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ENERGIA ELÉTRICA
Fontes de geração
térmicas e não
térmicas
Ary Paixão Borges Santana Júnior
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Introdução
Boa parcela dos avanços tecnológicos alcançados deve-se ao uso da energia
elétrica. O desenvolvimento dos países leva à maior necessidade de aumento
de produção de energia, que pode ser usada para a geração de luz, para o fun-
cionamento de aparelhos elétricos, eletrônicos e motores, entre tantas outras
aplicações importantes para a sociedade. Nesse sentido, é cada vez mais urgente
a disponibilidade de eletricidade no mundo, de modo que estudiosos, empresas
e governos têm se debruçado na busca por e no desenvolvimento de tecnologias
de produção de energia elétrica por diferentes fontes.
Neste capítulo, vamos apresentar as principais fontes de produção de ele-
tricidade, classificadas em térmicas e não térmicas. Vamos, além disso, analisar
o funcionamento das principais unidades geradoras de eletricidade e definir a
aplicação e a distribuição desses diferentes tipos de geração no Brasil e no mundo.
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Hidráulica
A água é utilizada em diferentes atividades humanas, como irrigação,
navegação, abastecimento e geração de energia. Esse uso da água deve
ser compatibilizado e, nesse sentido, a Lei Federal nº 9433, de 8 de janeiro
de 1997, sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos, especifica o uso
prioritário desse recurso, em caso de escassez, para o abastecimento
humano e a dessedentação de animais (BRASIL, 1997). Por isso, frequente-
mente, gestores, agências governamentais e usuários de recursos hídricos
deparam-se com a problemática da manutenção do fluxo mínimo de água
necessário ao equilíbrio do ecossistema aquático das bacias hidrográficas,
concomitante com a necessidade de reservar ou destinar água para suprir
suas diferentes utilizações nos setores econômicos e pelos usuários ali
instalados.
O uso da água para geração de energia data do século I, quando era usada
para movimentar rodas para moer cereais (Figura 1), representando uma
das primeiras técnicas de substituição do trabalho animal pelo mecânico
(CENTRO DE REFERÊNCIA PARA AS ENERGIAS SOLAR E EÓLICA SÉRGIO DE S.
BRITO, [2018]). Aqui, vale ressaltar o que os autores Okuno, Caldas e Chow, no
livro Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, de 1986, comentam sobre
a importância desse sistema, que utilizava rodas no século XVI, no contexto
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Figura 1. Ilustração de um monjolo comum, equipamento rústico utilizado para moer grãos
e que utiliza a água para movimentá-lo
Fonte: Monjolo... (2017, documento on-line).
Eólica
Compreende energia eólica a energia cinética que está contida no vento. Essa
energia cinética é aproveitada para geração de eletricidade pela conversão
de sua componente de translação em rotação, com o uso de turbinas eóli-
cas, também chamadas de aerogeradores, cataventos e moinhos (AGÊNCIA
NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, 2005).
A energia eólica é usada pela humanidade há milhares de anos para
a moagem de grãos, o bombeamento de água, entre outros aproveita-
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Solar
Buscando o aproveitamento direto e eficaz da energia solar, muitas tecnolo-
gias têm sido pesquisadas visando à geração de energia elétrica, que pode
ocorrer de duas maneiras:
Marítima
Esse tipo de energia, também conhecida como energia maremotriz e energia
das marés, compreende a captação e transformação de energia oriunda do
desnível das marés e da velocidade das correntes marítimas em eletricidade
(SILVA et al., 2018).
De acordo com Silva et al. (2018), para a geração de energia elétrica a
partir da energia marítima, são necessários alguns requisitos naturais,
como uma situação geográfica favorável e uma maré com grande ampli-
tude, considerando que, para a geração de eletricidade suficiente para
abastecimento em um posto de captação, são necessárias ondas com mais
de sete metros de altura.
Observe, na Figura 2, o esquema de captação em um terminal chamado de
offshore, ou seja, distante da terra, mais precisamente em alto mar.
Gás natural
Em usinas termelétricas, a produção de energia elétrica se dá a partir da
combustão de combustíveis. No Brasil, o combustível mais usado para essa
finalidade é o gás natural, uma mistura de hidrocarbonetos gasosos, gera-
dos a partir da decomposição de matéria orgânica fossilizada ao longo de
milhões de anos. Nesse tipo de usina, a queima do gás natural gera vapor,
usado para movimentar as turbinas ligadas a geradores, com baixos índices
de emissão de poluentes, em comparação a outros combustíveis fósseis, e
esse gás tem elevado poder calorífico. Caso ocorra vazamento do gás, há
rápida dispersão, apresentando baixos índices de odor e de contaminantes
(CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, [20--?]).
Considera-se recente o desenvolvimento, no Brasil, desse tipo de geração,
com início na década de 1940. Na última década do século passado, a utiliza-
ção dessa tecnologia foi ampliada. Hoje, as maiores turbinas a gás chegam
a 330 MW de potência e os rendimentos térmicos atingem 42%. A geração
de energia elétrica em termelétricas a gás natural tem a vantagem de prazo
relativamente curto de maturação do empreendimento e flexibilidade para o
atendimento de cargas de ponta (CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA, [20--?]).
Petróleo
O petróleo é uma mistura de hidrocarbonetos originada da decomposição
da matéria orgânica, especialmente do plâncton, pela ação de bactérias em
condições de baixo teor de oxigênio. Essa decomposição, ao longo de milhões
de anos, acumulou-se no fundo dos oceanos, mares e lagos. Os movimentos
da crosta da Terra pressionaram o depósito dessa mistura decomposta,
possibilitando sua transformação em uma substância oleosa, chamada de
petróleo, encontrada em determinadas bacias sedimentares, constituídas
por camadas ou lençóis porosos de areia, arenitos ou calcários.
Por muitas décadas, o petróleo impulsionou fortemente a economia, repre-
sentando, no início dos anos 1970, quase 50% do consumo de energia primária
no mundo. Mesmo com seu declínio ao longo dos anos, o petróleo ainda repre-
senta aproximadamente 43%, de acordo com dados da Agência Internacional
de Energia de 2003 (AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, 2005).
O petróleo é o principal responsável pela geração de energia elétrica em
diversos países do mundo. Apesar da expansão recente da hidroeletricidade
e da diversificação das fontes de geração de energia elétrica verificadas nas
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Carvão
O carvão é um combustível fóssil e, assim como os outros, é uma mistura
complexa e variados componentes orgânicos sólidos, fossilizados ao longo
de milhões de anos. A qualidade desse combustível é determinada por seu
conteúdo de carbono e varia conforme o tipo e o estágio dos componentes
orgânicos (CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, [20--?]).
Entre esses estágios, a turfa é um dos primeiros e apresenta baixo conteúdo
carbonífero, com teor de carbono próximo a 45%; o linhito tem um índice de
carbono variando entre 60% a 75%; a hulha, também denominada carvão
betuminoso, é o estágio mais aplicado como combustível, contendo apro-
ximadamente 75% a 85% de carbono; e o antracito, considerado o estágio
mais puro do carvão, tem um conteúdo carbonífero maior que 90% (AGÊNCIA
NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, 2005).
A transformação se inicia quando as bactérias existentes no ambiente
entram em contato com a matéria orgânica (geralmente formada de vegetação
pré-histórica). Estas decompõem parcialmente a matéria e liberam, em forma
de gases, o oxigênio e o hidrogênio. Após isso, a matéria orgânica é soterrada
por camadas de argila e areia, submetendo-a a condições elevadas de pressão
e temperatura. Durante essa etapa, o oxigênio e o hidrogênio são expulsos,
acumulando o resíduo carbonoso no processo conhecido como carbonização.
O material recém-formado será denominado turfa. A turfa é soterrada sob
camadas diversas e será submetida a contínuas modificações em função do
tempo, da pressão e da temperatura crescentes, evoluindo para os materiais
denominados linhito, carvão submetuminoso e carvão betuminoso, até chegar
a antracito e grafita em rochas metamórficas (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO
CARVÃO MINERAL, [20--?]).
Nuclear
Denomina-se nuclear, ou nucleoelétrica, a energia oriunda da fissão do urânio
em um reator nuclear, onde é produzido calor a partir dessa fissão.
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Biomassa
No contexto da produção de energia elétrica, biomassa é conceituada como
matéria orgânica, de origem vegetal ou animal, que pode ser utilizada na
geração de energia. Nesse caso, considera-se que a energia solar, por meio da
participação no processo de fotossíntese, é convertida em energia química,
que pode ser transformada em energia elétrica (SOUZA, 2015). Essa fonte
tem, como uma das principais vantagens, a possibilidade de ser aproveitada
diretamente, por combustão em fornos e caldeiras (CÂMARA DE COMERCIA-
LIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, [20--?]).
No Brasil, existem 579 usinas que utilizam biomassa para produzir energia,
totalizando 15.260.348, 45 kW de potência registrada, perfazendo 8,73% do
total de potência prevista entre todas as fontes na matriz energética nacional.
Observe, no Quadro 1, os tipos de biomassa utilizados nas usinas que operam
no Brasil (CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, [20--?]).
Potência Potência
outorgada fiscalizada
Fonte nível I Quantidade (kW) (kW) %
Geotérmica
Esse tipo de energia é produto do calor emanado do interior da Terra, utili-
zado para geração de eletricidade, buscando uma geração mais limpa e em
quantidade cada vez maiores. A geotermia é armazenada como calor sensível
ou latente, convertida, inicialmente, em energia mecânica e, depois, energia
elétrica (CAMPOS et al., 2017).
Nesse contexto, a geração de energia elétrica a partir da energia geo-
térmica pode ocorrer direta e indiretamente, mas esses dois métodos têm
crescido em diferentes partes do mundo desde a década de 1980, fomentando
a redução do consumo de fontes não renováveis. Quanto às vantagens desse
tipo de energia, cita-se a disponibilidade do calor geotérmico todos os dias e
em todas as estações do ano, tornando essa fonte uma alternativa atraente
para geração sustentável de energia. Além disso, na geração de energia
elétrica, há baixa emissão de poluentes atmosféricos, corroborando, desse
modo, o conceito de energia limpa e ecológica atribuído à energia geotérmica
(CAMPOS et al., 2017).
Biogás
O biogás é uma fonte alternativa de energia proveniente da biodigestão de
matéria orgânica. Entre as possibilidades de matéria-prima orgânica utilizada,
também denominada substrato, estão os resíduos e efluentes industriais,
urbanos e rurais (MARIANI, 2018).
O biogás contém aproximadamente 60% de metano e, devido a seu elevado
poder calorífico, é possível utilizá-lo na geração de calor e de eletricidade.
Quando o biogás é submetido a refino, pode-se produzir biometano e gás
carbônico. O biometano é similar ao gás natural, podendo ser usado para
os mesmos fins desse combustível fóssil quando misturado a mais de 90%
(MARIANI, 2018).
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Usina hidrelétrica
Basicamente, uma usina hidrelétrica (Figura 4) é composta por uma barragem,
um vertedouro, uma estrutura de tomada de água, um conduto forçado, uma
casa de força e um canal de fuga (PEREIRA, 2015).
Conjunto eólico
Por meio de aerogeradores (Figura 5), ocorre a geração de energia eólica. Isso
ocorre pelo contato de fortes ventos com as pás do cata-vento, originando
energia mecânica capaz de acionar o motor da turbina que produz eletricidade
(DOMINGOS, 2017).
Esse tipo de energia se tornou importante a partir dos anos 1990, pelo
relevante avanço na tecnologia e o grande incentivo decorrente das preocu-
pações ambientais, com foco nas emissões de gases de efeito estufa, e pela
independência energética dos países que não produziam carvão, óleo e gás
(EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA, [20--?]).
Quanto aos impactos ambientais causados pelas centrais eólicas, desta-
cam-se os impactos visuais e sonoros. Os impactos visuais advêm do agrupa-
mento das torres e aerogeradores, especialmente quando há muitas turbinas
na central, configurando as chamadas fazendas eólicas. Já os impactos sonoros
são aqueles devidos aos ruídos dos rotores. Acrescenta-se a isso a possibi-
lidade de as turbinas eólicas interferirem eletromagneticamente, podendo
perturbar sistemas de comunicação e transmissão de dados. Além disso, elas
podem interferir nas rotas de aves, fator que deve ser devidamente consi-
derado em avaliações dos impactos ambientais dessas estruturas (AGÊNCIA
NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, 2005).
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Usinas termelétricas
As usinas termelétricas (Figura 7) geram energia elétrica por meio de um
sistema composto por uma caldeira, uma turbina a vapor, um condensador e
um sistema de bombas. Por meio de combustão, é gerado o calor que aquece
a água que é colocada na caldeira, que, por consequência, é transformada em
vapor de água, responsável por movimentar as turbinas que transformam a
energia térmica em energia mecânica. Por fim, o gerador atua transformando
essa energia mecânica em energia elétrica (DOMINGOS, 2017).
Usinas termonucleares
Usinas termonucleares (Figura 8) têm um funcionamento parecido com o
processo de geração de energia elétrica nas usinas térmicas convencionais.
A diferença é que, nas usinas termonucleares, a energia térmica provém da
fissão de urânio em um reator nuclear (DOMINGOS, 2017).
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No Brasil
O Brasil contava, até dados de 2008, com 1.768 usinas operando, número que
corresponde a uma capacidade instalada de 104.816 MW (megawatts), excluindo
a participação do Paraguai na usina de Itaipu. Desse total de usinas, 159 são
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hidrelétricas, 1.042 térmicas abastecidas por fontes variadas (gás natural, bio-
massa, óleo diesel e óleo combustível), 320 são pequenas centrais hidrelétricas
(PCHs), duas são usinas nucleares, 227 são as centrais geradoras hidrelétricas
(consideradas pequenas usinas hidrelétricas) e uma é usina solar (BRASIL, 2020).
De acordo com o “Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2020” (BRASIL,
2020), elaborado pelo Ministério de Minas e Energia, a geração de energia
elétrica no Brasil dividia-se, de 2015 a 2019, conforme o Quadro 2.
Figura 9. (a) Usina termonuclear Angra I durante sua construção e (b) atualmente.
Fonte: Associação Brasileira de Energia Nuclear (2017, documento on-line).
Em 1976, foi iniciada a construção de Angra II, de 1.350 MW, com previsão de
início de operação comercial para 1983. Entretanto, devido à falta de recursos,
a construção da Angra II foi paralisada por muitos anos e seu reator passou a
operar apenas em julho de 2000, com carga de 200 a 300 MW. Essa usina funcio-
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No mundo
A geração de energia elétrica a partir da energia eólica tem crescido mundial-
mente, sobretudo por seu preço atrativo. Muitos países já contam com uma
significativa geração eólica, com grandes fazendas eólicas, como a Alemanha,
os Estados Unidos, a Dinamarca, a Espanha, a Holanda e a Índia (REIS, 2017).
O carvão é responsável por, aproximadamente, 8% de todo o consumo
mundial de energia e por cerca de 39% de toda a energia elétrica gerada no
mundo. Visando a garantir a preservação do carvão na matriz energética
do mundo e respeitando as metas ambientais, tecnologias de remoção de
impurezas e de combustão eficiente do carvão têm sido pesquisadas e de-
senvolvidas (CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, [20--?]).
No mundo, há diversos sistemas termossolares instalados, incluindo
projetos-piloto e operação comercial. Esses sistemas são aplicados em regiões
com alta incidência de energia solar. Além disso, existem estudos sobre a
instalação de sistemas de grande capacidade em regiões desérticas. Dessa
forma, no mundo, há muitos projetos-piloto voltados para pesquisa, pois
esse tipo de sistema representa custos unitários elevados e é uma opção
muito relevante devido ao uso da fonte de energia renovável mais disponível
(REIS, 2017).
Quanto à geração de energia fotovoltaica, de acordo com Reis (2017), há
mais aplicação, mesmo que seja de menor porte, em países desenvolvidos,
como Estados Unidos, Alemanha e Japão, e em países em desenvolvimento
para a alimentação de pequenos sistemas isolados, projetos-piloto e em
eletrificação de equipamentos solitários, como radares, por exemplo.
Referências
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22 Fontes de geração térmicas e não térmicas
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Leituras recomendadas
BORGES NETO, M. R.; CARVALHO, P. Geração de energia elétrica: fundamentos. São
Paulo: Érica, 2012.
ELETROBRÁS. Dicionário da energia elétrica. c2021. Disponível em: https://eletrobras.
com/pt/Paginas/Dicionario-da-Energia-Eletrica.aspx. Acesso em: 26 mar. 2021.
PERUZZO, J. Fundamentos da energia nuclear. Irani: Edição do Autor, 2012.
PEYERL, D. O petróleo no Brasil: exploração, capacitação técnica e ensino de geociências
(1864–1968). São Bernardo do Campo: UFABC, 2017.