria energia gerada por ele.
Preços elevados em relação à produção de energia
Não poluente.
por meio de fontes não renováveis.
Exige pouca manutenção em suas centrais de Produção variável de acordo com as condições
produção. atmosféricas.
Painéis solares cada vez mais eficientes e com Durante a noite, a energia solar não é produzida.
custos cada vez mais baixos.
Fonte de energia viável para lugares afastados e
de difícil acesso, visto que não necessita de Regiões localizadas em latitudes médias/altas
grandes investimentos na manutenção de produzem pouca energia durante o inverno.
equipamentos.
Excelente fonte de energia para países O armazenamento desse tipo de energia é pouco
tropicais, como o Brasil, cuja radiação solar eficiente se comparado à energia hidrelétrica, aos
costuma ser intensa durante boa parte do ano. combustíveis fósseis e à biomassa.
Requer áreas menos extensas para ser Requer um sistema eficiente de armazenamento."
produzida.
O Brasil foi o primeiro país subdesenvolvido a fabricar células fotovoltaicas. Por estar
localizado próximo à Linha do Equador, uma região de alta incidência solar, o país conta com
um cenário extremamente favorável para a geração energética a partir da energia solar. Além
disso, é abundante em silício, matéria-prima usada para fabricação das células fotovoltaicas.
Atualmente, o Brasil possui cerca de 30 mil geradores de energia fotovoltaica. De acordo com
a Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento),
existem no país cerca de 500 mil coletores solares residenciais. A previsão é de que Brasil
fechará o ano de 2018 com uma capacidade instalada de energia solar próxima aos 2,5
gigawatts, eficiência cerca de 115% maior em relação ao ano anterior.
Outro projeto é o SMILE (Sistema Solar Híbrido com Microturbina para Geração de Eletricidade
e Cogeração de Calor na Agroindústria), cujo objetivo é construir duas usinas solares para
geração de eletricidade integrada às atividades agroindustriais. A previsão é que seja
construída uma usina em Pirassununga, no estado São Paulo, e outra em Caiçara do Rio do
Vento, no Rio Grande do Norte.
Apesar disso, os custos para geração de energia solar ainda são bastante elevados se
comparados a outras fontes de energia, como a hidráulica e os combustíveis fósseis. A
instalação de um sistema de energia solar no Brasil custa cerca de 3,5 mil euros por kWp
(quilo-watt pico). O elevado custo de instalação, somado à falta de informação a respeito da
efetividade dos painéis fotovoltaicos, explica o fato de a energia solar ainda não ter alcançado
boa parte das residências, estabelecimentos e indústrias no Brasil. Sendo assim, o país ainda
não se configura entre os líderes na produção e no uso de energia solar.
Apesar do crescimento do uso da energia solar nos últimos anos, essa forma energética
representa apenas 1,3% da energia elétrica gerada no mundo.
Quando o assunto é uso de energia solar, a China aparece como líder no ranking de países que
investem nesse setor, representando cerca de 26% das instalações de energia solar do mundo.
Países como Estados Unidos e Japão também se destacam, cada um representando,
aproximadamente, 13% da produção.
O escopo da norma inclui todas as partes do arranjo fotovoltaico até, mas não
incluindo, os dispositivos de armazenamento de energia, as unidades de
condicionamento de potência ou as cargas.
Uma exceção é a de que disposições relativas a unidades de condicionamento
de potência e/ou a baterias são abordadas apenas onde a segurança das
instalações do arranjo fotovoltaico está envolvida.
Concluindo, a norma ABNT NBR 16690 é mais ampla e completa do que sugere
seu título, não havendo, neste momento, previsão de serem elaboradas outras
normas complementares especificamente sobre energia fotovoltaica.
Respondendo diretamente à questão inicial, Hilton diz que a ABNT NBR 16690
é baseada na norma internacional IEC/TS 62548:2013, porém, passou por
vários ajustes para aplicação no mercado brasileiro. “Isso é tanto verdadeiro
que a norma recebeu a numeração 16690, e não foi simplesmente batizada
como ‘NBR IEC 62548’, o que deveria ocorrer, se fosse uma simples tradução
do documento IEC original”, compara o especialista.
Divulgação e fiscalização
É grande a gama de profissionais e empresas que precisam conhecer
profundamente a ABNT NBR 16690 e saber aplicar adequadamente esse
conhecimento, cada um dentro de sua área de atuação. Projetistas, eletricistas,
engenheiros, instaladores e professores dos mais diferentes níveis; empresas
de instalação, empreiteiras, epecistas, construtoras, concessionárias de
energia, fabricantes e distribuidores são alguns dos agentes do mercado que
devem ter ciência do conteúdo da norma.
Para Hilton Moreno, é difícil dizer com precisão quanto tempo o mercado
levará para ‘absorver’ e se adaptar à norma. Ele reconhece que no caso de um
texto novo e importante, como a NBR 16690, pode demorar até um ano para
que o conteúdo seja bem compreendido e aplicado pelos agentes do setor.
“No entanto, fica aqui a observação de que não há nenhum período de
adaptação estabelecido na norma. Portanto, ela passou a ser válida para
aplicação imediata a partir de 3 de outubro de 2019”, alerta.
Para Paulo Frugis, uma norma técnica sempre possui um período de latência
entre sua publicação e o efetivo início de sua aplicação. “A aplicação da norma
é imediata, porém, um período de adaptação entre seis meses e um ano é um
tempo aceitável e razoável”, considera.
Sobre a NBR 16690, especificamente, Paulo conta que tem visto grupos
tratando do assunto em redes sociais, associações e seminários, além de
empresas já se adaptando. “A própria NeoSolar vinha acompanhando o
desenvolvimento (da norma) e já se adaptou, tanto na prestação de serviços
como nos cursos para instaladores e projetistas”, informa.
Sobre eventuais ações de fiscalização, Hilton informa que não existe nenhuma
medida prática específica emitida pelas autoridades no sentido de averiguar o
cumprimento ou não dessa norma. De acordo com ele, a aplicação da NBR
16690 cai na regra geral de que normas técnicas devem ser seguidas e podem
inclusive ser utilizadas como documento, no caso de demandas judiciais. “De
forma geral, os contratos firmados entre fornecedores e clientes de sistemas
fotovoltaicos deveriam passar a indicar a norma NBR 16690 como base para o
fornecimento de produtos e serviços na área, o que reforçaria a
responsabilidade das partes envolvidas no cumprimento do documento”,
sugere.
A energia solar é uma energia renovável obtida pela luz do sol, utilizada para o
aquecimento de água (energia térmica) ou como fonte de energia elétrica.
Assim como a energia eólica é uma das formas limpas de produção de energia
que mais cresce no mundo.
Ela também pode ser usada para produzir energia elétrica diretamente, através
dos painéis solares fotovoltaicos ou ainda indiretamente, por meio das usinas
que usam a energia heliotérmica.
Aquecimento Solar
A energia solar pode ser usada para aquecer água em residências, piscinas ou
indústrias.
Energia Heliotérmica
Além de produzir energia elétrica, a energia heliotérmica pode ser usada para
usinas que requerem altas temperaturas para produzir energia elétrica, sem
necessidade de usar combustíveis fósseis.
É uma energia renovável, limpa e barata, pois o sol é uma fonte gratuita, ao
contrário dos combustíveis fósseis que são um recurso altamente poluente e
limitado, tornando-os progressivamente mais caros;
Têm despertado o interesse de muitos pesquisadores, e quanto maior for o
investimento em tecnologia mais barata ela se tornará;
As usinas solares que utilizam a energia heliotérmica ou concentrada (CSP)
podem armazenar o excedente de energia que não foi aproveitada e usá-la
quando preciso;
A possibilidade de instalação de painéis fotovoltaicos em regiões distantes ou
isoladas;
A pouca exigência necessidade de manutenção.
Os custos elevados das placas e, por este motivo, ainda é pouco utilizada no
mundo;
A necessidade de haver boa insolação, pois se houver vários dias sem sol não
haverá energia;
A exigência de grande quantidade de matéria-prima para fabricação dos
equipamentos, como o silício, demandando exploração dos recursos.
Energia Solar
Você sabe o que é energia solar? A energia solar é aquela proveniente da
irradiação do Sol. Ela pode ser utilizada para diversos fins, entre eles o
aquecimento de água e a geração de energia elétrica.
Este último é o mais comum e, por isso, muitas vezes o termo “energia solar”
é utilizado como um sinônimo para a energia elétrica produzida a partir da luz
dos raios solares, por meio de sistemas fotovoltaicos, popularmente
conhecidos como “kits solares”.
Para você ter uma ideia, a região menos ensolarada do Brasil tem um índice
de radiação solar 40% maior que a região mais ensolarada da Alemanha – um
dos países que mais utiliza essa fonte de energia no mundo. Ou seja: temos
um potencial enorme!
Você quer saber como aproveitá-lo? Então entenda tudo sobre energia solar
neste post!
Saiba mais: Qual a diferença entre aquecimento solar e energia solar
fotovoltaica?
Essa é uma dúvida muito comum. À noite, como não há incidência de raios
solares, o sistema não gera energia. Nos dias chuvosos e nublados, o sistema
continua produzindo energia, porém com capacidade reduzida, uma vez que a
incidência de raios solares diminui.
Módulo fotovoltaico
Inversor
Controlador de carga
Utilizados apenas em sistemas fotovoltaicos off-grid, que não são conectados
à rede elétrica e funcionam de forma autônoma. O controlador de carga serve
para regular a carga e descarga do banco de baterias que armazena a energia
gerada pelo sistema, colaborando para proteger, otimizar e prolongar a vida
útil delas.
Como é a implementação de um projeto de energia solar?
Dimensionamento de projeto
Manutenção e durabilidade
A energia solar pode ser aproveitada nos mais diversos contextos, fornecendo
energia elétrica para aparelhos eletrônicos e iluminação de modo geral: dos
eletrodomésticos às máquinas industriais.
Residências
Empresas
Indústrias
A energia solar também pode ser aplicada na indústria, para gerar energia
própria e economizar. Qualquer setor, de qualquer porte, pode contar com
esses benefícios. Nessa área, é possível ainda obter certificações de
sustentabilidade que representam um diferencial competitivo e contam
pontos na hora de obter recursos financeiros.
Campo
Como vimos, a energia solar pode ser aproveitada nos mais diversos
contextos, mas os benefícios são comuns a todos eles:
O painel solar é um produto de alta qualidade, e por isso é desenvolvido para durar por
muitos anos. Exposto a inúmeros fenômenos da natureza, como sol, chuva, granizo ou
neve, esses aparelhos são marcados pela sua resistência a ciclos adversos de
temperatura.
Monocristalino:
Geralmente, os painéis solares monocristalinos são considerados o produto solar “classe
A”. Isso porque, seu desempenho e eficiência são maiores.
O único cristal usado nas placas mono é o silício. Isso torna sua eficiência maior e seu
custo de aquisição mais caro.
Policristalina
Os painéis solares policristalinos são menos eficientes quando comparados aos painéis
monocristalianos. No entanto, seu preço é mais em conta, sendo a opção mais usada
pelas pessoas.
Por não contar só com o silício na sua fabricação, as placas poli são menos eficientes.
A maioria das empresas que produzem os painéis solares, calculam a durabilidade do
equipamento entre 20 e 25 anos. No geral, essa é a garantia dada pelos fabricantes, pois
estima-se que ao longo do tempo, há desgaste das células fotovoltaicas presentes nas
placas.
Vale lembrar, que após os 25 anos, as placas NÃO PARAM DE FUNCIONAR. O que
ocorre é uma possível perda de eficiência, que gira em torno de 0,7% ao ano.
Os inversores solares
Os inversores fotovoltaicos são responsáveis por transformar a corrente continua gerada
pela usina solar fotovoltaica em corrente alternada, que é utilizada em residências e
estabelecimentos comerciais.
Vale ressaltar que temperaturas muito altas afetam o tempo de vida de um inversor
solar, por isso pode ser necessário recorrer a mecanismos de resfriamento extra, em
condições mais extremas.
DPS
O DPS (dispositivo de proteção contra surtos) é um equipamento de proteção elétrica
extremamente importante em qualquer instalação que envolve eletricidade, incluindo os
nossos sistemas fotovoltaicos.
Sendo responsável pela segurança de todo o sistema, os DPS são equipamentos únicos
para uma usina solar fotovoltaica.
Energia Solar
10/05/2022
Recorrer à energia solar é uma forma de ajudar o meio ambiente e de reduzir a conta de
luz. Para que isso seja possível, há um processo de captação e conversão da radiação, o
que é feito pelo kit de energia solar.
Ao conhecer quais são os elementos que compõem esse sistema, você também
entenderá melhor o seu funcionamento. Isso não apenas traz maior segurança como
também ajuda a tomar uma decisão mais adequada.
A seguir, conheça os principais componentes do kit de energia solar e saiba como cada
um atua.
Módulos fotovoltaicos
Os módulos fotovoltaicos são compostos pelas “células” que captam a radiação solar.
São o ponto de partida do sistema e o seu funcionamento adequado depende deles, em
primeiro lugar. Cada módulo, em geral, tem de 60 a 70 células.
Quando a radiação entra em contato com esses módulos, ela é absorvida, convertida e
transmitida para o próximo equipamento. Para que isso aconteça, ele são dispostos nas
chamadas placas solares ou coletoras.
Elas contam com uma tinta especial que diminui a refração da luz e garantem a captação
da energia enviada pelo sol. Quanto maior for a quantidade de módulos e células, maior
será a capacidade de geração energética do sistema.
Qualquer defeito nesses itens, como uma rachada nas placas, poderá reduzir a sua
performance.
Inversor de frequência
Depois que a radiação solar é captada e transformada pelos módulos, ela precisa ser
convertida para a forma que é usada nos aparelhos eletrônicos. A energia que transita no
sistema já não é radiação solar, mas ainda não funciona da maneira utilizada nos
eletrônicos e componentes.
O inversor ainda atua no direcionamento da energia que “sobra”. Se o sistema for on-
grid, ou seja, conectado com a rede elétrica, o que não é utilizado é jogado para essa
estrutura. Já se for off-grid, o caminho é até as baterias.
Medidor bidirecional
Quando o conjunto está ligado à rede de eletricidade, o kit de sistema solar exige um
medidor bidirecional, um aparelho de medição precisa, que serve para ler qual é o
caminho da energia nos dois sentidos: da rede de distribuição para o imóvel e do
sistema para a área da distribuidora.
Isso é necessário porque quando a energia não é consumida na hora, ela segue para a
rede. Ou seja, o imóvel produz para a distribuidora. Com isso, há uma compensação nos
valores que serão creditados na conta de luz.
Imagine que sua conta de luz é de R$ 300,00 e que, por mês, o seu kit solar produz o
equivalente a R$ 400,00. Com isso, há um crédito de R$ 100,00. É fundamental que
tudo seja acompanhado, de modo a evitar créditos perdidos.
O medidor bidirecional serve, justamente, para que haja a compensação desses valores.
Por meio dele, tanto a concessionária quanto o proprietário podem acompanhar
precisamente o que é gerado e devido. Portanto, é uma parte essencial para a economia
das instalações on-grid.
Caixa de junção
Chamada de string box, a caixa de junção é um dos mais importantes elementos de
segurança do kit de energia solar.
Além disso, é nessa caixa em que há o sistema de desligamento para quando é preciso
reparar o conjunto. De certo modo, o sistema atua como o disjuntor e é determinante
para a durabilidade e o funcionamento de maneira segura em todo o imóvel.
Cabeamentos
Para que tudo funcione conforme o esperado, o kit de energia solar deve ter a estrutura
certa. Parte disso é referente ao cabeamento.
Além de ser recomendado usar cabos especiais, há conectores específicos que garantem
a transmissão correta.
É necessário ter cuidado extra com essa parte, já que itens de baixa qualidade podem
prejudicar o funcionamento do conjunto. Também é preciso contar com estruturas de
fixação das placas, de modo a maximizar sua durabilidade.
Baterias
Nos sistemas on-grid, a energia gerada que não é consumida imediatamente é
direcionada para a rede elétrica. Como resultado, há os créditos em relação à conta de
luz, mas nem sempre é a alternativa mais interessante.
O fato de armazenar uma quantidade considerável faz com que não haja uma
diminuição na vazão. Em dias ou períodos nublados, por exemplo, não há uma redução
no nível de energia gerada.
Sistema de monitoramento
A tecnologia serve para deixar o kit de energia solar ainda melhor e mais seguro. Um
dos recursos nesse sentido é o sistema de monitoramento.
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-solar.htm - 20/02/2023
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/fontes-alternativas-energia.htm - 20/02/2023
https://revistapotencia.com.br/eletricista-consciente/artigos-tecnicos/abnt-nbr-16690-
padronizacao-e-seguranca - 20/02/2023
https://insolenergia.com.br/blog/quais-os-principais-equipamentos-de-uma-usina-solar-
fotovoltaica- 20-02-2023.