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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 1: INTRODUÇÃO AOS
CAMINHOS DA ELETRICIDADE
Olá, meu querido! Seja muito bem-vindo à primeira aula de
introdução à eletricidade.
Neste módulo, aprenderemos o caminho que a energia percorre
até chegar em uma casa, para criar seu primeiro diferencial dos
demais “profissionais” do mercado: a segurança nas explicações
frente a frente com o cliente.
Para começar então, vamos entender melhor sobre a GERAÇÃO,
TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO e CONSUMO de energia em
nosso país.
FLUXO DE GERAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DA
ENERGIA
HIDRELÉTRICA
FONTE: https://idec.org.br/edasuaconta_bkp/sistema
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GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
A geração de energia elétrica pode ser feita utilizando diferentes
tipos de tecnologias.
As principais aproveitam um movimento rotatório para gerar
corrente alternada em um alternador. O movimento rotatório pode
provir de uma fonte de energia mecânica direta, como a corrente
de uma queda d'água ou o vento, ou de um ciclo termodinâmico.
AS PRINCIPAIS FONTES
DE ENERGIA ELÉTRICA
SÃO:
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FONTES DE ENERGIA E SUAS PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES
FONTES DE ENERGIA
ELÉTRICA NO BRASIL
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UHE Belo Monte, UHE Belo Monte, a maior usina hidrelétrica 100% brasileira. O Brasil
possui a matriz energética mais limpa e renovável do planeta e a Usina Hidrelétrica
Belo Monte, instalada no rio Xingu, no Pará, contribui para este resultado.
ENERGIA HIDRELÉTRICA:
AS ÁGUAS QUE MOVEM O BRASIL
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostra em seu site que,
pela abundância de grandes cursos d’água, espalhados por quase
todo o território brasileiro, a fonte hidrelétrica está no topo da
matriz elétrica brasileira.
Políticas públicas, implementadas nos últimos anos, no entanto, têm
feito aumentar a participação de outras fontes nessa matriz.
A utilização de outros recursos naturais para geração de energia
elétrica deve como fontes complementares, por exemplo, energia
eólica, energia solar, biogás, etc.
VOCÊ SABIA?
A Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional, localizada em Foz
do Iguaçu, PR, é responsável pelo fornecimento de 8,4%
de toda a energia consumida pelo Brasil e 85,6% do
consumo Paraguaio.
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Parque Eólico Lagoa dos Ventos, Piauí -
inaugurado em 2021 como sendo o maior
parque eólico do Brasil
ENERGIA EÓLICA
Mas o que é energia eólica?
A energia eólica é, basicamente, aquela obtida da energia cinética
(do movimento) gerada pela migração das massas de ar
provocada pelas diferenças de temperatura existentes na superfície
do planeta.
Não existem informações precisas sobre o período em que ela
começou a ser aplicada, visto que desde a Antiguidade a energia
mecânica era utilizada na movimentação dos barcos e em
atividades econômicas básicas como bombeamento de água e
moagem de grãos.
A geração eólica ocorre pelo contato do vento com as pás do
cata-vento, elementos integrantes da usina.
Ao girar, estas pás dão origem à energia mecânica que aciona o
rotor do aerogerador, que produz eletricidade. A quantidade de
energia mecânica transferida – e, portanto, o potencial de energia
elétrica a ser produzida – está diretamente relacionada à densidade
do ar, à área coberta pela rotação das pás e à velocidade do vento.
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O Brasil é favorecido em termos de ventos, que se caracterizam por
uma presença duas vezes superior à média mundial e pela
volatilidade de 5% (oscilação da velocidade), o que dá maior
previsibilidade ao volume a ser produzido.
Além disso, como a velocidade costuma ser maior em períodos de
estiagem, é possível operar as usinas eólicas em sistema
complementar com as usinas hidrelétricas, de forma a preservar a
água dos reservatórios em períodos de poucas chuvas. Sua
operação permitiria, portanto, a “estocagem” da energia elétrica.
Finalmente, estimativas constantes do Atlas do Potencial Eólico de
2001 (último estudo realizado a respeito) apontam para um
potencial de geração de energia eólica de 143 mil MW no Brasil,
volume superior à potência instalada total no país, de 105 mil MW
em novembro de 2008.
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VOCÊ SABIA?
FONTE:
https://www.gov.br/pt-br/noticias/energia-minerais-e-combustiveis/2022/04/brasil-sobe-para-a-sext
a-posicao-em-ranking-internacional-de-capacidade-de-energia-eolica
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E SOBRE
ENERGIA SOLAR?
A energia solar chega à Terra nas formas térmica e luminosa.
Segundo o estudo sobre Outras Fontes constantes do Plano
Nacional de Energia 2030, produzido pela Empresa de Pesquisa
Energética, sua irradiação por ano na superfície da Terra é
suficiente para atender milhares de vezes o consumo anual de
energia do mundo.
Essa radiação, porém, não atinge de maneira uniforme toda a crosta
terrestre, dependendo da latitude, da estação do ano e de
condições atmosféricas como nebulosidade e umidade relativa do
ar.
Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar
manifesta-se sob a forma de luz visível de raios infravermelhos e de
raios ultravioleta.
É possível captar essa luz e transformá-la em alguma forma de energia utilizada
pelo homem: térmica ou elétrica. São os equipamentos utilizados nessa
captação que determinam qual será o tipo de energia a ser obtida.
Se utilizadas células
fotovoltaicas (painéis
fotovoltaicos), o resultado será a
eletricidade.
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Os equipamentos necessários à produção do calor são chamados
de coletores e concentradores – pois, além de coletar, às vezes é
necessário concentrar a radiação em um só ponto. Este é o
princípio de muitos aquecedores solares de água.
FONTE:
https://www.portalsolar.com.br/energia-heliotermica-ente
nda-como-funciona
IMPORTANTE!
Para o aproveitamento da energia heliotérmica é
necessário um local com alta incidência de irradiação
solar direta, o que implica em pouca intensidade de
nuvens e baixos índices pluviométricos, como ocorre
no semiárido brasileiro.
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Como funciona
um sistema
fotovoltaico?
DPS
FONTE: https://lupa.eco.br/ O DPS evita que sobre tensões vinda da rede da
concessionária quando ocorre uma manobra na rede ou
descargas atmosféricas venham a atingir nossos
equipamentos elétricos, sejam parte de eletrodomésticos e
iluminação, fazendo esse surto elétrico ir para o
aterramento.
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IMPORTANTE!
O Nordeste do Brasil possui radiação comparável
às melhores regiões do mundo na variável
necessária para instalação de usinas solares. O
que, porém, não ocorre com outras localidades
mais distantes da linha do Equador, como as
regiões Sul e Sudeste, onde está concentrada a
maior parte da atividade econômica.
FONTE:
https://www.jornalnh.com.br/noticias/regiao/2021/04/10/energia-solar-cresce-46--no-esta
do-e-expansao-continua.html
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E O BIOGÁS, COMO
ENTENDER ESSA
FONTE DE ENERGIA?
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Na verdade, existem três rotas tecnológicas
para a utilização do lixo como energético.
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A Reprodução artificial do processo natural em que a ação de
microorganismos em um ambiente anaeróbico produz a decomposição
da matéria orgânica e, em consequência, a emissão do biogás.
FONTE: https://www.gefbiogas.org.br/residuos_urbanos.html
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CONHEÇA O MAPA DAS USINAS DE BIOGÁS NO
BRASIL E NO MUNDO
Biogás no Brasil
Geração Distribuída
75.505,81kW
Capacidade instalada
Geração Centralizada
232.229,80kW
Potência outorgada
307.735,61 kW
369 usinas
FONTE: https://energiaebiogas.com.br/biogas-no-brasil
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TRANSMISSÃO
Transmissão de energia elétrica é o processo de transportar
energia entre dois pontos.
O transporte de energia elétrica é realizado por linhas de
transmissão de alta potência, geralmente usando corrente
alternada, que, de uma forma mais simples, conecta uma usina ao
consumidor.
A transmissão de energia é dividida em duas faixas: a transmissão,
propriamente dita, para potências mais elevadas e ligando grandes
centros e centrais de distribuição; e a distribuição, usada dentro de
centros urbanos para levar, por exemplo, a energia de uma central
de distribuição até os consumidores finais.
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DISTRIBUIÇÃO
A rede de distribuição de energia elétrica é um segmento do
sistema elétrico composto pelas redes elétricas primárias (redes de
distribuição de média tensão) e redes secundárias (redes de
distribuição de baixa tensão), cuja construção, manutenção e
operação é responsabilidade das companhias distribuidoras de
eletricidade.
As redes de distribuição primárias são circuitos elétricos trifásicos a
três fios (três fases) ligados nas subestações de distribuição.
Normalmente são construídas nas classes de tensão 15 KV, 23 KV,
ou 34,5 KV.
Nas redes de distribuição primárias estão instalados os
transformadores de distribuição, fixados em postes, cuja função é
rebaixar o nível de tensão primário para o nível de tensão
secundário (para rebaixar de 13,8 KV para 220 volts). Nestas redes
estão ligados os consumidores, que são residências, padarias,
lojas, etc., e também as luminárias da iluminação pública.
Nestas redes estão ligados os consumidores, que são residências,
padarias, lojas, etc., e também as luminárias da iluminação pública.
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São caracterizados pela DISTRIBUIÇÃO (até a medição, inclusive)
os consumidores industriais, comerciais, urbanos e rurais.
A diferença está nos níveis de tensão em que são atendidos esses
consumidores em função de sua demanda.
FONTE: https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/infograficos
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ENERGIA
Energia é um termo que deriva do grego "ergos" cujo significado
original é trabalho. A energia física está associada à capacidade de
qualquer corpo produzir trabalho, ação ou movimento.
A energia não pode ser criada, mas apenas transformada (primeiro
princípio da termodinâmica) e cada uma capaz de provocar
fenômenos determinados e característicos nos sistemas físicos.
A unidade de energia no sistema internacional de unidades é o
joule (J). O joule é uma unidade derivada, equivalente a 1 newton
metro
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ELETRICIDADE
Na eletricidade básica existem quatro grandezas fundamentais, são
elas: TENSÃO ELÉTRICA, CORRENTE ELÉTRICA, RESISTÊNCIA
ELÉTRICA E POTÊNCIA ELÉTRICA, para estudá-las precisamos
entender primeiro sobre o conceito de “cargas elétricas”.
Sabemos que a matéria é constituída por átomos e estes por sua
vez são constituídos por elétrons, prótons, nêutrons e outros.
Qualquer corpo em seu estado normal possui um número igual de
elétrons e prótons (corpo neutro). Os elétrons e os prótons são
cargas elétricas e pelo princípio das cargas sabe-se que cargas
iguais se repelem e cargas diferentes se atraem.
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Todos os átomos têm partículas chamadas elétrons, que descrevem
uma órbita ao redor de um núcleo com prótons. O elemento cobre
é muito empregado em sistemas elétricos, porque é um bom
condutor de eletricidade. Essa conclusão pode ser facilmente
verificada observando-se a figura ao lado, o átomo de cobre
contém 29 prótons e 29 elétrons, esses elétrons estão distribuídos
em quatro camadas ou anéis.
Deve-se notar, porém, que existe apenas um elétron na última
camada (anel exterior). Esse é o segredo de um bom condutor de
eletricidade, elementos cujos átomos têm menos de quatro elétrons
em seus respectivos anéis exteriores são geralmente denominados
”bons condutores”. Elementos cujos átomos têm mais de quatro
elétrons em seus respectivos anéis exteriores são maus
condutores.
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Nesta aula, vimos:
• A Geração de energia elétrica
• As Fontes de energia elétrica no Brasil
• Energia Hidrelétrica
• Energia Eólica
• Energia Solar
• Energia com Biogás
• Como ocorre a transmissão e distribuição de energia
• O que é Energia
• O que é Eletricidade
Na próxima aula
Entenderemos um pouco mais sobre o passado da
eletricidade, de onde ela veio, como foi desenvolvida, de
onde nasceram algumas regras básicas que nós
profissionais devemos seguir nos dias de hoje e muito
mais!
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Módulo 02:
Conceitos básicos de eletricidade
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AULA 2: A HISTÓRIA
DA ELETRICIDADE Especialista: André
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Os pioneiros
Em meados de 1730, o físico inglês
Stephen Gray identificou que, além da
eletrização por atrito, também era
possível eletrizar corpos por contato
(encostando um corpo eletrizado num
corpo neutro).
Através de tais observações, ele
chegou ao conceito de existência de Stephen Gray
materiais que conduzem a
eletricidade com maior e menor
eficácia, e os denominou como
condutores e isolantes elétricos. Com
isso, Gray viu a possibilidade de
canalizar a eletricidade e levá-la de
um corpo a outro.
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Avançando como um raio
Essa teoria foi, por volta de 1750, continuada pelo conhecido nos
Estados Unidos, pelo físico e político Benjamin Franklin, que propôs
uma teoria na qual, tais fluidos seriam na verdade um único fluido.
Baseado nessa teoria, pela primeira vez se conhecia os termos
positivo e negativo na eletricidade.
Franklin fez aquele experimento clássico com uma chave de metal
pendurada em uma pipa, empinada durante uma tempestade. O
relâmpago conduzido ainda o levou a criar o primeiro pára-raios. Ele
disse que a eletrização de dois corpos atritados era a falta de um
dos dois tipos de eletricidade em um dos corpos.
Alessandro
Volta
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A partir daí ele construiu a primeira
pilha utilizando discos de cobre e
zinco, separados por um material
que continha uma solução ácida,
essa pilha ficou conhecida como
Pilha de volta.
O sobrenome dele batizou o “volt”,
a unidade de tensão elétrica.
Recriação da pilha de
Volta
Produção em
massa
Em 1827 na Alemanha, Georg Simon Ohm
descobriu a relação entre corrente, tensão
e resistência em um condutor elétrico
surgindo uma das mais utilizadas
expressões na eletricidade, “1ª Lei de
Ohm” V = R x I. Ele afirmou que, para um
condutor mantido à temperatura Georg Simon
Ohm
constante, a razão entre a tensão entre
dois pontos e a corrente elétrica é
constante e a denominou de resistência
elétrica.
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Uma corrente induzida também é observada ao se introduzir um
ímã nessa bobina. Essa indução magnética teve uma aplicação
imediata na geração de correntes elétricas. Uma bobina próxima a
um ímã que gira é um exemplo de um gerador de corrente
elétrica alternada, tornando os geradores as principais fontes de
suprimento de eletricidade empregada principalmente na
iluminação.
Michael Faraday também estabeleceu as leis da eletrólise, da
capacitância elétrica e inventou o motor elétrico, o dínamo e o
transformador.
O dínamo de Michael
Faraday
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A era de
Edison
Thomas Alva
Edison
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Avançando como um raio
Em 1903, houve uma disputa comercial entre Thomas Edison e o
inventor Nikola Tesla. Nikola defendia o uso da corrente alternada e
Thomas da corrente contínua. Edison teve, então, a desumana ideia
de eletrocutar animais, dentre eles uma elefanta, para convencer o
público dos perigos da corrente alternada. Essa disputa ficou
conhecida como “Guerra das correntes”.
As contribuições para o então entendimento sobre a natureza da
eletricidade tem se aprofundado desde o século XIX, quando a ideia
do átomo como elemento constituinte da matéria foi aceita e, com ela,
a convicção de que a eletricidade é uma propriedade de partículas
elementares que compõem o átomo (elétrons, prótons e nêutrons).
SAIBA MAIS!
Assista o vídeo sobre a história da eletricidade
para reforçar seus conhecimentos.
https://www.youtube.com/watch?v=6w7Z-pyiDFo
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Nesta aula vimos:
• A história da eletricidade
• Os principais nomes dos criadores da eletricidade
• E um vídeo sobre a história da eletricidade para reforçar seus
conhecimentos
Na próxima aula
Falaremos um pouco mais sobre o que é a eletricidade,
e suas grandezas elétricas. Iremos também praticar o
conteúdo aprendido para fixar tudo o que será visto,
combinado? Então não perca a próxima aula, te vejo lá!
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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 3: LEI DE OHM
Como mencionamos anteriormente, Georg Especialista: André
Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre
os anos de 1789 e 1854 e verificou
experimentalmente que existem resistores nos
quais a variação da corrente elétrica é
proporcional à variação da diferença de
potencial (ddp).
Como mencionamos anteriormente, Georg Simon Ohm foi um físico
alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou
experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da
corrente elétrica é proporcional à variação da diferença de
potencial (ddp).
Simon realizou inúmeras experiências com diversos tipos de
condutores, aplicando sobre eles várias intensidades de tensão,
contudo, percebeu que nos metais, principalmente, a relação entre
a corrente elétrica e a diferença de potencial se mantinha sempre
constante.
Dessa forma, elaborou uma relação matemática que diz que a
tensão aplicada nos terminais de um condutor é proporcional à
corrente elétrica que o percorre.
“V R I”
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Representando as grandezas elétricas temos:
V É a diferença de potencial, cuja unidade é o Volts (V)
I É a corrente elétrica, cuja unidade é o Ampere (A)
R É a resistência elétrica, cuja unidade é o Ohm (Ω)
Resistência Elétrica
do Resistor
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Georg Simon Ohm também definiu que quando um resistor é
percorrido por uma corrente elétrica (I), devida a uma Tensão (V)
fornecida por uma fonte de energia, ele se aquece. Esse
aquecimento, chamado de efeito Joule, é resultado da
transformação da energia que vem da fonte em energia térmica no
resistor.
A energia transformada em calor por unidade de tempo é a
potência dissipada e é calculada pela equação:
“P V I”
A unidade de medida da potência é o
Watt (W).
Por terem essa finalidade de
transformar energia elétrica em energia
térmica, os resistores também estão
presentes nos aquecedores elétricos
de ambiente, nos chuveiros elétricos,
Triângulo da lei de Ohm
nos ferros elétricos de passar roupa,
nos soldadores elétricos.
SAIBA MAIS!
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Nesta aula, vimos:
• Como surgiu a Lei de Ohm
• A fórmula matemática para a lei de Ohm
• Os tipos de Resistores
• O que é Potência Elétrica
• A fórmula matemática para o cálculo da potência dissipada
• E um vídeo sobre a Lei de Ohm para reforçar seus
conhecimentos
Na próxima aula
Falaremos sobre as 4 principais grandezas elétricas,
vamos entender o que são e quais são. Iremos também
praticar o conteúdo aprendido para fixar tudo o que será
visto, combinado? Então não perca a próxima aula, te
vejo lá!
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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
AULA 4: AS 4 PRINCIPAIS
GRANDEZAS ELÉTRICAS
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AULA 4: AS 4
PRINCIPAIS GRANDEZAS Especialista: André
ELÉTRICAS
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!Na aula anterior falamos sobre o conceito
e fórmulas das Leis de Ohm.
Nesta aula aprenderemos sobre as quatro principais grandezas
elétricas que mais usamos no nosso dia a dia.
São elas: Tensão, corrente, resistência e potência.
Mas para você que já é um profissional da área de Elétrica, já deve
estar cansado de saber sobre esses conceitos básicos e não está
muito a fim de assistir essa aula não é mesmo? Mesmo assim
recomendamos que revise as quatro grandezas e que assista
nossa aula até o fim, para que juntos possamos realizar uma aula
prática de todo o conceito explicado nessa aula, afinal aprender
nunca é demais não é mesmo? E se você é fera no assunto, tenho
certeza que irá tirar de letra o tema sobre o dimensionamento de
um chuveiro elétrico, relembrar como a tensão afeta até na
escolha do cabo e o que vai trazer ou não mais economia para seu
cliente. Por isso é importante revisar sim, confere aí.
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Grandezas elétricas (Corrente,
tensão DDP, resistência e
potência)
Eletricidade ou energia elétrica, para a maioria das pessoas,
traduz-se em iluminação de ambientes, aquecimento de água e
funcionamento de eletroeletrônicos. Mas, o que acontece quando
uma lâmpada acende?
Assim como toda matéria, os condutores (materiais capazes de
conduzir corrente elétrica) são compostos por átomos; por
definição corrente elétrica é o movimento ordenado de elétrons, e,
essa grandeza é representada em cálculos pela letra I e tem como
unidade medida o ampère (A).
RESISTÊNCIA
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Potência Elétrica
Mas, por que uma lâmpada brilha mais do que outra?
Para respondermos a essa pergunta devemos entender o conceito
de potência elétrica que é a capacidade de realizar trabalho.
Logo, uma lâmpada brilha mais do que a outra porque é mais
potente do que a outra. Nos cálculos a potência é representada
pela letra P e sua unidade de medida é o Watt ( W ).
Logo, podemos perceber que quanto maior for a resistência para a
mesma tensão, menor será a corrente elétrica e vice-versa.
100 W 150 W
Lei de Ohm “V R I”
Efeito Joule: “P V I”
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Que tal uma pausa para
testarmos o que
aprendemos sobre o
conteúdo visto até aqui?
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Exercícios resolvidos
sobre potência dissipada
em um resistor
Aquecimento elétrico
1º Exemplo: Utilizando a
fórmula I = P / V, pode-se
220V afirmar que a corrente elétrica
que passa pelo resistor de um
chuveiro de 5.500W, ligado a
uma tensão de 220 V, é:
I = 5.500 ÷ 220 = 25 A
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Resistores e potência
elétrica
2º Exemplo: Utilizando a
127V fórmula I = P / V, pode-se
afirmar que a corrente elétrica
que passa pelo resistor de um
chuveiro de 5.500 W, ligado a
uma tensão de 127 V, é
aproximadamente:
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Condutores e isolantes elétricos
Todos os corpos são constituídos por átomos e estes são formados
por partículas com pequenas dimensões que são os nêutrons (não
possuem carga), os prótons (partículas de carga positiva) e os
elétrons (partículas de carga negativa). Os nêutrons juntamente
com os prótons ficam no interior do núcleo, e os elétrons ficam na
eletrosfera.
Condutores e isolantes
elétricos
Condutor Condutor
Condutor Isolação
Isolação
Cobertura
Isolação Cobertura
Condutores
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Materiais Isolantes
Com os materiais isolantes, também chamados de materiais
dielétricos, ocorre o processo inverso. Nesses materiais, os
elétrons estão fortemente ligados ao núcleo atômico, ou seja, eles
não possuem elétrons livres ou a quantidade é tão pequena que
pode ser desprezada.
Dessa maneira, não permitem passagem de corrente elétrica. São
bons exemplos de materiais isolantes: o vidro, a borracha, a
cerâmica e o plástico.
Cerâmica Vidro
Metais Madeira
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Nesta aula, vimos:
• As quatro principais grandezas elétricas
• Tensão Elétrica
• Potência Elétrica
• Exercícios já resolvidos sobre potência dissipada
• Condutores e isolantes elétricos
• Materiais condutores e isolantes térmicos
Na próxima aula
Na próxima aula iremos dar início ao conteúdo de leitura
e interpretação de projetos elétricos, começando pelas
famosas simbologias. Esperamos que você seja capaz
de identificar os símbolos presentes em um projeto para
que juntos possamos ler, interpretar e elaborar um
projeto elétrico, combinado?
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Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 5: SIMBOLOGIA
DA NORMA Especialista: André
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall! Você conhece os tipos de simbologia
elétrica residencial?
Neste curso vamos falar da norma sobre simbologia elétrica
residencial e mostrar algumas simbologias para os elementos mais
comuns nos projetos elétricos.
Mesmo que você já atue na área e já conheça as simbologias,
recomendamos realizar esse curso para que você relembre alguma
ou conheça uma nova, já que de tempos em tempos pode ocorrer
alguma atualização na norma NBR-5444 (ao qual foi revogada) bem
como a norma internacional IEC-60417 (que possui todos os
símbolos da norma que foi revogada) não é mesmo? Então vamos
nessa?
Simbologias usadas em
Projetos Elétricos
A norma da ABNT que regulamenta os símbolos gráficos para
instalações elétricas prediais é a NBR-5444, publicada em 1989. O
objetivo é padronizar a simbologia elétrica, e representar uma
instalação elétrica, garantindo uma linguagem comum a qualquer
profissional eletricista.
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Por que usar a NBR-5444
mesmo tendo sido cancelada?
Sabemos que, em 2014, a NBR-5444 foi cancelada pela
ABNT, sem substituição, pelo motivo de estar em um
formato antigo e desatualizado. Então, por que usá-la
mesmo tendo sido cancelada?
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Cada elemento representa um conjunto de símbolos em
instalações elétricas que iremos conhecer a partir de agora.
O Traço
O segmento de reta representa o eletroduto.
Os diâmetros normalizados são segundo a NBR
5626, convertidos em milímetros, usando-se a
Tabela a seguir:
O Círculo
O Círculo representa três funções básicas: o
ponto de luz, o interruptor e a indicação de
qualquer dispositivo embutido no teto.
O ponto de luz deve ter um diâmetro maior que o
do interruptor para diferenciá-los.
Um elemento qualquer circundado indica que
este se localiza no teto. O ponto de luz na parede
(arandela) também é representado pelo círculo.
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Triângulo Equilátero
O triângulo equilátero representa as tomadas em
geral, onde as variações acrescentadas ao
triângulo, indicam mudança de significado e
função (tomadas de luz e telefone, por exemplo),
bem como modificações em seus níveis na
instalação (baixa, média e alta).
O Quadrado
O quadrado, representa qualquer tipo de
elemento no piso ou conversor de energia
(motor elétrico). Se houver um círculo envolvendo
a figura, significa que o dispositivo localiza-se no
piso.
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Simbologia dos condutores
Tabela: Dutos e distribuição
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Tabela: Dutos e distribuição
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Simbologia dos Interruptores
Tabela 1: Interruptores
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Tabela 2: Interruptores
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Simbologia dos pontos de Luz
Tabela: Luminárias, Refletores e Lâmpadas
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Tabela: Luminárias, Refletores e Lâmpadas
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Nesta aula, vimos:
• A norma da ABNT que regulamenta os símbolos gráficos
• Os tipos de simbologias elétricas
• As simbologias usadas em projetos elétricos
Na próxima aula
Na próxima aula iremos aprender a ler, interpretar e
elaborar projetos elétricos seguindo as orientações das
normas técnicas que acabamos de ver. Começaremos
pelo bloco 1: Iluminação + Tomadas. Então não perca
pois será incrível!
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Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 6: LEITURA,
INTERPRETAÇÃO E Especialista: André
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
BLOCO 1: ILUMINAÇÃO +
TOMADAS
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Se você chegou até aqui é porque já aprendeu a regra básica das
simbologias usadas em projetos elétricos. Com esse
conhecimento, agora fica fácil começar a ler e interpretar projetos
elétricos.
“Mas aí que tá, meu método para te
ensinar a fazer isso é totalmente
diferenciado do que já vi no mercado.
Eu aprendi a ler e a interpretar
projetos elétricos ao mesmo tempo
que já ia elaborando os meus
projetos, afinal se for parar para
pensarmos também, na escola a
gente aprender a ler e a escrever
junto, não aprendemos primeiro a ler
depois a escrever, são coisas
interligadas, então na questão de
projetos elétricos é a mesma lógica”.
Nessa aula, vamos para o quadro, lá desenhei uma planta
arquitetônica de uma casa simples com dois quartos, sala, uma
pequena cozinha e banheiro, e com isso já vamos começar a
projetá-la, lançando primeiro os pontos de iluminação e tomada
respeitando as orientações da norma NBR-5410. Preparado? Então
vamos nessa!
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PREPARAÇÃO POR PARTE DO
PROFISSIONAL
Ao iniciar qualquer tipo de instalação elétrica, o eletricista deve
estar ciente da existência de um projeto elétrico. Obras que
contêm este documento facilitam muito a execução de uma
instalação, pois assim inicia- se o trabalho a partir de um
planejamento bem definido.
Quando vamos executar uma instalação elétrica qualquer,
necessitamos de vários dados como: localização dos elementos,
percursos de uma instalação, condutores, distribuição da carga.
Para que possamos representar estes dados, somos obrigados a
utilizar a planta baixa da instalação.
Nesta planta baixa, deve estar representado o seguinte:
As características do
material a empregar,
Um diagrama unifilar
suficientes para
discriminando os
indicar a
circuitos, seção dos
adequabilidade de
condutores,
seu emprego tanto
dispositivos de
nos casos comuns,
manobra e proteção;
como em condições
especiais.
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Determinação de potência de iluminação e tomadas para
instalação elétrica residencial
Vale ressaltar alguns trechos importantes da NBR-5410, para
definição de pontos de iluminação e tomadas como segue abaixo:
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9.5.2.2 Pontos de tomada
9.5.2.2.1 Número de pontos de tomada
O número de pontos de tomada deve ser
determinado em função da destinação do local
e dos equipamentos elétricos que podem ser aí
utilizados, observando-se no mínimo os
seguintes critérios:
a) em banheiros, deve ser previsto pelo menos um
ponto de tomada, próximo ao lavatório, atendidas as
restrições de 9.1;
b) em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de
serviço, cozinha-área de serviço, lavanderias e
locais análogos, deve ser previsto no mínimo um
ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de
perímetro, sendo que acima da bancada da pia
devem ser previstas no mínimo duas tomadas de
corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos;
c) em varandas, deve ser previsto pelo menos um
ponto de tomada;
NOTA: Admite-se que o ponto de tomada não seja
instalado na própria varanda, mas próximo ao seu
acesso, quando a varanda, por razões construtivas, não
comportar o ponto de tomada, quando sua área for
inferior a 2 m2 ou, ainda, quando sua profundidade for
inferior a 0,80 m.
d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo
menos um ponto de tomada para cada 5 m, ou
fração, de perímetro, devendo esses pontos ser
espaçados tão uniformemente quanto possível;
NOTA: Particularmente no caso de salas de estar,
deve-se atentar para a possibilidade de que um ponto de
tomada venha a ser usado para alimentação de mais de
um equipamento, sendo recomendável equipá-lo,
portanto, com a quantidade de tomadas julgada
adequada.
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e) em cada um dos demais cômodos e
dependências de habitação devem ser
previstos pelo menos:
• um ponto de tomada, se a área do
cômodo ou dependência for igual ou
inferior a 2,25 m2. Admite-se que esse
ponto seja posicionado externamente ao
cômodo ou dependência, a até 0,80 m
no máximo de sua porta de acesso;
• um ponto de tomada, se a área do
cômodo ou dependência for superior a
2,25 m2 e igual ou inferior a 6 m2;
• um ponto de tomada para cada 5 m, ou
fração, de perímetro, se a área do
cômodo ou dependência for superior a
6 m2, devendo esses pontos ser
espaçados tão uniformemente quanto
possível.
SAIBA MAIS!
PARA CONSULTAR A
NBR-5410 ELA ESTÁ
DISPONÍVEL NA ABA DE
ANEXO ACIMA DA AULA NA
PLATAFORMA.
REPRESENTAÇÃO DE UM
PROJETO ELÉTRICO
Esse é o modelo da planta baixa que iremos estudar no curso. As
informações obtidas na NBR 5444, é transmitida para a planta
baixa.
Na planta podemos ver a distribuição dos circuitos definidos para
o projeto e os condutores que fazem parte destes circuitos, os
pontos de tomadas e iluminação.
Veremos tudo isso em detalhes para que você não tenha
dificuldades durante o seu aprendizado.
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Modelo de planta projeto
elétrico residencial
Legenda da
planta baixa
Essa é a legenda da
planta baixa
apresentada no curso
para que você veja de
forma clara o
significado dos
símbolos.
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Agora vem a
tarefa do dia:
Quero que você comece a
elaborar o seu próprio projeto
na mão mesmo para treinar.
Pegue papel, lápis, régua e
borracha e coloque pra fora
todo conhecimento adquirido até
aqui.
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SOFTWARE PARA
ELABORAÇÃO DO
PROJETO ELÉTRICO
É muito importante que você pratique, pois o ajudará a entender
melhor todo processo daqui pra frente, na próxima aula iremos
apresentar um programa chamado WOCA, do qual a Engehall fez
parceria para te ajudar a elaborar projetos elétricos de forma
didática e principalmente automatizada.
Você como aluno do curso de Eletricista Profissional já ganhou seu
acesso estudantil a esse sistema.
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Nesta aula, vimos:
• A preparação por parte do profissional antes de iniciar qualquer
tipo de instalação elétrica
• Determinação de potência de iluminação e tomadas para
instalação elétrica residencial
• Trechos importantes da NBR-5410 para lançar os pontos de
tomada e iluminação
• Representação de um projeto elétrico para começarmos a lançar
as tubulações e passar os cabos.
• Legenda da planta baixa para ajudar na interpretação
Na próxima aula
Na próxima aula iremos apresentar o software WOCA, para
que você aprenda a elaborar projetos elétricos de forma
digital. Veremos o passo a passo para o cadastro do
software e como transferir o projeto que você tem no
papel para o computador. Dessa forma tudo ficará ainda
mais fácil, então não perca, te vejo já!
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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 7: LEITURA,
INTERPRETAÇÃO E Especialista: André
ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
BLOCO 2: PROJETO
ONLINE
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall!
Na aula anterior ficou como tarefa que você começasse a elaborar
seu próprio projeto na mão mesmo, na raça, usando lápis e papel
rsrs, provavelmente você cumpriu minha orientação e agora está
aqui!
A pergunta que te faço agora é: Você está pronto para transferir
esse projeto do papel para o seu computador?
Bom, pra isso fizemos uma parceria com o pessoal da Ocalev, que
é a desenvolvedora do sistema WOCA, um site didático para
elaborar projetos elétricos online, e eles liberaram gratuitamente
um acesso premium a você aluno do curso de eletricista da
Engehall!
WOCA
Iniciando pelo cadastro dos dados pessoais
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Após realizar o login, será apresentada a página principal do
sistema.
Vamos praticar usando como exemplo a planta do projeto da aula
anterior.
Para Iniciar um novo projeto, clique no botão + Novo Projeto.
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Na sequência será apresentada uma mensagem de boas vindas e
um tutorial rápido de como navegar no sistema, são 10 passos bem
simples e que vale a pena conferir.
O sistema irá apresentar algumas sugestões para iniciar um novo
projeto, escolha a opção tensão de alimentação do seu QDC bem
como qual a sua concessionária local (onde será feito o projeto) no
nosso caso como é em MG escolhemos a concessionária CEMIG, se
sua concessionária não tiver na lista, abaixo terá um nível de
tensão ao qual seu projeto será feito em cima dela.
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Nos 10 passos que o programa apresenta, você pode fazer testes
de manuseio de ferramentas, excluindo, movendo cômodo ou até
mesmo adicionando. Onde o programa te apresenta os ícones no
menu do programa para que você possa se familiarizar com ele.
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Agora é colocar portas e janelas, passagem entre cômodos que
são conjugados na planta, em cada cômodo, é só clicar no desenho
referente ao que deseja e depois clicar onde ele será fixado.
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O programa oferece a opção de colocar pontos de iluminação,
interruptores e tomadas automaticamente, assim você só irá
reposicionar os pontos conforme a necessidade, preferimos fazer
assim para apresentarmos um passo a passo melhor, mais
dinâmico. Assim é só arrastar o ponto para onde desejar.
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Hora de
praticar!
Agora que você já aprendeu a navegar pelo
sistema, que tal colocar ainda mais em prática e
transferir todo seu projeto do papel para o
computador?
Não pule para a próxima aula
sem realizar essa tarefa, a
prática faz parte do seu
processo de aprendizagem.
Na próxima aula
Na próxima aula iremos aprender a dimensionar a
instalação e dividi-la em circuitos separados para que
assim possamos seguir com o próximo passo que é
passar os condutores de energia, os famosos cabos
elétricos. Não percam, te vejo em breve!
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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 8: LEITURA,
INTERPRETAÇÃO E Especialista: André
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
BLOCO 3:
DIMENSIONAMENTO
Olá meu querido, bem vindo a uma das aulas mais especiais do
curso de Eletricista Profissional da Engehall, hoje prometo
ensiná-lo de uma vez por todas a dimensionar uma instalação
elétrica levando em conta todos os fatores exigidos na norma
NBR-5410!
Para entender primeiro o conceito, vamos relembrar um trecho da
nossa aula sobre dimensionamento que explica o passo a passo,
para realizar o dimensionamento elétrico residencial.
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REALIZANDO O
DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO
RESIDENCIAL
O primeiro passo para realizar o dimensionamento tanto do
disjuntor quanto dos cabos é fazer o levantamento da potência
total de todos os circuitos da instalação.
Para te ajudar a compreender melhor iremos usar como exemplo
uma residência que possui seis circuitos, veja a seguir:
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01
Circuito 1 de Iluminação:
Somando as cargas de iluminação, vimos que
temos 720VA onde esse valor pode ser mantido
em um único circuito (no caso o circuito 1),
deixando apenas um disjuntor para toda a
iluminação.
02
Circuito 2 para tomadas:
Nesse circuito, iremos colocar os quartos, nesse
caso vamos agrupar os dois quartos em um
único circuito.
Veja que a quantidade de tomadas desses dois
cômodos está dentro do que a norma determina
(no caso terá 9 tomadas no circuito), pois não
podemos ultrapassar a quantidade máxima de
tomadas por circuito, que em 127V deve se ter
no máximo 12 tomadas por circuito.
06
Circuito 6 para chuveiro:
Onde iremos colocar ele na tensão de 220V,
pois assim sua corrente será menor, bem como
sua seção de cabos em comparação com a
tensão de 127V.
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Imagine a seguinte situação, e
que é muito comum de ocorrer!
Caso:
Em um circuito da cozinha, o cliente solicita uma tomada de
220V, ao qual a tensão será diferente das demais tomadas
Solução:
Nesse caso os cabos devem ser separados da tensão de
127V, sendo um outro circuito.
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Quadro de cargas
Agora é hora de analisar o quadro de cargas, e verificar a seção
dos cabos, disjuntor de proteção.
Pois normalmente o programa coloca disjuntor de 10A no circuito
de tomadas que tem cabos de seção de 2,5mm² onde preferimos
colocar um disjuntor de 20A, por isso a importância de sempre
verificar e corrigir se for preciso, seja nos circuitos do quarto, sala e
banheiro.
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1 Ao realizar o lançamento de cabos
automáticos, verifique cada circuito na seção
dos cabos lançados.
3
Verá que alguns circuitos não possui
marcação de seção de cabos, normalmente
essa cota é automática para seção de
2,5mm² evitando um visual “poluído” na
planta.
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Veja um exemplo das simbologias adicionadas de forma automática
pelo software e da importância de SEMPRE verificar e corrigir o
que for preciso.
O sistema lançou o circuito 3 junto com o duto da cozinha, sem
necessidade, isso poderia levar a um gasto excessivo de cabos em
uma instalação, exceder a taxa de ocupação do duto e acabar
dimensionando um duto de seção maior.
Sempre valide os circuitos, verificando possíveis erros e
lançamentos incorretos.
Lembrando que em caso de dúvidas, o software oferece suporte
online.
SAIBA MAIS!
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Nesta aula, vimos:
• Revisão sobre dimensionamento elétrico residencial.
• Vimos um exemplo de uma residência com seis circuitos de
instalação elétrica.
• Vimos um caso real e comum de acontecer em caso de pedidos
fora do planejado por parte do cliente.
• Análise do quadro de cargas
• Passo-a-passo para validar o projeto feito no sistema.
Na próxima aula
Na próxima aula iremos revisar rapidamente as
simbologias usadas em diagramas elétricos, é importante
reforçar para que você se sinta seguro ao lançar os
cabos. Não percam, te vejo em breve!
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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 9: LEITURA,
INTERPRETAÇÃO E Especialista: André
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
- DIAGRAMAS ELÉTRICOS
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall
Na aula anterior falamos sobre a importância do dimensionamento
elétrico, na aula de hoje iremos falar sobre Diagramas elétricos,
vamos aprender a reconhecer os tipos de diagramas elétricos, e
saber como interpretá-los.
Preparamos um conteúdo incrível, para torná-lo um verdadeiro
“craque” dos diagramas elétricos.
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Diagramas Elétricos
Usar símbolos gráficos para
representar uma instalação
elétrica é o que
denominamos como
diagramas elétricos. Um
erro comum dos eletricistas
iniciantes é não saberem ao
certo quais e quantos cabos
passarem para distribuir um
circuito.
Os diagramas elétricos são a CHAVE para entender tudo que se
passa em uma instalação. Quando se começa a pegar esses
conceitos fica muito mais fácil imaginar um começo, meio e fim
para seu serviço. Sem contar dois pontos essenciais para o
sucesso que um diagrama proporciona: ORGANIZAÇÃO e
AGILIDADE!
Diferentes níveis de
tensão, quais são?
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Tipos de diagrama elétricos
Existem quatro tipos de diagrama elétricos sendo:
• Diagrama funcional; • Diagrama unifilar;
• Diagrama multifilar; • Diagrama trifilar.
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Hierarquia de Instalação Elétricos
Veja acima, a ilustração que demonstra como funciona a hierarquia
de uma instalação elétrica.
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Do nosso quadro de medição saem
os cabos elétricos em dutos (sejam
pelo piso ou pela parede e laje) para
os nossos respectivos circuitos, bem
como neste quadro temos os
disjuntores de cada circuito, bem
como disjuntor geral e suas proteções
DR e DPS (conforme determina a Legenda
NBR-5410). AL - Ramal de ligação ou
alimentação =
QM - Medidor
QDC - Quadro de Distribuição
Outros modelos de quadro nas instalações (circuitos e seus disjuntores)
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SAIBA MAIS!
Assista o vídeo
sobre a
importância do
padrão de
entrada de
energia
https://www.youtube.com/watch?v=02rA0qqxRd8
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Nesta aula, vimos:
• Os tipos de diagramas elétricos
• Os diferentes níveis de tensão, e quais são
• Tipos de diagrama elétricos
• Diagrama Unifilar
• Hierarquia de Instalação Elétricos
• Ramal de Ligação
Na próxima aula
Na próxima aula iremos aprender sobre a passagem de
fios e cabos elétricos.
Até a próxima aula!
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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 10: LEITURA,
INTERPRETAÇÃO E Especialista: André
ELABORAÇÃO DE
PROJETOS - PASSAGEM
DOS CABOS
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall, e agora sim vamos voltar para dentro do
nosso computador para terminar o projeto elétrico utilizando o
programa WOCA que já apresentei a vocês!
Daqui pra frente será um processo mais automatizado, afinal como
falei nas aulas anteriores o programa faz praticamente tudo sozinho
de forma fácil, então, preste muita atenção, porque uma coisa é
certa, finalizaremos nossa aula com nosso projeto quase pronto,
faltando apenas alguns detalhes para terminar, vamos lá?
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Como você pode observar, temos no circuito 1 (iluminação) uma
carga de 720 VA, assim podemos manter todos os pontos em um
único circuito que não vai ultrapassar o limite de 10A do circuito.
Já no circuito 2 (Tomadas) onde será agrupado as tomadas do
Quarto 1 e Quarto 2, temos um total de 09 pontos de tomadas
somando os dois quartos, assim ficamos dentro do limite de 12
tomadas por circuito em 127V, podendo agrupar esses dois
cômodos no mesmo circuito.
Sempre que for possível agrupar dois cômodos no mesmo circuito
(melhor) pois economiza espaço dentro do seu QDC, ao qual
poderá ser útil para outro circuito ou até mesmo previsão de
reserva do QDC.
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Veja que no circuito 3 (Sala) não podemos agrupar ele a outro
circuito, pois restaram cozinha e banheiro.
Nesse caso iremos manter ele em um circuito separado, no caso
circuito 3, onde ele terá 05 pontos de tomadas de 10A.
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Já no circuito 4, colocamos a cozinha, lembrando que agrupamos
todas as tomadas em um único circuito, onde vamos aumentar a
seção dos cabos de 2,5mm² para 4,0mm² para suportar toda a
demanda de carga deste circuito (que está em torno de 2000 VA
ou 2000W).
Outra opção (se fosse um cômodo) com mais pontos de tomadas,
poderia montar dois circuitos separados, assim não iria
sobrecarregar esse cômodo.
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No circuito 6
colocamos o
chuveiro, como
temos tensão de
Já o circuito 5
220V (Fase + Fase +
ficou com a
Terra) na nossa
tomada do
instalação,
banheiro, isso
colocamos o
mesmo, pois no
chuveiro em 220V
banheiro pode
onde teremos uma
ter o uso de
seção de cabo de
secador de
alimentação deste
cabelo, ao qual
circuito menor se
sua potência é
comparado a um
maior.
mesmo chuveiro de
potência igual mas
de tensão de 127V.
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No quadro de carga, você terá um dimensionamento completo de
sua instalação, e qualquer alteração necessária poderá ser
realizada antes de exportar a planilha.
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Ao realizar o
lançamento de
forma automática,
vai ficar bem
bagunçado! Veja
as linhas de
chamadas, onde
demonstra cada
cabo
correspondente ao
circuito.
Você poderá arrastar essa marcação deixando a planta mais
organizada e limpa, para um melhor entendimento.
Bem como verificar se não existe algum erro em ligação nos dutos,
pois pode ocorrer esse erro, como ocorreu no circuito 4 da cozinha
que o software lançou cabos do circuito 3 (DA SALA) na cozinha.
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Nisso criei outro duto interligando a caixinha do teto do corredor, a
caixinha do teto da cozinha, para que o software identifique que tal
circuito passe pelo mesmo trecho. Após isso, clique em lançamento
automático de cabos novamente que o programa irá corrigir o erro,
lançando os cabos corretamente.
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Resultado final
Veja como ficou o Quadro de cargas após essas alterações:
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Lista de materiais e orçamento
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Considerações
importantes
Deixamos algumas considerações importantes sobre o software,
atualmente ele não faz o dimensionamento entre o QM e o QDC,
ou seja, ele não determina tais dutos e cabos, sendo necessário
inserir de forma manual e adicionando na sua lista.
Isso acontece porque o sistema não sabe a distância entre o QM e
o QDC, bem como pode ocorrer a queda de tensão nesse trecho,
sendo necessário uma seção de cabo superior à demanda da
carga.
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Nesta aula, vimos:
• Passamos todo cabeamento e realizamos ajustes
• Quadro de cargas após essas alterações
• Lista de materiais e orçamento
• Impressão do projeto
Na próxima aula
Na nossa última aula do módulo 2, iremos aprender a
elaborar os diagramas elétricos do projeto.
Até já!
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Módulo 02:
Conceitos básicos em eletricidade
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AULA 11: LEITURA,
INTERPRETAÇÃO E Especialista: André
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
- DIAGRAMAS FINAIS
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall.
Na aula anterior finalizamos o nosso projeto usando o programa
Woca, mas ficou faltando a criação dos diagramas elétricos do
projeto. Por isso, na aula de hoje iremos “amarrar” todos os dados
do projeto que acabamos de elaborar e criar os diagramas técnicos
para auxiliar quem for executar o projeto facilitando o
entendimento e assim realizar a instalação de forma rápida e
segura.
Preparado? Então vamos aprender juntos o passo-a-passo para
criar diagramas.
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Pronto, aqui está o croqui do nosso projeto
plotado, vamos mostrar onde inserir o quadro de
cargas que geramos lá no programa WOCA, onde
também vamos inserir a planta baixa com sua
respectiva legenda.
Já o diagrama unifilar, ainda não é possível criar
no programa WOCA (quem sabe em uma
atualização futura), mas ensinamos a fazer no
aplicativo Paint do seu próprio computador. Para
facilitar, disponibilizamos um arquivo com os
ícones.
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Lembrando que essa planta baixa é considerada um CROQUI, pois
não está assinada por um profissional cadastrado junto ao CFT e ou
CREA e ainda faltam algumas informações sobre normas que não
vem ao caso no momento.
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ARQUIVO MODELO PARA CRIAÇÃO
DO DIAGRAMA UNIFILAR
Para facilitar a criação do diagrama unifilar iremos disponibilizar um
arquivo igual a esse aqui do lado, para que você possa treinar e
também criar seus diagramas em outro software que tenha a função
de diagrama.
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Utilizando o aplicativo Paint
1
Utilize a ferramenta SELECIONAR (canto superior
esquerdo) e escolha o item de DISJUNTOR GERAL
para selecionar (nesse caso seria aquele quadrado
pontilhado em volta do item), utilize a função COPIAR
(CTRL + C) para o caso de precisar usar esse mesmo
item em outra parte do diagrama, se sobrar algum
ícone, basta deletar.
2
Após utilizar a função COPIAR
(CTRL + C) no item selecionado,
utilize o modo de expansão da
ferramenta SELECIONAR e clique
em SELEÇÃO TRANSPARENTE.
Desse modo é possível retornar
ao ícone do DISJUNTOR, copiar
e colar ao lado, observe que ao
colar o ícone e passar o cursor
do mouse sobre ele, será
possível arrastá-lo até o local que
deverá ser posicionado no
diagrama.
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3
A função transparente permite encaixar a figura
perfeitamente em cima da linha já existente no
desenho, qualquer ajuste mais fino, pode ser feito
pelas teclas direcionais do seu teclado, evitando do
desenho ficar desalinhado, por isso a importância
de usar a ferramenta SELECIONAR A SELEÇÃO
TRANSPARENTE.
4
Para evitar que seu diagrama fique com falhas
nas linhas, utilize a opção Recortar e Copiar um
trecho dessa linha e depois cole em cima da
parte que está picotada. Fica a critério de cada
um usar as funções do aplicativo como desejar.
5
Feito isso, é hora de inserir a simbologia dos cabos
que saem do QM para o QDC, no caso os cabos de
16,0mm² como não serão mais usados em outra parte
do diagrama, não há necessidade de copiá-lo, basta
apenas SELECIONAR TRANSPARÊNCIA e arrastar o
ícone para a linha do diagrama.
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6
O mesmo processo pode ser feito também para inserir
o disjuntor geral do QDC e também o DR (IDR) e logo
abaixo o DPS (lembrando que a simbologia de DPS é
única no diagrama unifilar, mesmo tendo mais de um
DPS na instalação, no diagrama unifilar representamos
apenas um desenho), para esses itens também não há
necessidade de copiá-los, basta apenas usar a seleção
transparente e arrastar, pois nesse modelo de
diagrama, não iremos mais usá-los em nenhum outro
ponto.
7
Vejam como ficou a primeira linha do nosso
diagrama, com disjuntor geral do QM, simbologia
dos cabos entre QM e QDC, disjuntor geral, DR, e
DPS do QDC.
Agora é começar a inserir os disjuntores, cabos e
discriminação de cada circuito no nosso diagrama.
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8
Para cada circuito que você copiar e arrastar e ou
copiar e colar, verifique se terá ou não necessidade
de aproveitar o ícone em outra parte do circuito,
como iluminação, tomadas, tanto o disjuntor, como
a seção de cabos, se não for usar, apenas arraste o
ícone, caso seja necessário usá-lo em outra parte do
diagrama, copie e cole.
Assim evitamos mexer no diagrama para selecionar
o ícone novamente.
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9
Sugerimos iniciar a montagem, pelo disjuntor de
menor corrente e seguir em ordem crescente, que
no nosso caso seria até o chuveiro.
Lembrando que os circuitos reservas do nosso QDC,
só colocamos no diagrama, após o nosso último
circuito.
É comum no começo ter alguma dificuldade,
principalmente para quem não mexe no aplicativo
Paint, mas tudo é questão de costume e prática!
Lembre-se: Você também não sabia nada de elétrica
e hoje está aprendendo ou até mesmo se
aperfeiçoando na área.
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10
Ao ajustar o zoom do aplicativo para o tamanho
normal, selecione todo o diagrama, por meio da
função Selecionar Tudo ou CTRL + A.Copie e cole
lá no nosso CROQUI, que foi gerado pelo WOCA.
Posicione da melhor forma na nossa planta.
Dica importante: Antes de abrir o seu projeto,
clique com o botão direito do mouse, selecione a
opção “Abrir com” e selecione a opção PAINT, pois
assim será mais fácil colar o diagrama unifilar que
você acabou de copiar.
11
Ao abrir a sua planta do WOCA pelo aplicativo
PAINT, clique em selecionar, para aí sim você colar,
seu diagrama, em seguida arraste para a posição
correta que deverá ser fixada no nosso CROQUI.
Dica importante: Não se esqueça de usar a função
seleção transparente para que ao colar, um item não
sobreponha o outro.
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12 Na legenda da sua planta, você pode inserir
um quadrado, separado das demais
informações e deixando visível na planta.
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Inserindo Quadro de Cargas
Agora é hora de colocarmos na nossa planta, o
QUADRO DE CARGAS.
Iremos também compartilhar o arquivo com
vocês, pois no programa Woca, o quadro de
cargas é gerado de forma um tanto confusa. Para
facilitar o entendimento, criamos uma planilha
pelo Google documentos, que funciona igual ao
Excel só que desse modo as informações são
salvas em tempo real.
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1
Hora de abrir esse arquivo no PAINT, copiar e colar ele lá no
nosso CROQUI.
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2
Logo o nosso CROQUI, após posicionar as
informações ficam dessa forma.
Você poderá personalizar o seu CROQUI da
maneira que achar melhor.
LEMBRE-SE
Iremos disponibilizar todos os arquivos
zipados, em um único arquivo, que ao baixar
em seu computador, terá todos nele, sem faltar
ou ter de procurar os arquivos dentro do curso.
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Hora de
praticar!
Agora que você já aprendeu a navegar pelo
sistema Woca, aprendeu a inserir o diagrama e
quadro de carga, que tal colocar ainda mais em
prática tudo o que aprendeu durante todo o
módulo 2?
Pegue novamente papel, lápis,
régua e borracha, e desenhe o
diagrama da sua instalação da
mesma forma que vimos nessa
aula, ok?
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Nesta aula, vimos:
• Como inserir diagrama unifilar pelo aplicativo Paint
• Como inserir quadro de cargas pelo aplicativo Paint
• O projeto finalizado com todas as informações
Na próxima aula
Na nossa última aula iremos revisar todo projeto pronto,
imprimir os arquivos separadamente e começar a nos
prepararmos para executar a instalação!
Ansiosos? Calma, calma, que tem chão ainda rsrsrs,
executar a instalação é assunto do próximo módulo
rsrsrs.
Nos vemos então na próxima aula, que será a de
encerramento do módulo, até já!
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 1: INTRODUÇÃO
A EXECUÇÃO DE Especialista: André
INSTALAÇÕES –
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
Olá meu querido, seja muito bem vindo a mais uma aula do curso
de Eletricista Profissional da Engehall. Estamos na primeira aula
deste módulo na qual iremos começar a executar nossa instalação
elétrica.
Para começar qualquer serviço, precisamos separar as ferramentas
necessárias para executar aquela demanda. Por isso, nesta aula,
você conhecerá as ferramentas básicas que nós eletricistas
precisamos ter em mãos para realizar serviços diários com o
diferencial que poucos profissionais do mercado tem!
Para começar então, vamos listar as principais ferramentas
necessárias para realizar as instalações dos conteúdos abordados
nesse módulo.
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ALICATES
O alicate é uma ferramenta de aço forjado,
composta de dois braços e um pino de
articulação. Cada uma das extremidades de
cada braço (cabeça) pode ser em formato de
garras, de lâminas de corte ou de pontas que
servem para segurar, cortar, dobrar ou retirar
peças de determinadas montagens.
Corte
diagonal
Bico
Universal SERVIÇO
ELETRICIDADE
Decapador Pressão
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O alicate universal é o modelo utilizado, inclusive
pelo eletricista, pois serve para prender, cortar ou
dobrar condutores. Ele é composto por dois
braços articulados, por um pino ou eixo, que
permite abri-lo e fechá-lo, e em uma das
extremidades se encontram suas mandíbulas. Os
tipos existentes no mercado variam
principalmente em relação ao acabamento e ao
formato da cabeça.
O alicate de corte diagonal serve para cortar
condutores.
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Chave de Fenda
A chave de fenda comum ou chave de parafuso é utilizada para
apertar e desapertar parafusos que apresentam uma fenda ou
ranhura em suas cabeças.
Ela é constituída por uma haste de aço-carbono ou aço especial.
Em uma das extremidades, temos um formato de cunha e em outra,
uma forma de espiga prismática ou cilíndrica estriada, encravada
solidamente em um cabo. O cabo normalmente é feito de material
isolante rígido com ranhuras longitudinais que permitem uma boa
empunhadura do operador e impedem que a ferramenta
escorregue da mão.
Qual é a melhor?
Para permitir o correto ajuste na fenda
do parafuso, as chaves de fenda
comuns de boa qualidade apresentam
as faces esmerilhadas em planos
paralelos, próximo ao topo. A finalidade
dessas faces esmerilhadas é dificultar
o escorregamento da cunha na fenda
do parafuso quando ele está sendo
apertado ou desapertado. Isso evita
que a fenda do parafuso fique
danificada e protege o operador de
acidentes devido ao escorregamento
da ferramenta.
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Outros modelos de chave de fenda
indicados para o uso em trabalhos da área
eletroeletrônica. Elas são:
Chave Philips
A chave Philips é uma variante da chave de
fenda. Nela, a extremidade da haste, oposta
ao cabo, tem o formato de cruz. É usada em
parafusos que usam este tipo de fenda.
Atenção
Para evitar acidentes, ao apertar parafusos, a
peça deve estar apoiada em um lugar firme. Do
contrário, a chave poderá escorregar e causar
ferimentos na mão que estiver segurando a peça.
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Chave de Boca
Número 08 ao 14
Uma chave de boca é uma das
principais ferramentas de uso
conforme o tipo de serviço a ser
feito.
É com elas que um profissional
solta e aperta a maior parte dos
parafusos e porcas.
Os parafusos possuem
seis lados iguais e
atualmente temos modelos
de chave de boca com
catraca, facilitando ainda
mais o eletricista.
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Kit ferramentas
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Sonda (Passa fio)
Recomendado 15 ou 20 metros
A sonda auxilia o profissional a adiantar algum ponto de
passagem de cabos. As mais resistentes ao dia a dia são as de
polipropileno com alma de aço e também as sondas feitas de
termoplástico de alta resistência e com ponteira soldada.
No mercado existem diversos modelos, são eles:
• Sonda com alma de aço
• Sonda com cabo de aço e plástico flexível
• Sonda com cabo de aço e plástico rígido
• Sonda com apenas o cabo de aço
Como escolher?
Sempre escolha sua sonda pela capacidade
de tração ao qual ela suporta, assim
conseguirá puxar tais cabos sem que ela se
arrebente onde temos as opções de;
• Capacidade de Tração de 30Kgf.
• Capacidade de Tração de 100Kgf. ou
• Capacidade de Tração de 150Kgf.
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Faca, Canivete ou estilete
Lugar para
Hoje em dia temos muitas
opções de carregar nossas
ferramentas, seja mochilas,
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Equipamentos
de Segurança
Não subestime a importância dos equipamentos de segurança. Não
deixe para usar os equipamentos somente quando estiver em altura
ou em uma situação de mais risco.
A prevenção é um dos itens mais importantes da sua caixa de
ferramentas, priorize!
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Para quem está
começando:
Não precisa ficar preocupado, meu querido!
Todo começo causa insegurança, mas vou te
dar uma dica: dê um passo por vez.
Eu precisei começar dando um passo de cada
vez, sem ter todas as ferramentas. Foi um
processo natural da minha carreira e a de
vários outros eletricistas e empreendedores
do ramo.
Faça da mesma forma! Conforme for
aparecendo serviços, você melhora seu kit de
trabalho com mais e melhores ferramentas.
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Nesta aula vimos:
• Quais e como são as ferramentas utilizadas pelos eletricistas;
• A importância dos equipamentos de segurança;
• Orientação para quem está começando a trabalhar como
eletricista.
Na próxima aula
Você vai colocar a mão na massa! Para isso, aprenderá o
passo a passo para executar o projeto que já
elaboramos na prática! Além disso, vamos entender um
pouco mais sobre a execução do trabalho para que nós,
como eletricistas profissionais, possamos organizar
nosso dia a dia e prestar o melhor serviço possível aos
nossos clientes.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 2: PASSO A
PASSO PARA Especialista: André
EXECUTAR O PROJETO
NA PRÁTICA
Olá, meu querido! Seja muito bem vindo a mais uma aula deste
módulo. Agora que você já sabe quais as ferramentas necessárias
para um eletricista, vamos, a partir daqui, começar a entender o
passo a passo para executar nossa instalação elétrica.
Atenção
É muito importante que você assista às videoaulas
de cada passo para entender corretamente o que
é necessário e como fazer para executar cada
etapa do projeto na prática.
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PASSO 1: MONTAGEM DA
ESTRUTURA, DISTRIBUIÇÃO DE
DUTOS E LIMPEZA
Neste passo você vai aprender a realizar a montagem correta e
como fazer a distribuição de dutos e limpeza.
Através de uma demonstração, você saberá fazer cada
procedimento adequadamente, evitando uma montagem errada.
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PASSO 2: PASSAGEM DE CABOS
Neste momento da aula, você pode aprender como passar cabos
corretamente em uma instalação.
Com a demonstração na prática você, além de aprender, terá dicas
valiosas para adiantar seus serviços.
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PASSO 3: EMENDAS
Nesse passo, falamos sobre as emendas que você poderá vir a ter
de fazer em cada tipo de serviço, tanto em uma instalação nova,
uma reforma ou até mesmo aumento de circuito em uma instalação.
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PASSO 4: INTERRUPTORES
Neste passo, você poderá entender como instalar os modelos de
interruptores existentes atualmente, entendendo suas diferenças
de acordo com o tamanho da obra e diferenças de tensão.
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PASSO 5: TOMADAS
Neste último passo, vamos conversar sobre a instalação das
tomadas, seja TUE ou TUG, simples, dupla e ou tripla.
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Nesta aula vimos:
O passo a passo para executar um projeto na prática:
• Passo 1: Montagem da estrutura, distribuição de dutos e limpeza
• Passo 2: Passagem de cabos
• Passo 3: Emendas
• Passo 4: Interruptores
• Passo 5: Tomadas
Na próxima aula
Daremos início a montagem da estrutura, distribuição
de dutos e limpeza, começando a te colocar dentro do
serviço prático. O objetivo é que você saia da próxima
aula sendo capaz de mentalizar o passo a passo de uma
instalação, com organização e pegando a dinâmica da
obra. Siga em frente!
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 3: PASSO 1 -
MONTAGEM DA Especialista: André
ESTRUTURA, DISTRIBUIÇÃO
DE DUTOS E LIMPEZA
Fala, meu querido!
Essa aula foi preparada para que você aprenda dicas de fixação, passagem e
distribuição de dutos elétricos.
Lembrando que esses conceitos são trazidos diretamente da obra e aqui você
terá conhecimento de vários detalhes importantes sobre os "guias" dos nossos
condutores de energia.
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O que é um duto elétrico?
Um duto elétrico é um sistema de tubulação usado para proteção e
direcionamento de fiação elétrica.
Cada duto, conforme os modelos que viu na página anterior, possuem uma
finalidade. Pode ser aplicado para estar fixo, embutido ou sobreposto. Da
mesma forma, pode variar entre ser rígido ou flexível, a depender da aplicação.
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Eletroduto
Os eletrodutos rígidos são tubos
com estruturas mais robustas
utilizados para comportar as
instalações elétricas, tanto as que
ficam embutidas como as
aparentes. Você precisará também
de alguns acessórios e conexões,
como conector, para a correta
instalação elétrica ou de telefonia.
Eletroduto condulete
Eletroduto PVC rígido
(cinza e ou branco)
Eletroduto corrugado
Eletroduto galvanizado
flexível (conduíte)
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Conduítes
Os conduítes são eletrodutos flexíveis. Possuem uma estrutura mais maleável
e tem a finalidade de comportar os condutores elétricos. Sua utilização é
adequada apenas para embutir, possui a vantagem de contornar diversos
obstáculos devido a sua flexibilidade.
Em paredes internas o
mais usual são os
eletrodutos (conduítes)
amarelos, pois são mais
resistentes que os
modelos cinza e ou
preto.
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Aplicação dos
conduítes
Para realizar a aplicação em
uma tubulação de isopor
você deve ter cuidado com a
movimentação. Além disso,
não esqueça da amarração
dos dutos, seja na viga ou
mesmo na ferragem.
Montagem em laje
de tijolo/lajota
A vantagem desse tipo de
laje é que já alguns tijolos
com o furo para colocar a
caixinha octogonal
diretamente no tijolo. Com
Confira se a caixinha de teto está isso, basta realizar a
realmente centralizada no cômodo conexão dos eletrodutos,
conforme o projeto. Não confie sempre atento no local será
somente no que o pedreiro diz. posicionado esses furos.
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Condulete
Os conduletes são eletrodutos rígidos fabricados de PVC na cor cinza.
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Aplicações de conduletes
Geralmente os conduletes são utilizados em instalações sobrepostas a parede
e/ou em instalações provisórias, devido a sua facilidade de remoção por meio
dos adaptadores. A gama de produtos tipo condulete é grande, composta por
caixas, adaptadores, tomadas, interruptores, etc. Confira abaixo algumas delas:
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Montagem de Eletroduto
galvanizado
Outro método muito usado em instalações elétricas, são os eletrodutos
externos.
Podem ser utilizados quando não há eletrodutos na parede, ou quando não
suportam a instalação ou, até mesmo, por estética. Normalmente as decorações
estilo industrial trabalham com este formato.
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Limpeza e Organização
Não menos importante em uma obra, é a sua limpeza e organização. Deixar seu
local de trabalho organizado e limpo, agiliza e profissionaliza seus serviços.
Limpeza Organização
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Nesta aula vimos:
• O que são e quais são tipos de eletrodutos;
• Aplicações práticas de eletrodutos, conduítes e conduletes;
• A importância da limpeza e organização.
Na próxima aula
Vamos entender mais a fundo sobre a passagem de cabos em
eletrodutos e começaremos a nos preparar para executar essa
instalação! Ansioso? Calma! Antes devemos aprender muito para
fazermos tais execuções com qualidade e segurança, não é
mesmo? Siga em frente!
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 4: PASSO 1.1 -
DISTRIBUIÇÃO DOS
CONDUÍTES NA
Especialista: André
PRÁTICA.
DICAS DE SEGURANÇA
Olá, meu querido! Bem-vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall!
Na aula anterior descrevemos como será o passo a passo para
executar o projeto na prática. Agora vamos dar início a primeira
etapa, entendendo as práticas de segurança para a distribuição
dos eletrodutos sob a laje e paredes.
Talvez você nunca tenha subido numa laje para realizar a
distribuição dos eletrodutos e ainda se sente inseguro em fazer
este serviço. Mas, fique tranquilo, que pra tudo na vida tem uma
primeira vez! Eu também não nasci sabendo andar sobre uma laje,
seja ela de tijolo ou de isopor, mas aprendi algumas técnicas que
agora vou repassar para você.
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Dicas de segurança na obra
Segurança deve vir sempre em primeiro lugar. Não há como ser
um Eletricista Profissional, se você não se atentar para as práticas
recomendadas de segurança para este tipo de trabalho.
É preciso utilizar o cinto, a escada deve estar sempre ancorada. Não
há como esquecer essas regras, elas são essenciais para o trabalho.
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Cinto com Talabarte
Lidar com eletricidade é uma atividade que envolve altos riscos,
principalmente quando as tarefas incluem contato com redes de
alta tensão. Por isso, o cinto de segurança para eletricista é um
equipamento obrigatório para trabalhadores que precisam operar a
mais de dois metros do chão, tendo por finalidade evitar quedas e
estabilizar o eletricista, deixando livres as suas mãos para realizar a
tarefa. O cinto de segurança paraquedista distribui o peso do
eletricista, de modo a evitar sua queda.
O cinto com
talabarte, por sua
vez, é um
dispositivo que faz
a ligação entre o
cinto tipo
paraquedista e um
determinado ponto
de ancoragem.
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Manuseio do cinto de segurança
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Pronto!
Equipamento montado, equipado com luvas de proteção (conforme
cada serviço necessita), capacete, óculos de proteção, botas, e , por
fim, cinto de segurança e talabarte regulados.
Agora é ter atenção ao andar em superfícies sujeitas a
deslocamento ou quedas. Além disso, esteja atento ao andar sobre
lajes pré-montadas, com vigas e/ou com treliças. Se for preciso, use
tábuas de madeira para facilitar o deslocamento em cima da laje,
como mostra a imagem.
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Nesta aula vimos:
• Práticas de segurança para serviços em altura;
• Como utilizar o cinto com talabarte;
• Dicas de segurança e ajustes dos EPI’s.
Na próxima aula
Conversaremos sobre os condutores para que possamos
entender os tipos, as normas, as conexões e a aplicação.
Siga em frente!
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 5: PASSO 1.1 -
CONDUTORES (TIPOS, Especialista: André
NORMAS, CONEXÃO E
APLICAÇÃO)
Olá, meu querido! Muito bem-vindo a mais uma aula muito especial do curso
Eletricista Profissional da Engehall.
Na aula anterior, falamos sobre as dicas de segurança, mostrando a vocês as
práticas mais indicadas para garantir qualidade e segurança no seu serviço.
Hoje vamos falar sobre condutores, entendendo melhor sobre fios, cabos
rígidos, cabos flexíveis e a seção mínima de condutores exigidos pela NBR-5410.
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Você sabe o que são condutores?
O termo condutor significa aquilo ou qualquer corpo que é suscetível na
transmissão de calor, principalmente a eletricidade, um bom exemplo de
condutividade são os metais, fios ou substâncias com capacidade de conduzir
energia.
Os materiais condutores são classificados em três grupos distintos, os
condutores metálicos, condutores eletrolíticos e condutores gasosos. Por hora
falaremos apenas dos condutores metálicos, que compõem os cabos de
responsáveis pela transmissão de energia.
Normalmente os metais, como o ouro, a prata e o cobre são citados como
condutores e outros sólidos como a madeira, o papel e o plástico são citados
como não condutores. O que poucas vezes é dito e que na verdade, para um
material ser ou não condutor, depende do valor da diferença de potencial a
que ele está sendo submetido.
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Fios e cabos
Fios e cabos são encontrados em diferentes bitolas, indicadas para funções
específicas em instalações elétricas. Uma obra pode utilizar fios maciços, cabos
e cabos flexíveis, dependendo do tipo de projeto. Cada fio ou cabo possui uma
seção nominal, expressa em milímetros quadrados, que está relacionada à
resistência elétrica do condutor, medida em laboratório. Quanto maior a
necessidade de corrente em uma instalação elétrica, maior deve ser a seção
nominal.
A escolha por fios, cabos ou cabos flexíveis depende do projetista ou
instalador. Numa residência, por exemplo, um fio, um cabo ou um cabo flexível
de seção nominal 2,5 mm² terão exatamente a mesma transmissão de corrente
elétrica - a única diferença entre eles é a flexibilidade.
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Tipos de condutores elétricos
Fios
Fio ou fio sólido é um material maciço, formado de um
único condutor, o cobre, o que faz dele um produto bem
menos flexível. O fio sólido não deve ser dobrado e muito
manuseado, porque o condutor de cobre pode se partir e
perder a funcionalidade. Seu uso restringe-se às
instalações mais simples, como sistemas de
iluminação, tomadas simples e chuveiros elétricos,
limitado por sua seção nominal máxima de 10 mm².
Cabos
Cabo é um condutor de energia elétrica formado por
vários fios de cobre ou alumínio encordoados
(torcidos). O objetivo do encordoamento é facilitar o
manuseio do produto, possibilitando dobras sem
danificar sua estrutura. Por conter diversos fios, possui
mais flexibilidade que o fio sólido. Normalmente, o
cabo é formado por sete fios (seção nominal de até 35
mm²), 19 fios (50 mm² até 95 mm²) e 37 fios (120 mm²
em diante).
Cabos flexíveis
Cabo flexível é um condutor elétrico de fios de cobre
bem finos, também encordoados. É mais maleável, por
isso faz curvas com mais facilidade, agilizando o
processo de instalação.
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Conceitos de cabos unipolares e
cabos multipolares
Cabos unipolares são cabos constituídos por um único condutor isolado e
dotado de cobertura. Um cabo multipolar é constituído por dois ou mais
condutores isolados e dotado de cobertura.
Os condutores isolados constituintes dos cabos uni e multipolares são
chamados de veias. Os cabos multipolares contendo 2, 3, 4 ou mais veias são
chamados, respectivamente, de bipolares, tripolares, tetrapolares, etc. Nos
cabos uni e multipolares, a cobertura age principalmente como proteção da
isolação, impedindo seu contato direto com o ambiente.
Condutor Condutor
Condutor Isolação
Isolação
Cobertura
Isolação Cobertura
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Critérios e normas
O dimensionamento de uma instalação elétrica alimentada sob tensão
nominal igual ou inferior a 1000V, em corrente alternada é a 1500V em corrente
contínua, deve cumprir com todas as prescrições da norma NBR 5410.
Instalações Elétricas de Baixa Tensão é uma forma de garantir a segurança
de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a
conservação dos bens.
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Seção mínima dos condutores 1
NBR 5410/2004
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Para considerarmos um circuito completo e
corretamente dimensionado, é necessário realizar os
seis cálculos acima, cada um resultando em uma
seção e considerar como seção final aquela que é a
maior dentre todas as obtidas.
Curiosidade
Quando falamos da diferença entre o cobre e o alumínio,
precisamos entender de condutividade elétrica. Todos os
materiais conduzem corrente elétrica de um modo melhor ou
pior. O número que expressa a capacidade que um material
tem de conduzir a corrente é chamado de condutividade
elétrica. Ao contrário, o número que indica a propriedade que
os materiais possuem de dificultar a passagem da corrente é
chamado de resistividade elétrica. O alumínio possui uma
maior resistividade do que o cobre, sendo considerado um
condutor pior.
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Nesta aula vimos:
• Fios, cabos e cabos flexíveis;
• Dimensionamento da instalação elétrica;
• Dimensionamentos técnicos;
• Recomendações da Norma NBR5410/2004.
Na próxima aula
Vamos entender como executar a passagem dos cabos na prática!
Além disso, terá dicas para otimizar e facilitar seu trabalho.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 6: PASSO 2.1 -
LEITURA E EXECUÇÃO DO Especialista: André
PROJETO (PASSAGEM DE
CABOS NA PRÁTICA)
Fala, meu querido! Bem-vindo a mais uma aula do curso Eletricista
Profissional.
Na aula anterior você aprendeu sobre os fios, cabos e cabos
flexíveis. Além disso, conheceu mais sobre os dimensionamentos
indicados na NBR-5410/2004.
Hoje vamos executar a passagem de cabos na prática nos
circuitos de iluminação, tomadas e chuveiro, obviamente
considerando todos os fatores exigidos na norma NBR-5410!
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Antes de começarmos,
uma dica de ouro!
Tenha muito cuidado ao tirar os cabos das embalagens. Evitem ao
máximo retirar todos os cabos da embalagem.
Sabe porquê?
Porque na hora de puxar esses cabos com a sonda, eles se
entrelaçam e se você estiver em cima de uma escada ou em outro
cômodo, terá de retornar aos cabos para desentrelaçar.
Recomendamos manter os cabos em suas respectivas embalagens
e retirar apenas o necessário para aquele circuito.
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Sonda – Passa fio
Sonda na obra é essencial, principalmente sondas (passa fio) de
qualidade, o bom sempre é ter mais de uma sonda, onde essas
sondas podem ser de 15 e 20 metros, pois dependendo da distância
desse circuito elas vão ser muito úteis. Além disso, dê preferência
para sondas com alma de aço, pois elas são mais resistentes para se
puxar cabos.
Sempre procuramos ancorar bem os cabos, o que significa prender
os cabos com fita isolante na sonda, sempre deixando um cabo com
comprimento maior que o outro, para assim evitar que ele enrosque
dentro do duto, principalmente nas curvas.
Para fazer isso, passe a fita isolante tanto nos cabos como também
na ponta da sonda, pois se precisar puxar a sonda para trás, evitará
que ela fique presa dentro do duto.
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Dicas para otimizar o seu
serviço
Após puxar os cabos e cortar eles, faça um nó (laço), pois, caso
precise puxar o cabo na outra extremidade, não correrá o risco
de entrar por dentro do eletroduto.
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Em locais que venham a ter circuitos de iluminação com interruptor
paralelo ou intermediário, recomendamos identificar tais cabos
com fitas isolantes de cores diferentes, assim conseguirá
diferenciar os cabos de cada circuito.
Pois, nesse mesmo ponto pode ter mais de um interruptor, para o
caso de acionamento de luminárias diferentes.
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Outra dica muito importante:
Se for passar cabos de circuitos de tomadas e iluminação no
mesmo duto, logo terá de puxar tais cabos juntos na sonda. Você
sabe o que fazer nessa hora?
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No caso de eletrodutos
novos, onde esse duto esteja
alinhado, seja na vertical ou
horizontal, provavelmente não
precisará utilizar a sonda para
passar de um ponto ao outro.
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Se tiver uma outra caixinha
na parede de outro cômodo,
ao lado de onde passará outro
circuito, recomendamos que
interligue essas caixinhas,
pois assim, economiza
eletroduto, passagem
(derivação) de cabos para
distâncias maiores, visto que
essas caixinhas podem estar
alinhadas e/ou bem próximas.
Desta forma, você usará
apenas pedaços de cabos
para interligar uma caixinha a
outra, mantendo elas no
mesmo circuito. Normalmente
isso ocorre muito entre
quartos e entre sala para
copa, pois são circuitos que
têm cargas menores.
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Passagem de Cabos do QDC
Ao passar os cabos do QDC
para cada circuito,
recomendamos que faça a
identificação desses cabos,
pode fazer isso com fita
isolante colorida ou até mesmo
fita crepe, mas lembre-se de
escrever a qual circuito ele
pertence, assim como na
imagem ao lado.
Isso otimiza e facilita seu
trabalho na hora de montar o
QDC para saber de onde vem
cada circuito, visto que
podemos ter diversos circuitos
com a mesma seção de cabos
e cores.
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Nesta aula vimos:
• Como fazer a passagem de cabos na prática;
• Dicas para otimizar o serviço de passagem de cabos.
Na próxima aula
Vamos abordar o tema das conexões elétricas que é
extremamente importante para evitar aquecimento, fuga
de corrente e atuação do IDR (DR) e, para isso, você verá
como fazer emendas do jeito certo.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
AULA 7: PASSO 3
CONEXÕES ELÉTRICAS
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AULA 7: PASSO 3 –
CONEXÕES ELÉTRICAS Especialista: André
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Conexão Elétrica
Fonte: NBR5410/2004
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Conexões
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Conectores e terminais
Importante
Fique atento para seguir o passo a passo
mostrado na videoaula. Atenção é fundamental
para desempenhar o serviço com qualidade e
segurança.
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Nesta aula vimos:
• Conteúdo programático para as próximas aulas;
• O que é conexão elétrica;
• O que a NBR-5410/2004 regulamenta sobre conexões elétricas;
• Como as conexões elétricas são efetuadas;
• Conectores e terminais
Na próxima aula
Vamos conversar sobre a Emenda de
prolongamento e você vai poder aprender como
fazer uma compressão, emenda e derivação
correta.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 8: PASSO 3.1 -
EMENDA DE Especialista: André
PROLONGAMENTO
Olá, meu querido! Muito bem vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall!
Na aula anterior, falamos sobre os tipos de conexões elétricas. O
próximo passo será aprender de fato a fazer a emenda de
prolongamento com cabos flexíveis e rígidos.
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Este tipo de emenda tem por finalidade unir dois condutores
possibilitando o prolongamento aos mesmos, para restabelecer a
continuidade elétrica do circuito. Recomendada a sua utilização em
linhas abertas.
Essa emenda deve garantir o menor aquecimento possível, proteção
e consequentemente a passagem de corrente elétrica.
Emenda de prolongamento
entre cabos flexíveis na prática
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Em sequência, é preciso
separar o restante desses
filamentos em 3 partes,
abrindo e deixando
parecendo uma
vassourinha, fazendo
esses dois procedimentos
Passo 03 em ambos os cabos ao
qual será feita a emenda.
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Emenda de prolongamento - Cabo Rígido
É necessário retirar o isolamento na direção das pontas para que, em
seguida, entrelace as pontas dos condutores uma sobre a outra,
torcendo-as em direções opostas. Ao final, utilizando seu alicate,
complete a torção das extremidades para que elas fiquem totalmente
enroladas ao redor do condutor.
Pratique
Agora é colocar em prática o que está
aprendendo. Para treinar, corte pedaços de
cabos e faça uma emenda de prolongamento.
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Nesta aula vimos:
• Como fazer emenda de prolongamento em cabos flexíveis;
• Como fazer emenda de prolongamento em cabos rígidos.
Na próxima aula
Vamos abordar a Emenda de Derivação e com isso
você vai aprender a fazer uma derivação da forma
certa, como um Eletricista Profissional.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 9: PASSO 3.2 -
EMENDA DE DERIVAÇÃO Especialista: André
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Emendas
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Emendar um fio não é apenas interligar as pontas. Um dos maiores
erros do mercado, são emendas feitas de qualquer jeito pelo
profissional. Por isso, você irá aprender a fazer emendas da forma
correta e garantir a qualidade do seu serviço como um bom
Eletricista Profissional.
As emendas de
derivação podem
serem feitas entre
cabos flexíveis,
entre cabos rígidos
ou entre cabos
flexíveis e rígidos.
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Emenda de Derivação na prática!
Nessa emenda de
derivação entre cabos
rígidos, devemos
decapar cerca de 50
vezes o diâmetro do
cabo, nesse cabo de
2,5mm² deve se decapar
cerca de 12 a 13cm.
Após decapar os cabos,
cruzamos eles, em
formato de X, logo se
deve ter um espaço entre
a isolação do cabo e a
parte a ser feita a
emenda.
Assim devemos torcer os
cabos em formato
circular, um para o lado
oposto ao outro, com a
mão mesmo. Depois,
com o auxílio de um
alicate de o aperto
necessário para uma boa
conexão.
Os condutores devem
ser torcidos apenas
entre o filamento de
cobre e nunca sobre a
sua isolação. No caso de
sobrar uma ponta de
cabo, deve-se cortar ela
rente a isolação de PVC,
para finalizar faça um
torque usando dois
alicates universal para
garantir.
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Depois, basta fazer a
sua isolação com fita
isolante, pois do
contrário essa ponta
pode furar a fita isolante
e acabar ficando
exposta.
Pratique
Agora é colocar em prática o que está aprendendo
como no caso dessa emenda de derivação, sua tarefa
dessa aula é cortar pedaços de cabos e fazer as
emendas, coloque em prática o que aprendeu no
vídeo.
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Nesta aula vimos:
• Os 4 tipos de emendas;
• O que são emendas de derivação;
• Como fazer emenda de derivação na prática.
Na próxima aula
Vamos abordar a Emenda tipo “Rabo de Rato“ e,
novamente, você terá o passo a passo necessário
para aprender a fazer uma derivação correta nos
cabos.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 10: PASSO 3.3 -
EMENDA TIPO “RABO Especialista: André
DE RATO”
Olá, meu querido! Preparado para mais uma aula do curso
Eletricista Profissional?
Anteriormente falamos sobre a emenda de derivação, aprendeu,
ficou alguma dúvida. E, nesta aula, vamos entender como funciona
a emenda “rabo de rato” e, claro, vamos demonstrar como fazer da
forma certa.
Lembrando que as aulas requerem muita prática. O conhecimento
passado aqui é para te fazer colocar a mão na massa e ser um
Eletricista Profissional, portanto, pratique! Combinado?
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Emenda Tipo Rabo de Rato
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Emenda Rabo de Rato na Prática
Nessa emenda rabo
de rato entre cabos
rígidos, devemos
decapar cerca de 50
vezes o diâmetro do
cabo, nesse cabo de
2,5mm² deve se
decapar cerca de 12
a 13 cm.
Em seguida, faça um
X com os cabos e
faça uma torção
entre os cabos no
mesmo sentido
(como se fosse uma
rosca)
DICA
Você pode recorrer ao auxílio de um alicate para que
essa torção fique bem firme.
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Corte o excedente
dos cabos com um
alicate, e depois
faça a torção desse
cabo, ficando igual
ao formato de um
rabo torcido.
Agora é fazer a
isolação com fita
isolante dessa
emenda rabo de
rato.
Pratique
Hora de deixar a preguiça de lado! Coloque em prática
o que está aprendendo dentro do curso. Sua tarefa
dessa aula é cortar pedaços de cabos e fazer as
emendas. Assista às aulas quantas vezes forem
necessárias e aprenda praticando.
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Nesta aula vimos:
• Para que servem as emendas tipo Rabo de Rato;
• Como fazer as emendas deste tipo na prática.
Na próxima aula
Iremos abordar a Emenda Tipo “Olhal” e como
sempre, você terá o passo a passo para conseguir
fazer este tipo de emenda na prática.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 11: PASSO 3.4 -
EMENDA TIPO “OLHAL” Especialista: André
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Aplicação – Emenda tipo “Olhal”
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Passo a passo
ATENÇÃO
Essa emenda é destinada a cabos rígidos, e não a cabos
flexíveis.
Pratique
Hora de deixar a preguiça de lado e colocar a mão na
massa! Para esta aula, você já sabe: separe parafusos,
corte pedaços de cabos e pratique o passo a passo
da Emenda tipo “Olhal”.
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Nesta aula vimos:
• Para que serve a Emenda tipo “Olhal”;
• Recurso para facilitar este trabalho;
• Passo a passo na prática.
Na próxima aula
Você vai aprender a fazer a emenda entre fio rígido e
fio flexível. Você vai entender quando esta emenda é
necessária e, como sempre, terá o tutorial para
conseguir fazer da maneira certa! Siga em frente.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 12: PASSO 3.5 -
EMENDA DE FIO RÍGIDO + Especialista: André
FLEXÍVEL
Fala, meu querido! Muito bem-vindo a mais uma aula do curso
de Eletricista Profissional da Engehall.
Anteriormente falamos sobre a Emenda Tipo Olhal e agora,
vamos entender como funciona a Emenda entre fio rígido e
flexível.
Com uma demonstração prática, vamos entender como fazer
este tipo de emenda corretamente e você poderá fazer em seu
serviços com segurança e qualidade.
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Por que emendar fio rígido e fio flexível?
IMPORTANTE
As Emendas Rabo de Rato devem sempre ser
realizadas dentro das caixas de passagem e nunca no
interior do eletroduto ou conduíte! As emendas devem
sempre ser isoladas com fita isolante apropriada.
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Passo a passo
Desencape a extremidade dos
condutores de acordo com a
necessidade.
No cabo rígido decape cerca de
2 cm, já no cabo flexível decape
o dobro, em torno de 4 cm.
ATENÇÃO
A primeira volta do cabo flexível deve ser feita
para trás (em direção a isolação) e depois voltar
pela frente, pois assim teremos uma
ancoragem deste cabo, conseguindo assim,
uma trava entre os ambos os fios.
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Torça o flexível (parte
desencapada) sobre o rígido,
fazendo uma trava inicial.
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Pratique
Sua tarefa para esta aula é cortar pedaços de
cabos flexíveis e rígidos e colocar em prática o
que aprendeu nesta aula e nas aulas
anteriores.
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Nesta aula vimos:
• Quando é necessário emendar cabos rígidos e flexíveis;
• Como fazer este tipo de emenda;
• Garantias para manter a qualidade e segurança da emenda.
Na próxima aula
Vamos entender mais a fundo sobre os conectores à
parafuso e, claro, você vai aprender a fazer uma
derivação correta com eles.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 13: PASSO 3.6 -
CONECTORES À Especialista: André
PARAFUSO
Olá meu querido, muito bem vindo a mais uma aula do curso de
eletricista profissional da Engehall! Anteriormente falamos sobre a
Emenda entre fio rígido e flexível e agora, você vai entender como
funciona a Emenda Conectores à Parafuso.
Com uma aula prática, vamos demonstrar como fazer ela
corretamente e indicamos que você pratique em sua casa também,
para fixar melhor o conteúdo e ser um Eletricista Profissional.
Vamos lá?
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Conectores à Parafuso
O uso de conectores facilita e agiliza muito uma instalação. A boa
aplicação desses componentes traz segurança e perfeição às
conexões elétricas. Nessa aula você poderá conhecer os
conectores mais utilizados nas obras e como são feitas as
instalações.
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A seguir, mais exemplos dos conectores mais utilizados no dia a
dia:
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(Terminal Botinha/Terminal de
pressão/Cachimbo) usado na fixação
do condutor de neutro ou de terra no
quadro de medição ou quadro de
comandos metálicos.
Conector Parafuso
Fendido de Cobre
SAIBA MAIS!
As emendas a serem realizadas em cabos de
seção de 10,0mm² ou superiores,
obrigatoriamente devem ser feitas com o uso de
conectores. Ou seja, nunca fazer emendas
diretas entre os cabos. Segundo a NBR-5410,
não é permitido tais emendas diretas entre
cabos.
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Nesta aula vimos:
• Os principais tipos de conectores a parafuso;
• Aplicação de cada tipo de conector.
Na próxima aula
Vamos conversar sobre o conector perfurante, ou,
como também é chamado: 3M Scotchlok. Você
entenderá quando ele deve ser utilizado e terá uma
explicação prática de como instalá-lo com segurança.
Siga em frente!
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 14: PASSO 3.7 -
CONECTORES Especialista: André
PERFURANTES
(3M SCOTCHLOK)
Olá, meu querido! Muito bem-vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall. Anteriormente falamos sobre
conectores à parafuso. Lembre-se, se ficou alguma dúvida, deixe
seu comentário na plataforma!
Agora, iremos entender como funciona o Conectores Perfurantes
(3M ScotchLok). Você poderá compreender como fazer essa
emenda corretamente, e por fim, saberá aplicar tudo na prática.
Vamos lá?
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Conexão elétrica
Conexão elétrica significa estabelecer uma ligação entre dois ou
mais pontos discretos permitindo a continuidade do fluxo de
elétrons.
Nas instalações elétricas em geral, as conexões são indispensáveis
e fundamentais para o funcionamento correto dos circuitos.
“As conexões de condutores elétricos entre si e com outros
componentes da instalação devem garantir a continuidade
elétrica durável, adequada proteção e limite mecânico”.
Fonte: NBR5410/2004
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As conexões devem ser acessíveis para verificação, ensaios e
manutenção, exceto nos seguintes casos:
a) emendas de cabos enterrados;
b) emendas imersas em compostos ou seladas.
A conexão elétrica pode ser efetuada utilizando-se dos seguintes
procedimentos:
• Conectores
• Terminais
• Emendas de condutores entre si e olhal.
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Tais modelos são fáceis de encontrar no mercado, seja os modelos
da 3M ou de outras marcas, pois tem um preço mais em conta que
outros tipos de conectores. São utilizados, normalmente, na
derivação de circuitos de iluminação, ou até mesmo em pontos de
tomadas.
Sua facilidade vem do fato de ele poder ser simplesmente
conectado no cabo principal, sem necessitar cortar tal cabo. Assim,
em um circuito de iluminação ao qual tem mais de uma lâmpada,
você poderá derivar da primeira para a segunda lâmpada tanto o
cabo de retorno como o neutro, deixando tal circuito com o mesmo
acionamento do interruptor.
Aplicação
Esse modelo na cor AZUL
tem corpo Isolante,
produzido em polipropileno
e elastômero termoplástico,
retardante a chama.
Suporta de 7A a 15A para
secção nominal de
condutor: 0,75mm² à
1,5mm²
Esse modelo na cor ROSA
ou VERMELHO tem corpo
Isolante, produzido em
polipropileno e elastômero
termoplástico, retardante a
chama. Suporta até 10A para
secção nominal de condutor:
0,30mm² a 1,0mm²
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Esse modelo na cor
MARROM tem corpo
Isolante, produzido em
polipropileno e elastômero
termoplástico, retardante a
chama.
Suporta até 15A para secção
nominal de condutor:
0,50mm² a 1,5mm².
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Passo a passo
A conexão é simples, pois não
precisa decapar o cabo e o cabo
a ser derivado é encaixado no
outro borne.
Pratique
Colocar a mão na massa é essencial! Se puder, compre
conectores perfurantes e coloque em prática o que
veio aprendendo até aqui.
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Nesta aula vimos:
• Considerações na Norma NBR-5410:2004 sobre conectores;
• O que são os conectores perfurantes;
• Para que serve cada modelo de conector Scotchlock.
Na próxima aula
Você vai aprender para que servem os Conectores à
Mola (Torção e Wago). Além disso, vai descobrir como
fazer uma derivação correta com eles.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 15: PASSO 3.8 -
CONECTORES A MOLA Especialista: André
(TORÇÃO E WAGO)
Olá, meu querido! Seja bem-vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall!
Anteriormente falamos sobre Conector Perfurante ( 3M ScothLock
) e, agora, vamos entender como funciona o Conectores a mola
(Torção e Wago).
Nesta aula vamos demonstrar como fazer essa emenda
corretamente e, como sempre, vamos fazer na prática para fixar
melhor o conteúdo. Ao final, caberá a você praticar o que aprendeu,
combinado?
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Conectores a mola
(Torção e Wago)
Nas instalações elétricas em geral, as conexões são indispensáveis
e fundamentais para o funcionamento correto dos circuitos.
“As conexões de condutores elétricos entre si e com outros
componentes da instalação devem garantir a continuidade
elétrica durável, adequada proteção e limite mecânico”.
Fonte: NBR5410/2004
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O conector a mola de TORÇÃO é muito comum nas embalagens
para instalação de ventilador de teto e, além disso, na embalagem
dos chuveiros (desde que seu fabricante recomende o uso nessa
situação).
Dentro desse conector, existe uma mola, que ao colocar dois
cabos dentro dele e fazer uma torção, ele irá unir esses dois cabos,
comprimindo eles dentro do conector, deixando a conexão bem
segura.
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Os conectores da Linha 222 (ainda encontramos ele no mercado)
porém, atualmente ele foi atualizado para o modelo Linha 221.
Esses conectores permitem a conexão de diferentes tipos e
dimensões de fios e cabos em uma mesma emenda elétrica, de
forma simples, rápida e segura. Conecta e isola ao mesmo tempo!
Seu funcionamento se dá por meio de alavancas e não depende da
habilidade ou experiência do operador.
Aplicação
Possui aço inoxidável cromo-níquel. Na barra de condução tem
cobre eletrolítico. Ou seja, os conectores não enferrujam, são
reutilizáveis, a prova de vibração e graças à tecnologia de conexão
a mola os condutores não soltam. Mas não podem ser usados
expostos ao tempo (sol e chuva) bem como não podem ser usados
em locais úmidos (no caso desse modelo em chuveiros).
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Passo a Passo
Com este modelo, é possível realizar emendas de derivação e ou
prolongamento dos circuitos seja usando o conector de 2, 3 ou 5
vias. Fazendo apenas a decapagem do cabo e levantando a
alavanca, você coloca o cabo dentro do conector e abaixe a
alavanca e pronto, que o cabo estará conectado, firme e com
segurança tanto na tração como na condução elétrica.
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Podem ser utilizados com fios e cabos rígidos, semi rígidos e
flexíveis, com condutores:
• Cabos Flexível, rígido ou semi rígido de 0,5mm² a 6,0mm²
• Com tensão máxima de operação de 450V
• Intensidade de corrente elétrica de até 41A
• Grau de proteção IP20
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Os conectores Wago 831 são os mais robustos para conexões
elétricas mais pesadas!
Vantagens deste produto:
• Extingue o mau contato e a fuga de corrente
• Possui conexão contra inversão de polaridade
• São totalmente isolados, sem partes vivas
• Permite derivações e facilita a conexão de equipamentos em
série.
• Não enferruja
• Detecta tensão sem precisar desconectar
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Passo a passo
Abra a mola e conecte o fio
Insira a chave de borne na
entrada inferior e conecte o fio
como mostrado na imagem.
Repita o processo
Repita o mesmo processo nas
demais entradas.
Conecte
Após inserir todos os fios, plugue
o conector macho com a fêmea.
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Robustez
A linha de conectores
832 é uma excelente
opção para substituir
esses plugs industriais.
Além dele possuir 4
bornes de entrada ele
suporta cabos de até
25mm² e correntes
superiores a 76A.
Pratique
Se você tiver estes conectores não deixe de treinar
estas emendas. Colocar a mão na massa é essencial!
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Nesta aula vimos:
• Recomendações da Norma 5410:2004;
• Conectores a mola de torção;
• Conectores Wago.
Na próxima aula
Você irá entender como funcionam os terminais
(compressão, tubular, olhal, garfo, luva pré-isolada) e,
como sempre, irá aprender a fazer uma compressão,
emenda e derivação correta com cada um.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 16:
PASSO 3.9 - TERMINAIS Especialista: André
(COMPRESSÃO,
TUBULAR, OLHAL,
GARFO, LUVA
PRÉ-ISOLADA)
Fala, meu querido! Seja bem-vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall!
Anteriormente falamos sobre Conectores a mola (Torção e Wago)
e, nesta aula, iremos entender como funciona os Terminais
(Compressão, Tubular, Olhal, Garfo, Luvas pré-isolada).
Como sempre, você terá os subsídios necessários para colocar em
prática tudo que aprender por aqui. Vamos lá?
Bons estudos.
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Passo 3.9 - Terminais
(Compressão, tubular, Olhal,
Garfo, Luvas pré-isoladas)
Os terminais são dispositivos que têm a finalidade de interligar os
condutores com equipamentos, com barramentos e condutores
entre si.
Abaixo, veja as imagens dos modelos que serão abordados nesta
aula:
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Terminal de
compressão
Esse terminal é muito comum. Sua
aplicação é feita em conexão de
alguma estrutura com um cabo de
aterramento. Esse modelo não possui
isolação, mas é possível encontrar
modelos com essa característica no
mercado.
Para conectar o cabo diretamente no
terminal, faça a medição do cabo
direto no terminal, decape e faça a
compressão com alicates apropriados,
pois assim evitará que o terminal se
solte.
Terminal Tubular
ou Ilhós
Esse modelo é o mais usado pelos
eletricistas, seja nos cabos conectados
aos módulos de tomadas e ou
interruptores. Bem como são usados
no Quadro de Distribuição e Quadros
de Comandos, seja nos disjuntores
e/ou contator.
Para fazer a conexão, decape o cabo
referente ao tamanho do terminal e
com um alicate apropriado, faça a
compreensão.
Repare que a parte isolante do cabo fica dentro dessa parte
colorida do terminal, assim não fica filamentos dos cabos
expostos, dando proteção e um belo acabamento na sua
instalação.
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Terminal Olhal
O terminal Olhal, é muito usado em
conexão de motores, quadro de
comandos, bem como em
barramento de terra ao qual
possuem parafusos (como no
modelo de quadro “espinha de
peixe” onde o seu barramento, nada
mais é que uma barra de cobre com
parafusos rosqueados).
Para fazer a conexão dos cabos é
idêntico ao terminal tubular: você irá
decapar o cabo o suficiente para
entrar na parte isolada e depois fazer
a compressão com o alicate
apropriado.
Terminal Garfo
O terminal Garfo, pode ser usado
tanto na instalação de motores,
Quadro de Comandos, aparelhos de
som, barra de aterramento no QDC,
e até mesmo nos disjuntores, visto
que certos modelos de disjuntores
tem o borne principal e um borne
acima que o terminal garfo se
encaixa direto nele.
Para fazer a conexão dos cabos é
idêntico ao terminal tubular e olhal,
pois irá decapar o cabo o suficiente
para entrar na parte isolada e depois
fazer a compressão com o alicate
apropriado.
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Terminal Luvas
pré-isoladas
As luvas pré-isoladas funcionam
como um conector de emenda, pois
elas podem fazer a emenda entre
dois cabos que deseja fazer uma
emenda de prolongamento, ou,
também, em cabos que deseja fazer
a isolação de um ponto ao qual o
cabo perdeu sua isolação.
Para realizar a emenda: primeiro
decape os cabos cerca da metade
do comprimento da luva de emenda,
conecte o cabo na luva torcendo
ele, pois ela tem uma mola parecida
com o conector de torção e com
auxílio de um alicate apropriado,
faça a compressão da luva para que
os cabos fiquem bem conectados a
luva, dando continuidade.
Lembrando que esse modelo com
isolação não necessita ser isolado
com fita isolante.
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Nesta aula vimos:
• Terminal de compressão;
• Terminal tubular;
• Terminal Olhal;
• Terminal Garfo;
• Terminal Luva Pré-Isolada.
Na próxima aula
Vamos abordar o fechamento de interruptores e você
aprenderá na prática a fazer a compressão, emenda e
derivação correta com eles. Siga em frente!
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AULA 17: PASSO 4 -
FECHAMENTO DE Especialista: André
INTERRUPTORES
Olá, meu querido! Seja muito bem-vindo a mais uma aula do curso
de Eletricista Profissional da Engehall.
Na aula anterior falamos sobre terminais tanto o de compressão,
como os demais: olhal, tubular, garfo e luva pré-isolada, que são
muito usados nas instalações de quadros, bem como em tomadas e
interruptores.
Na aula de hoje iremos falar sobre o fechamento dos interruptores.
Vamos lá?
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Modelos de interruptores
Dependendo de cada projeto e necessidade do cliente.
• Bipolar
• Bipolar paralelo
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Modelos de interruptores
Dependendo de cada projeto e necessidade do cliente.
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Nesta aula vimos:
• Os modelos de interruptores: simples, duplo, triplo, Three-way,
Four-way, bipolar e bipolar paralelo.
Na próxima aula
Vamos aprender como funciona a Ligação do
Interruptor Simples e ao demonstrar como fazer essa
instalação corretamente, você poderá praticar tudo que
aprendeu para fixar melhor o conteúdo. Siga em frente!
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AULA 18: PASSO 4.1 -
LIGAÇÃO DE Especialista: André
INTERRUPTOR SIMPLES
Olá, meu querido! Sejam bem-vindos a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall. Anteriormente, falamos sobre os
modelos de interruptores. Imagino que você já conheça muitos
deles, não é?
Com esta aula, vamos entender como se dá o funcionamento do
interruptor simples. Como sempre, é muito importante colocar em
prática o que você está aprendendo e caso surja alguma dúvida,
contate nosso suporte!
Vamos para a aula?
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Interruptor
Simples
O interruptor é um dispositivo
simples, usado para abrir ou
fechar circuitos elétricos. São
utilizados na abertura de
redes, em tomadas e entradas
de aparelhos eletrônicos,
basicamente na maioria das
situações que envolvem o
ligamento ou desligamento de
energia elétrica.
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Simbologia
A simbologia do interruptor
simples na planta é representada
por um círculo e uma letra acima,
que identifica a qual circuito esse
ponto pertence.
Observe o exemplo:
a
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Este tipo de ligação é indicado para
ambientes pequenos e com apenas uma
porta de acesso.
Pratique
Agora vamos colocar em prática o que está
aprendendo dentro do curso? Mãos à obra! Sua
tarefa dessa aula é fazer a ligação de um
interruptor simples. Coloque em prática o que
aprendeu nesta aula, bem como nas aulas
anteriores, afinal, praticar nunca é demais.
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Nesta aula vimos:
• A simbologia do interruptor simples;
• Como acontece sua aplicação em uma instalação elétrica.
Na próxima aula
Conversaremos sobre os interruptores duplo e triplo e
você vai aprender a fazer uma compressão, emenda e
derivação correta com eles.
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AULA 19:
PASSO 4.2 - LIGAÇÃO Especialista: André
DE INTERRUPTOR
DUPLO E TRIPLO
Fala, meu querido! Seja muito bem-vindo a mais uma aula do
curso de Eletricista Profissional da Engehall! Anteriormente
falamos sobre os modelos de interruptores simples, que tanto
conhecemos por ser o mais comum dos modelos.
A partir de agora, vamos entender como funciona a ligação do
Interruptor Duplo e Triplo, e, como sempre, vamos demonstrar
como fazer essa instalação corretamente.
Lembre-se sempre de praticar para consolidar todo o
aprendizado que está tendo por aqui. Combinado?
Então vamos para a aula!
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Interruptor
Duplo
Como você já sabe, o
interruptor é um dispositivo
simples, usado para abrir ou
fechar circuitos elétricos. São
utilizados na abertura de
redes, em tomadas e entradas
de aparelhos eletrônicos,
basicamente na maioria das
situações que envolvem o
ligamento ou desligamento de
energia elétrica.
Simbologia
a b Sua simbologia na planta é representada
por um círculo cortado ao meio e duas
letra diferentes acima, que identifica
cada circuito que esse ponto pertence.
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Indicado para ambientes maiores que tem apenas uma porta de
acesso e que podem ter a iluminação separada, por exemplo, uma
sala de aula.
Veja no exemplo que, nessa ligação, cada comando aciona uma
lâmpada ou conjunto de lâmpadas.
Outro modelo que possui a mesma função é o interruptor triplo,
quando há a necessidade de acionar 3 ou mais lâmpadas através
de cada comando.
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Interruptor
Triplo
Neste modelo de interruptor,
temos a mesma função que o
anterior: acender ou apagar
mais de uma lâmpada para
locais diferentes.
No interruptor triplo, no
mesmo ponto (placa) haverá,
portanto, três interruptores
independentes para acionar
lâmpadas diferentes.
Simbologia
a b Sua simbologia na planta é
representada por um círculo dividido
internamente em três partes e com
três letras diferentes acima e abaixo,
c que identifica cada circuito que esse
ponto pertence.
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Este modelo é indicado para ambientes maiores do que aqueles
que possuem apenas uma porta de acesso e que podem ter a
iluminação separada, por exemplo, uma varanda.
Nessa ligação cada comando aciona uma lâmpada ou conjunto de
lâmpadas separadamente, tendo cada lâmpada seu interruptor.
Podendo estar esse ponto na sala, onde iria acender a lâmpada da
sala, e os lados distintos da varanda.
Pratique
Sua tarefa dessa aula é fazer a ligação de um
interruptor duplo e um triplo. Coloque em prática o
que aprendeu no vídeo bem como nas aulas
anteriores, podendo fazer isso em sua casa
mesmo. Lembre-se: praticar nunca é demais, você
irá aprender cada dia mais fazendo as emendas.
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Nesta aula vimos:
• Como funciona o interruptor duplo;
• Como funciona o interruptor triplo.
Na próxima aula
Vamos abordar o tema: Interruptores Paralelo (Three
way) e, como sempre, você vai aprender a fazer uma
compressão, emenda e derivação correta com eles.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 20:
PASSO 4.3 - LIGAÇÃO DE Especialista: André
INTERRUPTOR
PARALELO (THREE WAY)
Olá, meu querido! Seja muito bem-vindo a mais uma aula do curso
de Eletricista Profissional da Engehall! Anteriormente falamos sobre
os modelos de interruptores Duplo e Triplo que são muito comuns
em locais que necessitam ter mais de um ponto de acionamento de
lâmpadas diferentes.
E, nesta aula, iremos entender como funciona a ligação do
Interruptor Paralelo (Three Way). Nós vamos demonstrar como
fazer essa instalação corretamente, e por fim a gente faz a
aplicação prática de tudo que aprendemos para fixar melhor o
conteúdo.
Vamos para a aula.
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Interruptor
Paralelo
(Three Way)
Indicado para ambientes
grandes e/ou que precisem de
acionamento das luminárias
em pontos distintos. Indicado
para salas conjugadas
estar-jantar, escadas (permite
ligar-desligar em cada
extremidade da escada),
quartos etc.
Nos quartos, com esse tipo de ligação na cabeceira da cama, é
possível ligar ou desligar a luz sem precisar se levantar.
Simbologia
a Sua simbologia na planta é representada
por um círculo todo preenchido
(colorido) e com uma letra acima, que
identifica o circuito que esse ponto
pertence.
O interruptor para a
ligação three way deve
ser obrigatoriamente
de 03 pinos
(interruptor paralelo).
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Observe que o condutor FASE e o RETORNO estão ligados no
pino do meio dos interruptores paralelos e nos parafusos externos
são ligados o que chamamos de BALANÇO.
Pratique
Agora vamos colocar em prática o que está
aprendendo dentro do curso e mãos à obra!
Sua tarefa dessa aula é fazer a ligação de um
interruptor paralelo (Three Way), coloque em
prática o que aprendeu no vídeo e nas aulas
anteriores. Faça isso em sua casa mesmo,
praticar nunca é demais!
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Nesta aula vimos:
• Como funciona o modelo Interruptor Paralelo – Three Way.
Na próxima aula
Vamos entender sobre os Interruptores Intermediários
(Four Way) e, com ela, você vai aprender a fazer uma
instalação correta com este tipo de interruptor.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 21:
PASSO 4.4 - Especialista: André
LIGAÇÃO DE
INTERRUPTOR
INTERMEDIÁRIO
(FOUR WAY)
Olá, meu querido! Muito bem-vindo a mais uma aula do curso
Eletricista Profissional da Engehall! Anteriormente falamos sobre o
modelo de Interruptores Paralelo (Three Way), muito comum em
locais que necessitam ter mais de um ponto de acionamento da
mesma lâmpada como sala, cozinha e quartos.
Agora, vamos entender como funciona a ligação do Interruptor
intermediário (Four Way), conhecido como o maior medo de
muitos Eletricistas, mas que na prática tem uma instalação muito
simples de fazer! Vamos demonstrar como fazer essa instalação
corretamente e ao final, você coloca em prática tudo que aprendeu
na aula para ir aperfeiçoando, combinado?
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Interruptor Intermediário
(Four Way)
Esse modelo de instalação destina-se a controlar uma lâmpada a
partir de três ou mais pontos diferentes. Vamos imaginar a
necessidade de uma lâmpada no meio de um corredor, de forma
que o usuário possa controlá-la no início, no meio e no final desse
corredor. Para isso será necessário utilizar dois interruptores
paralelos e um intermediário.
O interruptor intermediário
também é conhecido como
4-way (four way) e sua ligação
é baseada apenas em pares
de retorno.
Em nosso exemplo,
serão usados dois
pares de retorno
para ligar os
interruptores
intermediários, ou
seja, quatro fios de
retorno. Dois
retornos virão de um
interruptor paralelo e
outros dois retornos
virão do outro
interruptor paralelo.
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De acordo com a necessidade, é possível que o eletricista coloque
não apenas três, mas quatro, cinco ou mais pontos de controle
(interruptores) da lâmpada.
A lógica de ligação será sempre a mesma, desde que sejam
acrescentados outros interruptores do tipo INTERMEDIÁRIO.
A ligação do restante da instalação é a mesma para interruptores
paralelos, onde em um será ligado o retorno da lâmpada e no
outro será ligado o fio fase do circuito.
Os diagramas apresentados explicam detalhadamente sobre todos
os tipos de ligações disponíveis para os interruptores. É
imprescindível o profissional da eletricidade saber executar todos
estes comandos, pois um projeto bem elaborado segue
rigorosamente os padrões recomendados pela ABNT.
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Como já estudamos, os
circuitos de iluminação
residencial em média
são alimentados por
condutores de 1,5mm²,
devido ao fato de que
raramente ultrapassam a
corrente nominal
suportada por este
condutor.
Pratique
Agora vamos colocar em prática o que está
aprendendo dentro do curso. Sua tarefa dessa
aula é fazer a ligação de um interruptor
intermediário (Four Way). Você verá que é
mais simples do que imagina. Mãos à obra!
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Nesta aula vimos:
• Como funciona o modelo de Interruptor Intermediário – Four
Way
• A importância de garantir a segurança com bons equipamentos.
Na próxima aula
Vamos conversar sobre o Interruptor Bipolar e o
Interruptor Bipolar Paralelo (Three Way). Esteja
preparado, porque você vai aprender a fazer uma
instalação correta com ele.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 22: PASSO 4.5 -
LIGAÇÃO DE Especialista: André
INTERRUPTOR BIPOLAR
E BIPOLAR PARALELO
(THREE WAY)
Fala, meu querido! Muito bem vindo a mais uma aula do curso
Eletricista Profissional da Engehall!! Anteriormente falamos sobre o
modelo de Interruptores Intermediário (Four Way), muito comum
em locais que necessitam ter mais de um ponto de acionamento da
mesma lâmpada como quartos, por exemplo.
E com esta aula, vamos entender como funciona a ligação do
Interruptor Bipolar e Bipolar Paralelo (Three Way). É um modelo
que muitos eletricistas nem sabem que existe, mas que na prática
tem uma instalação muito simples. Vamos demonstrar como fazer
essa instalação corretamente e, por fim, a gente já faz uma
aplicação prática de tudo que aprendemos para fixar melhor o
conteúdo, combinado?
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Interruptor Bipolar
É uma dúvida muito comum: quando instalar o interruptor bipolar?
Pois, o habitual, seria instalar o interruptor simples, seja para tensão
de 127V (fase + neutro) ou 220V (fase + neutro).
Mas, você já instalou um INTERRUPTOR BIPOLAR corretamente?
Sabia que não podemos levar a fase diretamente para a luminária,
ou seja, no receptáculo? Esse modelo de interruptor tem 4 borne,
onde são alimentadas as fases e também sai os dois retornos que
serão ligados à lâmpada, pois não se pode levar a FASE
diretamente para a luminária.
Você verá que esse interruptor
bipolar tem 4 parafusos.
Para identificar: faça um teste de
continuidade com um multímetro
ou alicate amperímetro para
identificar entrada FASE e saída de
RETORNO. Assim, você poderá
evitar um curto ao ligar o disjuntor.
Ele é muito usado onde se tem
duas fases de 127V e o eletricista
ou cliente deseja que o circuito de
iluminação seja em 220V (no caso
um interruptor bipolar).
Confira o
diagrama:
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Interruptor
Bipolar Paralelo
(Three way)
Esse tipo de interruptor é
utilizado para acionar pontos
de luz ligados entre os
condutores fase e fase a partir
de dois pontos distintos.
Atenção
Recomendamos ligar os cabos de cores
diferentes ou fazer marcações nos cabos
(identificando eles) para evitar a troca de tais
cabos com fases diferentes.
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Veja o diagrama:
Pratique
Chegou a hora de colocar em prática! Tente
fazer a instalação deste modelo de
interruptor na sua casa mesmo. Treinar é
parte essencial para sua formação como
Eletricista Profissional.
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Nesta aula vimos:
• Como funciona o Interruptor Bipolar;
• Como funciona o Interruptor Bipolar Paralelo – Three Way.
Na próxima aula
Você entenderá como funciona o Fechamento de
Tomadas e aprenderá na prática como fazer uma
instalação correta de tomadas.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 23: PASSO 5 -
FECHAMENTO DE Especialista: André
TOMADAS
Olá, meu querido! Muito bem-vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall! Anteriormente falamos sobre os
modelos de Interruptores Bipolar e Interruptor Bipolar Paralelo
(Three Way), muito comum em locais que necessitam ter ligação
em 220V (Fase + Fase) como em galpões, estacionamento etc.
A partir de agora, iremos entender como funciona o Fechamento
de Tomadas. Você vai entender na prática como fazer essa
instalação corretamente. E claro, lembre-se de treinar para se
aperfeiçoar.
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Tomadas (tipos, simbologias,
aplicação e instalação)
Uma tomada elétrica é o ponto de conexão que fornece a
eletricidade principal a um plugue macho conectado a ela. As
mais comuns têm dois terminais, utilizados em circuitos
monofásicos ou bifásicos, um para a fase e outro para o neutro (no
caso de monofásico) ou um para cada fase (no caso de bifásico), e
algumas também têm um terceiro terminal (pino), denominado
"ligação de terra" ou simplesmente "terra". Existem também outras
tomadas com mais terminais, de 3 (corrente trifásica), 4 ou mais,
normalmente para uso na indústria.
Desde o dia 1º de julho de 2011,
a NBR-14136 (baseada na norma
internacional IEC 60906-1) é o
padrão oficial de tomadas no
Brasil. A venda de outros tipos
de tomadas é proibida pelo
INMETRO desde esta data.
O padrão foi escolhido por ser mais seguro e por contar com o
condutor terra. Há o modelo apropriado para aparelhos que
necessitem de corrente de 10A e 20A, funcionando no segundo
modelo, ambos os tipos de aparelhos. Os aparelhos eletrônicos e
eletrodomésticos produzidos atualmente e certificados pelo
Inmetro devem sair de fábrica com o novo modelo de tomadas.
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O padrão não segue a norma IEC-60906-1 completamente, já que
esta prega o uso da tomada com dois ou três pinos redondos e
formato sextavado similar ao adotado no Brasil, porém apenas para
redes de 220V ou 230V; nas redes de 110V ou 127V, a indicação
utilizar a tomada de pinos chatos, como os empregados nos
Estados Unidos e no Japão, para assim evitar o uso de aparelhos
em tomadas com a tensão incorreta. Outra diferença é que o
padrão internacional indica pinos de 4,5 mm de diâmetro e corrente
máxima de 16 amperes, enquanto o padrão brasileiro especifica
dois diâmetros de pinos: 4 mm para aparelhos com corrente de até
10 amperes e 4,8 mm para aqueles que consomem entre 10 e 20
amperes.
Ainda existe muita reclamação quanto à adaptação ao novo padrão
de tomadas, por este ser mais caro e pela dificuldade de encontrar
adaptadores para aparelhos no antigo padrão e importados no
padrão NEMA norte-americano.
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Tipos de tomadas
Hoje temos diversos modelos de tomadas, sejam elas:
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Observe-se que o novo padrão
inverte a polaridade das
tomadas tripolares anteriores,
de dois pinos chatos e um
redondo, que era
Neutro-Fase-Terra, a partir da
direita, o terra sendo o pino
redondo, visto abaixo dos pinos
chatos.
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Como instalar uma tomada?
Importante
Primeiramente deve-se desligar o disjuntor
do circuito ou o disjuntor geral antes da
execução do serviço, para evitar acidentes
com choque ou curto-circuito nos fios
condutores.
A nova tomada tem três orifícios para que seja conectada à fase, o
neutro e o condutor de proteção TERRA. Sendo assim, a tensão de
127 volts, estará protegendo os equipamentos de prováveis fugas
de corrente que podem causar acidentes com choques até fatais.
Em instalações modernas a cor dos fios é padronizada, se a
instalação for moderna e atual, deve obedecer a um padrão de
cores nos fios, que torna mais fácil a identificação dos mesmos.
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Nos projetos elétricos, as simbologias encontradas para tomadas
são:
Você sabia?
Você sabia que na NBR-5410, ela
determina a quantidade máxima de pontos
de tomadas para um circuito, seja esse
circuito com tensão de 127V e ou 220V
(dependendo da tensão de sua região e
circuito)?
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Veja o que diz a NBR-5410 nos itens:
Vejam que circuitos que tenham tensão de 127V, podemos ter até
12 pontos de tomadas de 100VA ou 2 pontos de 600VA para
tomadas de 10A em 127v dando uma carga (potência) de 1270VA ou
1270W.
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Nesta aula vimos:
• O novo padrão de tomadas;
• Recomendações da Norma;
• Simbologia das tomadas;
• Como fazer a instalação/fechamento.
Na próxima aula
Iremos abordar sobre o Fechamento de Tomadas
Simples e você vai aprender a fazer uma instalação
correta dessa tomada. Siga em frente!
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 24: PASSO 5.1 -
TOMADAS SIMPLES Especialista: André
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Tomadas (tipos, simbologias,
aplicação e instalação)
Deve-se estar atento às ligações para efetuar corretamente a
instalação elétrica e adotar um padrão de qualidade do seu serviço.
O diagrama ao lado mostra detalhadamente como efetuar uma
ligação na parte inferior de uma tomada.
A imagem lateral
representa uma
tomada hexagonal,
vista de frente e de
costas, a qual explica
onde deve se conectar
cada condutor.
Importante
Nunca se esqueça de ao fazer instalações novas ou
reformas, o circuito deve estar sempre
desenergizado, conforme explica a NR-10.
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Uma observação muito
importante, na maioria
dos módulos de tomada,
o borne destinado ao
NEUTRO já vem
identificado com a letra
N, logo o borne do lado
oposto será a FASE, e o
central o TERRA.
Pratique
Vamos colocar em prática? Por mais
que seja simples, pratique em sua casa
a instalação deste tipo de tomada para
ganhar confiança e segurança nos
seus serviços.
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Nesta aula vimos:
• Como fazer a instalação de Tomadas Simples.
Na próxima aula
Iremos abordar sobre Tomadas Duplas e Triplas e,
como sempre, você vai aprender a fazer uma instalação
correta de tomadas.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 25: PASSO 5.2 -
TOMADAS DUPLA DE Especialista: André
20A
Olá, meu querido! Muito bem-vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall! Anteriormente falamos sobre os
modelos de Tomadas Simples, muito comum nas nossas
instalações residenciais, comerciais e ou prediais.
Nesta aula, vamos entender como funciona a ligação de Tomadas
Duplas e Triplas. Como sempre, você aprenderá como fazer a
instalação na prática! Está preparado?
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Importante
Deve-se estar atento às ligações para efetuar
corretamente a instalação elétrica e adotar um
padrão de qualidade do seu serviço. O diagrama
ao lado mostra detalhadamente como efetuar uma
ligação na parte inferior de uma tomada.
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Nesse modelo, você pega o cabo de alimentação que chega na
tomada e conecta diretamente no borne da tomada (Fase + Neutro
+ Terra) e no segundo parafuso de cada borne se deriva para a
segunda tomada.
Particularmente não gostamos desse modelo de instalação, pois
desta forma, fica um ponto maior de contato no primeiro borne ao
qual chega alimentação da tomada e deriva para a segunda
tomada e fazendo assim, caso ocorra um aquecimento, pode-se
perder a conexão naquele ponto.
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Nesse modelo, veja que do
cabo principal, fazemos as
derivações de cada cabo
que será conectado no seu
respectivo borne (Fase +
Neutro + Terra).
Assim fica uma conexão
adequada, mas uma dica
muito importante, ao fazer a
derivação cabo com cabo,
dê um aperto com alicate
nos cabos e faça uma boa
isolação.
Poderá ver nesta imagem
que após fazermos as
derivações, isolamos os
cabos e conectamos os
cabos em cada borne, sem
derivar de um módulo ao
outro.
Esse método é muito mais
seguro, pois a conexão é
direta cabo com cabo,
evitando contato direto com
apenas um borne, assim
diminuindo as chances de
um mal contato e/ou um
ponto de aquecimento.
Agora, você verá o método
que adotamos atualmente
em nossas instalações e
serviços prestados pela
Engehall. Fazendo assim, os
conectores a mola são
super seguros, fácil de se
desconectar um cabo sem
perder a conexão das outras
tomadas.
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Veja que usamos um
conector de 5 vias, pois o
cabo de alimentação
principal será derivado
para outro ponto de
tomada, como esse
modelo de tomada é
duplo, necessita sair com
dois cabos de Fase,
Neutro e Terra para
conectar nas tomadas.
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Tomada tripla
O procedimento é idêntico a
instalar tomada dupla,
apenas irá acrescentar mais
um cabo de Fase, Neutro e
Terra para a terceira tomada.
Seja derivado direto do cabo
principal ou do conector da
Wago, fica a escolha de
cada um.
Atenção
Tenha atenção ao encaixar os cabos ou conectores
dentro da caixinha 2x4, por ela ser menor, terá de
organizar bem os cabos dentro da caixinha para que
não ocorra de se soltar do borne.
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Tomadas de 20A
Nessa aula, usamos cabos de 4,0mm², onde nesse ponto de
tomada, instalamos uma tomada dupla com dois módulos de 20A,
repare que nessa caixinha entram os cabos de alimentação no
conector WAGO de 5 vias, saem 2 cabos para a tomada e se deriva
outro cabo para a outra caixinha (ponto de tomada).
Assim fica muito apertado , ou seja , pouco espaço dentro da
caixinha, temos de cortar os cabos excedentes, anilhar o circuito,
colocar terminal tubular nas pontas dos cabos, crimpar e montar
as tomadas.
Pratique
Chegou a hora de praticar! Mãos à obra! Faça em sua
casa a instalação de uma tomada Dupla e Tripla.
Somente praticando você alcança a excelência de um
Eletricista Profissional.
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Nesta aula vimos:
• Como fazer a instalação da tomada dupla;
• Como fazer a instalação da tomada tripla.
Na próxima aula
Iremos abordar sobre Tomadas Conjugadas com
Interruptor e, na prática, você vai aprender a fazer uma
instalação correta e segura.
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Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 26: PASSO 5.3 -
TOMADAS CONJUGADA Especialista: André
COM INTERRUPTOR
Olá, meu querido! Muito bem vindo a mais uma aula do curso
Eletricista Profissional da Engehall. Anteriormente falamos sobre os
modelos de Tomadas Duplas de 20A, muito comum nas nossas
instalações residenciais, comerciais e ou prediais principalmente
em cozinhas e banheiros.
Já nesta aula, iremos entender como funciona a ligação de
Tomadas Conjugada com interruptor. Sabemos que todos os
eletricistas fazem a instalação desse modelo de tomada, seja no
banheiro, cozinha, quarto etc. Na prática é muito simples fazer sua
instalação, mas lembre-se de colocar em prática tudo que
aprendemos para fixar melhor o conteúdo, beleza?
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Tomadas Conjugada com Interruptor
Se você nunca fez esse tipo de instalação, não se preocupe, ainda
irá fazer muito, pois é um modelo bem usual no dia a dia de um
eletricista. Mas atenção, isso não quer dizer que fará de qualquer
jeito, temos algumas regras.
Veja bem, como temos dois circuitos distintos, tomada e interruptor,
logo teremos cabos e disjuntores para cada circuito, pois no circuito
de iluminação usamos cabos de 1,5mm² e no circuito de tomadas
usamos cabos de 2,5mm².
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Importante
Sempre frisamos que separamos tais
circuitos, bem como foram usados cabos
de seções diferentes em cada circuito,
seguindo um padrão de cores nos cabos.
No circuito de tomadas
fazemos o mesmo
procedimento,
identificamos o circuito
com anilha, e fazemos a
montagem, conexão
dos cabos de FASE,
NEUTRO E TERRA igual
fazemos em uma
tomada simples.
Pratique
Agora vamos colocar em prática o que está
aprendendo dentro do curso? Mãos à obra! Sua
tarefa dessa aula é fazer a ligação de um
interruptor simples. Coloque em prática o que
aprendeu nesta aula, bem como nas aulas
anteriores, afinal, praticar nunca é demais.
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Nesta aula vimos:
• Como fazer a instalação de uma tomada conjugada com
interruptor.
Na próxima aula
Vamos conversar sobre a Teoria das Lâmpadas e sua
eficiência Energética, vai aprender que existem
diversos modelos de lâmpadas, luminárias bem como
outros detalhes muito importante que usaremos no
nosso dia a dia na obra e fazendo nossos serviços.
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Módulo 03:
Execução de Instalações e Projetos Elétricos
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AULA 27: A TEORIA
DAS LÂMPADAS E Especialista: André
EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA
Olá, meu querido! Você chegou à última aula do módulo, parabéns
pelo seu progresso no curso Eletricista Profissional!
Anteriormente falamos sobre as Tomadas Industriais, muito comum
nas instalações comerciais e/ou industriais, devido a necessidade
de se ter equipamentos de potência maior, e da comodidade de
deslocar tais máquinas de um lado ao outro, conforme sua
necessidade.
Na aula de hoje falaremos sobre modelos de lâmpadas
disponíveis no mercado, seja de LED, Fluorescente, Incandescente,
Tubulares, com ou sem reator e seus respectivos bocais mais
usados no nosso dia a dia, além disso, também iremos abordar um
pouco sobre Fluxo Luminoso, Lúmens, Lux.
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Tipos de Lâmpadas
Diferentes lâmpadas e luminárias produzem diferentes efeitos de
iluminação. No mercado, encontramos modelos variados, cada
um com seu desempenho em específico, falaremos adiante dos
modelos mais comuns. Siga em frente!
Lâmpadas
Incandescentes
São as lâmpadas mais antigas, que
todos nós já tivemos ou ainda temos
em nossas casas. Por serem de baixa
eficiência (gastam muita energia para
produzir muito calor e pouca luz),
apenas 5% da energia elétrica
consumida é transformada em luz, o
restante é transformado em calor.
Atualmente foram substituídas pelas
lâmpadas fluorescentes e foram
banidas do mercado.
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Aplicação
Em residências e espaços
comerciais, para iluminação geral
(em pendentes, plafons, lustres),
iluminação decorativa ou de efeito
(abajures, arandelas, luminárias
de piso).
Os modelos de lâmpadas
espelhadas são para o uso em
spots, para que a luz não seja
desperdiçada, mas sim focada.
Também estão presentes na
iluminação interna de fogões e
geladeiras.
Características:
• luz amarelada,
• aconchegante,
• ótima reprodução de cores,
• emitem calor.
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Lâmpadas
Halógenas
Também são consideradas lâmpadas
incandescentes, mas por possuírem
halogênio (bromo ou iodo) em sua
constituição, são chamadas de
lâmpadas halógenas.
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Aplicação
Para destacar objetos ou uma determinada
área, pois apresentam alto controle do
facho de luz.
Indicadas para residências e comércios,
podem ser utilizadas em pendentes, lustres
e em spots embutidos. Alguns modelos
estão disponíveis em diferentes cores.
Características:
• Luz amarelada
• Ótima reprodução de cores
• Emitem calor
• Possuem durabilidade maior que as
demais incandescentes;
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Lâmpadas Fluorescentes
Hoje em dia são as mais conhecidas e indicadas para o uso
residencial e comercial, pois apresentam alta eficiência e baixo
consumo de energia.
São comercializados 03 modelos:
• Tubulares
• Compacta Eletrônica
• Compacta não integrada
Tubular
As mais comuns e mais antigas
das fluorescentes, é necessário o
uso de reatores eletrônicos
externos onde temos os modelos
mais comuns T12, T10 e a mais
usual de todas a T8 que está na
grande maioria das luminárias.
Compacta eletrônica
Seu acendimento é automático
devido ao reator que já faz
parte da lâmpada;
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Aplicação
Substituem as lâmpadas incandescentes e podem ser utilizadas na
iluminação geral de residências e comércios (em pendentes,
plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures,
arandelas, luminárias de piso).
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Lâmpadas de Descarga (HID)
Uma descarga (de alta pressão) elétrica
entre os eletrodos leva os componentes
internos (gases sódio, xenon, mercúrio –
cada modelo de lâmpada de descarga
apresenta um tipo de gás) do tubo de
descarga a produzirem luz. Este tipo de
lâmpada leva de 2 a 15 minutos para
acender por completo e necessitam de
reatores eletrônicos para sua ignição
(acionamento) e operação (manter-se
ligada).
Possui baixo consumo de energia e a luz
produzida é extremamente brilhante,
possibilitando a iluminação de grandes
áreas, além de serem compactas –
lâmpadas relativamente pequenas.
Aplicação
São utilizadas principalmente na iluminação interna de grandes
lojas, galpões, fábricas, em vitrines e na iluminação de áreas
externas (postes de ruas).
Características: Há lâmpadas de descarga com diferentes
qualidades de reprodução de cores e durabilidade variável, alguns
modelos emitem menos calor que as halógenas.
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LED´s - Lighting
Emitted Diodes
Consideradas as lâmpadas mais
modernas, produto de última
tecnologia. Convertem energia elétrica
diretamente em energia luminosa,
através de pequenos chips.
É um produto ecologicamente correto,
pois seu consumo de energia é muito
baixo e apresenta uma vida
extremamente longa; utilizam baixa
tensão de rede (10V ou 24V), logo
necessitam de transformadores para
converterem a energia.
Devido à alta eficiência e ao baixo
consumo estão substituindo as
lâmpadas fluorescentes no uso
residencial.
Aplicação
Iluminação de destaque em
ambientes residenciais e comerciais.
Podem ser utilizadas sem spots sobre
bancadas, objetos decorativos,
arandelas criando efeitos na parede,
balizadores iluminando corredores e
escadas, além da iluminação de
fachadas.
Características: possui baixíssimo
consumo de energia e vida útil muito
grande, há lâmpadas de diferentes
tonalidades de cores e não emitem
calor.
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Lâmpadas de Néon
A lâmpada de neon é composta por um tubo com gás néon em seu
interior (este tubo pode ter diferentes formatos).
Quando submetida à eletricidade, a lâmpada de néon emite uma
luz vermelha (diferentes gases produzem diferentes cores).
A tensão necessária
para o funcionamento
do tubo dependerá
das dimensões deste e
do gás utilizado, pode
ser direto da rede ou
com transformador.
Aplicação
É utilizada para iluminação decorativa, principalmente comercial.
Seu inconveniente é o ruído emitido pelo reator.
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MUITA INFORMAÇÃO BACANA,
NÃO É?
Parabéns por ter chegado ao fim do módulo.
Lembre-se de colocar em prática as teorias aprendidas
aqui e em caso de dúvida, você pode comentar abaixo
do vídeo ou acionar o suporte técnico via WhatsApp -
que funciona de 09 às 21hs diariamente. Além disso,
pode enviar um e-mail também!
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Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 1: INTRODUÇÃO A
MONTAGEM DE Especialista: André
QUADROS
(FERRAMENTAS
NECESSÁRIAS)
Olá meu querido, seja muito bem vindo ao Quarto módulo do curso
de Eletricista Profissional da Engehall. Estamos na primeira aula
deste módulo na qual iremos começar a planejar, executar a
montagem do tão esperado Quadro de Distribuição.
Esse módulo divide-se em alguns passos importantes para que
juntos possamos aprender a executar e montar o quadro de
distribuição, veja só o que iremos aprender:
• Listar as ferramentas e materiais necessários para a
montagem do quadro de distribuição de circuitos.
• Organizar e definir o layout de um quadro, definindo a
posição de cada item.
• Entender a fundo os dispositivos de proteção necessários e
obrigatórios de um QDC
• Realizar a montagem do QDC bifásico por completo (seguindo
exemplo da casa apresentada no curso)
• Realizar testes de instalação para garantir um serviço de
qualidade e seguro.
• Realizar a montagem completa de outros QDCs, monofásicos
e bifásicos.
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LISTA DE FERRAMENTAS E
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Bom, e para começar qualquer serviço, precisamos primeiro
separar as ferramentas necessárias para executar aquela
demanda.
Por isso, nesta aula de introdução, iremos apresentar as
ferramentas básicas que nós eletricistas precisamos ter em mãos
para realizar serviços diários e principalmente ser um diferencial
dos demais “profissionais” do mercado.
Para uma boa prestação e segura do serviço de um eletricista, é
preciso possuir algumas ferramentas para executar uma demanda
específica que incluem:
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Bom basicamente acrescentamos apenas os alicates
amperímetro, decapador e de crimpagem na lista do módulo
anterior.
SAIBA MAIS!
Assista o vídeo sobre as principais ferramentas
básicas que todo eletricista precisa ter.
https://www.youtube.com/watch?v=tfsJ_SdAjr8&t=37s
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Nesta aula vimos:
• A lista de ferramentas e materiais necessários para uma boa
prestação e segura do serviço de um eletricista.
• E um vídeo sobre as principais ferramentas básicas que todo
eletricista precisa ter para reforçar seus conhecimentos.
Na próxima aula
Falaremos sobre os três diferentes dispositivos de
proteção que são obrigatórios em um QDC de acordo
com a NBR-5410. Então não perca a próxima aula, te vejo
lá!
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Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 2: PASSO 1 -
CONHECENDO A Especialista: André
FUNDO OS DISPOSITIVOS
DE PROTEÇÃO
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Agora que você já conhece as principais ferramentas para
montagem de QDC, podemos imaginar o quão grande é o “coração
da nossa instalação elétrica”, isso mesmo, na minha opinião o QDC
é o órgão mais importante de uma instalação, assim possamos ter
uma noção de onde podemos chegar com o aprendizado adquirido
aqui!
Bom, a montagem de um QDC envolve muitos componentes, desde
anilhas, cabos, terminais, barramentos, conectores e o mais
importante de tudo, os Dispositivos de Proteção.
Vamos entender com mais detalhes, o que são esses dispositivos.
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Dispositivos de Proteção
Os dispositivos de proteção são os equipamentos utilizados para
proteger as instalações elétricas e seus ocupantes contra
choques elétricos, sobreaquecimento e surtos. Esses
componentes são tipo um seguro de vida da sua instalação. Se
houver qualquer anomalia elétrica a função dos dispositivos de
proteção é atuar automaticamente evitando danos a instalação e
claro ao usuário também, olha o quão importante são esses caras.
Disjuntores termomagnéticos, e
Interruptores Diferenciais Residuais.
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SAIBA MAIS!
Assista o vídeo e saiba a diferença entre um
Disjuntor Termomagnético (DTM) e um
Interruptor Diferencial Residual (IDR).
https://www.youtube.com/watch?v=rOhOeJjhQ8k
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O objetivo desse módulo é desenvolver o seu conhecimento
teórico sobre os equipamentos que fazem parte do QDC,
apreendendo a diferença de cada um deles e entender para que
servem e quais são as proteções que cada um oferece. Falaremos
também sobre as opções de escolha na hora de comprar o
material, bem interessante não é mesmo? Então fique de olho pois
nas próximas aulas vamos falar um pouco sobre:
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Nesta aula, vimos:
• Os dispositivos de proteção.
• Os dispositivos de proteção mais comuns utilizados em
instalações residenciais e também de uso obrigatório por norma.
• E um vídeo sobre a diferença entre um Disjuntor
Termomagnético (DTM) e um Interruptor Diferencial Residual
(IDR).
Na próxima aula
Falaremos sobre os Disjuntores termomagnéticos,
sejam eles modelo DIN ou NEMA, sendo que
atualmente, o mais usado é o modelo DIN, não que o
modelo NEMA deixou de ser usado, então não perca a
próxima aula e entenda o porquê de ser menos usado.
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Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 3: PASSO 1.1 –
O QUE SÃO OS Especialista: André
DISJUNTORES
TERMOMAGNÉTICOS
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na aula anterior aprendemos sobre os dispositivos de proteção
necessários para montagem de um QDC, sendo alguns deles
obrigatórios, por isso é importante conhecer a fundo as
características de funcionamento dos componentes elétricos, pois
isso é um diferencial dos profissionais da área elétrica.
Nessa aula iremos aprender sobre os dispositivos de proteção
mais usados, os disjuntores termomagnéticos, afinal qualquer
eletricista conhece um disjuntor, mas poucos sabem como eles
funcionam.
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Tipos de Disjuntor
Termomagnético
O disjuntor termomagnético tem uma principal função: Proteger a
instalação elétrica contra os famosos sobreaquecimentos.
Para quem não sabe, um sobreaquecimento geralmente pode ser
causado de duas formas, ou por uma sobrecarga também chamada
de sobrecorrente, ou por um curto circuito.
Monopolar Bipolar
Tripolar
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Quando ocorre um curto circuito?
A sobrecarga é o excesso de carga em
um circuito, ou seja, é quando o
circuito excede a sua carga nominal.
Uma das causas mais frequentes para
a sobrecarga é a ligação de muitos
aparelhos eletrodomésticos ou
eletroeletrônicos em um mesmo
circuito de tomadas, seja através da
falta de dimensionamento ou até
mesmo do uso de adaptadores,
popularmente conhecidos como “ T Tipos de
(tê-s) ou benjamins. adaptadores
Mas aí que tá, uma sobrecarga pode causar um curto circuito. Imagine a
seguinte situação: A partir do momento que o cabo vai aquecendo, a
capa isolante pode derreter, a parte condutora do cabo fica exposta e
aí temos o contato entre fase e neutro, ou até mesmo fases diferentes,
daí acabou de ser gerado um curto circuito.
O curto circuito representa o caminho mais curto que a corrente
elétrica pode realizar em um circuito. Ele faz com que a corrente
elétrica que está circulando pelo circuito tenha uma alta intensidade
de forma repentina. Daí quando temos um disjuntor bem
dimensionado esse aumento da corrente, força o seu desarme, com
isso temos a interrupção de energia e ele protege a instalação.
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SAIBA MAIS!
Assista o vídeo sobre o que é um curto circuito
para reforçar seus conhecimentos.
https://www.youtube.com/watch?v=iE6Fc25lrjs
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Características do Disjuntor
Termomagnético
Componentes internos
do disjuntor
termomagnético com
destaque na bobina e
pistão metálico!
SAIBA MAIS!
Legal demais entender como o dispositivo funciona
não é? Assista o vídeo para que possa de forma
detalhada como as proteções são acionadas, e isso
certamente vai fazer diferença no seu conhecimento
sobre elétrica.
https://www.youtube.com/watch?v=xWvX3iqmiRE&list=PLbGbEPVyjU
GjHBds74sycSld1YiHF9ite&index=5
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Qual a diferença entre o
disjuntor monopolar, bipolar e
tripolar?
Agora vem umas perguntinhas famosas:
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Quais são e para que servem as
curvas dos disjuntores?
Em breve você conhecerá todos os modelos apresentados durante
este curso, sendo instalados. Mas antes vamos falar sobre algo
muito importante que a grande maioria dos profissionais não dão
muita atenção, que são as tais curvas de disjuntores. Para cada
tipo de carga foi estipulado uma curva de ruptura para o
disjuntor e essas curvas foram separadas em categorias, sendo
necessário definir qual a curva de atuação do disjuntor na hora do
dimensionamento, por isso explicaremos melhor o que isso
significa.
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Curva B:
Os disjuntores de curva B servem para ser usados em cargas
resistivas que exigem pouca demanda de corrente de partida,
como por exemplo um chuveiro elétrico. Disjuntores da categoria
B possuem curva de ruptura de 3 a 5 vezes sua corrente nominal
durante alguns segundos, ou seja no caso de um curto circuito no
circuito deste chuveiro, quando o curto ultrapassar 3x a capacidade
do disjuntor, ele irá atuar.
Curva C:
Os disjuntores de curva C servem para ser usados em cargas
indutivas que exigem um pouco mais de demanda de corrente de
partida, como por exemplo circuitos de iluminação, tomadas de
uso geral, e pensando um pouco mais específico usamos também
para ar-condicionado e até mesmo pequenos motores. Eles
possuem a curva de ruptura de 5 a 10 vezes sua corrente nominal
durante alguns segundos, no caso eles irão atuar quando a
corrente de curto superar 5x a capacidade do disjuntor.
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Curva D:
E os disjuntores de curva D servem
para ser usados basicamente em
indústrias, pois são locais onde tem
motores, transformadores onde se
torna necessário uma corrente de
partida mais elevada. Sua curva de
ruptura suporta de 10 a 20 vezes a
corrente nominal do disjuntor durante
alguns segundos, ou seja esse aqui
teria uma atuação mais tardia no caso
de um curto, porém a proteção também Tipo de disjuntor para
se torna efetiva. curva D
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Qual a curva de disparo deve ter
um disjuntor geral?
No caso do disjuntor geral, qual curva ele deve ter, sendo que
teremos curvas B e C nos circuitos do nosso quadro? Nesse caso o
disjuntor geral deve ter a curva de maior ruptura, no caso a curva
C. Se for um quadro que só tenha chuveiros e disjuntores curva B,
coloque o Geral como B, se tiver curvas B e C, coloque o geral
curva C também, entendido?
Recebemos uma
dúvida interessante https://www.youtube.com/watch?v=T4KonROibSk
de um profissional e
essa também pode
ser a sua dúvida,
assista o vídeo e
saiba qual curva de
disparo deve ser
usado em um
disjuntor geral.
Curiosidade!
E para encerrar nosso curso, veja por
curiosidade alguns modelos de disjuntores
que você pode encontrar em alguma
manutenção.
Esse é um modelo de disjuntor mais
antigo, conhecido como NEMA. É um
padrão norte americano.
Atualmente quase ninguém usa esse
modelo, devido ao tamanho e também
pelo fato do disjuntor DIN ter uma atuação
mais rápida e assertiva através das
categorias de curvas criadas.
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Nesta aula vimos:
• O que são os Disjuntores termomagnéticos
• Tipos de Disjuntor Termomagnético
• Quando ocorre um curto circuito
• Características do Disjuntor Termomagnético
• Qual a diferença entre o disjuntor unipolar, bipolar e tripolar
• Quais são e para que servem as curvas dos disjuntores
Na próxima aula
Falaremos sobre o dispositivo diferencial residual ou DR,
que é um dispositivo de segurança utilizado em
instalações elétricas, protegendo contra choques e
salvando vidas durante as instalações elétricas. Te vejo na
próxima aula!
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AULA 4: PASSO 1.2 -
PARA QUE SERVE O
DISPOSITIVO DR Especialista: André
(DIFERENCIAL
RESIDUAL)
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na aula anterior falamos sobre os disjuntores termomagnéticos,
suas características, os tipos de curvas e outros pontos
interessantes sobre ele, que nos ajudam a entender o
funcionamento e também a dimensioná-los corretamente.
Nessa aula, iremos falar sobre o “TERROR” dos Eletricistas, o
dispositivo Diferencial Residual. Chamamos carinhosamente de
terror dos eletricistas simplesmente porque muitos “profissionais”
deixam de instalar o DR alegando que ele “fica caindo atoa”, ou
seja, ele desliga sozinho e do nada, mas na verdade o DR está
apenas relatando que a instalação tem problemas e precisa ser
revisada, então ele funciona como um fiscal.
O DR é literalmente o “DEDO DURO DA INSTALAÇÃO”, ele separa
os eletricistas profissionais dos “pica fios” (famoso gambiarra), por
isso ele é obrigatório por norma!
Falando bem ou mal sobre o DR, é imprescindível aprender a sua
funcionalidade, pois é obrigatório colocar ao menos um desses em
uma nova instalação ou em reforma completa. Siga em frente para
que juntos possamos entender melhor.
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O que é o dispositivo DR e qual
sua aplicação?
Também conhecido como interruptor diferencial residual (IDR), o
diferencial residual (DR) é um dispositivo de proteção obrigatório
pela NBR-5410, que protege as pessoas e os animais contra os
efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto (causado
por fuga de corrente). Ao detectar uma fuga de corrente na
instalação, o Dispositivo DR desliga o circuito imediatamente.
Então o DR além de proteger contra choque ainda "fiscaliza" a
instalação para evitar perda de energia, isso evita que você pague
uma conta alta por causa de alguma falha na instalação elétrica e
segundo a norma (NBR-5410), recomenda-se diversos dispositivos
de proteção dos equipamentos e dos usuários.
Entre esses dispositivos de proteção estão o IDR e DDR.
Dispositivo Diferencial
Residual
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Mas qual a diferença entre DR,
IDR e DDR?
O DR é uma abreviação de "DIFERENCIAL
RESIDUAL", é um jeito fácil encontrado para
chamar o dispositivo.
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Como instalar um DR
O DR (IDR) pode ser instalado tanto no aterramento TN-S, como
também nos modelos de aterramento TT e TN-C-S.
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Circuitos obrigatórios que devem
ser utilizados no DR
O que pode e o que não pode passar pelo DR? Você certamente já
se fez essa pergunta! A NBR-5410 apresenta a seguinte
informação:
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d) os circuitos que, em locais de
habitação, sirvam a pontos de
utilização situados em cozinhas, copas
cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço, garagens e demais
dependências internas molhadas em
uso normal ou sujeitas a lavagens;
e) Os circuitos que, em edificações
não-residenciais, sirvam a pontos de
tomada situados em cozinhas,
copas-cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço, garagens e, no geral, em áreas
internas molhadas em uso normal ou
sujeitas a lavagens.
NOTAS
5. A proteção dos circuitos pode ser
realizada individualmente, por ponto
de utilização ou por circuito ou por
grupo de circuitos.
Atenção
Não se pode usar
aterramento TN-C após o
DR.
Para consultar a NBR-5410
na íntegra clique aqui
https://docente.ifrn.edu.br/jea
ngaldino/disciplinas/2015.1/ins
talacoes-eletricas/nbr-5410
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SAIBA MAIS!
Assista o vídeo sobre os circuitos
obrigatórios que devem ser utilizados no
DR
https://www.youtube.com/watch?v=XQEvLkd1vVI
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Nesta aula vimos:
• Para que serve o Dispositivo Diferencial Residual (DR)
• A importância da sua aplicação
• Diferença entre DR, IDR e DDR
• Como instalar um DR
• Circuitos obrigatórios que devem ser utilizados no DR
Na próxima aula
Falaremos sobre os DPS (Dispositivo de Proteção Contra
Surtos), eles evitam a queima dos equipamentos ligados
às tomadas e também são dispositivos obrigatórios em
uma instalação segundo a NBR-5410.
Então não perca a próxima aula, e saiba como evitar que a
TV de um cliente queime.
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AULA 5: PASSO 1.3 –
O QUE SÃO OS DPS Especialista: André
(DISPOSITIVO DE
PROTEÇÃO CONTRA
SURTOS)
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall!
Na última aula falamos sobre os dispositivos DR, e sua
importância durante a instalação, afinal ele é capaz de identificar
uma fuga de corrente e isso evita desde um indesejado aumento
na conta de luz até mesmo um grave acidente causado por um
choque elétrico.
Nessa aula iremos aprender sobre o que é um componente tão
importante e DPS (Dispositivo de Proteção Contra Surtos)
também obrigatório como o DR dentro do QDC. Iremos aprender
a classificar, dimensionar, e quantificar esse componente.
Então, siga em frente em sua jornada de aprendizagem!
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Como funciona um DPS?
O DPS é um dispositivo de proteção contra surtos elétricos, que é
essencial para proteger os equipamentos elétricos e eletrônicos,
evitando com que eles queimem.
A NBR-5410 utilizou como embasamento a Norma IEC-61643 para
classificar os DPS, para cada nível de proteção, sendo três tipos:
Classe I, Classe II e Classe III.
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Como o DPS evita que um raio
entre em uma instalação?
Quem nunca ouviu dizer "Caiu um raio e queimou minha TV"?
E você sabia que é possível proteger seus equipamentos
evitando esse tipo de problema, apenas instalando o DPS?
Os dispositivos de proteção contra surtos (DPS) são
equipamentos que detectam sobre tensões transitórias (surto)
na rede elétrica e desviam para a terra as correntes de surto
indesejadas. Estes distúrbios, são mais comuns do que muitos
imaginam, ocorrendo diariamente em ambientes residenciais,
comerciais e industriais.
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Como ocorrem os surtos?
1
Descargas atmosféricas
Quando ocorre a queda de um
raio diretamente ou próximo à
uma instalação ou rede elétrica.
2
Manobras de rede
Ocorre quando as companhias
energéticas realizam
chaveamentos ou manobras de
redes, causando a interrupção na
distribuição de energia em
determinados bairros ou ruas.
3
Liga/desliga de grandes
máquinas
O funcionamento de elevadores,
de aparelhos ar-condicionado ou
máquinas de lavar também
causam distúrbios na rede, todas
as vezes que são ligados e
desligados, estes motores geram
sobretensões transitórias que
podem causar danos imediatos, à
médio e longo prazo aos
equipamentos conectados à
mesma rede de energia).
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Como escolher o DPS correto
MAS COMO ESCOLHER UM DPS?
Ao escolher um DPS deverá ser levado em consideração muitos
fatores, veja alguns passos que separamos para ajudá-lo:
1
1º PASSO - QUAL A TENSÃO DA REDE?
Rede 127V - DPS de 175V
Rede 220V - DPS de 275V
Rede 380V - DPS de 460V
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SAIBA MAIS!
Assista o vídeo e saiba como escolher o DPS
correto.
https://www.youtube.com/watch?v=QgJ_qtNuhH4
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Nesta aula vimos:
• O que são os DPS (Dispositivo de Proteção Contra Surtos)
• Como funciona um DPS
• Como o DPS evita com que um raio entre em uma instalação
• Como ocorrem os surtos elétricos
• Como escolher um DPS
Na próxima aula
Falaremos sobre os tipos de barramentos
(Monofásico, Bifásico, Trifásico, neutro e terra) onde
muitos profissionais desconhecem tais produtos bem
como deixam de usá-los, seja por falta de
conhecimento ou por economia. Não perca a
próxima aula e veja a importância de deixar a sua
instalação protegida e com melhor eficiência.
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AULA 6: PASSO 1.4 –
TIPOS DE BARRAMENTOS Especialista: André
(MONOFÁSICO, BIFÁSICO,
TRIFÁSICO, NEUTRO E TERRA)
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na aula anterior, aprendemos sobre os DPS (Dispositivo de
Proteção Contra Surtos), e o quanto esse componente é
importante para uma instalação a fim de evitar a queima de
equipamentos eletrônicos.
Em breve iremos praticar tudo o que aprendemos até aqui e iniciar
a nossa instalação.
Nessa aula iremos aprender sobre os tipos de barramentos
(Monofásico, Bifásico, Trifásico, neutro e terra) onde falaremos
sobre os modelos, modo de uso e algumas características
importantes.
Siga em frente e veja só o que preparamos para você!
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Barramento Elétrico
Os barramentos são componentes essenciais para facilitar a
distribuição dos circuitos dentro do QDC, tirando também que
aumenta a segurança na distribuição e melhora a conexão elétrica
entre os disjuntores.
É super comum vermos um quadro com uma distribuição feita
através de “jumpers”. Isso pode ser feito também não está errado,
porém além de mais demorado, pode causar mau contato e com
isso temos um ponto de aquecimento dentro do QDC, então
particularmente não indicamos a realização de jumpers usando
cabos quando temos uma distribuição horizontal, ou seja uma
alimentação em linha de disjuntores.
E sem contar que muitos eletricistas não têm noção de
dimensionamento e acabam fazendo esses jumpers com cabos de
seção nominal baixa, o que futuramente pode gerar uma
sobrecarga e com isso aparecerão os problemas.
A seguir veremos de forma mais detalhada os tipos de barramento
elétrico
Jumper entre os
disjuntores.
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Principais tipos de barramento
elétrico
Monofásico Bifásico
Trifásico
Barramento de
Neutro e Terra
E retirando-as de dentro da
capa, podemos perceber que
uma barra é reta e a outra é
moldada.
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SAIBA MAIS!
Assista o vídeo e saiba como usar o barramento
pente.
https://www.youtube.com/watch?v=YKtTcxUbRVk
Barramento Trifásico
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Veja algumas perguntas que sempre recebo sobre os
barramentos do tipo pente, usados nas fases.
POSSO CORTAR O BARRAMENTO SE PRECISAR
ANDRÉ?
Sim, você pode cortar a quantidade de dentes que
precisar. O mais comum de acharmos no mercado
são os modelos de 12 dentes, ou seja, dá pra
conectar até 12 disjuntores monofásicos. Sugerimos
comprar barramentos maiores de 1 metro por
exemplo e realizar os cortes conforme
necessidades. Mas sempre tomando cuidado após
realizar o corte, pegar o alicate de corte e cortar
mais um pouco na barra de cobre para que haja
sobra na capa isolante nas laterais e evitar
acidentes.
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POSSO USAR BARRAMENTO
DE UMA MARCA E DISJUNTOR
DE OUTRA?
Pode mas é preciso cuidado.
Aqui tenho um barramento da
schneider que é mais longo do
que esse outro da legrand. Note
que no disjuntor da schneider o
barramento deles entra super
bem e dá um bom acabamento.
Mas se a gente pegar um
disjuntor da GE por exemplo o
barramento schneider não dá um
bom acabamento, então eu
recomendo testar a
compatibilidade entre marcas e
padronizar as suas obras.
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Curiosidade Importante!
Uma curiosidade é que muitas marcas de quadros de distribuição
não mandam barramento de neutro e terra, dessa forma
precisamos comprá-los separadamente.
AÍ VEM A DICA!
Primeiro observe o espaço que o quadro oferece
para encaixar os barramentos de neutro e terra,
afinal não adianta comprar um barramento
gigante que não cabe no quadro, e depois
observe a capacidade de disjuntores que o
quadro suporta.
Dessa forma você compra os barramentos com
a quantidade de furos suficientes para sua
instalação.
Exemplo: Se você tem um quadro com 24 chaves,
é interessante que seu barramento tenha no
mínimo 12 furos, pois provavelmente metade dos
espaços do QDC serão ocupados por circuitos
monofásicos.
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Nesta aula vimos:
• Os tipos de barramentos (Monofásico, Bifásico, Trifásico, neutro e
terra)
• Principais dúvidas sobre o tema
• Dicas de escolha para a compra desses componentes
• Curiosidades Importantes
Na próxima aula
Falaremos sobre o Passo 2 - Preparação para montagem
do QDC, parte importante antes de colocar a mão na
massa. Primeiro vamos planejar todo o layout do nosso
quadro para depois começar a montar. Não perca a
próxima aula pois temos dicas exclusivas.
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AULA 7: PASSO 2 -
PREPARAÇÃO PARA Especialista: André
MONTAGEM DO QDC
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Agora que já vimos na teoria e um pouco na prática todos os
dispositivos que iremos usar no nosso QDC, chegou a hora de
começarmos a planejar como faremos essa instalação.
Nessa aula iniciaremos os trabalhos no quadro, iremos aprender
todo o processo de preparação para montagem do Quadro de
Distribuição de Circuitos. Afinal eu tenho batido nessa tecla
sempre, uma instalação elétrica bem feita requer planejamento, e
organizar e definição do layout do quadro, ou seja a disposição
dos componentes na montagem, deixa a instalação mais assertiva
e fácil de executar.
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Vamos desenhar!
Criamos um esboço com papel e caneta mesmo, mas
se você possui mais habilidades, poderá criar o seu
esboço com o auxílio de um software ou até mesmo
usando o Paint em seu computador (fica a sua
escolha).
PASSO 1
PASSO 2
Dica importante
Crie o seu esboço conforme a quantidade de
DPS, que irá incluir de acordo com a quantidade
de FASES e se será colocado DPS no NEUTRO.
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PASSO 3
Observe que aqui, usamos 3 DPS (FASE + FASE + NEUTRO) e
usamos um DR tetrapolar, no qual ficará um borne sem passar
cabo nele, se preferir adicione um DR tripolar (mais difícil de
encontrar e muitas vezes até mais caro).
Optamos como proteção a mais colocar DPS também no
NEUTRO, mas é opcional, pois esse nosso neutro já é aterrado
no QM.
PASSO 4
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PASSO 5
PASSO 6
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Agora é com você!
Bom então fica aí uma tarefa já, pegue papel e caneta e faça o
desenho na mão mesmo de como ficaria a distribuição dos
componentes elétricos no seu quadro de distribuição.O seu
desafio pessoal agora é tentar melhorar a minha montagem.
Na próxima aula
Iniciaremos a montagem do quadro do nosso curso,
vamos finalmente tirar do papel o que acabamos de
planejar, para isso é preciso que você tenha 100%
de atenção nas orientações e dicas que serão
apresentadas, combinado?
Não perca a próxima aula pois será sensacional!
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Módulo 04:
Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 8: PASSO 3 -
MONTAGEM COMPLETA Especialista: André
DO QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 220V
(BIFÁSICO)
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na aula anterior, aprendemos como elaborar a montagem do QDC,
desenhando mesmo! Esse é o segundo passo importante a ser
realizado antes de ir pra obra, pois do contrário você pode perder
muito tempo.
Nessa aula iremos iniciar o terceiro passo do módulo que no caso é
a Montagem completa do quadro de distribuição 220V (bifásico),
essa será uma aula muito interessante, pois iremos “colocar a mão
na massa”.
A montagem completa divide-se em 3 etapas, essas etapas irão
ajudar a entender por onde começar, o que fazer ao longo do
serviço e como finalizar com excelência e segurança.
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Veja as etapas
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
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Viram só? Será super tranquilo!
Explicaremos de forma detalhada cada etapa:
Vamos iniciar então com a 1ª ETAPA, daremos início a organização
dos cabos no QDC.
Nesse primeiro passo, devemos
colocar anilhas em cada cabo
com seu respectivo número, seja
no cabo de fase, neutro e terra,
para que em caso de
manutenção, seja fácil de
identificar o cabo pertencente a
cada circuito.
Separe os cabos de neutro, terra
e fase mp no quadro, pois terá de
fazer as amarrações desses cabos
para organizá-los nas laterais do
quadro e determinar (moldando
eles) para que não atrapalhe as
Utilize abraçadeiras de nylon parademais montagens.
amarrar os cabos ao passá-los em
volta do quadro ou se passar por
algum eletroduto. Ao acrescentar
mais cabos, vá arrumando e
organizando.
Neste momento, não precisa ter
pressa, faça com calma e muita
paciência, pois se deixar mal
organizado, no momento de colocar
o trilho DIN e os disjuntores você
terá grandes dificuldades.
Dica
Não existe ordem específica: Começar pelo NEUTRO ou
pelo TERRA, isso é você quem decide.
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Amarre os cabos até terminar ou
chegar em um ponto que
necessite que os outros cabos
sejam também amarrados, pois
poderá ter de ajustar ambos no
quadro.
Super dica
Os barramentos de NEUTRO e TERRA, terão modelos
diferentes no mercado, sendo assim, existem
barramentos que os furos são de tamanhos iguais, mas
existem barramentos que tem os furos maiores para
conexão de cabos de seções maiores como 10,0 mm²,
16,0 mm² e 25,0 mm² onde poderá conectar esse cabo
usando o terminal tubular em vez de estar comprando um
conector pino curto (vulgo conector genérico).
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Não esqueça de colocar as
anilhas, pois geralmente cortamos
os cabos excedentes, e acabamos
esquecendo de colocar as anilhas
novamente, a dica é, antes de
cortar os cabos, movimente as
anilhas no cabo deixando elas na
posição correta.
Antes de cortar os
cabos, faça a medição
deles e verifique se
ficará bem posicionado,
pois ao cortar os cabos
sem medir a distância
deles em relação ao
barramento, talvez seja
necessário fazer uma
emenda no cabo e essa
emenda poderá gerar
uma fuga de corrente
caso não seja bem feita.
Super dica
Não é porque o cliente não abre o quadro que
você não fará um serviço organizado,
lembre-se que você poderá divulgar seus
serviços com fotos dessa montagem e acabar
ganhando mais clientes.
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Vamos recapitular o que
aprendemos até aqui?
Pronto! Concluímos mais um passo da montagem do nosso quadro.
Vamos relembrar de forma rápida o que vimos até aqui:
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
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3ª ETAPA
Nessa etapa iniciaremos as conexões dos cabos de fase, vamos ver.
Ao escolher o posicionamento do
disjuntor geral (antes ou após o
DR) fica a sua escolha, lembrando
que sempre será ligado às fases
antes no disjuntor geral, para aí
sim ser derivado ao DR.
Hora de colocar os terminais
tubulares nas pontas dos cabos e
fazer a conexão no disjuntor geral
e verificar o comprimento do cabo
de neutro que será ligado
diretamente no DR, para só depois
de passar pelo DR ir para o
barramento neutro do QDC.
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Outra opção seria usar um barramento pente, fazendo aquele
procedimento do barramento banguela que demonstramos no
YouTube (nesse caso fica a critério de cada um escolher a melhor
forma de montagem do QDC).
O importante, é ficar anilhado (identificado), organizado e não
esquecer de dar aquele aperto final nos borne, pois um aperto mal
feito pode gerar um ponto de aquecimento.
Aproveite e amarre os cabos, pois após colocar os disjuntores fica
mais complicado, devido a falta de espaços.
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Com os disjuntores
posicionados, agora é hora
de colocar o barramento tipo
pente que irá alimentar
todos os disjuntores.
Se lembram que comentei
sobre os espaços vazios?
Vejam, existem isoladores
para barramento pente,
assim para os circuitos
reservas, colocamos esse
componente amarelo
(conforme foto abaixo).
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Nesta aula, vimos:
• A montagem do quadro
• Planejamento de montagem
• Dicas essenciais para a execução.
Na próxima aula
Iniciaremos falando sobre os testes que devemos
realizar na instalação após a montagem do quadro.
Iremos também fazer a identificação dos circuitos na
parte externa do quadro e colocar as advertências
obrigatórias da norma. Te vejo em breve!
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Módulo 04:
Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 9: TESTE
COMPLETO DA Especialista: André
INSTALAÇÃO
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na aula anterior, fizemos a montagem do QDC, no caso o
Fechamento de circuitos e derivações, onde muitos tinham
dúvidas quanto a isso, mas agora acabaram suas dúvidas, certo,
pois detalhamos bem essas aulas, para passar um conteúdo TOP
para vocês.
Nessa aula iremos testar tudo o que fizemos em nosso QDC.
Aí você se pergunta: Mas como testar se não há aparelhos
elétricos ligados nas tomadas?
Para isso contaremos com o apoio de alguns dispositivos
indispensáveis para testes elétricos, os famosos multímetros e
alicates amperímetros.
Antes de tudo vamos entender as funções, modelo mais simples e
depois entramos mais detalhes quanto aos modelos mais
completos e assim realizar os testes na nossa parede prática ok?
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Funcionalidade de um
multímetro e de um alicate
amperímetro
Pra começar então, vamos aprender como funciona um multímetro e
um alicate amperímetro, isso vai te ajudar a entender melhor caso
você esteja começando a manusear esse equipamento agora,
vamos lá:
Atenção
Caso tenha um Alicate Amperímetro e
multímetro de marca diferente, não se
assuste, ambos terão basicamente as
mesmas funções, o que pode ter maior
diferença é que alguns multímetros com
escala a mais de tensão e corrente,
podendo ocasionar certa confusão.
Nesse caso, sempre leia o manual de
instruções antes de começar a usar tal
3
ferramenta.
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Multímetro e a função desta
ferramenta
Nesse modelo, temos as seguintes informações:
Hold: Ativação
do modo de mV(~): Para
medição de
retenção de tela
milivolt, que é
(HOLD). A leitura uma extra baixa
apresentada no tensão, usado
momento é apenas em
retida na tela. eletrônica.
Ω: Para medir
resistência e
V(-): Séria continuidade.
tensão
contínua, ⏄ : Para medição
medição de capacitores,
usada em muito usado em
baterias. placas eletrônicas.
V(~): |Escala ACV
(Volt), tensão
alternada, onde A(~): Para medição
seria as medições de corrente
feitas em nossas alternada e ou
tomadas e ou QDC. contínua, porém a
necessidade de se
Off: Função mudar as posições
para desligar o das pontas de
equipamento. prova, num
processo mais
trabalhoso.
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Alicate
amperímetro
As funções do Alicate
amperímetro são basicamente
as mesmas do multímetro,
podendo ter diferenças entre
modelos e marcas, a maior
diferença em comparação com Alicate
um multímetro, é a medição de amperímetro
corrente.
Pois nesse caso, irá abrir a garra do alicate e abraçar o cabo para
realização da medição, muito mais rápido e prático. Verifique se
seu equipamento não possui escalas de tensão ou corrente,
caso tenha, sempre comece as medições pela maior escala,
para evitar que danifique seu equipamento, verifique também
se a medição está sendo realizada em escala alternada ou
contínua.
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Outro modelo de
Alicate amperímetro
Até aqui vimos de forma básica as
funções dos equipamentos portáteis
de medição, veremos a seguir outro
modelo que possui mais de funções
para realizar os testes de tensão no
nosso QDC e posteriormente na
nossa planta elétrica, vamos lá:
Esse modelo é mais profissional, ele
é da INSTRUTHERM, Alicate Volt
Amperímetro modelo VA-901, onde
Alicate Volt
ele tem a função de multímetro e Amperímetro modelo
alicate amperímetro. VA-901
Veja alguns detalhes: Ele pode ser fixado nas pontas de prova no
corpo do produto, possui a função NCV que consegue detectar a
tensão por aproximação, sem necessidade de colocar as pontas
de prova na tomada.
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Qual a diferença entre o
disjuntor unipolar, bipolar e
tripolar?
Atualmente temos várias marcas de amperímetros aqui na empresa,
o funcionamento deles é até igual, mas de qualquer forma vou
deixar abaixo de bônus algumas aulas extras que irão te ajudar na
escolha de multímetro e alicate amperímetro e até mesmo a usar
seu equipamento.
Nossa aula continuará e você deve estar se perguntando:
Nossa André, terei que testar cada ponto de tomada da
instalação?
SIM, pois se vai entregar a obra, é obrigação testar o seu perfeito
funcionamento antes, e aproveita pra testar o funcionamento de
todos os pontos de iluminação também!
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Hora de testar!
Vejam, o botão de teste do DR é feito
para isso, testar o seu funcionamento.
Ao apertar o botão de teste ele faz com
que o DR desarme, desde que sua
instalação esteja correta, esse é o
método mais simples de fazer o teste no
DR.
E como iremos testar o DPS ?
https://www.youtube.com/watch?v=V8uIQlxUVXM
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Fechando o quadro
Hora de fechar o quadro, nesse
momento, use luvas limpas, ou até
mesmo fique sem as luvas, mas
lave suas mãos, imagine só
manchar um quadro e não
conseguir limpá-lo?
Observe que na grande, a maioria
das tampas terá isoladores
fixados nela.
Conforme a quantidade de
circuitos existentes em seu quadro,
será necessário remover ou até
mesmo acrescentar, pois a
posição dos disjuntores pode
afetar o encaixe.
Ao posicionar a tampa em
frente aos disjuntores,
podemos ver como devemos
realizar o corte na proteção
que vem no quadro, pois ela
está na frente do nosso DR
tetrapolar, mas na outra ponta
não necessita cortar pois
ocorreu o alinhamento junto
ao DPS.
Nesse caso então iremos
apenas colocar uma nova
proteção para cobrir o
espaço que ficou destinado
aos circuitos reservas no
bloco inferior de disjuntores.
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Temos algumas etiquetas personalizadas pela Engehall, que
servem para identificar os quadros de 127V, 220V e 380V, mas
também temos diversos modelos para seu quadro, seja sala,
cozinha, quartos, ar condicionado, chuveiro, iluminação, tomadas e
outros.
Caso possua habilidade com a ferramenta PAINT ( já instalado em
seu computador ou Notebook), você poderá personalizar essas
etiquetas, tirando um print do arquivo e colando no PAINT e lá é
possível editar e colocar sua logomarca.
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Pronto! Colocamos as
etiquetas no bloco superior
e inferior, onde
identificamos os circuitos e
as proteções.
Agora é hora de colocar a
etiqueta de advertência
bem como nosso diagrama.
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Nesta aula vimos:
• A funcionalidade de um multímetro e de um alicate amperímetro
• A importância de testar a instalação antes de entregar a obra.
• Identificações obrigatórias que devemos colocar na tampa do
nosso QDC
Na próxima aula
Falaremos sobre a montagem completa do quadro de
distribuição 127V (monofásico).
Não perca a próxima aula pois temos dicas exclusivas.
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Módulo 04:
Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 10: - MONTAGEM
COMPLETA DO QUADRO Especialista: André
DE DISTRIBUIÇÃO 127V
(MONOFÁSICO)
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na aula anterior aprendemos sobre os testes que devem ser
realizados antes da entrega da obra, seja ela uma obra nova,
reforma ou pequenos reparos, dessa forma garantimos a
excelência do serviço que foi contratado.
Nessa aula iremos aprender sobre a montagem do quadro de
distribuição 127V (Monofásico).
Muitas regiões do país possuem tensão de 127V (fase + neutro) e
por esse motivo não podemos deixar ensinar sobre a montagem
completa do quadro de distribuição com essa tensão.
Preparados? Então siga em frente!
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Quadro de distribuição 127V
(Monofásico)
Em instalações de 127V (Fase + Neutro) como temos aqui em
MG e também em outras regiões do país, temos um grande
problema no dimensionamento, pois encontramos em
instalações mais antigas cabos rígidos e de seções muito
inferiores ao que se necessita na demanda de carga atual.
O problema já começa no quadro de medição (QM), por ser um
QM mais antigo, a grande maioria das vezes não suporta a
demanda de carga atual da instalação, pois quando ele foi
instalado, o imóvel não tinha (na maioria das vezes) uma carga
alta, e como hoje temos equipamentos de potência bem
elevada o QM necessita ser bem dimensionado.
1
Em instalações em 127V, é o mal dimensionamento dos
cabos do circuito do chuveiro, como temos na grande
maioria chuveiros de 5500W, dando uma corrente de
43,3A, encontramos tais circuitos com disjuntor muito
inferior e cabos de 6,0 mm², onde o correto seria um
disjuntor monopolar de 50A e cabos de 10,0 mm².
3
O funcionamento ao mesmo tempo é de apenas 1
chuveiro, pois mesmo que se coloque 2 chuveiros de
potência inferior, se tem os demais circuitos da casa
ligados, principalmente na cozinha que tem outros
equipamentos mais potentes.
1
4
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5
3
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Esse quadro acompanha essas
peças de encaixe no fundo do
quadro. Atente-se para a
informação da seta de
posicionamento do quadro,
assim você pode encaixar as 4
peças de apoio do trilho, esse
quadro é para até 24
disjuntores DIN ou 18
disjuntores NEMA. O encaixe
é simples, apenas conecte as
pontas de cada lado no outro
suporte. Depois encaixe no
suporte, normalmente
colocamos no terceiro trilho
de encaixe.
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Vamos para a passagem dos cabos de cada circuito.
• Alimentação do QDC com cabos de 16,0mm² (fase, neutro e
terra).
• Circuito da cozinha com tomadas com cabos de 4,0mm² e
iluminação com cabos de 1,5mm².
• Circuito da sala com cabos de 2,5mm² para tomadas e 1,5mm²
para iluminação.
• Circuito do Quarto 1 e 2 com iluminação com cabos de 1,5mm²
tomadas de 2,5mm².
• Circuito da tomada do corredor com cabos de 4,0mm² pois
pertence ao circuito da cozinha.
• Aqui temos o circuito de iluminação do corredor e banheiro
com cabos de 1,5mm² e tomada do banheiro com 2,5mm².
• E o duto do chuveiro com cabos de 10,0mm².
• Tenho dois barramentos (neutro e terra), vou colocar o
barramento de neutro do lado esquerdo e o de terra do lado
direito, isso o montador que decide a posição, bem como se
será colocado nas laterais ou acima ou abaixo no quadro.
Agora vamos anilhar os circuitos igual a planta do quadro bifásico
220V.
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Observe que todos os circuitos
estão anilhados conforme
aprendemos na aula do quadro
220V, onde os circuitos têm a
mesma numeração.
Esse quadro possui os encaixes
do suporte do trilho, onde fica
até mais fácil organizar os cabos
entre ele e a lateral do quadro.
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Após conectar os cabos de
neutro e terra em seus
respectivos barramentos,
coloque os suportes
novamente. Observe que
ainda não coloquei terminal no
cabo de aterramento do DPS,
pois preciso ter ele já no
barramento para sabermos o
tamanho correto do cabo.
Uma dica:
Não parafuse o barramento de neutro e terras
no quadro ainda, pois se precisar mexer no
quadro para organizar o trilho e os cabos, pode
ser que seja necessário retirar o barramento do
encaixe para facilitar essa organização, depois
encaixe
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Vejam que também já cortei o
cabo que irá sair do disjuntor
geral para a entrada do DR
ao qual ele irá passar por
baixo do trilho onde também
irei colocar uma derivação na
entrada desse cabo de fase
do DR para o DPS. Também
já conectei os rabichos do
cabo de aterramento que irá
sair dos DPS para o
barramento de terra.
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Coloco as derivações de neutro e fase que alimentam os DPS
e depois já vou organizando os cabos de fase que ficaram
abaixo do trilho, assim eles ficam escondidos, deixando a
instalação mais limpa, nisso é só ir colocando abraçadeiras e
organizando, deixando eles próximo de onde será instalado o
disjuntor.
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Passei os cabos que saem do duto abaixo no quadro e passei
próximo aos cabos de aterramento, até passar por baixo do
bloco superior.
O cabo neutro vai na entrada do DR e a derivação no DPS, a
fase na entrada do disjuntor geral, onde derivou a saída do
disjuntor geral para o DR e na entrada do DR também deriva
para o DPS, esse cabo maior sai do DR e alimenta o bloco
superior dos disjuntores.
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Agora é hora de colocar os componentes no quadro:
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E na derivação da fase entre os disjuntores, uso um barramento
tipo pente monopolar de 80A, deixando o restante do
barramento para circuitos reservas.
Agora é cortar os cabos e conectar nos disjuntores, onde irei
colocar o cabo de aterramento na saída dos DPS, a fase liga no
disjuntor geral, em baixo ligo a saída da fase e levo até a
entrada do DR e também derivou para o DPS, e ligo o neutro
no DR e também no DPS, e na saída do DR derivou para a
alimentação do bloco superior. Como é somente uma
organização, vou fazer em time lapse (acelerado).
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Observe que os disjuntores não estão alinhados, devido a seção
dos cabos acabarem arredando eles, mas no momento de
encaixar a tampa no quadro e a proteção, será alinhado.
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Vejam que os cabos dos
circuitos ficaram escondidos
(organizados) atrás do
suporte de disjuntores.
Deixando apenas o cabo de
alimentação do bloco
aparecendo, não os passei
para o lado para evitar o
excesso de cabos nas laterais.
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Antes de fechar o quadro, faça os respectivos testes na
instalação e no quadro, esse passo ensinamos na aula do QDC
de 220V, mas vamos relembrar brevemente:
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Posicione-o no quadro
encaixando os disjuntores, e
depois coloque as tampas de
proteção no quadro. Ao
fechar o quadro, coloque as
etiquetas de advertência, bem
como a identificação dos
circuitos
Super dica
Esse quadro possui abertura da tampa da
direita para a esquerda, porém pode ocorrer
de ter uma parede ou móvel que atrapalhe
essa abertura, veja como é simples resolver.
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Observe que há dois pinos de
fixação na tampa, onde esses
pinos travam o quadro, podendo
ser do lado direito ou esquerdo,
sendo possível mudar a posição
de abertura da tampa.
O posicionamento de abertura
da tampa, fica a sua escolha!
Coloque as etiquetas de
identificação de cada
circuito e as etiquetas de
advertência e não esqueça
de limpar as mãos antes, e
também assinar a etiqueta
de advertência.
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Fixei o trilho e o posicionei no 4° encaixe, pois assim ele fica na
altura correta após encaixar a tampa no quadro.
SAIBA MAIS!
Em caso de dúvidas, assista o vídeo e saiba
como montar um quadro de distribuição
monofásico de 127V
https://www.youtube.com/watch?v=xcdVjq-GmXk
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Nesta aula vimos:
• Quadro de distribuição 127V (Monofásico)
• Montagem completa do quadro de distribuição
• Problemas comuns em instalações
• Passagem dos cabos de cada circuito
Na próxima aula
Falaremos sobre a Montagem completa do quadro de
distribuição 220V (trifásico), isso mesmo um QDC com 3
fases de 127V, neutro e terra, logo não se assuste, pois é
bem habitual esse tipo de quadro em comércios e
residências com cargas mais elevadas.
Ficou curioso? Então não perca a próxima aula!
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Módulo 04:
Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 11: MONTAGEM
COMPLETA DO QUADRO Especialista: André
DE DISTRIBUIÇÃO 220V
(TRIFÁSICO)
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na aula anterior vimos como realizar a Montagem completa do
quadro de distribuição 127V (monofásico), ao qual relatamos que
ele é bem usual em algumas regiões.
Nessa aula vamos elevar um pouco o nível de dificuldade,
ensinando a realizar a montagem completa do quadro de
distribuição 220V (trifásico), nada mais, nada menos que um QDC
com 3 fases de 127V, neutro e terra, onde poderemos ter no
mesmo QDC, circuitos com 127V (Fase + Neutro), 220V (Fase +
Fase) e 220V Trifásico (Fase + Fase + Fase) pois temos 3 fases
distintas de 127V nesse quadro.
Parece difícil né? Mas você irá se sair super bem!
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Umas das vantagens em termos um QDC 220V Trifásico é a
grande variedade de tensão e equipamentos que se pode ter
instalados nele, como assim, vejam:
• 127V Monofásico(Fase + Neutro)
• 220V Bifásico (Fase + Fase)
• 220V Trifásico (Fase + Fase + Fase)
Pois em MG temos 127V por fase, diferente de outros estados que
se tem, 220V por fase.
Assim se pode tanto ter circuitos de tomadas e iluminação ligados
em 127V Monofásico, ar condicionados e alguns eletrodomésticos
em 220V Bifásico como podemos ter motores ligados em 220V
Trifásico como em casa de máquinas de piscina.
Bem como na alimentação dos blocos de disjuntores do QDC,
podemos ter seção de cabos de alimentação menores, pois a
corrente em 220V Bifásico ou Trifásico será muito menor em se
comparado a 127V monofásico, bem como nesses circuitos terá
uma seção de cabo muito inferior.
BLOCO INFERIOR
• DPS para o neutro
• DPS para FASE A, B e C
• DR Tetrapolar
• Disjuntor Geral Tripolar
• Disjuntor Monopolar Cozinha
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BLOCO SUPERIOR
• Disjuntor Tripolar Bomba
• Disjuntor Bipolar Chuveiro
• 03 Espaços Reservas
• Disjuntor Sala
• Disjuntor Quarto 1 e 2
• Disjuntor Banheiro
• Disjuntor Iluminação
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• Circuito da Sala (Circuito 1 para Iluminação com cabos 1,5mm² e
Circuito 3 para tomadas com cabos 2,5mm²)
• Circuito do Quarto 1 e 2 (Circuito 1 para Iluminação com cabos
1,5mm² e Circuito 2 para tomadas com cabos 2,5mm²)
• Circuito Trifásico da Bomba (Circuito 7 para tomadas com
cabos 4,00mm²)
• Circuito do Corredor (Circuito 4 para tomadas com cabos
4,00mm²)
• Circuito da Cozinha (Circuito 4 para tomadas com cabos
4,00mm² e Circuito 1 para Iluminação com cabos 1,5mm²)
• Circuito do Banheiro (Circuito 1 para Iluminação com cabos
1,5mm² e Circuito 5 para tomadas com cabos 2,5mm²)
• Circuito do Chuveiro (Circuito 6 com cabos de 6,00mm²).
Atenção
Lembrando dos circuitos que vimos na aula do
quadro 220V Bifásico, onde mantivemos o
mesmo número dos circuitos e seções de cabos
e apenas acrescentamos o circuito da Bomba.
Vou encaixar o trilho com os disjuntores para te
dar uma noção do que será feito.
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Veja que já fiz o rabicho para as
03 fases (A, B e C).
E a minha derivação da saída do
DR para o barramento de Neutro.
O cabo de Terra vai direto da
entrada para o barramento de
terra.
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Vamos explicar o que fiz, anilhei todos os cabos, organizei os
cabos de terra bem como os cabos de neutro, já coloquei a
derivação de saída dos DPS, coloquei a derivação do DR para o
barramento de neutro.
Bem como coloquei os rabichos de alimentação do bloco superior
saindo do DR, temos o neutro que alimenta o DR e as FASES de
alimentação do disjuntor geral.
Falta eu passar os 03 cabos de derivação da saída do disjuntor
geral para a entrada superior do DR bem como derivar para os
DPS as fases.
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Organizar os cabos de
Neutro e Terra
Dica importante:
Temos 04 circuitos de iluminação, assim vou
conectar esses cabos no conector WAGO e sair
com apenas um cabo para conectar no
disjuntor do circuito de iluminação e esconder
o conector de baixo do trilho.
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Organizei os cabos, esse aqui
é do circuito da bomba
trifásica, os cabos do chuveiro,
e os cabos dos circuitos de
tomadas e iluminação, e em
cima a alimentação dos
disjuntores superiores.
Vamos agora colocar os DPS
do Neutro e das Fases de
275V / 45KA, DR de 63A /
30mA, Disjuntor geral tripolar
de 63A, disjuntor Monopolar
de 25A circuito cozinha.
Aproveito e já começo a fazer
a conexão dos cabos, vou
montar e volto explicando
cada conexão feita.
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As 3 fases vem por esse
duto, passam por baixo do
suporte e alimentam o
disjuntor geral por cima,
Fase A, B e C.
A FASE A passa pelo
disjuntor geral, alimenta o
DR por cima e já deriva para
o DPS.
A FASE B, também passa
por trás do suporte e
alimenta o DR por cima e
deriva também para o DPS.
O mesmo procedimento na
FASE C, sai do disjuntor,
passa por baixo suporte e
alimenta o DR por cima e
deriva para o DPS.
Na saída dos DPS, fazemos
um JUMPER, interligando
eles e saindo com um único
cabo para o aterramento.
O Neutro entra no quadro
por esse duto, alimenta o
DR por cima, passa pelo DR
e vai para o barramento de
Neutro.
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Agora saindo do DR (FASES A,B, e C) os cabos passam por baixo
dos blocos e alimentam o bloco superior junto ao disjuntor
tripolar sendo que a FASE C deriva para o outro bloco de
disjuntores monopolares de tomadas e iluminação.
Vou colocar os disjuntores para ficar mais claro a visualização.
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Agora é hora de conectar cada
cabo do seus respectivos circuitos
no disjuntor, começando pelas 03
fases do circuito da bomba que é o
circuito 7, depois às 02 fases do
circuito do chuveiro que é o
circuito 6.
Vamos para o outro bloco de
disjuntores, começando pelo
circuito 3 que são as tomadas da
Sala, depois circuito 2 que são as
tomadas do Quarto 1 e 2, depois
circuito 5 que é a tomada do
banheiro, e por fim, o circuito 1 que
é a iluminação que tenho de voltar
essa anilha, cortar o excedente de
cabo e crimpar.
Outra coisa que pode ser feito, mas não fizemos nesse modelo,
mas iremos fazer em uma aula futura, que é separar circuitos
por DR, tendo mais de um DR por QDC, pois aqui usamos um
DR para proteção total do QDC, onde se pode ter um DR
exclusivo para o Chuveiro, para o motor, cozinha, banheiro,
deixando os quartos sala e iluminação fora da proteção do DR,
pois não são áreas úmidas e ou molhadas.
Porém esse quadro é para 24 disjuntores, assim teria de ter um
quadro maior, como um de 36 para suportar o acréscimo de
mais DR.
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Outra opção é você colocar outro barramento de neutro, como
aqui em cima, e alimentar esse barramento com o neutro vindo do
QM e dele entrar no DR e saindo do DR levar para o outro
barramento de neutro, aí você me pergunta: mas porquê isso
André? Nisso você poderia usar esse neutro para o circuito de
iluminação (bem como pegar a fase antes de passar pelo DR) assim
caso ocorra o desarme do DR, você não fica no escuro, mais isso
vamos ver mais a frente em uma nova aula de QDC dando outras
opções para montagem para você dar ao seu cliente.
Cuidado ao escolher o tamanho se seu QDC, pois se ele for
compacto, poderá ter dificuldades na montagem, quanto maior a
seção dos cabos, dê preferência para quadro de 03 trilhos como
os quadros de 36 disjuntores.
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Agora vamos fechar o quadro, colocar a capa de proteção bem
como a sua tampa e também colocar as etiquetas no quadro,
recomendamos não usar luvas e estar com as mãos limpas para
manusear sem sujar o quadro.
Comecei colocando a tampa de proteção dos disjuntores, repare
que não precisou cortar nada, pois já está com a quantidade de
espaços correta. Veja que terá de ajustar alguns disjuntores para
encaixar tanto o bloco superior como o inferior, isso é normal
devido aos cabos de maior seção fazerem força, puxando os
disjuntores.
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Optei em colocar as etiquetas de baixo primeiro devido a
alimentação desse quadro ser por baixo, veja que personalizamos
a etiqueta conforme os nossos circuitos e depois coloquei a
identificação do bloco superior bem como foi colocado a
identificação da tensão, nesse caso pode ser colocado em baixo,
no centro ou acima, fica a sua escolha.
Veja que nossa tampa está solta para facilitar a fixação das
etiquetas bem como a visualização, colei primeira a advertência e
depois o diagrama.
Quadro com todas as etiquetas, é hora de colocar os parafusos
de fixação da tampa, e depois você escolhe para qual lado a
tampa irá abrir e fixe ela no quadro, e feche a tampa.
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SAIBA MAIS!
Em caso de dúvidas, assista o vídeo e saiba
como montar um quadro de distribuição 220V
(trifásico)
https://www.youtube.com/watch?v=euMlnD-Tbmo
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Nesta aula vimos:
• Montagem completa do quadro de distribuição 220V (trifásico)
• Fases de alimentação do QDC
• Organização dos cabos de Neutro e Terra
• Dicas para escolha de um quadro
Na próxima aula
Falaremos sobre o quadro trifásico com barramento tipo
espinha de peixe e detalhes que devemos ter na
manutenção e montagem.
Ficou curioso? Então não perca a próxima aula!
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Módulo 04:
Montagem do Quadro de Distribuição
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AULA 12: QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO COM Especialista: André
BARRAMENTO VERTICAL
(ESPINHA DE PEIXE)
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de Eletricista
Profissional da Engehall!
Na última aula mostramos a montagem completa do quadro de
distribuição 220V (trifásico), logo você viu que não existe
dificuldade que não possa ser superada, basta adquirir
conhecimento e colocar em prática! Dessa forma você dará ao
seu cliente a solução que ele precisa.
Nessa aula vamos aprender sobre o quadro de distribuição com
barramento vertical, mais conhecido como espinha de peixe.
Esse é o tipo de montagem considerado o mais perigoso, devido a
grande maioria possuir barramentos de fase expostos, sem
nenhum tipo de proteção ou isolação.
Mas como para quase tudo na vida dá-se um jeito, nesse aqui
também tem! Veremos algumas boas práticas para esse tipo de
montagem.
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Dicas de montagem
Antes de iniciarmos nossa aula, vamos compartilhar algumas dicas
de montagem desse quadro ou seja as boas práticas de
montagens e cuidados gerais que devemos ter:
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Veja que o fabricante envia as porcas separadas da montagem da
tampa interna, pois nesse caso terá de retirar a tampa de dentro,
colocar as porcas (imagem com círculo preto), depois colocar a
tampa novamente e por fim, colocar as porcas travando essa tampa
no quadro, pois assim a tampa fica posicionada de forma mais
elevada.
Caso opte em usar os modelos de disjuntores DIN, será necessário
usar a peça H (imagem da direita circulada em laranja), para esse
modelo de quadro da LEGRAND, pois ela faz com que o trilho fique
posicionado de forma mais elevada em relação a tampa
(recomendação do fabricante) sendo colocado essa peça em cada
lado do trilho, veja as fotos abaixo:
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Esse fabricante envia o kit dos
barramentos, semi-montado, ou
seja, apenas com os barramentos
que liga no disjuntor montado no
barramento principal, assim terá
de montar ele no seu quadro.
Outros fabricantes já mandam
montado no quadro ou até
mesmo montado em uma caixa
embalado separadamente.
Uma proteção para esse modelo de quadro, seria usar os termo retrátil
(“espaguete”) pois além de oferecer proteção para o barramento em caso de algum
contato involuntário, é possível identificar cada fase e neutro no quadro (pois em
quadros de comandos elétricos, se usa um barramento de neutro exposto).
Veja que ao usar o termo retratil colorido a identificação das fases fica mais fácil,
pois em um balanceamento de fases o posicionamento dos disjuntores fica melhor.
Cuidado com o uso do soprador térmico, pois se ficar muito próximo a ele, pode
acabar derretendo o termo retrátil.
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Observe que usamos 3 cores
de termo retrátil para identificar
cada fase, NÃO SE ESQUEÇA
DO BARRAMENTO CENTRAL,
pois precisa ser isolado também
(conforme demonstrado na
figura ao lado).
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Nesse exemplo a alimentação do
disjuntor geral seria por cima, saindo
com as fases por baixo do disjuntor
geral e entrando por cima no DR, e a
saída de baixo do DR iria direto para
o barramento.
Lembre-se que a derivação para a
alimentação do DPS viria da entrada
de cima do DR.
Não se esqueça de colocar o termo
retratil também nesse pedaço de
barramento que liga o DR ou
disjuntor geral no barramento
espinha de peixe.
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Atenção
Quando for colocar DR para grupo de circuitos,
pois terá de ter um barramento extra de neutro
somente para os circuitos desse DR, se o DR for
para um único circuito não tem problema, pois
vindo com o cabo de neutro do barramento
principal de neutro, irá entrar com ele no DR e
na saída do DR ele vai direto para o circuito.
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Observe na imagem do
quadro a esquerda, que
retiramos os barramentos
(aletas) do espinha de peixe
que encaixa no DR, deixando
apenas a alimentação direta
no disjuntor e no caso terá de
sair com os cabos do
disjuntor e levar os cabos para
o DR e saindo do DR para o
circuito.
Atenção
MUITO CUIDADO EM USAR DR PARA
PROTEÇÃO TOTAL, pois se vier a colocar algum
DR após esse DR geral e caso ocorra de colocar
um DR para um único circuito, ele irá atuar e
ocorrer um efeito cascata, um DR fazendo o
outro atuar. Nesse caso, a alimentação dos DRs
deve ser derivada antes de entrar no primeiro
DR, bem como o barramento de neutro só se
pode derivar para entrar no DR.
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Ao encaixar a tampa do quadro
nesses furos laterais, devemos
colocar os parafusos e
parafusar nas abas. Dessa
forma ninguém sem
autorização irá mexer no
quadro, evitando acidentes.
Já outros
modelos de
quadro possuem
local pré-definido
para se colocar o
aterramento.
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Esse modelo de barramento
“espinha de peixe” que
usamos suporta até 100A.
Diferente do barramento tipo
pente que suporta no
máximo 80ª.
Há outros barramentos que
suportam uma corrente maior,
no caso o “Espinha de peixe'',
mas são bem mais caros!
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Quanto ao soprador termico
usado no termo retrátil, cuidado!
Quanto mais próximo ele ficar
maior será o aquecimento e
pode ocorrer desse termo
retrátil derreter.
Vá virando o barramento para
aquecer por igual o termo
retratil, assim irá fundir por igual
no barramento, e corte a parte
excedente e o parafuse no
barramento principal, nesse
caso deve colocar o termo retrátil
primeiro no barramento principal.
Dica importante
Use um alicate para segurar o barramento,
pois o cobre aquece muito rápido.
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SAIBA MAIS!
Para reforçar seus conhecimentos, assista o
vídeo e saiba como montar como montar o
quadro de distribuição "espinha de peixe”.
https://www.youtube.com/watch?v=ShfHwaqA53A
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Nesta aula vimos:
• Porque usar quadros com barramentos verticais
• Tipos de quadros de acordo com cada fabricante
• Dicas de montagens
• Montagem do quadro de distribuição com barramento
vertical (espinha de peixe)
Na próxima aula
Falaremos sobre o encerramento do módulo, e vamos
rever tudo o que aprendemos durante todo o módulo de
quadros. Falaremos sobre o segundo selo que você acaba
de adquirir ao concluir todas as aulas que serão liberadas
para completar o seu processo de aprendizagem
combinado?
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Módulo 05:
Aterramento Elétrico (Mini Curso)
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AULA 1: O QUE É E
PARA QUE SERVE O Especialista: André
ATERRAMENTO
ELÉTRICO
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do curso de
Eletricista Profissional da Engehall!
Na aula anterior falamos sobre o encerramento do módulo 4,
realizando uma revisão básica sobre tudo o que aprendemos
sobre a montagem de quadros, explicamos sobre o segundo selo
que você adquiriu ao concluir todas as aulas e apresentamos as
próximas aulas que serão liberadas para completar o seu
processo de aprendizagem.
O nível de conhecimento já está avançando cada vez mais, estão
se preparando para o que vem por aí!
Nesse módulo iremos aprender sobre aterramento, esse é um
assunto que causa terror em muitos “profissionais” e por esse
motivo é negligenciado por milhares durante as instalações, seja
por falta de conhecimento ou por preguiça mesmo em procurar se
especializar.
Mas não se preocupe! Iremos introduzir o assunto de forma leve
apresentando um passo a passo teórico e prático para que você
aprenda sobre aterramento sem o risco de cometer erros,
preparamos com muito carinho um mini curso sobre aterramento,
então não perca esse curso, pois esse é um módulo exclusivo
sobre o assunto.
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Conceitos básicos e importantes
Iniciaremos entendendo
alguns conceitos básicos e
fundamentais para agregar
nosso aprendizado, sendo
também um item obrigatório
a ser utilizado durante as
instalações elétricas. Realizando esse processo, caso
ocorra uma fuga de corrente, a
Segundo a ABNT (Associação eletricidade tende a ir para o
Brasileira de Normas menor potencial, ou seja, ela
sempre procura o caminho mais
Técnicas), ATERRAR significa: fácil, com menor resistência.
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Conheça as normas de proteção e
condições adequadas para o
funcionamento das instalações
elétricas
Quando falamos sobre eletricidade ou qualquer assunto
relacionado, o primordial é a segurança. Para os profissionais desta
área existem uma série de recomendações, sobre as normas
básicas de instalações elétricas, a fim de evitar riscos em
edificações, aos seres humanos, animais, bens materiais e outros.
Com este intuito a ABNT criou normas para diversas áreas, veja
duas normas que abordam sobre aterramento:
• NBR-5419 SISTEMA DE PROTEÇÕES CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS (SPDA)
• NBR-5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO
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A NBR-5410 - Instalações elétricas de baixa tensão, é a norma que
estipula as condições adequadas para o funcionamento usual e
seguro das instalações elétricas de baixa tensão. Veja o que diz na
própria norma no capítulo 5 (Proteção para garantir segurança):
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O que é aterramento elétrico?
Resumidamente, o sistema de aterramento, é a interligação das
hastes de aterramento ao barramento de terra localizado no QDC
através de condutores de aterramento em cobre nú, aterrados na
terra.
Conforme dito anteriormente, fazer o aterramento é obedecer a
normas de segurança ditadas pela ABNT e nesse caso temos mais
um item da NBR-5410 que determina que toda edificação deve
dispor de uma estrutura de aterramento, denominada ELETRODO
DE ATERRAMENTO.
Veja o que diz o capítulo 6 - Seleção e
instalação dos componentes da norma.
Observe os itens grifados:
Caixa de
Inspeção
Haste
Aterramento
Elétrico
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SAIBA MAIS!
Clique e confira a NBR-5419 e também a
NBR-5410 e veja como se aplicam:
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Tipos de Eletrodo de Aterramento
Em certas ocasiões aceitamos realizar algumas reformas elétricas,
onde é inviável descobrir a fundação do prédio ou da casa para
realizar um sistema de aterramento no local.
Nesse caso adotamos o uso de hastes de aterramento, para
realizar o sistema de aterramento com novas hastes, criando um
barramento de equipotencialização (BEP) e caso haja algum ponto
que seja possível interligar fundação, ótimo!
Abordaremos sobre este assunto mais a frente em nosso
treinamento.
De acordo com a norma técnica ABNT NBR 5410 há quatro tipos
de eletrodos permitidos para o sistema de aterramento:
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2° fitas, barras e
ou cabos
metálicos
3° malhas
metálicas
Malhas metálicas
enterradas no nível da
fundação quando há
impossibilidade de se
usar fitas, barras ou
eletrodos na fundação.
Nesse caso pode-se
usar um gradil em
cobre em toda a área
da edificação.
4° eletrodo
(haste) de
aterramento
Principais Dúvidas
Veja algumas dúvidas comuns em relação aos CONDUTORES DE
ATERRAMENTO:
Pode ser de
cobre nú? Podem ser
encapados?
Qual a seção
mínima? Podem ser enterrados
direto no solo?
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Nas imagens a seguir temos três hastes de terra fincadas no
chão interligadas por um cabo de cobre nú, esse conjunto é
chamado de eletrodo de aterramento.
Eletrodo de
aterramento
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Tabela 51 da ABNT NBR 5410
Na primeira parte da tabela, temos a haste que é de aço revestida
com cobre, que indica o diâmetro mínimo da haste para 15mm².
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“Compartilho com vocês uma
questão que eu costumava errar
mesmo acompanhado a norma,
talvez por interpretar de forma
diferente. Antes eu seguia outra
tabela, usava cabo 16mm² nu para
interligar as hastes, porque achava
que o cabo que interligava as
hastes era condutor de
aterramento. Só depois entendi que
o cabo que será enterrado
André Mafra interligando as hastes não é
condutor de aterramento e sim faz
parte do conjunto de eletrodo de
aterramento.
Desde então passei a usar o
condutor de 50mm² para ligar as
hastes entre si.”
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Condutores de aterramento
Agora vamos conectar nosso conjunto de eletrodo de
aterramento ao BEP ou diretamente no QDC, depende do que
você preferir. Nesse momento temos os condutores de
aterramento, usei a cor roxa para simbolizar esse cabo, ele sim é
utilizado para conectar a haste de aterramento ao BEP que é o
barramento de equipatencialização principal.
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Condutor de Proteção
O cabo de condutor de proteção deve ser utilizado na cor verde,
ou verde com risco amarelo para proteção dos circuitos e
equipamentos e deve ter a mesma bitola (seção) dos condutores de
fase do circuito respeitando a tabela 58, que diz:
https://www.youtube.com/watch?v=iDngTx9V9Jw
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Nesta aula vimos:
• O que é e para que serve o aterramento elétrico;
• As normas de proteção e condições adequadas para o
funcionamento das instalações elétricas;
• Os tipos de Eletrodo de Aterramento;
• Algumas tabelas da ABNT NBR 5410;
• Condutores de aterramento;
• Condutor de Proteção.
Na próxima aula
Iremos aprender a diferenciar os tipos de aterramentos
previstos na NBR-5410 e falaremos sobre as vantagens,
desvantagens, riscos e aplicações de cada um deles.
Então não perca a próxima aula, te vejo lá!
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Módulo 05:
Aterramento Elétrico (Mini Curso)
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AULA 2: TIPOS DE
ATERRAMENTO DE
ACORDO COM A NBR-5410 Especialista: André
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do mini curso sobre
aterramento da Engehall Elétrica feito exclusivamente para você
que faz parte da nossa turma vip de membros!
Nessa aula iremos exemplificar os tipos de aterramento existentes
e recomendados pela NBR-5410, iremos apresentar as vantagens,
desvantagens, riscos e aplicações de cada um deles!
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Esquemas de Aterramento
A NBR 5410 em seu item
4.2.2.2 classifica os tipos
de esquemas de
aterramento utilizados em
três esquemas principais,
TN, TT e IT.
Esquema TN:
O Esquema TN, possui um ponto de alimentação diretamente
aterrado, sendo as massas ligadas a esse
ponto através de condutores de proteção. Este esquema possui
três variantes de acordo com a disposição do condutor neutro e do
condutor de proteção, que são: TN-S, TN-C e TN-C-S.
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Simbologia – Primeira Letra
Antes de iniciarmos, primeiramente vamos entender a simbologia
dos sistemas de aterramento.
A primeira letra irá sempre indicar a situação da alimentação em
relação à terra, exemplo:
Quando a primeira letra for um “T”, significa que um ponto
diretamente aterrado, ou seja um cabo que liga o barramento de
terra ou BEP direto no chão, no caso os tipos TN e TT.
Simbologia T Esquema TN e
TT
Se a primeira letra for ”I” significa que existe uma isolação de todas
as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto
através de impedância, no caso o tipo IT, que é raro de ser
encontrado em instalações prediais, ele é mais comum para casos
específicos na indústria.
Simbologia T Esquema TN e
TT
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Simbologia – Segunda Letra
Já a segunda letra irá indicar a situação das massas da instalação
elétrica em relação à terra, exemplo:
Se a segunda letra for “T”, indica que as massas estão
diretamente aterradas, independentemente do aterramento
eventual de um ponto da alimentação, ou seja é um aterramento
exclusivo para a instalação ou equipamento, não interliga em nada,
ele é separado (sozinho), no caso são os tipos TT e IT.
Simbologia T Esquema TT e IT
Simbologia N
Esquema TN-C-S
SAIBA MAIS!
Agora que você já entendeu sobre as
simbologias, iremos agora aprender sobre os
esquemas de aterramento com diagramas
práticos para que você visualize da melhor
forma os esquemas abordados até aqui, mas
antes de seguirmos assista o vídeo sobre
aterramento para reforçar seus conhecimentos.
https://www.youtube.com/watch?v=iDngTx9V9Jw&t=30s
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Esquemas de Aterramento
O condutor neutro e o
condutor de proteção são
distintos, sendo o neutro
aterrado logo na entrada e
levado até a carga, em
paralelo um outro
condutor PE é utilizado
como terra e é conectado
à carcaça dos
equipamentos.
Esquema de aterramento TN-S
A função do condutor
neutro e de proteção
são combinadas em
um único condutor e
em uma parte da
instalação.
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As funções de neutro e de
proteção são combinadas
em um único condutor em
toda a instalação, dessa
forma este esquema
mesmo sendo normalizado
não é indicado em certas
instalações, uma vez que o
terra e o neutro são
constituídos pelo mesmo
condutor.
Esquema de aterramento TN-C
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Este esquema é parecido
com o TT, porém o
aterramento da fonte é
realizado através de uma
impedância com um
valor elevado. Com isso
limita-se a corrente de
modo a não permitir que
a primeira falta desligue
o sistema.
Esquema de aterramento IT
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Nesta aula, vimos:
• Tipos de aterramento de acordo com a NBR-5410
• Esquemas de Aterramento
• Simbologia – Primeira Letra
• Esquemas de Aterramento
Na próxima aula
Veremos exemplos práticos sobre aterramento e
iremos apresentar as principais dúvidas sobre
aterramento e como ajudá-lo durante a instalação.
Então não perca a próxima aula, te vejo lá!
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Módulo 05:
Aterramento Elétrico (Mini Curso)
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AULA 3: 7 DÚVIDAS
SOBRE ATERRAMENTO Especialista: André
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Pergunta 1
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Pergunta 2
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Observação: Segundo o
manual do fabricante,
recomenda-se molhar a terra
onde será fincada as hastes
de teste (que já vem junto
com o equipamento).
Assim conectamos a ponta de
prova amarela (garra jacaré)
em uma haste com cerca de
10 metros.
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Coloque no equipamento em EARTH VOLTAGE, e aperte o botão
TESTE, e verifique se a tensão medida não é superior a 10V, pois se
isso ocorrer, a resistência de terra medida não terá precisão.
Veja que o teste não detectou tensão.
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Após conectar o neutro, o terra
do QM e as 3 hastes que
colocamos no solo encontramos
o valor de 19 Ohms, que já não
é ruim, se comparado a outros
tipos de solo encontrados pelo
país, assim resolvemos tentar
melhorar esse aterramento.
Resolvemos interligar esse
aterramento a estrutura da
edificação na ferragem da
varanda, ao qual se tem tubulão
em toda a varanda, interligando
toda ela.
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Agora vamos interligar tudo,
Chegamos ao valor de 11
aterramento do QM, as 3
Ohms de resistência nas
hastes, o neutro e a
3 hastes e na ferragem da
estrutura da edificação,
edificação.
onde teremos uma nova
medição.
Importante
Vale ressaltar que descascar as ferragens não é
permitido em prédios ou casas antigas, somente
se a construção for nova e estar atento de que
pode existir tais tubulões e interligamento entre
eles com ferragens, ou seja somente na
fundação.
Ao conectar o cabo de aterramento das hastes na edificação, o
correto é usar solda exotérmica, fizemos com um conector split
bolt por não termos o equipamento no local naquele dia.
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Pronto! Tudo interligado, e a nova medição apresentou o valor de
4 Ohms, excelente o valor. Em algumas regiões, dependendo da
qualidade do solo, poderá apresentar valores menores ou muito
maiores, pois sabemos que a resistência do solo é diferente em
cada local.
SAIBA MAIS!
Espero que com essa explicação prática, você
tenha entendido sobre o uso do Terrometro,
antes de seguirmos para a próxima dúvida, assista
o vídeo sobre aterramento que realizamos para
reforçar seus conhecimentos.
v
https://www.youtube.com/watch?v=2YOu3XN3L5g
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Pergunta 3
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Pergunta 4
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Pergunta 5
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Veja com mais detalhes como funciona, nossos parceiros do canal
Electricity, realizaram a aplicação desta haste e nos autorizaram a
compartilhar com vocês.
Para esse processo, colocamos a luva rosqueada na primeira haste,
onde colocamos um parafuso nessa luva para ajudar na fixação
de haste no solo, para não estragar sua rosca.
Após fincar a primeira haste, retire o parafuso da luva e coloque a
segunda haste rosqueada nessa luva que está na haste já fincada
no solo.
1
Colocamos a luva
rosqueada na primeira
haste.
2 3
Finque a primeira Coloque a
haste e retire o segunda haste.
parafuso da luva.
4
Rosqueie até
fincar no solo
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No primeiro teste realizado com apenas uma haste, foi encontrada
a resistência de 49 Ohms.
Após colocarmos a segunda haste, deixando as duas hastes
conectadas com a luva, foi encontrado o valor de 29 Ohms.
Assim conseguimos baixar o valor da resistência mesmo tendo
um espaço reduzido no local, onde foi usado duas hastes com
uma luva, cravando elas no mesmo ponto usando hastes
rosqueáveis.
Top essa solução, não é mesmo?
SAIBA MAIS!
Espero que com essa explicação prática, você
tenha entendido sobre a solução em casos de
não haver espaço para realizar o aterramento.
Antes de seguirmos para a próxima dúvida,
assista o vídeo sobre essa solução top, que
nossos parceiros do canal Electricity fizeram.
https://www.youtube.com/watch?v=-fnDQlQ1Z9Q
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Pergunta 6
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Pergunta 7
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SAIBA MAIS!
Assista o vídeo sobre a solda exotérmica,
mostramos o passo a passo lembrando que
esse processo deve ser executado por
eletricistas experientes.
https://www.youtube.com/watch?v=KciK_ry_xr0&t=2
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Nesta aula, vimos:
• 7 principais dúvidas sobre aterramento
• Dicas importantes
Na próxima aula
Veremos as responsabilidades de um eletricista
por executar um sistema de aterramento mal feito.
Então não perca a próxima aula, te vejo lá!
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Módulo 05:
Aterramento Elétrico (Mini Curso)
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AULA 4:
O ELETRICISTA PODE Especialista: André
SER RESPONSABILIZADO
POR UM ATERRAMENTO
MAL FEITO
Olá meu querido, bem vindo a mais uma aula do mini curso sobre
aterramento da Engehall Elétrica.
Você sabia que um eletricista pode ser responsabilizado civilmente
em caso de um acidente provocado pela falta, ineficiência ou até
mesmo a falha de proteção no sistema de aterramento que ele
tenha executado? Em casos extremos a ocorrência pode ser
seríssima, então fique atento!
Imagine a seguinte situação:
Uma pessoa lavando roupas,
com o chão todo molhado e
toma um choque ao encostar
na carcaça da máquina de
lavar por falta do aterramento
e morre, isso pode ocorrer?
Pode sim! E quem você acha
que será responsabilizado
por esse acidente caso os
familiares decidam procurar
seus direitos?
Todos os profissionais que projetaram (se houver projeto) e
executaram essa instalação poderão ser acionados judicialmente,
então se resguarde tecnicamente, ok? Esse será o assunto da
nossa aula, então vamos nessa que o assunto é bem polêmico.
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Diferença entre Negligência e
Imprudência
Então vamos ser práticos! Se existe uma norma que regulamenta
as instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, no caso a
NBR-5410, você vai lá e fecha uma instalação elétrica com seu
cliente, vende essa prestação de serviço a ele e simplesmente
não faz um sistema de aterramento, que no caso é obrigatório
pela norma, você simplesmente está negligenciando essa
obrigatoriedade deixando de executar o sistema de
aterramento.
Agora vamos entender um pouco sobre esses termos jurídicos
para saber diferenciar:
Negligência: Você
sabe da
obrigatoriedade do
aterramento e não o
fez para seu cliente.
Imprudência: Você
até instalou o
aterramento, porém
utilizou material de
baixa qualidade ou
fora da norma.
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Imperícia
E em caso de
reformas de instalação?
Agora em caso de reforma em um ponto específico de uma
instalação que não foi você quem fez, oriente o cliente sobre os
riscos da instalação dele, se possível até documente através do
registro de conversas, por whatsapp, email, termo de ciência ou
qualquer outro meio, mas procure documentar que você orientou a
fazer da forma certa, porém o cliente optou não executar, dessa
forma você transfere a responsabilidade pra ele.
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“Na Engehall Elétrica não instalamos
dispositivo DR em quadros que não
montamos, geralmente enviamos o
orçamento para o cliente do serviço
solicitado e deixamos como ponto de
observação que o cliente não concordou
em refazer a instalação e corrigir os pontos
que estavam fora de norma, assumindo
assim a responsabilidade pelo restante da Especialista
instalação. Inclusive a garantia que André Mafra
Serei responsabilizado
civilmente?
Inicialmente sim. Caso o
reclamante prove que você
não seguiu a norma e você
não tenha provas de
defesa, automaticamente
você será obrigado a
reparar o dano causado
simplesmente pelo fato de
não ter seguido as normas.
Como sabemos, as NBR´s são normas técnicas que são
estabelecidas em consenso por um grupo de profissionais criadas
para estabelecer regras e orientações mínimas para execução de
alguma tarefa, então no caso de um processo judicial, a perícia irá
se basear nas normas para dizer se está certo ou errado a
execução daquele determinado serviço, e por fim o juiz tomará a
decisão em cima do inquérito entregue pelos peritos.
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E quais são as consequências?
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2º Em caso de perda de movimentos.
Além das indenizações citadas no item 1, você pode ser obrigado
a pagar pensão (no valor do salário que a pessoa recebia). E essa
pensão pode ser definida pelo juiz até o fim da vida dela, cabe
recurso? Cabe sim, porém é demorado e custa mais caro também,
infelizmente é assim.
3º Em caso de morte...
Além das indenizações do item 1, você terá despesas com o funeral,
luto da família, indenização à família da vítima durante 20 anos,
lembrando que isso é um prazo prescricional, podendo ser sentenciado
de acordo com cada juiz.
E como a decisão fica nas mãos de um tribunal, aí vem a pior parte, se o
pessoal da “capa preta” entender que pelos atos acima citados você
deverá ser punido criminalmente, assim será, e você pode até mesmo
pegar cadeia por homicídio culposo, quando não há intenção de matar!
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Nesta aula vimos:
• A responsabilidade de um eletricista durante uma instalação.
• Consequências por um aterramento mal feito.
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